Cultura Da Atemoia
Cultura Da Atemoia
Cultura Da Atemoia
ISSN 1516-1609
Petrolina, PE
Dezembro, 2001
Foto: Arquivo da Embrapa Semi-Árido
Produção de Atemóia no
Submédio São Francisco
1
Engº Agrº M.Sc. Irrigação e Drenagem, Embrapa Semi – Árido, e-mail: clemente@cpatsa.embrapa.br . Fone (0XX87) 3862-1711 Fax (0XX87) 3862-1744.
2
Engº Agrº M.Sc. Fitotecnia, SEAGRI–IPA, e-mail: mlneto@cpatsa.embrapa.br. Telefax (0XX87) 3861-1912/(0xx87) 9998-8324.
3
Engº Agrº Produtor de mudas e frutas, e-mail: boafruta@uol.com.br. Fone (0XX87) 3861 – 4615.
4
Engª Agrª PhD, Entomologia, Embrapa Semi-Árido, e-mail::nemaura@cpatsa.embrapa..br . Fone (0XX87) 3862-1711 Fax (0xx87) 3862 1744
2 Produção de Atemóia no Submédio São Francisco
4. VARIEDADES
5. PROPAGAÇÃO E PORTA-ENXERTO
A atemóia desenvolve-se melhor quando a média da Quando se utiliza a condessa como porta-enxerto para
temperatura máxima varia entre 22º a 28ºC e a média atemóia, as plantas resultantes são bastante vigorosas,
das mínimas está entre 10º a 20ºC, enquanto a de crescimento avantajado, chegando a atingir
temperatura ótima para a maturação dos frutos situa-se facilmente a altura de 3,0 metros com diâmetro de copa
em torno de 20º a 26ºC (Tokunaga, 2000). de 4 metros, aos 3 anos de idade. Esta pode ser uma
característica não desejável para a atemoieira irrigada, a
Scchraeder (1943), citado por Kavati (1996), comprova ser conduzida sob poda. Em nossa região a
que o pegamento dos frutos de atemóia em condições incompatibilidade entre cavalo e cavaleiro se caracteriza
de temperatura amena(27ºC) com alta umidade relativa pelo aparecimento de rachaduras superficiais de
do ar (80º) é melhor que em altas temperaturas (30ºC). aspecto escamoso no cavalo e pelo acentuado
Nas condições do Submédio São Francisco, onde amarelecimento das folhas (figura 3). Não foi avaliado se
predomina a temperatura média de 26.4ºC e umidade essas duas ocorrências têm ou não reflexos na
relativa média de 63.5%, tem-se observado em algumas produção.
Produção de Atemóia no Submédio São Francisco 3
Além de depreciar a qualidade do fruto tornando-o característicos desta praga são a exsudação da seiva
impróprio para comercialização, C. anonella abre com enegrecimento do tronco, presença de
portas para a entrada de patógenos que causam a excrementos em forma de serragem filamentosa nas
podridão da polpa. Os sinais de ataque deste inseto fendas da casca e amarelecimento precoce das folhas.
são caracterizados por frutos retorcidos, com manchas H. catagraphus é considerada a mais prejudicial entre
escuras, irregulares, quase sempre perfurados. Sobre as brocas( Junqueira et al., 1996; 1999; Tokunaga,
essas manchas escuras, geralmente, observa-se um 2000).
tipo de serragem que são os excrementos da lagarta.
Os frutos afetados tornam-se enegrecidos e secos, Como estratégias de controle, recomenda-se realizar
como se estivessem mumificados podendo cair ou ficar inspeções periódicas no coleto das plantas com mais
presos à planta. Ocorrem principalmente na época das de dois anos de idade; usar porta-enxertos resistentes
chuvas (Gallo et al., 1988; Araújo et al., 1999; (Biribá – Rollinea mucosa; Rollinea emarginata), realizar
Tokunaga, 2000). a enxertia alta e o plantio raso (Junqueira, 1996;
Como medidas preventivas e profiláticas, recomenda-se Tokunaga, 2000); pulverizar 50 cm do tronco, a partir da
o ensacamento dos frutos, inspeção das plantas, coleta superfície do solo, utilizando 43,75g de endosulfan para
e eliminação dos frutos atacados, além de pulverização 100 L de água mais espalhante adesivo. Decorridos 20
de inseticidas quando em elevada infestação (Araújo et dias da pulverização, pincelar toda a parte tratada com
al., 1999). calda bordalesa (1 kg de sulfato de cobre + 1 kg de cal
virgem, previamente hidrata + 10 L de água) (Tokunaga,
Broca-do-tronco - Cratosomus bombina bombina 2000). Segundo Junqueira ( 1996), o fungo
(Coleoptera, Curculionidae) entomopatogênico Metarhizium anisopliae apresenta um
razoável controle.
