Tabela de Precedencias Electronica - 18082014-1

Licenciatura em Engenharia Electrónica
UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE
FACULDADE DE ENGENHARIA
LICENCIATURA EM ENGENHARIA ELECTRÓNICA
Maputo, 2014
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ÍNDICE
ÍNDICE ....................................................................................................................................................................... ii
1. PREÂMBULO ................................................................................................................................................... 1
2. INTRODUÇÃO.................................................................................................................................................. 1
3. RELEVÂNCIA DO CURSO .............................................................................................................................. 2
4. GRUPO ALVO .................................................................................................................................................. 3
5. OBJECTIVOS DO CURSO ............................................................................................................................... 3
5.1. Objectivos Gerais do Curso ............................................................................................................................ 3
5.2. Objectivos Específicos do Curso ..................................................................................................................... 4
6. PERFIL DO GRADUADO................................................................................................................................. 4
6.1. Perfil Ocupacional do Graduado .................................................................................................................. 4
6.2. Perfil Profissional do Graduado.................................................................................................................... 6
7. FILOSOFIA DE FORMAÇÃO .......................................................................................................................... 8
8.1. ESTRUTURA DO CURSO ............................................................................................................................ 8
8.2 DURAÇÃO DO CURSO .............................................................................................................................. 11
9. CONTEÚDO DO CURSO E PLANO DE ESTUDOS ...................................................................................... 12
9.1. Tabela de Plano de estudos ........................................................................................................................... 13
9.1.1. Carga horária semestral ............................................................................................................................... 15
9.2. Codificação das disciplinas ........................................................................................................................... 18
10. FORMAS DE CULMINAÇÃO DOS ESTUDOS ......................................................................................... 19
11. SOBRE O TRONCO COMUM .................................................................................................................. 19
12. CLASSIFICAÇÃO FINAL DO CURSO ...................................................................................................... 19
13. TABELA DE PRECEDÊNCIAS .................................................................................................................. 20
13.1. Tabela de Precedências – Obrigatórias ......................................................................................................... 20
14. TABELA DE EQUIVALÊNCIAS ............................................................................................................... 21
15. PLANO DE TRANSIÇÃO ........................................................................................................................... 22
16. PROGRAMAS TEMÁTICOS ..................................................................................................................... 24
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1. PREÂMBULO
O Curso de Engenharia Electrónica aqui proposto surge ao abrigo da Lei do Ensino Superior nº 2772009
de 29 de Setembro de 2009, obedecendo ao Quadro Curricular da Graduação da UEM (QuC) e da
Resolução nº 28/CUN/2011 de 28 de Dezembro de 2011.
2. INTRODUÇÃO
O Departamento de Engenharia Electrotécnica (DEEL) da Faculdade de Engenharia da Universidade
Eduardo Mondlane leccionava apenas dois cursos de Engenharia Electrotécnica desde 1963. Estes
cursos, tal como os restantes cursos de Engenharia desta Universidade, passaram por diversas reformas
e revisões curriculares (1970, 1976, 1979, 1985, 1992 e 2001).
O DEEL propõe agora uma reforma do curso de Licenciatura em Engenharia Electrónica, cujos principais
aspectos são os seguintes:
 Ajustar a duração do curso de Licenciatura em Engenharia Electrónica (LEE), visando
compatibilizar a linha de conteúdos e dos créditos académicos aos outros cursos leccionados
no Departamento e outros cursos de Licenciatura em engenharia em geral, bem como tomar
em consideração diversos inputs e experiências colhidas nos últimos anos de existência do
actual curriculum;
 Reforço das cadeiras de especialidade e introdução de cadeiras opcionais.
 Reforço das cadeiras de projectos com características integradoras antecedendo o estágio
profissional no 9º semestre ou trabalho de licenciatura;
A manutenção dos três cursos actuais no DEEL, foi decidida a partir da constatação de que o mercado
de trabalho para engenheiros continua com uma farta procura de engenheiros nesses ramos de
especialidade: electrónica, eléctrica e informática. A procura de engenheiros tem sido equilibrada nas
três especialidades e mesmo as candidaturas para a frequência dos cursos no DEEL tem sido balanceada.
A duração do curso para 4 anos e meio põe os cursos em correspondência com o que é feito na maioria
dos países da SADC assim como com a tendência dos restantes cursos de Engenharia e indo de acordo
com a Lei do Ensino Superior nº 27 de 29 de Setembro de 2009 e obedecendo ao Novo Quadro Curricular
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de Graduação da UEM e da Resolução nº 28/CUN/2011 de 28 de Dezembro de 2011.
Chama-se também a atenção de que este tempo de duração dos cursos baseia-se na necessidade de se
introduzirem mais disciplinas com conteúdos mais específicos e enriquecer a qualidade do curso para
responder as necessidades actuais do mercado de emprego. Para isto torna-se imprescindível a existência
de um semestre onde os estudantes vão realizar o Trabalho de Licenciatura ou ir a uma empresa para o
Estagio Profissional.
Para além das adições e rectificações no plano de estudos, pretende-se igualmente com a presente reforma
melhorar significativamente o processo de ensino e aprendizagem, nomeadamente através de:
1. Aumento do tempo dedicado ao trabalho autónomo dos estudantes, através de trabalhos de
grupo, projectos no âmbito de diversas disciplinas e projecto de curso;
2. Maior ênfase em que os estudantes ganham capacidade de escrever e apresentar correctamente
relatórios e trabalhos técnicos;
3. Melhor utilização de meios audio-visuais e informáticos;
Com esta reforma curricular pretende-se adequar o curso de engenharia Electrónica da Faculdade de
Engenharia da UEM aos cursos leccionados ao nível da SADC e do mundo em geral, para que o graduado
possa acompanhar as tendências profissionais e tecnológicas de desenvolvimento regional e
internacional.
3. RELEVÂNCIA DO CURSO
O licenciado em Engenharia Electrónica com os conhecimentos adquiridos ao longo do curso nas
diversas disciplinas específicas e outras complementares nas áreas de Economia, Ambiente e Sociedade,
assim como uma preparação básica no domínio da Electricidade e Electrónica e língua Inglesa, pode
facilmente integrar-se em equipas de trabalho multidisciplinares tanto nacionais como multinacionais.
As diversas áreas de conhecimento específico do curso de licenciatura compreendem:
 Telecomunicações;
 Controle automático e Instrumentação;
 Programação e Redes;
 Electrónica e Tecnologia dos materiais.
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Tem se verificado que mais do que a metade dos estudantes finalistas que vão para o Estágio Profissional
são absorvidos pelo mercado de emprego nacional. Com a introdução do sistema de créditos estes
poderão ir realizar o estágio em instituições da região e do mundo no geral.
Moçambique neste momento é uma fonte de recursos que estão sendo descobertos e explorados, razão
pela qual muitas multinacionais estão cada vez mais, procurando quadros superiores nacionais formados
na UEM. De modo a responder a esta procura surge cada vez mais a necessidade de fornecer ao mercado
engenheiros electrónicos com formação de engenharia ao nível dos padrões exigidos na SADC e
internacionalmente. Formação esta que deve estar de acordo com o quadro curricular para graduação
(QuC) da UEM.
4. GRUPO ALVO
Os candidatos ao curso de Licenciatura em Engenharia Electrónica deverão ter completado a 12ª classe
do Ensino Secundário Geral, do Ramo B, C ou equivalente, e serem titulares do respectivo certificado,
como condição básica para serem submetidos ao processo de selecção em vigor na Universidade Eduardo
Mondlane, para os cursos de engenharia, isto é, ao exame de admissão para os cursos de Engenharia.
Os candidatos deverão ter o domínio de matemática e física como disciplinas nucleares bem como o
desenho técnico. O domínio destas disciplinas permitirá aos candidatos obter competências para
compreender as disciplinas relacionadas com o curso de Licenciatura de Engenharia Electrónica.
5. OBJECTIVOS DO CURSO
A presente proposta de reforma do curso de Licenciatura em Engenharia Eléctrica tem os seguintes
objectivos gerais e específicos:
5.1. Objectivos Gerais do Curso

O principal objectivo do curso de Licenciatura em Engenharia Electrónica na UEM é o da formação de
Engenheiros Electrónicos com uma base científica sólida, com conhecimentos abarcando a generalidade
das disciplinas base da Engenharia e dos domínios específicos de Engenharia Electrónica, bem como
uma preparação para um constante progresso e adaptação a evolução progressiva da ciência, técnica e do
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meio socio-económico.
5.2. Objectivos Específicos do Curso

 Formar engenheiros electrónicos, com uma base científica sólida e com conhecimentos que
abarcam a generalidade dos domínios modernos da engenharia Electrónica;
 Formar um engenheiro com uma consciência de produção de circuitos electrónicos e desenvolver
hábitos organizacionais e de responsabilidade que são requeridas pelas actividades relacionadas
com o seu desempenho como profissionais.
 Consolidar no graduado um estilo de trabalho que propicie uma actuação independente e criativa
para a solução de problemas que enfrentará, considerando o largo espectro de equipas
multidisciplinares de que fará parte bem como os constrangimentos de vária ordem que possam
existir no seu ambiente de trabalho.
 Formar um graduado de acordo com a opção da área escolhida (Electrónica, Telecomunicações,
Redes e Automação) e considerando ainda a sua relevância no suporte à tecnologias emergentes
bem como o impacto social destas tecnologias.
 Propiciar o desenvolvimento de um estilo profissional de trabalho no qual o objecto de atenção
permanente seja a qualidade dos resultados do mesmo mantendo sempre a ética e deontologia
profissionais, o que será dado fundamentalmente pela eficiência e eficácia das soluções adoptadas
e da documentação técnica elaborada para tais efeitos.
 Desenvolver no estudante um forte espírito de auto-superação que lhe permita manter-se
actualizado em respeito aos avanços da ciência e técnica no seu campo profissional.
6. PERFIL DO GRADUADO
6.1. Perfil Ocupacional do Graduado
6.1.1. Campo de Distribuição
Os licenciados graduados neste curso, pelos conhecimentos adquiridos, estarão em condições de exercer a
sua profissão nos seguintes organismos, entre outros:
 Instituições ou Empresas de Informática;
 Instituições ou Empresas de Electrónica;
 Instituições ou Empresas de Radiodifusão e Televisão;
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 Instituições ou empresas de Telecomunicações;

 Instituições Académicas e de investigação;
 Organizações Governamentais e Não-governamentais;
 Sectores da Saúde;
 Banca e Seguros;
 Sectores de Automação e Instrumentação;
 Sector Agro-pecuário;
 Sector Mineiro;
 Sector Petrolífero;
 Outros sectores.
6.1.2. Tipos de Actividades

No final deste ciclo de formação o licenciado em Engenharia Electrónica está apto a desenvolver as
seguintes funções ou actividades:
 Investigação e desenvolvimento industrial;

 Projectos de instalações e de equipamento, incluindo estudos de viabilidade económica;
 Direcção técnica de trabalhos de montagem, adaptação, reparação e manutenção de instalações
electrónicas e redes de comunicação;
 Direcção de manobra de instalações, equipamentos e sistemas electrónicos;
 Direcção técnica de serviços e empresas;
 Organização e gestão de "stocks" e análise de mercado;
 Participação no desenvolvimento eficaz dos planos de aperfeiçoamento e investigação relacionados
com a especialidade;
 Projecto, operação, reparação e manutenção de sistemas de aquisição, transporte e processamento
de informação;
 Resolução de tarefas de garantia de qualidade na produção de instalações, equipamentos e grupos
de funcionamento electrónicos; e
 Manutenção e reparação de instalações eléctricas específicas dos sistemas de rádio, televisão e

computadores, bem como dos sistemas de controlo e regulação na indústria.
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6.2. Perfil Profissional do Graduado

6.2.1. Deve conhecer
O licenciado em Engenharia Electrónica deve conhecer:
 Os fundamentos da organização, planificação e controle de qualidade na indústria;
 A organização e modo de funcionamento geral de uma entidade produtiva ou de serviços e o
papel que as mesmas desempenham na economia nacional;
 A tendência geral de desenvolvimento da indústria nacional e de outros países.
 Os fundamentos de automatização e mecanização dos processos de produção;
 Os princípios de organização científica do trabalho;
 As tecnologias fundamentais de produção dos meios electrónicos;
 Os sistemas e aparelhagem de redes de radiodifusão, televisão, telefonia e transmissão de dados.
6.2.2. Deve saber

O Licenciado em Engenharia Electrónica deve saber:
 Os princípios e métodos fundamentais de investigação e avaliação dos resultados obtidos;
 As normas de segurança e higiene no trabalho;
 A engenharia de concepção e desenvolvimento de sistemas aplicacionais;
 As leis dialécticas do desenvolvimento da produção nas indústrias-chave;

 Os fenómenos e leis da Física e os princípios de funcionamento dos instrumentos técnicos usados
em Engenharia;
 Os princípios de funcionamento e características das máquinas eléctricas;
 Os elementos electrónicos e suas características;
 Os campos electromagnéticos e seu tratamento em Engenharia;
 Os modelos dos elementos de circuitos electrónicos;
 Os métodos matemáticos para sistemas digitais;
 A arquitectura dos computadores e Redes;
 As características de ondas guiadas;
 As características de antenas para várias frequências e regras de montagem;
 Os métodos de aquisição, processamento e transformação de informação e aplicar à ciência e à
técnica as conclusões obtidas através da abstracção e da generalização;
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 Os sistemas de controle automático lineares e não lineares e as suas características;

 A estrutura e funcionamento de moduladores, desmoduladores, emissores e receptores para as
telecomunicações;
 Os princípios da geração e utilização de micro-ondas.
6.2.3. Deve saber fazer

O graduado deve ser capaz de:
 Aplicar os métodos matemáticos de análise e de cálculo, incluindo os usados em computadores;

 Fazer e interpretar esquemas e desenhos técnicos usando o computador;
 Calcular circuitos electrónicos e fazer medições eléctricas com exactidão e precisão necessárias e
fazer análise de erros;
 Organizar e planificar a manutenção de instalações eléctricas e electrónicas;
 Analisar circuitos electrónicos e determinar as especificações dos circuitos, sua construção e teste;
 Analisar unidades aritméticas, lógicas e de controle dum computador;
 Escolher computadores e instalações auxiliares;
 Gerir e manter redes de computadores complexas.
 Organizar e orientar a manutenção de computadores e aparelhos electrónicos;
 Projectar antenas e sua alimentação em várias frequências;
 Analisar sistemas no domínio da frequência;
 Projectar linhas e redes de transmissão em micro-ondas e altas frequências;
 Fazer a análise e manutenção de sistemas de rádio, televisão, telefonia e transmissão de dados;
 Programar computadores em linguagens de alto e baixo nível;
 Usar criativamente os computadores digitais e seus programas para a resolução de problemas
específicos;
 Organizar e orientar a manutenção e reparação dos sistemas de controle e regulação na indústria;
 Projectar sistemas de controle e instrumentação.
6.2.4. Deve ser
O graduado neste curso deve ser:
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 Auto-confiante e disponível para trabalhar em equipes e partilhar experiências;

 Apto a gerir a mudança no seu local de trabalho e na sociedade em geral, tomando iniciativas e
assumindo responsabilidades pelas suas acções;
 Consciente da história de engenharia electrónica no mundo em geral e Moçambique em
particular;
 Capaz de formular juízes éticos e estéticos informados e relevantes ao domínio da sua actuação
profissional;
 Capaz de tomar iniciativas, fazer opções e assumir responsabilidades pelas suas opções.
7. FILOSOFIA DE FORMAÇÃO
A filosofia de formação adoptada para o curso de Licenciatura em Engenharia Electrónica é a mesma
dos restantes cursos de Engenharia, partindo duma formação básica geral para uma formação básico-
específica e finalmente para a especialidade nos últimos anos sendo acompanhada duma formação
complementar.
A metodologia preconizada para o curso de Licenciatura em Engenharia Electrónica será

fundamentalmente baseada no método de ensino-aprendizagem centrado no estudante conforme o
recomendado pelo QuC. Serão ministradas aulas teóricas com mais ênfase para as práticas e de
laboratório e visitas de estudo. A avaliação será feita através de testes, projectos das disciplinas e
relatórios dos trabalhos de laboratório.
8. ESTRUTURA E DURAÇÃO DO CURSO

8.1. ESTRUTURA DO CURSO
Os estudos conducentes ao grau de Licenciado em Engenharia Electrónica compreendem 270 créditos,

distribuídos pelas unidades curriculares que compreendem os nove semestres de duração do curso. O
grau de Licenciado em Engenharia Electrónica é, assim, conferido aos que, tendo aprovado em todas as
unidades curriculares que integram o curso, tenham obtido o número de créditos fixado. A fórmula
adoptada para o cálculo dos créditos foi a seguinte:
créditos = (a x T + b x P + c x L + d x S) x 1,15 /30

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sendo:
T - horas de aulas teóricas;
P – horas de aulas práticas;
L – horas de aulas laboratoriais;
S – horas de seminário;
1,15 - factor que tem em conta a preparação para os exames;
a, b, c, d factores multiplicadores que consideram o trabalho autónomo por cada hora de
contacto, a ser definido para cada disciplina dentro dos seguintes intervalos:
a – de 1,5 a 2 b, c, d - de 1 a 1,5
Considerou-se que um crédito é equivalente a 30 horas de trabalho.
A atribuição de créditos por disciplina visa assegurar as condições de mobilidade, de formação e de
integração profissional semelhantes, em duração e conteúdo, às de outras instituições nacionais, regionais
e do mundo, que leccionam cursos de Engenharia.
Assim, para o curso de Licenciatura em Engenharia Electrónica leccionado na Faculdade de Engenharia,
os créditos mínimos exigidos para as várias categorias de disciplinas: matemáticas, ciências básicas,
ciências de engenharia, informática e tecnologias de Informação e disciplinas complementares, são
apresentados na tabela seguinte:
Área Créditos
a) Matemática 24
b) Ciências Básicas 24
c) Ciências de Engenharia 80
d) Projecto e Síntese em Engenharia 28
e) Informática e Tecnologias de Informação 8
f) Estudos Complementares 24
g) Descricionais 52
A formação básica geral concentra-se nos primeiros dois anos do curso, durante os quais serão
leccionadas as disciplinadas de fundamentos científicos: Matemática e Física. Para além destas, serão
ainda leccionadas disciplinas que constituem ferramentas introdutórias importantes – Informática,
Oficinas e “Introdução à Engenharia” que dará aos novos estudantes uma perspectiva histórica da
actividade da Engenharia.
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Grande partes das disciplinas de Matemática (nomeadamente Análise I, II e III, Álgebra Linear e
Geometria Analítica, Probabilidades e Métodos Estatísticos, Métodos Numéricos) são comuns aos
diversos cursos de Engenharia, assim partilhando em grande parte a tradição do tronco comum que vigora
nesta Faculdade desde a sua criação.
As disciplinas de Inglês serão tanto quanto possível orientadas para o seu uso como língua de trabalho
técnico. A área de informática é orientada para um ensino predominantemente de “aprender-fazendo”
beneficiando do reforço do parque de equipamento informático na Faculdade de Engenharia. O curso
apresenta disciplinas opcionais as quais devem ser feitas de forma a completar o número de créditos. O
estudante deverá escolher pelo menos uma das duas disciplinas opcionais do semestre, respeitando o
regime de precedências.
A formação básica específica concentra-se principalmente no 2 0 ano. Abrange, de entre outras, as

disciplinas de Electrotecnia Teórica, Medidas Eléctricas, Tecnologia dos Materiais Electrónicos,
Electrónica Básica, Teoria de Sistemas e Sinais, Electrónica Analógica, Laboratórios de Electrónica e
Desenho Técnico. O ensino utilizará aulas teóricas, práticas e de Laboratório.
A formação de especialidade inicia no 3º ano e continua no 4º ano. Na maioria destas disciplinas, para
além das aulas teóricas, práticas e de laboratório, serão ainda realizados trabalhos de grupo e projectos
das disciplinas, aumentando desta forma a componente de trabalho autónomo dos estudantes. Também
na avaliação aumenta o peso dado a estes tipos de trabalho e à sua apresentação.
No 4º ano, será também leccionado o Projecto de Curso que é uma disciplina eminentemente integradora
na qual os estudantes têm de realizar e defender projectos, que deverão abranger conhecimentos de várias
disciplinas para a resolução dum problema realístico. O projecto deve ser realizado e apresentado de
acordo com as normas, sendo avaliado através da sua apresentação e defesa perante um júri nomeado
pelo Departamento.
O 9º semestre é estritamente reservado ao Estágio Profissional ou Trabalho de Licenciatura, com a

duração de 16 semanas lectivas, findas as quais, um relatório deverá ser entregue ao departamento e será
objecto de apresentação e defesa.
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O estágio profissional poderá ser levado a cabo em qualquer instituição a fim onde o estudante estará em
contacto com as actividades específicas do seu curso. Este estágio deverá ser orientado e supervisado por
especialistas quer da Faculdade de Engenharia assim como da instituição onde se realiza o estágio. O
estágio profissional permite também estreitamento de laços entre a Universidade e o mercado de trabalho
facilitando as saídas profissionais dos nossos graduados.
O trabalho de licenciatura poderá ser levado a cabo em qualquer instituição a fim ou não, desde que o
estudante esteja a investigar e propor uma solução relevante e relacionada com a ciência e/ou indústria.
Este trabalho deverá ser orientado e supervisado por especialistas quer da Faculdade de Engenharia assim
como da instituição onde se realiza o trabalho (opcional).
Ao longo dos últimos dois anos, será dada ao estudante formação complementar nas áreas de Gestão
Empresarial, Ambiente e Sociedade. Parte destas disciplinas são comuns aos diversos cursos de
Engenharia e permitem que o graduado tenha uma visão mais ampla e conhecedora do mundo e da
sociedade em que se insere.
Empresarial, Avaliação Económica de Projectos e Segurança, Saúde e Ambiente. Estas disciplinas são
comuns aos diversos cursos de Engenharia e permitem que o graduado tenha uma visão mais ampla e
conhecedora da sociedade.
8.2 DURAÇÃO DO CURSO

Devido aos requisitos de acesso a actividade profissional do curso de Licenciatura em Engenharia
Electrónica que se resume na necessidade de realização de um Estágio Profissional ou Trabalho de
Licenciatura como forma de culminação dos estudos, o curso tem uma duração superior ao previsto
no Artigo 23 da Lei do Ensino Superior (3 a 4 anos), todavia prevista no Artigo 24 da mesma lei.
O curso de Licenciatura em Engenharia Electrónica tem uma duração de quatro anos e meio, sendo o
último semestre, exclusivamente dedicado ao Estágio Profissional ou Trabalho de Licenciatura. Os
graduados durante o estagio profissional ou trabalho de licenciatura, tem a oportunidade de adquirir
alguma experiencia profissional que lhes é exigida pelos empregadores logo no inicio da carreira. Neste
contexto, o mesmo apresenta 270 créditos, superando os 240 definidos pelo Sistema Nacional de
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Acumulação e Transferência de Créditos Académicos (SNACTA) para os cursos de licenciatura.
9. CONTEÚDO DO CURSO E PLANO DE ESTUDOS
O curso foi planificado em termos dum desenvolvimento harmonioso, desde a formação geral até a de
especialidade, passando pela formação básica e pela formação básica específica.
As disciplinas de formação básica específica e as de formação específica são as nucleares do curso. Todas
as disciplinas contribuem para o que o graduado deve conhecer, saber e para o que deve saber fazer.
Como é evidente, as disciplinas de especialidade introduzem conhecimentos virados para a aplicação e
o seu leccionamento será feito de forma a desenvolver nos estudantes as competências e atitudes
necessárias conforme referido anteriormente.
O curso tem um total de 51disciplinas sendo:

 4 Opcionais
 16 Complementares
 31 Nucleares
O curso tem um total de 4288 horas das quais sendo 4160 horas em cadeiras obrigatórias e 128 horas em
cadeiras opcionais.
 128 (3%) Opcionais;
 1168 (27%) Complementares;
 2992 (70%) Nucleares;
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9.1. Tabela de Plano de estudos
Carga horária
Horas semestral
Ano de No de
Semestre Disciplina por Horas de Horas de Total
Estudos Créditos
semana contacto Estudo Tipo de
Directo Individual disciplina
1º 1º Álgebra Linear e Geometria Analítica 6 96 128 224 6 complementar
1º 1º Análise Matemática I 6 96 128 224 6 complementar
1º 1º Física I 6 96 74 170 6 complementar
1º 1º Introdução à Engenharia 3 48 36 84 3 complementar
1º 1º Oficinas Gerais 3 48 37 85 4 complementar
1º 1º Opção 1.1 - Inglês I 4 64 64 128 4 opcional
1º 1º Opção 1.2 - Técnicas de Comunicação 4 64 80 144 4 opcional
360 808
TOTAL SEMESTRE 1 32 448 29
378 826
1º 2º Análise Matemática II 6 96 128 224 6 complementar
1º 2º Física II 6 96 74 170 6 complementar
1º 2º Informática 6 96 106 200 6 complementar
1º 2º Desenho Assistido PorComputador 4 64 28 96 4 nuclear
1º 2º Oficinas de Electricidade 4 64 54 118 5 nuclear
1º 2º Opção 2.1 - Inglês II 4 64 64 128 4 opcional
1º 2º Opção 2.2 - Metodologia de Investigação 4 64 82 146 4 opcional
341 821
359 839
2º 3º Análise Matemática III 6 96 128 224 6 complementar
2º 3º Probabilidades e Métodos Estatísticos 4 64 85 149 4 complementar
2º 3º Teoria de Circuitos 6 96 124 220 6 nuclear
2º 3º Electrónica Básica 6 96 75 171 6 nuclear
2º 3º Tecnologia dos Materiais Electrónicos 3 48 35 83 4 nuclear
2º 3º Instrumentação e Medidas 3 48 69 117 4 nuclear
TOTAL SEMESTRE 3 28 448 426 874 30
2º 4º Métodos Numéricos 4 64 85 149 4 complementar
2º 4º Electrónica Digital I 6 96 72 168 6 nuclear
2º 4º Electrotecnia Teórica 6 96 130 226 6 nuclear
2º 4º Electrónica Analógica I 6 96 72 168 6 nuclear
2º 4º Instalações Eléctricas Em Edifícios 3 48 39 87 3 nuclear
2º 4º Teoria de Sistemas e Sinais 5 80 61 141 5 nuclear
TOTAL SEMESTRE 4 30 480 423 903 30
Ano de Carga horária No de

