A Deturpação Da Páscoa

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A DETURPAÇÃO DA PÁSCOA

Esta data na maioria das vezes, infelizmente é lembrada pelas famílias,


inclusive cristãs, apenas pela distribuição de coelhos e ovos de chocolate, ou
porque desconhecem o seu verdadeiro significado bíblico, ou porque preferem
fazer-se de “inocentes”, a fim de evitarem maiores conflitos com os filhos,
amigos ou familiares, que sempre insistem em dizer: “não há nenhum
problema…”; “são apenas símbolos inocentes…”; “afinal de contas, todos
praticam desta forma…”.
Na tentativa de “cristianizar” uma prática que nada tem a ver com o verdadeiro
sentido bíblico da festa da Páscoa, instituída pelo próprio Deus, muitos
artifícios são utilizados para deturpar verdades simples de Sua palavra. Alguns
até “espiritualizam”, dizendo que o coelho, devido à sua grande fecundidade,
simboliza a Igreja, que recebeu de Deus a capacidade de gerar muitos
discípulos. Vale lembrar que no Antigo Testamento bíblico, o coelho era tido
como animal impuro. Ao seu lado, dizem eles, vem o ovo que é símbolo de
ressurreição, pois contém vida dentro de si que apenas aguarda o momento de
ser revelada, fazendo alusão ao sepulcro de Cristo. Assim, o ovo de chocolate
é lembrado como o túmulo que se abriu para a ressurreição de Cristo. As
pinturas em cores brilhantes que acompanham as embalagens dos ovos de
chocolate representariam a luz solar. Que engano!
Mas, como surgiram esses símbolos? Historiadores retratam o surgimento do
coelho como símbolo a partir de festividades praticadas anualmente pelos
egípcios no início da primavera, que utilizavam o animal como representação
de nascimento e nova vida. Ao longo da história observamos que o coelho
passou a ocupar o status de símbolo máximo na festa da Páscoa, em
detrimento daquele que deveria estar no centro das atenções, Jesus Cristo, o
CORDEIRO de Deus. Já os ovos começaram a ser dados como presentes
pelos persas e egípcios. Os primeiros acreditavam que a terra teria saído de
um ovo gigante, e os egípcios costumavam tingir os ovos com cores
primaveris, acreditando que isso transmitiria boa sorte. Os cristãos primitivos
da Mesopotâmia foram os primeiros a usar ovos coloridos especificamente na
Páscoa. Mais tarde, a própria Igreja Romana foi introduzindo outros elementos
simbólicos que nada tinham a ver com as origens bíblicas da celebração da
Páscoa (Ex: Velas, que passou a significar “Cristo, a luz dos povos”).
A leitura do livro de Êxodo, capítulo 12, no Antigo Testamento nos mostra a
verdadeira origem e significado dessa festa tão importante no calendário
judaico e cristão. Depois de o povo de Israel passar mais de quatrocentos anos
de escravidão no Egito, Deus decidiu libertá-lo. Para isso suscitou um
libertador, Moisés, que transmitiu a ordem divina:
“Deixa ir o meu povo”. Como faraó rejeitou a ordem de Deus, este enviou sobre
a terra do Egito dez pragas, a fim de quebrantar-lhe o coração. Chegou a hora
da décima e última praga, aquela que não deixaria aos egípcios nenhuma
alternativa senão a de lançar fora os israelitas. Deus enviou um anjo destruidor
através da terra do Egito para eliminar “(…)todos os primogênitos, desde
homens até animais(…)” (Ex 12.12).
Visto que os israelitas também habitavam no Egito, como poderiam escapar do
anjo destruidor? O Senhor emitiu uma ordem específica ao seu povo; a
obediência a essa ordem traria proteção divina a cada família dos hebreus,
com seus respectivos primogênitos. Cada família deveria tomar um cordeiro
macho de um ano de idade, sem defeito e sacrificá-lo; famílias menores
poderiam repartir um único cordeiro entre si (12.4). O mais importante viria a
seguir: Parte do sangue do cordeiro sacrificado deveria ser aspergido nas duas
ombreiras e na verga da porta de cada casa. Quando o anjo destruidor fosse
enviado àquela terra, ele apenas “passaria por cima” das casas marcadas com
o sangue, sem tocar mortalmente nos primogênitos. Daí o termo Páscoa, do
hebraico “pesah”, que significa “passar ou saltar por cima”, “pular além da
marca” ou “poupar”. Assim, pelo sangue do cordeiro morto, os israelitas foram
protegidos da condenação da morte. Deus ordenou o sinal do sangue para
mostrar profeticamente ao seu povo o que aconteceria centenas de anos mais
tarde, quando Jesus derramaria o seu sangue na cruz do calvário para libertar
o mundo do poder do pecado.
Naquela noite específica, além de marcar as casas com o sangue, os israelitas
deveriam também comer ervas amargas e pães asmos (sem fermento). As
ervas amargas representariam os anos de sofrimento que o povo havia
passado no Egito, enquanto que o pão asmo representava o próprio Jesus, o
pão vivo que haveria de descer do céu (Jo. 6.48,51,58) sem o fermento do
pecado. Além disso, os israelitas deveriam estar vestidos e preparados para
partir apressadamente (12.11), pois esta seria a noite de sua libertação da
escravidão do Egito. Tudo aconteceu conforme o Senhor dissera (12.29-36) e a
partir daí, o povo de Israel passou a celebrar a Páscoa como uma festa
perpétua, um memorial, todos os anos na primavera.
O fato de Jesus, muitos anos mais tarde, ter morrido exatamente durante a
celebração da festa da Páscoa não aconteceu apenas por coincidência, mas
para cumprir um propósito profético de Deus. Jesus foi o nosso “Cordeiro
Pascal”, enviado por Deus para tirar o pecado do mundo (Jo. 1:29). Não
podemos, portanto, denegrir a importância de tão grande sacrifício, cujo
sangue precioso foi aspergido, não nas portas de algumas casas, mas nos
nossos corações, possibilitando-nos desfrutar de uma vida abundante, longe da
escravidão do Egito (mundo) e da tirania de faraó (Satanás).
Mas, como agir com nossos filhos, que estão inseridos numa cultura que quase
sempre valoriza apenas o imediato? Como podemos nos posicionar contra um
valor, muitas vezes alimentado pela nossa sociedade, que não tem nada a ver
com os valores cristãos?
Amados, se temos a consciência de que ovos e coelhos de chocolate nada têm
a ver com a celebração da Páscoa, como homens e mulheres de Deus temos
que nos posicionar incutindo a verdade nos corações dos nossos filhos. É claro
que precisamos agir com sabedoria perante os familiares que não conhecem a
Palavra de Deus, que em momentos assim presenteiam os nossos filhos, com
a melhor das intenções. Outro lugar onde a pressão é grande sobre os nossos
filhos é na escola, através dos amigos e até mesmo dos professores. Sendo
assim, se necessário for, dê a eles uma barra de chocolate para que saciem
sua vontade. Uma coisa é ganharmos algo dado com carinho por alguém que
não possui o entendimento bíblico e outra é nós mesmos nos tornarmos
cúmplices e propagadores de uma mentira como se fosse verdade (Is.
5.20,21), vivendo uma vida de faz-de-conta!
É muito importante que os nossos filhos entendam desde pequenos que nós
temos feito uma opção de não viver uma vida apenas de “aparências” perante
nossos familiares e amigos e que esse estilo de vida tem um preço. É hora de
assumirmos nosso papel de pais não deixando escapar cada oportunidade. É
hora de ensiná-los que a mentira dos “ovos de chocolate e dos coelhos
felpudos” de páscoa, tão difundida pela mídia consumista e materialista,
precisa ser combatida por todos aqueles que não desejam negociar o
inegociável, nem baixar os seus padrões bíblicos.
2 - AS ERVAS AMARGAS

Êxodo 1:8-14; 6:5-13; 12:8; I Coríntios 10:11; Lucas 15:10

Introdução: A atitude do mundo em relação aos maus momentos é "esqueça o passado"


... mas tudo o que vemos na Bíblia diz: "não esqueça o passado, lembre-se de onde você
veio".
1. Vemos isso no serviço da comunhão - "fazei isso em memória de mim" ... lembrando
a morte de Cristo por nós.
2. Várias vezes no Antigo Testamento, Deus lembrou a Israel como eles haviam sido
escravos ... e na celebração da Páscoa eles deveriam comer ervas amargas como um
lembrete daqueles dias amargos de escravidão ... para que não esquecessem o que
foram!
a. Porquê? Tantas vezes no deserto, quando esqueciam sua escravidão passada,
queriam voltar ao Egito que se lembravam de "maravilhosas" e cheias de todos
os tipos de guloseimas, como pepinos, cebolas, etc. ... tudo porque esqueciam
como era realmente a escravidão!
b. O apóstolo Paulo lembrou aos coríntios que eles já tinham sido “idolatras,
adúlteros, bêbados, ladrões, caluniadores, gananciosos ... e alguns de vocês
eram assim. mas fostes justificados... ". (1 Coríntios 6:9-11). Paulo estava
lembrando-os não para fazê-los sentir-se culpados, mas para lembrar o que
deixaram para trás, para que não voltassem a isso. Era importante lembrar por
esse motivo.

Devemos lembrar o passado para não repeti-lo! Não devemos lembrá-lo, a fim
de nos sentirmos culpados novamente, mas manter diante de nós a escravidão da
época, para que não fiquemos tentados a voltar a ela.

De fato, em Cristo, os eventos dolorosos do passado podem realmente nos


permitir ser ainda mais fortes para Deus no presente e no futuro ...

