ACO Aula04
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ACO Aula04
1 Introdução
Resistência à compressão axial
1 Introdução
Resistência à compressão axial
1 Introdução
Resistência à compressão axial
1 Introdução
Resistência à compressão axial
N
N
Ncr N
Flambagem de barra elástica imperfeita
N
N
Ncr N
Flambagem de barra elastoplástica imperfeita
N
N
Ncr
Flambagem de barra elastoplástica imperfeita
com tensão residual
N
N
Ncr
Nc + =
Ny
Flambagem de barra elastoplástica imperfeita
com tensão residual e flambagem local
N
N
Ncr
corte A-A
Nc inelástico A A
Ny elástico
Sumário
1 Introdução
Resistência à compressão axial
z z z z
P P
L L
A A A A A A A A
y y x x
y y
x x
x x
y y
π 2 E Ix
Nex = (1)
(Kx Lx )2
π 2 E Iy
Ney = (2)
(Ky Ly )2
onde:
E – módulo de elasticidade do aço (E = 200 GPa);
Ix , Iy – momento de inércia em relação aos eixos x e y ;
Kx Lx , Ky Ly – comprimento de flambagem por flexão
em torno dos eixos x e y ;
Comprimento de flambagem - barras isoladas
apoios
rotação: impedido livre impedido
translação: impedido impedido livre
lfl
L lfl L lfl L
Coeficiente k
teórico
0,5 1,0 2,0
recomendado
0,65 1,0 2,0
Barras em sistemas estruturais
Elementos de contraventamento
L L
kteórico=1,0
Barras em sistemas estruturais
Treliça plana:
Força Crítica de Flambagem Elástica
P
Eixo
Restrição ao giro longitudinal
em torno do eixo
longitudinal da barra
L
A A A A
y y
x x
y y
y
y0
G C x C G y G
y0
C
x
x
Constantes geométricas na Flambagem por torção
b1
lm t1
t1
b2
t2 t2 t2
t3 t1
t3
(a) seção aberta (b) seção fechada
Flambagem por flexo-torção
z z
P
Eixo
Restrição ao giro longitudinal
em torno do eixo
longitudinal da barra
L
A A A A
x x
c c
x x
y y
" s #
Ney + Nez 4 Ney Nez 1 − (y0 /r0 )2
Neyz = 1− 1− (4)
2 [1 − (y0 /r0 )2 ] (Ney + Nez )2
sendo y o eixo de simetria
onde:
r0 – raio de giração polar em relação ao centro de cisalhamento;
x0 – coordenada do centro de cisalhamento da seção;
x, Ney – forças de flambagem elástica por flexão em torno de x e y
Nez – força de flambagem elástica por torção;
Força Crítica de Flambagem Elástica
G
Força crítica de flambagem elástica
π 2 E Ix 1
Nex = (5)
(Kx 1 Lx 1 )2
onde:
Ix 1 – momento de inércia em relação ao eixo que passa pelo centroide e é
paralelo à aba conectada;
Kx 1 Lx 1 – comprimento de flambagem equivalente, dado para treliças planas
ou espaciais
Comprimento de flambagem equivalente: treliça plana
Para cantoneira de abas iguais ou abas desiguais conectada pela aba mais
larga:
Lx 1
a) quando 0 ≤ ≤ 80 → Kx 1 Lx 1 = 72rx 1 + 0, 75Lx 1
rx 1
Lx 1
b) quando 80 < → Kx 1 Lx 1 = 32rx 1 + 1, 25Lx 1
rx 1
onde:
Lx 1 – comprimento da cantoneira (distância entre os nós da treliça)
rx 1 – raio de giração em relação ao eixo que passa pelo centroide e é
paralelo à aba conectada;
Comprimento de flambagem equivalente: treliça plana
Para cantoneira de abas desiguais com (be /bs ≤ 1, 7) conectada pela aba
menos larga:
Lx 1
a) quando 0 ≤ ≤ 80 →
rx 1
be 2
" #
rx 1
Kx 1 Lx 1 = 72rx 1 + 0, 75Lx 1 + 4 − 1 rx 1 ≥ 0, 95Lx 1
bs rmin
Lx 1
b) quando 80 < →
rx 1
be 2
" #
rx 1
Kx 1 Lx 1 = 32rx 1 + 1, 25Lx 1 + 4 − 1 rx 1 ≥ 0, 95Lx 1
bs rmin
onde:
be , bs – largura da maior e da menor aba da cantoneira, respectivamente
rmin – raio de giração mínimo da cantoneira
Sumário
1 Introdução
Resistência à compressão axial
χAfy
Nc,Rd = (6)
γ
onde:
χ – fator de redução associado à flambagem global;
A – área da seção transversal, sendo:
Área bruta (Ag ) quando não ocorre flambagem local;
Área efetiva (Aef ou QAg ) quando ocorre flambagem local;
γ – Coef. de ponderação da resistência:
NBR8800:2008 → γ ≡ γa1 = 1, 10;
NBR14762:2010 → γ = 1, 20;
Fator de redução χ
1
0
Flamb. inelástica
Flamb. elástica
0,0
0,0 0 1 10 2,0 20 3