Aprimoramento 2011

PROCESSO SELETIVO PARA PREENCHIMENTO DE VAGAS DO
PROGRAMA DE APRIMORAMENTO PROFISSIONAL NA ÁREA DA SAÚDE - 2011
SECRETARIA ESTADUAL DA SAÚDE - SES-SP

FUNDAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO ADMINISTRATIVO - FUNDAP
HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DE SÃO
PAULO - HCFMUSP
EDITAL DEABERTURA DE INSCRIÇÕES

O HCFMUSP, representado pela Escola de Educação Permanente – EEP torna pública a abertura de inscrições
para o Processo Seletivo para o preenchimento de vagas do Programa de Aprimoramento Profissional na Área
da Saúde, a serem oferecidas em 2011 para profissionais e estudantes que concluírem a graduação até
dezembro de 2011, com bolsas de estudo fornecidas pela SES-SP (número de bolsas a ser definido) e sob
administração da FUNDAP, nas seguintes áreas profissionais:
Áreas Profissionais Área de Formação

Graduação em Instituição de Ensino Superior reconhecida pelo
A- Administração em Saúde
Ministério da Educação, exceto Medicina
B- Biblioteconomia Biblioteconomia
Educação Física, Engenharia de Materiais, Engenharia Mecânica,
Engenharia Metalúrgica, Física, Fisioterapia, Tecnologia em Saúde
C- Biomecânica
(Modalidade Projetos, Manutenção e Operação de Aparelhos Médico-
Hospitalares), Tecnologia em Mecânica e Terapia Ocupacional
Direito na Área da Saúde
D- Ciências Jurídicas
Pública
E- Educação Física Educação Física ou Esportes
F- Enfermagem Enfermagem
Engenharia e Arquitetura
G- Arquitetura, Engenharia (Eletrônica, Elétrica, Mecânica e Civil)
Hospitalar
Estimulação Cardíaca Bacharelado em Física, Engenharia e Tecnologia em Saúde (Modalidade:
H-
Artificial Projetos, Manutenção e Operação de Aparelhos Médico-Hospitalares)
I- Farmácia Farmácia e Farmácia-Bioquímica
J- Física de Radioterapia Bacharelado e/ou Licenciatura em Física
Fisioterapia
K- Fisioterapia
Cardiorrespiratória
Fisioterapia Músculo-
L- Fisioterapia
Esquelético
M-Fonoaudiologia Fonoaudiologia
N- Informática Médica Ciências da Computação, Engenharia, Física e Matemática
O- Métodos Diagnósticos Biomedicina e Ciências Biológicas
P- Nutrição Nutrição
Q- Odontologia Hospitalar Odontologia
R- Patologia Clínica Biomedicina, Farmácia e Ciências Biológicas
S- Psicologia Psicologia.
Antropologia, Educação em Saúde Pública, Enfermagem, Fisioterapia,
T- Saúde Coletiva Fonoaudiologia, Serviço Social, Odontologia, Psicologia, Sociologia e
Terapia Ocupacional
U- Saúde e Trabalho Ciências Biológicas, Biomedicina, Fonoaudiologia e Psicologia
V- Serviço Social Serviço Social
Ciências Biológicas, Ciências Moleculares, Biomedicina, Bioquímica,
Técnicas Avançadas em Farmácia, Farmácia-Bioquímica, Nutrição, Medicina Veterinária e
W-
Análises Clínicas Zootecnia e Química. Exclusivamente para o programa de Proteção
Radiológica: Bacharelado e/ou Licenciatura em Física e Física Médica.
X-Terapia Ocupacional Terapia Ocupacional
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I – DAS INSTRUÇÕES
1.1. As instruções gerais relativas ao Processo Seletivo para o Programa de Aprimoramento Profissional -
2011, serão divulgadas nos sites da EEP: www.hcnet.usp.br/eep e da Fundação para o Vestibular da
Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” - Fundação VUNESP
www.vunesp.com.br e no Diário Oficial do Estado de São Paulo (DOE) - Poder Executivo - Seção I.
1.2. Instruções especiais que regem este Processo Seletivo, sobre as quais o candidato não poderá alegar
qualquer espécie de desconhecimento:
1.2.1. apresentação sobre os 82 (oitenta e dois) programas oferecidos nas 24 (vinte e quatro) diferentes
áreas profissionais, suas características, temário básico e bibliografia, conforme constam nos respectivos
catálogos, divulgados nos sites www.hcnet.usp.br/eep e www.vunesp.com.br.
II - DAS VAGAS/BOLSAS DE ESTUDO E DA CARGA HORÁRIA
2.1. O número de vagas a serem oferecidas corresponde ao número de bolsas de estudo que será definido pela
SES-SP e será publicado no Edital de Resultado Final e Convocação para a Matrícula.
2.2. A carga horária prevista para cada programa de 1 (um) ano é de 1760 horas e para os programas de 2
(dois) anos é de 3520 horas, correspondendo a 40 horas semanais.
2.3. O valor bruto da bolsa de estudo é de R$ 790,00 (setecentos e noventa reais) por mês – ano base 2010,
fixada pela SES-SP.
2.4. Incidirá sobre o valor bruto da bolsa de estudo o desconto da contribuição previdenciária e/ou quaisquer
outros previstos em Lei.
2.5. Durante o curso, o aprimorando não poderá ter vínculo empregatício com instituições que recebam
recursos do Sistema Único de Saúde – SUS, conforme dispõe a Resolução nº 05/02 - FUNDAP.
III - DA INSCRIÇÃO
3.1. A inscrição do candidato implicará o conhecimento e a tácita aceitação das normas e condições
estabelecidas neste Edital, sobre as quais não poderá alegar qualquer espécie de desconhecimento.
3.1.1. O deferimento da inscrição dar-se-á mediante o total e o correto preenchimento da ficha de
inscrição, disponibilizada no site: www.vunesp.com.br, e do correspondente pagamento da taxa de
inscrição em qualquer agência bancária.
3.1.2. No ato da inscrição, o candidato deverá optar por apenas um dos programas, constantes no Anexo
I.
3.2. Ao efetivar a inscrição, o candidato, sob as penas da lei, assume:

3.2.1. ter lido na íntegra e concordado com os termos deste Edital;
3.2.2. não ter freqüentado qualquer Programa de Aprimoramento Profissional da SES-SP (de acordo com
Resolução da Comissão Especial nº 06/84 - FUNDAP);
3.2.3. ter desistido da bolsa do Programa de Aprimoramento Profissional da SES-SP, por qualquer
motivo, antes de encerrado o prazo oficial para o preenchimento da vaga;
3.2.4. ser brasileiro, nato ou naturalizado, ou gozar das prerrogativas previstas no artigo 12 da
Constituição Federal e demais disposições de lei.
3.3. As inscrições deverão ser realizadas, exclusivamente pela internet, no site www.vunesp.com.br, no
período das 10 horas de 02 de agosto às 16 horas de 01 de outubro de 2010 (horário de Brasília).
3.3.1. a inscrição deverá ser feita mediante o correto preenchimento da ficha de inscrição e o pagamento
da taxa, no valor de R$ 120,00 (cento de vinte reais), por meio do boleto bancário, impresso conforme as
instruções constantes no site, em qualquer agência bancária.
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3.3.2. amparado pela Lei Estadual nº 12.782, de 20.12.2007, o candidato terá direito à redução de 50%
(cinquenta por cento) do valor do pagamento da taxa de inscrição, desde que CUMULATIVAMENTE
seja estudante regularmente matriculado em curso superior, em nível de graduação ou pós-graduação e
receba remuneração mensal inferior a 2 (dois) salários mínimos vigentes no Estado de São Paulo ou
esteja desempregado.
3.3.2.1. o candidato que se enquadrar nas condições previstas no subitem anterior poderá solicitar a
redução do pagamento da taxa de inscrição, obedecendo aos seguintes procedimentos:
3.3.2.1.1. acessar o “link” correlato ao Processo Seletivo, no site www.vunesp.com.br, que estará
disponível a partir das 10 horas de 02 de agosto de 2010, se estendendo até às 23h59min de 05 de agosto
de 2010, para preencher total e corretamente e imprimir o requerimento de solicitação de redução de taxa
de inscrição com os dados solicitados;
3.3.2.1.2. assinar e encaminhar, juntamente com os documentos comprobatórios descritos nos subitens
3.3.2.1.2.1. e 3.3.2.1.2.2., até 06 de agosto de 2010, por SEDEX ou com Aviso de Recebimento, à
Fundação VUNESP, localizada na Rua Dona Germaine Burchard, 515 – Água Branca/Perdizes – São
Paulo – SP – CEP 05002-062, identificando o destinatário como “À Fundação VUNESP - Ref: Redução
do valor de inscrição - Processo Seletivo 2011 - Programa de Aprimoramento Profissional da Área de
Saúde - HCFMUSP”.
3.3.2.1.2.1. certidão ou declaração expedida por instituição de ensino público ou privada comprovando a
sua condição estudantil.
3.3.2.1.2.2. comprovante de rendimento especificando perceber remuneração mensal inferior a 2 (dois)
salários mínimos vigentes no Estado de São Paulo, ou declaração, por escrito, da condição de
desempregado (modelo - anexo IV).
3.4. Os documentos comprobatórios citados nos subitens 3.3.2.1.2.1. e 3.3.2.1.2.2., deverão ser enviados em
original ou cópia simples.
3.5. Serão considerados somente os documentos encaminhados conforme estabelecido neste Edital.
3.6. O candidato deverá, a partir das 10 horas de 24 de agosto de 2010, acessar os sites www.hcnet.usp.br/eep
e/ou www.vunesp.com.br, para verificar o resultado da solicitação de redução de taxa de inscrição, que
também será publicado em Edital no DOE, não podendo o candidato alegar qualquer espécie de
desconhecimento.
3.7. O candidato que tiver a solicitação indeferida poderá interpor recurso em 24 ou 25 de agosto de 2010 pelo
site www.vunesp.com.br.
3.8. O candidato que tiver a solicitação deferida deverá acessar os sites www.hcnet.usp.br/eep ou
www.vunesp.com.br, digitar seu CPF e proceder à efetivação da inscrição, imprimindo e pagando o
boleto bancário, com o correspondente valor da taxa de inscrição reduzida, no horário bancário, até 01
de outubro de 2010.
3.9. O candidato que tiver a solicitação indeferida poderá acessar os sites www.hcnet.usp.br/eep ou
www.vunesp.com.br, digitar seu CPF e proceder à efetivação da inscrição, imprimindo e pagando o
boleto bancário, com o correspondente valor da taxa de inscrição plena, no horário bancário, até 01 de
outubro de 2010.
3.10. O candidato que deixar de efetuar o recolhimento do correspondente valor da taxa, reduzida ou plena,
não terá a inscrição efetuada.
3.11. A inscrição somente será efetivada quando o pagamento for realizado conforme estabelecido no subitem
3.13. deste Edital.
3.12. A Fundação VUNESP e a EEP não se responsabilizam por solicitação de inscrição pela internet não
recebida por motivos de ordem técnica dos computadores, falhas de comunicação, congestionamento
das linhas de comunicação, bem como outros fatores que impossibilitem a transferência de dados.
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3.13. O correspondente pagamento do valor da taxa de inscrição:
3.13.1. poderá ser efetuado em dinheiro ou cheque, até a data de vencimento do respectivo boleto
bancário;
3.13.2. poderá ser feito em cheque e a inscrição será considerada efetivada somente após a respectiva
compensação. Se, por qualquer razão, o cheque for devolvido, a inscrição do candidato se tornará sem
efeito.
3.13.3. não será aceito pagamento da taxa de inscrição por depósito em caixa eletrônico, pelos Correios,
transferência eletrônica, DOC, ordem de pagamento ou depósito comum em conta corrente, condicional
ou fora do período estabelecido de 02 de agosto a 01 de outubro de 2010, ou por qualquer outro meio
que não os especificados neste Edital. O agendamento de pagamento só será aceito se comprovada a sua
efetivação dentro do período de inscrição.
3.13.4. a Fundação VUNESP efetivará a inscrição, após a confirmação, pelo Banco, do correspondente
pagamento do valor da taxa de inscrição.
3.13.5. o candidato poderá consultar a efetivação da sua inscrição no site www.vunesp.com.br, na página
do Processo Seletivo, 3 (três) dias úteis após o encerramento do período de inscrição.
3.13.6. em caso de dúvida, o candidato deverá entrar em contato com o Disque VUNESP, pelo telefone
(11) 3874-6300, nos dias úteis, das 8 às 20 horas.
3.13.7. não haverá devolução, da importância paga, mesmo que efetuada a mais ou em duplicidade, nem
isenção parcial ou integral de pagamento do valor da taxa de inscrição, seja qual for o motivo alegado,
exceto ao candidato amparado pela Lei Estadual nº 12.782, de 20.12.2007.
3.14. O candidato que não tiver acesso particular à internet poderá utilizar-se de serviços da rede pública do
PROGRAMA ACESSA SÃO PAULO: infocentros disponibilizados em locais públicos para acesso à
internet, distribuídos em todas as regiões da cidade de São Paulo e em várias cidades do Estado de São
Paulo. Para utilizar os equipamentos, basta fazer um cadastro apresentando RG nos próprios Postos.
3.14.1. A relação completa dos infocentros está disponível no site www.acessasp.sp.gov.br, acessando
“Catálogo de Postos”.
3.15. As informações prestadas na ficha de inscrição são de inteira responsabilidade do candidato, podendo a
EEP excluir do Processo Seletivo aquele que apresentar dados incorretos ou inverídicos.
3.16. Efetivada a opção do programa e paga a taxa de inscrição, não será aceito pedido de transferência de
programa, nesta ou em qualquer outra fase do Processo.
3.17. O candidato que necessitar de prova especial e/ou de condição especial para realizar a prova deverá
requerê-la, durante o período de 02 de agosto a 01 de outubro de 2010, por SEDEX, com Aviso de
Recebimento, à Fundação VUNESP, localizada na Rua Dona Germaine Burchard, 515 – Água
Branca/Perdizes – São Paulo – SP – CEP 05002-062, ou entregar pessoalmente no referido endereço, em
dias úteis, das 09 as 12 ou das 13 às 17 horas.
3.17.1. O atendimento às condições especiais pleiteadas ficará sujeito à análise de razoabilidade do
solicitado.
3.17.2. Para efeito do prazo estipulado neste item, será considerada a data de postagem fixada pela
Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos – ECT, ou a data do protocolo firmado pela Fundação
VUNESP.
3.17.3. O candidato que não proceder conforme o estabelecido neste subitem, não terá a sua prova
especial preparada e/ou as condições especiais providenciadas, seja qual for o motivo alegado.
3.18. O candidato deverá, acessar a partir de 16 de outubro de 2010, os sites www.hcnet.usp.br/eep ou