A Bíblia nos ensina que é importante lembrar a escravidão do pecado, para que
não sejamos atraídos a voltar a ela; devemos lembrar do que Deus nos libertou,
para que possamos apreciar a grande graça que nos foi dada em Cristo.
b. I. A Amargura da Escravidão. Êxodo 1:8-14; 12:8
c. A. As Tensões. Êxodo 1:8-13
1. Pertencer a Deus não significa isenção de experiências dolorosas.
a. Muitos cristãos tornam-se insensíveis e retrocedem quando os problemas
acontecem.
b. Isto é devido a um entendimento incorreto da vida de fé.
c. A vida de fé não nos isenta de sofrer ... Jesus declarou "para que vos torneis
filhos do vosso Pai que está nos céus; porque ele faz nascer o seu sol sobre maus
e bons, e faz chover sobre justos e injustos". (Mateus 5:45) igualdade no
sofrimento e nas bênçãos!
2. Os israelitas não entenderam que a permissão de Deus para o sofrimento era
realmente uma ferramenta para torná-los mais fortes!
a. Para as pessoas de fé, as provações realmente desenvolvem seu caráter, não o
destrói.
b. Isto é precisamente o que Tiago quis dizer em Tiago 1:2-4 "Meus irmãos,
tende por motivo de grande gozo o passardes por várias provações, sabendo que
a aprovação da vossa fé produz a perseverança; e a perseverança tenha a sua
obra perfeita, para que sejais perfeitos e completos, não faltando em coisa
alguma".
3. A verdade é que quanto mais uma nação se afasta de Deus, mais difícil pode
ser para aqueles que abraçam a Deus. Foi exatamente isso que aconteceu com
Israel depois do faraó que sabia que José havia morrido.
a. Essa tendência pode continuar se não virmos um reavivamento espiritual.
b. Não devemos achar estranho os crentes serem perseguidos, inclusive Jesus
disse que deveríamos esperar perseguição, assim como ele. (João 16:33)
4. Embora seja difícil de aceitar, a verdade é que o sofrimento nos ensina melhor
a viver para Deus do que a prosperidade.

B. As Provações. Êxodo 1:14; 12:8


1. Israel realmente floresceu, embora um grande sofrimento tenha sido causado
pelos egípcios.
a. Para o crente, Deus realiza tudo para o nosso bem ... novamente uma
promessa encontrada em Romanos 8:28.
b. Embora possa ser difícil ver no momento, o sofrimento nas mãos de Deus é
um instrumento de crescimento, não de destruição.
2. O fato é que os cristãos encontrarão muito sofrimento neste mundo, assim
como todos os outros, o que nos diferencia é a maneira como percebemos o
sofrimento e nossas reações a ele e os frutos que daí advêm.
3. A dor nos torna mais cautelosos ... uma função do nosso corpo natural para
nos proteger de escolhas tolas que poderiam causar danos irreparáveis se não
sentíssemos essa dor.
4. Aqui é onde entram as ervas amargas (12:8) ... Deus queria que elas
comessem ervas amargas todos os anos para se lembrarem da escravidão amarga
que outrora conheciam como escravos ... elas não deveriam esquecer a
escravidão dolorosa para que não fossem tentadas a retornar a ela.
a. Com muita frequência, os cristãos deixam de se lembrar da vida dolorosa do
pecado e começam a comprometer sua vida cristã e lentamente voltam ao
pecado.
b. Israel no deserto esqueceu como a escravidão era ruim, eles até "se
lembraram" de quão "bom" a possuíam no Egito e desejavam voltar para lá
quando as coisas ficaram difíceis no deserto.
c. A verdade é que a escravidão é horrível, e não devemos esquecê-la!
5. Porque lembrar o passado? Apreciar o presente e o futuro e não repetir o
passado!

d. II. Crer e Salvação. Êxodo 6:5-13; I Coríntios 10:11; Lucas 15:10


e. A. A Transformação. Êxodo 6:5-13
1. Os israelitas não achavam que Deus se importava ou os ouvia, mas, na
realidade, Ele os ouvia e se importava muito.
a. Ele os transformaria de uma colônia de escravos em uma nação poderosa que
seria temida por todas as outras nações da Terra.
b. Deus nesse processo também julgará todas as outras nações por sua insolência
e maldade.
2. Embora Moisés tenha dito a eles que Deus iria libertá-los, a princípio eles não
acreditam nele.
a. Eles pensavam como escravos, não como filhos de Deus.
b. Deus, no entanto, tinha um plano ... que ministraria a eles e revelaria Deus aos
egípcios ...
c. Nesse sentido, eles já estavam livres, mas, porque se consideravam escravos,
continuavam duvidando do amor de Deus.
d. Moisés teve que não apenas convencer o Faraó a deixar Israel ir, mas também
convencê-los de que eles seriam libertados por Deus!
3. Deus teve que mostrar a Israel que Seu poder os libertou, suas mentes ainda
os escravizavam mesmo quando Deus lhes prometeu liberdade.
a. Deus os transformaria de um povo de escravidão para um reino de poderosos
guerreiros.
b. Essa transformação, no entanto, teria que começar em suas próprias mentes.
c. Paulo nos diz em Romanos 12:2 "E não vos conformeis a este mundo, mas
transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual
seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus".
4. Quando aceitamos a Cristo, a primeira coisa que notamos é que pensamos de
maneira diferente.
a. Não somos mais culpados pelos pecados passados, somos livres para desfrutar
do amor e favor de Deus.
b. Não vemos mais as coisas deste mundo do ponto de vista mundano, mas
agora do ponto de vista eterno. 2 Coríntios 5:16-17 "Por isso daqui por diante a
ninguém conhecemos segundo a carne; e, ainda que tenhamos conhecido Cristo
segundo a carne, contudo agora já não o conhecemos desse modo. Pelo que, se
alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que
tudo se fez novo"
5. Este é um processo contínuo, até Israel descobriu isso.

B. A Prova. I Coríntios 10:11


1. Porque registrar todas essas histórias sobre a vida de Israel no Antigo
Testamento?
a. Para nos dar um exemplo para aprendermos.
b. Para aprender com seus sucessos e fracassos e não precisarmos repeti-los.
2. Esse é o ponto das ervas amargas ingeridas em toda Páscoa - lembrar que elas
não repetiriam os erros passados de seu modo de vida anterior.
a. Também para lembrar a vida dolorosa da escravidão, para não voltar a ela.
b. É bom lembrarmos do passado doloroso dos pecados, não para nos sentirmos
novamente culpados por esses pecados, mas para aprender com a experiência
para não repeti-los.
3. Essas provas poderiam torná-los melhores ou piores, eles teriam que escolher.
4. Deus esperava que a memória da escravidão fosse adequada para purificar o
desejo de Israel de seguir na direção errada no futuro, e comer aquelas ervas
amargas em cada celebração da Páscoa ajudaria a reforçar.

C. O Tesouro. Lucas 15:10


1. Embora a lembrança da amarga experiência da escravidão fosse importante,
também estava comemorando a nova vida de liberdade!
a. Todos os anjos no céu se alegram com a salvação de uma pessoa.
b. A libertação da escravidão foi uma experiência maravilhosa e, embora as
ervas amargas tenham sido usadas como um lembrete da experiência amarga de
ser escravo, foi apenas parte da celebração, assim como a liberdade alegre que
veio ... mas essa é uma mensagem futura.
2. Israel era o tesouro de Deus, nós somos o tesouro de Deus quando somos
salvos.
3. Frequentemente, ficamos atolados ao tentar entender toda a teologia da
salvação, e embora esse seja um bom estudo, é a alegria de ser livre que é o foco
da salvação.
4. A alma faminta pela liberdade pode não compreender tudo sobre a natureza da
salvação ou até mesmo como tudo funciona, mas quando encontramos o "pão da
vida" em Cristo, importa apenas que não sentimos mais as dores da fome ...
Cristo nutre a alma e é isso que mais importa!
a. As ervas amargas lembraram-lhes o sofrimento na escravidão ... MAS
b. Revelou também a alegria da liberdade que agora era deles pelo grande poder
libertador de Deus.
5. E você? Você conhece a alegria da libertação da escravidão do pecado ... são
as ervas amargas SOMENTE um lembrete agora ou é sua ÚNICA experiência ...
Cristo pode torná-lo apenas um lembrete se você vier a Ele hoje.

Conclusão: As ervas amargas usadas em todas as celebrações da Páscoa eram


para lembrar o crente da amargura da escravidão. Porque isso era tão
importante? Toda vez que Israel esquecia o quão amarga era a escravidão, eles
desejavam retornar ao Egito. Porque qualquer cristão desejaria retornar ao estilo
de vida de um pecador está além da crença! Lembre-se, Cristo nos liberta da
escravidão do pecado! Faça das ervas amargas uma lembrança e não um erro!
1 - COMER AS PRESSAS

Texto: Êxodo 12:11 - Deuteronômio 30:16-20 - I Coríntios 15: 51-58 - Apocalipse


22:20

Introdução: A direção final de Moisés para Israel na preparação para a Páscoa era
comer a refeição às pressas. Vemos aqui o senso de urgência, de não procrastinar, de
não demorar muito!

Quando Deus está pronto para nos libertar, não devemos procrastinar! As consequências
para uma resposta lenta podem ser trágicas. Em certo sentido, isso ainda é verdade para
o mundo hoje.

Deus está chamando pecadores para Si mesmo, Ele nos pede que o procuremos, não em
algum momento no futuro distante, mas agora! Se cremos que Deus existe e que somos
pecadores, precisamos entender que uma decisão precisa ser tomada.

A fé deve produzir ação!

A Bíblia nos ensina a estar prontos para responder a Deus quando Ele nos chama para Si
mesmo, tanto na salvação quanto em Sua segunda vinda.

