Manual de Perfuro 2021

Fazer download em docx, pdf ou txt
Fazer download em docx, pdf ou txt
Você está na página 1de 17

ASSISTÊNCIA MÉDICA INFANTIL DA PARAÍBA LTDA.

Av. Camilo de Holanda, 100 - Centro - João Pessoa - PB.


C.N.P.J. 09.127.333/0001-50
Fone: (083) 3208-2828/Fax: (83) 3208-2800
Centro de Infecção Hospitalar - CCIH

MANUAL DE PERFURO CORTANTE

2021
CORPO CLÍNICO

DIRETORIA GERAL:
- DRA.: ANLEIDA DE ALMEIDA ROQUE
GERÊNCIA DE ENFERMAGEM:
- VANESSA PESSOA MONTENEGRO
PRESIDENTE DA CCIH:
- ROXANA DE ALMEIDA ROQUE FONTES SILVA

COMISSÃO DO CENTRO DE INFECÇÃO HOSPITALAR (CCIH):


- Roxana de Almeida Roque Fontes Silva (Médica Presidente da CCIH)
- Vanessa Montenegro (Gerente de Enfermagem)
- Isabelle Alcântara de Pontes Lima (Presidente do N.S.P.)
- Kaline Barbosa Gonzaga (Membro consultor da CCIH)
- Andréa Cartaxo Freitas (Coordenadora da Central de Material Estéril – CME)
- Nadja Soraya Gouveia (Coordenadora da U.T.I)
- Janaina de Melo Alves (Coordenadora do Núcleo de Vigilância Epidemiológica)

ELABORAÇÃO:

- Roxana de Almeida Roque Fontes Silva (Médica Presidente da CCIH)


- Vanessa Montenegro (Gerente de Enfermagem)
- Isabelle Alcântara de Pontes Lima (Coordenadora do N.S.P.)
- Kaline Barbosa Gonzaga (Membro consultor da CCIH)

1
Sumário

INTRODUÇÃO ........................................................................................................... 03

1. PATÓGENOS DE TRANSMISSÃO SANGUÍNEA..............................................04

2. TIPO DE MATERIAIS.............................................................................................06

2.1 EXPOSIÇÕES RELACIONADAS Á ACIDENTE DE TRABALHO COM


PERFUROCORTANTE...............................................................................................06

2.1.1 SUSCEPTIBILIDADE A EXPOSIÇÃO COM


PERFUROCORTANTE...............................................................................................06

2.1.2 RISCO RELACIONADO A ACIDENTE COM


PERFUROCORTANTE...............................................................................................06

2.1.3 MATERIAIS ENVOLVIDOS EM ACIDENTES


PERCUTÂNEOS...........................................................................................................08

3. PREVENÇÃO DE ACIDENTES RELACIONADA AO


PERFUROCORTANTE...............................................................................................08

3.1 DESCARTAR MATERIAIS


PERFUROCORTANTES.............................................................................................09

4. MEDIDA EDUCATIVA...........................................................................................10

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS....................................................................................11

6. ANEXOS.....................................................................................................................12

REFERENCIAS.............................................................................................................16

2
INTRODUCÃO

A exposição ocupacional a patógenos de transmissão sanguínea provocada por acidentes


com agulhas e outros materiais perfuro cortantes é um problema grave, mas muitas
vezes podendo ser prevenida. Os acidentes percutâneos com exposição a material
biológico estão associados principalmente com a transmissão do vírus da hepatite B
(HBV), do vírus da hepatite C (HCV) e do vírus da imunodeficiência humana (HIV),
mas também podem estar envolvidos na transmissão de outras dezenas de patógenos.

Tendo em vista o treinamento dos colaboradores junto a equipe de Enfermagem também


faz parte das precauções que devem ser tomadas, do manuseio ao descarte dos matérias
perfurocortante, tendo em vista uma educação continua a ser assim demostrada fatores
que podem influenciar numa conduta certa não acarretando danos ao funcionários e aos
pacientes envolvido em tal pratica.

Este processo se aplica às etapas de especificação, adoção, manuseio, acondicionamento


e descarte de perfurocortantes utilizados nas atividades de assistência à saúde de
pacientes. Assim sendo, prevenir acidentes e minimizando o risco de exposição a
agentes biológicos, de forma a promover a segurança e preservar a saúde dos
trabalhadores.