www.vunesp.com.br e consultar o Edital - Convocação para primeira fase – prova objetiva, que será
publicado no DOE, para constatar eventual irregularidade referente à sua inscrição.
3.18.1. Constatada qualquer irregularidade, o candidato deverá contatar o Disque VUNESP – pelo
telefone (11) 3874-6300, nos dias úteis, das 8 às 20 horas.
3.19. É de inteira responsabilidade do candidato acompanhar e conferir os dados, prazos e datas previstas
neste Edital, não podendo ser alegada qualquer espécie de desconhecimento.
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IV - DAS FASES DE REALIZAÇÃO DAS PROVAS
4.1. O Processo Seletivo constará de duas fases de realização das provas:
4.1.1. Primeira fase - Prova Objetiva: estarão disponibilizados nos sites www.hcnet.usp.br/eep e
www.vunesp.com.br o programa e a bibliografia da ÁREA, em que está inserido o programa de opção
escolhida para a prova.
4.1.1.1. a prova objetiva, de caráter eliminatório e classificatório, será composta de 50 questões de
múltipla escolha, com 5 alternativas cada uma, exceção feita à prova na Área de Fisioterapia
Cardiorrespiratória, que será composta de 80 questões de múltipla escolha.
4.1.1.2. a prova terá duração improrrogável de 4 horas.
4.1.2. Segunda fase – Prova Específica: estarão disponibilizados nos sites www.hcnet.usp.br/eep ou
www.vunesp.com.br o programa e a bibliografia do programa escolhido para a prova de conhecimentos
específicos.
4.1.2.1. a prova específica, de caráter eliminatório e classificatório, poderá ser aplicada de forma: escrita,
prática e oral ou combinação dessas, conforme determinação da Banca Examinadora de cada Programa.
4.1.2.2. a duração da prova específica variará conforme os critérios estabelecidos pelas Bancas
Examinadoras de cada um dos Programas.
V - DA REALIZAÇÃO DAS PROVAS
5.1. Primeira fase - Prova objetiva
5.1.1. a prova tem data de realização prevista para 24 de outubro de 2010, na cidade de São Paulo – SP,
em local e horário a serem divulgados aos candidatos, por meio de publicação do Edital - Convocação
para a primeira fase – prova objetiva, no DOE, a partir de 16 de outubro de 2010, e nos sites
www.hcnet.usp.br/eep e www.vunesp.com.br, sendo de inteira responsabilidade do candidato o
acompanhamento da publicação, não podendo ser alegada qualquer espécie de desconhecimento.
5.1.2. o candidato poderá ainda contatar o Disque VUNESP, pelo telefone (11) 3874-6300, nos dias
úteis, das 8 às 20 horas.
5.1.3. o candidato deverá chegar ao local da prova com antecedência mínima de 60 (sessenta) minutos do
horário estabelecido para o seu início, não sendo admitidos retardatários, sob hipótese alguma.
5.1.4. o candidato deverá estar munido de um dos seguintes documentos originais, com foto e dentro do
prazo de validade: Cédula de Identidade, Carteira dos Conselhos de Classe, Carteira de Trabalho e
Previdência Social, Certificado de Alistamento Militar, Carteira Nacional de Habilitação (na forma da
Lei nº. 9.503/97) ou Passaporte.
5.1.4.1. não será aceita cópia de documentos, ainda que autenticada.
5.1.4.2. Protocolos, Certidão de Nascimento, Título Eleitoral, Carteira de Estudante, Crachá e Identidade
Funcional de natureza pública ou privada, não serão aceitos, ainda que sejam originais.
5.1.5. o candidato deverá estar munido do comprovante do correspondente pagamento da taxa de
inscrição, caneta de tinta azul ou preta, lápis preto e borracha.
5.1.5.1. não será permitida a utilização de máquina calculadora.
5.1.6. é terminantemente proibida, sob qualquer alegação, a saída do candidato do local do exame antes
de decorridas 2 (duas) horas do seu início.
5.1.7. o candidato que, eventualmente, necessitar alterar dados cadastrais, por erro de digitação constante
no Edital - Convocação para a primeira fase – prova objetiva, deverá proceder à correção em
formulário específico, devidamente datado e assinado, e entregar o fiscal no dia da prova.
5.1.7.1. o candidato que não solicitar as correções dos dados pessoais, nos termos do subitem anterior
deverá arcar, exclusivamente, com as conseqüências advindas de sua omissão.
5.1.8. o candidato que queira fazer alguma reclamação ou sugestão deverá procurar a Sala de
Coordenação, no local em que estiver prestando a prova.
5.1.9. o candidato não poderá ausentar-se da sala de prova, durante a sua realização, sem autorização e
acompanhamento do fiscal.
5.1.10. A candidata lactante que necessitar amamentar durante a realização da prova poderá fazê-lo,
devendo, para tanto, encaminhar, durante o período de inscrição, por SEDEX, à Fundação VUNESP, a
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solicitação com a qualificação completa da candidata e os dados completos do responsável pela guarda
da criança durante a prova.
5.1.10.1. No momento da amamentação, a candidata deverá ser acompanhada por uma fiscal.
5.1.10.2. Não haverá compensação do tempo de amamentação à duração da prova da candidata.
5.1.11. Excetuada a situação prevista no subitem anterior, não será permitida a permanência de qualquer
acompanhante nas dependências do local de realização de qualquer prova, podendo ocasionar inclusive a
não participação do candidato no Processo Seletivo.
5.1.12. não haverá prorrogação do tempo previsto, para a realização da prova, em virtude de saída do
candidato da sala de prova, seja qual for o motivo alegado.
5.1.13. no ato da realização da prova objetiva, serão entregues ao candidato: o Caderno de Questões e a
Folha de Respostas pré-identificada com os dados do candidato.
5.1.13.1. o candidato deverá ter total atenção ao transcrever suas respostas do Caderno de Questões para
a Folha de Respostas, com caneta de tinta azul ou preta, cujo preenchimento é de sua inteira
responsabilidade.
5.1.14. ao terminar a prova, o candidato entregará ao fiscal o Caderno de Questões e a Folha de
Respostas, com aposição da assinatura no campo próprio e transcrição das respostas com caneta de tinta
azul ou preta.
5.1.15. não serão computadas questões não respondidas nem questões que contenham mais de uma
resposta (mesmo que uma delas esteja correta), emenda ou rasura, ainda que legível. Não deverá ser feita
nenhuma marca fora do campo reservado às respostas ou à assinatura, pois qualquer marca poderá ser
lida pela leitora óptica, prejudicando o desempenho do candidato.
5.1.16. em hipótese alguma, haverá substituição da Folha de Respostas por erro do candidato.
5.1.17. será excluído do Processo Seletivo o candidato que, além das demais hipóteses previstas neste
Edital:
5.1.17.1. chegar após o horário estabelecido para o início da prova;
5.1.17.2. apresentar-se para a prova em outro local que não seja o previsto no Edital - Convocação para
a primeira fase – prova objetiva;
5.1.17.3. não comparecer à prova, seja qual for o motivo alegado;
5.1.17.4. não apresentar um dos documentos de identificação original, nos termos deste Edital, para a
realização da prova;
5.1.17.5. ausentar-se do local de prova sem o acompanhamento de um fiscal;
5.1.17.6. ausentar-se do local de prova antes de decorrido o prazo mínimo estabelecido;
5.1.17.7. for surpreendido em comunicação com outras pessoas;
5.1.17.8. estiver com o celular ligado ou fazendo uso de qualquer tipo de equipamento eletrônico e de
comunicação (pager, palm top, relógio com calculadora, calculadora e etc), livros, notas ou impressos
não autorizados e fornecidos;
5.1.17.9. utilizar outros meios ilícitos para a execução da prova;
5.1.17.10. anotar as respostas em qualquer material que não seja o fornecido;
5.1.17.11. não devolver integralmente o material recebido: caderno de questões e folha de respostas;
5.1.17.12. portar arma, mesmo que possua o respectivo porte;
5.1.17.13. estiver fazendo uso de gorro, chapéu ou boné e óculo de sol;
5.1.17.14. perturbar, de qualquer modo, a ordem dos trabalhos;
5.1.18.15. agir com incorreção ou descortesia para com qualquer membro da equipe encarregada da
aplicação da prova.
5.1.19. a prova será aplicada somente no endereço divulgado no Edital de Convocação para a prova,
sendo terminantemente proibida a sua realização em outro local, sob qualquer circunstância.
5.1.20. O gabarito da prova objetiva - 1ª fase estará disponível nos sites www.hcnet.usp.br/eep e
www.vunesp.com.br e no DOE a partir da data prevista de 27 de outubro de 2010.
5.2. Segunda fase – Prova Específica
5.2.1. o candidato deverá acessar, a partir de 24 de novembro de 2010, os sites www.hcnet.usp.br/eep ou