I. Transformação Rápida. Êxodo 12:11 - Deuteronômio 30:16-20

A. Prontidão. Êxodo 12:11


1. Porque alguém iria querer deixar a escravidão lentamente?
a. A Páscoa de Deus estava pronta para acontecer, e assim que o anjo da morte
terminasse, eles deveriam estar prontos para partir!
b. Não havia hesitação, pois o momento de suavidade do faraó não duraria muito.
2. Tudo o que eles deveriam fazer esta noite tinha a ver com "se apressar" ... era a
libertação deles.
3. Embora eles devessem comer e se vestir, deveriam pensar apenas em sair da
escravidão, não desfrutar de uma boa refeição ou usar as últimas tendências da moda.
a. Quão desviados ficamos com todos os detalhes da sociedade, esquecendo aqueles que
estão perdidos na escravidão e precisam de um meio de escape?
b. Devemos ter cuidado ou podemos esquecer as ordem a Igreja para marchar, vivemos
para ganhar os perdidos, não apenas para nos sentirmos confortáveis.
c. O foco de um cristão deve ser ajudar os perdidos a encontrar Cristo ... devemos ter
cuidado para não nos perdermos em todas as distrações deste mundo que fracassamos
na missão mais importante que Deus nos deu.
4. Certamente havia muitas coisas para ocupar suas mentes naquela noite, mas o foco
principal era escapar do cativeiro ... portanto, eles deviam comer às pressas!

B. Responsivo. Deuteronômio 30:16-20


1. O melhor de Deus em nossas vidas não é apenas uma coisa automática, requer uma
certa capacidade de resposta de nossa parte.
a. A fuga não "simplesmente aconteceria" sem a preparação e a obediência para
responder corretamente.
b. É por isso que é verdade que algumas pessoas não serão salvas e irão para o céu, a
menos que respondam a Deus de maneira apropriada.
2. Não levar a sério os devidos preparativos solicitados por Deus significaria ficar para
trás.
a. IMPORTA como vivemos neste mundo, não apenas no que acreditamos.
b. Deus não tem um relacionamento passivo com ninguém!
3. Deus estabelece as escolhas e compartilha conosco as consequências ... mas a escolha
final é nossa.
4. Deus apresenta a todas as pessoas a escolha entre a vida e a morte, bênçãos e
maldições ... mas a escolha final sempre permanece conosco.
a. Nossas escolhas não apenas nos afetam, mas também nossos filhos.
b. Devemos perceber que as escolhas que fazemos têm uma vida útil além dos nossos
próprios anos.
c. O fracasso de Israel em escolher sabiamente resultaria em uma estadia curta na terra
da Promessa, por outro lado, escolher sabiamente resultaria em uma estadia longa.
5. Deus ainda apresenta escolhas para nós e para as futuras gerações desta terra.

II. Translado Rápido. I Coríntios 15:51-58 - Apocalipse 22:20

A. Prontidão. I Coríntios 15:51-58


1. Existe uma natureza semelhante à pressa em que Israel deveria deixar o Egito
e à rapidez com que Jesus um dia virá para Sua Igreja!
a. A mesma questão de prontidão é inerente à esperança da Igreja para a segunda
vinda de Jesus Cristo.
b. Estar pronto para a segunda vinda de Cristo inclui a questão da "pressa" ...
isso acontecerá rapidamente, sem tempo para parar e se preparar enquanto está
acontecendo ... portanto, devemos estar prontos antes que aconteça!
c. Este é o ponto de Paulo para a Igreja em Corinto: eles devem estar prontos
para a rapidez daquele momento, ANTES que aconteça, a fim de serem
incluídos no grupo que será transladado para o céu.
2. Todos os que estiverem prontos serão transladados instantaneamente para o
céu.
3. Embora o mundo possa zombar dessa possibilidade, nós, que conhecemos
Cristo como nosso Senhor e Salvador, aguardamos ansiosamente esse dia.
a. Sem dúvida, os egípcios zombaram dos preparativos de Israel para deixar o
Egito naquela noite também ... antes da Páscoa!
b. O que o mundo considera "impossível" Deus considera fácil!
4. A Igreja do Novo Testamento estava cheia de antecipação sobre a vinda de
Cristo, era a marca do cristianismo.
a. Falamos e agimos de maneira que transmitimos a verdade de que Jesus está
voltando?
b. Existe um padrão de prioridades que reflete nossa crença nessa doutrina?
5. A sepultura e a morte não terão poder sobre aqueles que pertencem a Cristo;
nossos cadáveres responderão rapidamente à trombeta de Deus e Seu chamado
para que nossos corpos apareçam, como Lázaro ... só que melhor!
a. É trágico que tantas denominações não preguem mais sobre a segunda vinda
de Cristo!
b. Esta é uma verdade fundamental para os cristãos!
c. É essa esperança que distingue o cristianismo de muitas outras religiões.
6. Todo cristão do Novo Testamento vivia com a expectativa de que Cristo
estava chegando a qualquer momento ... e nós também!

B. A Garantia. Apocalipse 22:20


1. Seria fácil relaxar e pensar que Cristo esperou 2.000 anos e ainda não
voltou ... mas a verdade é que isso significa que estamos 2.000 anos mais perto
do momento!
a. Jesus confirma sua palavra no final do Novo Testamento. E é direta;
"CERTAMENTE CEDO VENHO"
b. É quase como se Ele quisesse nos tranquilizar no último momento para não
perder de vista essa verdade!
2. Deus não esqueceu sua promessa de voltar ... e será em breve!
a. Para um Deus cujo conceito de tempo é "como milhares de anos para o
homem é apenas um dia para o Senhor" - é logo!
b. Porque é tão importante saber sobre isso agora?
3. Deus nos diz isso para que não vivamos nossa vida com derrota ou medo ...
embora ainda estejamos presentes neste planeta, somos cidadãos do reino de
Deus e viveremos com Ele para sempre em breve!
a. O inimigo é impotente ... não precisamos mais temer nosso inimigo!
b. Deus nos assegura que nada que o homem faz, nada que Satanás faz, mudará
o fato de que Ele virá em breve para Seus filhos.
4. Você será incluído quando Ele vier?
a. O coração do cristão responde às palavras de Jesus sobre a vinda em breve
com a resposta: "Amém; vem, Senhor Jesus!"
b. Esta é a sua resposta?

Conclusão: Deus é um Deus de ação, não apenas ideias! Sua oferta de libertação


exigiu ação imediata. Isso ainda é verdade, Deus está pronto para perdoar nossos
pecados, mas devemos estar prontos para agir de acordo com a oferta! Quando
Deus está pronto (e quando não está!) coisas acontecem ... um dia em breve ele
agirá para nos libertar não apenas do poder do pecado, mas também de sua
presença. Você está pronto para partir?

Mmmmm

exto: Êxodo 12:11; Efésios 6:15; Apocalipse 1:1-9

Introdução: Como povo de Deus, seremos julgados pelo mundo muito mais pela
maneira como andamos do que pelo que somos ou pelo modo como falamos!

Os israelitas não teriam sobrevivido à jornada no deserto sem o devido cuidado com os
pés. Toda a conversa sobre deixar o Egito e ir para a terra da Promessa não teria sentido
sem a atenção de "como eles deveriam andar". Como tal, Deus pede que eles se
preparem para a jornada usando sandálias nos pés para que a caminhada no deserto
possa ser realizada.

Teria sido irresponsável fazer essa jornada com pouco respeito à capacidade de andar.
Embora os pobres escravos possam ter andado com os pés descalços, eles não deveriam
mais se considerar escravos. De fato, eles não deveriam se considerar pertencentes ao
Egito ... eles pertenciam a Deus e chegar à terra prometida exigiria a capacidade de
andar bem! Calçar as sandálias indica que eles se identificavam com a terra da Promessa
e não como escravos egípcios. Eles deveriam se lembrar de onde pertenciam e quem
eram.

Eles precisavam mudar o foco de sua identidade e mudar a maneira como andavam. Os
escravos egípcios talvez não precisassem de sandálias, mas os israelitas da terra da
Promessa precisavam!

Nossa "caminhada" com Deus exige que tenhamos o calçado adequado, o Evangelho de
Jesus Cristo é a única maneira de caminhar pelo deserto deste mundo. É uma longa
jornada e é necessária uma cobertura adequada para a nossa caminhada.

I. Prontidão Para a Jornada. Êxodo 12:11; Efésios 6:15

A. A Segurança. Êxodo 12:11


1. Ninguém empreenderia uma longa jornada sem se preparar para ela de maneira
apropriada.
a. Ninguém poderia atravessar o deserto com os pés descalços.
b. O próprio ato de calçar sandálias era um sinal de confiança na capacidade de Deus de
libertá-los antes mesmo do momento da liberdade! Era um sinal de que eles acreditavam
no futuro - uma atitude necessária para uma fuga bem-sucedida.
c. Normalmente, não se usava sandálias dentro de casa, mas aqui elas deveriam ser
usadas como sinal de fé na promessa de Deus de libertá-los naquela mesma noite, que
Deus tinha um futuro para eles.
2. A sandália fornecia segurança para a "sola do pé", era uma cobertura.
a. Isolava os pés do usuário do solo quente e sujo do deserto.
b. Você não poderia percorrer uma distância significativa sem o uso adequado de uma
sandália nos pés.
3. Calçar as sandálias aqui se tornou um ato de segurança no futuro, confiança na
promessa de libertação de Deus.
a. Quando calçamos o evangelho de Jesus Cristo, demonstramos por nossa "caminhada"
que também temos segurança no futuro, nosso destino eterno.
b. O que envolvemos nossa "alma" determinará a capacidade de nossa caminhada!

