SLIDE GASTRULAÇÃO, NEURULAÇÃO e ORGANOGÊNESE
SLIDE GASTRULAÇÃO, NEURULAÇÃO e ORGANOGÊNESE
SLIDE GASTRULAÇÃO, NEURULAÇÃO e ORGANOGÊNESE
ORGANOGÊNESE
Movimento de invaginação.
Fonte: GARCIA, Sonia Maria Lauer de; GARCÍA
FERNÁNDEZ, Casimiro, 2006
Movimento de involução.
Fonte: GARCIA, Sonia Maria Lauer de; GARCÍA
FERNÁNDEZ, Casimiro, 2006.
GASTRULAÇÃO -
MECANISMOS
Ingresso de células
Migração de células individuais da camada
superficial para o interior do embrião
Delaminação
Separação de uma camada celular em duas ou
mais camadas mais ou menos paralelas
GASTRULAÇÃO
Formação dos folhetos embrionários ou
germinativos darão origem a todos os
tecidos e órgãos
Formação do arquêntero ou intestino primitivo
Formação do blastóporo orifício de
comunicação do arquêntero com o exterior
Formação da notocorda
FOLHETOS EMBRIONÁRIOS
Ectoderme ou ectoblasto
Mais externo
Mesoderme ou mesoblasto
Intermediário ou intersticial
Endoderme ou endoblasto
Mais interno
FOLHETOS EMBRIONÁRIOS
Diploblásticos ou diblásticos
Dois folhetos embrionários ectoderme e
endoderme
Esponjas e cnidários
Triploblásticos ou triblásticos
Três folhetos embrionários
Demais animais
ARQUÊNTERO e
BLASTÓPORO
BLASTÓPORO
Origina a boca protostômios
vermes, moluscos e artrópodes.
Origina o ânus deuterostômios
equinodermos e cordados
CELOMA
Cavidade que surge no interior da
mesoderma
É obrigatoriamente revestida pela
mesoderma
Dara origem a cavidades corpóreas para a
instalação de órgãos cavidade torácica e
a abdominal.
CELOMA
Acelomados
Corpos maciços
Platelmintos
Pseudocelomados
Cavidades corpóreas não revestidas por mesoderma
Nematelmintos
Celomados
Celoma verdadeiro
Anelídeos, moluscos, artrópodes, equinodermos, cordados
FORMAÇÃO DA LINHA
PRIMITIVA
Característica da gastrulação de aves,
répteis e mamíferos
Espessamento de uma camada de células
do epiblasto região posterior do embrião
Acumulação de células
ORGANOGÊNESE
ORGANOGÊNESE
Diferenciação dos tecidos a partir dos
folhetos embrionários
Tecidos se reúnem para formar os
diferentes órgãos
DESENVOLVIMENTO
EMBRIONÁRIO HUMANO
30h após a fecundação início da primeira
divisão 2 blastômeros
Entre o terceiro e quarto dia após a fecundação
mórula
Blástula ou blastocisto chega ao útero esfera
formada por camada de células (trofoblastos)
envolvem uma cavidade interna com algumas
células (botão embrionário ou embrioblasto)
DESENVOLVIMENTO
EMBRIONÁRIO HUMANO
Trofoblastos participam da formação do
âmino, cório, placenta e saco vitelínico
Botão embrionário
Origina o embrião propriamente dito
6º dia após a fecundação blastocisto implanta-
se na parede uterina células do trofoblasto
dividem-se rapidamente e produzem enzimas que
digerem a parede do útero penetração do
embrião
DESENVOLVIMENTO
EMBRIONÁRIO HUMANO
9º ou 10º dia após a fecundação embrião
totalmente envolto pelo tecido uterino
Formação da cavidade aminiótica e saco
vitelínico massa celular embrionária
entre as duas cavidades
Anexos embrionários formam-se a partir
da blástula
DESENVOLVIMENTO
EMBRIONÁRIO HUMANO
Alantóide surge em seguida futuramente
será o cordão umbilical parte da placenta
Placenta difusão fornecimento de alimento
e O2 para o feto CO2 e excretas para a mãe
2 semanas 1,5cm de diâmetro início da
gastrulação
Início da 4ª semana neurulação formação
dos primeiros somitos
NEURULAÇÃO
NEURULAÇÃO
As características gerais de um grande grupo de animais
aparecem no embrião mais cedo do que os aspectos
especializados
Após a gastrulação todos os vertebrados tem
desenvolvimento muito semelhante
Embriões de vertebrados
Arcos de guelras
Notocordas
Medulas espinhais
Rins pronéfricos
NEURULAÇÃO
Caracteres menos gerais são desenvolvidos a
partir dos mais gerais, até finalmente aparecerem
os caracteres mais especializados
Inicialmente todos os vertebrados tem o mesmo tipo
de pele
Escama de peixes
Escamas de répteis
Pelos de mamíferos
NEURULAÇÃO
Cada embrião de uma dada espécie, em
lugar de passar através de todos os
estágios adultos de outros animais, se
afasta mais e mais deles
Fendas branquiais
Peixes guelras
Mamíferos tubos de Eustáquio (entre boca
e ouvido)
NEURULAÇÃO
O embrião precoce de um animal superior
nunca é como um animal inferior, mas
somente como seu embrião precoce (K.E.
von Baer)
NEURULAÇÃO
Destino dos folhetos germinativos
Início da síntese proteica
Modificação do metabolismo com aumento de
consumo de O2
Sistema nervoso um dos primeiros a
sofrerem diferenciação e último a completar-
se
16º a 18º dias
NEURULAÇÃO
Placa neural aprofunda-se sulco neural
(20º dia) bordas do sulco aproximam-se
fundem-se (21º dia) tubo neural
Embrião dobramento fica no interior
de um saco ou bolsa amniótica saco
vitelínico involuindo
NEURULAÇÃO
Região cefálica do tubo neural prosencéfalo,
mesencéfalo e romboencéfalo tubo neural
SNC
Tubo neural medula espinhal
Cristas neurais sistema nervoso periférico
Placenta e alantóide em desenvolvimento
Bolsa amniótica aumenta embrião mergulhado
no líquido aminótico
NEURULAÇÃO
1º mês diferenciação de outros órgãos e estruturas
Tireoide 20º dia
Início do batimento cardíaco 22º dia
Primórdio dos olhos e ouvidos 23º dia
2 pares de arcos branquiais 24º dia
Fosseta auditiva e 3 pares de arcos branquiais 25º dia
Espaço do braço 26º dia
4 pares de arcos branquiais 27º dia
Vesículas do cristalino e fossetas olfativas 30º dia
Boca primitiva 31º dia
Final do primeiro mês fígado, pâncreas, e esboço pulmonar em
diferenciação
Arcos branquiais desaparecem e não apresentam função
NEURULAÇÃO
É a fase de formação do tubo neural
ORGANOGÊNESE
O três folhetos germinativos se organizando e formando as estruturas
dos animais.