www.vunesp.com.br ou DOE, para consultar o Edital - Resultado da prova objetiva – primeira fase, e
Convocação para prova específica – segunda fase, não podendo ser alegada qualquer espécie de
desconhecimento.
5.2.1.1. a prova específica será realizada na cidade de São Paulo, no período previsto de 06, 07 e 08 de
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dezembro de 2010, sendo que o(s) horário(s) e local(is) de realização serão divulgados em Edital, sendo
de inteira responsabilidade do candidato o acompanhamento da publicação.
5.2.2. os candidatos deverão chegar ao local da prova, constante no Edital, com antecedência mínima de
30 (trinta) minutos do horário estabelecido para o seu início, não sendo admitidos retardatários, sob
pretexto algum.
5.2.3. o candidato deverá apresentar um dos documentos previstos no subitem 5.1.4., observados os
subitens 5.1.4.1 e 5.1.4.2 deste capítulo.
5.2.4. o candidato deverá entregar à banca examinadora o Curriculum vitae conforme o modelo constante
do Anexo II, com os respectivos comprovantes (originais em papel timbrado e cópias simples de cada
documento).
5.2.5. será excluído do processo o candidato que, além das demais hipóteses previstas neste Edital:
5.2.5.1. chegar após o horário estabelecido para o início da prova;
5.2.5.2. apresentar-se para a prova em outro local que não o previsto no Edital;
5.2.5.3. não comparecer à prova, seja qual for o motivo alegado;
5.2.5.4. não apresentar um dos documentos de identificação original, nos termos deste Edital, para a
realização da prova;
5.2.5.5. perturbar, de qualquer modo, a ordem dos trabalhos;
5.2.5.6. agir com incorreção ou descortesia para com qualquer membro da equipe encarregada da
aplicação da prova.
VI – DA PONTUAÇÃO, DOS CRITÉRIOS DE DESEMPATE E DA CLASSIFICAÇÃO
6.1. Primeira fase - Prova objetiva
6.1.1. a prova objetiva será estatisticamente avaliada de acordo com o desempenho do grupo de
candidatos de cada Programa.
6.1.2. a pontuação da prova objetiva – 1ª fase (PP) será obtida de acordo com a fórmula:
_
PP= (A – X) x 10 + 50
S
onde:
PP = Pontuação Padronizada
X = média de acertos do grupo de candidatos de cada programa na prova
A = número de acertos do candidato
S = desvio-padrão do grupo de candidatos de cada programa
6.2. Segunda fase – Prova específica
6.2.1. serão convocados para a segunda fase somente os candidatos que obtiverem a Pontuação
padronizada igual ou superior a 40 (quarenta) até o número máximo de candidatos, conforme constante
no Anexo I.
6.2.2. a prova específica (escrita e/ou prática e/ou oral) será avaliada de acordo com os critérios
específicos das respectivas Bancas Examinadoras de cada Programa na escala de 0 (zero) a 100 (cem)
pontos.
6.2.3. o candidato que não obtiver a pontuação igual ou superior a 50 (cinquenta) pontos na prova
específica (escrita e/ou prática e/ou oral) será eliminado do Processo Seletivo.
6.2.4. o Curriculum vitae do candidato será considerado e pontuado na escala de 0 (zero) a 10 (dez)
pontos, para o candidato não eliminado na segunda fase.
6.3. A Pontuação Final do candidato será obtida de acordo com a seguinte fórmula:
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PF= (PP + PE)÷ 2 + PCV
onde:
PF = Pontuação final
PP = Pontuação padronizada
PE = Pontuação da prova específica
PCV= Pontuação do Curriculum vitae
6.4. A não apresentação do Curriculum vitae implicará em não pontuação.
6.5. Em caso de igualdade na pontuação final, terá preferência para efeito de classificação, sucessivamente, o
candidato:
6.5.1. com idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos, nos termos da Lei Federal nº. 10.741/03, entre si
e frente aos demais, sendo que será dada preferência ao de idade mais elevada;
6.5.2. que obtiver maior pontuação na prova objetiva;
6.5.3. que obtiver maior pontuação na prova específica;
6.5.4. que obtiver maior pontuação no Curriculum vitae;
6.5.5. for mais idoso dentre os candidatos com idade inferior a 60 (sessenta) anos.
6.6. Os candidatos deverão, a partir de 18 de dezembro de 2010, acessar os sites www.hcnet.usp.br/eep ou

www.vunesp.com.br ou a publicação no DOE, para consultar o Edital - Resultado da prova específica,
no qual constará a classificação dos candidatos de acordo com a ordem decrescente da pontuação final.
É de inteira responsabilidade do candidato o acompanhamento da publicação.
VII - DOS RECURSOS
7.1. Da Primeira fase – Prova objetiva
7.1.1. o prazo para interposição de recurso será de 2(dois) dias úteis, contados da data da divulgação ou
do fato que lhe deu origem, devendo, para tanto, o candidato utilizar o site www.vunesp.com.br e seguir
as instruções ali contidas.
7.1.2. não serão aceitos recursos interpostos por fax, e-mail ou por qualquer outro meio que não o
especificado neste subitem e aqueles entregues fora dos prazos estipulados neste Edital.
7.1.3. a resposta ao recurso interposto será objeto de divulgação nos sites www.hcnet.usp.br/eep e
www.vunesp.com.br e publicação no DOE.
7.1.4. no caso de provimento do recurso interposto dentro das especificações, esse poderá,
eventualmente, alterar a nota/classificação inicial obtida pelo candidato para uma nota/classificação
superior ou inferior ou ainda ocorrer a desclassificação do candidato que não obtiver nota mínima
exigida para habilitação.
7.1.5. se, da avaliação de recurso, resultar em anulação de questão, a pontuação correspondente será
creditada a todos os candidatos presentes na prova objetiva, independentemente de terem recorrido.
7.1.6. será indeferido o recurso interposto fora da forma e dos prazos estipulados neste Edital.
7.1.7. em hipótese alguma, será aceito pedido de revisão de recurso, recurso de recurso e/ou de gabarito
oficial definitivo e do resultado definitivo da prova objetiva.
7.1.8. não haverá, em hipótese alguma, vistas das provas.
7.2. Da Segunda fase – Prova específica
7.2.1. o recurso deverá ser entregue, pessoalmente, na EEP, situada na Rua Dr. Ovídio Pires de Campos,
471, CEP 05403-010 - Cerqueira César – São Paulo - SP, em 20 e 21 de dezembro de 2010, das 8 às 16
horas, ou, no mesmo período, por SEDEX, com Aviso de Recebimento, em 2 (duas) vias de igual teor
(original e cópia), devidamente fundamentado e contendo: nome, nº. de inscrição, número do documento
de identidade, nome do programa, endereço completo, nº. de telefone(s) e e-mail de contato,
questionamento, embasamento, local, data e assinatura (Anexo III).
7.2.2. a resposta ao recurso da segunda fase será divulgada até 07 de janeiro de 2011, no site
www.hcnet.usp.br/eep e/ou www.vunesp.com.br e no DOE.
7.2.3. para efeito de prazo, será considerada a data da postagem pela Empresa Brasileira de Correios e
Telégrafos ou o protocolo firmado, no ato da entrega do recurso, pela EEP.
8
7.2.4. não haverá, em hipótese alguma, vistas de prova.
VIII – DA CONVOCAÇÃO PARA A MATRÍCULA
8.1. O candidato deverá a partir de 12 de janeiro de 2011, acessar o site www.hcnet.usp.br/eep ou a publicação
no DOE, para consultar o Edital - Resultado Final e Convocação para Matrícula, no qual constará a
classificação final dos candidatos e as respectivas datas e local para matrícula. É de inteira
responsabilidade do candidato o acompanhamento da publicação, não podendo ser alegada qualquer
espécie de desconhecimento.
8.2. A matrícula está prevista para os dias 18, 19, 26 e 31 de janeiro e 1, 2, 7, 8 e 9 de fevereiro de 2011, para
cada Programa, com horário e data marcados para cada candidato na EEP, situada na Rua Dr.
Ovídio Pires de Campos, 471, Cerqueira César – São Paulo – SP. O candidato deverá estar atento
quanto à convocação para a matrícula, uma vez perdido o prazo/data será excluído tacitamente do
Processo Seletivo.
8.3. No ato da matrícula, o candidato receberá o boleto para o pagamento da respectiva taxa de matrícula, no
valor de R$ 50,00 (cinquenta) reais, que deverá ser efetuado no mesmo dia, na agência bancária
específica, a ser informada pela EEP, e deverá entregar:
8.3.1. 1 (uma) foto 3x4 recente;
8.3.2. 1 (uma) cópia simples e legível de:
8.3.2.2.1. respectivo Conselho Regional de São Paulo ou, conforme o caso, registro na Ordem dos
Advogados do Brasil - Seção de São Paulo (OAB-SP);
8.3.2.2.2. cédula de identidade (RG);
8.3.2.2.3. carteira de vacinação atualizada com esquema de vacinação: tétano, hepatite B, tríplice viral e
varicela;
8.3.2.2.4. diploma ou declaração de conclusão de curso de ensino superior em instituição reconhecida
pelo Ministério da Educação ;
8.3.2.2.5. número do NIT (Número de Identificação do Trabalhador), como contribuinte individual, ou
do PIS (Programa de Integração Social) ou do PASEP (Programa de Formação do Patrimônio do
Servidor Público);
8.3.2.2.6. 2 (duas) cópias do CPF próprio regularizado original (somente será aceito o cartão definitivo
emitido pela Receita Federal e ativo, não sendo aceito o número do CPF impresso em outros
documentos);
8.3.3. a não entrega dos documentos, na data fixada, eliminará o candidato do Processo Seletivo, não
podendo matricular-se no Programa, ficando anulados todos os atos decorrentes da inscrição.
8.4. Na hipótese de restarem vagas, serão feitas novas convocações para o seu preenchimento, seguindo a
classificação dos candidatos.
8.4.1. as convocações em segunda chamada serão feitas, exclusivamente pelo site www.hcnet.usp.br/eep
e pelo DOE, a partir de 10 de fevereiro 2011.
8.4.2. os candidatos excedentes, em rigorosa ordem de classificação, poderão ser convocados, para
substituir desistentes, até 27 de abril de 2011.
8.4.3. decorrida essa data, não haverá substituição de candidatos desistentes, ficando automaticamente
cessada a validade deste Processo Seletivo.
IX - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
9.1. Haverá exclusão sumária do candidato:
9.1.1. quando for constatada inexatidão de qualquer informação fornecida pelo candidato durante o
Processo Seletivo;
9.1.2. quando houver a ausência do candidato em qualquer uma das fases do Processo Seletivo para o
Programa de Aprimoramento, qualquer que seja a alegação.
9.2. Não serão fornecidos atestados ou certificados relativos à classificação ou pontuação.
9
9.3. A validade do Processo Seletivo se esgotará em 27 de abril de 2011.
9.4. Os itens deste Edital poderão sofrer eventuais atualizações e/ou retificações, enquanto não consumada a
providência ou evento que lhes disser respeito, circunstância que será publicada em Edital pelos sites
www.hcnet.usp.br/eep ou www.vunesp.com.br e no DOE, razão pela qual os candidatos deverão
acompanhar sistematicamente esses meios de comunicação, não podendo ser alegada qualquer espécie de
desconhecimento.
9.5. A EEP e a Fundação VUNESP se eximem das despesas decorrentes de viagens e estadias dos candidatos
para comparecimento em quaisquer das fases deste Processo Seletivo.
9.6. A EEP e a Fundação VUNESP não se responsabilizam pela desclassificação do candidato decorrente de:
9.6.1. perdas de prazo;
9.6.2. endereço não atualizado, de difícil acesso e/ ou de terceiros;
9.6.3. correspondência devolvida pela ECT por razões diversas;
9.6.4. correspondência recebida por terceiros;
9.6.5. objetos esquecidos e/ou danificados nos locais das provas.
9.7. Toda menção a horário neste Edital e em outros atos dele decorrentes terá como referência o horário
oficial de Brasília.
9.8. Os casos não previstos neste Edital serão julgados pelo Conselho da EEP do HCFMUSP.
São Paulo, 16 de julho de 2010
Diretor da EEP
Decio Mion Jr
10
ANEXO I
PROCESSO SELETIVO DOS PROGRAMAS DE APRIMORAMENTO PROFISSIONAL DO