B. A Estabilidade. Efésios 6:15


1. Nossa disponibilidade para "caminhar" por este mundo em direção à terra prometida
ainda requer o calçado adequado, o Evangelho de Jesus Cristo.
a. A salvação de Cristo é a única coisa que pode proteger nossa "alma" quando
"caminhamos" pelo deserto hoje!
b. O deserto é um lugar difícil, e nenhum "solo" ou "alma" é segura sem uma cobertura
adequada!
c. Paulo diz que nossos pés devem ser calçados com o Evangelho da paz, para que
estejamos prontos para a jornada e, além disso, capazes da jornada!
2. A confiança no deserto veio apenas com sandálias adequadas ... havia muitas coisas
para tropeçar no deserto, muita areia quente, muitos objetos pontiagudos ... e somente
uma boa sandália poderia tornar alguém estável o suficiente para sobreviver à jornada!
a. Isso também é verdade no sentido espiritual, apenas o Evangelho de Cristo nos dará a
proteção necessária para toda a jornada.
b. O Evangelho de Cristo nos ajuda a evitar tropeços e até isola nosso coração e alma
das areias quentes e sujas desta vida.
3. Não é interessante que essas mesmas sandálias usadas naquela noite, quando fugiram
da escravidão do Egito, nunca se desgastaram durante toda a jornada de 40 anos!
a. Deuteronômio 29:5 "Quarenta anos vos fiz andar pelo deserto; não se envelheceu
sobre vós a vossa roupa, nem o sapato no vosso pé"
b. Normalmente, um par de sandálias se desgastava em uma jornada relativamente
curta, o fato de durarem 40 anos indicava o poder sobrenatural de Deus para proteger
sua caminhada, algo que o Evangelho de Cristo ainda faz hoje em nossa caminhada!
4. Deus faria por Israel muito mais do que o Egito poderia ter feito por seus próprios
cidadãos.
a. Os egípcios governavam pela força, Deus governou pelo poder do amor!
b. O poder do Evangelho de Jesus Cristo é o exemplo do amor de Deus em dar a própria
vida para salvar a nossa.
c. Cristo venceu o pecado e a morte e convida todos aqueles que desejam um futuro
real, aqueles que desejam a capacidade de caminhar pelo deserto até a terra da promessa
para se "revestir de Cristo".

II. Reflexão de Jesus. Apocalipse 1:1-9

A. Salvação. Apocalipse 1:1-4


1. Falamos sobre o ANDAR de alguém como sendo seu TESTEMUNHO.
a. O significado de "levar a Palavra de Deus ao coração" é andar ou dar
testemunho do poder de Cristo para salvar.
b. O poder de Deus não é encontrado nos livros de teologia, é encontrado nos
SEGUIDORES de Jesus Cristo, aqueles cujas vidas testemunham a salvação de
Cristo da mesma maneira que andam!
2. João sabia do que estava falando, tinha quase 100 anos quando estava preso
em Patmos e diz que foi preso por causa do testemunho de Cristo.
a. Sua caminhada havia demonstrado o poder de Cristo em sua vida.
b. A jornada de João através do deserto desta vida foi bem-sucedida pelo poder
da salvação de Deus.
c. Mesmo como prisioneiro em Roma o andar ou o testemunho de João
evidenciou o poder transformador do dom da salvação de Deus.
3. Embora próximo ao final da jornada pela vida, Seu andar ainda era forte e
estável, porque a salvação de Cristo nunca se esgotara ... seu andar ainda era
seguro bem como seu testemunho para Cristo.

B. Servos. Apocalipse 1:5-9


1. Israel havia passado de escravos do Egito para servos de Deus.
a. O segundo foi um ato de amor por parte do servo ... em resposta a um mestre
amoroso.
b. Ser servo de escravos era um chamado vitalício e um ato de vontade por parte
do escravo.
2. João fala de si mesmo como um servo de Jesus Cristo, assim como muitos dos
líderes do Novo Testamento.
3. João também diz que aqueles que "LEEM a Palavra de Deus" serão
abençoados, e também aqueles "que LEEM e GUARDAM ... porque o tempo
está próximo".
4. Em Cristo, passamos de escravos para também sermos "reino, sacerdotes para
Deus". 1:6
a. A transformação veio através do sangue de Cristo, agora somos identificados
pelo Seu sangue e não por nossa própria posição.
b. Sua "alma" está protegida pela cobertura adequada do sangue de Cristo para a
jornada pelo deserto da vida?
5. Com os pés "calçados com a preparação do Evangelho da Paz" (Efésios 6:15),
chegaremos à terra da promessa.
a. E nossa caminhada nesta Terra testemunhará o poder sobrenatural de Deus, da
mesma forma que quando Israel andou por 40 anos e as sandálias nos pés nunca
se desgastaram.
b. Preparar-se para a Páscoa significava calçar as sandálias nos pés ... preparados
para a jornada que os levaria para longe da escravidão e para uma terra que
mana leite e mel ... cobrir nossa caminhada com o Evangelho de Jesus Cristo
fará o mesmo em nossa jornada hoje!
6. Sua "alma" está adequadamente coberta para a jornada?

Conclusão: A importância das sandálias nos pés tinha a ver com a jornada
próxima. A jornada de Israel exigia que eles fossem capazes de caminhar com
sucesso por um deserto sujo. Sua caminhada não seria bem-sucedida sem uma
cobertura adequada. Assim é conosco, nossa jornada de fé exige que nossas
"almas" sejam cobertas pelo Evangelho da paz, para que possamos andar em um
mundo sujo em segurança! Já calçou suas sandálias?

3 – SANDÁLIA NOS PÉS

exto: Êxodo 12:11; Efésios 6:15; Apocalipse 1:1-9

Introdução: Como povo de Deus, seremos julgados pelo mundo muito mais pela
maneira como andamos do que pelo que somos ou pelo modo como falamos!

Os israelitas não teriam sobrevivido à jornada no deserto sem o devido cuidado com os
pés. Toda a conversa sobre deixar o Egito e ir para a terra da Promessa não teria sentido
sem a atenção de "como eles deveriam andar". Como tal, Deus pede que eles se
preparem para a jornada usando sandálias nos pés para que a caminhada no deserto
possa ser realizada.

Teria sido irresponsável fazer essa jornada com pouco respeito à capacidade de andar.
Embora os pobres escravos possam ter andado com os pés descalços, eles não deveriam
mais se considerar escravos. De fato, eles não deveriam se considerar pertencentes ao
Egito ... eles pertenciam a Deus e chegar à terra prometida exigiria a capacidade de
andar bem! Calçar as sandálias indica que eles se identificavam com a terra da Promessa
e não como escravos egípcios. Eles deveriam se lembrar de onde pertenciam e quem
eram.

Eles precisavam mudar o foco de sua identidade e mudar a maneira como andavam. Os
escravos egípcios talvez não precisassem de sandálias, mas os israelitas da terra da
Promessa precisavam!

Nossa "caminhada" com Deus exige que tenhamos o calçado adequado, o Evangelho de
Jesus Cristo é a única maneira de caminhar pelo deserto deste mundo. É uma longa
jornada e é necessária uma cobertura adequada para a nossa caminhada.

I. Prontidão Para a Jornada. Êxodo 12:11; Efésios 6:15

A. A Segurança. Êxodo 12:11


1. Ninguém empreenderia uma longa jornada sem se preparar para ela de maneira
apropriada.
a. Ninguém poderia atravessar o deserto com os pés descalços.
b. O próprio ato de calçar sandálias era um sinal de confiança na capacidade de Deus de
libertá-los antes mesmo do momento da liberdade! Era um sinal de que eles acreditavam
no futuro - uma atitude necessária para uma fuga bem-sucedida.
c. Normalmente, não se usava sandálias dentro de casa, mas aqui elas deveriam ser
usadas como sinal de fé na promessa de Deus de libertá-los naquela mesma noite, que
Deus tinha um futuro para eles.
2. A sandália fornecia segurança para a "sola do pé", era uma cobertura.
a. Isolava os pés do usuário do solo quente e sujo do deserto.
b. Você não poderia percorrer uma distância significativa sem o uso adequado de uma
sandália nos pés.
3. Calçar as sandálias aqui se tornou um ato de segurança no futuro, confiança na
promessa de libertação de Deus.
a. Quando calçamos o evangelho de Jesus Cristo, demonstramos por nossa "caminhada"
que também temos segurança no futuro, nosso destino eterno.
b. O que envolvemos nossa "alma" determinará a capacidade de nossa caminhada!

B. A Estabilidade. Efésios 6:15


1. Nossa disponibilidade para "caminhar" por este mundo em direção à terra prometida
ainda requer o calçado adequado, o Evangelho de Jesus Cristo.
a. A salvação de Cristo é a única coisa que pode proteger nossa "alma" quando
"caminhamos" pelo deserto hoje!
b. O deserto é um lugar difícil, e nenhum "solo" ou "alma" é segura sem uma cobertura
adequada!
c. Paulo diz que nossos pés devem ser calçados com o Evangelho da paz, para que
estejamos prontos para a jornada e, além disso, capazes da jornada!
2. A confiança no deserto veio apenas com sandálias adequadas ... havia muitas coisas
para tropeçar no deserto, muita areia quente, muitos objetos pontiagudos ... e somente
uma boa sandália poderia tornar alguém estável o suficiente para sobreviver à jornada!
a. Isso também é verdade no sentido espiritual, apenas o Evangelho de Cristo nos dará a
proteção necessária para toda a jornada.
b. O Evangelho de Cristo nos ajuda a evitar tropeços e até isola nosso coração e alma
das areias quentes e sujas desta vida.
3. Não é interessante que essas mesmas sandálias usadas naquela noite, quando fugiram
da escravidão do Egito, nunca se desgastaram durante toda a jornada de 40 anos!
a. Deuteronômio 29:5 "Quarenta anos vos fiz andar pelo deserto; não se envelheceu
sobre vós a vossa roupa, nem o sapato no vosso pé"
b. Normalmente, um par de sandálias se desgastava em uma jornada relativamente
curta, o fato de durarem 40 anos indicava o poder sobrenatural de Deus para proteger
sua caminhada, algo que o Evangelho de Cristo ainda faz hoje em nossa caminhada!
4. Deus faria por Israel muito mais do que o Egito poderia ter feito por seus próprios
cidadãos.
a. Os egípcios governavam pela força, Deus governou pelo poder do amor!
b. O poder do Evangelho de Jesus Cristo é o exemplo do amor de Deus em dar a própria
vida para salvar a nossa.
c. Cristo venceu o pecado e a morte e convida todos aqueles que desejam um futuro
real, aqueles que desejam a capacidade de caminhar pelo deserto até a terra da promessa
para se "revestir de Cristo".