Descrição e danos
O adulto é semelhante a uma vespa, cuja fêmea abre
pequenos orifícios abaixo da epiderme do tronco, onde Broca-da-semente - Bephratelloides pomorum
deposita seus ovos. As larvas, ao fazerem perfurações (Hymenoptera, Eurytomidae)
e galerias no interior dos troncos e galhos, predispõem
a planta ao ataque de doenças, como a antracnose. Descrição e danos
Esta praga ocorre principalmente na época da seca, O inseto adulto é uma pequena vespa que deposita os
ocasionando a morte do ramo acima do local lesionado ovos nas sementes dos frutos com três semanas após
se o controle não for imediato. O controle é feito com a antese, e à medida que o fruto e a semente crescem, a
raspagem e destruição das larvas, seguido da aplicação larva também se desenvolve e empupa completando seu
de inseticidas; Tokunaga, 2000). ciclo. Além dos danos nas sementes, o fruto é
Broca-do-coleto - Heilipus catagraphus (Germar, potencialmente prejudicado pelas perfurações na casca
1924) (Coleoptera, Curculionidae) realizadas pelas vespas ao saírem, possibilitando a
entrada de microrganismos que causam o
Descrição e danos apodrecimento do fruto. Esta praga ocorre
O adulto é preto com duas faixas brancas irregulares, principalmente na época da seca, conforme Nadel 1991
em toda a extensão do corpo e cabeça. Esta praga faz citado por (Kavati, 1996).
a postura na região do colo ou no enxerto da atemóia,
próximo ao cavalo. As larvas são brancas e ápodas;
constróem galerias sob a casca onde ocorre a Broca-dos-ramos-novos – Ancylocera cardinalis
pupação, podendo ser encontradas todas as fases do (Dalman, 1823) (Coleoptera, Cerambicidae)
inseto no tronco da planta. Ao eclodirem, as larvas
fazem galerias entre a casca e o lenho, chegando a Descrição e danos
bloquear totalmente a circulação da seiva. Em seguida, É uma coleobroca que penetra pelos ramos finos da
os ferimentos são invadidos por patógenos que causam planta e, ao atingir o ramo principal, anela o lenho sob a
total escurecimento dos tecidos, seguido da podridão- casca. Os sinais iniciais do ataque são o secamento
das-raízes. Como conseqüência deste ataque, as dos ramos finos, por onde houve a penetração da praga
plantas, inicialmente, tornam-se amarelecidas, tombam e, em seguida, a morte do ramo, a partir do ápice, que
e, posteriormente, secam e morrem. Os sinais enegrece e fica preso à planta. A retirada e destruição
Produção de Atemóia no Submédio São Francisco 5
dos ramos secos é uma das medidas de controle, cm, sendo os machos menores. Os danos são
tendo em vista que o inseto completa o ciclo no seu causados pelas larvas e pelos adultos. As larvas
interior (Tokunaga, 2000). alimentam-se do lenho e os adultos serram os ramos
Como medida de controle, recomenda-se fazer a até seccioná-los, provocando sua queda. Além de
retirada e a destruição dos ramos secos. reduzir a produção, este inseto prejudica a arquitetura
da copa da planta. Nos ramos cortados, encontram-se
Besouro-pardo - Bolax flavolineatus (Mann,1829) incisões feitas pelas fêmeas para a realização da
(Coleoptera, Scarabaeidae) postura. Infestações mais intensas são observadas em
locais úmidos.
Descrição e danos
Os adultos desta praga medem cerca de 11 a 15 mm Como medida de controle, queimar os ramos cortados
de comprimento por 8 mm de envergadura e são de para eliminar ovos e larvas. O controle com inseticidas
coloração marrom clara com estrias amarelas é difícil, mas pode diminuir a sua incidência (Gallo et
longitudinais nos élitros. Estes insetos apresentam al., 1988; Tokunaga, 2000).
hábito noturno, atacam folhas, flores e frutos, podendo,
destruir o limbo foliar, prejudicar a formação do fruto, Abelha-cachorro ou Irapuá – Trigona spinipes
desvalorizando-o comercialmente e ocasionar a sua (Fabr., 1793) (Hymenoptera, Apidae)
queda (Gallo et al., 1988; Tokunaga, 2000).