Semestre Disciplina Total
Estudos semestral Créditos
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Horas Horas de Horas de

por contacto Estudo Tipo de
semana Directo Individual disciplina
3º 5º Electrónica Digital II 6 96 134 230 6 nuclear
3º 5º Controle Automático I 4 64 53 117 4 nuclear
3º 5º Máquinas Eléctricas 5 80 62 142 5 complementar
3º 5º Electrónica Analógica II 6 96 50 146 6 nuclear
3º 5º Instalações Electrónicas 3 48 35 83 3 nuclear
3º 5º Processamento de Informação 6 96 84 180 6 nuclear
TOTAL SEMESTRE 5 30 480 378 858 30
3º 6º Controle Automático II 6 96 76 172 7 nuclear
3º 6º Investigação Operacional 4 64 85 149 4 complementar
3º 6º Sistemas de Comunicação 5 80 99 179 6 nuclear
Ondas Electromagnéticas e Linhas de
3º 6º 6 96 29 125 6
Transmissão nuclear
Tecnologia de Construções Electrónicas e
3º 6º 3 48 36 84 4
Manutenção nuclear
3º 6º Gestão Empresarial 3 48 38 86 3 complementar
TOTAL SEMESTRE 6 27 448 307 755 30
4º 7º Programação 6 96 78 174 6 nuclear
4º 7º Comunicações Sem Fio 4 64 56 120 5 nuclear
4º 7º Sistemas Telefónicos 6 96 78 174 6 nuclear
4º 7º Antenas e Propagação de Ondas 6 96 74 170 6 nuclear
Controle e Supervisão de Sistemas
4º 7º 4 64 54 118 5
Industriais nuclear
4º 7º Avaliação Económica de Projectos 2 32 25 57 2 complementar
TOTAL SEMESTRE 7 28 448 424 872 30
4º 8º Sistemas de Computadores 6 96 71 167 6 nuclear
4º 8º Sistemas de Rádio e Televisão 6 96 81 177 7 nuclear
4º 8º Telecomunicações por Micro-ondas 6 96 74 170 7 nuclear
4º 8º Segurança, Saúde e Ambiente 3 48 41 89 3 complementar
4º 8º Projecto de Curso 5 80 116 196 7 nuclear
TOTAL SEMESTRE 8 26 416 383 799 30
5º 9º OPÇÃO 5.1. Estágio Profissional 40 640 540 1180 30 nuclear
5º 9º OPÇÃO 5.2. Trabalho de Licenciatura 40 640 576 1216 30 nuclear
540 1180
576 1216
3582 7870
TOTAL CURSO 275 4288 270
3654 7942
Página 14 de 176
TABELA 1. Total de Créditos por área de formação
ÁREA CRÉDITOS
a) Matemática 32
b) Ciências Básicas 12
c) Ciências de Engenharia 176
d) Informática e Tecnologias de Informação 23
e) Estudos Complementares 27
TOTAL 270
9.1.1. Carga horária semestral
ANO:1 SEMESTRE:1
FACULDADE DE ENGENHARIA GRAU: LICENCIATURA
HORAS SEMESTRAIS
DISCIPLINAS CURRICULARES TIPO Teor Prat Lab Sem Total
Análise Matemática I Semestral 32 64 96
Física I Semestral 32 32 32 96
Álgebra Linear e Geometria Analítica Semestral 32 64 96
Introdução à Engenharia Semestral 17 28 3 48
Oficinas Gerais Semestral 16 32 48
OPÇÃO 1.1 ou 1.2 Semestral 20 44 64
Total de horas por semestre 149 264 32 3 448
ANO:1 SEMESTRE:2
HORAS SEMESTRAIS
Análise Matemática II Semestral 32 64 96
Física II Semestral 32 32 32 96
Informática Semestral 34 20 34 8 96
Desenho Assistido Por Computador Semestral 24 40 64
Oficinas de Electricidade Semestral 30 34 64
OPÇÃO 2.1 ou 2.2 Semestral 64 23 25,3 112
ANO:2 SEMESTRE:3
HORAS SEMESTRAIS
Página 15 de 176
Análise Matemática III Semestral 32 64 96

Probabilidades e Métodos Estatísticos Semestral 22 42 64
Teoria de Circuitos Semestral 32 46 18 96
ElectrónicaBásica Semestral 34 34 28 96
Tecnologia Materiais Electrónicos Semestral 12 16 20 48
Instrumentação e Medidas Semestral 15 15 18 48
Total de horas por semestre 147 217 84 448
ANO:2 SEMESTRE:4
HORAS SEMESTRAIS
Métodos Numéricos Semestral 22 42 64

Electrónica Digital I Semestral 30 52 14 96
Electrotecnia Teórica Semestral 34 48 14 96
Electrónica Analógica I Semestral 30 40 26 96
Instalações Eléctricas Em Edifícios Semestral 20 28 48
Teoria de Sistemas e Sinais Semestral 26 36 18 80
Total de horas por semestre 162 246 72 480
ANO:3 SEMESTRE: 5
HORAS SEMESTRAIS
Electrónica Digital II Semestral 26 52 18 96
Controle Automático I Semestral 28 10 26 64
Máquinas Eléctricas Semestral 28 28 24 80
Electrónica Analógica II Semestral 32 44 20 96
12 27 9 48
Instalações Electrónicas Semestral
Processamento de Informação Semestral 50 34 12 96
ANO:3 SEMESTRE: 6
HORAS SEMESTRAIS
Controle Automático II Semestral 36 30 30 96
Página 16 de 176
Investigação Operacional Semestral 22 42 64

Sistemas de Comunicação Semestral 30 40 20 6 96
Ondas Electromagnéticas e Linhas de
38 28 30 96
Transmissão Semestral
Tecnologia de Construções Electrónicas e 14 12 22 48
Manutenção Semestral
Gestão Empresarial Semestral 18 28 2 48
ANO:4 SEMESTRE: 7
HORAS SEMESTRAIS
Programação Semestral 30 9 57 96
Comunicações Sem Fio Semestral 34 16 8 6 64
Sistemas Telefónicos Semestral 39 48 9 96
Antenas e Propagação de Ondas Semestral 33 27 36 96
Controle e Supervisão de Sistemas
30 16 2 16 64
Industriais Semestral
Avaliação Económica de Projectos Semestral 12 18 2 32
ANO:4 SEMESTRE: 8
HORAS SEMESTRAIS
Sistemas de Computadores Semestral 27 45 24 96
Sistemas de Rádio e Televisão Semestral 45 24 21 6 96
Telecomunicações por Micro-ondas Semestral 33 33 27 3 96
Segurança, Saúde e Ambiente Semestral 24 6 18 48
Projecto de Curso Semestral 10 70 80
ANO: 5 SEMESTRE: 9
HORAS SEMESTRAIS
OPÇÃO 5.1. Estágio Profissional Semestral 640 640
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OPÇÃO 5.2. Trabalho de Licenciatura Semestral 18 622 640

Total de horas por semestre 79 716 795
9.2. Codificação das disciplinas
A B C D E F G H I J
1422 1 1 96 6 1 Análise Matemática I 2014 Complementar
1422 1 1 96 6 1 Física I 2014 Complementar
1422 1 1 96 6 1 Álgebra Linear e Geometria Analítica 2014 Complementar
1422 1 1 48 3 1 Introdução à Engenharia 2014 Complementar
1422 1 1 48 4 1 Oficinas Gerais 2014 Complementar
1422 1 1 64 4 0 Inglês I 2014 Opcional
1422 1 1 64 4 0 Técnicas de Comunicação 2014 Opcional
1422 1 2 96 6 1 Análise Matemática II 2014 Complementar
1422 1 2 96 6 1 Física II 2014 Complementar
1422 1 2 64 6 1 Informática 2014 Complementar
1422 1 2 64 4 1 Desenho Assistido Por Computador 2014 Nuclear
1422 1 2 64 5 1 Oficinas de Electricidade 2014 Complementar
1422 1 2 64 4 0 Inglês II 2014 Opcional
1422 1 2 64 4 0 Metodologia de Investigação 2014 Opcional
1422 2 1 96 6 1 Análise Matemática III 2014 Complementar
1422 2 1 64 4 1 Probabilidades e Métodos Estatísticos 2014 Complementar
1422 2 1 96 6 1 Teoria de Circuitos 2014 Nuclear
1422 2 1 96 6 1 ElectrónicaBásica 2014 Nuclear
1422 2 1 48 3 1 Tecnologia dos Materiais Electrónicos 2014 Nuclear
1422 2 1 48 4 1 Instrumentação e Medidas 2014 Nuclear
1422 2 2 64 4 1 Métodos Numéricos 2014 Complementar
1422 2 2 96 6 1 Electrónica Digital I 2014 Nuclear
1422 2 2 96 6 1 Electrotecnia Teórica 2014 Nuclear
1422 2 2 96 6 1 Electrónica Analógica I 2014 Nuclear
1422 2 2 48 3 1 Instalações Eléctricas Em Edifícios 2014 Nuclear
1422 2 2 80 6 1 Teoria de Sistemas e Sinais 2014 Nuclear
1422 3 1 96 6 1 Electrónica Digital II 2014 Nuclear
1422 3 1 64 4 1 Controle Automático I 2014 Nuclear
1422 3 1 80 5 1 Máquinas Eléctricas 2014 Complementar
1422 3 1 96 6 1 Electrónica Analógica II 2014 Nuclear
1422 3 1 48 3 1 Instalações Electrónicas 2014 Nuclear
1422 3 1 96 6 1 Processamento de Informação 2014 Nuclear
1422 3 2 96 7 1 Controle Automático II 2014 Nuclear
1422 3 2 64 4 1 Investigação Operacional 2014 Complementar
1422 3 2 96 6 1 Sistemas de Comunicação 2014 Nuclear
1422 Ondas Electromagnéticas e Linhas de
3 2 96 1 2014
6 Transmissão Nuclear
1422 Tecnologia de Construções Electrónicas e
3 2 48 1 2014
4 Manutenção Nuclear
1422 3 2 48 3 1 Gestão Empresarial 2014 Complementar
1422 4 1 96 6 1 Programação 2014 Nuclear
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1422 4 1 64 4 1 Comunicações Sem Fio 2014 Nuclear

1422 4 1 96 6 1 Sistemas Telefónicos 2014 Nuclear
1422 4 1 96 6 1 Antenas e Propagação de Ondas 2014 Nuclear
1422 4 1 64 6 1 Controle e Supervisão de Sistemas Industriais 2014 Nuclear
1422 4 1 32 2 1 Avaliação Económica de Projectos 2014 Complementar
1422 4 2 96 7 1 Sistemas de Computadores 2014 Nuclear
1422 4 2 96 7 1 Sistemas de Rádio e Televisão 2014 Nuclear
1422 4 2 96 7 1 Telecomunicações por Micro-ondas 2014 Nuclear
1422 4 2 48 3 1 Segurança, Saúde e Ambiente 2014 Complementar
1422 4 2 80 6 1 Projecto de Curso 2014 Nuclear
1422 5 1 640 30 1 Estágio Profissional 2014 Nuclear
1422 5 1 640 30 1 2014
Trabalho de Licenciatura Nuclear
10. FORMAS DE CULMINAÇÃO DOS ESTUDOS
A culminação do curso é feita com o término de todas as disciplinas até ao 8º semestre, e realização e
defesa do Estágio Profissional ou Dissertação (Trabalho de Licenciatura).
Estas formas de culminação são cobertas pelo Regulamento de Culminação de Estudos nos Cursos de
Engenharia, em vigor na Faculdade de Engenharia de Agosto de 2009, em harmonia com as
possibilidades oferecidas pelo QuC.
11. SOBRE O TRONCO COMUM
A formação complementar concentra-se no primeiro ano do curso em que, mantendo a tradição do tronco
comum que vigora na Faculdade de Engenharia da UEM. São leccionadas disciplinas de fundamentos
científicos como Matemáticas, Física. Para além destas, são ainda leccionadas disciplinas que constituem
ferramentas necessárias para a formação de um profissional em engenharia, nomeadamente: Informática,
Desenho Técnico. A área de Informática é orientada para um ensino predominantemente de natureza
“prática-aplicativa” beneficiando do reforço do parque de equipamento informático na Faculdade de
Engenharia. Desenho Técnico passará a ter uma componente forte no que se refere ao uso de ferramentas
computacionais (exemplo: pacote CAD).
12. CLASSIFICAÇÃO FINAL DO CURSO

Ao grau de Licenciatura em Engenharia Electrónica é atribuída, ainda, uma classificação final, expressa
no intervalo de 10-20 da escala numérica inteira de 0 a 20 valores. Esta classificação final do curso é
obtida pela média ponderada das classificações obtidas em todas as disciplinas do curso.
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13. TABELA DE PRECEDÊNCIAS
A tabela de precedências é apresentada a seguir. Esta tabela foi preparada tendo em consideração o
encadeamento entre conhecimentos de disciplinas sucessivas, sendo que, apenas se colocou precedência
quando os conhecimentos da disciplina precedente se tornam indispensáveis para a disciplina
subsequente.
13.1. Tabela de Precedências – Obrigatórias

No. Disciplinas SN Disciplinas Precedentes SN
1 Análise Matemática I 1
2 Física I 1
3 Álgebra Linear e Geometria Analítica 1
4 Introdução à Engenharia 1
5 Oficinas Gerais 1
6 Inglês I 1
7 Técnicas de Comunicação 1
8 Análise Matemática II 2
9 Física II 2
10 Informática 2
11 Desenho Assistido Por Computador 2
12 Oficinas de Electricidade 2
13 Inglês II 2
14 Metodologia de Investigação 2
15 Análise Matemática III 3 Análise Matemática II 2
16 Probabilidades e Métodos Estatísticos 3
17 Teoria de Circuitos 3 Análise Matemática II 2
18 Electrónica Básica 3 Física II
19 Tecnologia Materiais Electrónicos 3
20 Instrumentação e Medidas 3
21 Métodos Numéricos 4
22 Electrónica Digital I 4 Electrónica Básica 3
23 Electrotecnia Teórica 4 Teoria de Circuitos 3
24 Electrónica Analógica I 4 Electrónica Básica 3
25 Instalações Eléctricas Em Edifícios 4 Oficinas de Electricidade 2
26 Teoria de Sistemas e Sinais 4 Análise Matemática III 3
27 Electrónica Digital II 5 Electrónica Digital I 4
28 Controle Automático I 5 Teoria de Sistemas e Sinais 4
29 Máquinas Eléctricas 5 Electrotecnia Teórica 4
30 Electrónica Analógica II 5 Electrónica Analógica I 4
31 Instalações Electrónicas 5
32 Processamento de Informação 5 Teoria de Sistemas e Sinais 4
33 Controle Automático II 6 Controle Automático I 5
34 Investigação Operacional 6
35 Sistemas de Comunicação 6
36 Ondas e Linhas de Transmissão 6 Electrotecnia Teórica 4
6 3
37 Manutenção Electrónica Básica
38 Gestão Empresarial 6
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39 Programação 7
40 Comunicações Sem Fio 7 Sistemas de Comunicação 6
41 Sistemas Telefónicos 7
42 Antenas e Propagação de Ondas 7 Ondas e Linhas de Transmissão 6
43 Controle e Supervisão de Sistemas Industriais 7 Electrónica Digital II 4
44 Avaliação Económica de Projectos 7 Gestão Empresarial 6
45 Sistemas de Computadores 8
46 Sistemas de Rádio e Televisão 8 Sistemas de Comunicação 6
47 Telecomunicações por Micro-ondas 8 Antenas e Propagação de Ondas 7
Todas disciplinas até ao semestre 6 totalmente
8
48 Segurança, Saúde e Ambiente realizadas
Controle Automático II 6
Projecto de Curso 8 Comunicações Sem Fio 7
49 Antenas e Propagação de Ondas 7
9
50 Estágio Profissional realizadas
9
51 Trabalho de Licenciatura realizadas
14. TABELA DE EQUIVALÊNCIAS
No. Disciplinas SN Disciplinas do Antigo Plano de Estudos

1 Análise Matemática I 1 Análise Matemática I
2 Física I 1 Física I
3 Álgebra Linear e Geometria Analítica 1 Álgebra Linear e Geometria Analítica
4 Introdução à Engenharia 1 Introdução à Engenharia
5 Oficinas Gerais 1 Oficinas Gerais
6 Inglês I 1 Inglês I
7 Técnicas de Comunicação 1
8 Análise Matemática II 2 Análise Matemática II
9 Física II 2 Física II
10 Informática 2 Informática I e Informática II
11 Desenho Assistido Por Computador 2 Desenho Técnico
12 Oficinas de Electricidade 2 Oficinas de Electricidade
13 Inglês II 2 Inglês II
14 Metodologia de Investigação 2
15 Análise Matemática III 3 Análise Matemática III
16 Probabilidades e Métodos Estatísticos 3 Probabilidades e Métodos Estatísticos
17 Teoria de Circuitos 3 Electrotecnia Teórica I
18 ElectrónicaBásica 3 ElectrónicaBásica e Laboratórios de Electrónica
19 Tecnologia Materiais Electrónicos 3 Tecnologia Materiais Electrónicos
20 Instrumentação e Medidas 3 Medidas Eléctricas I
21 Métodos Numéricos 4 Métodos Numéricos
22 Electrónica Digital I 4 Electrónica Digital I
23 Electrotecnia Teórica 4 Electrotecnia Teórica II
24 Electrónica Analógica I 4 Electrónica Analógica I
25 Instalações Eléctricas Em Edifícios 4
26 Teoria de Sistemas e Sinais 4 Teoria de Sistemas e Sinais
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27 Electrónica Digital II 5 Electrónica Digital II

28 Controle Automático I 5 Controle Automático I
29 Máquinas Eléctricas 5 Máquinas Eléctricas
30 Electrónica Analógica II 5 Electrónica Analógica II
31 Instalações Electrónicas 5 Instalações Electrónicas
32 Processamento de Informação 5 Processamento de Informação
33 Controle e Supervisão de Sistemas Industriais 6
34 Investigação Operacional 6 Investigação Operacional
35 Sistemas de Comunicação 6 Sistemas de Comunicação
36 Ondas e Linhas de Transmissão 6 Ondas Electromagnéticas
6
37 Manutenção Tecnologia de Construções Electrónicas e Manutenção
38 Gestão Empresarial 6 Técnicas Empresariais I
39 Programação 7 Programação
40 Comunicações Sem Fio 7
41 Sistemas Telefónicos 7 Sistemas Telefónicos
42 Antenas e Propagação de Ondas 7 Propagação de Ondas e Antenas
43 Controle Automático II 7 Controle Automático II
44 Avaliação Económica de Projectos 7 Avaliação Económica de Projectos
45 Sistemas de Computadores 8 Sistemas de Computadores
46 Sistemas de Rádio e Televisão 8 Sistemas de Rádio e Televisão
47 Telecomunicações por Micro-ondas 8 Telecomunicações por Micro-ondas
48 Segurança, Saúde e Ambiente 8 Impactos Ambientais
49 Projecto de Curso 8
50 Estágio Profissional 9
51 Trabalho de Licenciatura 9
15. PLANO DE TRANSIÇÃO
O Plano de Transição para o novo Plano de Estudos do curso de Licenciatura em Engenharia Electrónica é
similar aos dos restantes cursos de Engenharia. O novo Plano de Estudos entrará em vigor em 2014.
Durante alguns anos vamos tendo dois currículos a funcionar em paralelo. A transição será feita de forma
gradual, o novo currículo inicia com os ingressos de 2014 e os estudantes 2º ano em diante, a medida que
forem reprovando vão sendo abrangidos pelo novo plano de estudos.
O estudante integra-se no novo Plano de Estudos pelo seguinte processo: são-lhe dadas equivalências a todas
as disciplinas feitas e terão de fazer todas as disciplinas do novo Plano de Estudos não cobertas pelas
equivalências.
Mais um ano de transição pode ser necessário para resolver os casos particulares dos estudantes que vão
sendo abrangidos pelo novo currículo durante a sua formação, sob a luz do QuC. Lacunas e dúvidas
resultantes da interpretação das regras anteriores serão resolvidas por despacho do Chefe do Departamento
de Engenharia Electrotécnica, ouvido o Conselho de Direcção do Departamento.
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A tabela que se segue ilustra o processo de transição gradual para o curso de Licenciatura em Engenharia
Electrónica que inicia em 2014:
2014 2015 2016 2017 2018 219
1º ANO
2º ANO
3º ANO
4º ANO
5º ANO
Plano antigo
Novo plano
Resolução de Pendentes
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16. PROGRAMAS TEMÁTICOS
Os programas temáticos de todas as disciplinas do presente curriculum do curso de Licenciatura em

Engenharia Electrónica são apresentados nas páginas que se seguem.
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1° ANO
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PROGRAMA TEMÁTICO
CURSO: Licenciatura em Engenharia Electrónica
DISCIPLINA: Álgebra Linear e Geometria Analítica CÓDIGO:

HORAS DE CONTACTO DIRECTO: 96 CRÉDITOS: 6
ANO DE ESTÚDOS: 1o
HORAS DE ESTUDO INDEPENDENTE: 128
INTRODUÇÃO
A álgebra linear e geometria analítica constituí uma ferramenta deveras importante para Engenharias e os
seus conteúdos são seleccionados visando satisfazer as exigências da natureza dos cursos. Por outro lado,
ainda, esta disciplina constitui um requisito para aprendizagem da Análise Matemática II. Em certas
disciplinas de especialidade serão requeridas competências adquiríveis em conteúdos desta disciplina em
particular no espaço tridimensional. Por este e outros motivos objectivamente fundamentados o plano
apresenta como competência geral que se espera do estudante: conhecer e operar com o espaço
tridimensional.
RESULTADOS DE APRENDIZAGEM
Competências Gerais
 Conhecer e trabalhar com o espaço tridimensional
Competências Específicas
- Operar com vectores nas formas geométrica e algébrica;
- Construir e investigar as propriedades de rectas, planos e linhas de segunda ordem a
partir de suas equações;
- Operar com números complexos;
- Usar o cálculo matricial para a resolução de sistemas de equações lineares.
HORAS
Estudo
Contacto Directo Independente
TEMAS AT AP AL S CD L G P EI TOTAL
1 Álgebra Vectorial. 6 12 18 6 18 24 42
2 Números Complexos. 2 4 6 2 6 8 14
Geometria Analítica (recta no plano e no espaço, 8 16
24 8 24 32 56
3 plano).
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Álgebra Linear (matrizes e determinantes, 8 16

sistemas de equações, dependência linear de 24 8 24 32 56
4 vectores).
Geometria Analítica (linhas e superfícies de 8 16
24 8 24 32 56
5 segunda ordem, transformações lineares).
32 64 0 0 96 32 96 0 128 224
AT - Aula Teórica S - Seminário P – Elaboração de Projectos

AP - Aula Prática L – Uso de leitura CD - Total de Horas de Contacto Directo
AL - Aula Laboratorial G - Trabalhos em grupo EI - Total de Horas de Estudo Independente
METODOLOGIA DE ENSINO
A exposição das diferentes matérias será feita nas aulas teóricas. No fim de cada aula
teórica, o Regente fornecerá aos estudantes os exercícios a serem resolvidos em casa. Nas
aulas práticas serão corrigidos os exercícios dados como trabalho para casa (TPC). No início
de cada aula prática os estudantes deverão apresentar ao docente o TPC
ESTRATÉGIAS DE AVALIAÇÃO
O estudante será submetido a duas avaliações escritas e oito mini -testes. A nota final de
frequência será calculada pela fórmula: 0.3T1+0.3T2+0.4TP, onde T1, T2, e TP são,
respectivamente, a nota do primeiro teste, a nota do segundo teste e média dos trabalhos
práticos que tanto podem ser laboratórios como trabalhos para casa..
BIBLIOGRAFIA
1. AGUDO, F. R. Dias,Introdução à Álgebra Linear e Geometria Analítica, Escolar Editora.