II. Reflexão de Jesus. Apocalipse 1:1-9

A. Salvação. Apocalipse 1:1-4


1. Falamos sobre o ANDAR de alguém como sendo seu TESTEMUNHO.
a. O significado de "levar a Palavra de Deus ao coração" é andar ou dar
testemunho do poder de Cristo para salvar.
b. O poder de Deus não é encontrado nos livros de teologia, é encontrado nos
SEGUIDORES de Jesus Cristo, aqueles cujas vidas testemunham a salvação de
Cristo da mesma maneira que andam!
2. João sabia do que estava falando, tinha quase 100 anos quando estava preso
em Patmos e diz que foi preso por causa do testemunho de Cristo.
a. Sua caminhada havia demonstrado o poder de Cristo em sua vida.
b. A jornada de João através do deserto desta vida foi bem-sucedida pelo poder
da salvação de Deus.
c. Mesmo como prisioneiro em Roma o andar ou o testemunho de João
evidenciou o poder transformador do dom da salvação de Deus.
3. Embora próximo ao final da jornada pela vida, Seu andar ainda era forte e
estável, porque a salvação de Cristo nunca se esgotara ... seu andar ainda era
seguro bem como seu testemunho para Cristo.

B. Servos. Apocalipse 1:5-9


1. Israel havia passado de escravos do Egito para servos de Deus.
a. O segundo foi um ato de amor por parte do servo ... em resposta a um mestre
amoroso.
b. Ser servo de escravos era um chamado vitalício e um ato de vontade por parte
do escravo.
2. João fala de si mesmo como um servo de Jesus Cristo, assim como muitos dos
líderes do Novo Testamento.
3. João também diz que aqueles que "LEEM a Palavra de Deus" serão
abençoados, e também aqueles "que LEEM e GUARDAM ... porque o tempo
está próximo".
4. Em Cristo, passamos de escravos para também sermos "reino, sacerdotes para
Deus". 1:6
a. A transformação veio através do sangue de Cristo, agora somos identificados
pelo Seu sangue e não por nossa própria posição.
b. Sua "alma" está protegida pela cobertura adequada do sangue de Cristo para a
jornada pelo deserto da vida?
5. Com os pés "calçados com a preparação do Evangelho da Paz" (Efésios 6:15),
chegaremos à terra da promessa.
a. E nossa caminhada nesta Terra testemunhará o poder sobrenatural de Deus, da
mesma forma que quando Israel andou por 40 anos e as sandálias nos pés nunca
se desgastaram.
b. Preparar-se para a Páscoa significava calçar as sandálias nos pés ... preparados
para a jornada que os levaria para longe da escravidão e para uma terra que
mana leite e mel ... cobrir nossa caminhada com o Evangelho de Jesus Cristo
fará o mesmo em nossa jornada hoje!
6. Sua "alma" está adequadamente coberta para a jornada?

Conclusão: A importância das sandálias nos pés tinha a ver com a jornada
próxima. A jornada de Israel exigia que eles fossem capazes de caminhar com
sucesso por um deserto sujo. Sua caminhada não seria bem-sucedida sem uma
cobertura adequada. Assim é conosco, nossa jornada de fé exige que nossas
"almas" sejam cobertas pelo Evangelho da paz, para que possamos andar em um
mundo sujo em segurança! Já calçou suas sandálias?
4 – OS LOMBOS CINGIDOS

Texto: Êxodo 12:11; 1 Pedro 1:13; Efésios 6:14

Introdução: Esta preparação para a Páscoa quase parece menor em comparação com as


outras coisas. Eles deveriam estar com os "lombos cingidos, os vossos sapatos nos pés,
e o vosso cajado na mão" quando comessem a refeição da Páscoa. Parece um pedido
estranho até você entender a dinâmica por trás dele.

As túnicas longas e esvoaçantes eram atraentes e práticos. Elas eram ótimas para
eventos sociais ou para relaxar em casa, mas eram um incômodo quando você tinha que
trabalhar ou lutar! A única maneira de trabalhar ou lutar sem tropeçar na túnica era
removê-la ou amarrá-la na cintura. Se você estivesse se mudando de um lugar para
outro sem perspectiva de retornar, nunca a removeria, apenas a amarrava na cintura.
Qual é o ponto? Para eliminar as pontas soltas para que não tropeçassem na túnica
durante a fuga da escravidão! Estarem prontos para se mover quando o êxodo
acontecesse. Seria horrível se eles não conseguissem se mover rápido o suficiente para
escapar, os egípcios poderiam facilmente escravizá-los novamente se fossem lentos o
suficiente durante a fuga.

Embora aparentemente sem importância na superfície, pedir-lhes que cingissem os


lombos, colocassem os sapatos nos pés, e o cajado na mão eram coisas simples, mas
essas coisas eram de grande importância para fazer uma fuga limpa. Muitas vezes, são
as coisas simples que Deus usa para nos ajudar a escapar da escravidão. Com demasiada
frequência complicamos a fuga por muitas pontas soltas.

A maioria dos cristãos são enganados por coisas simples, não grandes. As ideias ou
coisas simples são geralmente as mais poderosas.

A Bíblia nos ensina a importância de não ficarmos presos com tantas pontas soltas que
nem conseguimos andar bem ... "cingir nossos lombos" significa remover os obstáculos
que podem nos fazer tropeçar, escapar da escravidão do pecado para nós podemos andar
com Deus.

I. Autocontrole. Êxodo 12:11; 1 Pedro 1:13

A. As Prioridades. Êxodo 12:11


1. A maioria das refeições é feita sentando-se e relaxando, mas na noite da Páscoa Deus
instrui Israel a fazer a refeição, apressadamente, com as túnicas presas na cintura, as
sandálias nos pés e o cajado nas mãos ... e comer rapidamente, pronto para se mover!
a. As vestes normais e longas eram geralmente ornamentais e projetadas para serem
práticas e bonitas. Elas eram "roupas exteriores" embora e não absolutamente
necessárias.
b. Elas eram boas apenas para relaxar, mas poderiam criar um enorme problema ao
trabalhar ou lutar ... elas facilmente atrapalhavam quando a pessoa precisava estar ativa.
c. Este era o ponto de Deus, ele queria que Israel as amarasse no cintura, porque a
prioridade era escapar, não parecer bem!
2. Essa era uma questão de prioridade ... eles deveriam pensar em fugir da escravidão,
não em se vestir para impressionar os outros.
a. Em um ambiente descontraído, as vestes ficavam soltas e penduradas, mas não aqui ...
elas deveriam ser amarradas para que pudessem se mover rapidamente sem tropeçar nas
vestes ... a prioridade era sair!
b. Normalmente, suas sandálias eram removidas em casa, mas não aqui, a prioridade era
fugir da escravidão, então elas deveriam mantê-las.
c. Seus cajados normalmente eram colocados em um canto da casa, mas agora não, eles
deveriam estar em suas mãos ... eles estariam viajando em breve.
3. Tudo o que eles fizeram aqui foi falar da prioridade de deixar o cativeiro ... então
apenas as coisas que ajudaram esse processo eram importantes.
a. O mesmo acontece conosco, quando Deus nos chama para fora da escravidão do
pecado, devemos priorizar nossa vida de tal maneira que as coisas que não nos ajudam a
escapar sejam eliminadas ou colocadas em seu devido lugar.
b. Aqui não poderia haver compromisso com essas pequenas coisas ... ou poderia atrasá-
los o suficiente para impedir sua fuga!
c. Existem coisas que o impedem de escapar da escravidão dos pecados em sua vida?
4. Devemos ter cuidado para ver claramente o que é importante, o fracasso pode fazer a
diferença entre tropeçar e fazer uma fuga limpa!
5. A obediência a esses pedidos simples indicaria o nível de fé e compromisso com
Deus e a saída do Egito.
a. Se eles levassem a sério a promessa de Deus de libertá-los, entenderiam o chamado
para priorizar e seguir as diretrizes.
b. Cingir os lombos, usar as sandálias nos pés e segurar o cajado nas mãos enquanto
comiam indicava que tinham fé em que Deus agiria em sua libertação.
6. Obedecemos a Deus nas coisas simples que sabemos que Ele nos chama como
evidência de que levamos a sério Sua promessa de nos libertar da escravidão do pecado?

B. Estar Preparado. 1 Pedro 1:13


1. O chamado das Escrituras é preparar nossas vidas para a ação ... isto é realmente o
que Deus lhes estava pedindo ... estar preparado para a ação!
a. Deve haver evidências reais de que estamos preparados para a ação ... examinar quais
são nossas prioridades fornece uma evidência clara do que estamos preparados.
b. Pessoas espirituais devem refletir prioridades de natureza espiritual!
2. Esta não é uma questão de emoções cegas no trabalho, de fato, como Pedro diz neste
versículo "cingindo os lombos do vosso entendimento..."
a. O que Pedro quer dizer? A mesma coisa que Moisés quis dizer em Êxodo ... priorize
sua vida - AUTO-CONTROLE, esteja pronto.
b. Nosso pensamento deve ser organizado eliminando as pontas soltas ... precisamos ser
claros em nosso pensamento, focados em Cristo.
3. Assim como Deus queria que os israelitas estivessem preparados para partir, Deus
também quer que estejamos preparados para deixar para trás nossa escravidão
pecaminosa.
a. Muitas vezes, como cristãos, vivemos mais por nossas emoções do que por nosso
pensamento disciplinado!
b. Precisamos disciplinar nossas vidas para que façamos o que é certo, se queremos ou
não!
4. O segredo para uma fuga bem-sucedida tem muito a ver com bons preparativos!
a. Se Israel não seguisse as diretrizes de Deus aqui, se eles escolhessem relaxar e comer
sua refeição como sempre fizeram antes, teriam encontrado um Egito que rapidamente
mudou de ideia e foi atrás dela novamente ... e com uma partida lenta, Israel teria sido
um alvo fácil para voltar novamente.
b. Isso ainda é verdade, é de vital importância que, quando deixarmos para trás a
escravidão do pecado, nos preparemos para afastá-lo rápido e completamente ... para
que não nos alcance novamente e nos atraia de volta.
5. A ideia de comer com a túnica amarrada, sandálias nos pés e o cajado em suas mãos
deve tê-los deixado apreendidos ... mas era melhor temer a Deus e obedecer e encontrar
libertação do que ter medo do Egito.