A montagem da caixa de descarte de materiais perfurocortante é de suma importância,


não só para o profissional de saúde como para quem o manuseia para seu despacho.
Grande parte dos acidentes por perfurocortantes acontecem pelo fato desses objetos
estarem em local impróprio para descarte, sem segurança. Portanto, é fundamental a
adesão dos profissionais às normas de precauções. Sofrer um acidente de trabalho com
material biológico envolvendo um perfurocortante. Além de incluir o ferimento em si, a
grande preocupação em um acidente desta natureza é a possibilidade de vir a se infectar
com um patógeno de transmissão sanguínea, especialmente os vírus das hepatites B e C
e da aids. Essas são doenças que trazem grandes perdas não só ao trabalhador
acidentado, mas também a toda a sociedade.

Será aplicado no ambiente em que for utilizado material perfuro cortante e


posteriormente descartado. Os seguintes ambientes correspondem ao local de aplicação:

- Clínica I; Clínica II; Isolamento; Pronto Atendimento; Centro Cirúrgico; Laboratório;


Sala de curativo; Sala de vacina.

3
1. PATÓGENOS DE TRANSMISSÃO SANGUÍNEA

Os acidentes com agulhas e outros perfurocortantes usados nas atividades laboratoriais e


de assistência à saúde estão associados à transmissão ocupacional de mais de 20
diferentes patógenos. Dentre eles encontramos o mais ocorrido o vírus da hepatite B
(HBV), o vírus da hepatite C (HCV) e o vírus da aids (HIV) são os patógenos mais
comumente transmitidos durante as atividades de assistência ao paciente.

O risco ocupacional após exposições a materiais biológicos é variável e depende d tipo


de acidente e de outros fatores, como gravidade, tamanho da lesão, presença e volume
de sangue envolvido, além das condições clínicas do paciente fonte e uso correto da
profilaxia pós-exposição. Assim tendo que ocorrer todo protocolo do evento ocorrido.

 VÍRUS DA HEPATITE B

O risco de contaminação pelo vírus da Hepatite B (HBV) está relacionado,


principalmente, ao grau de exposição ao sangue no ambiente de trabalho e também à
presença ou não do antígeno HBeAg no paciente-fonte. Em exposições percutâneas
envolvendo sangue sabidamente infectado pelo HBV e com a presença de HBeAg (o
que reflete uma alta taxa de replicação viral e, portanto, uma maior quantidade de vírus
circulante), o risco de hepatite clínica varia entre 22 a 31% e o da evidência sorológica
de infecção de 37 a 62%. Quando o paciente-fonte apresenta somente a presença de
HBsAg (HBeAg negativo), o risco de hepatite clínica varia de 1 a 6% e o de
soroconversão 23 a 37%.

Contudo a muitos trabalhadores que estão imunes, pois os mesmo possuem o esquema
vacinal em dia, estando assim com a vacina contra hepatite B mas havendo também
aquele percentual que não estão com as vacinas em dia.

 VÍRUS DA HEPATITE C

O vírus da hepatite C (HCV) só é transmitido de forma eficiente através do sangue. A


incidência média de soroconversão, após exposição percutânea com sangue rapidamente
infectado pelo HCV é de 1.8% (variando de 0 a 7%). Um estudo demonstrou que os
casos de contaminações só ocorreram em acidentes envolvendo agulhas com lúmen. O
risco de transmissão em exposições a outros materiais biológicos que não tenham
sangue não é quantificado, mas considera-se que seja pouco relevante. A transmissão do
HCV a partir de exposições em mucosas é extremamente baixa. Nenhum caso de
contaminação envolvendo pele não-íntegra foi publicado na literatura.
Comparativamente, no caso de exposição ocupacional ao vírus da hepatite B (HBV), o
risco de infecção varia de seis a 30%, dependendo do estado do paciente-fonte, entre
outros fatores, já quanto ao vírus da hepatite C (HCV), o risco de transmissão
ocupacional após um acidente percutâneo com paciente-fonte HCV positivo é de
aproximadamente 1,8% a 10%.

4
 VIRUS DE IMUNODEFICIENCIA HUMANA

Maior inoculação viral (pacientes fontes com HIV/AIDS em estágio avançado, infecção
aguda pelo HIV, situações de viremia elevada. Deve-se no entanto, que há possibilidade
de transmissão, mesmo quando a carga viral for baixa e quando houver a presença de
pequeno volume de sangue.