2. MENDONÇA, Ana Maria , RIBEIRO, Cristina. Álgebra, apontamentos da disciplina,
Editorial de Engenharia,Lisboa, 2007
3. RIBEIRO,C. Silva, Álgebra Linear, Portugal: McGraw-Hill, 1985
4. RIBEIRO, C. Silva, REIS, Luizete, REIS, Sérgio Silva, Álgebra Linear-Exercícios e
Aplicações, McGraw-Hill, 1990
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PROGRAMA TEMÁTICO
DISCIPLINA: Análise Matemática I CÓDIGO:

ANO DE ESTÚDOS: 1o
INTRODUÇÃO
A disciplina de análise matemática I constitui uma ferramenta deveras importante para Engenharias e os
ainda, esta disciplina constitui um requisito para aprendizagem da Análise Matemática II. Em certas
disciplinas de especialidade serão requeridas competências adquiríveis em conteúdos desta disciplina. Por
este e outros motivos objectivamente fundamentados o plano apresenta como competência geral que se
espera do estudante: desenvolver capacidade de análise crítica dos fenómenos.
.
O estudante deverá desenvolver as seguintes competências:
 Raciocínio lógico e compreensão.
 Pensamento analítico e crítico.
 Dar a definição de limite, enunciar e demonstrar os principais teoremas sobre
convergência de sucessões. Calcular limites de sucessões de números reais.
 Enunciar e demonstrar os principais critérios de convergência de séries numéricas.
Investigar a convergência de séries numéricas.
 Dar a definição de limite de função segundo Heine e segundo Cauchy. Enunciar as
principais propriedades de limite de função. Calcular limites notáveis e comparar
infinitésimos. Calcular limite de funções a uma variável real.
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 Enunciar e demonstrar os principais teoremas sobre funções diferenciáveis e determinar,

directamente, derivadas de funções a uma variável real.
Tot
Contacto Directo Estudo Independente
al
LA
AT AP S CD L G P EI T
B
1 Sucessão numérica. Limite de sucessão 2 4 6 2 6 8 14
Funções de uma variável real. Limite de
4 8 12 4 12 16 28
2 função
Continuidade de funções de uma variável
2 4 6 2 6 8 14
3 real
Cálculo diferencial para funções de uma
8 16 24 8 24 32 56
4 variável real
Cálculo integral para funções de uma
8 16 24 8 24 32 56
5 variável real
6 Séries numéricas e de funções 8 16 24 8 24 32 56
32 64 96 32 96 128 224

A exposição das diferentes matérias será feita nas aulas teóricas. No fim de cada aula teórica,
o Regente fornecerá aos alunos os exercícios a serem resolvidos em casa. Nas aulas práticas
serão corrigidos os exercícios dados como trabalho para casa (TPC). No início de cada aula
prática os estudantes deverão apresentar ao Assistente o TPC
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
O aluno será submetido a duas avaliações escritas e alguns mini-testes conforme a
planificação. A nota final de frequência será calculada pela fórmula:
0.3T1+0.3T2+0.3MT+0.1JO, onde T1, T2, MT e JO são, respectivamente, a nota do primeiro
teste, a nota do segundo teste, a média dos mini-testes e a nota do juízo opinativo
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BIBLIOGRAFIA
1. ADAMS, R. A.,Calculus: A Complete Course. 5th. Toronto : Addison Wesley Longman, 2003.
2. DEMIDOVITCH, B. P.,Problemas e Exercícios de Análise Matemática. Moscovo : Editora Mir, 1984.
3. EDWARDS, C. H., PENNEY, D. E.Calculus. 6th. New Jersey : Prentice Hall, 2002.
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PROGRAMA TEMÁTICO
DISCIPLINA: Física I CÓDIGO:

ANO DE ESTÚDOS:
HORAS DE ESTUDO
1o
INDEPENDENTE: 74
INTRODUÇÃO
Os conhecimentos sobre física clássica constitui a base fundamental para formação dum
engenheiro, as leis da mecânica governam os fenómenos da estática, cinemática dos corpos sólidos
e estas leis são ainda fundamentais para compreensão da dinâmica desde das partículas até aos
sólidos assim com os princípios da termodinâmica.
 Aplicar facilmente os conhecimentos sobre os conceitos de vectores na resolução de
problemas quotidianos
 Reconhecer e aplicar as leis fundamentais da mecânica clássica;
 Aplicar as leis de mecânica na resolução de problemas que envolvem métodos de derivação
e integração;
 Distinguir os modos de descrição de fenómenos e processos na física molecular e
estatística;
 Explicar os fenómenos naturais e processos relacionados com a termodinâmica.
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HORAS
Estudo
1 Mecânica como ciência. Vectores. 2 2 2 2 4
2 Cinemática de um ponto material. 2 4 4 10 2 5 7 17
3 Dinâmica de uma partícula. 2 2 2 6 2 2 5 11
4 Trabalho e energia de uma partícula. 2 2 2 6 2 2 5 11
5 Dinâmica de um sistema de partículas. 2 2 2 6 2 2 5 11
6 Dinâmica de um corpo rígido. 2 2 2 6 2 2 5 11
Estática de uma partícula e de um corpo 2 2 2
6 2 2 5 11
7 rígido.
8 Gravitação. 2 2 2 6 2 2 5 11
9 Elasticidade e movimento oscilatório. 2 2 2 6 2 2 5 11
10 Hidrostática e hidrodinâmica. 2 2 2 6 2 2 5 11
As leis dos gases ideías e a teoria cinético- 2 2 2
6 2 2 5 11
11 molecular.
12 Elementos de física estatística. 2 2 2 6 2 2 5 11
Conceitos básicos da termodinâmica I e II. 4 4 4
12 5 5 9 21
13 Princípios da Termodinâmica.
Equilíbrio termodinâmico e transformações de 2 2 2
6 2 2 5 11
14 fase.
15 Gases reais. 2 2 2 6 2 2 5 11
32 32 32 96 37 37 74 170

teórica, o Regente fornecerá aos alunos os exercícios a serem resolvidos em casa. Nas aulas
práticas serão corrigidos os exercícios dados como trabalho para casa (TPC). No início de
cada aula prática os estudantes deverão apresentar ao Assistente o TPC
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O aluno será submetido a duas avaliações escritas e oito mini -testes. A nota final de
frequência será calculada pela fórmula: 0.3T1+0.3T2+0.3MT+0.1JO, onde T1, T2, MT e JO
são, respectivamente, a nota do primeiro teste, a nota do segundo teste, a soma dos mini-
testes e a nota do juízo opinativo
BIBLIOGRAFIA
1. ALONSO, M., FINN, E., Fisica: Um curso Universitário,vol 1, Ed. Edgar Blucher, 1992.
2. RESNICK et al, Fundamentos de Fisica, vol 1 e 2, 5ª edição, John Wiley & sons, 1997.
3. TIPLER, P. A., Fisica, Vol 1, 4ª edição, Rio de janeiro, 2000.
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PROGRAMA TEMÁTICO
DISCIPLINA: Introdução à Engenharia CÓDIGO:

ANO DE ESTÚDOS:
HORAS DE ESTUDO
1o
INDEPENDENTE: 84
INTRODUÇÃO
É uma disciplina de iniciação à engenharia e enquadra-se no grupo das cadeiras de tronco comum.
Serão abordados os conceitos como: História e conteúdo de engenharia, técnicas de comunicação,
unidades, medidas e representação gráfica e técnicas de estudo. A disciplina tem capital
importância no processo de ensino e aprendizagem dos Cursos de engenharia.
 Raciocínio lógico na comunicação com audiências relacionadas com o ramo de
Engenharia
 Compreensão e demonstração do poder analítico e critico dos conteúdos da Engenharia
 Conhecer os conteúdos e aplicações dos cursos de Engenharia

 Comunicar-se efectivamente junto de audiências relacionadas com o ramo de Engenharia
e público em geral, usando de estrutura, estilo e meios gráficos apropriados;
 Estudar individualmente e em grupo com recurso às várias fontes de informação (oral,
bibliotecas, Internet);
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 Distinguir as unidades de medidas e sua medição, ordem de grandeza e representação

numérica;
 Interpretar e representar graficamente os dados de Engenharia.
HORAS
Estudo
1 História e Conteúdo da Engenharia 3 3 2 0 2 4
2 Apresentação dos Cursos de Engenharia 3 3 0 0 0 2
3 Técnicas de Estudo 2 4 6 2 6 8 14
Técnicas de Comunicação e Apresentação 2 4
6 2 6 8 14
4 de Relatórios Técnicos
5 Trabalho em Equipe e Gestão do tempo 2 4 6 2 6 8 14
Unidades, Medidas e Representação 2 4
6 2 6 8 14
6 Gráfica
O Engenheiro, a ética e deontologia 3 6
9 2 6 8 15
6 profissional
7 O sistema de propriedade intelectual 3 6 9 4 0 4 13
17 28 0 3 48 20 18 0 36 84

AL - Aula Laboratorial G - Trabalhos em grupo EI - Total de Horas de Estudo
Independente
As aulas serão ministradas com base teórica acompanhada de fichas de cada aula que serão
oferecidas pelo docente, onde alguns temas serão na forma de debate. Utilizar-se-á transparentes,
data show, assim como o quadro branco com canetas de filtro para escrever algo.
Como a disciplina não tem exame, a avaliação será feita na base duma fórmula que incluirá
a média de dois testes (individuais), um trabalho em grupo e a defesa individual deste
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trabalho em grupo que será sobre toda matéria dada (espécie exame final). Salienta-se ainda
que a média dos testes individuais terá mais peso. Eis a fórmula:
NF= 0.60*(Mteste)+0.40*[(TG+DTG)/2]
Onde:
Mteste- Média dos testes;
TG- Trabalho em grupo
DTG- Defesa individual do TG
BIBLIOGRAFIA
1. AMBRÓSIO, G., CONGRATINS, Hasbra, Aprenda a estudar, São Paulo, 1977

2. ASIMOV, Morris, Introdução ao projecto de engenharia, São Paulo, 1968
3. KRICK, Edward V., Introdução a Engenharia, Livros Técnicos e Científicos, Rio de
Janeiro,1978
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PROGRAMA TEMÁTICO
DISCIPLINA: Oficinas Gerais CÓDIGO:

ANO DE ESTÚDOS:
HORAS DE ESTUDO
xo
INDEPENDENTE: 37
INTRODUÇÃO
A disciplina Oficinas Gerais é uma disciplina destinada aos estudantes de engenharia do 1º ou 2º
semestre do 1º ano de todos os cursos e enquadra-se no grupo das cadeiras de tronco comum. Nesta
cadeira terão os ensinamentos básicos sobre os métodos principais de tratamento de várias peças
dos órgãos de máquinas (fundição, estampagem, soldadura, torneamento, fresagem, furamento,
aplainamento, serralharia, métodos electro-físicos e electro-químicos e rectificação) e ainda se
debruçará sobre as máquinas-ferramentas e ferramentas necessárias para realizar os tratamentos
prescritos, assim como a técnica de segurança no trabalho.
Ela permitirá aos estudantes melhor compreender os processos de fabricação, reparação e
manutenção do equipamento diverso, permitirá construir as peças, os mecanismos que podem ser
fabricados com equipamento diverso.
 Compreensão da terminologia técnica usada na Engenharia, assim como noções básicas
de fabricação de peças simples segundo o desenho dado.
 Raciocínio lógico ao regular e comandar vários órgãos de equipamentos diversos.
 Adquirir experiências nos trabalhos manuais específicos.
 Congregar a teoria com a prática.
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 Medir e avaliar a precisão de tratamento das dimensões lineares, rugosidade das
superfícies, determinar os desvios admissíveis, tolerâncias para os ajustamentos
principais H, h, j, etc;
 Tomar decisões sobre a necessidade, possibilidade e métodos de correcção das dimensões
para garantir a qualidade necessária;
 Reconhecer e escolher os métodos de tratamento básicos existentes, o equipamento
tecnológico e máquina-ferramenta básicas;
 Operar as máquinas de oficinas, usar o regulamento e técnicas de segurança de trabalho.
HORAS
Estudo
Noções gerais sobre a qualidade dos 2
2 2 2 4
1 artigos
2 Tipos e métodos de ligação de peças 2 2 2 2 4
Normas de segurança e higiene no 1
1 1 1 2
3 trabalho
4 Métodos de obtenção de peças brutas 2 9 11 2 5 7 18
5 Soldadura 2 6 8 2 3 6 14
Métodos de usinagem: torneamento, 4 12
furação, fresagem, rectificação e 16 5 7 12 28
6 polimento
7 Serralharia 1 5 6 1 3 4 10
Métodos electro-físico e electro-quimico 2
2 2 2 4
8 de usinagem
16 32 48 18 18 37 85

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As aulas serão teóricas e práticas. As primeiras cinco semanas serão das aulas teóricas e seguidas
de um teste escrito (também teórico) contendo toda matériadada. Na sexta semana, iniciará os
trabalhos práticos nas Oficinas da mecânica, onde a turma será subdividida em grupos de trabalhos
práticos e onde cumprirão o programa temático, duma forma rotativa passando por todos postos
de trabalho.
Como a disciplina não tem exame, a nota de frequência será calculada através do Teste inicial e
cinco notas de defesas de cinco temas com peso específico pela fórmula seguinte:
NF= 0.25*Nteste+0.20*Nser+0.15*Ntor+0.15*Nfres+0.15*Nsol+0.10*Nfund
NF≥10 valores
Onde:
Nteste- nota do teste inicial; Nser- nota final da defesa de tema de serralharia; Ntor- nota
final da defesa do torneamento; Nfres- nota final da defesa de tema de fresagem; Nsol- nota
final da defesa de tema de soldadura; Nfund- nota final da defesa de fundição.
BIBLIOGRAFIA
1. FREIRE, J. M., Torno Mecânico. Fundamentos e Tecnologia Mecânica, Rio de Janeiro, Brasil:
Livros Técnicos e Científicos Editora S.A. 1984.
2. KOURBATOV, Alexandre, Guia de Oficinas Gerais, 5ª edição, Maputo, 2005
3. VIANNA, Filipi Damasceno, Pratica de Oficinas Gerais, Porto Alegre, 2002
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PROGRAMA TEMÁTICO

DISCIPLINA: Inglês I CÓDIGO:
ANO DE ESTÚDOS: 1o
INTRODUÇÃO
O reconhecimento da importância de que a língua se reveste para Homem a ele estar vinculado de
modo que nela e por ela manifesta as suas diversas formas de pensar, sentir, agir e comunicar,
implica que ela seja entendida como elemento mediador da compreensão. Ela assegura o
desenvolvimento integrado das competências comunicativo e linguística.
 Adquirir a essência dum texto técnico escrito na língua inglesa.
 Ler um artigo científico;
 Analisar um texto e fazer o sumário;
 Compreender tópicos gramaticais fundamentais ao curso;
 Tirar notas simples de um artigo/texto e ser capaz de redigir um texto similar.
HORAS
Estudo
1 Engineering- what’s it all about? 2 2 4 2 3 5 9
2 Choosing course 2 3 5 2 3 5 10
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3 Engineering Profession 2 4 6 2 3 5 11
4 Properties and Shapes 2 4 6 2 3 5 11
5 Location 2 3 5 2 3 5 10
6 Structure 1 3 4 2 3 5 9
7 Measurement 1 3 4 2 3 5 9
8 Function and Ability 1 3 4 2 3 5 9
9 Actions in Sequence 1 4 5 2 3 5 10
10 Quantity 3 4 7 3 4 7 14
11 Cause and Effect 2 4 6 2 3 5 11
12 Proportion 3 5 8 3 4 7 15
22 42 0 0 64 26 38 0 64 128
A exposição das diferentes matérias será feita nas aulas teóricas. No fim de cada aula teórica, o
Regente fornecerá aos alunos os exercícios a serem resolvidos em casa. Nas aulas práticas serão
corrigidos os exercícios dados como trabalho para casa (TPC). No início de cada aula prática os
estudantes deverão apresentar ao Assistente o TPC.
O aluno será submetido a duas avaliações escritas e alguns trabalhos de casa avaliativos
conforme a planificação. A nota final de frequência será calculada pela fórmula:
0.4T1+0.4T2+0.2TPC, onde T1, T2, TPC são, respectivamente, a nota do primeiro teste, a nota
do segundo teste, a média dos Trabalhos Para Casa avaliativos.
BIBLIOGRAFIA
1. BATES, Martins, et al, Nucleus, General Science:English for Science and Technology,
Longman Group Ltd, 1990.
2. GLENDINNING, Norman, Oxford English for Electrical and Mechanical Engineering,
Oxford University Press, 1995.
3. Dictionaries and Texts related to the topics.
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PROGRAMA TEMÁTICO
CURSO: Licenciatura em Engenharia Informática

DISCIPLINA:Técnicas de Comunicação CÓDIGO:
ANO DE ESTÚDOS:
1o HORAS DE ESTUDO
INDEPENDENTE: 80
INTRODUÇÃO
A disciplina Técnicas de Comunicação organiza os saberes curriculares das outras disciplinas, este
programa preconiza, por um lado, a aquisição de determinadas técnicas de expressão e, por outro,
os desenvolvimentos de capacidades e aptidões que permitam ao sujeito de aprendizagem uma
compreensão crítica das outras matérias de estudo e uma preparaçãoeficiente para a sua profissão.
Pretende-se fornecer aos alunos instrumentos e técnicas de desenvolvimento das competências de
comunicação oral, escrita e mista.
Familiarizar os estudantes com aspectos da Língua Portuguesa, como: regras de acentuação, regras
da pontuação, as conjugações verbais irregulares, organização interna de textos em termos de coesão
e coerência, normas estilísticas, características e apresentação do ensaio, relatório, comentário,
síntese, resumo, acta e outros textos
HORAS
Estudo
TEMAS
AT AP AL S CD L G P EI TOTAL
Comunicação oral: Características do
enunciado oral; Espontaneidade vs.
1 Reflexibilidade do enunciado oral; 10 10 4 24 10 20 30 54
Elementos facilitadores e perturbadores
da comunicação oral; Práticas de
Página 42 de 176
oralidade: Conversa; Debate; Entrevista;

Reunião; Mesa-redonda;Relato.
Comunicação escrita: Características do
enunciado escrito; Práticas de escrita:
2 Resumo; Relatório; Dissertação; Texto 10 10 20 10 15 25 45
argumentativo; Requerimento;
Correspondência; Curriculum Vitae.
Comunicação mista: A comunicação
para além da enunciação; Palavra e
imagem; A enunciação oral e escrita
3 10 10 20 10 15 25 45
aliada às Tecnologias de Informação e
Comunicação; Práticas de comunicação
mista.
30 30 4 64 30 50 80 144

Esta disciplina compreenderá aulas expositivas, leituras, aulas práticas e seminários.
A avaliaçãoserá feita através de teste escritos, avaliação do seminário e de exercícios feitos em
casa. A nota final de frequência será calculada pela fórmula: 0.30T1+0.30T2+0.20
Sem+0.20TPC onde T1 é a nota do primeiro teste, T2 a nota do segundo teste, Sem a média dos
Seminários e TPC a média dos Trabalhos de Casa.
BIBLIOGRAFIA
1. BERGSTROM, Magnus, NEVES REIS, Prontuário Ortográfico e Guia da Língua

Portuguesa, Lisboa, Editorial Notícias, 1996.
2. CUNHA, Celso, CINTRA, Lindley, Nova Gramática do Português Contemporâneo, Lisboa,
Sá da Costa,1984.
3. ECO, Umberto, Como se faz uma tese em Ciências Humanas, Lisboa, Editorial Presença,
1991.
4. SARDINHA, Leonor, NUNES, Cármen, Vocabulário, Regime Preposicional de Verbos,
Lisboa, Didáctica Editora, 1999.
Página 43 de 176
PROGRAMA TEMÁTICO
DISCIPLINA: Análise Matemática II CÓDIGO:

ANO DE ESTÚDOS: 1o
INTRODUÇÃO
A disciplina de análise matemática II constitui uma ferramenta deveras importante para Engenharias e os
ainda, esta disciplina constitui um requisito para aprendizagem da Análise Matemática III. Em certas
disciplinas de especialidade serão requeridas competências adquiríveis em conteúdos desta disciplina. Por
este e outros motivos objectivamente fundamentados o plano apresenta como competência geral que se
espera do estudante: desenvolver capacidade de análise critico dos fenómenos
.
 Pensamento analítico e crítico.
 Fazer o estudo completo duma função e construir o seu gráfico.
 Enunciar os principais métodos e propriedades de integração. Determinar primitivas de
funções reais a uma variável real.
 Calcular integrais, como limite da soma integral. Calcular, directamente, integrais de
funções a uma variável real.
 Investigar a convergência de integrais impróprios do primeiro e segundo tipos.
 Determinar derivadas parciais.
 Investigar extremos locais e globais de funções de várias variáveis.
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 Calcular integrais duplos
HORAS
Estudo
Investigação do gráfico de função e cálculo 4 8
12 4 12 16 28
1 de valores extremos
2 Primitiva e integral indefinido 4 8 12 4 12 16 28
Integrais impróprios do primeiro e segundo 4 8
12 4 12 16 28
3 tipos
4 Aplicações do integral definido 2 4 6 2 6 8 14
Cálculo diferencial para funções de várias 10 20
30 10 30 40 70
5 variáveis
6 Integrais duplos 4 8 12 4 12 16 28
7 Elementos da Teoria do Campo 4 8 12 4 12 16 28
32 64 0 0 96 32 96 0 128 224

A exposição das diferentes matérias será feita nas aulas teóricas. No fim de cada aula teórica, o Regente
fornecerá aos alunos os exercícios a serem resolvidos em casa. Nas aulas práticas serão corrigidos os
exercícios dados como trabalho para casa (TPC). No início de cada aula prática os estudantes deverão
apresentar ao Assistente o TPC.
O aluno será submetido a duas avaliações escritas e alguns mini-testes conforme a
planificação. A nota final de frequência será calculada pela fórmula:
0.3T1+0.3T2+0.3MT+0.1JO, onde T1, T2, MT e JO são, respectivamente, a nota do primeiro
teste, a nota do segundo teste, a média dos mini-testes e a nota do juízo opinativo
Página 45 de 176
BIBLIOGRAFIA
1. ADAMS, R.A., Calculus: A Complete Course, 5th Edition, Addison Wesley Longman, Toronto,
2003
2. EDWARDS, C. H., PENNEY,D. E., Calculus, 6th Edition, Prentice Hall, Inc., New Jersey, 2002.
3. DEMIDOVITCH, B. P., Problemas e Exercícios de Análise Matemática, Editora Mir, Moscovo,
1984.
4. PISKOUNOV, Nikolay, Cálculo diferencial e integral, vol 2, Edições Lopes da Silva, Porto, 1983.
Página 46 de 176
PROGRAMA TEMÁTICO
DISCIPLINA: Fisica II CÓDIGO:

ANO DE ESTÚDOS:
1o HORAS DE ESTUDO
INDEPENDENTE: 74
INTRODUÇÃO
A disciplina de Física II é parte complementar dos conhecimentos da disciplina de física como um
todo, esta parte trata das leis e fenómenos de electricidade e magnetismo que constitui uma das
partes fundamentais para formação dum engenheiro.
 Resolver problemas práticos de electricidade e magnetismo
 Identificar as principais leis da electricidade e magnetismo e suas aplicações;
 Interpretar e explicar os fenómenos naturais relacionados com a electricidade e
magnetismo;
 Verificar experimentalmente as leis de electricidade e magnetismo e montar circuitos
eléctricos de experiências básicas.
HORAS
Estudo
1 Conceitos de interacção e campo. 2 2 2 6 2 2 5 11
2 Força electrostática. 2 2 2 6 2 2 5 11
3 Campo eléctrico. 4 4 4 12 5 5 9 21
4 Potencial eléctrico. 2 2 2 6 2 2 5 11
5 Capacitores e dieléctricos. 2 2 4 8 2 3 6 14
Corrente contínua e resistência 2 4 2
8 2 3 6 14
6 eléctrica.
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Força electromotriz e circuitos 2 4 2

8 2 3 6 14
7 eléctricos
8 Campo magnético. 4 4 2 10 5 3 8 18
9 Fontes do campo magnético. 2 2 2 6 2 2 5 11
Indução electromagnética e o 2 2 4
8 2 3 6 14
10 magnetismo da matéria.
Corrente alternada e a impedância 4 2 4
10 5 3 8 18
11 eléctrica.
Equações de Maxwell e ondas 4 2 2
8 5 2 7 15
12 electromagnéticas.
32 32 32 96 37 37 74 170

AP - Aula Prática L – Uso de leitura CD - Total de Horas de Contacto
Directo
Independente
teórica, o Regente fornecerá aos alunos os exercícios a serem resolvidos em casa. Nas aulas
práticas serão corrigidos os exercícios dados como trabalho para casa (TPC). No início de
cada aula prática os estudantes deverão apresentar ao Assistente o TPC
O aluno será submetido a duas avaliações escritas e oito mini -testes. A nota final de
frequência será calculada pela fórmula: 0.3T1+0.3T2+0.3MT+0.1JO, onde T1, T2, MT e JO
são, respectivamente, a nota do primeiro teste, a nota do segundo teste, a soma dos mini-
BIBLIOGRAFIA
1. CROWELL, Benjamin, Simple Nature, edição do autor, 2007. ISBN: 0-9704670-7-9
2. RESNICK et al, Fundamentos de Fisica, vol 1 e 2, 5ª edição, John Wiley & sons, 1997.
3. VILLATE, Jaime, Electromagnetismo,Mc Graw-Hill, Lisboa, 1999.ISBN: 972-773-010-8
Página 48 de 176
Página 49 de 176
PROGRAMA TEMÁTICO
DISCIPLINA: Informática CÓDIGO:

ANO DE ESTÚDOS: 1o
INTRODUÇÃO
È imensurável o salto que as tecnologias de comunicação e informação sofreram nas últimas duas
décadas. Como consequência a humanidade nos dias de hoje está cada vez mais sujeita e
dependente das tecnologias emergentes como internet, comunicações móveis, aplicações de
comunicação quase que a tempo real.
Para se responder a estas e várias outras tecnologias precisa-se que os estudantes estejam
preparados com bases de informática suficientemente fortes para responderem as exigências do
uso das tecnologias emergentes nas restantes disciplinas do curso.

 Utilizar o computador para realizar tarefas simples na óptica de utilizador
 Conhecer os fundamentos de programação

 Conhecer e utilizar os utilitários básicos
 Conhecer os fundamentos básicos de linguagens de programação.
Entender as metodologias de programação utilizadas e as motivações dessas metodologias;
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HORAS
Estudo
TOTA
TEMAS AT AP AL S CD L G P EI L
1 Conceitos básicos de informática. 1 1 1 1 2 2
Definição e breve histórico do computador. 4 4
2 10 4 6 10 20
2 Noções dos componentes de um computador.
Definição e Classificação geral do software. 2 4
Elementos de segurança do computador 2 8 2 6
3 (antivírus, compactadores, …).
Linguagens de Programação (classificação, 2
2 4 2 0 2 6
4 aplicação).
O sistema Operativo. Licenças de software e 2 2 2
2 8 2 6 8 16
5 Sos.
6 Sistemas numéricos 2 6 8 2 9 11 19
Tipos de dados, fluxogramas e diagramas de 4 8 1
12 4 16 28
7 Nassi 2
8 Pseudocódigos 2 4 6 2 6 8 14
Utilitários Correntes (Processador de Texto, 4 14
2
Folha de Cálculo, Bancos de dados e 18 4 25 43
1
9 Apresentações).
1 Internet e pesquisa na WEB 2 6
8 2 9 11 19
0
1 Ergonomia (regras de postura e segurança de 3
3 3 0 3 6
1 utilização de computadores)
Infotecnología.Identificação e classificação 4 4
das principais ferramentas de busca geral na
1 Web. A Web Invisível. Ferramentas
2 10 4 6 10 20
2 especializadas. A Web of Science, Currents
Content e Web of Knowledge. Os gestores
bibliográficos.
1 3 8
32 20 34 96 0 106 200
0 2 2

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estudantes deverão apresentar ao Assistente o TPC
As aulas laboratoriais e práticas serão realizadas na sala de máquinas para familiarizar os
estudantes com o uso do computador. Os estudantes deverão realizar uma série de exercícios
directamente no computador.
O aluno será submetido a duas avaliações escritas e alguns mini-testes conforme a planificação. A
nota final de frequência será calculada pela fórmula: 0.3T1+0.3T2+0.3MT+0.1JO, onde T1, T2,
MT e JO são, respectivamente, a nota do primeiro teste, a nota do segundo teste, a média dos mini-
testes e a nota do juízo opinativo.
BIBLIOGRAFIA
1. Almeida, F. J., Educação e Informática. Os computadores na escola. São Paulo, 1988

2. HELLER, Jorge L., NASCIMENTO, Ângela J., Introdução à Informática, McGraw-Hill, São
Paulo, 2002
3. SOUSA, Sérgio, Tecnologias de Informação, 3ª Edição, FCA-Editora de Informática Lda,
Lisboa, 2001
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PROGRAMA TEMÁTICO
DISCIPLINA:Desenho Assistido por Computador CÓDIGO:

o
ANO DE ESTÚDOS: 1 HORAS DE ESTUDO
INDEPENDENTE: 28
INTRODUÇÃO
A disciplina Desenho Assistido por Computador é de representar graficamente formas e idéias atraves
de computador e software específico. O desenho técnico é uma forma de expressão gráfica que tem por
finalidade a representação de forma, dimensão e posição de objectos de acordo com as diferentes
necessidades requeridas pelas diversas áreas técnicas.
 Saber interpretar o espaço bi- e tridimensional
 Elaborar esquemas conceptuais na sua área de especialidade

 Conhecer e utilizar correctamente os equipamentos, utensílios e materiais de desenho técnico.
 Compreender os diferentes tipos de projecção e os princípios base dos métodos de representação
técnica
 Desenvolver a capacidade de visualização e representação gráfica de formas bi e tridimensionais.
 Aplicar conhecimentos de desenho técnico na elaboração de desenhos, quer pelo método
tradicional, quer com o recurso ao desenho assistido por computador.
 Elaborar esquemas e desenhos com recurso ao computador
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HORAS
Estudo
1 Introdução ao desenho técnico 1 1 1 1 2
2 Cotagem e Projecções ortogonais 6 6 12 2 2 3 9
3 Perspectivas rápidas 2 4 6 2 2 4 11
4 Cortes e secções 3 6 9 2 2 4 11
Introdução ao CAD: Elementos de janela, 6 6
menus e configuração do Auto-Cad,
12 3 2 4 11
preparação duma folha/protótipo, modos
5 de trabalho, variáveis
Criação das linhas, sua edição e 4 8
12 5 5 4 21
6 visualização. Organização de desenhos
Trabalho com camadas, blocos, 3 6
9 3 3 6 16
7 elaboração dos textos e das dimensões
8 Impressão e implantação dos desenhos 1 2 3 1 1 2 5
18 30 64 21 17 28 96