II. Estabilidade. Êxodo 12:11; Efésios 6:14

A. Poder. Êxodo 12:11


1. O objetivo de pedir a Israel que coma preparado dessa maneira era colocá-los
em uma posição de poder, e não de fraqueza.
a. Com pressa, seria fácil tropeçar em uma túnica comprida ou machucar os pés
tentando escapar rapidamente de uma casa escura, e ficar sem o cajado de pastor
no deserto seria um desastre para seus rebanhos e manadas.
b. Ao estarem preparados PRIMEIRO, eles estariam capacitados no momento da
necessidade.
2. Nós também devemos manter nossas vidas espiritualmente preparadas para
não sermos pegos de surpresa ou lidarmos com as coisas de uma resposta
estritamente emocional.
a. A estabilidade vem de estarmos preparados antes da crise.
b. Disciplinar-nos com todos os pequenos princípios importantes do discipulado
pode ser fundamental para uma caminhada bem-sucedida com Deus durante uma
crise.
3. Frequentemente deixamos de ver essas pequenas questões de disciplina como
importantes, deixamos de acreditar que todas essas "pequenas coisas" podem ser
tão eficazes.
a. Essas "pequenas coisas" que Deus disse a Israel para fazer na noite de Páscoa
poderiam fazer a diferença em sua liberdade!
b. Elas não poderiam ser descartadas como sem importância!
c. Também não devemos deixar de lado as coisas simples do cristianismo, as
coisas básicas que realmente nos preparam para lidar com as dificuldades da
vida.
4. Se eles não obedecessem a essas coisas menores, eles não obedeceriam a
Deus nas coisas maiores.
5. E em nossas vidas, somos obedientes às coisas simples ou básicas da Palavra
de Deus?
a. Essas são as coisas que dão poder à nossa fuga da escravidão do pecado.
b. Esses primeiros passos de fé com pequenas coisas nos ensinam a confiar em
Deus durante os momentos de crise.

B. Pureza. Efésios 6:14


1. Paulo fala dos lombos cingidos como integridade: "Estai, pois, firmes, tendo
cingidos os vossos lombos com a verdade..."
a. A função simples de "cingir" era manter tudo junto o que o soldado usava na
batalha ... .
b. Estava escondida - mas sua presença era facilmente vista por ela funcionar.
2. A obediência de Israel em cingir seus lombos e, assim, estar prontos para a
jornada era um ato de pura fé ... evidência de sua convicção de que Deus estava
dizendo a verdade sobre libertá-los.
a. Deve ter parecido bobagem comer uma refeição com os lombos cingidos,
sandálias e o cajado na mão ... esse era o oposto de como alguém normalmente
faria uma refeição.
b. A única razão para fazê-lo foi porque eles realmente acreditavam que Deus os
libertaria exatamente como Ele disse, rapidamente e com mão poderosa.
c. Eles não se importavam com o quão tolo deveria parecer comer dessa
maneira, eles apenas se importavam com o poder de Deus trabalhando através
deles.
3. Para os soldados romanos, o cinto era o primeiro item colocado, tudo o mais
dependia dele literalmente!
a. E isso ainda é verdade ... Paulo diz que o cinto é o cinto da verdade (que
significa integridade, uma vez que a "espada do Espírito" é a "verdade" da
Palavra de Deus)
b. Isso se tornou fundamental para todo o resto.
4. Para Israel ignorar os comandos simples encontrados no Êxodo 12:11
significava a probabilidade de eles não escaparem de seus cativos por muito
tempo.
a. Quem jamais pensaria que coisas tão simples poderiam ser tão importantes?
b. Isso ainda é verdade hoje em dia, quem jamais pensaria que coisas tão simples
de obediência à Palavra de Deus podem ter um efeito tão grande no sucesso de
viver a vida cristã ... mas tem!
c. Se você estiver relaxado na presença do inimigo, provavelmente também será
mantido em cativeiro por ele!
5. Você quer escapar da escravidão do pecado em sua vida?
a. Você se preparou para escapar?
b. Você eliminou todas as pontas soltas que podem fazer você tropeçar na sua
caminhada com Deus?
c. Viver uma vida cristã bem-sucedida não é apenas o que Deus faz, é também o
que fazemos!

Conclusão: Moisés é instruído a dizer a Israel para cingir os lobos, colocar


sandálias nos pés e um cajado na mão como preparação para a Páscoa - porquê?
Túnicas longas e esvoaçantes pareciam ótimas, mas podiam facilmente
atrapalhar quando precisavam sair com pressa, de modo que deveriam eliminar
todas as "pontas soltas" para que sua jornada não fosse prejudicada pelas vestes
desnecessárias. A mensagem é - Mantenhamos nossas vidas organizadas com
coisas de baixa prioridade quando precisarmos lidar com o inimigo.

5- O PÃO SEM FERMENTO

Texto: Êxodo 12:8,15-20; I Coríntios 5: 8; Mateus 16:5-12

Introdução: Chegamos a um símbolo na Páscoa que possui dois elementos diferentes.


O pão que Israel foi convidado a fazer e comer era para ser feito sem fermento -
porquê? Primeiro, foi porque Deus planejou que eles saíssem rapidamente da escravidão
e eles não teriam tempo para fazer nada além do básico. Segundo, porque o fermento
havia se tornado um símbolo de pecado ou hipocrisia que pode se espalhar por todo um
pão, mesmo que a menor quantidade dele esteja presente, eles deveriam evitar os
menores pecados.
Ambos envolviam a questão da confiança. Se eles cressem em Deus sobre a libertação
rápida, agiriam de maneira a evitar fazer coisas que exigem mais tempo, como pão com
fermento, o que requer tempo para crescer antes de ser usado. O ato de adicionar o
fermento seria como dizer a Deus: "Bem, eu realmente não acredito que acontecerá
como o Senhor disse, portanto eu não vou me apressar". Também deixar para trás o
Egito significava deixar para trás todas as suas influências; assim, remover todo o
fermento era um símbolo de estar disposto a evitar totalmente as influências do Egito e
confiar em Deus.

Tudo se resume a confiar! Isso é essencial em tudo, mas absoluto em nosso


relacionamento com Deus.

A Bíblia nos ensina que devemos confiar em Deus completamente ... para não hesitar
em obedecer a Ele e à Sua palavra e evitar os efeitos contaminantes do pecado.

I. Não Procrastinar. Êxodo 12:8,15-18

A. A Confiança. Êxodo 12:8,15


1. A ordem de comer pão sem fermento foi feita para transmitir a ideia de obediência
rápida.
a. Acrescentar fermento indicaria que eles não acreditavam que Deus fosse capaz ou
disposto a libertá-los da escravidão rapidamente.
b. A evidência de falta de fé seria a adição de fermento ao pão ... o que tornaria
necessário esperar que o pão crescesse antes de assá-lo. Isso teria sido um ato de
desrespeito deliberado pela Palavra de Deus e demonstraria uma falta de fé em Deus.
2. Muitos em Israel podem ter acreditado que Deus poderia libertá-los, mas a evidência
de que Ele os libertaria exigia que eles realizassem essa ação pela fé fazendo pão sem o
fermento!
a. Muitas vezes, o conceito de fé não é entendido, não é apenas uma crença intelectual
de que Deus existe ... é um ato de nossa parte que MOSTRA que cremos que Ele existe!
b. Com demasiada frequência, as pessoas não se importam em crer em Deus, desde que
isso não mude como elas têm que viver!
3. Se Israel acreditasse em Deus, isso significaria mudar o curso de como eles fariam o
pão desta vez ... sua fé de que Deus os libertaria imediatamente seria evidenciada na
mudança da fabricação do pão ... uma mudança que refletia sua confiança na promessa
de Deus de libertação rápida.
a. Ouvimos a Palavra de Deus e dizemos "amém" e simplesmente nos afastamos sem
nenhuma mudança real em nosso estilo de vida ou sistema de valores?
b. Que evidências em nossa vida indicam que nos preparamos adequadamente para
mostrar ao mundo que cremos na libertação de Deus?