HCFMUSP
PROGRAMAS OFERECIDOS POR ÁREAS COM SEUS RESPECTIVOS CÓDIGOS E AS

QUANTIDADES DE CANDIDATOS A SEREM CONVOCADOS PARA A 2ª FASE
NÚMERO MÁXIMO DE
PROGRAMAS OFERECIDOS POR ÁREAS CÓDIGOS CANDIDATOS A SEREM
CONVOCADOS PARA 2ª FASE
ADMINISTRAÇÃO EM SAÚDE
Administração em Saúde A01 20
BIBLIOTECONOMIA
Biblioteconomia Hospitalar (INCOR) B02 05
BIOMECÂNICA
Biomecânica do Aparelho Locomotor C03 05
DIREITO NA ÁREA DA SAÚDE PÚBLICA
Direito na Área da Saúde Pública D04 20
EDUCAÇÃO FÍSICA
Condicionamento Físico Aplicado à Prevenção
Cardiológica Primária e Secundária E05 24
ENFERMAGEM
Enfermagem em Cardiologia F06 57
Enfermagem em Centro Cirúrgico F07 10
Enfermagem em Controle de Infecção Hospitalar F08 15
Enfermagem em Nefrologia F09 10
Enfermagem em Neonatologia F10 20
Enfermagem em Neurologia F11 10
Enfermagem em Oncologia F12 15
Enfermagem Ortopédica e Traumatológica F13 10
Enfermagem em Pronto Socorro F14 10
Enfermagem Psiquiátrica e de Saúde Mental F15 20
Enfermagem em Reabilitação F16 05
Enfermagem em Terapia Intensiva F17 18
ENGENHARIA E ARQUITETURA HOSPITALAR
Engenharia e Arquitetura Hospitalar G18 18
ESTIMULAÇÃO CARDÍACA ARTIFICIAL
Estimulação Cardíaca Artificial H19 05
FARMÁCIA
Farmácia Hospitalar e Clínica – INCOR I20 18
Farmácia Hospitalar – Introdução à Farmácia Clínica I21 54
FÍSICA DE RADIOTERAPIA
Física de Radioterapia J22 10
FISIOTERAPIA CARDIORRESPIRATÓRIA
Fisioterapia Cardiorrespiratória K23 42
Fisioterapia em Terapia Intensiva K24 45
FISIOTERAPIA MÚSCULO-ESQUELÉTICA
Fisioterapia em Geriatria e Gerontologia L25 15
Fisioterapia em Ortopedia L26 15
Fisioterapia em Reabilitação do Portador de Deficiência
Física Incapacitante L27 15
FONOAUDIOLOGIA M28 15
11
Fonoaudiologia Hospitalar em Funções Orofaciais
Fonoaudiologia Clínica M29 18
Fonoaudiologia em Psiquiatria Infantil M30 15
Neuro-Geriatria em Fonoaudiologia M31 18
INFORMÁTICA MÉDICA
Informática Médica N32 05
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS
Métodos de Diagnósticos em Ressonância Magnética O33 10
NUTRIÇÃO
Nutrição Hospitalar em Cardiologia P34 15
Nutrição Hospitalar em Hospital Geral P35 15
Nutrição em Hospital de Retaguarda P36 05
ODONTOLOGIA HOSPITALAR
Odontologia Hospitalar Q37 24
PATOLOGIA CLÍNICA
Patologia Clínica R38 20
PSICOLOGIA
Psicologia Clínica Hospitalar em Cardiologia S39 30
Psicologia Clínica Hospitalar em AIDS S40 10
Psicologia Clínica Hospitalar em Hospital Auxiliar para
Crônicos S41 05
Psicologia Clínica Hospitalar em Reabilitação S42 15
Psicologia em Hospital Geral S43 90
Neuropsicologia no Contexto Hospitalar S44 18
Psicologia Hospitalar em Instituição Pediátrica S45 10
Psicologia Hospitalar em Traumatologia e Ortopedia S46 15
SAÚDE COLETIVA
Saúde Coletiva T47 18
SAÚDE E TRABALHO
Saúde e Trabalho U48 20
SERVIÇO SOCIAL
Serviço Social em Assistência e Prevenção a Pacientes
Portadores de HIV/AIDS V49 10
Serviço Social em Hospital de Cardiologia V50 05
Serviço Social em Hospital Geral V51 30
Serviço Social em Ortopedia V52 15
Serviço Social na Reabilitação de Pessoas com
Deficiência Física V53 10
Serviço Social em Saúde Mental e Reabilitação
Psicossocial V54 05
TÉCNICAS AVANÇADAS EM ANÁLISES
CLÍNICAS
Avanços em Investigação e Diagnóstico das Deficiências
Imunológicas W55 15
Ciência e Tecnologia de Animais de Laboratório W56 20
Citometria de Fluxo e Biologia Molecular em Câncer W57 05
Diagnóstico Sorológico e de Biologia Molecular em
Hepatites por Vírus W58 10
Histopatologia e Biologia Forense W59 10
Imunodeficiências e Alergia: Doenças e Modelos
Experimentais W60 05
Imunologia Clínica e Experimental W61 10
Imunopatologia e Biologia Molecular das Parasitoses W62 05
Laboratório em Imunologia Clínica e Alergia W63 05
Marcadores Moleculares em Tumores Sólidos W64 10
12
Métodos de Diagnóstico e Investigação das
Hemoglobinopatias W65 05
Métodos de Diagnóstico e Investigação das Patologias
Endócrino-Hereditárias W66 10
Métodos Soroepidemiológicos W67 05
Micologia Médica W68 05
Neurologia W69 10
Oncogenes e Genes Supressores de Câncer W70 05
Parasitologia Médica W71 15
Pesquisa em Patologia de Doenças Infecciosas W72 05
Pesquisa em Reumatologia W73 10
Proteção Radiológica W74 05
Protozoologia em Saúde Pública W75 20
Radiofarmácia W76 05
Técnicas em Cultura Celular: Aplicação na Pesquisa
Básica, Clínica e Tecnológica W77 05
Técnicas Laboratoriais em Virologia W78 05
TERAPIA OCUPACIONAL
Terapia Ocupacional em Cirurgia Plástica e
Queimaduras X79 05
Terapia Ocupacional em Reabilitação Física X80 15
Terapia Ocupacional em Saúde Mental X81 20
Terapia Ocupacional em Traumato-Ortopedia X82 10
13
ANEXO II

HCFMUSP
MODELO - Curriculum vitae
Nome completo: Número de inscrição:

Data de Nascimento: Número do documento:
Endereço completo:
Telefone(s): E-mail:
Graduação em: Ano início: Ano conclusão:
Instituição de Ensino:
Pontuação
Máxima
1. Estágios extracurriculares relacionados à área que se candidata (com declaração
emitida pela instituição em papel timbrado)
3,00
(1,00 ponto para cada estágio – máximo de 03 estágios – carga horária mínima por
estágio = 120 horas)
2. Participação em Pesquisa concluída (com declaração emitida pela instituição ou
pelo pesquisador responsável em papel timbrado) ou publicações relacionadas a 2,00
projetos de pesquisa, documentados pelo contrato de bolsa de iniciação científica
(1,00 ponto para cada trabalho – máximo de 02 trabalhos)
3. Cursos extracurriculares, ligados à área de formação.
(com certificado emitido pela instituição em papel timbrado)
2,50
(0,5 ponto para cada curso – máximo de 05 cursos – carga horária mínima por
curso = 30 horas)
4. Participação em Congressos, Seminários, Encontros e outros Eventos, todos da
Área de Formação. 2,50
(com certificado emitido pela instituição, em papel timbrado, promotora do evento)
(0,5 ponto para cada evento – máximo de 05 eventos)
Total: 10,00
Local e Data Assinatura: _______________________________________
Observação: O Curriculum Vitae deverá ser entregue pessoalmente, no ato da prova da segunda fase, para a
Banca Examinadora, com os documentos originais acompanhados de cópias simples (para aferição dos
examinadores), dentro de um envelope contendo a seguinte especificação: Programa de Aprimoramento
Profissional do HCFMUSP- 2011, com nome do programa e do candidato.
14
ANEXO III

HCFMUSP
MODELO DE RECURSO PARA SEGUNDA FASE
Nome completo:
Nº de inscrição:
Número de documento:
Nome do Programa:
Endereço Completo:
Telefone(s):
E-mail:
Questionamento:
Embasamento:
Local e Data:
Assinatura:
15
ANEXO IV
MODELO DA DECLARAÇÃO PARA CANDIDATO DESEMPREGADO
DECLARAÇÃO
Eu, __________________________, RG n°______________, CPF n° _______________, DECLARO, sob
pena das sanções cabíveis, para fins de concessão de redução de pagamento do valor da taxa de inscrição
prevista na Lei n° 12.782/07 e no Edital de Abertura de Inscrições, para o preenchimento de vagas do
Programa de Aprimoramento Profissional na Área da Saúde - 2011 do Hospital das Clínicas da Faculdade de
Medicina da Universidade de São Paulo, que me encontro na condição de desempregado (a).
........................................, ....... de ...................... de 2010.
(cidade) (dia) (mês)
_____________________________________
assinatura do candidato
16
X - ÁREA PROFISSIONAL
TERAPIA OCUPACIONAL
X 79 - TERAPIA OCUPACIONAL EM CIRURGIA PLÁSTICA E QUEIMADURAS

Titulação: Aprimoramento
Supervisora: Ana Paula Villar Silva Busnardo
Características: (duração 12 meses)

Dirigido à terapeuta ocupacional. Habilita o aprimorando na abordagem de Terapia Ocupacional
em pacientes hospitalizados pós-queimaduras (fase aguda e subaguda) e na fase crônica em
regime ambulatorial e paciente com lesões dos MMSS, traumáticos e não traumáticos.
Temário Básico:
• Aspectos clínicos específicos do trauma de queimadura
• Prevenção e minimização das seqüelas funcionais através da Terapia Ocupacional
• Tratamento de Terapia Ocupacional nas diferentes fases da queimadura e confecção de
órteses e adaptações
• Metodologia de Pesquisa
• Avaliação do paciente frente à área física, no pré e pós-operatório de Cirurgia de Mão.
• Princípios básicos da Terapia de Mão
• Tratamento das principais patologias traumáticas e não traumáticas dos MMSS.
X 80 - TERAPIA OCUPACIONAL EM REABILITAÇÃO FÍSICA

