3º Ano-Abril Sociologia
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Estudiosos afirmam que estamos vivendo uma era de transformações radicais e que a 4ª Revolução Industrial, já em curso, ainda vai
gerar grandes mudanças ao redor do mundo todo!
A Primeira Revolução Industrial, que teve início na Inglaterra por volta de 1750, foi motivada
pela Revolução Comercial ocorrida na Europa entre os o século XV e meados do séculos XVII. Com a
Revolução Comercial, houve uma expansão do comércio internacional e um aumento de riquezas, o que
possibilitou o financiamento de pesquisas, progresso tecnico e instalação de indústrias.
A invenção de máquinas, o aproveitamento da energia calorífica do carvão mineral e
sua transformação em energia mecânica para fazer funcionar as máquinas representaram um grande avanço
nas técnicas empregadas para a fabricação de mercadorias e, consequentemente, no aumento da produção [...].
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Segunda Revolução Industrial
O progresso científico e tecnológico ocorrido na Europa e nos Estados Unidos por volta da segunda metade do
século XIX gerou a Segunda Revolução Industrial [...]. Novas fontes de energia foram descobertas e
revolucionaram ainda mais a produção industrial:
*petróleo - motor a combustão; água - usinas hidrelétricas ; urânio - energia nuclear [...] Muitas invenções
e descobertas foram feitas neste período. Levou-se ao extremo a especialização do trabalho, prezando sempre
pelo maior lucro. A produção foi ampliada e se passou a produzir em série, o que barateava o custo por unidade
[...].
[...]Um conjunto de tecnologias disruptivas, como robótica, realidade aumentada, inteligência artificial,
nanotecnologia, big data, impressão 3D, biologia sintética e Internet of Things, tem o papel de impulsionar
esta fase. Muitas destas tecnologias estão ainda em fase inicial e longe de alcançar todo seu potencial.
A convergência e sinergia entre estas tecnologias é que cria este cenário tão propício para tantas
evoluções.Uma forte conexão entre o universo digital, o físico - formado pelas coisas - e o biológico está
ocorrendo e sendo potencializado pelo avanço tecnológico. Dentre as principais transformações ocasionadas
pela Indústria 4.0, está o surgimento de uma cadeia produtiva totalmente conectada, a manufatura avançada,
em que processos são adaptáveis às necessidades de produção; recursos são utilizados de forma mais eficiente,
poupando energia; produtos são criados de forma customizada, de acordo com a necessidade [...].
OBS: Este texto foi adaptado e teve vários cortes, com o objetivo encaixar neste espaço.
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ATIVIDADES
Questão 01 - Compare a 1ª Revolução Industrial com 4º Revolução Industrial quais foram os pontos positivos
e negativos para o trabalhador.
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Questão 02-Mencione as principais fontes de energia utilizadas em cada um das 04 (quatros) Revoluções
Industriais:________________________________________________________________________________
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Questão 03-Descreva as diferentes organizações do trabalho nas Revoluções Industriais:
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A)Na sua opinião qual destas revoluções acima relacionadas demostrou um grande avanço no campo científico?
Explique:_________________________________________________________________________________
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B)Como você vê o mercado de trabalho brasileiro em relação as Revoluções Industriais ?
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SISTEMAS ECONÔMICOS
Capitalismo
O sistema capitalista vigora desde o século XVIII. Atualmente, há uma predominância significativa do
capitalismo - esse possui uma série de aspectos essencialmente ligados ao capital produtivo e sua acumulação.
São características clássicas do capitalismo:
Socialismo
No século XIX, o capitalismo não estava agradando aos trabalhadores europeus, em razão da condição de
exploração em que viviam. Tal fato fez surgir no continente um sentimento de mudança. A classe proletária pôde
enxergar uma solução no socialismo, que figurava como um acervo de ideias que tinha como objetivo a
implantação de um modelo de sociedade mais justa, para extinguir a sociedade de classes, na qual os capitalistas
exploram os trabalhadores. A insatisfação e o desejo de mudanças foram reforçados com as ideias de dois grandes
pensadores alemães, Karl Marx e Friedrich Engels, que dispuseram de um conjunto de ideias necessárias para a
instauração de uma sociedade plenamente socialista. Tais ideias surgiram após um rigoroso estudo sobre o
capitalismo. A implantação do socialismo ocorreu somente no século XX, mais precisamente em 1917, quando
o governo monarquista foi derrubado pela revolução russa, dando origem à União das Repúblicas Socialistas
Soviéticas (URSS). Na segunda metade do século XX o socialismo ganhou outros adeptos, como os países do
Leste Europeu, além da China, Cuba e algumas nações africanas e asiáticas. No entanto, com configurações
socialistas distintas.