B. O Compromisso. Êxodo 12:16-18


1. Deus ordenou que Israel não trabalhasse por 7 dias, tudo o que eles podiam fazer era
comida ... e somente pão sem fermento durante esse tempo.
a. Eles não deveriam se ocupar com coisas comuns - eles deveriam permanecer
concentrados na libertação de Deus do cativeiro.
b. A vida deles precisava mostrar um compromisso com cada geração, celebrando isso
todos os anos. Deus pode e libertará da escravidão.
2. Eles deveriam crer tanto no poder libertador de Deus que representam esse elemento
do pão sem fermento todos os anos - seus filhos precisariam saber que Deus não apenas
libertou seus antepassados, mas que era necessário que seus antepassados
demonstrassem compromisso por um ato obediente que estava de acordo com a
promessa de Deus de tirá-los da escravidão ... portanto, sem fermento no pão!
3. Era para ser um lembrete perpétuo da promessa de Deus e da responsabilidade do
homem por uma resposta apropriada de obediência.
4. A verdadeira fé deve ter evidências reais em nossas vidas!
5. Pode parecer uma pequena questão de obediência assar o pão sem o fermento, mas
indica uma crença profunda de que a Palavra de Deus para libertá-los havia sido aceita.
a. O fracasso em não deixar o fermento fora do pão seria um fracasso em confiar em
Deus!
b. Nosso fracasso em ter nossas vidas demonstrando as verdades da Palavra de Deus
mostra ao mundo que as Escrituras não são realmente tão importantes e que não
confiamos nelas o suficiente para modelar nossas vidas de acordo com ela.
6. Eles não deveriam procrastinar em sua obediência; era para ser imediato, como
evidenciado pela falta de fermento em fazer seu pão diário.
a. Adiamos ser obedientes a Deus em áreas que a Palavra de Deus toca em nossas
vidas?
b. Que evidência há de que você leva a sério a Palavra de Deus em sua vida?

II. Não se Contaminar. Êxodo 12:19-20; I Coríntios 5:8; Mateus 16:5-12

A. A Limpeza. Êxodo 12:19-20


1. O outro símbolo do fermento era o da "influência" - geralmente a influência
do mal.
a. O fermento tinha a qualidade característica de poder espalhar sua influência
por todo um pedaço de pão, se apenas uma pequena quantidade dele for
permitida na mistura.
b. Era visto como uma influência "externa" nos elementos básicos do grão e da
água que compunham o pão.
c. Uma pequena quantidade poderia influenciar um pão inteiro ... assim como
uma pequena quantidade de descrença poderia se espalhar por todo o
acampamento de Israel! (como costumava fazer!)
2. Nesse sentido, Deus diz a Israel que o fermento não só deveria ser deixado de
fora do pão, mas também deveria ser removido da casa! (12:19)
a. Essa foi uma questão tão séria que Deus disse que o fracasso em remover
todos os vestígios de fermento da casa durante esse período resultaria em que
aqueles que comessem o pão fermentado fossem completamente cortados de
Israel.
b. Um pouco de descrença poderia se espalhar rapidamente por Israel, assim
como o fermento na massa ... então, nenhuma chance disso era permitida; a
solução era remover todos os vestígios de fermento, como se fosse uma
contaminação.
3. Deus não estava preocupado com os egípcios destruir Israel, ele estava mais
preocupado com a própria tendência de se contaminar pela desobediência a Ele!
4. As advertências se aplicam a todos, judeus, por nascimento, ou estrangeiros
que entram por opção.
a. Deus não queria um povo contaminado, então eles deveriam limpar suas casas
de todos os vestígios de fermento.
b. O "pão" deveria permanecer puro e não contaminado ... para que todos que
comessem ficassem apenas com pão e nada mais!
c. Também devemos ter cuidado para apresentar Cristo como o pão da vida, sem
as filosofias do homem e as adições contaminadas à Sua Palavra. Como o aviso
aqui no Antigo Testamento, quem comesse pão que não fosse o pão puro seria
cortado ... não há outro pão da vida além de Cristo que possa dar vida.
5. Não se tratava apenas de não fazer pão em sua própria casa sem fermento, era
igualmente importante não comer pão em nenhum outro lugar com fermento.

B. A Contaminação. I Coríntios 5:8; Mateus 16:5-12


1. Como povo de Deus, devemos evitar a contaminação dos caminhos deste
mundo.
a. Não basta condenar coisas pecaminosas, nossas vidas devem demonstrar uma
rejeição de coisas pecaminosas!
b. Os fariseus eram ótimos em condenar o pecado enquanto suas próprias vidas
estavam cheias dele!
2. Os fariseus e saduceus eram os principais exemplos daqueles que criticavam
os vícios do pecado, mas interiormente estavam cheios de pecado.
a. Eles pensavam que podiam esconder sua impiedade, mas como fermento, o
que estava escondido interiormente tinha uma maneira de mostrar sua influência
externamente.
b. Mesmo um pequeno pecado pode ter uma grande influência sobre nossas
vidas.
3. Jesus constantemente advertia Seus discípulos a não seguirem os caminhos
dos hipócritas, tal contaminação pode ter efeitos amplamente difundidos no
corpo de Cristo.
4. É fácil dar uma impressão de piedade, porque os fariseus e saduceus eram
bons, mas a verdade é encontrada em nossas atitudes e ações, e não em nossas
crenças faladas.
5. A história da igreja está cheia de exemplos de como um pouco de
contaminação pode facilmente se espalhar pelo corpo de Cristo.
a. Então por onde começamos? EM NÓS MESMOS. .. livrar-se do fermento em
nosso próprio pedaço de pão e depois limpá-lo de nossas casas.
b. Cada geração deveria manter a prática todos os anos de comer este pão sem
fermento por 7 dias ... como um lembrete da libertação de Deus e sua
necessidade de manter-se puro.
6. Nossos filhos têm exemplos de vidas não contaminadas pelo fermento deste
mundo?
7. Eles sabem a importância da obediência imediata, que traz libertação imediata
da escravidão?

Conclusão: Deus pediu a Israel para não inserir o fermento no pão - porquê? -


porque eles iriam deixar a escravidão imediatamente! Teria sido um ato de
descrença reservar um tempo para usar o fermento; teria mostrado falta de fé no
poder de Deus se eles ignorassem isso. O fermento também era um símbolo do
pecado e Deus queria que Seu povo fosse santo e não poluído pelo pecado. Esta
ainda é a mensagem do pão sem fermento - creia e seja santo!

BÔNUS:
A Bíblia nos diz que os israelitas deviam comer apenas pão sem fermento
todos os anos durante a Páscoa como comemoração do Êxodo da servidão
egípcia. Já que os filhos de Israel saíram do Egito apressadamente, eles não
tiveram tempo de esperar o pão crescer, então foi feito naquela primeira
Páscoa sem levedura, também conhecida como fermento. Ao descrever este
pão e por que era comido, a Bíblia nos informa o seguinte: "Nela, não comerás
levedado; sete dias, nela, comerás pães asmos, pão de aflição (porquanto,
apressadamente, saíste da terra do Egito), para que te lembres, todos os dias
da tua vida, do dia em que saíste da terra do Egito" (Deuteronômio 16:3).
Comandos adicionais sobre o comer de pão sem fermento são encontrados em
Êxodo 12:8; 29:2; e Números 9:11. Até hoje, nos lares judeus, a celebração da
Páscoa inclui pão sem fermento.

De acordo com o léxico hebraico, o termo "pão sem fermento" é derivado da


palavra matzoh, que significa "pão ou bolo sem levedo". O léxico também
afirma que o matzoh é, por sua vez, derivado de uma palavra que significa
"drenar ou sugar". Ao se referir a essa segunda palavra hebraica, o léxico
afirma: "No sentido de devorar avidamente a doçura". Assim, é bem possível
que o pão sem fermento, embora possa ter sido pesado e achatado, também
tenha sido doce ao paladar.

Na Bíblia, o fermento é quase sempre simbólico do pecado. Como o fermento


que permeia todo o amontoado de massa, o pecado se espalhará em uma
pessoa, uma igreja ou uma nação, eventualmente esmagando e trazendo seus
participantes à escravidão e, eventualmente, até à morte (Gálatas 5:9).
Romanos 6:23 nos diz que “o salário do pecado é a morte”, a qual é o
julgamento de Deus para o pecado, e esta é a razão pela qual Cristo morreu -
para prover uma saída deste julgamento para o pecado se o homem se
arrepender de seus pecados, aceitar a Cristo como seu sacrifício da Páscoa, e
ter seu coração transformado de tal forma que possa conformar sua vida ao
que Deus ordena.

6 - O CORDEIRO

Texto: Êxodo 12:1-13

Introdução: Após 430 anos de escravidão, Israel estava cansado e quase sem


esperança. Sonhos de liberdade e fecundidade pareciam impossíveis. Eles clamaram a
Deus por ajuda e Deus os ouviu. No entanto, eles nunca poderiam ter sonhado com o
método que Deus usaria para libertá-los do poderoso Egito ... Deus usou um
CORDEIRO ASSADO!

Toda a humanidade caiu em pecado, o poder do mal neste mundo é real e a história está
cheia de histórias do mal. O mundo frequentemente clama a Deus por ajuda e libertação,
e Deus ouviu ... de fato, Deus tinha um plano para salvar a humanidade mesmo antes de
Adão e Eva pecarem no jardim do Éden ... e o plano era um "cordeiro" muito especial -
o "Cordeiro de Deus", que é Cristo Jesus.
esus Cristo mudou toda a história humana. Ele pode mudar toda a humanidade. Ele é o
"cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo" (João 1:29). Quando Cristo entra em
nosso coração, tudo muda!

A libertação para os judeus começou com um cordeiro ... e ainda acontece hoje!

A Bíblia nos ensina que a libertação do pecado vem através do cordeiro de Deus, Jesus
Cristo. Nada mais pode libertar a humanidade das garras do pecado, somente o sangue
do cordeiro.

I. O Sacrifício Fornecido. V. 1-6

A. A Escravidão. V. 1-2
1. 430 anos de escravidão despojaram Israel de qualquer esperança de libertação por seu
próprio poder!
a. O pecado é uma escravidão que não pode ser quebrada através de uma melhor
educação ou uma melhor renda.
b. Israel estava clamando a Deus por ajuda ... um bom lugar para começar!
c. Deus sempre ouvirá o clamor dos necessitados.
2. Embora Israel já pertencesse a Deus, eles também pertenciam ao Egito, que os
mantinha em cativeiro.
a. Eles descobriram o preço horrível da escravidão.
b. Eles precisavam de um salvador ... todos nós precisamos!
3. Deus estava prestes a libertá-los, Ele tem um plano ... e para Israel isso significaria a
liberdade pela qual ansiavam ... e tudo seria novo!
a. Observe no texto que Deus lhes diz que a partir de AGORA será um novo ano: o
primeiro mês, o primeiro dia de um novo ano!
b. O velho se foi, a partir de então tudo seria novo para Israel, porque Deus estava
comprando a libertação deles do cativeiro ... Ele tem um plano e isso envolverá um
cordeiro sacrificial.
4. Um relacionamento com Jesus Cristo tornará tudo em sua vida novo, é um novo
ponto de partida, de libertação do pecado, da libertação da escravidão do pecado.