Nas aulas teóricas serão apresentados os conceitos gerais e exemplos. Nas aulas práticas e laboratoriais
serão realizados os exercícios e demonstrações para a consolidação das matérias teóricas. Durante o estudo
individual o estudante desenvolverá as habilidades por meio de leitura e resolução de exercícios práticos,
fazendo as pesquisas individualmente e/ou em grupo.
A avaliação será realizada através de dois testes escritos, 2 trabalhos laboratoriais (feitos em grupo) e dois
trabalhos de pesquisa (feitos de modo seguinte: um individualmente e um trabalhando em grupo). A nota
de frequência será calculada na base da fórmula: Nota de Frequência = 40% da média aritmética dos testes
+ 40% da média dos trabalhos de laboratório + 20% da média dos trabalhos de pesquisa.
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BIBLIOGRAFIA
1. BRIBE, Mac, Teach Yourself AutoCAD 2007, Prince hall , 2006

2. CARREIRA, António ,Compêndio de Desenho, Lisboa, 2000
3. GIESECKE, Frederick E. , Technical Drawing, New York, MacMillan Company, 1967
4. DONALD, D.,Manual de Autocad Para Desenho Técnico, Voisinet, 2002
Software
1. Microsoft Visio;
2. Autodesk AutoCAD;
3. Autodesk AutoCAD Electrical;
4. Cadsoft Eagle.
5. Labcenter Isis/Ares/Proteus
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PROGRAMA TEMÁTICO
DISCIPLINA: Oficinas de Electricidade CÓDIGO:

ANO DE ESTÚDOS:
HORAS DE ESTUDO
1o
INDEPENDENTE: 54
INTRODUÇÃO
A disciplina de oficinas de electricidade é leccionada no segundo ano de formação do Curso de
engenharia eléctrica e electrónica. Dado o seu carácter teórico-prático, parte das aulas são teóricas
e parte tem carácter prático pelo que são leccionadas em laboratório / oficina de electricidade e
electrónica. Esta disciplina pretende habilitar o aluno com conhecimentos técnicos e práticos de
electricidade, electrónica e telecomunicações, abordando as regras, as técnicas, as metodologias da
realização e o estudo dos materiais, dos componentes, das ferramentas e dos equipamentos.
Desenvolver atitudes e comportamentos adequados no âmbito da Higiene, Segurança e Saúde no
trabalho de forma a criar no aluno uma educação técnica e tecnológica que lhe possa dar
competência do saber e do saber-fazer preparando o aluno para a sua entrada no mundo laboral.
 Compreensão da terminologia técnica usada na Engenharia;
 Raciocínio lógico ao regular e comandar vários órgãos de equipamentos diversos;
 Adquirir experiências nos trabalhos manuais específicos.
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 Aplicar as normas de segurança de instalações eléctricas;
 Conhecer e aplicar materiais e ferramentas oficinais eléctricas;
 Possuir aptidões manuais e realizar tarefas práticas.
HORAS
Estudo
Normas de segurança e higiene no 4
4 5 5 9
1 trabalho.
2 Primeiros Socorros 4 2 6 5 1 6 12
3 Ferramentas Usuais 4 4 5 5 9
4 Materiais Usuais 4 4 5 5 9
Desnudação dum cabo e preparação dos 2 4
6 2 2 5 11
5 fios
6 Ligação de condutores 2 4 6 2 2 5 11
7 Amarração de condutores 2 4 6 2 2 5 11
8 Instalação de iluminação 4 12 16 5 7 12 28
9 Chegadas aéreas (baixadas) 4 8 12 5 5 9 21
30 34 64 35 20 54 118

As aulas serão teóricas e práticas. As primeiras cinco semanas serão das aulas teóricas e seguidas
de um teste escrito (também teórico) contendo toda matériadada. Na sexta semana, iniciará os
trabalhos práticos nas Oficinas da mecânica, onde a turma será subdividida em grupos de trabalhos
práticos e onde cumprirão o programa temático, duma forma rotativa passando por todos postos
de trabalho.
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Como a disciplina não tem exame, a nota de frequência será calculada através do Teste inicial e
cinco notas de defesas de cinco temas com peso específico pela fórmula seguinte:
NF= 0.25*Nteste+0.20*Nser+0.15*Ntor+0.15*Nfres+0.15*Nsol+0.10*Nfund
NF≥10 valores
Onde:
Nteste- nota do teste inicial; Nser- nota final da defesa de tema de serralharia; Ntor- nota
final da defesa do torneamento; Nfres- nota final da defesa de tema de fresagem; Nsol- nota
final da defesa de tema de soldadur; Nfund- nota final da defesa de fundição.
BIBLIOGRAFIA
1. BESSONOV, L. Electricidade aplicada para engenheiros, 1ª edição , Edições Lopes da Silva,

Porto/Portugal, 1975
2. BARTKOWIAK, Robert A. Circuitos eléctricos, Makron Books, São Paulo, Brasil, 1994.
3. EDMINISTER, Joseph A. Circuitos eléctricos (280 probl. resolvidos), 2ª edição, McGraw-Hill,
São Paulo, Brasil. 1985
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PROGRAMA TEMÁTICO
DISCIPLINA: Inglês II CÓDIGO:

ANO DE ESTÚDOS:
1o HORAS DE ESTUDO
INDEPENDENTE: 64
INTRODUÇÃO
O reconhecimento da importância de que a língua se reveste para Homem a ele estar vinculado de
modo que nela e por ela manifesta as suas diversas formas de pensar, sentir, agir e comunicar,
implica que ela seja entendida como elemento mediador da compreensão. Ela assegura o
desenvolvimento integrado das competências comunicativo e linguística.
 Escrever uma redacção técnica em língua inglesa
 Ler um artigo científico;
 Analisar um texto e fazer o sumário;
 Compreender tópicos gramaticais fundamentais ao curso;
 Tirar notas simples de um artigo/texto e ser capaz de redigir um texto similar.
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HORAS
Estudo
1 Engineering Materials 2 4 6 2 3 5 11
2 Mechanisms 2 3 5 2 3 5 10
3 Forces in Engineering 2 4 6 2 3 5 11
4 Safety at Work 2 4 6 2 3 5 11
5 Applying for a job 2 3 5 2 3 5 10
6 Data communications systems 1 3 4 2 2 4 8
7 Computer applications 1 3 4 2 3 5 9
8 Graphs 1 3 4 2 3 5 9
9 Structural engineering 1 3 4 2 3 5 9
10 Corrosion- waste recycling plant 2 4 6 2 3 5 11
11 Frequency, tendency and sequence 2 4 6 2 3 5 11
12 Engineering applications 4 4 8 4 6 10 18
22 42 0 0 64 26 39 0 64 128

estudantes deverão apresentar ao Assistente o TPC
O aluno será submetido a duas avaliações escritas e alguns trabalhos de casa avaliativos conforme
a planificação. A nota final de frequência será calculada pela fórmula: 0.4T1+0.4T2+0.2TPC, onde
T1, T2, TPC são, respectivamente, a nota do primeiro teste, a nota do segundo teste, a média dos
Trabalhos Para Casa avaliativos
BIBLIOGRAFIA
1. Bates, Martins et al, Nucleus, General Science – English for Science and Technology,
Longman Group Ltd, 1990.
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2. GLENDINNING, Norman, Oxford English for Electrical and Mechanical Engineering,

Oxford University Press, 1995
3. Dictionaries and Texts related to the topics.
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PROGRAMA TEMÁTICO
DISCIPLINA: Metodologia de Investigação CÓDIGO:

ANO DE ESTÚDOS:
1o HORAS DE ESTUDO
INDEPENDENTE: 82
INTRODUÇÃO
A disciplina Metodologia de Investigação procura fornecer uma introdução à investigação científica

duma forma geral. Nesse sentido e fundamentalmente dentro da área científica de ciências naturais
abordar-se-á um leque de questões de índole teórico metodológico, consideradas como importantes,
no âmbito de todo o processo de investigação e de preparação de um trabalho académico. De
salientar que não cabe a esta disciplina proporcionar ao estudante ferramentas definitivas de
investigação, porém, serão basicamente sugestões, recomendações gerais, para que este, possa
desenvolver como rigor, dispositivos metodológicos pessoais, em função dos seus objectivos e da
sua área de investigação.
 Expor os alunos à utilização de abordagens de pesquisa utilizadas em Ciências Sociais,
aplicadas aqui em contexto de engenharia e tecnologia.
 Familiarizar-se com os paradigmas mais importantes e a sua aplicabilidade, conhecer as
leituras mais importantes, e ser capaz de elaborar um competente projecto de pesquisa.
 Conhecer a lógica e meios de apresentação de pesquisa académica, e ser capazes de elaborar
um artigo desse teor.
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 Capacidade de preparar e executar uma investigação;
 Capacidade de estudar e aprender independentemente.
HORAS
Metodologia de Investigação Estudo
TEMAS Contacto Directo Independente
TOTA
AT AP AL S CD L G P EI L
Caracterização e deﬁnição do processo e
1 4 4 4 4 8
metodologias de investigação
O problema de investigação:
2 2 2 4 2 3 5 9
Abordagens quantitativas e qualitativas
Análise crítica do processo de
3 4 4 8 4 6 10 18
investigação
4 Procedimentos metodológicos 4 6 10 4 9 13 23
Princípios gerais e
5 2 2 4 2 3 5 9
estratégiasmetodológicas
6 Métodos e Técnicas de Investigação 4 4 2 10 4 6 13 23
3
7 Elaboração de Estudos e Relatórios 4 6 12 4 9 16 28
2 3
Métodos qualitativos e quantitavos de 3
8 4 6 2 12 4 9 16 28
apoio a investigação
2 4 9
28 30 6 64 82 146
8 5

Esta disciplina compreenderá aulas expositivas, leituras, aulas práticas, projectos e seminários
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A avaliaçãoserá feita através do teste escrito, avaliaçãodas aulas práticas e exercícios. A nota de
frequênciaserá calculada na base da fórmula:NF=70% do teste+30% da avaliação das aulas
práticas e exercícios.
BIBLIOGRAFIA
1. BERTRAND, Yves, GUILLEMET, Patrick, Organizações: Uma abordagem sistémica.
Instituto Piaget. Sociedade e Organizações, Lisboa, 1994
2. DAVIS, Martha, Scientific Papers And Presentations. Academic Press. London, 1997
3. OXFORD, Deborah, KNUDSON, Mary, A Field guide for science writers. Oxford University
Press, Oxford. Blum, 1997.
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2° ANO
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PROGRAMA TEMÁTICO
DISCIPLINA: Análise Matemática III CÓDIGO:

ANO DE ESTÚDOS:
2o HORAS DE ESTUDO
INDEPENDENTE: 74
INTRODUÇÃO
A disciplina de analise matemática III constitui ma a parte final do curso de analise matemática
que é uma disciplina básica para os cursos de engenharia os seus conteúdos são seleccionados
visando satisfazer as exigências da natureza dos cursos. Por outro lado, ainda, esta disciplina
constitui um requisito para criação da capacidade duma análiselógica e critica dos problemas de
engenharia. Em grande parte das disciplinas de especialidade serão requeridas competências
adquiríveis em conteúdos desta disciplina. Por este e outros motivos objectivamente
fundamentados o plano apresenta como competência geral que se espera do estudante: desenvolver
capacidade de análise crítica dos fenómenos.
 Pensamento analítico e crítico
 Aplicar os métodos principais de resolução de equações diferenciais ordinárias;
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 Resolver sistemas de equações diferenciais;

 Calcular integrais de contorno de funções de uma variável complexa;
 Desenvolver funções analíticas em séries de Laurent e classificar singularidades isoladas;
 Aplicar os resíduos em cálculo de integrais;
 Utilizar os métodos de Cálculo Operacional na resolução de equações diferenciais
 Conhecer e calcular a transformada Z
HORAS
TOT
TEMAS AT AP AL S CD L G P EI AL
1 Elementos da Teoria do Campo 4 8 12 4 12 16 28
Equações diferenciais ordinárias e 8 16
24 8 24 32 56
2 sistemas.
3 Funções de uma variável complexa. 6 12 18 6 18 24 42
4 Cálculo Operacional 6 12 18 6 18 24 42
5 Transformadas Laplace 4 8 12 4 12 16 28
6 Transformada Z 4 8 12 4 12 16 28
32 64 0 0 96 32 96 0 128 224

estudantes deverão apresentar ao Assistente o TPC.
O aluno será submetido a duas avaliações escritas e alguns mini-testes conforme a planificação. A
nota final de frequência será calculada pela fórmula: 0.3T1+0.3T2+0.3MT+0.1JO, onde T1, T2,
MT e JO são, respectivamente, a nota do primeiro teste, a nota do segundo teste, a média dos mini-
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BIBLIOGRAFIA
1. BUGROV, I. S., Nikolski, S.M., Matemática para Engenharia.Tópicos de Análise, vol 3,

Moscovo/Russia, 1987
2. EMIDOVITCH, Boris, Problemas e exercicios de Análise Matemática, Editora MIR,
Moscovo/Russia, 1987.
3. KRASNOV, M.L., Kiselev,A.I,, Makárenko, G.I., Funciones de variable compleja.Cálculo
operacional , Editora MIR, Moscovo/Russia 1983.
4. MARKUSHEVICH, A.I., Teoria de las funções analíticas, Editora MIR, Moscovo/Russia
,1970.
5. PISKOUNOV, Nikolay, Cálculo diferencial e integral, vol 2, Edições Lopes da Silva,
Porto/Portugal, 1983.
6. VOLKOVYSKI, L.I., LUNTS, G.L., ARAMANOVICH, I.G., Problemas sobre la teoria
de funciones de variable compleja, Editorial MIR, Moscú/Rússia , 1984.
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PROGRAMA TEMÁTICO
DISCIPLINA:Probabilidade e Métodos Estatísticos CÓDIGO:

ANO DE ESTÚDOS: 2o
INTRODUÇÃO
A disciplina de probabilidade e métodos estatísticos é fundamental para formação de engenheiros
com uma base em investigação os conteúdos foram desenhados de forma a permitir aos estudantes
ter desenvolverem capacidade para recolher dados e processa-los durante uma investigação,
capacidade para analisar e interpretar os dados obtidos, sobretudo os estudantes desenvolvem
capacidade de apresentar tabelas e gráficos durante uma investigação cientifica.
 A predisposição para recolher e organizar dados relativos a uma situação ou a um
fenómeno e para os representar de modos adequados, nomeadamente através de
tabelas e gráficos e utilizando as novas tecnologias;
 A aptidão para ler e interpretar tabelas e gráficos à luz das situações a que dizem
respeito e para comunicar os resultados das interpretações feitas;
 A tendência para dar resposta a problemas com base na análise de dados recolhidos e
de experiências planeadas para o efeito;
 A aptidão para realizar investigações que recorram a dados de natureza quantitativa,
envolvendo a recolha e análise de dados e a elaboração de conclusões;
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 A aptidão para usar processos organizados de contagem na abordagem de problemas

combinatórios simples;
 A sensibilidade para distinguir fenómenos aleatórios e fenómenos deterministas e
para interpretar situações concretas de acordo com essa distinção;
 O sentido crítico face ao modo como a informação é apresentado.
 Descrever conjuntos de dados utilizando as técnicas da Estatística Descritiva;
 Usar as regras básicas do cálculo das probabilidades e o Teorema de Bayes em situações
simples;
 Distinguir entre variáveis aleatórias discretas e contínuas para calcular probabilidades
usando as funções de probabilidade, densidade e distribuição e caracterizar alguns
modelos discretos e contínuos;
 Seleccionar amostras usando amostragens probabilísticas e utilizar as técnicas da
Estatística Inferencial para tomar decisões sobre uma população baseadas na observação
de amostras;
 Utilizar testes não paramétricos.
HORAS
Estudo
1 Descrição dos dados das observações. 2 2 2 0 2 4
2 Probabilidades. 2 4 6 2 6 8 14
3 Variáveis aleatórias. 2 4 6 2 6 8 14
4 Distribuições discretas de probabilidade. 2 4 6 2 6 8 14
5 Distribuições contínuas de probabilidade. 2 4 6 2 6 8 14
6 Distribuições conjuntas de probabilidade. 2 4 6 2 6 8 14
7 Amostragem e Estimação. 2 4 6 2 6 8 14
8 Testes de hipóteses. 4 8 12 4 12 16 28
9 Regressão e Correlação. 2 4 6 2 6 8 14
10 Testes não paramétricos. 2 6 8 2 9 11 19
22 42 0 0 64 22 63 0 85 149

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1º, as aulas, serão dadas duma forma interactiva, havendo momentos em que elas serão completamente
expositivas, onde o docente irá apresentar os conteúdos (conceitos e definições) de modo que os
estudantes estejam inteirados sobre o tema em estudo.
2º, o docente trabalhará com os estudantes resolvendo alguns exemplos ilustrativos e típicos do tema.
3º, os estudantes terão oportunidade de resolver exercícios independentes na sala (no quadro ou no
caderno) ou na forma de trabalho de casa.
De salientar, a luz das tecnologias de informação e tomando em conta que a maior parte dos estudantes
irão trabalhar com o recurso computador, alguns exercícios poderão ser resolvidos no computador
usando um software apropriado quando disponibilizado
Durante o semestre serão realizados:
 Dois testes escritos de 20 valores
 Dois 2 mini testes escritos ou dois trabalhos em grupo de 10 valores na 4ª e 12ª semanas.
 A nota de frequência será calculada usando a fórmula: NFr  T1  T 2  MT 1  MT 2 ou

3
T1  T2
NFr  em casos de não existência de mini testes ou trabalhos.
2
NFr  NEx
 A nota final será a dada pela média aritmética: NF 
2
A exclusão do estudando ao exame bem como a dispensa deste, estão dispostos no
regulamento do sistema de avaliação da UEM
BIBLIOGRAFIA
1. BARLETTA, Pedro Alberto; MENEZES , Reis Marcelo, Estatística para os cursos de

Engenharia e Informática , Atlas, Brasil, 2004.
2. BUSSAB, W. O. Estatística Básica (5ª ed.). São Paulo, Brasil: Saraiva, 2002.
Página 71 de 176
3. FAZENDA, Rodrigues Zicai. Estatística e Probabilidades: Xipefu-Predit. Maputo, 2004.

4. GMURMAN, V.E. Teoria das Probabilidades e Estatística Matemática , Mir Moscou,
Moscovo, 1977.
5. LABROUSSE, C., Probabilidades. Resumos Teóricos. Exercícios Resolvidos, Rés, Porto,
2002.
6. REINALDO, C., Freire, CHARNET, E. M. R., BONVINO, H, Análise de Modelos de
Regressão Linear com Aplicações,Editora da Unicamp São Paulo, Brasi,l 1999.
7. ROBALO, A. Estatística. Exercícios. Distribuições e Inferência Estatística ,Edições
Silabo, Lisboa/ Portugal, 2001.
8. TRIOLA, Mário F. Introdução à Estatística , LTC ,Rio de janeiro/ Brasil, 1999.
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PROGRAMA TEMÁTICO
DISCIPLINA:Teoria de Circuitos CÓDIGO:

ANO DE ESTÚDOS: 2o HORAS DE ESTUDO
INDEPENDENTE: 124
INTRODUÇÃO
Nesta disciplina estudam os circuitos eléctricos lineares e não lineares de corrente contínua e corrente
alternada, os circuitos com correntes não-sinusoidais e circuitos magnéticos, circuitos eléctricos
ecircuitos magneticamete acoplados, analise dos resultados experimentais circuitos eléctricos e
magnéticos
 Saber calcular e analisar os circuitos eléctricos lineares e não lineares de corrente contínua e
corrente alternada;
 Saber calcular e analisar os circuitos com correntes não-sinusoidais e circuitos magnéticos;
 Saber montar e experimentar circuitos eléctricos ecircuitos magneticamete acoplados.
 Analisar circuitos eléctricos lineares e não-linearde corrente contínua;
 Analisar circuitos eléctricos de corrente Alternada, aplicando o método simbólico (numéros
complexos);
 Analisar circuitos no regime de ressonância;
 Analisar circuitos com bobinas magneticamente ligadas;
 Analisar diagramas circulares de corrente e de tensão;
 Analisar circuitos com correntes e tensões não sinusoidais;
 Analisar circuitos Magnéticos de corrente contínua e de corrente alternada;
 Analisar os resultados experimentais circuitos eléctricos e magnéticos.
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HORAS
Estudo
A A TOTA
TEMAS T AP L S CD L G P EI L
Circuitos lineares de corrente
8 12 4 24 8 24 32 56
1 continua
Circuitos de corrente alternada
10 14 8 32 10 28 38 70
2 sinusoidal
3 Circuitos nao-lineares 4 6 4 14 4 12 16 30
Correntes nao-sinusoidais em
6 8 14 6 16 22 36
4 circutos electricos
5 Circuitos Magneticos 4 6 2 12 4 12 16 28
32 46 18 96 32 92 124 220

AP - Aula Prática L – Uso de leitura CD - Total de Horas de Contacto
Directo
Independente
A disciplina Electrotecnia teórica1 é uma disciplina de formação básica específica, tem um carácter
teórico-práctico para habilitar os estudantes a realizarem os cálculos electrotécnicos e ensaios
experimentais nos circuitos de corrente contínua e corrente alternada sinusoidal monofásica, nos
circuitos não-lineares e nos circuitos com correntes não-sinusoidais.
Nas aulas teóricas dar-se-ão aos estudantes os conceitos e leis principais, os métodos, regras,
algoritmos de cálculo dos circuitos.
Nas aulas prácticas desenvolver-se-ão as aptidões dos estudantes nos cálculos dos problemas
concrectos a fim de adquirirem as habilidades de operar, usar e interligar os conhecimentos, obtidos
nas aulas teóricas. As aulas prácticas são obrigatórias.
Nas aulas laboratoriais realizar-se-ão os ensaios que permitem de um lado desenvolver e verificar
os conhecimentos teóricos e de outro lado adquirir as habilidades prácticas de montar os circuitos,
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realizar as medições das grandezas diferentes, analisar resultados e fazer concluções . As aulas
laboratoriais são obrigatórias.
Avaliação de frequência
O nível de aprendizagem das aulas teóricas e práticas avalia-se mediante 3 testes por escrito:
1 n
N med _ T   Ti
n i 1
As aulas laboratoriais avaliam-se mediante uma nota média de trabalhos laboratoriais:
1 m
N med _ L   Li
m i 1
A nota de frequência (Nfr) determina-se pela fórmula:
N med _ fre  0.8 N med _ T  0.2 N med _ L
BIBLIOGRAFIA
2. BESSONOV, L.Electricidade aplicada para engenheiros, 1ª edição , Edições Lopes da Silva,
3. EDMINISTER, Joseph A. Circuitos eléctricos (280 probl. resolvidos), 2ª edição, McGraw-Hill,
São Paulo, Brasil. 1985
4. EDMINISTER, Joseph A. Circuitos eléctricos (350 probl. resolvidos), 2ª edição, Macron,
McGraw-Hill, São Paulo, Brasil.—(Coleção Schaum).1991
5. ORDOBAEV, B. Fundamentos da electrotecnia, UEM, , Maputo, 1990
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PROGRAMA TEMÁTICO
DISCIPLINA:Electrónica Básica CÓDIGO:

ANO DE ESTÚDOS: 2o
INTRODUÇÃO
Nesta disciplina se descrevem os dispositivos semicondutores como elementos de circuitos
elétricos, utilizando a informação que oferecem os fabricantes em suas folhas de dados. Além disso,
o aluno aprende a analisar e em menor medida a projetar, circuitos eletrônicos básicos construídos
com diodos e/ou transístores, destinados a: a conformação, e a amplificação de sinais e à
retificação.
 Pensamento lógico e compreensão;
 Capacidade de síntese
 Identificar os diferentes dispositivos semicondutores e descrever seu funcionamento;
 Caracterizar os diferentes transístores, assim como descrever seu funcionamento em
diferentes configurações.
 Descrever o funcionamento das diferentes fontes de alimentação discreta, assim como
seleccionar o tipo de fontes mais adequada para uma determinada aplicação.
 Descrever o funcionamento das fontes estabilizadas monolíticas, assim como seleccionara
configuração adequada de acordo a uma determinada aplicação.
Página 76 de 176
HORAS
Estudo
O diodo ideal como componente de um
circuito elétrico. O diodo semicondutor
real: parâmetros que o distinguem.
Circuitos equivalentes. O retificador como
3 9 12 3 9 12 24
circuito ilustrativo. Diodos
semicondutores para aplicações especiais:
o diodo zener, o diodo varicap, o LED, o
1 fotodiodo.
O transístor bipolar ideal como
componente electrónico excitável por
corrente. O transístor bipolar real:
mecanismos que governam seu 3 9 12 3 9 12 24
funcionamento, parâmetros que o
distinguem. Regiões de trabalho. Técnicas
2 de polarização. O fototransistor.
O transístor de efeito de campo ideal como
componente electrónico excitável por
voltagem. O JFET e os MOSFET reais.
3 9 12 3 9 12 24
Mecanismos de funcionamento.
Parâmetros que o distinguem. Técnicas de
3 polarização
O dispositivo ideal para a rectificação
controlada. Os díodos de quatro capas
reais. Mecanismos de funcionamento. 3 3 6 3 3 6 12
Parâmetros que o distinguem.
4
Circuitos integrados: características
3 3 3 3 6
5 fundamentais. Técnicas de fabricação
Aplicações básicas dos dispositivos
semicondutores: rectificadores,
recortadores, fixadores de nível, circuitos
24 27 51 24 27 51 102
para a comutação e amplificadores
excitados com pequeno sinal às
6 frequências médias.
36 57 96 96 192

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Realizam – se as aulas teóricas apresentando os conceitos gerais e demonstrações dos princípios de

funcionamento dos esquemas básicos. Nas aulas práticas serão realizados os exercícios para a
consolidação das matérias teóricas. Durante do Estudo individual o estudante desenvolverá as habilidades
por meio de leitura e resolução de exercícios práticos, fazendo as pesquisas individualmente e (ou)
trabalhando em grupo.
A avaliação será realizada pelos três testes escritos.A nota de frequência será calculada como amédia
aritmética dos três testes.
BIBLIOGRAFIA
1. HUELSMAN, L. et al, Operational Amplifiers Design and Applications, McGraw-Hill, 1981;