As características do socialismo são completamente diferentes em relação ao capitalismo, a seguir veja os
principais aspectos socialistas:
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➢ Meios de produção socializados: no socialismo toda estrutura produtiva, como empresas
comerciais, indústrias, terras agrícolas, dentre outras, são de propriedade da sociedade e
gerenciados pelo Estado. Toda riqueza gerada pelos processos produtivos é igualmente dividida
entre todos.
➢ Inexistência de sociedade dividida em classes: como os meios de produção pertencem à sociedade,
existe somente uma classe; a dos proletários. Todos trabalham em conjunto e com o mesmo
propósito: melhorar a sociedade. Por isso não existem empregados nem patrões.
➢ Economia planificada e controlada pelo Estado: o Estado realiza o controle de todos os segmentos
da economia e é responsável por regular a produção e o estoque, o valor do salário, controle dos
preços e etc. Configuração completamente diferente do sistema liberal que vigora no capitalismo,
no qual o próprio mercado controla a economia. Dessa forma, não há concorrência e variação dos
preços.
FONTE: https://wiki.sj.ifsc.edu.br/wiki/images/0/0f/ECO_Art01.pdf
LIBERALISMO E NEOLIBERALISMO
Em algum momento, muitos de nós acabamos ouvindo os termos Liberalismo e Neoliberalismo, seja na
escola, nos noticiários ou até mesmo em debates com amigos sobre governo, economia ou política em geral.
Alguns podem até imaginar que haja divergências nessas correntes de pensamento. Mas, pelo nome, a ideia geral
que se tem é de que uma seja apenas a “reformulação” da outra, ou seja, a mesma concepção repaginada. Apesar
de serem muito confundidas, é preciso compreender que são duas correntes de pensamento diferentes. E tem
mais: as duas são muito utilizadas em diversos países ao redor do globo. Por isso, conhecê-las pode esclarecer
diversas dúvidas que temos sobre os pensamentos econômicos que influenciam no nosso governo e,
consequentemente, em nossas vidas cotidianas. Conheça mais sobre a diferença entre Liberalismo e
Neoliberalismo e entenda mais como essas correntes de pensamento influenciaram a economia mundial!
Liberalismo
O Liberalismo econômico surgiu com Adam Smith, economista considerado o pai dessa corrente de
pensamento. Adam Smith, em sua obra “A Riqueza das Nações” defendia que a divisão no trabalho é essencial
para o crescimento do mercado. Suas teorias reforçam a importância da livre concorrência, fazendo com que os
donos de empresas ampliem a produção, melhorem seus produtos e baixem os custos de produção ao máximo. O
autor defendia a mão invisível, ou seja, que o Estado não deve intervir na economia e no mercado, o qual deve
se autorregular. Além de Adam Smith, outros pensadores surgiram depois. Os mais conhecidos são: Ludwig Von
Mises e F. A. Hayek, ambos da Escola Austríaca de Pensamento, e outros mais antigos, como John Stuart Mill e
Alexis de Tocqueville. Surgido para fazer oposição ao Mercantilismo e com acontecimentos que modificaram a
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economia mundial, como a Revolução Industrial, o Liberalismo hoje é uma das correntes mais predominantes do
mundo atual. Confira agora as características que um estado liberal apresenta:
O Estado, nesse caso, só atuaria para fornecer as condições mínimas, que são essenciais para o livre crescimento
do cidadão. Assim, o Estado não seria assistencialista, pois o Liberalismo é o oposto de um Estado paternalista,
que interfere na vida dos indivíduos e, muito menos, na economia e no mercado.
Neoliberalismo
Pelo nome, é possível presumir que o Neoliberalismo tem fundamento no Liberalismo. Essa corrente
defende, principalmente, maior autonomia dos indivíduos na política e na economia e pouca intervenção estatal,
apresentando concepções particulares.
➢ Economia guiada pelas forças do mercado para garantir um bom crescimento econômico e o
desenvolvimento social de uma nação;
➢ Circulação livre de capital estrangeiro;
➢ Privatização de empresas estatais;
➢ Abertura para entrada de empresas multinacionais;
➢ Implementação de medidas contra o protecionismo econômico;
➢ Redução dos tributos cobrados, para os indivíduos, mas principalmente, para as grandes empresas.