Supervisora: Gracinda Rodrigues Tsukimoto

Destinado à terapeuta ocupacional, o programa tem como objetivo oferecer subsídios teórico-
práticos para a formação de recursos humanos em Terapia Ocupacional aplicada à reabilitação,
favorecendo por meio da vivência institucional a reflexão crítica sobre as Políticas de Saúde e
de Reabilitação em conformidade com o SUS; informar e refletir sobre temas e postulados
fundamentais de reabilitação, dando a conhecer sua atuação e aplicação na área de Terapia
Ocupacional e desenvolver, mediante a prática, metodologia que estimule a pesquisa em
Terapia Ocupacional em reabilitação e inclusão.
Temário Básico:
• Integração do aprimorando no IMREA conhecimento da estrutura organizacional, filosofia e
objetivos da Instituição.
• Integração do aprimorando na Equipe Interdisciplinar e no Serviço de Terapia Ocupacional.
• A Reabilitação inserida no contexto das políticas públicas de saúde do SUS.
• Aspectos clínicos da Reabilitação.
• Assistência domiciliar em Reabilitação
• A Bioética na contemporaneidade.
• Ética profissional: assistência específica ao paciente e o trabalho interdisciplinar.
• Reabilitação do amputado.
• Doenças do neurônio motor inferior: avaliação e intervenção.
• Miopatias: avaliação e intervenção.
• Medidas de Independência Funcional.
• Classificação Internacional e Funcionalidade, Incapacidade e Saúde.
• Estimulação Elétrica Funcional: indicação na Terapia Ocupacional.
• Bloqueio Neuroquímico : a avaliação e intervenção da Terapia Ocupacional
• Atividades Básicas de Vida Diária (ABVDs) e Atividades Instrumentais de Vida Diária
(AIVDs).
• Dispositivos Auxiliares: Órteses de MMSS e adaptações: indicação, elaboração e confecção.
• Adequação Postural e Indicação de Cadeira de rodas.
• Tecnologia Assistiva e Acessibilidade Digital
• Terapia Ocupacional em Hemiplegia.
• Terapia Ocupacional em Lesão Medular.
• Terapia Ocupacional na atenção à criança com atraso de desenvolvimento neuropsico-
motor.
• Terapia Ocupacional em Amputação.
• Terapia Ocupacional em Hemofilia.
• Terapia Ocupacional na atenção à Terceira Idade.
• Princípios básicos para organização de um Serviço de Terapia Ocupacional em Reabilitação
Física.
• Visitas dirigidas aos recursos da comunidade
X 81 - TERAPIA OCUPACIONAL EM SAÚDE MENTAL

Supervisora: Patrícia Cardoso Buchain Neubern

Destinado à terapeutas ocupacionais, tem como objetivo aperfeiçoar o conhecimento prático-
teórico em Terapia Ocupacional na área de Saúde Mental, com uma carga horária semanal de
40 horas, distribuídas em aulas teóricas e prática supervisionada de um Serviço de Atenção à
pessoas com Transtornos Neuropsiquiátricos de alta complexidade do Sistema Único de Saúde
(SUS)- Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da FMUSP
Temário Básico:
• História da Terapia Ocupacional na Saúde Mental
• Neuropsicologia em Terapia Ocupacional
• Reabilitação Cognitiva-Funcional
• Avaliações Funcionais de Terapia Ocupacional
• Abordagem Psicodinâmica em Terapia Ocupacional
• Reabilitação Psicossocial
• O uso de avaliações na prática clínica da Terapia Ocupacional em Saúde Mental
• Iniciação em pesquisa científica
• Políticas de Saúde Mental.
X 82 - TERAPIA OCUPACIONAL EM TRAUMATO-ORTOPEDIA

Supervisora: Lígia Cortez de Almeida

Dirigido às terapeutas ocupacionais tem o objetivo de oferecer fundamentação teórico-prática
em Terapia Ocupacional, aplicada na reabilitação dos acometimentos por trauma e patologias
que envolvem o sistema músculo-esquelético do membro superior. Oferece atuação
multidisciplinar em geriatria, paralisia cerebral e traumatismo raquimedular. O programa dá
ênfase ao tratamento pré e pós-cirúrgico em cirurgia da mão, cirurgias ortopédicas, confecção de
órteses e tecnologia assistiva.
Temário Básico:
• Anatomia geral do aparelho locomotor
• Anatomia funcional do membro superior
• Metodologia de Pesquisa
• Abordagem da Terapia Ocupacional em:
• Lesões traumáticas do membro superior (ósseas, tendências, nervosas e cobertura
cutânea).
• Acometimentos dos membros superiores por processos inflamatórios (tendinites, sinovites,
epicondilites, etc)
• Patologias que envolvem tratamentos ortopédicos e neuro-ortopédicos, como doenças
reumatóides e paralisia cerebral
• Lesões raquimedulares
• Ortopedia aplicada à geriatria
PROGRAMA E BIBLIOGRAFIA PARA 1ª FASE

PARA TODOS OS PROGRAMAS DA ÁREA DE TERAPIA OCUPACIONAL
Programa para as provas:

• História da Terapia Ocupacional
• Fundamentos teóricos e conceitos de Terapia Ocupacional
• Anatomia geral do aparelho locomotor e anatomia funcional do membro superior.
• Noções gerais do tratamento de Terapia Ocupacional nos principais
• acometimentos pós-trauma, patologias ósteo-articulares e neuro ortopédicas que envolvem o
membro superior e o aparelho locomotor.
• Aspectos clínicos da paralisia cerebral
• Aspectos clínicos do Trauma raquimedular
• Aspectos clínicos da Hemiplegia
• Ortopedia em geriatria
• Aspectos clínicos específicos do trauma das queimaduras
• Fundamentos teóricos da Terapia Ocupacional em saúde mental
• Conceitos básicos de psiquiatria e psicopatologia
• Recursos terapêuticos e análise de atividade
• Dispositivos auxiliares: Órteses de MMSS e tecnologia assistiva
• Princípios básicos da Terapia de Mão
• Princípios da reabilitação
Bibliografia:
BATTISTELLA, L.R.; RIBEIRO SOBRINHO, J.B. Hemiplegia – Reabilitação. Livraria Atheneu
Editora, São Paulo, 1992.
BEE, H. A criança em desenvolvimento. 9°. ed. Porto Alegre: Artmed –Brasil,2008.
BENETTON, MJ. Trilhas Associativas: ampliando subsídios metodológicos a clinica da

terapia ocupacional. 2ª ed. São Paulo: Centro de Estudos de Terapia Ocupacional / Diagrama
& Texto; 1999.
BOBATH, B. Hemiplegia no adulto, avaliação e tratamento. São Paulo, Editora Manole, 1987.
BRASIL. Ministério da Saúde. Saúde Mental no SUS: acesso ao tratamento e mudança do

modelo de atenção. Relatório de gestão 2003-2006. Secretaria de Atenção à Saúde Mental.
Brasília, novembro de 2005.
CAVALCANTI, A; GALVÃO, C. Terapia Ocupacional. Fundamentação & Prática. Ed

Guanabara Koogan, 2007.
CIF: Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde [Centro

Colaborador da Organização Mundial de Saúde para a Família de Classificações Internacionais,
org.; coordenação da tradução Cássia Maria Buchalla]. Editora da Universidade de São Paulo,
São Paulo, 2003.
DE CARLO, M. M. R. P.; BARTALOTTI, C. C. Terapia Ocupacional no Brasil - Fundamentos

e Perspectivas, 1ªed, São Paulo: Plexus Editora.
DE CARLO, M. M. R. P.; LUZO, M. C. M., Terapia Ocupacional – reabilitação Física e
Contextos Hospitalares, 1ª edição, são Paulo: Roca, 2004.
FERLAND, FRANCINE. O modelo lúdico: o brincar, a criança com deficiência física e a terapia
ocupacional. São Paulo: Roca, 2006. 171 p.
FORLENZA, O. Psiquiatria Geriátrica : do diagnóstico a reabilitação . Atheneu Editora,

2007.
FRANCISCO, B.R. Terapia Ocupacional. 2ª. ed., Campinas, Papirus, 2001.
FREITAS, PAULA PARDINI. Reabilitação da mão. São Paulo: Atheneu, 2006. 578 p.
GAZZANIGA, M. S., IVRY, R. B. E MANGUN, G. R. Neurociência Cognitiva: A Biologia da

Mente. Porto Alegre: Artmed, 2006.
GRAY, H, LEWIS, W. Tratado de Anatomia Humana. Rio de Janeiro: Editora Guanabara,

1986.
GREVE, JULIA MARIA D’ANDRÉA. Tratado de medicina de reabilitação. São Paulo: Roca,
2007. 1338 p. seção 9, pág. 384 – 440; seção 10, pág. 446 – 472; seção 11, pág. 488 – 596;
seção 14, pág. 726 – 818.
GRIEVE,J. Neuropsicologia em Terapia Ocupacional: exame da percepção e cognição - 2°Ed.

São Paulo: Editora Santos.
HAGEDORN, R. Fundamentos para a Prática em Terapia Ocupacional. Roca Ed. São Paulo,
2003.
MACDONALD. Terapia Ocupacional em Reabilitação. 4ª. ed., São Paulo, Santos Livraria
Editora, 1998.
MALICK, M.H. Manual on Management of the Burm Patient. Harmarville Rehabilitation Center
Pittsburg, P.A. 1982.
MAXIMINO, V.S. Grupos de Atividades com pacientes psicóticos. UNIVAP, São José dos
Campos, 2001.
NETO M.R.L; ELKIS, H (Orgs) . Psiquiatria Básica. 2°Ed. Porto Alegre. Artes Med Editora,
2007.
NITRINI, R.; CARAMELI, P.; MANSUR, L. Neuropsicologia: das bases anatômicas à

reabilitação. São Paulo, Clínica Neurológica do HCFMUSP, 1996.
NITRINI, RICARDO. Condutas em neurologia 2005. São Paulo: Clínica Neurológica do

Hospital das Clínicas da FMUSP, 2005. 208 p.
NITRINI, RICARDO. Neurologia que todo médico deve saber. 2 ed. São Paulo: Atheneu,
2003. 490 p.
PARDINI, A. Traumatismos da mão. Rio de Janeiro, Editora MÈDSI
PARDINI JUNIOR, ARLINDO G. Traumatismos da mão. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2000. 698 p. Cap. 2, pág. 7; cap. 8, pág. 113; Cap. 12, pág. 223; Cap. 16, pág. 293;
Cap. 19, pág. 381, Cap. 20, pág. 401; Cap. 26, pág. 557.
PEDRAL, C; BASTOR, P. Terapia Ocupacional. Metodologia e Prática. Rio de Janeiro.Editora

Rubio, 2008.
REFORMA PSIQUIÁTRICA E POLÍTICA DE SAÚDE MENTAL NO BRASIL: Conferência

Regional de Reforma dos Serviços de Saúde Mental: 15 anos depois de Caracas. Brasília,
novembro, 2005. http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/relatorio_15_anos_caracas.pdf
SMITH, LK; WEISS, EL; LEHMKUHL: Cinesiologia clínica de Brunnstrom. 5ª ed. São Paulo,
Manole, 1997.
SOBOTTA, B. Atlas de anatomia humana. Rio de Janeiro. Editora Guanabara, 1995.

SUMSION. T. Prática Baseada no Cliente na Terapia Ocupacional. Guia para
Implementação. Editora Roca. São Paulo, 2003.
TEDESCO, S.A. O desenvolvimento e estudo de instrumentos de avaliação em Terapia

Ocupacional. Cadernos - Centro Universitário São Camilo – Um mundo da Sáude Cadernos
CUSC, São Paulo, v.8, n° 3, p.17-26, 2002.
TEIXEIRA, GH. Transtornos Comportamentais na Infância e Adolescência. Rio de Janeiro.