Descrição e danos
Conforme Tokunaga ( 2000), o controle deve ser Os adultos atacam flores e frutos, prejudicando a
realizado no início da infestação, utilizando-se Diazinon, frutificação. Em frutos novos provocam ferimentos na
Fenthion ou Acefato, respectivamente, nas dosagens, casca, deformando-os ou permitindo a entrada de
de 75g, 62,5g e 75g para 100L de água. patógenos que causam sua queda. Nos frutos maduros,
abrem diversos orifícios destruindo-os totalmente.
Cochonilha-branca – Planococcus citri (Risso, 1813) Os danos nos frutos podem ser evitados com o
(Hemiptera, Pseudococcidae) ensacamento dos mesmos (Gallo et al., 1988;
Tokunaga, 2000).
Descrição e danos
A fêmea possui o corpo recoberto por uma secreção
branca, pulverulenta, mede de 3 a 5 mm de OUTRAS PRAGAS
comprimento, possui 17 apêndices em cada lado e dois
posteriores maiores (Gallo et al., 1988; Tokunaga,
2000). Ataca folhas e frutos. Nas folhas, localiza-se na Algumas pragas importantes da cultura da atemóia
parte ventral, sugando a seiva. Nos frutos, penetra nos ainda não foram identificadas, como: a broca-da-
intervalos entre os carpelos, desvalorizando-os. Em inserção-dos-brotos-novos que penetra na inserção da
ataque intenso, há o desenvolvimento de fumagina, brotação nova, abrindo galerias entre a casca e o lenho,
devido à liberação da excreção açucarada pela circundando toda a base da brotação e ocasionando a
cochonilha, o que causa o enegrecimento dos frutos, queda do ramo; a broca-do-ponteiro-do-ramo que
prejudicando seriamente sua qualidade para entra pelo ápice dos brotos e, ao alimentar-se, provoca
comercialização (Araújo et al., 1999; Tokunaga, 2000). a morte dos ponteiros; e a larva-minadora-dos-frutos
que penetra no fruto, abrindo o caminho para fungos que
Como medida de controle, utilizar diazinon, Fenthion ou causam podridões; ácaros e tripes, que raspam a
Acefato, nas dosagens de 75g, 62,5g e 75g, casca dos frutos desvalorizando-os comercialmente, e
respectivamente, para 100L de água (Tokunaga, 2000). as formigas cortadeiras (Tokunaga, 2000).
Tabela 1. Percentagem de pegamento e diâmetro e Para a pinheira e atemoieira, podemos selecionar duas
frutos de duas cultivares de cherimóia, submetidas à situações em que se pode empregar esta técnica
polinização manual com pólen fresco e armazenado.
Polinização manual1
1. Poda de formação
Cultivar Parâmetros Polinização Pólen estocado por
natural Pólen fresco 16 h a 60C
Auto Cruzada Auto Cruzada Esta poda é realizada em duas etapas:
Smooth Pegamento (%) 25,0 100,0 60,0 40,0 30,0
Diâmetro (mm) 26,9 42,3 26,7 38,9 22,9 A primeira consiste em eliminar a gema apical
Madeira Pegamento (%) 0 88,8 100,0 0 6,6 (desponte), quando a muda, já em campo, atingir uma
Diâmetro (mm) 0 59,1 52,2 0 45,5
altura de 60 a 70 cm de altura (figura 5), poda-se, com
Fonte: Hopping, 1982. o auxílio da tesoura de poda, a região do ápice da
1
polinização entre e intra-específica planta. Esta operação estimulará a brotação das gemas
laterais que formarão os ramos, os quais serão
Os resultados da polinização manual tem por objetivo, selecionados para formar a copa da planta. Deve-se
primeiramente, aumentar o número de flores que dão selecionar 3 a 4 ramos alternados e orientados nos
origem a frutos e crescem, aumentando o tamanho e sentidos Norte/Sul, Leste/Oeste.
qualidade desses frutos. (Lederman & Bezerra, 1997). .
Conforme ainda estes autores, freqüentemente, os Com as ramificações já definidas espera-se até que
frutos que desenvolvem naturalmente, sem o concurso elas atinjam 50 a 60 cm, quando irá se realizar a
da polinização, são pequenos em tamanho e irregulares segunda poda, deixando-se os ramos com estas
na forma, enquanto que os polinizados manualmente medidas. As futuras brotações que surgirem nestes
são geralmente grandes e simétricos, no entanto ramos serão também selecionadas: ficarão mais 3 ou 4
consideráveis variações nos resultados da polinização ramos que tenham um crescimento no sentido de abrir
manual devem ser esperados, devido à diferença na a copa da planta (Fig. 5). Os ramos entrelaçados e que
variedade, condições climáticas, especialmente tiverem crescimento para dentro da copa da planta
temperatura e umidade no momento da polinização, devem ser eliminados. Uma vez formada a copa com
condições nutricionais da planta e os cuidados na essa ramificação, deixam-se as próximas brotações
preparação do pólen. desenvolver livremente, eliminando-se apenas os ramos
finos, tortos, doentes ou praguejados.