Em um primeiro momento, é difícil notar a diferença entre Liberalismo e Neoliberalismo. De fato, são
parecidas e possuem ideias comuns.
Enquanto o liberalismo se preocupa mais em defender a mínima intervenção estatal, liberdades individuais e
o livre mercado, com ênfase na produção, o neoliberalismo foca em diminuir mais ainda a presença estatal,
defendendo privatizações, circulação de capital estrangeiro, entrada de empresas estrangeiras nos países e
obtenção de lucros através do mercado financeiro. No entanto, fica evidente que as duas defendem uma economia
livre e um mercado forte como o regulador da sociedade e exercem muita influência na maioria dos países no
mundo, em menor ou maior grau.
FONTE: https://andrebona.com.br/qual-e-a-diferenca-entre-liberalismo-e-neoliberalismo/
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Atividades de intervenção
A instituição criada em julho de 2014 pelas nações que integram o grupo de emergentes – Brasil, Rússia, Índia,
China e África do Sul – pretende financiar os primeiros projetos de desenvolvimento sustentável em países pobres
já a partir do ano que vem (…)
O acordo para a criação do banco de fomento a investimentos públicos entrou em vigor no dia 3 de julho [de
2015]. O banco terá sede em Xangai, na China, e será presidido durante um primeiro mandato de cinco anos pelo
indiano K. V. Kamath. O capital inicial é de 50 bilhões de dólares, somado a um fundo de resgate financeiro –
Arranjo Contingente de Reservas – no valor de 100 bilhões de dólares. Os líderes dos Brics definem os detalhes
do funcionamento da instituição nesta quarta e quinta-feira, durante a cúpula (…).
A posição dos BRICS na geopolítica atual, mediante a ação acima exposta, reflete uma postura de:
Em 2004, os preços do petróleo no mercado internacional tiveram sucessivas altas, lançando dúvidas sobre o
crescimento econômico mundial. A elevação do preço do petróleo é consequência de uma série de fatores e tem
graves repercussões em alguns países.
a) a alta do preço do petróleo interfere na economia japonesa que depende do petróleo importado.
b) o preço do petróleo depende das cotas de petróleo estabelecidas pelos países da OPEP.
c) o preço do petróleo aumenta devido aos estoques acumulados pelos Estados Unidos.
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Atividades complementares
A comemoração do Dia dos povos indígenas faz homenagem a uma ampla diversidade de povos que
tiveram papel fundamental na formação cultural e étnica da população brasileira. Estando aqui muito tempo
antes de os colonizadores europeus e dos escravos africanos, a população indígena desenvolveu uma rica cultura
formada por diversos costumes, línguas e saberes que ainda se mostram vivos no interior da sociedade brasileira.
O processo de instalação dos povos indígenas em nosso território é compreendido a partir das teorias que
discutem a ocupação do continente americano. Segundo algumas pesquisas, os primeiros grupos humanos que
aqui chegaram eram provavelmente oriundos de regiões da Ásia e da Oceania. Com o passar dos séculos, essas
populações pré-históricas espalharam-se pela América e, consequentemente, deram origem a uma infinidade de
civilizações e culturas.
Ao longo da colonização, a relação entre os indígenas e os europeus foi visivelmente marcada pela lógica
do conflito. Muitos colonizadores ambicionavam explorar a mão de obra indígena por meio da escravização
desses povos. Sob o aspecto cultural, os indígenas sofreram um processo de aculturação promovido pela ação
catequizadora dos padres jesuítas. Durante boa parte de nossa história, o indígena era visto como uma figura
“selvagem” ou “infantil” que precisava ser necessariamente “civilizado”.
Somente no século XX, algumas políticas começaram a ser implantadas no sentido de promover a
integração dos povos indígenas à sociedade brasileira. Apesar das boas intenções percebidas nesses esforços,
muitos dirigentes e representantes do Estado não conseguiam ver uma política adequada que efetivamente
respeitasse as peculiaridades que constituem a população indígena. Por muito tempo, o indígena foi colocado
sob a tutela do governo, configurando uma espécie de “cidadão menor”. Atualmente, vários dispositivos legais
procuram garantir uma série de direitos aos povos indígenas do Brasil. No entanto, os indígenas ainda sofrem
com o interesse de fazendeiros, madeireiros e garimpeiros que tentam explorar as suas terras em benefício próprio.