Editora Rubio, 2006.
TROMBLY, CATHERINE A. Terapia ocupacional para disfunção física 5 ed. São Paulo:
Santos, 2005. 1157 p.
WILLARD & SPACKMAN – Terapia Ocupacional. 9ª. ed., Guanabara Koogan, Rio de Janeiro,
2002.

PARA TODOS OS PROGRAMAS DA ÁREA DE TERAPIA OCUPACIONAL,
EXCETO, PROGRAMA DE TERAPIA OCUPACIONAL EM REABILITAÇÃO FÍSICA
Programa para a prova e a Bibliografia: mantêm – se o mesmo da 1ª fase.

X-80 - TERAPIA OCUPACIONAL EM REABILITAÇÃO FÍSICA

• Introdução a Terapia Ocupacional;
• Análise e indicação de atividade;
• Avaliação funcional;
• Atividades instrumentais e vida diária;
• Princípios de Terapia ocupacional aplicado a reabilitação.
W - ÁREA PROFISSIONAL
TÉNICAS AVANÇADAS EM ANÁLISES CLÍNICAS
W 56 - AVANÇOS EM INVESTIGAÇÃO E DIAGNÓSTICO DAS DEFICIÊNCIAS

IMUNONOLÓGICAS
Titulação: Aprimoramento e Especialização
Supervisor: Prof. Dr. Alberto José da Silva Duarte
Dirigido a biólogos, biomédicos, bioquímicos, farmacêuticos e veterinários. Visa o
aprofundamento dos conhecimentos imunológicos necessários para o diagnóstico e a
investigação de deficiências imunológicas em pacientes portadores de
imunodeficiências primárias ou adquiridas, como AIDS, deficiência na produção de anticorpos,
entre outras, permitindo ao aluno uma opção futura de trabalho na área imunológica, seja em
pesquisa básica ou clínica ou laboratório de análise.
Temário Básico:
• Princípios básicos de imunologia: teoria e prática.
• Treinamento em técnicas e noções teóricas básicas de biologia molecular: Extração de
Material Genético; PCR; Sequenciamento Automatizado; Purificação de Ácidos Nucléicos;
Genotipagem do HIV-1.
• Treinamento em citometria de fluxo: quantificação de subtipos celulares, avaliação de
marcadores extra e intracelulares.
• Avaliação de imunidade celular através de técnicas de: resposta proliferativa de células
mononucleares, Citotoxicidade celular, Avaliação funcional de fagócitos.
• Padronização de técnicas de ELISA.
• Participação no desenvolvimento de protocolos em HIV, HTLV, imunodeficiências congênitas
e adquiridas associadas a doenças infecciosas.
• Participar no desenvolvimento de protocolos de doenças imunológicas em modelos
experimentais (animais de Laboratório).
• Seminários em temas de Imunologia e Imunodeficiências.
W 56 - CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ANIMAIS DE LABORATÓRIO
Supervisor: Eduardo Pompeu
Dirigido a biólogos, biomédicos, bioquímicos, veterinários, zootecnista e farmacêutico. Visa a
formação profissional na área da Ciência de Animais de Laboratório, tendo como objetivo
demonstrar a importância dos modelos animais para o estudo de doenças principalmente as
humanas. Possibilitar o treinamento adequado de técnicas na manipulação de animais de
laboratório, incluindo reconhecimento das diferentes patologias acometidas nestes animais e
quais os respectivos tratamentos. Permite o treinamento dirigido com animais SPF (Livres de
Patógenos Específicos). Este programa também tem como objetivo estimular o espírito crítico
e o questionamento dentro dos princípios éticos que motivam a pesquisa e o progresso de
nosso país.
Temário Básico:
• Importância da experimentação animal em pesquisa
• Ética e legislação no uso de animais de laboratório
• Manipulação de animais SPF (Livres de Patógenos Específicos)
• Métodos de reprodução animal e técnica de histerectomia em roedores
• Métodos de contenção, vias de inoculação, anestesia e eutanásia
• Conhecimento das patologias de etiologia bacteriana, parasitária e viral de determinadas
espécies e possibilidade de tratamento experimental comparativo
• Uso de tecnologia para controle de qualidade na manutenção dos animais, quanto às áreas
de: genética, sanitária e ambiental
• Auxílio na implantação de novas técnicas, como a formação de um banco de embriões de
camundongos e ratos (2º. ano)
• Noções básicas de administração e organização de biotérios (2º. ano)
• Desenvolvimento de um projeto de pesquisa (2º. ano)
W 57 CITOMETRIA DE FLUXO E BIOLOGIA MOLECULAR EM CÂNCER

Supervisora: Profª. Drª Maria Aparecida A. Koike Folgueira

Dirigido a biólogos, biomédicos, bioquímicos, farmacêuticos e veterinários. O objetivo é fornecer
fundamento teórico e treinamento prático amplo, que possibilite a realização das técnicas de
biologia molecular e citometria de fluxo na busca de marcadores moleculares de valor
prognóstico e preditivo de resposta ao tratamento quimioterápico e hormonioterápico utilizando-
se o modelo de câncer de mama. Deste modo, visamos à formação de um profissional que
possa atuar tanto na rotina do laboratório de análise clinica e biologia molecular como na área de
pesquisa básica.
Temário Básico:
• Técnicas de extração de RNA e DNA de tumores e de células em cultura
• Técnicas de RT-PCR (reação em cadeia da polimerase em tempo real)
• Estudo do perfil gênico pela técnica de cDNA microarray
• Cultura de células (primária e de linhagens estabelecidas)
• Cultura de tecidos mamários tumorais
• Citometria de fluxo (ensaios de imunofluorescência e de análise da proliferação celular)
W 58 - DIAGNÓSTICO SOROLÓGICO DE BIOLOGIA MOLECULAR EM HEPATITES POR

VÍRUS
Supervisor: Prof. Dr. Antonio Alci Barone

Dirigido a biólogos, biomédicos e farmacêuticos. Visando o aprimoramento teórico-prático de
métodos laboratoriais sorológicos e de biologia molecular para o diagnóstico e acompanhamento
de pacientes portadores das hepatites B e C e a complementação da formação do profissional
nos aspectos de assistência, ensino e pesquisa.
Temário Básico:
• Técnicas de extração e avaliação de DNA/RNA humanos e virais.
• Estudo e aplicação das técnicas de Biologia Molecular ligadas as hepatites B e C.
• Reação em Cadeia pela Polimerase (PCR) qualitativo para diagnóstico das hepatites B e C.
• Determinação da carga viral dos VHB e VHC (quantitativo) circulante no soro.
• Seqüenciamento do VHC para distinção dos tipos e sub-tipos dos VHC e VHB.
• Genotipagem e Sorotipagem do VHC.
• Introdução e prática das técnicas sorológicas (ELISA e IMUNOBLOT) no diagnóstico das
hepatites virais.
• Treinamento de coleta, armazenamento e organização de materiais biológicos.
W 58- HISTOPATOLOGIA E BIOLOGIA FORENSE

Supervisor: Prof. Dr. Daniel Romero Muñoz

Dirigido a biólogos, biomédicos, bioquímicos e farmacêuticos, tendo como objetivo capacitá-los
nas técnicas de biologia molecular (DNA) e histopatologia utilizadas em laboratórios forenses,
tanto para perícias criminais quanto cíveis. A área abrangida é a das ciências forenses, mais
especificamente o campo de aplicação das ciências biológicas para o esclarecimento da justiça,
como por exemplo, a utilização dessas técnicas na investigação de crimes.
Temário Básico:
• Noções de Direito
• Medicina Legal e Criminalística
• Toxicologia
• Técnicas de identificação humana
• Entomologia forense
• Técnicas histológicas
• Imuno-hematologia forense
• Perícias criminais e cíveis
• Perícias de investigação de paternidade
• Perícias em manchas de sangue e líquidos orgânicos
W 60 - IMUNODEFICIÊNCIAS E ALERGIA: DOENÇAS E MODELOS EXPERIMENTAIS

Supervisor: Profª Drª Myrthes Anna M. T. Barros

Dirigido a biólogos, biomédicos, bioquímicos, farmacêuticos e veterinários. Visa o aprendizado e
treinamento na metodologia imunológica para o diagnóstico de doenças alérgicas e
imunodeficiências. Treinamento no manuseio de animais de experimentação com ênfase em
mecanismos alérgicos. Desenvolvimento de pesquisa clínica e experimental. Aprimoramento dos
conhecimentos de imunologia básica e aplicada com preparo para prática em laboratório de
análises clínicas ou atividade de pesquisa.
Temário Básico:
• Avaliação da imunidade humoral: dosagem de subclasses de imunoglobulinas e de anticorpos
para pneumococo;
• Avaliação da imunidade celular: separação de células mononucleares, teste de linfoproliferação
com antígenos e mitógenos, citometria de fluxo, dosagem de citocinas.
• Avaliação da função de fagócitos: quimiotaxia, fagocitose e produção de superóxidos;
• Dosagem de IgE total e específica por método fluorimétrico para aplicação na prática clínica;
• Estudo de proteínas: eletroforese, imunoeletroforese, immunoblot.
• Noções básicas de técnicas de biologia molecular e análise proteômica
• Modelos experimentais: manuseio de animais e imunizações; dosagem de citocinas; citometria
de fluxo; detecção de IgE específica in vivo e in vitro; modulação da síntese de IgE; mecânica
respiratória;
• Aprimoramento dos conhecimentos em Imunologia Básica e Aplicada;
• Introdução ao estudo das doenças alérgicas, parasitárias e imunodeficiências primárias e
secundárias, com ênfase em aspectos de interesse para a saúde pública.
• Correlação entre modelos experimentais e doenças humanas;
• Orientação no planejamento, execução e análise crítica de projetos de investigação.
W 61- IMUNOLOGIA CLÍNICA E EXPERIMENTAL

Supervisora: Drª Verônica Porto C. de Vasconcelos Coelho

Dirigido a biólogos, biomédicos, bioquímicos e farmacêuticos, tem como objetivo fornecer ao
aprimorando fundamentação teórica e prática de pesquisa em imunologia clínica e/ou
experimental, em Imunogenética, Imunologia de transplante, Doença de Chagas, Febre
Reumática, desenvolvimento de vacinas, AIDS, ateroesclerose e terapia celular, incentivando o
interesse pela pesquisa por meio da participação em trabalhos e acompanhamento na
elaboração de protocolos científicos.
Temário Básico:
Acompanhamento em áreas de pesquisa envolvendo imunogenética, imunologia de transplantes,

Doença de Chagas, Febre Reumática, AIDS, imunorregulação e Células Tronco.
Abordagens Técnicas disponíveis:
• Identificação dos antígenos HLA-A, B, DR, DQ por sorologia, biologia molecular, LUMINEX
• Identificação de anticorpos dirigidos a um painel de moléculas HLA, Provas cruzadas contra

linfócitos T e B, por citotoxicidade e citometria de fluxo.
• Cultura de células (linfócitos T, células dendríticas, células tronco mesenquimais, células

endoteliais, macrófagos)
• Citometria de fluxo
• Imunoquímica
• Biologia Molecular (extração DNA e RNA, PCR-SSP e -SSO, PCR em tempo real)
• Produção de proteínas recombinantes
• Proteômica
• Sequenciamento de DNA
• Microarray
• Immunoscope para avaliação de repertórios de linfócitos T e linfócitos B
• Síntese de peptídeos
W 62 - IMUNOPATOLOGIA E BIOLOGIA MOLECULAR DAS PARASITOSES