Embora se trate de uma operação muito lenta e que
requer pessoal treinado para executá-la, a polinização
artificial alcança 96% de sucesso no vingamento da ata
contra apenas 9% no vingamento natural (Cañizares
Zayas, citado por Pinto & Silva, 1994). Estes autores
afirmam que a polinização natural de ateiras, com 4 a 5
60 a 70 cm
desfolha daquele ramo podado. Recomenda-se deixar consumidor final. A prática possibilitará ao produtor
alguma folhagem na planta para que ela não interrompa identificar o ponto correto de colheita. A colheita deve
o processo metabólico de imediato (Fig. 6). ser cuidadosa, de modo a proteger os frutos de
possíveis danos, o que resultaria em perda do valor
comercial e da vida de prateleira. Deve-se processar da
seguinte forma:
Colheita
Os frutos são acondicionados em caixas de papelão comercializada. A atemóia poderá ocupar o espaço da
trapezoidal (tampa e fundo), modelo mais antigo (vide cherimóia nas entressafras, tanto pelo aspecto da
foto) e mais recentemente em caixas de papelão em semelhança física dos frutos, quanto pelo sabor muito
peça única paletizável. agradável.
A classificação dos frutos tem como princípios: o grau O cultivo de atemóia está sendo difundido também em
de maturação, tamanho e uniformidade na conformação outros países: Estados Unidos - especialmente no
(frutos bem formados). Os frutos defeituosos, de Hawai e na Florida–Austrália e Israel podendo o
tamanhos irregulares etc., destinam-se a um mercado consumo desta fruta crescer no mercado internacional,
menos exigente. São vendidos a granel, em contentores no entanto é necessário um trabalho de divulgação e
ou caixas de madeira, separados por camadas com marketing, para que os consumidores passem a
papel branco. conhecer esta fantástica fruta de sabor refinado.
Armazenamento e transporte
11. BIBLIOGRAFIA
Terminada a embalagem e havendo necessidade de
ARAÚJO, J.F.; ARAÚJO, J.F.; ALVES, A.A.C.
armazenamento ou transporte a longas distâncias,
Instruções técnicas para o cultivo da pinha (Annona
devem-se manter os frutos a uma temperatura de 12 a
squamosa). Salvador: EBDA, 1999. 44p. il. (EBDA.
14º C. Em cargas mistas deve-se observar a
Circular Técnica, 7).
temperatura e se as demais frutas também são
climatéricas. Temperaturas muito baixas podem BONAVENTURE, L.. A cultura da cherimóia e de
enegrecer a atemóia e frutos que liberam muito etileno seu híbrido a atemóia. São Paulo: Nobel, 1999. 182p
podem acelerar o processo de maturação, diminuindo a il.
vida pós colheita.
BUENO, S. C. S.; KAVATI, R.; NOGUEIRA, E.N.C.;
Comercialização PERIOTO, N.W.; TAKASSAKI,J.E.; TOKUNAGA, T. A
cultura da atemóia ( Anonna Squamosa L.x Annona
A atemóia é mais conhecia e comercializada no Cherimolla MILL). Campinas: CATI, 1997, 60p.
Sudeste do país, principalmente em São Paulo. Nas
demais regiões a fruta tem pouca presença no GALLO, D.; NAKANO, O.; SILVEIRA NETO, S.;
mercado, tanto pelo desconhecimento da fruta pelos CARVALHO, R.P.L.; BATISTA, G.C.; BERTI FILHO, E.;
consumidores, quanto pela pequena oferta do produto PARRA, J.R.P.; ZUCCHI, R.A.; ALVES, S.B.;
no mercado. VENDRAMIM, J.D. Manual de Entomologia
Agrícola. 2. ed. São Paulo: Agronômica Ceres, 1988.
As atemóias produzidas no Vale do São Francisco tem 649p.
se destinado principalmente às capitais do Nordeste,
GAZIT, S.; GALON, I.; PODOLER, H. The role of
através de redes de supermercados e atacadistas e
nitidulid beetless in natural pollination of Annona
outra parte para o Ceasa de São Paulo, quando o preço
in Israel. Journal of the American Society for
compensa o custo do transporte aéreo.
