Balística Revisão
Balística Revisão
Balística Revisão
Instrutor Naka
Divisões da Balística
Divisão da Bdalística
O funcionamento;
A técnica do tiro;
Os efeitos da detonação da espoleta
A deflagração da pólvora dos cartuchos, no seu interior, até
que o projétil saia da boca do cano.
Balística Interna
Balística IBnterna
Dos fenômenos que ocorrem dentro do cano de uma arma de
fogo durante o seu disparo podemos citar três mais importantes,
são eles:
Ao número;
Cano da
A orientação; arma de fogo
A largura;
A profundidade Raias
Ao ângulo de iniciação.
Os números de raias mais usados são de seis ou cinco, existindo canos com , quatro, sete,
oito, nove, dez e até doze raias.
A Taurus produz simultaneamente armas com quatro, cinco e seis raias.
BALÍSTICA INTERNA
• Existem vários tipos de raiamento mas, atualmente, dois são os mais
comuns nas armas de fogo:
R A I A M E N T O C O N V E N C I O N A L : É aquele formado por “cheios” e “raias”.
R AIA
CHEIOS
BALÍSTICA INTERNA
RAIAMENTO POLIGONAL
Ao invés de utilizar “cheios” e “raias” estes são substituídos por “montes” e “vales” , hill
and valley, respectivamente. É o tipo de raiamento utilizado em algumas empresas
como Glock , Heckler & Koch, Magnum Research e Kahr Arms.
Balística Interna
(BALÍSTICA INTERNA
Confronto microbalístico)
As microdeformações microscópicas, são resultantes das
diminutas irregularidades da superfície interna da alma do
cano, as quais imprimem um fino estriamento no projétil.
2. No movimento de rotação do projétil é determinado pela forma da hélice do passo das
raias da arma, além do movimento de rotação o projétil apresentará ainda mais dois
movimentos secundários denominados precessão e nutação, que aparecem devido o
projétil ser um corpo rígido e também por sua interação com o ar.
Ação da gravidade
Balística Externa
3. Precessão é o movimento em virtude do qual o projétil, gera um cone de revolução,
cujo vértice corresponde a extremidade anterior da ogiva. Ao mesmo tempo em que o
projétil se desloca, descrevendo o cone, apresenta um movimento vibratório, de menor
amplitude, denominado Nutação.
CHOQUE PLENO
(full choke)
CHOQUE MODIFICADO
(modified choke)
CHOQUE CILINDRICO
(improved cylinder)
IMPORTANTE:
O local do impacto do projétil em qualquer circunstância, terá um papel importante no
trabalho de incapacitação, os testes de Estrasburgo (teste renomado no meio
internacional) serviu para demonstrar que alguns projéteis funcionam melhor que outros
para causar uma “brusca queda de pressão sanguínea” e a incapacitação do um ser
humano.
Mecânica e efeitos na penetração
do projétil (no corpo humano)
Cavidade
Ondas de permanente
choque
Orifício de
Projétil saída
Rotação
do Projétil
Projétil Capotamento
Zona de alta
pressão Deformado
Cavidade
Temporária
ou Cavitação
Ao colidir com o (corpo humano) o projétil se expande (deforma) instantaneamente criando um
“Choque de Pressão Hidráulica” que causa danos a órgãos internos, esse choque cria a “cavidade
temporária e/ou temporal”, já o dano causado apenas pelo projétil chama-se cavidade permanente.
Balísticsfasd Forense
• S e g u n d o R a b e l l o ( 1 9 8 2 ) , B a l í st i ca Fo r en s e é
a aquela parte do conhecimento criminalístico
e m é d i c o l e ga l , q u e t e m p o r o b j e t o , e s p e c i a l , o
estudo das armas de fogo, da mun ição e dos
fe n ô m e n o s e e fe i t o s p ró p r i o s d o s t i ro s d e s t a s
armas, no que tiverem de útil ao
e s c l a r e c i m e n t o e à p ro v a d e q u e s t õ e s de
fato, no interesse da justiça.