Supervisor: Dra. Susana Zevallos Lescano

Dirigido a biólogos, biomédicos, bioquímicos e outros profissionais da área biomédica, visando
aperfeiçoamento nas técnicas básicas de diagnóstico e estudo da relação hospedeiro-parasita
em Parasitologia. Ao mesmo tempo, pretende-se capacitar o aprimorando para o planejamento e
execução de projetos de investigação, bem como fornecer suporte técnico nessa área.
Temário Básico:
• Atuação em laboratório de Parasitologia, com treinamento em técnicas parasitológicas,
imunológicas e de biologia molecular utilizadas para o estudo das relações hospedeiro-parasita
• Conceitos básicos de Parasitologia
• Técnicas de diagnóstico parasitológico e imunológico utilizadas em Parasitologia Médica
• Técnicas de biologia molecular para identificação e/ou caracterização de infecções
parasitárias, por meio de detecção de antígenos
• Modelos experimentais em parasitoses de interesse médico
• Seminários sobre temas de Parasitologia, com ênfase em aspectos de interesse para a saúde
pública
W 63 - LABORATÓRIO EM IMUNOLOGIA CLÍNICA E ALERGIA

Supervisora: Drª Cristina Maria Kokron

Dirigido a biólogos, biomédicos e bioquímicos, tendo como objetivos treinar e capacitar
profissionais no desenvolvimento de técnicas de diagnóstico laboratorial utilizados para
diagnóstico de doenças alérgicas e também técnicas laboratoriais para avaliação de imunidade
celular, humoral e fagócitos importantes para o diagnóstico de imunodeficiências e neoplasias.
Temário Básico:
• Técnicas para avaliação de processos alérgicos: quantificação de IgE total e específica por
método imunoenzimático, métodos de ativação de células alérgeno-específicas
• Técnicas para avaliação da imunidade humoral: dosagem de subclasses de imunoglobulinas,
dosagem de anticorpos específicos para doenças infecciosas
• Técnicas para avaliação de imunidade celular: citometria de fluxo, separação de células
mononucleares de sangue periférico, cultura de células
• Técnicas para avaliação da atividade fagocitária de leucócitos: quimiotaxia, fagocitose,
avaliação da produção de superóxidos pelos fagócitos
• Técnicas para quantificação de citocinas em soro e sobrenadante de culturas celulares
• Técnicas para estudo de proteínas: eletroforese e imunoeletroforese de proteínas,
immunoblot com extratos alergênicos
• Treinamento para realização de protocolos de investigação clínica e experimental, através de
planejamento de execução de projetos científicos e análise, interpretação dos dados obtidos
• Seminários sobre temas de Imunologia Clínica e Alergia e monografia
W 64 - MARCADORES MOLECULARES EM TUMORES SÓLIDOS

Supervisora: Drª Fátima Solange Pasini

Dirigido a biólogos, biomédicos, farmacêuticos e bioquímicos. Tem como objetivo treinar e
qualificar profissionais no desenvolvimento de técnicas de biologia molecular aplicada a busca
de marcadores moleculares de valor prognóstico e preditivo de resposta ao tratamento com
radioterapia/quimioterapia, utilizando-se o modelo de câncer de cabeça e pescoço e câncer
gástrico. O profissional será orientado no planejamento, execução e análise crítica de projetos de
investigação envolvendo biologia molecular. Deste modo, visamos à formação de um profissional
que possa atuar tanto na área de pesquisa básica como na área assistencial em laboratórios de
análises, executando exames diferenciados que utilizem as técnicas de biologia molecular.
Temário Básico:
• Extração de DNA e RNA de tumores sólidos congelados, de sangue periférico e de tecido em

bloco de parafina;
• Estudo do perfil gênico pela técnica de DNA Microarray;
• Estudo do perfil de microRNA utilizando o sistema de “TaqMan® Low Density Array”;
• Técnicas de PCR (reação em cadeia da polimerase) e PCR em tempo real;
• Sequenciamento de DNA;
• Detecção de alterações moleculares (mutação, polimorfismo ou deleções) associadas ao

câncer hereditário de mama;
• Determinação de polimorfismos associados à resposta a quimioterapia pela técnica de RFLP

(Polimorfismo de Tamanho de Fragmento de Restrição);
• Ensaios de hibridização de Northern blot
W 65 - MÉTODOS DE DIAGNÓSTICO E INVESTIGAÇÃO DAS HEMOGLOBINOPATIAS

Supervisor: Prof. Dr. João Targino de Araújo

Destinado a biólogos, biomédicos, bioquímicos e farmacêuticos, que visem aprimorar-se no
estudo da investigação bioquímica e/ou molecular das desordens das hemoglobinas
(hemoglobinopatias, talassemias) e alterações hematológicas de origem infecciosa. Dentro do
contexto da saúde pública no Brasil, o objetivo do curso também se estenderá ao estudo de
doenças infecciosas resultando em alterações hematológicas como anemias, desordens
linfoproliferativas e hemorrágicas, neoplasias, etc. Tem como objetivo formar profissionais
atuantes na área de investigação laboratorial a cerca das necessidades de diagnóstico e de
elaboração de estratégias de controle das doenças hematológicas no contexto da saúde pública.
Temário Básico:
• Capacitação em Biossegurança laboratorial
• Estudo e caracterização de proteínas e suas funções biológicas - visão geral.
• Desordens das hemoglobinas: Anemia Falciforme e Síndromes talassêmicas – conceitos,
classificação e diagnóstico.
• Biologia molecular – princípios, métodos de detecção e quantificação de DNA e suas
aplicações.
• Principais métodos de investigação e diagnóstico bioquímico e molecular.
• Estudo da relação patógeno-hospedeiro, enfocando as alterações hematológicas dessa
relação: dengue, HIV, parvovírus B19, HHV8.
• Sorobiologia
W 66 - MÉTODOS DE DIAGNÓSTICOS E INVESTIGAÇÃO DAS PATOLOGIAS ENDÓCRINO

HEREDITÁRIAS
Supervisor: Dr. Sérgio Pereira A. Toledo
Dirigido a biólogos, biomédicos, formados em Ciências Moleculares, farmacêuticos e
bioquímicos. Visa o aprimoramento prático e teórico em técnicas de Biologia Molecular,
aplicadas ao estudo dos Tumores endócrinos Hereditários. Haverá complementação da
formação profissional nos aspectos referentes à assistência, ensino e pesquisa. A ênfase
quanto às patologias será dada em relação às Neoplasias Endócrinas Múltiplas e Distúrbios
Hereditários do Crescimento, entre outras entidades. Diagnóstico molecular de pacientes
atendidos pelo SUS, no complexo HCFMUSP.
Temário Básico:
• Utilização de técnicas de Biologia Molecular no Diagnóstico Genético Precoce de Tumores
endócrinos Hereditários.
• Técnicas de extração de DNA e amplificação gênica por PCR.
• Rastreamento de mutações gênicas por DGGE, SSCP, CSGE.
• Seqüenciamento gênico automático de mutações.
• Aplicação dos conhecimentos ao Diagnóstico Molecular, especialmente das Neoplasias
endócrinas Hereditárias.
W 67 - MÉTODOS SOROEPIDEMIOLÓGICOS
Supervisora: Profª Drª Maria Aparecida Shikanai Yasuda

Dirigido a biólogos, biomédicos e bioquímicos, tendo como objetivo formar profissionais voltados
para o diagnóstico microbiológico, imunológico e molecular, além do estudo da imunopatogênia e
caracterização molecular de agentes de protozooses emergentes e micoses sistêmicas (Doença
de Chagas, leishmanioses, micoses endêmicas e invasivas).
Temário Básico:
• Treinamento em segurança de laboratório especialmente em manuseio de microorganismos
patogênicos
• Treinamento em cultivo de protozoários e fungos
• Técnicas sorológicas para detecção de anticorpos anti-protozoários e fungos
(Imunofluorescência, ELISA e Imunoblot).
• Técnicas de linfoblastogênese e geração de células dendríticas com análise de citocinas
extracelulares
• Técnicas de biologia molecular no diagnóstico de protozooses
• Técnicas de biologia molecular no diagnóstico de fungos patogênicos
• Técnicas de caracterização molecular de microorganismos
• Seminários sobre imunopatogenia, interação parasito/hospedeiro, diagnóstico imunológico e
molecular e epidemiologia molecular de doenças infecto/parasitárias.
W 68 - MICOLOGIA MÉDICA
Supervisor: Prof. Dr. José Eduardo Costa Martins

Dirigido a biólogos, biomédicos, bioquímicos e farmacêuticos interessados na área de micologia
médica e em aprimorar-se no estudo de fungos, algas e actinomicetos de interesse médico.
Temário Básico:
• Noções de micologia no laboratório clínico e sua importância na clínica médica
• Aprendizado técnico de manutenção de uma coleção de fungos, actinomicetos aeróbicos e
algas (Prototheca);
• Introdução técnica sobre a pesquisa micológica e imunológica, com ênfase às micoses mais
freqüentes no Brasil. Identificação morfológica e fisiológica dos fungos, algas e actinomicetos;
• Noções de preparação de reagentes utilizados em sorologia e biologia molecular;
• Introdução à técnica de realização de provas imunológicas e imunoquímicas, visando
diagnósticos médico-laboratoriais. Provas sorológicas de imunodifusão, contraimunoeletroforese,
Imunobloting, prova de látex para Cryptococcus;
• Visitas à Enfermaria e Ambulatório da Clínica Dermatológica para observar doentes com
infecções fúngicas, as mais diversas, aprendendo desde a coleta do material clínico até o
isolamento e identificação do agente etiológico;
• Noções de Biologia Molecular aplicadas aos fungos de interesse médico, visando diagnóstico
das micoses profundas e actinomicetos;
• Técnicas utilizadas: PCR, Nested PCR, seqüenciamento, RAPD e análise dos resultados.
W 69 - NEUROLOGIA
Supervisora: Profª Drª Suely Kazue Nagahashi Marie

Dirigido a Biologistas (formados em Biomedicina, Biologia, Farmácia e Bioquímica e áreas afins).
Habilita o aprimorando em técnicas de Biologia Molecular e Celular aplicados em câncer e
doenças degenerativas do Sistema Nervoso Central e doenças musculares para a procura de
novos alvos terapêuticos na área de Biotecnologia.
Temário Básico:
• Técnicas básicas de Biologia Molecular (extração de DNA e RNA, PCR, clonagem e
sequenciamento)
• Técnicas básicas de Biologia Celular (cultura de células primárias e estabelecidas)
• Técnicas básicas de análise de proteína (Western blot e imunohistoquímica)
• Métodos diagnósticos em doenças musculares através da biópsia muscular com técnicas de
histoquímica em congelação
• Técnicas avançadas de Biologia Molecular (PCR em tempo real e microarrays)
• Noções de Bioinformática aplicada à seleção de genes envolvidos na tumorigênese de
neoplasias do Sistema Nervoso Central
• Modelo celular e animal em tumores do Sistema Nervoso Central e em doenças do depósito
W 70 - ONCOGÊNES E GENES SUPRESSORES DE CÂNCER

Supervisora: Profª Drª Maria Aparecida Nagai

Dirigido a biólogos, biomédicos e bioquímicos objetivando a formação de técnicos e
pesquisadores de alto nível na área de Biologia Molecular e Genética Molecular de Câncer.
Temário Básico:
• Introdução e treinamento nas principais técnicas empregadas em biologia molecular
• Isolamento de DNA e RNA de tumores sólidos e de células em cultura
• Técnicas de PCR e RT-PCR
• Transformação de bactérias e isolamento de plasmídeos contendo marcas de resistência
• Determinação de Oncogênes e Genes supressores de câncer em neoplasias
• SSCP – PCR e seqüenciamento de DNA
• Análise de expressão gênica pela técnica de PCR em tempo real
W 71 - PARASITOLOGIA MÉDICA
Supervisor: Prof. Dr. Vicente Amato Neto