B. O Sacrifício. V. 3-5
1. Moisés e Arão dizem alegremente a Israel que em breve estarão livres, que tudo é
novo para eles agora.
2. Qual é o plano?
a. Diga a cada israelita que consiga um cordeiro, um para cada casa.
b. Que tipo de plano militar para deixar o Egito é esse?
c. Deus não luta com o mundo com armas militares, Ele muda os corações e quando as
pessoas são mudadas, o mundo é mudado.
3. Se a família deles fosse pequena demais para consumir um cordeiro inteiro, eles
deveriam convidar seus vizinhos a se unirem a eles na festa do cordeiro de Deus!
a. O cordeiro de Deus encontrado em Cristo é tão grande que é suficiente para o mundo
inteiro, estamos compartilhando esse cordeiro com os outros?
b. Nenhum israelita deveria ignorar a ordem de sacrificar e consumir o cordeiro de Deus
... aqueles que falhassem seriam mortos pelo anjo da morte quando ele passasse a noite
escura no Egito.
4. O preço da liberdade deles envolveria um sacrifício de sangue ... isso foi verdade
conosco e Cristo, Jesus morreu para nos libertar do pecado.
5. Eles não poderiam continuar esperando a libertação, a menos que houvesse um
sacrifício; não havia outro caminho.
6. O sacrifício do cordeiro tinha que ser um cordeiro sem nenhum defeito!
a. Verdadeiramente, esta é uma figura do futuro cordeiro de Deus encontrado em Jesus
Cristo, sem pecado.
b. Um sacrifício perfeito e inocente era necessário para pagar o preço dos pecados de
Israel, para que Deus pudesse livrá-los do anjo da morte ... e isso ainda é verdade, e é
encontrado no sacrifício perfeito de Jesus Cristo.
c. Em Cristo, temos a vida eterna.

C. O Substituto. V. 6
1. No crepúsculo da tarde, o cordeiro de Deus deveria ser morto no lugar de suas
próprias vidas.
a. O pecado traz trevas ... e morte espiritual.
b. Somente um sacrifício poderia salvá-los, uma vida substituída por suas vidas.
2. Esta é a mensagem da cruz de Jesus Cristo. Ele se substituiu pelo nosso lugar na cruz.
Ele levou nossos pecados, pagou o preço para nos libertar. Ele é o nosso cordeiro
sacrificial que nos permite deixar para trás a escravidão do Egito e entrar na terra da
promessa.
3. Não havia como escapar do preço da rebelião, era a morte ... mas para Israel seria um
cordeiro perfeito inocente que pagaria o preço ... uma imagem clara do futuro Cordeiro
de Deus que removeria o pecado do mundo. .
4. Não havia como escapar da escravidão sem o cordeiro sacrificial!
5. O Egito nunca poderia imaginar que um povo escravizado e empobrecido como Israel
pudesse conquistar sua poderosa força militar através do sacrifício de um cordeiro!
a. Satanás nunca poderia ter imaginado que a morte de Cristo em uma cruz destruiria
seu poder sobre a humanidade ... certamente Satanás pensou que ele havia vencido o dia
em que Cristo morreu em uma cruz, mas foi precisamente este cordeiro sacrificial que
destruiu Satanás e o poder do pecado.
b. O Egito foi destruído pelo cordeiro de Deus!
c. Enquanto o Egito proibiu Israel de ter armas como escravos ou qualquer outra coisa
que Israel pudesse usar para conquistar o Egito, eles não sabiam que uma coisa que
poderia libertar Israel era um simples cordeiro que Israel possuía em abundância.
d. Deus já havia dado a Israel o que eles precisavam para libertação ... e isso ainda é
verdade hoje!

II. O Poder do Salvador. V. 7-13

A. A Segurança. V. 7-12
1. As instruções para que Israel fosse poupado da passagem do anjo da morte
eram claras: "Tomarão do sangue, e pô-lo-ão em ambos os umbrais e na verga
da porta, nas casas..."
a. Ironicamente, isso forma o desenho de uma CRUZ!
b. Não era suficiente matar o cordeiro, o sangue tinha que ser aplicado para que
fossem poupados!
c. Não basta acreditar que Deus existe, devemos aplicar o sangue do cordeiro
para que sejamos salvos!
2. O sangue deveria ser o sinal que afastaria o anjo da morte daquele lar.
a. Embora Israel tivesse circuncidado seus filhos como sinal da aliança ... de
pertencer a Deus, não foi suficiente para salvá-los!
b. Somente se o sangue do cordeiro fosse aplicado, eles seriam poupados, não
porque tivessem sido circuncidados!
c. Não é o batismo que nos salva, é apenas um sinal para o mundo de que
pertencemos a Deus; é SOMENTE a aplicação do sangue do cordeiro que nos
salva de nossos pecados!
1). O batismo quando criança ou como adulto não perdoa nossos pecados; somos
batizados para MOSTRAR que aplicamos o sangue do cordeiro na entrada de
nosso coração.
2). O ladrão da cruz não teve oportunidade de ser batizado, mas ele teve o
sangue do cordeiro aplicado em seu coração quando pediu a Cristo que se
lembrasse dele ... e ele foi salvo.
3. O anjo da morte destruiria o filho primogênito em todos os lares, egípcio ou
israelitas, se eles deixassem de aplicar o sangue - a presença do sangue era a
evidência de que já havia sido realizado um sacrifício adequado da morte, para
que o anjo da morte pudesse simplesmente "passar por cima" daquela casa.
a. Algumas pessoas não gostam de cristãos falando sobre o sangue de Cristo ...
mas é o sangue derramado no Calvário que é a prova de um sacrifício adequado
pelos nossos pecados.
b. A presença do sangue de Cristo é a prova de que poderíamos ser redimidos.
4. Duas coisas tiveram que acontecer para sua liberdade:
a. O sangue ser aplicado à entrada de suas casas.
b. Eles tiveram que consumir o cordeiro completamente! Eles não podiam deixar
nada do cordeiro como desperdício ... se não pudessem consumir cada pedaço
dele, ele teria que ser queimado pelo fogo para que nada fosse deixado como
lixo.
5. Não podemos participar apenas parcialmente de Cristo, Deus não tem um
relacionamento casual com ninguém ... precisamos tomá-lo completamente em
nossas vidas.
6. Eles deviam aplicar o sangue, participar completamente do cordeiro ... e
depois se vestir para estarem prontos para sair às pressas!
a. Quando o cordeiro de Deus entrar em suas vidas e o sangue for aplicado, a
libertação será rápida!
b. Quando aceitamos a Cristo como nosso Senhor e salvador, a libertação é
rápida, é imediata, somos perdoados e libertados!

B. A Suficiência! V. 13
1. O sangue seria suficiente para salvar todo israelita do anjo da morte ... nada
mais seria suficiente!
a. Não há nada neste mundo que possa purificar seus pecados, apenas o sangue
do cordeiro!
b. Não há mais nada disponível que possa lhe dar um lugar no céu, somente o
cordeiro de Deus - Cristo - pode lhe dar a vida eterna.
c. O primeiro filho de Faraó morreu naquela noite, embora o primeiro filho de
Faraó fosse considerado um "deus", assim como Faraó.
d. Judeus e egípcios perderam seus filhos primogênitos se não aplicassem o
sangue e aceitassem o sacrifício do cordeiro ... e a verdade é que todo ser
humano se perderá em pecado e não conseguirá encontrar o céu se não aceitar o
sacrifício de Deus encontrado em Cristo!
1). Não é a religião que o salvará.
2). Não é a associação a Igreja que o salvará.
3). Não é o batismo que o salvará.
4). Não é a educação que o salvará.
5). Não é a tecnologia que salvará você.
6). SOMENTE o Cordeiro de Deus pode salvá-lo, e somente quando você O
tomar para a sua vida e aplicar o sangue do Seu sacrifício, você encontrará a
vida eterna!
2. O pecado exigia um preço ... o preço da morte ... exigia um cordeiro perfeito e
imaculado, e só houve UM! "Porque Deus amou o mundo de tal maneira que
deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas
tenha a vida eterna" (João 3:16)
3. O próprio Deus pagou a penalidade por nós, para que pudéssemos viver livres
da penalidade e poder do pecado.
4. O preço horrível do pecado foi pago, Deus pagou o próprio preço em Cristo
como o "cordeiro de Deus" - Deus levou nossos pecados, sofreu nossa
penalidade e comprou nossa liberdade do pecado.
a. A única questão agora é "você aplicou o sangue do cordeiro à sua vida?"
b. Você conhece a liberdade do pecado que vem através de Cristo Jesus?
c. Por que você não aceita o sacrifício de Deus, o que você acha que pode ganhar
se permanecer na escravidão para pecar?
d. Cristo aceitará todos aqueles que invocarem o seu nome.

Conclusão: Após 430 anos de escravidão, Israel não tinha como se libertar ...
somente Deus poderia salvá-los. Eles não tinham nada com que se libertar, então
Deus providenciou um cordeiro - sim, um cordeiro seria a provisão de Deus para
vida e liberdade. Jesus Cristo é chamado "o cordeiro de Deus que tira o pecado
do mundo". (João 1:29). Você já recebeu o cordeiro de Deus ou ainda é escravo
do pecado?

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