Informativo Técnico Pedagogico Produto 2 Subproduto 2.3
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Informativos Técnico-Pedagógicos
Listagem de Informativos:
✓ Informativo 08 Calda Bordalesa no Controle Natural de Doenças
Fúngicas;
✓ Informativo 09 Controle de doenças em animais;
✓ Informativo 10 Boas Prática de Produção - Casa de Farinha;
✓ Informativo 11 Boas Prática de Produção – Farinheiros;
✓ Informativo 12 Boas Prática de Produção- Farinha de Mandioca;
✓ Informativo 13 Boas Prática de Produção- Manipulação das Raízes;
✓ Informativo 14 Mandiocultura- Uso da Manipueira.
Execução do Serviço de ATER, referente ao Contrato 020/2017 – FASE / CAR / SDR / Bahia Produtiva.
Apoio:
Maiores informações entre em contato com a equipe técnica da FASE Bahia. 75-988094528 (Nadilton); 75-988792609
(Veronice); 75-988989976 (Maria Helena); 75-991251921 (Fernando); e 73-981350009 ( Rosélia).
Fontes de pesquisa:
Soraggi(1997) citado por H. Abreu Jr. Práticas no Controle de Pragas e Doenças na Agricultura -
Coletânea \Emopi,1998-112 p.
Schutterer, 1995 (citado por H. Abreu Jr. Práticas no Controle de Pragas e Doenças na
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- As janelas e outras aberturas devem ser protegidas com telas evitando, assim, a
entrada de insetos e roedores. Os tanques e áreas úmidas devem permitir o escoamento
dos efluentes para tubulações que irão transportá-los para as lagoas de tratamento.
Você sabia?
Nenhum tipo de animal, inclusive
cachorros, gatos e pássaros, deve
permanecer dentro da casa de farinha,
para evitar que deixem pêlos, penas
e outras contaminações que
desqualificarão a farinha.
difíceis de sair.
5- Desinfecção ou sanitização
A desinfecção ou sanitização
dos equipamentos e utensílios da
casa de farinha é a garantia que
o local e tudo que foi usado
estão sem qualquer sujeira ou
contaminante.
A desinfecção pode ser feita com água tratada ou clorada na concentração de 100 ppm,
e depois enxaguar com água potável para evitar que o cheiro do cloro fique impregnado.
Já na sanitização de pisos e paredes, deve-se usar uma água clorada mais forte de 200
pmm, deixando em repouso por 15 minutos, não precisando enxaguar
2- DESCASCAMENTO DA MANDIOCA
Pode ser feito mecanicamente, através do lavador-
descascador ou manualmente. No descascamento os
cuidados com a higiene são fundamentais a fim de
evitar que as bactérias iniciem seu processo de
proliferação, sendo importante que as raízes, após o
descasque, sejam encaminhadas diretamente para
lavagem e que as cascas não fiquem acumuladas na área
de trabalho evitando o aparecimento de moscas.
3- LAVAGEM
Após o descascamento, devido às sujeiras vindas do
campo juntamente com as geradas pelo manuseio, é
necessário que haja uma lavagem acompanhada de molho
em água clorada, nas dosagens recomendadas (200 ppm
de hipoclorito de sódio por x litro de água), o que
eliminará tais sujeiras e evitará o aparecimento de
bactérias.
4- TRITURAÇÃO
A área de lavagem da mandioca deve possuir ralos de
escoamento para drenagem da água e, tanto piso como
paredes, devem ser azulejados. A água residual
(manipueira) deverá ser canalizada e direcionada para
tanques, de onde poderá ser utilizada para outros fins
(Informativo 14, traz orientações sobre o uso da
manipueira).
Da mesma forma a manipueira resultante da trituração das raízes, deve ficar restrita ao
tanque de armazenamento temporário, para posterior tratamento nas lagoas de
sedimentação, decantação e estabilização.
5- PRENSAGEM
Depois de ralada a massa deve ser prensada para diminuir
a umidade proveniente da manipueira que ainda restou.
Além disso, a massa em blocos evita maior exposição ao ar,
diminuindo a ocorrência da fermentação.
6- ESFARELAMENTO / PENEIRAGEM
Ao sair da prensa, a massa triturada está compactada, havendo
necessidade de ser esfarelada para permitir a peneiragem. Esse
esfarelamento pode ser feito manualmente, ou através do
esfarelador ou ralador.
7- TORRAÇÃO
Após o esfarelamento / peneiragem, a massa é colocada, em bateladas, no forno para
eliminação do excesso de água e gelatinizar parcialmente o amido, por um período
aproximado de 20 min, com o forneiro mexendo a massa.
8- RESFRIAMENTO.
A etapa do resfriamento, embora pouco utilizada na região,
é necessária para evitar a formação de gotículas de água,
provenientes da condensação provocada pelo calor,
evitando, desta forma, que a farinha readquira umidade.
FERTILIZANTE DO SOLO:
FERTILIZANTE FOLIAR:
FABRICAÇÃO DE VINAGRE:
COMO REPELENTE:
Deve ser aproveitada nas primeiras 24 horas após sua produção. Ela pode ser usada
pura ou diluída. O melhor é que o agricultor realize testes numa pequena área de
cultivo para saber a dosagem ideal na sua plantação. Pode-se pulverizar 3 ou mais
vezes na plantação, com descanso de 1 semana entre cada aplicação. A quantidade de
aplicações será determinada de acordo com a quantidade de pragas ou insetos na
cultura.
FABRICAÇÃO DE SABÃO:
PONTE, José Júlio da. Cartilha da manipueira: uso do composto como insumo
agrícola/José Júlio da Ponte. - 3. Ed. - Fortaleza: Banco do Nordeste do Brasil,
2006. 66p.
Soraggi (1997) citado por H. Abreu Jr. Práticas no Controle de Pragas e Doenças
na Agricultura - Coletânea \Emopi,1998-112 p.