Vários fatores podem interferir no risco de transmissão do HIV. Estudos realizados


estimam, em média, que o risco de infecção por HIV pós-exposição ocupacional com
sangue contaminado é de aproximadamente 0,3%. (IC 95% = 0.2 – 0.5%) em acidentes
percutâneos e de 0,09 % (IC 95% = 0.006 – 0.5%) após exposições em mucosas. O
risco após exposições envolvendo pele não-íntegra não é precisamente quantificado,
estimando-se que ele seja inferior ao risco das exposições em mucosas. Assim sendo o
risco a mucoso considerado o menor dentre os demais.

5
2. TIPO DE MATERIAIS

São os objetos e instrumentos contendo cantos, bordas, pontos ou protuberâncias


rígidas e agudas, capazes de cortar ou perfurar, tais como: lâminas de barbear, bisturis,
agulhas, escalpes, ampolas de vidro, lâminas e outros assemelhados provenientes de
serviços de saúde.

Os materiais perfurocortantes devem ser descartados separadamente, no local de sua


geração, imediatamente após o uso ou necessidade de descarte, em recipientes de
paredes rígidas, resistentes à punctura, ruptura e vazamento, resistentes ao processo de
esterilização, com tampa, devidamente identificados com o símbolo. No geral, as
agulhas com lúmen são responsáveis por 56% de todos os acidentes com
perfurocortantes.

2.1 EXPOSIÇÕES RELACIONADAS Á ACIDENTE DE TRABALHO COM


PERFUROCORTANTE

2.1.1 SUSCEPTIBILIDADE A EXPOSIÇÃO COM PERFUROCORTANTE

Pesquisa mostra que a equipe de enfermagem no geral é aonde se tem maior numero de
acidentes relacionados a perfurocortante, não deixando de lado os demais profissionais
que também tem contato direto com esses matérias, sendo no manuseio, na limpeza, no
descarte, ocorrendo assim um índice elevado de acidente. Quando maior seu tempo no
local, maior predisposição se tem para ocorrer o acidente.

2.1.2 RISCO RELACIONADO A ACIDENTE COM PERFUROCORTANTE

Embora que o risco para acidentes com perfurocortante pode-se acontecer em qualquer
ambiente do serviço de saúde, sendo o índice maior durante seu uso com o paciente e
dentre outros fatores.

Tendo assim varias causas que leva o colaborador da unidade de saúde venha a
ocasionar o acidente com perfuro cortante:

 MANUSEIO INADEQUADO

Alguns enfermeiros e/ou colaboradores que venham a ter contato com esse ‘’lixo’’
descarte de resíduo, por descuido ou distração, acabam andando com agulhas
contaminadas nas mãos e bandejas de medicação sem proteção adequada para elas.
Dessa maneira, eles podem esbarrar em objetos e pessoas e acabar sofrendo ou
causando acidentes com esses materiais. Remover as agulhas das seringas dobrá-las,
deixa-las cair e tentar encapá-las são outros fatores de manuseio inadequado que podem
causar ferimentos e perfurações acidentais.

6
 DESCARTE DE RESÍDUOS HOSPITALARES

O descarte inadequado é um problema que também pode causar acidentes provocados


por perfurocortantes. Além de atingir médicos, enfermeiros e técnicos e auxiliares de
enfermagem dentre outros setores que venha a ter contato com esse material, eles
acabam oferecendo riscos aos profissionais de limpeza do local e até mesmo à
população que, futuramente, pode acabar tendo contato com esse lixo biológico. Sendo
assim necessário treinamento com os profissionais envolvidos, de forma didática,
podendo introduzir conhecimentos a cerca do assunto.

Apesar de existirem locais e recipientes específicos para o descarte desses materiais,


ainda há quem acabe jogando-os em sacos de lixo comum ou outros depósitos de lixo
inadequados, acarretando prejuízo diante a equipe.

Além disso, as caixas coletoras de agulhas muitas vezes estão montadas de maneira
inadequada, lotadas, com agulhas transfixadas, gerando um risco ainda maior de
perfurações aos profissionais que recolhem esses instrumentos usados.