2. RAPPAPORT, Theodore S., Wireless Communications: Principles and Practice, Prentice Hall,
2002, ISBN: 0-13-042232-0;
3. MALVINO, Albert Paul, Electrônica, São Paulo, 1997, ISBN 85.346.0455-x.
4. SALEMA, Carlos, Microwave Radio Links, John Wiley & Sons, 2003, ISBN: 0-471-42026-3;
5. SILVA, Manuel de Medeiros, Introdução aos Circuitos Electricos e Electrónicos, Fundação
Gulbenkian, 1996;
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PROGRAMA TEMÁTICO
DISCIPLINA:Tecnologia dos materiais Electrónicos CÓDIGO:

ANO DE ESTÚDOS: 2o HORAS DE CONTACTO DIRECTO: 48 CRÉDITOS 4
:
HORAS DE ESTUDO 35
INDEPENDENTE:
INTRODUÇÃO
Nesta disciplina estudam os processos tecnológicos principais dos materiais e componentes
electrónicos, os diferentes tipos de sensores, transdutores, componentes e materiais electrónicos, os
diferentes processos tecnológicos de montagem de componentes electrónicos

 Conhecer os processos tecnológicos principais dos materiais e componentes electrónicos;
 Conhecer os diferentes tipos de sensores, transdutores, componentes e materiais
electrónicos;
 Conhecer os valores característicos, sua medição e dimensionamento de componentes
electrónicos
 Saber diferenciar entre os diferentes processos tecnológicos de montagem de componentes
electrónicos;
 Saber distinguir por análise de cores os valores dos componentes;
 Fazer o dimensionamento de um circuito usando componentes conhecidos e testa-lo;
 Aplicar devidamente em circuitos electrónicos os sensores e transdutores.
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HORAS
Estudo
A TOTA
TEMAS T AP AL S CD L E P EI L
Semicondutores e princípios de
2 2 2 2 4
1 funcionamento.
Técnicas de construção de
2 2 4 8 2 3 6 14
2 componentes electrónicos.
Teste de materiais e 2 4 2
componentes – valores
8 2 3 6 14
característicos, medição e
3 ensaios.
Dimensionamento e escolha de
2 6 8 2 3 6 14
4 componentes.
Montagem e ensaio de órgãos
funcionais (fontes de
alimentação, carregadores de
2 2 14 18 2 9 12 30
baterias, voltímetro, alarmes,
emissores e receptores de FM,
5 Amplificadores de audio).
Componentes, sensores e
2 2 4 2 1 3 7
6 transdutores.
1 2
12 16 20 48 35 83
4 1

serão realizados os exercícios e demonstrações para a consolidação das matérias teóricas. Durante o
estudo individual o estudante desenvolverá as habilidades por meio de leitura e resolução de exercícios
práticos, fazendo as pesquisas individualmente e/ou em grupo
A avaliação será realizada através de dois testes escritos, 1 trabalho laboratorial (feito em grupo) e dois
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trabalhos de pesquisa (em grupo). A nota de frequência será calculada na base da fórmula: Nota de
Frequência = 40% da média aritmética dos testes + 40% da média dos trabalhos de laboratório + 20% da
média dos trabalhos de pesquisa.
BIBLIOGRAFIA
1. MALVINO, Albert Paul, Electrónica, Makron Books, São Paulo, 1995.
2. MILLMAN, Jacob, GRABEL, Arvin ,Microelectrónica. , McGraw-Hill de Portugal, Lisboa, 1992.
3. SEDRA, Adel S,SMITH, Kenneth C ,Microelectrónica, Makron Books, São Paulo, 1995.
4. SMITH , Jack ,Modern Telecommunication Circuits, Mc Graw Hill, 1976
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PROGRAMA TEMÁTICO
DISCIPLINA:Instrumentação e Medidas CÓDIGO:

ANO DE ESTÚDOS: 2o
INTRODUÇÃO
Nesta disciplina esta apresentado oconhecimento sobre tarefas práticas e manuais com
instrumentos e ferramentas em trabalhos básicos de montagem eléctricas, electrónicas e
informáticas, métodos de tratamento básicos de materiais aplicados à montagem de instalações
eléctricas, electrónicas e de infra-estruturas de redes de computadores;
O estudante devera desenvolver as seguintes competências:
 Realizar tarefas práticas e manuais com instrumentos e ferramentas em trabalhos básicos de
montagem eléctricas, electrónicas e informáticas.
No fim desta disciplina o estudante deverá ser capaz de:
 Reconhecer e escolher convenientemente métodos de tratamento básicos de materiais aplicados à

montagem de instalações eléctricas, electrónicas e de infra-estruturas de redes de computadores;
 Conectar convenientemente equipamento eléctrico, electrónico e computadores e fazer a prevenção

e diagnóstico básico de falhas nos circuitos de alimentação e comando.
 Usar e respeitar o regulamento e técnicas de segurança no trabalho em particular as normas de

segurança em instalações e equipamentos eléctricos.
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HORAS
Estudo
TOTA
Normas de segurança higiene e
3 3 6 3 2 5 11
1 segurança no trabalho.
Instrumentos e ferramentas em
instalações eléctricas, redes de 3 3 6 12 3 5 9 21
2 computadores e hardware.
Equipamento básico para medição
3 3 6 12 3 5 9 21
3 nas instalações eléctricas e de redes.
Transdutores e
Actuadores(mecânicas, pressão,
3 3 6 3 2 5 11
temperatura, nível, humidade e
4 outros).em de instalações eléctricas e
5 Medidas Digitais 3 3 6 12 3 5 9 21
1
15 15 18 48 15 35 83
7

Realizam-se as aulas teóricas apresentando os conceitos gerais e demonstrações dos princípios de

funcionamento dos esquemas básicos. Nas aulas práticas serão realizados os exercícios para a
consolidação das matérias teóricas. Durante do Estudo individual o estudante desenvolverá as habilidades
por meio de leitura e resolução de exercícios práticos, fazendo as pesquisas individualmente e (ou)
A avaliação será realizada pelos testes escritos e trabalhos práticos feitos individualmenteou em grupo.
A nota de frequência será calculada na base da fórmula: Nota Final = 80% a média aritmética dos testes
+ 20% a nota dos trabalhos práticos.
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BIBLIOGRAFIA:
1. BADONI, Álvaro, Electrotecnia Teórica e aplicada, Porto Editora, Porto, Portugal 1984.
2. BRIBE, Mac , Teach Yourself AutoCAD 2007, Prince hall , 2006
3. KARRIS, Steven T. , Electronic Devices and Amplifier Circuits with MATLAB Computing, 2nd Ed,
2004
4. KASSATIN, A. S., Fundamentos da electrotecnia, Ediora Mir Moscovo, 1984.
5. SOLE , Antonio Creus, Instrumentacao Industrial, Barcelona, 1999.
6. WILEY, John, Electrical Installations Handbook, Third Edition, 2000.
SOFTWARE
1. Microsoft Vision;
2. Autodesk Autocad
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PROGRAMA TEMÁTICO
DISCIPLINA:Métodos Numéricos CÓDIGO:

ANO DE ESTÚDOS: 2o
INTRODUÇÃO
A capacidade para resolução de problemas matemáticos de engenharia constitui uma base
fundamental da formação dum engenheiro. A disciplina de métodos numéricos capacita o
engenheiro para o cálculo de exercícios complexos assim como para análise e interpretação das
soluções obtidos durante os cálculos.
 Esta disciplina confere a habilidade lógica para a análise e processamento espacial do
elemento.
 Aplicar métodos numéricos na resolução de problemas matemáticos de engenharia;
 Saber decompor problemas complicados de difícil resolução;
 Saber analisar a qualidade ou erros dos resultados laboratoriais
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HORAS
Estudo
1 Cálculo com números aproximados. 2 4 6 2 6 8 14
Interpolações polinomiais e 2 4
6 2 6 8 14
2 trigonométricas.
3 Derivação e Integração numéricas. 4 8 12 4 12 16 28
Resolução numérica de equações 2 4
6 2 6 8 14
4 diferencia ordinárias.
Cálculo das raízes de uma equação e de 4 8
12 4 12 16 28
5 sistema de equações não lineares.
Resolução numérica de sistemas de 4 8
equações lineares. Métodos discretos. 12 4 12 16 28
6 Métodos iterativos.
Introdução ao método de elementos 4 6
10 4 9 13 23
7 finitos.
22 42 0 0 64 22 63 0 85 149

o Regente fornecerá aos estudantes os exercícios a serem resolvidos em casa. Nas aulas práticas
prática os estudantes deverão apresentar ao docente o TPC
práticos que tanto podem ser laboratórios como trabalhos para casa.
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BIBLIOGRAFIA
1. BUGROV, Ia.S ,Matemática para Engenharia, vol. II, Editora Mir, Moscovo, 1986.
2. BURDEN, Richard , Análise numérica. Pioneras Thomson learning, Sao-Paulo.2003. ISBN 85-
223-0297-X.
3. PINA , Heitor, Métodos Numéricos. Mcgraw-Hill de Portugal, 1995.
4. RODRIGUES ,José A., Métodos Numéricos – Introdução, Aplicação e programação. Edições
Sílabo. 2003
5. RUGGIERO , Márcia A. G. , LOPES ,Vera L. da R., Cálculo numérico. Aspectos teóricos
ecomputacionais.MAKRON Books do Brasil Editora, Sao-Paulo, 1996. ISBN 85-346-0204-2.
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6. PROGRAMA TEMÁTICO
DISCIPLINA:Electrónica Digital I CÓDIGO:

ANO DE ESTÚDOS: 2o
INTRODUÇÃO
Os sistemas digitais constituem hoje em dia a principal ferramenta para construção de
equipamentos, tanto industriais como domésticos, comerciais ou militares. Saber como estes
sistemas são concebidos e ter a capacidade de sintetizá-los, é uma mais-valia para um Engenheiro
electrónico. Desta necessidade emerge a justificação da inclusão desta disciplina, repartida em 2
partes: Electrónica Digital I e Electrónica Digital II. Na primeira sãovistos os conceitos e as
ferramentas para o desenvolvimento de sistemas digitais. Na segunda parte são vistos os
procedimentos para o projecto de sistemas digitais
 Conhecer os fundamentos para o projecto de sistemas digitais
 Conhecer profundamente a Álgebra de Boole e usá-la na representação, transformação e
análise e síntese de funções booleanas;
 Fazer o projecto de circuitos digitais combinatórios e sequenciais com o uso da Álgebra
de Boole e de métodos de análise e síntese.
 Implementar na prática circuitos digitais combinatórios e sequenciais simples usando
circuitos integrados e outros componentes padronizados.
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HORAS
Estudo
TOTA
Definição e características dum sistema
2 2 4 2 1 3 7
1 digital
Representação de informação em
2 4 6 2 2 5 11
2 sistemas digitais
3 Fundamentos de Circuito Lógicos 6 6 2 14 7 5 12 26
4 Circuitos Combinatórios 6 10 4 20 7 8 15 35
Circuitos Sequenciais 8 18 6 1
32 9 23 55
5 4
6 Memórias 2 4 2 8 2 3 6 14
7 Conformadores de Sinais 2 4 6 2 2 5 11
8 Tecnologias de Circuitos Digitais 2 4 6 2 2 5 11
3 3
30 52 14 96 72 168
5 8

estudantes deverão apresentar ao Assistente o TPC e de seguida participarem na resolução das
perguntas no quadro
Para além dos TPC haverá trabalhos laboratoriais a serem preparados com antecedência e
apresentadas ao docente antes da realização da experiência.
O aluno será submetido à várias avaliações escritas de entre testes, mini-testes, trabalhos laboratoriais e
TPC avaliativos. A nota final de frequência será calculada pela fórmula: 0.7T+0.3P, onde T é a média
dos testes e P é a média do trabalho prático envolvendo os TPC, as Experiências laboratoriais e a
participação nas aulas(juízo opinativo).
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BIBLIOGRAFIA
1. FABRICIUS, Eugene D, Modern Digital Design Switching Theory, CRC Press, Singapore,
1992
2. MANDADO, Enrique, Sistemas Electrónicos Digitais, Marcombo AS, Barcelona, 1991

3. NELSON, Victor P, et all, Digital Logic Circuit Analysis & Design, Prentice Hall Inc, New
Jersey , 1995
4. PEATMAN, John B., The Design of Digital Systems, McGraw-Hill, USA, 1972
5. SANDIGE, Richard, Modern Digital Design, McGraw Hill, Singapore, 1990
6. WILKINSON, Barry , Computer Architecture, Prentice Hall Europe, Great Britain, 1996
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PROGRAMA TEMÁTICO
DISCIPLINA:Electrotecnia Teórica CÓDIGO:

ANO DE ESTÚDOS: 2o
INTRODUÇÃO
A disciplina contem informação sobre analise circuitostrifásicos, a natureza de um campo

electromagnético, suas propriedades físicas e descrição matemática e problemas práticos, montar e
experimentar circuitos eléctricos.
 Definir e analisar circuitos trifásicos;
 Conhecer a natureza de um campo electromagnético, suas propriedades físicas e descrição
matemática;
 Saber resolver problemas práticos, montar e experimentar circuitos eléctricos.
 Analisar circuitos trifásicos;
 Saber medir potências em sistemas trifásicos equilibrados e desequilibrados;
 Analisar problemas sobre o campo electrostático;
 Analisar problemas sobre o campo eléctrico num meio condutor;
 Analisar problemas sobre o campo magnético de Corrente Contínua;
 Analisar problemas sobre o campo electromagnético.
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HORAS
Estudo
1 Sistemas trifásicos 4 6 6 16 4 12 16 32
2 Fenómenostransitórios 4 8 4 16 4 16 20 36
3 Teoria de quadripolos 4 8 4 16 4 16 20 36
4 Teoria de campo Electrostático 6 8 14 6 16 22 36
5 Campo eléctrico num meio condutor 4 6 10 4 12 16 26
Campo magnético de corrente 6 4
10 6 8 14 24
6 contínua
7 Campo electromagnético 6 8 14 6 16 22 36
34 48 14 96 34 96 130 226

A disciplina Electrotecnia teórica II é uma disciplina de formação básica específica, tem um carácter
teórico-prático para habilitar os estudantes a realizarem os cálculos electrotécnicos e ensaios
experimentais.
Nas aulas teóricas dar-se-ão aos estudantes:

1. Os conceitos e leis principais, os métodos, regras, algoritmos de cálculo dos circuitos trifásicos;
2. Os conceitos principais dum campo electromagnético e as suas componentes: campo electrostático,
campo eléctrico de correntes contínuas, campo magnético de correntes contínuas.
Nas aulas práticas desenvolver-se-ão as aptidões dos estudantes nos cálculos dos problemas concertos a
fim de adquirirem as habilidades de operar, usar e interligar os conhecimentos, obtidos nas aulas
teóricas. As aulas práticas são obrigatórias.
Nas aulas laboratoriais realizar-se-ão os ensaios que permitem de um lado desenvolver e verificar os
conhecimentos teóricos e de outro lado adquirir as habilidades práticas de montar os circuitos, realizar
as medições das grandezas diferentes, analisar resultados e fazer conclusões. As aulas laboratoriais são
obrigatórias.
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Avaliação de frequência
1 n
N med _ T   Ti
n i 1
As aulas laboratoriais avaliam-se mediante uma nota média de trabalhos laboratoriais:
1 m
N med _ L   Li
m i1
A nota de frequência (Nfr) determina-se pela fórmula:
N med _ fre  0 .8 N med _ T  0 .2 N med _ L
BIBLIOGRAFIA
2. BESSONOV, L.Electricidade aplicada para engenheiros, 1ª edição , Edições Lopes da Silva,
3. EDMINISTER, Joseph A. Circuitos eléctricos (280 probl. resolvidos), 2ª edição, McGraw-Hill, São
Paulo, Brasil. 1985
4. EDMINISTER, Joseph A.Circuitos eléctricos (350 probl. resolvidos), 2ª edição, Macron, McGraw-
Hill, São Paulo, Brasil.—(Coleção Schaum).1991
5. ORDOBAEV, B. Fundamentos da electrotecnia, UEM, , Maputo/Mozambique,1990
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PROGRAMA TEMÁTICO
DISCIPLINA:Electrónica Analógica I CÓDIGO:

ANO DE ESTÚDOS: 2o
INTRODUÇÃO
Esta disciplina se orienta ao desenvolvimento de habilidades para projetar circuitos básicos, com
os que se constroem blocos funcionais de uso freqüente no campo da Eletrônica Analógica. Ao
mesmo tempo dá a conhecer aplicações de circuitos integrados de uso general como o amplificador
operacional, os reguladores de tensão e os comparadores.
 Estudo dos princípios de funcionamento dos dispositivos electrónicos de semicondutor
com vista ao estabelecimento das suas características e resolução de circuitos electrónicos
simples.
 Conhecer as metodologias básicas de análise e de síntese de circuitos electrónicos
elementares analógicos e digitais realizados com Transístores MOS e com Transístores
de Junção Bipolar.
 Saber sobre os amplificadores de baixa frequência em várias montagens;
 Compreender Polarização e Estabilização amplificadores realimentados;
 Saber Amplificadores Operacionais:
 Conhecer Geradores de sinal;
 Elaborar e calcular os esquemas simples dos dispositivos analógicos.
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HORAS
Estudo
Comportamento dos amplificadores a
15 3 3 21 15 6 21 42
1 baixa e alta frequência.
Realimentação negativa, efeitos. Método
de análise. Efeitos na resposta de
6 9 15 6 9 15 30
frequência. Projecção de circuitos com
2 realimentação negativa
Amplificador diferencial, Amplificador
operacional (AO). Aplicações lineares do
3 24 15 9 24 48
AO, filtro activos. Critérios paraprojectar 15 6
3 circuitos. Comparadores.
Geradores: de sinais sinusoidales, de
ondas quadradas e de onda triangular. 9 6 3 18 9 9 18 36
4 Circuito integrado 555
Reguladores de voltagem lineares e não
3 9 12 5 7 12 24
5 lineares
Amplificadores de potência das classes
3 3 6 3 3 6 12
6 A, AB e B; amplificador push pull
Total de horas 51 36 9 96 53 43 96 192

Esta cadeira será ministrada numa base de aulas teóricas e práticas, sendo que as últimas serão
consubstanciadas em forma de Estudos de Caso.
Pretende-se, em última análise, que as aulas sejam acima de tudo participativas e interactivas. Para tal,
os estudantes deverão emitir as suas opiniões ou testemunhar com conhecimentos científicos sobre
qualquer tópico em abordagem.
A avaliação será realizada através de três testes escritos. A nota de frequência será calculada como amédia
aritmética dos três testes.
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BIBLIOGRAFIA

3. RAPPAPORT, Theodore S., Wireless Communications: Principles and Practice, Prentice
Hall, 2002, ISBN: 0-13-042232-0;
5. SILVA, Manuel de Medeiros, Introdução aos Circuitos Electricos e Electrónicos, Fundação
Gulbenkian, 1996;
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PROGRAMA TEMÁTICO
DISCIPLINA:Instalações Eléctricas em Edifícios CÓDIGO:

ANO DE ESTÚDOS: 2o
INTRODUÇÃO
Nesta disciplina estão apresentadas as normas, regulamentos de segurança e códigos de prática aplicáveis a
cada tipo de instalação, esquemas e desenhos de instalações em edifícios unifamiliares e de estabelecimentos
recebendo público
 Saber interpretar e indicar as normas, regulamentos de segurança e códigos de práticas aplicáveis a
cada tipo de instalação.
 Conhecer os materiais e aparelhos mais utilizados nas diferentes instalações.
 Conhecer e utilizar correctamente os regulamentos de segurança em vigor no País.
 Compreender os diferentes tipos de instalação e as razões que originaram.
 Desenvolver a capacidade de reconhecer com facilidade aspectos técnicos que orientam cada
instalação.
 Saber elaborar esquemas e desenhos de instalações em edifícios unifamiliares e de estabelecimentos
recebendo público.
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HORAS
Estudo
Prescrições gerais sobre a instalação
em edifícios. Normas e regulamentos. 4 4 5 5 9
1 Organização e execução de projectos.
Classificação de instalações em
função do uso dos edifícios e do 2 2 2 2 4
2 ambiente.
Materiais e aparelhos. Regras de
2 4 6 2 2 5 11
3 montagem.
4 Dimensionamento. 6 8 14 7 5 12 26
5 Calculoluminotécnico. 4 8 12 5 5 9 21
Execução de projectos de edifícios
2 8 10 2 5 7 17
6 unifamiliares e colectivos.
20 28 48 23 16 39 87

práticos, fazendo as pesquisas individualmente e/ou em grupo.
A avaliação será realizada através de dois testes escritos, 1 trabalho laboratorial (feito em grupo) e
dois trabalhos de pesquisa (em grupo). A nota de frequência será calculada na base da fórmula: Nota
de Frequência = 40% da média aritmética dos testes + 40% da média dos trabalhos de laboratório +
20% da média dos trabalhos de pesquisa.
BIBLIOGRAFIA
1. ALMEIDA, Albano,Materiais e Equipamentos Eléctricos – Dimensionamento de Cabos e

Protecções, Instituto Politécnico de Setúbal – Escola Superior de Tecnologia, Setúbal, 2000
2. MATIAS, José V. C., LEOTE, Ludgero P. N., Produção, Transporte e Distribuição de
Energia Eléctrica, Didactica Editora, Lisboa, 1985
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3. MATIAS, José V. C., LEOTE, Ludgero P. N., Sistemas de Protecção Eléctrica, Didáctica
Editora, Lisboa, 1984
4. Decreto-Lei 740/74, Regulamento de Seguranзa de Instalaзхes de Utilizaзгo de Energia
Elйctrica, Diбrio do Governo, I Sйrie, No 299, Lisboa, 1974
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PROGRAMA TEMÁTICO
DISCIPLINA:Teoria de Sistemas e Sinais CÓDIGO:

ANO DE ESTUDO: 2 o
INTRODUÇÃO
Esta disciplina constitui a base conceptual para as várias áreas de engenharia, nomeadamente no
tratamento dos vários modelos de representação de sinais e a sua interacção com os vários
dispositivos em Telecomunicações, Computação Numérica, Controle Automático.
 Saber representar os sinais e sistemas em tempo e frequência contínuos e discretos.
 Elaborar modelos contínuos e discretos de sinais e sistemas com ruído e o conceito de erro.
 Identificar as principais características dum sistema de comunicação e reconhecer a importância
do trabalho no domínio da frequência. Determinar larguras de banda.
 Identificar e representar os principais tipos de sinais (periódicos, aperiódicos e impulsivos) nos
domínios do tempo e da frequência.
 Determinar a série de Fourier de sinais periódicos e interpretar o resultado.
 A Transformada Discreta de Fourier e a sua implementação por computação numérica (FFT)
 Analisar as características do ruído eléctrico.
 Interpretar e aplicar a teoria da amostragem e da modulação por impulsos codificados.
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HORAS
Estudo
Conceitos Básicos sobre Sinais e
1 1 2 2 3
1 Sistemas
2 Análise dos Sinais
Propriedades dos sinais: paridades e
periodicidade. Sinais básicos: escalão
unitário contínuo e discreto, impulso
3 3 6 3 3 6 12
unitário de Dirac e impulso unitário
Discreto. Decomposição de sinais nas
2.1 suas componentes par e ímpar;
3.0 Operações com sinais
Sinais básicos: exponencial complexa
contínua e discreta. Comparação entre
exponenciais complexas contínua e
discreta. Sistemas: modelo,
representação matemática e diagramas 3 3 4 12 3 3 6 18
de blocos.
Propriedades dos sistemas: memória,
causalidade, invertibilidade e sistema
inverso, estabilidade, invariância
3.1 temporal e linearidade.
Transformadas de Sinais.
A Transformada de Fourier;
3 3 6 3 3 6 12
A Transformada de Laplace;
4.0 A Transformada Z
Aplicações da transformada de
Fourier: correlação de sinais 3 3 6 3 3 6 12
4.1 Função de transferência.
Análise dos Sistemas: Sistemas
Lineares e Invariantes no Tempo 3 3 6 3 3 6 12
5.0 (SLITs);
6.0 Gráfos de Fluxo de Sinais (GFS) 2 2 4 2 2 4 8
7.0 Transformada Discreta de Fourier
7.1 Transformada Discreta de Fourier sua 3 3 4 12 3 3 6 18
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implementação por computação

numérica (FFT)
7.2 Convolução discreta de sinais 2 3 5 2 2 4 9
Teoria de amostragem (Teoria de
2 2 2 2 4
7.3 Nyquist)
8.0 Conceito de Filtragem 2 2 2 2 4
9.0 Sinais aleatórios e ruído 3 3 6 2 2 4 10
Sinais aleatórios
Ruído branco e filtrado de ruído
Ruído de banda estreita. 3 3 6 2 2 4 10
Lei de adição de voltagens e lei de
9.1 adição de potências.
Correlação e Potencia em sinais com
3 3 6 2 2 10
9.2 ruído
9.3 Sinais aleatórios e o conceito de erro. 2 2 4 2 2 10
38 34 8 80 36 30 66 146

Nas aulas teóricas serão apresentados conceitos gerais e exemplos. Nas aulas práticas e laboratoriais
estudo individual o estudante desenvolvera as habilidades por meio de leitura e resolução de exercícios
CRITERIO DE AVALIACAO
A avaliação será realizada através de dois testes escritos, 2 trabalhos laboratoriais (feitos em grupo) e
dois trabalhos de pesquisa (feitos de modo seguinte: um individualmente e um trabalhando em grupo).
A nota de frequência será calculada na base da fórmula: Nota de Frequência = 40% da médiaaritmética
dos testes + 40% da média dos trabalhos de laboratório + 20% da média dos trabalhos de pesquisa
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BIBLIOGRAFIA
1. BRACEWEL, R. N., The Fourier Transform and its Applications, McGraw-Hill, 2nd edition.
2. COUCH, Leon W., Digital and analog communication systems ISBN: 0-13-08123-4
3. HAYKIN, S., VEEN, B. V. ,Signals and Systems, John Wiley & Sons, 1999.
4. LATHI, B. P., Modern Digital and Analog Communications Systems, Oxford University Press Inc.
, 3a ed. , 1998.
5. LOURTIE, Sinais e Sistemas, Escolar Editora, 2002.
6. OPPENHEIM, A., Signals & Systems, Prentice-Hall, 2nd edition, 1997.
7. SCHWARTZ, Mischa, Information transmission, modulation and noise.ISBN: 0-07-055782-9
SOFTWARE:
MATLAB:Simulação baseada em MATLAB
Pacote Informático concebido para Processamento Digital de Sinal
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3° ANO
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PROGRAMA TEMÁTICO
DISCIPLINA:Electrónica Digital II CÓDIGO:

ANO DE ESTÚDOS: 3o
INTRODUÇÃO
Os sistemas digitais constituem hoje em dia a principal ferramenta para construção de equipamentos,
tanto industriais como domésticos, comerciais ou militares. Saber como este sistemas são concebidos
e ter a capacidade de sintetizá-los, é uma mais-valia para um Engenheiro electrónico. Desta
necessidade emerge a justificação da inclusão desta disciplina, repartida em 2 partes: Electrónica
Digital I e Electrónica Digital II. Na primeira sãovistos os conceitos e as ferramentas para o
desenvolvimento de sistemas digitais. Na segunda parte são vistos os procedimentos para o projecto
de sistemas digitais
 Projectar e implementar na prática sistemas digitais dedicados.
 Conhecer a estrutura e funcionamento microprocessadores e microcontroladores.
 Conhecer e utilizar correctamente os componentes digitais;
 Compreender e aplicar a programação de microprocessadores;
 Desenvolver a capacidade de análise de circuitos e diagramas com microprocessadores e
microcontroladores;
 Aplicar conhecimentos técnico-científicos na elaboração projectos digitais.
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HORAS
Estudo
TOTA
1 Análise de Circuitos Combinatórios 2 2 4 4 2 6 10
2 Análise de Circuitos Sequenciais 2 6 8 4 6 10 18
3 Projecto de Sistemas Digitais 8 18 6 32 1 3 52 84
Dedicados 6 6
4 Estrutura do Microprocessador e 6 12 4 22 8 1 20 42
Microcontrolador 2
5 Programação de Microprocessadores 6 10 6 22 8 2 32 54
4
6 Interface de Sistemas Digitais 2 4 2 8 2 2 4 12
26 52 18 96 4 9 134 230
2 2

A nota de frequência será calculada na base da fórmula: Nota de Frequência = 40% da média aritmética
dos testes + 40% da média dos trabalhos de laboratório + 20% da média dos trabalhos de pesquisa.
BIBLIOGRAFIA
1. CARREIRA, António,Compêndio de Desenho, Lisboa, 2000

2. BRIBE , Mac , Teach Yourself AutoCAD 2007, Prince hall , 2006
3. GIESECKE, Frederick E. , Technical Drawing, New York, MacMillan Company, 1967
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4. DONALD, D.,Manual de Autocad Para Desenho Técnico, Voisinet , 2002

PROGRAMA TEMÁTICO
DISCIPLINA:ControleAutomático I CÓDIGO:
ANO DE ESTÚDOS: 3o
INTRODUÇÃO
Controle Automático representou um papel importante no avanço da engenharia, estudar controle
é essencial para conhecer os processos industriais e de fabricação modernos. Desde que os avanços
na teoria e na pratica de controle automático propiciam meios para atingir desempenhos óptimos
de sistemas dinâmicos, melhoria na qualidade e diminuição do custo de produção bem como
aumentos da taxa de produção a maioria dos engenheiros deve entender e conhecer bem este
campo.
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 Obter a Função de transferência de um sistema a partir das equações diferenciais que o
representam
 Representar o diagramas de blocos os sistemas de controle
 Analisar o comportamento de sistemas de controle a partir de suas especificações de
estado transitório e estacionário
 Desenhar controladores (compensadores) no campo do tempo e da freqüência
 Utilizar os Conceitos e definições fundamentais associadas aos sistemas de controle
linear.
 Utilizar os modelo e Diagramas de Blocos na representação dos sistemas de controle
 Conhecer os Tipos de controladores, Forma das obter a partir de circuitos electrónicos
 Identificar as características principais da resposta transitória dos sistemas de primeiro e
segunda ordem.
 Conhecer comportamento dos sistemas de ordem superior e efeito das acções de
controle sobre a resposta transitória. Analisar sua estabilidade, pólos dominantes da
resposta transitória e erro em estado estacionário.
 Utilizar o método do Ziegler Nichols para sintonizar controladores
 Saber obter lugar geométrico das raízes aproximado e através do MATLAB para
analisar estabilidade e desenhar reguladores
 Trabalhar no campo da frequência obtendo Diagrama Polar e de Bode.
 Usar o diagrama de Nyquist para analisar estabilidade absoluta e relativa.
 Projectar redes pelo método de resposta de frequência.
HORAS
Estudo
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Introdução à análise de sistemas de 4 2

6 5 1 6 12
1 controle
2 Acções de Controle 2 2 4 2 1 3 7
3 Resposta Transitória 6 4 4 14 7 5 12 26
4 Lugar geométrico das raízes 6 10 16 7 6 13 29
5 Resposta de Frequência 6 2 4 12 7 3 10 22
6 Compensação de Sistemas 4 8 12 5 5 9 21
28 10 26 64 32 21 53 117

Realizam – se as aulas teóricas apresentando os conceitos gerais suportados por exemplos. Nas aulas
praticas, devem realizar exercícios onde o estudante aprenda a analisar e projectar sistemas de
controlelineares e SISO. Nas aulas laboratoriais se realizara de forma simulada no MATLAB e fazendo
experiencias na área de sistemas lineares. Durante do Estudo individual o estudante desenvolverá as
habilidades por meio de leitura e resolução de exercícios práticos, fazendo as pesquisas individualmente
e (ou) trabalhando em grupo.
A avaliação será realizada por dois testes práticos e dois trabalhos de pesquisa (feitos individualmente).
Nota Final = 60% a média aritmética dos testes + 40% a nota dos de pesquisa
BIBLIOGRAFIA
1. BENJAMIN, C. Kuo, Sistemas De Control Automatico, 7ª ed., 1996

2. OGATA, Katsuito, Engenharia de Controlo Moderno, 2004
3. PINTO, João R. Caldas, Técnicas de Automação, Lidel, Edições Técnicas, 2007, ISBN 978-972-
8480-15-8
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PROGRAMA TEMÁTICO
DISCIPLINA:Máquinas Eléctricas CÓDIGO:

ANO DE ESTÚDOS: 3o
INTRODUÇÃO
As máquinas eléctricas têm um papel preponderante nos diversos ramos da indústria. Tem aplicação
no accionamento de cargas diversas, geração, transmissão e distribuição de energia eléctrica, e
alimentação de pequenas cargas de diversa utilidade industrial e doméstica. Sendo o engenheiro
electrónico um dos impulsionadores do desenvolvimento industrial surge a necessidade de dota-lo de
ferramentas que o possam ajudar a operar, manter e reparar avarias, e escolher as máquinas eléctricas
de acordo com a necessidade. É neste contexto que surge a necessidade de integrar a disciplina de
máquinas eléctricas no currículo de licenciatura em engenharia electrónica
 Compreender a teoria do funcionamento das máquinas eléctricas;
 Conhecer a constituição das diferentes máquinas e suas características principais;
 Possuir capacidade de análise e escolha das máquinas em função da sua utilização;
 Familiarizar-se com os diferentes tipos de máquinas através de trabalhos laboratoriais;
 Possuir conhecimentos sobre a bobinagem de máquinas eléctricas.
 Identificar as partes constituintes dos transformadores;
 Identificar as partes constituintes das máquinas de corrente contínua;
 Identificar os tipos dos enrolamentos das máquinas de corrente contínua;
 Analisar as características de funcionamento das máquinas eléctricas;
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 Realizar ensaios com transformadores, motores e geradores;

 Analisar e seleccionar as máquinas eléctricas em função da sua utilização;
 Identificar e reparar avarias em transformadores, motores e geradores;
HORAS
Estudo
TEMAS T P L S CD L G P EI TOTAL
1 Introdução a disciplina 2 2 4 4 6
2 Leis fundamentais. 2 2 4 4 6
3 Transformadores. 6 8 6 20 12 16 28 48
4 Conversão Electromecânica. 2 3 5 4 6 10 15
5 Máquinas de corrente contínua. 6 8 3 17 12 16 28 45
6 Máquinas assíncronas. 6 8 3 17 12 16 28 45
7 Máquinas síncronas. 3 8 3 3 17 6 16 22 39
27 35 15 3 80 54 70 124 204
T - Aula Teórica S - Seminário P – Elaboração de Projectos

P - Aula Prática L – Uso de leitura CD - Total de Horas de Contacto Directo
L - Aula Laboratorial G - Trabalhos em grupo EI - Total de Horas de Estudo Independente
A disciplina Maquinas Eléctricas é uma disciplina de carácter teórico-prático para habilitar os estudantes
a realizarem os cálculos electrotécnicos e ensaios experimentais. Nas aulas teóricas aborda-se os
conceitos básicos que regem o funcionamento das máquinas eléctricas estáticas e rotativas, os métodos,
regras, algoritmos de cálculo dos diferentes parâmetros, modelos matemáticos, circuitos equivalentes e
características de funcionamento das máquinas eléctricas.
Nas aulas práticas desenvolve-se aptidão de cálculos dos problemas concretos a fim de se adquirir
habilidades de operar, usar e interligar os conhecimentos, obtidos nas aulas teóricas. As aulas práticas
são obrigatórias.
Nas aulas laboratoriais realiza-se ensaios que permitem de um lado desenvolver e verificar os
conhecimentos teóricos e de outro lado adquirir as habilidades práticas de operar com máquinas
eléctricas, medições das grandezas diferentes, analisar resultados e fazer conclusões. As aulas
laboratoriais são obrigatórias.
Página 111 de 176

1 n
MTeste   Tk  (1)
n k 1
As aulas laboratoriais avaliam-se mediante uma nota média de trabalhos laboratoriais.
1 n
MLab   Labk  (2)
n k 1
A nota de frequência determina-se pela fórmula:
NFreq  0.65MTeste  0,25MLab  0.1MSe min arios (3)
NOTA: A fórmula (3) é aplicável no caso de MTeste 10ede MLab 10.Quando MTeste <10 e/ou MLab
<10 a nota de frequência será negativa e o estudante não se admite ao exame.
2. Avaliação final
É previsto um exame final por escrito. A nota final determina-se pela fórmula:
NFinal  0,5 NExame  0,5 NFreq (4)
NOTA: O estudante é aprovado na disciplina seo NExame ≥10.
BIBLIOGRAFIA
1. BESSONOV, L., Electricidade Aplicada para Estudantes e Engenheiros, Porto Editora.

2. CHAPMAN, Stephen J., Electric Machinery Fundamentals, Second Edition, McGraw-Hill, New Jork, 1985
3. FITZGERALD, A. E., KINGSLEY JR, Charles., UMAS, Stephen D. Electric Machirey, 6 th Edition, Mcgraw-
Hill, New York.
4. KONSTENKO &PIOTROVOSKI, Máquinas Eléctricas, Vol I e Vol II, Edições Lopes da Silva, 1979
5. NASAR, Syed, Electric Machines and Electromecanics, 2nd Edition, McGraw-Hill, New York, 1981.
6. TORO, Vicent Del., Basic Electric Machinery, Prentice-Hall, New Jersey. 1990
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PROGRAMA TEMÁTICO
DISCIPLINA:Electrónica Analógica II CÓDIGO:

ANO DE ESTÚDOS: 3o
INTRODUÇÃO
Esta disciplina se orienta ao desenvolvimento de habilidades para projetar circuitos básicos, com os
que se constroem blocos funcionais de uso freqüente no campo da Eletrônica Analógica. Ao mesmo
tempo dá a conhecer aplicações de circuitos integrados de uso general como o amplificador
operacional, os reguladores de tensão e os comparadores.
 Solucionar tecnicamente problemas dos circuitos electrónicos;
 Compreender os processos de oscilação;
 Desenvolver hábitos de investigação experimental dos circuitos electrónicos;
 Analisar e projectar osciladores sinusoidais e não-sinusoidais;
 Analisar diferentes sinais de rádio;
 Analisar e projectar os principais circuitos de radiocomunicação;
 Reconhecer diversos métodos e suas realizações esquemáticas de modulação, detecção e
processamento de sinais de rádio.
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HORAS
Estudo
1 Introdução 1 0 - - 1 1 0 1 2
2 Princípios básicos de osciladores senoidais 9 8 10 25 4 6 10 35
3 Modulação em amplitude 6 6 4 15 4 6 10 35
4 Modulação em frequência 4 6 6 15 4 6 10 35
5 Modulação em fase 4 6 4 16 4 4 8 24
5 Receptores 8 6 8 24 5 6 11 35
Total 32 32 32 0 96 22 28 0 50 146

Esta cadeira será ministrada numa base de aulas teóricas, práticas e laboratoriais, tambem serão
realizados os exercícios e demonstrações para a consolidação das matérias teóricas. Pretende-se, em
última análise, que as aulas sejam acima de tudo participativas e interactivas. Para tal, os estudantes
deverão emitir as suas opiniões ou testemunhar com conhecimentos científicos sobre qualquer tópico
em abordagem.
A avaliação será realizada através de dois testes escritos, trabalhos laboratoriais (feitos em grupo).
A nota de frequência será calculada na base de 70% da médiaaritmética dos 2 testes e 30% da média
aritmética dos trabalhos laboratoriais.
A nota final será calculada na base da média aritmética da nota de frequência e de exame.
BIBLIOGRAFIA

3. RAPPAPORT, Theodore S., Wireless Communications: Principles and Practice, Prentice Hall, 2002,
ISBN: 0-13-042232-0;
5. SILVA, Manuel de Medeiros, Introdução aos Circuitos Electricos e Electrónicos, Fundação Gulbenkian,
1996;
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PROGRAMA TEMÁTICO
DISCIPLINA:Instalações Electrónicas CÓDIGO:

ANO DE ESTÚDOS: 3o
INTRODUÇÃO
Nesta disciplina estau apresentadas as normas, regulamentos de segurança e códigos de pratica
aplicáveis a cada tipo de instalação, esquemas e desenhos de instalações especiais tais como
laboratórios, centros de computação, centros de comunicação, etc. tendo em conta as normas
internacionais, a ergonomia e a segurança do equipamento.
 Saber interpretar e indicar as normas, regulamentos de segurança e códigos de práticas
aplicáveis a cada tipo de instalação.
 Conhecer os materiais e aparelhos mais utilizados nas diferentes instalações.
 Conhecer e utilizar correctamente os regulamentos de segurança em vigor no País.
 Compreender os diferentes tipos de instalação e as razões que as originaram.
 Desenvolver a capacidade de reconhecer com facilidade aspectos técnicos que orientam cada
instalação.
 Saber elaborar esquemas e desenhos de instalações em edifícios unifamiliares e de
estabelecimentos recebendo público.
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 Conhecer os aspectos relacionados com instalações especiais tais como laboratórios, centros
de computação, centros de comunicação, etc. tendo em conta as normas internacionais, a
ergonomia e a segurança do equipamento e dos utilizadores.
HORAS
Estudo
1 Sistema eléctrico: centrais geradoras,
transporte, distribuição.Normas de 3 3 6 3 2 5 11
instalação
2 Edifícios inteligentes. Dispositivos de
alimentação de emergência e sistemas de
transmissão de som, imagem e informação
3 6 3 12 3 5 9 21
digital – normas, regulamentos, materiais,
aparelhos, regras de montagem e
verificação.
3 Execução de projectos de edifícios
3 9 3 15 3 7 10 25
inteligentes.
4 Instalações em telecomunicações: Normas
3 9 3 15 3 7 10 25
e Regulamentos
Total 12 27 9 48 14 21 35 83

Independente
serão realizados exercícios e demonstrações para a consolidação das matérias teóricas. Durante o
A avaliação será realizada através de dois testes escritos, um trabalho laboratorial (feito em grupo) e
dois trabalhos de pesquisa (em grupo). A nota de frequência será calculada na base da fórmula: Nota
de Frequência = 40% da média aritmética dos testes + 40% da média dos trabalhos de laboratório +
20% da média dos trabalhos de pesquisa.
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BIBLIOGRAFIA
1. ALMEIDA, Albano, Materiais e Equipamentos Eléctricos – Dimensionamento de Cabos e

Protecções, Instituto Politécnico de Setúbal – Escola Superior de Tecnologia, Setúbal, 2000
2. MATIAS, José V. C., LEOTE, Ludgero P. N., Produção, Transporte e Distribuição de Energia
Eléctrica, Didactica Editora, Lisboa, 1985
3. MATIAS, José V. C., LEOTE, Ludgero P. N., Sistemas de Protecção Eléctrica, Didáctica
Editora, Lisboa, 1984
4. Decreto-Lei 740/74, Regulamento de Seguranзa de Instalaзхes de Utilizaзгo de Energia
Elйctrica, Diбrio do Governo, I Sйrie, No 299, Lisboa, 1974
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PROGRAMA TEMÁTICO
DISCIPLINA:Processamento de Informação CÓDIGO:

ANO DE ESTÚDOS: 3o
INTRODUÇÃO
A disciplina apresenta a informação sobre fontes de informação e canal de transmissão, a
capacidade de um canal de transmissão e a possibilidade dum canal para transmitir a informação
duma fonte, diferentes tipos de códigos redundantes binários, aplicar a conjuntos de dados e
conhecer sua utilidade.
 Saber identificar fontes de informação e canal de transmissão.
 Reconhecer diferentes tipos de códigos.
 Conhecer os algoritmos básicos usados no processamento de sinais e imagens

 Medir a quantidade de informação duma fonte e a velocidade de informação.
 Calcular a capacidade de um canal de transmissão e a possibilidade dumcanal para transmitir
a informação duma fonte.
 Reconhecer diferentes tipos de códigos eficientes, aplicar a fontes simples e conhecer sua
utilidade.
 Reconhecer diferentes tipos de códigos redundantes binários, aplicar a conjuntos de dados e
conhecer sua utilidade.
 Conhecer os algoritmos básicos usados no processamento de Sinais e Imagens.
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HORAS
Bases da Teoria de Informação:
Informação Discreta; Fontes de
14 8 22 16 5 21 43
Informação; Canal de Comunicação
1 Discreta
Quantificação e Discretização da
informação: Quantificação/Discretização
Regular; Quantificação/Discretização 16 10 4 30 18 8 26 56
Irregular; Quantificação/Discretização
2 Mista
Codificação da Informação: Tipos de
Códigos; Detecção e Correcção de 10 8 18 12 5 16 34
3 Erros;Codificação da informação do sinal
Processamento Digital de Sinais e
Imagens: Processamento Digital de Sinais;
10 8 8 26 12 9 21 47
Introdução ao Processamento Digital de
4 Imagem
Total 50 34 12 96 58 26 84 180
_____
Independente
CRITERIO DE AVALIACAO
A avaliaçãoserá realizada através de dois testes escritos, 1 trabalho laboratorial (feito em grupo) e dois
trabalhos de pesquisa (feitos de modo seguinte: um individualmente e um trabalhando em grupo). A nota
de frequênciaserá calculada na base da fórmula: Nota de Frequência = 40% da mediaaritmética dos testes
+ 40% da media dos trabalhos de laboratório + 20% da media dos trabalhos de pesquisa
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BIBLIOGRAFIA
1. HAYKIN, Simon, Communication systems. ISBN: 0-471-17869-1

2. CARLSON, A. Bruce, Communication systems ISBN: 0071121757
3. COUCH, Leon W., Digital and analog communication systems ISBN: 0-13-08123-4
4. GIBSON, Jerry D., The Mobile Communications Handbook , CRC Press, 1996.
5. LATHI , B. P., Modern Digital and Analog Communications Systems, 3ª ed., Oxford University
Press Inc., 1998.
6. SCHWARTZ, Mischa, Information transmission, modulation, and noise.ISBN: 0-07-055782-9
7. TAUB, Herbert, Principles of communication systems ISBN: 0-07-100313-4
SOFTAWARE
MATLAB: Simulação baseada em MATLAB
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PROGRAMA TEMÁTICO
CURSO: Licenciatura Em Engenharia Electrónica
DISCIPLINA:Controle Automático II CÓDIGO:

ANO DE ESTÚDOS: 3 o HORAS DE CONTACTO DIRECTO: 96 CRÉDITOS: 7
HORAS DE ESTUDO 76
INDEPENDENTE:
INTRODUÇÃO
Profunda os conceitos e técnicas de analise dos sistemas de controle automático, de modo a que o
estudante tenha um entendimentos amplos dos diferentes tipos de sistemas industria e nos processos
de fabricação modernos nomeadamente os sistemas não lineares, sistemas digitais e por fim os
sistemas computadorizados.
 Analisar esquemas especiaes de controle
 Analisar o comportamiento de Sistemas com Grandes retardos e Resposta Inversa
 Analisar comportamento dinвmico de sistemas de controle discretos no tempo assim como
cumprir tarefas de desenho de acordo a mйtodos tнpicos.
 Utilizar modelos de estado para a anбlise e desenho de sistemas de controle simples,SISO e
MIMO
O estudante deverб desenvolver as seguintes competкncias:
 Reconhecer as necessidades e projetar esquemas de controle anticipatorio em cascata e de
relaзгo
 Projetar controladores para diminuir o efeito dos grandes retardos e a resposta inversa de
alguns sistemas simples de controle.
Página 121 de 176

 Trabalhar como os sistemas Discretos de media complexidade, representando lhes,

determinando sua estabilidade e desenhando reguladores digitais.
 Fazer projecto de sistemas de controle no Espaзo de Estado.
 Trabalhar com sistemas multivariaveis eliminando interaзхes e projectar mediante a
localizaзгo de pуlos com e sem Observadores.
HORAS
TOTA
Esquemas especiais de controle 3 3
6 3 2 5 11
1 Antecipado, cascata e relação
Sistemas com grandes retardos e a 3 3
6 3 2 5 11
2 resposta inversa. Compensadores
3 Sistemas de Dados amostrados 6 3 6 15 7 5 12 27
Sistemas Multivariáveis. Interacções 3 3 3
9 3 3 7 16
4 e desacoplamento
Sistemas Multivariáveis. 6 9
Representação do Espaço de Estado. 15 7 5 12 27
5 Sistemas controláveis e observáveis
6 Desenho no Espaço de Estado. 6 6 6 18 7 7 14 32
7 Robótica 9 9 9 27 10 10 21 48
36 30 30 96 41 35 76 172

praticas, devem realizar exercícios onde o estudante aprenda a analisar e desenhar sistemas de
controlelineares contínuos e discretos (SISO e MIMO), Nas aulas laboratoriais se realizara de forma
simulada no MATLAB todos os temas e fazendo experiencias na área de sistemas de controle lineares
contínuos e discretos (SISO e MIMO). Durante do Estudo individual o estudante desenvolverá as
habilidades por meio de leitura e resolução de exercícios práticos, fazendo as pesquisas individualmente
Página 122 de 176

e (ou) trabalhando em grupo.

A avaliação será realizada por três testes práticos e um trabalho de pesquisa (feito individualmente).
Nota Final = 75% a média aritmética dos testes + 25% a nota do trabalho de pesquisa
BIBLIOGRAFIA
1. KUO, Benjamin C., Sistemas De Control Automatico, 7ª Edição, 1996
2. OGATA, Katsuhiko, Engenharia de Controlo Moderno, 4ª Edição, 2004
3. OGATA, Katsuhiko, Sistemas de Controle em Tempo, 2ª Edição, 1996
4. OGATA, Katsuhiko, Engenharia de Controlo Moderno, 2ª Edição, 1985
Página 123 de 176

PROGRAMA TEMÁTICO
CURSO: Licenciatura em Engenharia Informática
DISCIPLINA:Investigação Operacional CÓDIGO:

ANO DE ESTÚDOS: 3o
INTRODUÇÃO
A disciplina Investigação Operacional procura fornecer uma introdução à investigação científica
duma forma geral. Nesse sentido e fundamentalmente dentro da área específica de ciências naturais
abordar-se-á um leque de questões de índole teórico metodológico, consideradas como
importantes, no âmbito de todo o processo de investigaçãoe de preparação de um trabalho
académico. De salientar que não cabe a esta disciplina proporcionar ao estudante ferramentas
definitiva de investigação.
 Capacidade de raciocínio, pensamento lógico do próprio tema e do nível de abstracção
necessário através da participação activa no processo de ensino — aprendizagem, com a
análise e solução de possíveis situações práticas e métodos de trabalho.
 Analisar a estrutura de problemas de decisão e concepção de modelos matemáticos
 Aplicar métodos pararesolver problemas de programaçãolinear e interpretar os resultados.
 Identificar e resolver problemasde programação dinâmicaeárvores de decisão.
 Aplicarsoftwareexistente pararesolver estes problemas.
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 Aplicarsimulação na concepção eresolução deproblema de gestãoetomada de decisão.

 Resolver umproblema de decisãoatravés da análiseestatística dos resultadosde simulação.
HORAS
Estudo
Formulação do problema de optimização. 2 4
6 2 6 8 14
1 Modelos matemáticos
2 Programação Linear 4 6 10 4 9 13 23
Programação dinâmica e Sistemas 4 8
12 4 12 16 28
3 multicritérios
4 Métodos de pesquisa do óptimo 2 4 6 2 6 8 14
5 Programação Inteira 4 8 12 4 12 16 28
6 Algoritmos de optimização não linear 4 8 12 4 12 16 28
7 Teorias de Decisão 2 4 6 2 6 8 14
22 42 0 0 64 22 63 0 85 149

Realizam – se as aulas teóricas apresentando os conceitos gerais e exemplos. Nas aulas práticas serão
realizados os exercícios para a consolidação das matérias teóricas. Durante do Estudo individual o
estudante desenvolverá as habilidades por meio de leitura e resolução de exercícios práticos no
laboratório, fazendo as pesquisas individualmente e (ou) trabalhando em grupo.
A avaliação será realizada pelos dois testes escritos e um projecto trabalhando em grupo para discutir no
laboratório. A nota de frequência será calculada na base da fórmula: Nota de frequência = 50% a média
aritmética dos testes + 50% do projecto.
BIBLIOGRAFIA
1. DÍAZ, A., et al., Optimización heurística y redes neuronales, Editorial Paraninfo, Madrid, 1996.
Página 125 de 176
2. HILLIER, E., LIEBERMAN, G. Introducción a la Investigación de Operaciones. McGraw-Hill.