Em meio a esse conflito, o contato dessa população com os índios promove uma série de mudanças, que vão
desde a instalação de epidemias até a mudança nas relações socioculturais que anteriormente organizavam esses
povos.
De fato, o dia 19 de abril não serve apenas para celebrarmos a contribuição ancestral dos indígenas na
formação da sociedade brasileira ou a necessidade de conservarmos a cultura indígena. Devemos
primordialmente salientar a urgente demanda de se enxergar o indígena como um cidadão que tem o direito de
determinar o seu próprio destino. Não cabe à sociedade capitalista ou aos governos orientar as escolhas desses
povos que há tanto tempo aqui se estabeleceram.
https://mundoeducacao.uol.com.br/datas-comemorativas/dia-indio.htm
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Questões para reflexão
Questão 1-Faça uma pesquisa acerca do ‘Marco Temporal”, uma ação no Supremo Tribunal Federal (STF) que
defende que povos indígenas só podem reivindicar terras onde já estavam no dia 5 de outubro de 1988. Escreva
um texto dissertativo argumentando os impasses que o Marco Temporal pode causar na demarcação de novas
terras indígenas e as ameaças ocasionadas pela não demarcação de novos territórios.
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Questão 2-(Enem) Coube aos Xavante e aos Timbira, povos indígenas do Cerrado, um recente e marcante gesto
simbólico: a realização de sua tradicional corrida de toras (de buriti) em plena Avenida Paulista (SP), para
denunciar o cerco de suas terras e a degradação de seus entornos pelo avanço do agronegócio.
RICARDO, B.; RICARDO, F. Povos indígenas do Brasil: 2001- 2005. São Paulo: Instituto Socioambiental,
2006 (adaptado).
A questão indígena contemporânea no Brasil evidencia a relação dos usos socioculturais da terra com os atuais
problemas socioambientais, caracterizados pelas tensões entre
a) a expansão territorial do agronegócio, em especial nas regiões Centro-Oeste e Norte, e as leis de proteção
indígena e ambiental.
c) as leis mais brandas sobre o uso tradicional do meio ambiente e as severas leis sobre o uso capitalista do meio
ambiente.
d) os povos indígenas do Cerrado e os polos econômicos representados pelas elites industriais paulistas.
e) o campo e a cidade no Cerrado, que faz com que as terras indígenas dali sejam alvo de invasões urbanas.
Questão 3- (UFU) A questão da demarcação de terras indígenas tem ao longo do tempo suscitado diversos
conflitos. Mais recentemente, observou-se a possibilidade de modificar os critérios de demarcação, pois,
conforme seus críticos, os regulamentos vigentes possibilitariam a ação de “indígenas civilizados”, ou seja,
aqueles que supostamente teriam perdido sua identidade indígena e que agora a reivindicavam com o intuito de
obter terras. No centro desse debate, encontra-se a definição do que é ser indígena, enfim, a definição dos critérios
definidores de uma etnia.
a) identificação da presença de traços fenotípicos comuns a uma população, atrelados ao cultivo de uma tradição
cultural.
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b) ocupação territorial de um país específico e pela persistência de traços culturais tradicionais.
c) identificação de uma concepção, partilhada por uma população, da existência de uma trajetória histórica
comum que funda uma identidade.
d) identificação de traços raciais comuns a uma população, aliados a elementos culturais específicos.
Questão 4- A demarcação de terras indígenas no Brasil possui fases, obedecendo a uma ordem. Nem sempre a
sequência de passos é linear, mas há uma ordem preestabelecida. Correlacione as colunas colocando as fases na
ordem correta:
( I ) Fase 1
( II ) Fase 2
( III ) Fase 3
( IV) Fase 4
( V ) Fase 5
( ) Realiza-se uma delimitação, repassada via Diário Oficial ao Ministério da Justiça, órgão responsável pela
declaração de limites.
( ) Realizam-se estudos pela Funai que identificam e delimitam as áreas, o que envolve pesquisas geográficas,
antropológicas, territoriais e ambientais.
( ) Faz-se um levantamento fundiário por meio do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra)
a fim de avaliar as benfeitorias realizadas pelos proprietários da área que agora pertence aos índios, visto que os
donos das terras perdem a posse, recebendo uma indenização caso tenham realizado alguma benfeitoria.
( ) A partir da autorização, as terras tornam-se declaradas após a realização de novos estudos, fazendo com que a
área seja de uso exclusivo dos índios. A demarcação é autorizada, ficando a demarcação física a cargo da Funai.
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