 FALTA DE DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA

Os dispositivos de segurança são materiais que evitam o contato direto do profissional


de saúde com a agulha após aplicação no paciente. Além de esses materiais estarem de
acordo com a NR 32 (norma que regulamenta riscos relacionados à segurança na área da
saúde), eles permitem também que os profissionais da saúde possam ter mais segurança
na aplicação, retirada e manuseio de injeções. Os instrumentos que não possuem esses
dispositivos apresentam riscos aos profissionais, pois permitem que eles entrem em
contato livre e direto com perfurocortantes contaminados com o sangue dos pacientes,
assim acarretando risco para equipe.

Ao disponibilizar instrumentos que possuam dispositivos de segurança,


automaticamente os riscos anteriores são anulados, uma vez que os materiais
perfurocortantes estarão protegidos do contato direto com a pele humana. Justamente
por isso é importante que o local que tenham contato com material de perfurocortante
esteja equipado com ferramentas que atendam à NR 32, garantindo assim mais
segurança e proteção para seus funcionários e pacientes.

7
2.1.3 MATERIAIS ENVOLVIDOS EM ACIDENTES PERCUTÂNEOS

Apesar de que muitos tipos de perfurocortantes possam estar envolvidos, o índice maior
que podemos ter que leva a ter acidente no ambiente de trabalho hospitalar são agulhas
com lúmen, entretanto Segundo a Resolução nº 5/93 do CONAMA (Conselho Nacional
do Meio Ambiente), são considerados como ocasionar acidentes, seringas, agulhas,
escalpes, ampolas, vidros de um modo em geral ou, qualquer material pontiagudo ou
que contenham fios de corte capazes de causar perfurações ou cortes.

3. PREVENÇÃO DE ACIDENTES RELACIONADA AO PERFUROCORTANTE

Estabelecer uma visão á proteção, segurança e saúde dos trabalhadores do serviço de


saúde, bem como daqueles que exercem atividade de promoção e assistência á saúde em
geral. Sendo assim, meio de não acarretar acidentes oriundos de imprudência, estando a
equipe tanto no parte do manuseio quanto ao seu transporte tomar as precauções que
devem ser seguidas.

Ocorrendo uma prevenção de acidente levando as meninas para o ambiente de trabalho,


sendo elas, substituir o uso de agulhas e outros perfurocortantes quando for
tecnicamente possível, adotar controles de engenharia no ambiente (por exemplo,
coletores de descarte), adotar o uso de material perfurocortante com dispositivo de
segurança, quando existente, disponível e tecnicamente possível, acompanhar acidentes
com material perfurocortante, orientar a importância da segregação e acondicionamento
de resíduos do Grupo E (perfurocortantes), orientar as equipes quanto à higienização,
recolhimento e transporte interno desses resíduos, orientar mudanças nas práticas de
trabalho, para o aprimoramento da gestão de resíduos e minimização de casos de
acidentes perfurocortantes.

E sempre a equipe de enfermagem estando ciente e instruída do uso dos EPIs que soma
de grande importância para proteção individual ou coletivo, do meio que venha atuar.

Mostrar a todos os materiais considerados perfurocortantes e informe a necessidade de


serem descartados imediatamente após o uso de forma correta no local certo, sendo ele
o coletor de perfurocortante em material rígido, com tampa, e identificado. O
funcionário devendo ser orientado de como fazer sua montagem e qual melhor local
para coloca-lo.

Segundo a ABNT – NBR. 9190 e NBR 9191 de 1993, a lixeira da sala de aplicação
deve dispor de pedal para evitar o contato manual com a tampa, não perfurocortantes
devendo ser o saco branco leitoso.

Sempre antes e após a aplicação de injeção deve ocorrer a higienização de forma correta
das mãos para não ocorrer nenhum tipo de infecção, sendo o uso de luvas opcional, pois
o risco maior ocorre no caso de perfuração.

8
Sempre alertando a equipe e responsáveis pela coleta da caixa de perfurocortante que é
expressamente proibido o esvaziamento desses recipientes para o seu reaproveitamento.

3.1 DESCARTAR MATERIAIS PERFUROCORTANTES

Os materiais perfurocortante devem ser descartados separadamente no local de sua


geração, imediatamente após o uso ou necessidade de descarte, em recipientes de
paredes rígidas, resistentes á punctura, ruptura e vazamento, resistência ao processo de
esterilização, com tampa, devidamente identificado com símbolo internacional de risco
biológico, acrescido da inscrição de ‘’PERFUROCORTANTE’’ e o riscos adicionais,
químicos ou radioativos, em local apropriado para seu despacho.