México 1996.
3. HILIER, F., Liebermen, G, Companion of Operations Research, 8. Edição. Prentice Hall. México,
2004. ISBN: 9702605288
4. GOULD, F.J. et al., Investigación de Operaciones en la Ciencia Administrativa. Prentice Hall
Hispanoamericana, S.A. México 1992.
5. ROMERO, C, Teoría de la decisión multicriterio: conceptos y técnicas, Alianza Editorial. Madrid,
1993
SOFTWARE
1. Excel Solver
2. Lingo
Página 126 de 176

PROGRAMA TEMÁTICO
DISCIPLINA:Sistemas de Comunicação CÓDIGO:

ANO DE ESTÚDOS: 3o HORAS DE CONTACTO DIRECTO: 80 CRÉDITOS: 5
HORAS DE ESTUDO 99
INDEPENDENTE:
INTRODUÇÃO
Esta disciplina usa as ferramentas matemáticas adquiridas combinadas com conhecimentos de

electrónica, teoria de sistemas e sinais,etc. para analisar de sistemas usados em comunicações. Ela
é uma das bases de um curso cujo centro são as Telecomunicações e serve de base para cadeiras
como Electrónica Aplicada às Microoondas, Rádio e Televisão e Sistemas Telefónicos.
 Raciocínio lógico e compreensão
 Demonstração matemática
 Analisar sistemas de modulação em Amplitude, frequência e por impulsos, com ou sem
multiplexado.
 Apreender os fundamentos das comunicações com modulações analógicas, digitais e com
espalhamento de espectro.
 Compreender o funcionamento de sistemas de comunicações baseados em modulações
digitais, escolher métodos de desmodulação adequados e calcular probabilidades de erro.
Página 127 de 176

 Estar familiarizado com as técnicas de espalhamento espectral por sequência directa e por
saltos em frequência e ficar a conhecer as propriedades mais importantes das sequências de
espalhamento estudadas.
HORAS
Estudo
1 Modulações analógicas 8 10 6 24 8 18 26 50
Modulação por portadora de
4 3 7 4 11 15 22
2 impulsos
Modulação PCM, ADPCM e
4 4 6 14 4 12 16 30
3 variantes
4 Modulação digital 8 8 6 22 8 18 26 48
5 Espalhamento Espectral. 4 4 4 5 9 13
6 Sistemas de Codificação 3 6 9 3 4 7 16
31 31 18 0 80 31 68 0 99 179

Realizam-se as aulas teóricas apresentando os conceitos gerais suportados por exemplos. Nas aulas
práticas serão realizados os exercícios para a consolidação das matérias teóricas. Durante do Estudo
fazendo as pesquisas individualmente e (ou) trabalhando em grupo.
A avaliação será realizada pelos três testes escritos e trabalhos laboratoriais. A nota de frequência será
calculada na base da fórmula: Nota Final = 80% a média aritmética dos testes + 20% a nota dos trabalhos
laboratoriais.
Página 128 de 176

BIBLIOGRAFIA
1. CARLSON, A. Bruce, Communication systems. ISBN: 0071121757
2. COUCH, Leon W. Digital And Analog Communication Systems. ISBN: 0-13-08123-4
3. GIBSON, Jerry D., The Mobile Communca tions Handbook , CRC Press, 1996.
4. HAYKIN, Simon, Communication Systems. ISBN: 0-471-17869-1
5. LATHI, B. F., Modern Digital and Analog Communications Systems, 1998 , Oxford
6. PETERSON, Roger L. Introduction To Spread-Spectrum Communications. ISBN: 0-02-431623-7.
7. SCHWARTZ, Mischa, Information Transmission, Modulation And Noise. ISBN: 0-07-055782-9
8. SKLAR, Bernard, Digital Communications. ISBN: 0-13-084788-7
Página 129 de 176

PROGRAMA TEMÁTICO
DISCIPLINA:OndasElectromagnéticas e Linhas de
Transmissão CÓDIGO:
ANO DE ESTÚDOS: 3o
INTRODUÇÃO
Adisciplina estuda as ondas electromagnéticas que são responsáveis pelas comunicações vitais do
mundo actual, se iniciando pela rádio difusão até os sofisticados sistemas de navegação baseados
em satélite como o GPS, estão sujeitos aos fenómenos da actividade solar e propagação das ondas
electromagnéticas.
 Avaliar as caracteristicas das ondas electromagnéticas;
 Analisar e calcular as linhas de transmissão.
 Analisar vários tipos das ondas electromagnéticas;
 Analisar propagação das ondas electromagnéticas em vários meios;
 Analisar diversos tipos das Linhas de transmissão
 Reconhecer diversos métodos de cálculo das Linhas de transmissão.
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HORAS
Estudo
1 Introdução 1 0 - - 1 1 0 - 1 2
Os conhecimentos da descrição
matemática das ondas 4 4 4 12 2 2 4 16
2 electromagnética
Campo electromagnético e as suas
4 4 4 12 4 2 6 18
3 características
4 Ondas electromagneticas 6 4 4 14 2 2 4 18
Propagação de ondas
4 6 4 14 2 2 4 18
5 electromagnéticas em vários meios
Teoria e fundamentos das linhas de
5 4 6 15 2 2 4 19
6 transmissão
As equações diferenciais da linha de
4 6 8 18 4 2 6 24
7 transmissão uniforme
8 Ondas harmónicas progressivas 4 4 2 10 10
32 32 32 0 96 17 12 29 125

Independente
Esta cadeira será ministrada numa base de aulas teóricas, teórico-práticas.
Esta cadeira será ministrada numa base de aulas teóricas, práticas e laboratoriais, sendo que as
últimas serão consubstanciadas em forma de Estudos de Caso.
Pretende-se, em última análise, que as aulas sejam acima de tudo participativas e interactivas. Para
tal, os estudantes deverão emitir as suas opiniões ou testemunhar com conhecimentos científicos
sobre qualquer tópico em abordagem.
A avaliação de frequência será efetuada através de dois Testes escritos e Trabalhos laboratoriais.
A nota de frequência será calculada na base da fórmula:
NF  0.85MT  0.15( ML) com MT  10 e ML  10

Nota final NFin = 0,5(NF + NE)
Página 131 de 176

onde:
NF – nota de frequência
MT – media final dos testes
ML – media final dos trabalhos laboratoriais
NE – nota do exame, NE  10.
BIBLIOGRAFIA
1. JORDAN, Edward C., BALMAIN, Keith G., Electomagnetic Waves and Radiating Systems,
Prentice Hall, Series,1968;
2. ISHIMARU, Akira, Electromagnetic Wave Propagation, Radiation and Scattering, Prentice-
Hall Int. Editions,1991;
3. INGARD, K. U., Fundamentals of Waves and Oscillations, Cambridge University Press, 1988
4. KRAUS and FLEISCH, Electromagneics with Applications, McGraw-Hill, 1999;
5. ROSENSTARK, Sol, Transmission Lines in Computer Engineering, 1994
6. SMITH, Jaroslav, Ondas e Antenas, 1988;
Página 132 de 176

PROGRAMA TEMÁTICO
DISCIPLINA: Tecnologia de Construções Electrónicas e

Manutenção CÓDIGO:
ANO DE ESTÚDOS: 3o
INTRODUÇÃO
Nesta disciplina estão apresentados os equipamentos, utensílios e materiais de desenho técnico, os
diferentes tipos de projecção e os princípios base dos métodos de representação técnica, conhecimentos
de desenho técnico na elaboração de desenhos, quer pelo método tradicional, quer com o recurso ao
desenho assistido por computador.
 Saber interpretar o espaço bi- e tridimensional
 Elaborar esquemas conceptuais na sua área de especialidade
 Conhecer e utilizar correctamente os equipamentos, utensílios e materiais de desenho técnico.
 Compreender os diferentes tipos de projecção e os princípios base dos métodos de
representação técnica
 Desenvolver a capacidade de visualização e representação gráfica de formas bi e
tridimensionais.
 Aplicar conhecimentos de desenho técnico na elaboração de desenhos, quer pelo método
tradicional, quer com o recurso ao desenho assistido por computador.
 Elaborar esquemas e desenhos com recurso ao computador
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HORAS
Estudo
1 Técnicas de soldaduras e ligações 2 4 6 2 2 5 11
Electrónicas.
2 Substituição de componentes. 2 2 2 2 4
3 Cablagem (código de cores, ensaios, 2 4 4 10 2 5 7 17
características e montagens).
4 Montagens electrónicas e sua manutenção 2 2 6 10 2 5 7 17
(CCTV, CCRádio, PABX).
5 Fabrico de circuitos impressos. 2 4 4 10 2 5 7 17
6 Comunicações via satélite e construção de 4 2 4 10 5 3 8 18
antenas.
14 12 22 48 16 20 36 84

A nota de frequência será calculada na base da fórmula: Nota de Frequência = 40% da média aritmética
dos testes + 40% da média dos trabalhos de laboratório + 20% da média dos trabalhos de pesquisa.
BIBLIOGRAFIA
Página 134 de 176

1. Ericsson Cables AB, Product Facts – Copper Cables, Telecom Cables Division, Hudiksvall, Sweden
2. Handbook for Satellite Communications, Fixed-Satellite Service, CCIR (International Radio Consultative
Committee), ITU (International Telecommunication Union), Geneva, 1988
3. LEE, William C. Y., Mobile Communications Design Fundamentals, 2 nd edition, Interscience Publication,
New York, 1992
4. TUCCI, Wilosn J., SHIBATA, Wilson M., HENKE, Jacob F., Teoria, Projetos e Experimentos com
Dispositivos Semicondutores, (Vol I e II), 2ª edição, Livraria Nobel S. A. Editora – Distribuidora, S. Paulo,
Brasil, 1982
5. Catálogo da “Cabelte” (Cabos Eléctricos e Telefónicos, S. AS., V. N. Gaia, Portugal, 1989
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PROGRAMA TEMÁTICO
DISCIPLINA:Gestão Empresarial CÓDIGO:

ANO DE ESTÚDOS: 3o
INTRODUÇÃO
A disciplina Gestão Empresarial está ligada a estratégias competitivas cuja finalidade é agregar
valor ao negócio da empresa, fazendo com que ela se posicione no mercado emque atua e se
destaque da concorrência. As constantes mudanças no mundo comparativo exigem uma visão
estratégica para enfrentar os desafios, buscando competências e habilidades para gestão em
diferentes áreas.
necessário através da participação activa no processo de ensino — aprendizagem, com a
 Argumentarsoluções criativas paraa tomada de decisõesem gestão estratégica, operacional
e tácticodas organizações, com base na eficácia, eficiênciae responsabilidade social,uma
abordagem holísticaatravés da integração deconhecimentos e habilidadesde
gerenciamentoe desempenho financeiro.
 Dominar as tendências e teorias de gestão.
 Avaliar e aplicar as categorias, técnicas e ferramentas fundamentais de gestão de negócios.
Página 136 de 176

 Compreender os processos fundamentais de gestão estratégica: planeamento,

implementação e controle de como o ciclo de gerir plenamente um processo de mudança
organizacional do impacto económico e social elevado
 Desenvolver a estratégia de informatização integrada com a estratégia de desenvolvimento
da empresa.
 Compreender os elementos básicos de controle de gestão.
HORAS
Estudo
Introdução à Teoria de Sistemas – A 1
1 1 1 2
1 empresa como um sistema
2 Introdução à Economia 1 1 1 1 2
3 Introdução à gestão das Organizações 2 2 2 2 4
A empresa – Caracterização Geral. 2 4
6 2 2 5 11
4 Organização e Estrutura
5 Estratégia do Aprovisionamento 4 8 12 5 5 9 21
6 Estratégia da Produção 2 4 6 2 2 5 11
7 Estratégia de Marketing 2 4 6 2 2 5 11
8 Estratégia de Pessoal 2 4 6 2 2 5 11
9 Plano de Negócio 2 4 6 2 2 5 11
10 Inovação e Empreendedorismo 2 2 1 1 3
18 28 2 48 21 17 38 86

Realizam – se as aulas teóricas apresentando os conceitos gerais e exemplos. Nas aulas práticas serão
realizados os exercícios para a consolidação das matérias teóricas. Durante do Estudo individual o
estudante desenvolverá as habilidades por meio de leitura e resolução de exercícios práticos, fazendo as
pesquisas individualmente e (ou) trabalhando em grupo.
A avaliação será realizada pelos três testes escritos e um seminário trabalhando em grupo. A nota de
frequência será na base de 25% cada avaliação.
Página 137 de 176

BIBLIOGRAFIA
1. CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. 3.ed. São Paulo: McGraw
Hill, 1983
2. HERNÁNDEZ, Maritza, GARCÍA, Juan. Plataforma para gestionar integralmente el proceso de
perfeccionamiento en las empresas, Ispjae, Habana 2001.
3. MINZTBERG, H.. Procesos estratégicos. Venezuela: Ed. Mc Graw-Hill,1997.

4. STONER, James: Administración. 3ª edición. México: Prentice Hall, 1989
5. WESTON, Fred, BIRGHAN, Eugene, Fundamentos de Administración Financiera. EUA: Mc.
Graw-Hill. 1994.
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4° ANO
Página 139 de 176

PROGRAMA TEMÁTICO
DISCIPLINA:Programação CÓDIGO:
ANO DE ESTÚDOS: 4o
INTRODUÇÃO
Nesta disciplina estudam-se os problemas e especificam-se requisitos de sistemas usando
técnicas apropriadas e contemporâneas, resolução algorítmica de problemas, com especial enfâse
nos que surgem habitualmente na área da Engenharia, baseadas no modelo Orientado a Objectos
capazes de satisfazer as necessidades do domínio do problema proposto.
 Abordar problemas em diversos níveis de abstracção
 Analisar problemas e especificar requisitos de sistemas usando técnicas apropriadas e
contemporâneas.
 Planificar o desenvolvimento de aplicativos atendendo aos elementos críticos de cada nível de
abstracção.
 Propor resolução algorítmica de problemas, com especial enfâse nos que surgem habitualmente
na área da Engenharia, baseadas no modelo Orientado a Objectos capazes de satisfazer as
necessidades do domínio do problema proposto.
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HORAS
Estudo
Técnicas básicas de análise de
4 2 6 5 1 6 12
1 sistemas
Técnicas de programação.
6 6 12 7 3 10 22
2 Fluxogramas e algoritmos.
3 Linguagem de programação de alto
nível Java. Tipos de dados.
Comandos de entrada e saída.
Estruturas de Selecção. Estruturas
de Repetição. Arrays e Matrizes. 16 28 44 18 16 35 79
Módulos de programas em Java.
Ficheiros de texto. POO. Classes e
objectos. Herança e polimorfismo.
Ficheiros de objectos.
4 Introdução ao interface gráfico. 14 20 34 16 12 28 62
40 56 96 46 32 78 174

Realizar-se-ãoaulas teóricas apresentando os conceitos gerais suportados por exemplos. Nas aulas
BIBLIOGRAFIA
1. DEITEL, Harvey M. , DEITEL, Paul J.C++ How to Program. 3th., Prentice Hall, 2001
2. STROUSTRUP,Bjarne, The C++ Programming Language, 3rd ed., Addison Wesley, 1997
3. SAVITCH, Walter.Java: An Introduction to Problem Solving & Programming. Prentice Hall.
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PROGRAMA TEMÁTICO
DISCIPLINA:Comunicações Sem Fios CÓDIGO:

ANO DE ESTÚDOS: 4o
INTRODUÇÃO
A disciplina usa conhecimentos de cadeiras como Sistemas de Comunicação e Sistemas telefónicos

para responder as exigências do rápido crescimento da indústria de comunicações virada a troca de
informação de qualidade a altas velocidades entre dispositivos portáteis localizadas em qualquer
parte do mundo.
 Ter adquirido conhecimentos fundamentais para o entendimento e projecto de sistemas
de comunicação móvel.
 Conhecer os sistemas de comunicação móvel mais recentes, do ponto de vista
arquitectónico e de construção dos seus elementos constituintes.
 Discutir os cenários de evolução destes sistemas.
 Avaliar um sistemawireless em termos de qualidade, capacidade de tráfego, operações e
manutenção como parte das redes de telecomunicações modernas.
 Planificar redes wireless.
 Explorar os modelos de implementação de redes wireless com recurso a tecnologias de
desenho, implementação e exploração.
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HORAS
Estudo
Características de um sistema de
2 2 2 2 4
1 comunicação móvel.
Transmissão sem fios: modelos de
propagação do sinal; modulações; 4 6 10 5 3 8 18
2 codificações; técnicas adaptativas.
Ligações de dados sem fios: técnicas de
transmissãoduplex; técnicas de acesso 4 2 2 8 5 2 7 15
3 múltiplo; controlo da ligação rádio.
4 Sistemas de Comunicação por Satélite. 4 2 2 8 5 2 7 15
Redes de telecomunicações sem fios:
4 2 2 8 5 2 7 15
5 GSM, TETRA, GPRS, UMTS.
Redes IEEE sem fios: 802.11 (WLAN),
802.15 (WPAN, sensores), 802.16 4 2 2 8 5 2 7 15
6 (WMAN).
Gestão de mobilidade: modelos (3GPP,
IEEE); mobilidade de redes; redes ad- 6 2 8 7 1 8 16
7 hoc.
Segurança em redes sem fios: modelos
de autenticação, encriptação e controlo 6 4 2 12 7 3 10 22
8 de acessos.
34 16 8 6 64 39 17 56 120

Realizar-se-ão aulas teóricas apresentando os conceitos gerais suportados por exemplos. Nas aulas
A avaliação será realizada pelos três testes escritos. A nota de frequência será calculada na base de 33%
cada avaliação.
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BIBLIOGRAFIA
1. GLISIC, Savo G.;Advanced Wireless Networks. ISBN: 13-978-0-470-01593-3
2. GOLDSMITH, Andrea;Wireless communications. ISBN: 0-521-83716-2
3. NAGHSHINEH, Mahmoud 340, IEEE Wireless Communication. ISBN: 1536-1284 1070-9916
4. SCHILLER, Jochen H.;Mobile communications. ISBN: 0-321-12381-6
5. RAPPAPORT, Theodore S.;Wireless communications. ISBN: 0-13-375536-3
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PROGRAMA TEMÁTICO
DISCIPLINA:Sistemas Telefónicos CÓDIGO:

ANO DE ESTÚDOS: 4o
INTRODUÇÃO
Esta disciplina usa as ferramentas matemáticas adquiridas combinadas com conhecimentos de

Electrónica, Electrónica Digital, Teoria de Sistemas e Sinais, Sistemas de Comunicação para
analisar os sistemas de comutação de voz e dimensionamento do tráfego nas centrais. Ela uma das
especializações de um curso cujo centro são as Telecomunicações.
 Demonstração matemática
 Avaliar um sistema telefónico em termos de qualidade, capacidade de tráfego, operações e
manutenção como parte das redes de telecomunicações modernas.
 Planificar redes telefónicas comutadas fisicamente ou no tempo.
 Explorar os modelos de implementação de redes telefónicas fixas com recurso às novas
tecnologias de desenho, implementação e exploração.
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HORAS
Estudo
A TOTA
TEMAS AT P AL S CD L G P EI L
Evolução das redes de
3 3 3 3 6
1 telecomunicações
2 A rede telefónica 3 3 6 3 2 5 11
Teoria do tráfego 3 9 12 3 5 9 21
3
4 Comutação espacial. 6 9 3 18 7 7 14 32
5 Comutação temporal. 6 12 3 21 7 9 16 37
6 Contrlole das centrais de comutação 6 12 18 7 7 14 32
7 Sinalização 6 6 7 7 13
8 Planeamento e Gesta da manutenção 6 3 3 12 7 3 10 22
39 48 9 96 78 174
___
Independente
Realizar-se-ão aulas teóricas apresentando os conceitos gerais suportados por exemplos. Nas aulas
A avaliação será realizada pelos três testes escritos. A nota de frequência será calculada na base de 33%
cada avaliação.
BIBLIOGRAFIA
1. COMER, Douglas E., Internetworking with TCP/IP, vol. 1, ISBN: 0-13-018380-6
2. GIBSON,Jerry D., The Mobile Communca- tions Handbook , CRC Press, 1996
3. FLOOD,T J. E., Telecommunications, Switching, Traffic ans Networks, Prentice Hall,1995.
4. LEON-GARCIA ,Alberto, WIDJAJA, Indra;Communication Networks– Fundamental Concepts and
Key Arch, McGraw-Hill, 2004, ISBN: 978-0-07-246352-1
Página 146 de 176

5. STALLINGS, W., ISDN and Broadband ISDN with Frame Relay and ATM, 4ª. Ed., Prentice may,
1999
Página 147 de 176

PROGRAMA TEMÁTICO
DISCIPLINA:Antenas e Propagação de Ondas CÓDIGO:

ANO DE ESTÚDOS: 4o
INTRODUÇÃO
Os requerimentos impostos a um projecto que envolva a utilização de radiadores podem exigir, tanto
no modo de emissão como no modo de recepção, a utilização de conjuntos de antenas. Na prática a
banda de frequências a utilizar, pode não ser possível atingir o ganho desejado, ou obter a forma
desejada para o diagrama de radiação, com uma única antena. Estudam-se tambémos fenómenos de
propagação com base nas influências do solo, da atmosfera e as faixas de frequência aplicáveis para
osdiferentes casos.
 Analisar, escolher e projectar guias de ondas, radiadores elementares, vibradores simétricos e
malhas;
 Avaliar vários tipos de antenas para as diferentes gamas de frequência.
 Analisar e projectar os sistemas de comunicações;
 Analisar e projectar os principais circuitos de radiocomunicação
 Reconhecer diversos métodos e suas realizações esquemáticas de modulação.
___________________________________________________________________
TEMAS HORAS
Página 148 de 176

Estudo
A
T AP AL S CD L G P EI TOTAL
1 Introdução 1 1 1 1 2
2 Radiação das ondas electromagnéticas 4 3 3 10 6 3 9 19
Dipolos simétricos, assimétricos e malhas 6 5 6 17 7 5 12 29
3
Antenas paravárias frequências.
6 6 3 15 7 3 10 25
4 Dimensionamento
5 Parâmetros das antenas 6 6 6 18 7 7 14 32
Propagação de ondas electromagnéticas 3 6 8 17 3 10 14 31
6
Fundamentos teóricos sobre a propagação
6 6 6 18 7 7 14 32
7 de ondas electromagnéticas
32 32 32 96 38 36 74 170

Esta cadeira será ministrada numa base de aulas teóricas, teórico-práticas e laboratoriais.
Mesmo no caso das lições de cariz teórico, exemplos reais serão tomados em consideração de forma a
solidificar e facilitar a visualização dos conceitos em análise.
Pretende-se, em última análise, que as aulas sejam acima de tudo participativas e interactivas. Para tal,
os estudantes deverão emitir as suas opiniões ou testemunhar com conhecimentos científicos sobre
qualquer tópico em abordagem.
A nota de frequencia será calculada como 85% da média aritmética dos testes e 15% da media
aritmética dos trabalhos laboratoriais.
Página 149 de 176

BIBLIOGRAFIA
1. ABREU FARO, M.J., Propagação e Radiação de Ondas Electromagnéticas: I-Ondas e Meios

Materiais, Técnica, AEIST, Lisboa, 1982
2. BRINCA, A. L.; FERNANDES, A.S. C.; COSTA, A. A.;Propagação e Radiação de Ondas
Electromagnéticas, 2002, IST:LEEC: N Versão 2:2002/03 AEIST
3. BYRON, Jr. F.W., FULLER, R.W., Mathematics of Classical & Quantum Physics,Dover
Publications, Inc., Nova York, 1992
4. DOBBS, E.R., Basic Electromagnetism, Chapman & Hall, Londres, 199
5. JACKSON, J.D., Classical Electrodynamics, John Wiley & Sons, Nova York, 1975
Página 150 de 176

PROGRAMA TEMÁTICO
DISCIPLINA: Controle e Supervisão de Sistemas

Industriais CÓDIGO:
ANO DE ESTÚDOS: 4o
INTRODUÇÃO
Os conteúdos desta disciplina possibilitam a aquisição de conhecimento dos diferentes equipamentos de
accionamento em sistemas de supervisão e aquisição de dados assim como analisar e especificar as
diferentes soluções de accionamentos e comandos nos sistemas.
 Identificar os diferentes equipamentos de accionamento e comando numsistema de automação;
 Descrever o modo de operação e aplicabilidade dos diversos equipamentos utilizados em
sistemas de supervisão e aquisição de dados.
 Analisar e especificar as diferentes soluções de accionamentos e comandos;
 Implementar soluções de controle baseadas em autómatos programáveis.
HORAS
Estudo
1 Controladores lógicos programáveis:
fundamentos; instalação e programação; 8 4 12 9 2 12 24
aplicações; segurança; especificação
2 Sistemas SCADA para a indústria:
Interfaces; Comunicação e protocolos; 8 4 2 6 20 9 7 16 36
segurança; manutenção; especificações
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3 Fundamentos práticos de comunicação de

dados no ambiente industrial:
Infraestrutura/cablagem; Padrões da 6 4 10 7 2 9 19
camada física; Protocolos industriais;
Redes de dados industriais
4 Simuladores de PLCs: Allen Bradley, GE
Fanuc, Siemens, Modicon, Mitsubishi, 8 8 5 5 13
Omron, Automation Direct
5 Automação Industrial: Instrumentação
prática; Princípios de Medição; Válvula de
controle; Fundamentos práticos sobre 8 4 2 14 9 3 13 27
processos químicos; Fundamentos práticos
de controle de processos
30 16 2 16 64 35 20 54 118

praticas, devem realizar exercícios onde o estudante aprenda a analisar e desenhar sistemas de controle
lineares contínuos e discretos (SISO e MIMO),. Nas aulas laboratoriais se realizara de forma simulada
no MATLAB todos os temas e fazendo experiencias na área de sistemas de controlelineares contínuos e
discretos (SISO e MIMO). Durante do Estudo individual o estudante desenvolverá as habilidades por
meio de leitura e resolução de exercícios práticos, fazendo as pesquisas individualmente e (ou)
A avaliação será realizada por três testes práticos e um trabalho de pesquisa (feito individualmente).
Nota Final = 75% a média aritmética dos testes + 25% a nota do trabalho de pesquisa.
BIBLIOGRAFIA
1. PAUL, C. R., Introduction to Electrical Engineering, McGraw Hill, International Edition, 1992,
ISBN 0-07-1129 07-3
2. PIRES, J. Norberto, Automação Industrial, ISBN 972-8480-05-9
3. PINTO, João R. Caldas, Técnicas de Automação, Lidel, Edições Técnicas, 2007, ISBN 978-972-
8480-15-8
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PROGRAMA TEMÁTICO
DISCIPLINA:Avaliação Económica de Projectos CÓDIGO:

ANO DE ESTÚDOS: 4o
INTRODUÇÃO
O conhecimento dos métodos e filosofia de avaliação económica de projectos è extremamente
importante na formação do engenheiro da actualidade cujas as funções não se limitam em
engenharia assim como na gestão de empresa como um todo. Gerir projectos é fundamental para o
sucesso duma organização de fabricação assim como de venda de serviços..
Capacidade de criar subsistemas sob forma de projectos dentro dum sistema empresarial ou de
forma autónoma e assegurar a aplicação de técnicas que garantam o retorno do investimento
realizado
 Dimensionar a estrutura do projecto dentre os recursos disponíveis na organização beneficiária
dos resultados do mesmo
 Garantir a aplicação de técnicas de gestão dos cronogramas, dos recursos e dos resultados
esperados durante a implementação de projectos
 Saber calcular o capital que é necessário investir, os custos de produção, o preço de venda e a
rentabilidade de investimento
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 Conhecer as técnicas de comunicação e marketing do projecto para sua aceitação, dentro do

ética e responsabilidade social do gestor
HORAS
Estudo
TEMAS AT AP AL S CD L E G EI TOTAL
Estrutura do projecto versus estrutura de 2
2 2 2 4
1 gestão da empresa
2 Gestão de Projectos 2 4 2 8 2 3 6 14
3 Análise de investimentos 6 12 18 7 7 14 32
Ética e responsabilidade profissional na 2 2
4 2 1 3 7
4 gestão de projectos
12 18 2 32 14 12 25 57