Horticultural Science, Alexandria, v.107, n.5, p.849-852,
1982.
Para o mercado do Sudeste o preço da fruta varia com
a classificação, ou seja, frutos acima de 300-350 g (de GEORGE, A. P.; NISSEN, R. J. Effects of cinturing,
6 a 12 frutos por caixa de papelão + 4,0kg) atingem as defoliation and summer prunning on vegetative
melhores cotações, os demais (de 13 a 18 frutos por growth and flowering of custard apple (Annona
caixa) tem preços inferiores. No mercado do Nordeste a Cherimola x Annonona squamosa) in subtropical
comercialização tem sido por quilo, independente da Queens land. Australian of Journal of Experimental
classificação, no entanto, o preço médio tem ficado Agriculture, v.7, p.915 – 918, 1987.
abaixo do praticado no Sudeste.
HOPPING, M.E. Pollination and fruit set of
Existe a perspectiva do mercado externo, uma vez que Cherimoya. Orchadist of New Zealand, v.55, n.2, p.56-
em vários países a cherimóia é muito difundida e 60, 1982.
10 Produção de Atemóia no Submédio São Francisco
KAVATI, R. O cultivo da Atemóia, In: PIZA JUNIOR, PINTO, A.C. de Q.; SILVA, E.M. Graviola para
C. de T.; KAVATI, R. Anonaceas. Campinas: CATI, exportação: aspectos técnicos da produção.
1996. , p. 39-70. Separata dos trabalhos e Palestras Brasília: EMBRAPA-SPI, 1994. 41p. (FRUPEX
sobre Anonáceas realizadas por técnicos do GI Publicações Técnicas; 7).
Fruticultura Tropical, em diversos eventos.
PINTO, A.C. de Q.; RAMOS, V.H.V. Melhoramento
JUNQUEIRA, N.T.V.; CUNHA, M.M. da; OLIVEIRA, genético da graviola. In: SÃO JOSÉ, A.R.; SOUZA,
M.A.S; PINTO,A.C. de Q. Graviola para exportação: J.V.B.; MORAIS, O.M.; REBOUÇAS, T.N.H., (Ed.)
Aspectos fitossanitários. Brasília: EMBRAPA, 1996. Anonáceas: produção e mercado (pinha, graviola,
67p. (FRUPEX. Publicações Técnicas, 22). atemóia e cherimóia). Vitória da Conquista:
Universidade Estadual do Sul da Bahia, 1997. p. 55-60.
LEDERMAN, I.E.; BEZERRA, J.E.F. Indução e
polinização de anonáceas. In: SÃO JOSÉ, A.R.; PIZA JUNIOR, C. de T.; KAVATI, R. Instruções para a
SOUZA, J.V.B.; MORAIS, O.M.; REBOUÇAS, T.N.H., cultura da atemóia. Campinas, SP: CATI, 1992. 5p.
(Ed.) Anonáceas: produção e mercado (pinha, (CATI. Comunicado Técnico; 88).
graviola, atemóia e cherimóia). Vitória da Conquista,
Universidade Estadual do Sul da Bahia, 1997. p. 142- SÃO JOSÉ, A. R.; SOUZA, I.V.B.; MORAIS, O.M.;
149. REBOUÇAS, T.N.A. (Ed.). Anonáceas: produção e
mercado (Pinha, graviola, atemóia e cherimolia) Vitória
MARLER, T.E.; GEORGE, A. P.; NISSEN, R. J. and da Conquista: UESB – DFZ, 1997, 306 p. il.
ANDERSEN, P.C. Annonas. In SCAFFER, B.;
ANDERSEN, P. C. (Ed). Handbook of environmental TOKUNAGA, T. A cultura da atemóia. Campinas:
physiology of fruits crops: subtropical and tropical CATI, 2000. 80p. il., (CATI. Boletim Técnico; 233).
crops. Boca Raton: CRC Press, 1994. v.2, cap. 11,
p.199 - 205. WARUMBY, J.F. Pragas da gravioleira. Correio
Agrícola, n.3, p.360, 1981.
Comunicado Exemplares desta edição podem ser adquiridos na: Comitê de Presidente: Luiz Maurício Cavalcante Salviano.
Técnico, 103 Embrapa Semi-Árido publicações Secretário-Executivo: Eduardo Assis Menezes
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E-mail: sac@cpatsa.embrapa.br
Expediente Supervisor editorial: Eduardo Assis Menezes.
1a edição
Editoração eletrônica: Lopes Gráfica e Editora.
1a impressão (2001): 500 exemplares