Manual de Perfuro 2021
Manual de Perfuro 2021
Manual de Perfuro 2021
2021
CORPO CLÍNICO
DIRETORIA GERAL:
- DRA.: ANLEIDA DE ALMEIDA ROQUE
GERÊNCIA DE ENFERMAGEM:
- VANESSA PESSOA MONTENEGRO
PRESIDENTE DA CCIH:
- ROXANA DE ALMEIDA ROQUE FONTES SILVA
ELABORAÇÃO:
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Sumário
INTRODUÇÃO ........................................................................................................... 03
2. TIPO DE MATERIAIS.............................................................................................06
4. MEDIDA EDUCATIVA...........................................................................................10
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS....................................................................................11
6. ANEXOS.....................................................................................................................12
REFERENCIAS.............................................................................................................16
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INTRODUCÃO
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1. PATÓGENOS DE TRANSMISSÃO SANGUÍNEA
VÍRUS DA HEPATITE B
Contudo a muitos trabalhadores que estão imunes, pois os mesmo possuem o esquema
vacinal em dia, estando assim com a vacina contra hepatite B mas havendo também
aquele percentual que não estão com as vacinas em dia.
VÍRUS DA HEPATITE C
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VIRUS DE IMUNODEFICIENCIA HUMANA
Maior inoculação viral (pacientes fontes com HIV/AIDS em estágio avançado, infecção
aguda pelo HIV, situações de viremia elevada. Deve-se no entanto, que há possibilidade
de transmissão, mesmo quando a carga viral for baixa e quando houver a presença de
pequeno volume de sangue.
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2. TIPO DE MATERIAIS
Pesquisa mostra que a equipe de enfermagem no geral é aonde se tem maior numero de
acidentes relacionados a perfurocortante, não deixando de lado os demais profissionais
que também tem contato direto com esses matérias, sendo no manuseio, na limpeza, no
descarte, ocorrendo assim um índice elevado de acidente. Quando maior seu tempo no
local, maior predisposição se tem para ocorrer o acidente.
Embora que o risco para acidentes com perfurocortante pode-se acontecer em qualquer
ambiente do serviço de saúde, sendo o índice maior durante seu uso com o paciente e
dentre outros fatores.
Tendo assim varias causas que leva o colaborador da unidade de saúde venha a
ocasionar o acidente com perfuro cortante:
MANUSEIO INADEQUADO
Alguns enfermeiros e/ou colaboradores que venham a ter contato com esse ‘’lixo’’
descarte de resíduo, por descuido ou distração, acabam andando com agulhas
contaminadas nas mãos e bandejas de medicação sem proteção adequada para elas.
Dessa maneira, eles podem esbarrar em objetos e pessoas e acabar sofrendo ou
causando acidentes com esses materiais. Remover as agulhas das seringas dobrá-las,
deixa-las cair e tentar encapá-las são outros fatores de manuseio inadequado que podem
causar ferimentos e perfurações acidentais.
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DESCARTE DE RESÍDUOS HOSPITALARES
Além disso, as caixas coletoras de agulhas muitas vezes estão montadas de maneira
inadequada, lotadas, com agulhas transfixadas, gerando um risco ainda maior de
perfurações aos profissionais que recolhem esses instrumentos usados.
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2.1.3 MATERIAIS ENVOLVIDOS EM ACIDENTES PERCUTÂNEOS
Apesar de que muitos tipos de perfurocortantes possam estar envolvidos, o índice maior
que podemos ter que leva a ter acidente no ambiente de trabalho hospitalar são agulhas
com lúmen, entretanto Segundo a Resolução nº 5/93 do CONAMA (Conselho Nacional
do Meio Ambiente), são considerados como ocasionar acidentes, seringas, agulhas,
escalpes, ampolas, vidros de um modo em geral ou, qualquer material pontiagudo ou
que contenham fios de corte capazes de causar perfurações ou cortes.
E sempre a equipe de enfermagem estando ciente e instruída do uso dos EPIs que soma
de grande importância para proteção individual ou coletivo, do meio que venha atuar.
Segundo a ABNT – NBR. 9190 e NBR 9191 de 1993, a lixeira da sala de aplicação
deve dispor de pedal para evitar o contato manual com a tampa, não perfurocortantes
devendo ser o saco branco leitoso.
Sempre antes e após a aplicação de injeção deve ocorrer a higienização de forma correta
das mãos para não ocorrer nenhum tipo de infecção, sendo o uso de luvas opcional, pois
o risco maior ocorre no caso de perfuração.
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Sempre alertando a equipe e responsáveis pela coleta da caixa de perfurocortante que é
expressamente proibido o esvaziamento desses recipientes para o seu reaproveitamento.
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4. MEDIDA EDUCATIVA
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5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
O presente documento possui validade de 01 (um) ano, sendo após esse período
revisado pelos responsáveis elaboradores. As ações desenvolvidas nesse manual serão
relacionadas em documento anexo, visando futuras verificações e análises, assim como
esclarecimento aos questionamentos ou dúvidas pertinentes ao que está sendo realizado.
Sendo os envolvidos colaboradores tendo aviso prévio de toda programação e atividade
que venha a ser exercida por eles.
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6. ANEXOS
I – COMPOSIÇÃO DO COLETOR
II – MONTAGEM DO COLETOR
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ANEXO I
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ANEXO II
Nunca exceda o limite indicado da caixa de enchimento com matérias perfuro. Para
prevenir acidentes, agulhas, seringas e dispositivos médicos devem ser manuseados com
cautela. Agulhas não devem nunca ser re-encapadas, entortadas propositalmente,
quebradas com a mão, removidas de uma seringa descartável ou, ao contrário,
manuseadas. Tenha cuidados extremos ao manusear objetos perfurantes, incluindo
agulhas, escalpes e vidrarias.
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ANEXO III
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REFERENCIAS
http://www.fiocruz.br/biosseguranca/Bis/lab_virtual/descarte-residuos-grupo-e.htm
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