Serão leccionadas aulas teóricas para a transmissão dos fundamentos teóricos de Avaliação
Económica de Projectos, associadas às aulas práticas e discussões em grupo e em turma sob
moderação do docente.
As aulas serão de carácter participativo. Os estudantes tornam-se sujeitos activos nas aulas e para
tal, serão postas questões para discussão, e cada estudante terá a sua oportunidade de participar.
Serão dados trabalhos de aprendizagem individual e em grupo a serem apresentados à turma pelos
autores.
A disciplina prevê métodos criativos que visam encorajar os estudantes a aprender, praticar e a
desenvolver comportamentos e atitudes empreendedoras, incluindo exposições, leituras,
exercícios, solução de problemas, discussões em pequenos e grandes grupos, trabalhos de grupo e
iniciativas individuais, no âmbito de gestão de projectos e sua avaliação económica. O estudo de
casos constituirá um estímulo para o processo de aprendizagem integral.
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As seguintes actividades poderão ser usadas para encorajar a constituição de uma boa rede de
contactos, colaboração e aprendizagem mútua:
Trabalhos em grupo e de campo

Grupos de três a cinco elementos e discussão sobre um ou vários tópicos de gestão ou questão
apresentada, procurando delinear alternativas de solução. Durante a discussão, devem fazer
referência a qualquer livro ou artigo que tenham lido. O trabalho final será apresentado na turma
pelos autores.
Debates na sala
As ideias elaboradas por cada grupo, deverão ser apresentadas e discutidas pela turma. O Docente
é o moderador e irá fazer o resumo do conteúdo e aprendizado final.
Serão realizados 2 (dois) testes, 2 (dois) trabalhos em grupo, 1 (um) trabalho individual de
desenvolvimento de capacidade de auto-aprendizagem e pesquisa bibliográfica.
A apresentação do trabalho deverá ser feita por todos membros do grupo. O número de membros
do grupo deverá ser no máximo de 3 elementos. Grupos com mais de 3 elementos até 5 poderão
ser aceites como excepção, mediante aprovação do docente.
O trabalho individual é mais sobre pesquisa e desenvolvimento pelo aluno de tópicos relacionados
com gestão de projectos, economia, e avaliação económica de projectos, dentro do plano temático
aqui apresentado, a fim de desenvolver no aluno a capacidade de auto-aprendizagem. Todas as
avaliações terão a classificação de 0 a 20. Os testes e os exames terão a duração de 2 horas lectivas.
 Todos os trabalhos devem ser entregues em cópia de papel na sala de aula na data estipulada.
 Os trabalhos atrasados serão descontados 20% da cotação por dia de aula de atraso até um
máximo de 3 dias de aula.
Os testes serão sem consulta e consistirão de perguntas de fundamentação.
Critérios para o cálculo da Nota de Frequência
Critério de avaliação Peso na nota final

Nota do Teste 1 40%
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Nota do Teste 2 40%

Nota Frequência, Participação nas aulas Relatório do Trabalho,
20%
Apresentação e defesa dos trabalhos individual e de grupo
Nota de frequência ∑ Notas = 100%
Nota Final = round[(NotaFrequência + NotaExame)/2]
BIBLIOGRAFIA
1. DINSMORE, Paulo Campbell, CAVALERIE, Adriani; Gerenciamento de Projetos – Como

se tornar um profissional em gerenciamento de projectos, 2ª Edição, Rio de Janeiro, 2006
2. DONNELLY, Jr., JAMES, H.;Administração. ISBN: 972-773-037-X
3. MANKIW, Nicholas Gregory, Princípios de Microeconomia, 3ª Edição, Thompson, São
Paulo ,2005,
4. SOUSA, António de, Introdução à gestão. ISBN: 972-22-1302-4
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PROGRAMA TEMÁTICO
DISCIPLINA:Sistemas de Computadores CÓDIGO:

ANO DE ESTÚDOS: 4o
INTRODUÇÃO
A disciplina contém as tecnologias utilizadas na implantação de sistemas integrados, analise das
vantagens e desvantagensdas diferentes arquitecturas e topologias de rede, solução dos problemas
de optimização ligadas as redes de computadores.
necessário, através da participação activa no processo de ensino — aprendizagem, com a
análise e solução de possíveis situações práticas e métodos de trabalho;
 Análise crítica no que concerne a comunicação de dados e integração de sistemas
 Conhecer e praticar as tecnologias utilizadas na implantação de sistemas integrados;
 Avaliaras vantagens e desvantagensdas diferentes arquitecturas e topologias de rede
 Detectar e solucionar problemas de optimização ligadas as redes de computadores
HORAS
Estudo
Redes de Comunicação (arquitectura e
6 6 9 21 7 9 16 37
1 topologia)
Protocolos de Comunicação e modelos
6 12 18 7 7 14 32
2 OSI
Modelos de planificação, desenho,
3 9 12 3 5 9 21
3 operação e manutenção de redes
Página 157 de 176

4 Comunicação WAN – Internet 3 6 9 18 3 9 12 30

5 Sistemas Integrados e de grande porte 3 6 9 3 3 7 16
Técnicas de Administração e Gestão de
6 6 6 18 7 7 14 32
6 sistemas
27 45 24 96 31 40 71 167

A avaliação será realizada pelos dois testes escritos. A nota de frequência será calculada na base de 50%
paracada avaliação.
BIBLIOGRAFIA
1. LEON-GARCIA, Alberto, WIDJAJA, Indra, Communication Networks – Fundamental Concepts
and Key Arch, McGraw-Hill, 2004.
2. PETERSON, Larry, DAVIE, Bruce, Computer Networks - A Systems Approach, Morgan Kaufmann,
2007.
3. STALLINGS,William , Network Security Essentials: Applications and Standards, 4th Edition, 2002.
Página 158 de 176

PROGRAMA TEMÁTICO
DISCIPLINA:Sistemas de Rádio e Televisão CÓDIGO:

ANO DE ESTÚDOS: 4o
INTRODUÇÃO
O desenvolvimento da Electrónica deu um grande impulso nos bens de consumo, sendo a multimédia
o que mais cresceu, sobretudo a televisão que nos finais do século XX, entrou na era digital, tanto na
produção de programas como na transmissão do sinal. A disciplina aplica os conhecimentos adquiridos
nas Electrónicas Analógicas, Ondas e Antenas, Electrónica Digital, Sistemas de Comunicação, etc.
necessário para a disciplina através da participação com soluções práticas e métodos de trabalho.
 Identificar e descrever os principios básicos de um receptor de TV.
 Interagir comos recursos(gerador de sinal, osciloscópio, etc.) e aparelho receptor de TV.
 Utilizarferramentas de equipamentos laboratoriais para obter os sinais requeridos e para
perceber o que está acontecendo com os sinais.
 Dominar as técnicas básicas e avançadas de reparação de avarias.
 Utilizar os recursos informáticos na resolução de problemas distintos de Engenharia.
HORAS
Estudo
Página 159 de 176

Princípios e funcionamento dos

3 3 3 3 6
1 transdutores de som.
Transmissão e recepção do som. Princípio
6 3 9 7 2 9 18
2 de organização.
3 Gravação de som. 3 6 9 3 3 7 16
4 Transmissão e recepção de imagem. 6 3 9 7 2 9 18
Óptica fisiológica. 3 3 6 3 2 5 11
5
Tubos de imagem e tubos de câmara.
3 3 3 3 6
6
Princípios de funcionamento dum
6 6 12 7 3 10 22
7 receptor de imagem a preto e branco.
Princípios de funcionamento da televisão
6 6 12 24 7 10 17 41
8 a cores. Sistemas NTSC, PAL e SECAM.
9 Video Tapes. 3 6 9 3 3 7 16
Televisão Digital (princípios de
6 3 3 12 7 3 10 22
10 funcionamento, gravação e propagação).
45 24 21 6 96 52 29 81 177

Realizar-se-ão aulas teóricas apresentando os conceitos gerais e exemplos. Nas aulas práticas e
laboratoriais serão realizados as actividades demonstrativas e laboratoriais para a consolidação das
matérias teóricas. O estudante irá também produzir actividades da disciplina como estudo obrigatório e
de contacto indirecto.
A avaliação será realizada por testes escritos e pelo menos 3 testes no laboratório. Os trabalhos de
pesquisa também contarão. A nota de frequência será calculada na base da fórmula: Nota Final = 60% a
média aritmética dos testes + 20% a nota dos trabalhos de pesquisa+20% a nota dos trabalhos
laboratoriais.
BIBLIOGRAFIA
1. HOWARD, M.Tremaine, Audio Enciclopedia , Vol II, 2ª edição, Marcobo Boixarew Editores,
Espanha, 2002.
2. MELO, Jair candido de, Principios de Telecomunicações, Mc Graw Hill, Brazil , 1976
3. TODOROVIC, Aleksandar , KLAJN, Rihard, Tecnologia de grabacion magnetica de video
professional, vol I, eII, Instituto Oficial de Radiotelevisão Espanhola, Madrid/Espanha, 1985
4. WATKINSON, John, El arte del audio digital, Instituto Oficial de Radiotelevisão Espanhola,
Página 160 de 176

Madrid/Espanha, 1989
5. WATKINSON, John, An introduction to Digital Video, Focal Press, Oxford/Inglaterra, 1994
Página 161 de 176

PROGRAMA TEMÁTICO
DISCIPLINA:Telecomunicações por Microondas CÓDIGO:

ANO DE ESTÚDOS: 4o
INTRODUÇÃO
A disciplina visa estabelecer uma continuidade e consolidação de conceitos aprendidos em disciplinas anteriores com
vista a dotar ao estudante de conceitos fundamentais para estabelecimento de comunicação a curta e/ou longa
distância por meio de micro-ondas, assim como projectar e implementar sistemas de telecomunicações/comunicação
por microondas.
 Enunciar e saber os componentes de um sistema de comunicação;
 Saber as características e aplicações de transmissores e receptores;
 Analisar as características de um receptor de rádio e desenhar o diagrama em blocos de super-
heteródino para diversos tipos de modulação;
 Conhecer diversas formas de modulação e demodulação;
 Conhecer comunicação via Satélite;
 Projectar os sistemas simples de comunicação por microondas.
 Analisar e projectaros sistemas de comunicações;
 Analisar e projectar os principais circuitos de radiocomunicação
Reconhecer diversos métodos e suas realizações esquemáticas de modulação
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HORAS
Estudo
1 Introdução 1 1 1 1 2
Sistemas de comunicação e suas características
8 3 9 20 9 7 16 36
2
Análise dos ruídos e suas características em
sistemas de comunicação 6 8 4 18 7 7 14 32
3
Caracterização de sistemas em Micro-Ondas 5 9 4 18 7 7 14 32
4
5 Cálculo de um Radio-Link de Micro-Ondas 6 6 3 3 18 7 7 14 32
Principios de Engenharia de Comunicação por
Satélite 6 6 9 21 7 9 16 37
6
32 32 29 3 96 38 36 74 170

Nas aulas teóricas serão apresentados os conceitos especiais pelotelecomunicações em microondas e
exemplos. Nas aulas práticas e laboratoriais serão realizados os exercícios e demonstrações para a
consolidação das matérias teóricas. Durante o estudo individual o estudante desenvolverá as habilidades por
meio de leitura, resolução e projecto de exercícios práticos, fazendo as pesquisas individualmente e/ou em
grupo.
A nota de frequencia será calculada como 70% da média aritmética dos testes e 10% da media aritmética
dos trabalhos laboratoriais e 20% do Projecto da disciplina.
BIBLIOGRAFIA
1. HAYKIN, Simon, An Introduction to Analog and Digital Communications, John Wiley, 1989;
2. GLOVER, Ian , GRANT ,Peter, Digital Communications, Prentice-Hall, 1998;
3. NASCIMENTO,Juarez do, Telecomunicações, 2 a Edição, São Paulo, 2000;
4. RAPPAPORT ,Theodore S., Wireless Communications: Principles and Practice, Prentice Hall, 2002,
ISBN: 0-13-042232-0
5. TANENBAUM, Andrew, Computer Networks, 3ª Edição, Prentice-Hall, 1996;
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PROGRAMA TEMÁTICO
DISCIPLINA:Segurança, Saúde e Ambiente CÓDIGO:

ANO DE ESTÚDOS: 4o
INTRODUÇÃO
As condições de trabalho devem ser levadas sempre em conta, sendo sim importante a produtividade, mesmo que
tal implicasse riscos de doença ou mesmo à morte dos trabalhadores. Para tal contribuíam dois factores, uma
mentalidade em que o valor da vida humana era pouco mais que desprezível e uma total ausência por parte dos
Estados de leis que protegessem o trabalhador.
Esta disciplina confere ferramenta necessária para o estudante observar as legislações ambientais bem
como as normas de segurança no trabalho.
O estudante deverá ser capaz de:
 Conhecer os riscos e normas de segurança laboral;
 Conhecer as técnicas básicas de primeiros socorros;
 Saber elaborar planos de emergência;
 Interpretar e respeitar a legislação ambiental;
 Conhecer as políticas nacionais sobre o meio ambiente; e
 Conhecer as convenções e regulamentos internacionais sobre o meio ambiente.
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HORAS
Estudo
TOTA
Introdução. Objectivos gerais da 2
2 2 2 4
1 disciplina.
Conceitos básicos sobre casos de 4 2
6 5 1 6 12
2 protecção no trabalho.
Segurança e higiene no trabalho. 4 8 5 5
3 12 9 21
4 Sanitária de produção. 4 4 8 5 2 7 15
Doenças profissionais. Riscos e
4 4 2 2 6
5 medidas de prevenção.
Noções gerais de ecologia. 4 4 5 5 9
6
Fontes e factores de poluição do meio
4 4 2 2 6
7 ambiente.
Sistema de tratamento e maneio de 4
4 5 5 9
8 resíduos.
Métodos de protecção do meio 2
2 4 2 1 3 7
9 ambiente.
1
24 6 48 28 14 41 89
8

o Regente fornecerá aos estudantes os exercícios a serem resolvidos em casa. Nas aulas práticas
prática os estudantes deverão apresentar ao docente o TPC
práticos que tanto podem ser laboratórios como trabalhos para casa.
Página 165 de 176

BIBLIOGRAFIA
1. ACETI JR, Luiz C., (2002), Direito Ambiental e Direito Empresarial, São Paulo: América
Jurídica
2. ALONSO JUNIOR, Hamilton, A competência jurisdicional na Acção Civil Pública

Ambiental, Revista de Direito Ambiental, vol. 8.
3. ANTUNES, Paulo De Bessa., Curso de Direito Ambiental, Rio de Janeiro, 1990
4. ANTUNES, Paulo De Bessa., Curso de Direito Ambiental: Doutrina, Legislação e

Jurisprudência, 2ª ed., Rio de Janeiro, 1992
5. MACEDO, R., Manual de Higiene do trabalho na Indústria, Lisboa: Fundação Colouste

Gulbenkian
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PROGRAMA TEMÁTICO
DISCIPLINA:Projecto do Curso CÓDIGO:

ANO DE ESTÚDOS: 4o
INTRODUÇÃO
A disciplina prevê que os estudantes usem todos os conhecimentos adquiridos ao longo do curso
para resolução de problemas que devem ser resolvidos na optica de profissionais de engenharia.
Podem também analisar e projectam ou propor melhorias em sistemas com fins específicos. No
fim organizam e apresentam relatório científico. Estes projectos podem ser continuados no
Trabalho de Licenciatura.
necessário através da participação activa no processo de ensino - aprendizagem, com a
 Projectar sistemas informáticos com umnível profissional.
 Planejar econtrolar aqualidade dos sistemas Informáticos.
 Desenvolvimento desoftware de gestão deprocessos conforme necessário, garantindo a
qualidade dos produtosde software.
 Aplicar umalto nível de profissionalismoaos princípios daprogramação e análise, desenho e
implementação de sistemas deinformáticos.
 Useferramentas de softwareprofissionalpara ajudara análise, desenho eprogramação de
sistemas deinformáticos.
Página 167 de 176

 Aplicaras formas típicasde desenvolvimento, organização e controle de projectos

informáticos.
 Aplicar metodologiasmodernas paraorganizar e gerenciaro projecto, desenvolvimento,
implementação e execuçãodos sistemas informáticosde gestão económica, produção,
serviços,técnicas ede outra forma.
 Documentaradequadamentesistemas deprogramasque os fazem.
 Preparar etreinar o pessoalnecessário paraimplementação de sistemas informáticos.
 Preparar a documentaçãotécnica esistema de informaçãodestinadas ausuários finais.
 Apresentar umapropostaclara e coerente pararesolver osprincipais problemas enfrentados,
justificando as suas decisõese ser capaz dedefender epara corrigireventuais deficiências.
HORAS
1 Introdução a disciplina 2 2 2 64 66 68
2 As regras de comunicação oral e escrita 4 20 24 5 12 16 40
3 Enfoque sistémico 4 4 5 5 9
4 Elaboração do Projecto 50 50 29 29 79
10 70 80 12 40 64 116 196

O projecto será executado em grupos de alunos não devem exceder 3 membros e um mentor para orientá-
los no cumprimento dos objectivos. o que poderia incluir profissionais da empresa ou entidade em que o
trabalho é feito. Este projecto oferece uma formação única e personalizada de acordo com as necessidades
dos projectos em que trabalho, que deve ser planejado. No desenvolvimento da actividade de
investigação - o trabalho, os estudantes com coordenação prévia entre professores de diferentes secções,
devem ser distribuídos em grupos, que desenvolvem temas das disciplinas de exercício da profissão de
engenheiros informáticos. Isso deve levar em conta as preferências dos estudantes a este respeito,
atribuindo-lhes a mentores que orientá-los no desenvolvimento das habilidades e valores a serem
Página 168 de 176

adquiridas ao longo seu processo de formação. Os tutores são atribuídos a grupos de alunos será
responsável por liderar a actividade científica - o mesmo trabalho e devem planejar para desenvolver
tarefas de investigação, de modo a integrar o conhecimento das disciplinas do currículo do curso.
Neste projecto, devem prever a utilizações profissionais de empresasde produção e serviços, de modo a
transferira sua experiência práticapara os graduadosfuturo do curso.
O trabalho independente do estudante será organizado e deve incluir o desenvolvimento de habilidades
de análise, profundidade de generalização de conteúdo e de habilidades práticas na resolução de
problemas de modo que se torna aparente:
A independência cognitiva que permite assumir um papel activo e independente para o processo de
formação e desenvolvam a capacidade de aprender.
A alta competência profissional, que permite que seu trabalho com independência, criatividade e ética.
O rigor científico e as formas de nível lógico de abstracção e de raciocínio através do processo de análise,
formulação e solução de problemas
A capacidade de modelar análise, desenhar, desenvolver, testar e encontrar a informação, avaliar
criticamente os resultados e usá-los na resolução de problemas.
Devem ser conduzidosseminários ondeos alunos apresentamrevisão da literatura efundamentação
teóricado projecto.Além disso, o controle de diferentes etapasde um projecto desoftware...
Oponentesdevem ser feitos paraessas obraspelos próprios alunos. Toma notado assuntotendo em conta:o
relatório técnico, a apresentação do trabalho, a defesa segurou oadversáriofez outroexpositor
eparticipação nas sessõesdo seminário.
A avaliação será realizada de acordo com os controlos efectuados e da defesa da solução técnica dada.
BIBLIOGRAFIA
1. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica. 4ª edição, São
Paulo: Atlas, 2006.
2. LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho cientifico. Colaboração de Marina de Andrade

Marconi. 6. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2001.
3. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho cientifico. 2ª edição, São Paulo, 2009.
Página 169 de 176

5° ANO
Página 170 de 176

PROGRAMA TEMÁTICO
DISCIPLINA:Estagio Profissional CÓDIGO:

ANO DE ESTÚDOS: 5o
INTRODUÇÃO
para resolução de problemas que devem ser resolvidos na óptica de profissionais de engenharia de
preferência estando os estudantes em empresas ligadas a área de formação. Podem também
analisar e projectam ou propor melhorias em sistemas com fins específicos. No fim organizam e
apresentam relatório de actividades e/ou científico.
 Saber integrar vários conhecimentos adquiridos ao longo do curso para resolução de
problemas.
 Analisar e projectar um sistema com fins específicos.
 Implementar um projecto.
 Documentar, organizar e apresentar relatórios científicos.
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HORAS
Estudo
1 Apresentação da Empresa anfitriã 8 8
2 Visita ao sectores da Empresa anfitriã 36 36 8 8
Selecção e preparação do estudo de 20
20
3 caso
4 Desenvolvimento do estudo de caso 528 528 480 480
5 Elaboração do Relatório escrito 40 40 48 48
Formalização da defesa e defesa do
8 8 4 4
6 trabalho
0 640 0 0 640 8 532 540

Algumas orientações de carácter geral, serão providenciadas pelo docente coordenador da disciplina.
Os respectivos supervisores providenciarão a orientação técnica-científica.
A avaliação é feita mediante a apresentação do relatório e defesa perante um júri.
A nota final é calculada pela média da avaliação do relatório feita pelos supervisores (sendo 40% do
supervisor da Empresa e 60%do supervisor da Faculdade), oponente e a nota de defesa atribuída pelo
júri.
A nota do supervisor será a média das avaliações quinzenais sobre o progresso do projecto.
BIBLIOGRAFIA
1. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade, Metodologia de investigação científica, 4ª
edição, São Paulo, 2006.
2. LAKATOS, Eva Maria, Metodologia do trabalho científico, 6ª edição, São Paulo, 2001.
3. SEVERINO, Antônio Joaquim, Metodologia do trabalho científico. 2 ª edição, São Paulo, 2009.
Página 172 de 176

PROGRAMA TEMÁTICO
DISCIPLINA:Trabalho de Licenciatura CÓDIGO:

ANO DE ESTÚDOS: 5o
INTRODUÇÃO
para resolução de problemas que devem ser resolvidos na óptica de profissionais de engenharia.
Podem também analisar, desenvolver e projectar e/ou propor melhorias em sistemascom fins
específicos. No fim organizam e apresentam relatório científico que deve ser defendido em um júri
compostos por académicos e da direcção.
 Saber integrar vários conhecimentos adquiridos ao longo do curso para resolução de
problemas.
 Analisar e projectar um sistema com fins específicos.
 Implementar um projecto.
Documentar, organizar e apresentar relatórios científicos
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HORAS
Estudo
1 Pesquisa científica 2 2 4 0 4
2 Métodos de trabalho científico 2 16 18 0 18
3 Formulação de problemas 2 16 18 0 18
As regras de comunicação oral e
6 12 18 0 18
4 escrita
As normas para apresentação dos
2 2 0 2
5 resultados
6 Enfoque sistémico 2 2 0 2
7 Preparação e execução do Projecto 2 340 342 340 340 682
8 Elaboração do Relatório 236 236 236 236 472
18 622 0 0 640 0 0 576 576 1216

Independente
Algumas orientações de carácter geral, serão providenciadas pelo docente coordenador da disciplina.
Os respectivos supervisores providenciarão a orientação técnica-científica.
A avaliação é feita mediante a apresentação do relatório e defesa perante um júri.
A nota final é calculada pela média da avaliação do relatório feita pelos supervisores e oponente e a nota
de defesa atribuída pelo júri.
A nota do supervisor será a média das avaliações quinzenais sobre o progresso do projecto.
BIBLIOGRAFIA
1. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade, Metodologia de investigação científica, 4ª
edição, São Paulo, 2006.
2. LAKATOS, Eva Maria, Metodologia do trabalho cientifico, 6ª edição, São Paulo, 2001.
3. SEVERINO, Antônio Joaquim, Metodologia do trabalho cientifico. 2 ª edição, São Paulo, 2009.
Página 174 de 176

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Licenciatura em Engenharia Electrónica

UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE

LICENCIATURA EM ENGENHARIA ELECTRÓNICA

de Graduação da UEM e da Resolução nº 28/CUN/2011 de 28 de Dezembro de 2011.

5.1. Objectivos Gerais do Curso

5.2. Objectivos Específicos do Curso

 Instituições ou empresas de Telecomunicações;

6.1.2. Tipos de Actividades

 Investigação e desenvolvimento industrial;

 Manutenção e reparação de instalações eléctricas específicas dos sistemas de rádio, televisão e

6.2. Perfil Profissional do Graduado

6.2.2. Deve saber

 As leis dialécticas do desenvolvimento da produção nas indústrias-chave;

 Os sistemas de controle automático lineares e não lineares e as suas características;

6.2.3. Deve saber fazer

 Aplicar os métodos matemáticos de análise e de cálculo, incluindo os usados em computadores;

6.2.4. Deve ser

O graduado neste curso deve ser:

 Auto-confiante e disponível para trabalhar em equipes e partilhar experiências;

A metodologia preconizada para o curso de Licenciatura em Engenharia Electrónica será

8. ESTRUTURA E DURAÇÃO DO CURSO

Os estudos conducentes ao grau de Licenciado em Engenharia Electrónica compreendem 270 créditos,

créditos = (a x T + b x P + c x L + d x S) x 1,15 /30

A formação básica específica concentra-se principalmente no 2 0 ano. Abrange, de entre outras, as

O 9º semestre é estritamente reservado ao Estágio Profissional ou Trabalho de Licenciatura, com a

8.2 DURAÇÃO DO CURSO

Acumulação e Transferência de Créditos Académicos (SNACTA) para os cursos de licenciatura.

9. CONTEÚDO DO CURSO E PLANO DE ESTUDOS

O curso tem um total de 51disciplinas sendo:

9.1. Tabela de Plano de estudos

Ano de Carga horária No de

Horas Horas de Horas de

TABELA 1. Total de Créditos por área de formação

9.1.1. Carga horária semestral

Análise Matemática III Semestral 32 64 96

Métodos Numéricos Semestral 22 42 64

Investigação Operacional Semestral 22 42 64

Total de horas por semestre 158 180 102 8 448

Total de horas por semestre 178 134 103 33 448

OPÇÃO 5.2. Trabalho de Licenciatura Semestral 18 622 640

9.2. Codificação das disciplinas

1422 4 1 64 4 1 Comunicações Sem Fio 2014 Nuclear

10. FORMAS DE CULMINAÇÃO DOS ESTUDOS

11. SOBRE O TRONCO COMUM

12. CLASSIFICAÇÃO FINAL DO CURSO

13. TABELA DE PRECEDÊNCIAS

13.1. Tabela de Precedências – Obrigatórias

14. TABELA DE EQUIVALÊNCIAS

No. Disciplinas SN Disciplinas do Antigo Plano de Estudos

27 Electrónica Digital II 5 Electrónica Digital II

15. PLANO DE TRANSIÇÃO

16. PROGRAMAS TEMÁTICOS

Os programas temáticos de todas as disciplinas do presente curriculum do curso de Licenciatura em

CURSO: Licenciatura em Engenharia Electrónica

DISCIPLINA: Álgebra Linear e Geometria Analítica CÓDIGO:

Álgebra Linear (matrizes e determinantes, 8 16

AT - Aula Teórica S - Seminário P – Elaboração de Projectos

1. AGUDO, F. R. Dias,Introdução à Álgebra Linear e Geometria Analítica, Escolar Editora.