É expressamente proibido o esvaziamento desses recipientes para o seu


reaproveitamento. As agulhas descartáveis devem ser desprezadas juntamente com as
seringas, quando descartáveis, sendo proibido reencapá-las ou proceder a sua retirada
manualmente.

Os recipientes coletores têm capacidade que varia de 3 a 13 litros, são confeccionados


em material resistente (papelão couro), especialmente desenvolvido para utilização em
serviços de saúde e, de preferência, possuir desconectado de agulhas.

9
4. MEDIDA EDUCATIVA

Na implementação do plano de ação, os trabalhadores devem ser capacitados antes da


adoção de qualquer medida de controle, ou mesmo substituição de perfurocortantes.
Deve ocorrer de forma continuada e de modo a contribuir para a prevenção de acidentes
com materiais perfurocortantes, a equipe toda que por outros meios se envolva. A
capacitação deve ser comprovada por meio de documentos que informem a data, o
horário, a carga horária, o conteúdo ministrado, o nome e a formação ou capacitação
profissional do instrutor e dos trabalhadores envolvidos.

As orientações e aconselhamento ao acidentado se tornam importante, pois assim o


envolvido no acidente que venha a ocorrer saberá das medidas tomadas diante do evento
adverso, a profilaxia, quem procurar, a notificação ( não havendo punição sobre o
colaborador) e o que preencher diante de tal evento, sabendo que estarão amparados,
sendo sempre orientados para não ocorrer nenhum prejuízo. O processo de criação,
implementação e avaliação de prevenção de acidentes de trabalho com perfurocortantes
é contínuo com os colaboradores envolvidos, trazendo Feedback sobre os progressos
das ações de segurança, tanto FUNCIONAIOS quanto PACIENTES.

10
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

O presente documento possui validade de 01 (um) ano, sendo após esse período
revisado pelos responsáveis elaboradores. As ações desenvolvidas nesse manual serão
relacionadas em documento anexo, visando futuras verificações e análises, assim como
esclarecimento aos questionamentos ou dúvidas pertinentes ao que está sendo realizado.
Sendo os envolvidos colaboradores tendo aviso prévio de toda programação e atividade
que venha a ser exercida por eles.

11
6. ANEXOS

I – COMPOSIÇÃO DO COLETOR

II – MONTAGEM DO COLETOR

III – FICHA DE NOTIFICAÇÃO

12
ANEXO I

13
ANEXO II

Nunca exceda o limite indicado da caixa de enchimento com matérias perfuro. Para
prevenir acidentes, agulhas, seringas e dispositivos médicos devem ser manuseados com
cautela. Agulhas não devem nunca ser re-encapadas, entortadas propositalmente,
quebradas com a mão, removidas de uma seringa descartável ou, ao contrário,
manuseadas. Tenha cuidados extremos ao manusear objetos perfurantes, incluindo
agulhas, escalpes e vidrarias.

14
ANEXO III

15
REFERENCIAS

AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA/ANVISA - RDC Nº 306,


de 7 de dezembro de 2004

http://www.fiocruz.br/biosseguranca/Bis/lab_virtual/descarte-residuos-grupo-e.htm

PREVENÇÃO DE ACIDENTES POR MATERIAL PERFUROCORTANTE -


Gestão da Fase Pré-Analítica: Recomendações da Sociedade Brasileira de Patologia
Clínica/Medicina Laboratorial.

www.biosegurançahospitalar.com.br FRACA, Genival; Medicina Legal 6º Edição, Rio


Grand Dos Sul, Koogan 2001.

MANUAL DE EXPOSIÇÃO A MATERIAIS BIOLÓGICOS – Saúde Do


Trabalhador, do Ministério da Saúde – Brasília – Brasil, 2011.

PROTOCOLO CLÍNICO E DIRETRIZES TERAPÊUTICAS PARA


PROFILAXIA

ANTIRRETROVIRAL PÓS-EXPOSIÇÃO DE RISCO À INFECÇÃO PELO


HIV. Ministério da Saúde, Brasília – Brasil, 2015.

PREVENÇÃO DE ACIDENTES COM MATERIAIS PERFUROCORTANTES –


Coordenado pelo Setor de Saúde Ocupacional e Segurança do Trabalho – Brasília:
EBSERH – Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares, 2017. 29p. Palavras-chaves:
Prevenção, acidentes, perfurocortantes.

16

Você também pode gostar