Dirigido a biólogos, biomédicos, bioquímicos e veterinários. Objetiva a complementação da
formação teórico-prática do profissional com ênfase em diagnóstico laboratorial e prevenção de
doenças causadas por protozoários e helmintos.
Temário Básico:
• Treinamento em segurança de laboratório, em especial no manuseio de protozoários e
helmintos patogênicos
• Técnicas de diagnóstico da doença de Chagas, tais como creme leucocitário, hemocultura,
xenodiagnóstico e biologia molecular
• Técnicas morfológicas na identificação de protozoários intestinais
• Técnicas diretas e indiretas para o diagnóstico de helmintos patogênicos
• Manuseio de modelos experimentais de protozooses e helmintíases humanas, como doença
de Chagas, malária, toxoplasmose e estrongiloidíase
• Estudos de avaliação terapêutica em protozooses e helmintíases: doença de Chagas,
malária, toxoplasmose, parasitoses intestinais, estrongiloidíase e esquistossomose
• Provas sorológicas para diagnóstico de doença de Chagas e toxoplasmose (apoio
assistencial; desenvolvimento de novas técnicas)
• Apoio à realização de inquéritos epidemiológicos, referentes a doenças parasitárias
• Aprimoramento para diagnóstico de parasitoses intestinais
• Auxílio à monitorização, referente à infecção pelo Trypanosoma cruzi
W 72 - PESQUISA EM PATOLOGIA DE DOENÇAS INFECCIOSAS
Supervisora: Profª Drª Maria Irma Seixas Duarte

Dirigido a biólogos e biomédicos, objetivando qualificar pessoal para a realização de técnicas
imuno-histoquímicas, microscopia eletrônica e métodos moleculares para pesquisa e
diagnóstico de agentes infecciosos, tais como os relacionados à síndrome da imunodeficiência
adquirida e aqueles de importância em medicina tropical.
Temário Básico:
• Treinamento em técnicas histológicas básicas: fixação, corte histológico e colorações.
• Treinamento em técnicas imuno-histoquímicas: padronização de anticorpos, desenvolvimento
de novas tecnologias, identificação de células e citocinas in situ e caracterização da interação
parasita-hospedeiro em tecido.
• Treinamento em técnica de microscopia eletrônica: fixação, inclusão e corte em nível
ultraestrutural.
• Amplificação e detecção de ácidos nucléicos de diferentes agentes infecciosos por PCR e
hibridização in situ.
W 73 - PESQUISA EM REUMATOLOGIA
Supervisor: Prof. Dr. Natalino Hagime Yoshinari

Dirigido a biólogos, biomédicos, bioquímicos, nutricionistas e veterinários com o objetivo de
formar profissionais aptos a desenvolver técnicas de apoio diagnóstico, pesquisa básica e
clínica. Programa desenvolvido em laboratórios de pesquisa oferecendo condições para o aluno
inscrever-se futuramente na pós-graduação Stricto sensu.
Temário Básico:
• Estudo e detecção de auto-anticorpos no soro de pacientes e em modelos de doenças
reumáticas.
• Manejo de animais de laboratório e introdução à pesquisa experimental.
• Avaliação da matriz extracelular nas doenças reumáticas e em modelos experimentais.
• Princípios básicos de bioquímica de proteínas da matriz extracelular: isolamento,
caracterização, purificação, imunização de animais
• Histomorfometria de tecidos obtidos de pacientes com doenças reumatológicas ou de animais
de experimentação, incluindo procedimentos de imunohistoquímica
• Biologia molecular: técnicas de extração de DNA/RNA e PCR.
• Procedimentos de imunologia celular: separação de células, citometria de fluxo, cultura de
células, linfoproliferação, marcação celular com radioisótopos
• Estudo da interação entre microorganismos e doenças reumatológicas, em especial
abordando Doença de Lyme
W 74- PROTEÇÃO RADIOLÓGICA

Supervisora: Drª Maria Inês Calil Cury Guimarães

Dirigido a físicos, tendo por objetivo a formação teórica e prática na área de proteção radiológica,
quando da utilização de fontes radioativas não seladas, assim como o conhecimento prático dos
equipamentos utilizados para medições na área nuclear e a estocagem do rejeito gerado.
Durante o estágio o aluno deverá desenvolver práticas de assistência a possíveis atendimentos
de contaminação e saber utilizar as técnicas de descontaminação, assim como a leitura da
instrumentação, levantamentos radiométricos, controle de qualidade da instrumentação e o
tratamento necessário ao rejeito gerado quando da utilização do material radioativo. A equipe de
orientação será formada por físicos, biomédicos, médicos, químicos e farmacêuticos,
englobando uma visão geral do programa. No final do estágio o profissional deverá estar apto a
ingressar no mercado de trabalho, nas áreas onde a proteção radiológica se faz necessária e,
principalmente, na área de proteção em Medicina Nuclear.
Temário Básico:
• Física das radiações ionizantes

• Efeitos biológicos das radiações
• Grandezas da proteção radiológica
• Instrumentação utilizada na proteção radiológica
• Controle de qualidade dos instrumentos
• Contaminação e descontaminação
• Dosimetria interna
• Dosimetria externa
• Radiofármacos utilizados para diagnose e terapia
• Manuseio de material radioativo
• Tratamento do rejeito radioativo
W 75 - PROTOZOOLOGIA EM SAÚDE PÚBLICA

Supervisor: Prof. Dr. Heitor Franco de Andrade Júnior

Dirigido a biólogo, biomédico, bioquímico e veterinário, tem como objetivo treinar e capacitar
profissionais no desenvolvimento de técnicas avançadas de diagnóstico laboratorial, incluindo
sorologia, parasitologia e biologia molecular de protozoários patogênicos causadores de doenças
como Leishmaniose, Malária, Toxoplasmose e doença de Chagas, além de estudos sobre
doenças intestinais causadas por protozoários, como a giardíase e criptosporidíase. O objetivo
secundário é formar profissionais com espírito crítico e capacidade criativa na interação com
protozooses, provendo-os de maior independência e capacidade de responder com inovações a
problemas de Protozoologia de Saúde Pública, como dentro do Sistema Único de Saúde
Temário Básico:
• Treinamento em segurança de laboratório, em especial no manuseio de protozoários
patogênicos.
• Treinamento em crescimento e cultivo in vitro dos vários protozoários
• Técnicas morfológicas na identificação de protozoários patogênicos, em especial malária
• Técnicas sorológicas para detecção de anticorpos contra os protozoários patogênicos, como
imunofluorescência, ELISA e imunomarcação(Western-Blotting)
• Manuseio de modelos experimentais de protozooses humanas, como doença de Chagas,
malária, leishmaniose e toxoplasmose, visando o estudo e o isolamento dos agentes.
• Técnicas de biologia molecular de aplicação no diagnóstico de protozoários patogênicos.
• Noções de técnicas para identificação imunohistoquímica destes agentes em órgãos ou
outros tipos de preparações microscópicas.
• Noções de clonagem de proteínas de interesse diagnóstico
• Atualização constante, através de seminários sobre temas de Protozoologia em Saúde
Pública e
• Treinamento em redação profissional e conhecimentos na área, através de Monografia.
W 76 - RADIOFARMÁCIA
Supervisor: Dr. Fábio Luiz Navarro Marques

Dirigido a farmacêuticos e farmacêuticos-bioquímicos, o programa objetiva fornecer formação
teórica e prática, nas áreas de produção de injetáveis e utilização de material radioativo para a
obtenção de radiofármacos. O aluno deverá desenvolver todo o processo de produção de um
radiofármaco de interesse em Medicina Nuclear, ou com possível aplicação, passando pelas
etapas de formulação do conjunto de reativo, otimização das condições do processo de
liofilização, elaboração e execução de controles de qualidade, execução e análise da
biodistribuição do produto em animais de laboratório. Também deverá passar pela área clínica,
acompanhando a utilização de produtos comerciais em seres humanos. Para tanto, deverá
trabalhar com um grupo de profissionais formado por médicos, biomédicos, farmacêuticos,
químicos e físicos. Espera-se ao final do programa, que o profissional esteja apto a inserir-se no
mercado de trabalho, na área de Medicina Nuclear, ou em centros de pesquisa com atuação nas
áreas de Radiofarmácia, Radiobiologia ou Medicina Nuclear.
Temário Básico:
• Física das radiações
• Instrumentação nuclear
• Produção de conjunto de reativos injetáveis na forma liofilizada
• Otimização de processo de liofilização
• Manejo de geradores de 99Mo - 99mTc
• Marcação de moléculas orgânicas com o radioisótopo tecnécio-99m
• Controles de qualidade de radiofármacos
• Estudo da biodistribuição de radiofármacos em animais de laboratório
• Noções de radioproteção
W 77 - TÉCNICAS EM CULTURA CELULAR: APLICAÇÃO NA PESQUISA BÁSICA, CLÍNICA

E TECNOLÓGICA
Supervisora: Profª Drª Shigueko Sonohara Troyano Pueyo

Dirigido a biólogos, biomédicos e farmacêuticos. Objetiva iniciar a preparação de técnicos de alto
nível para trabalhar não só em laboratório de cultura de células, mas também em qualquer
laboratório de pesquisa básica e clínica.
Temário Básico:
• Noções básicas de conduta com o material destinado à cultura celular;
• Treinamento em técnicas especiais de cultura celular: culturas primárias, células em
suspensão e linhagem celulares estabelecidas;
• A importância da manutenção de uma cultura celular e seu proveito na pesquisa, em
biotecnologia de aplicações médica e apoio diagnóstico;
• Treinamento em técnicas de biologia molecular envolvendo estudos de expressão gênica;
• Aplicação de citogenética convencional e molecular em linhagens celulares de origem animal
e humano.
W 78 - TÉCNICAS LABORATORIAS EM VIROLOGIA

Supervisor: Prof. Dr. Cláudio Sérgio Pannutti

O programa é dirigido a biólogos, biomédicos e bioquímicos, tendo como objetivo formar
profissionais capacitados a executar as principais técnicas laboratoriais disponíveis em virologia.
A formação do aprimorando envolverá tanto as técnicas clássicas, como preparo e manutenção
de culturas celulares, isolamento de vírus a partir de materiais clínicos diversos, sorologia e
técnicas imuno-enzimáticas, como também as modernas técnicas moleculares (PCR, NASBA,
seqüenciamento de DNA, etc). Espera-se que, ao final dos dois anos de treinamento, o
aprimorando esteja apto a se inserir no mercado de trabalho, tanto na esfera privada
(Laboratórios de Análises Clínicas ou Indústria Farmacêutica, na área de diagnóstico), como em
Instituições de Ensino e Pesquisa e em Laboratórios de Saúde Pública.
Temário Básico:
• Estabelecimento e manutenção de culturas celulares primárias.
• Manutenção e repique de linhagens celulares primárias e estabelecidas.
• Inoculação de diferentes vírus em culturas celulares a partir de materiais clínicos.
• Detecção de vírus em culturas celulares e em materiais clínicos com anticorpos monoclonais.
• Técnicas sorológicas: ELISA, imunofluorescência indireta, Western-Blotting, Dot-Blot: preparo
de antígenos, preparo de placas e lâminas, execução das reações.
• Separação de leucócitos totais, linfócitos e neutrófilos de amostras de sangue.
• Detecção de antígenos virais em amostras clínicas (sangue, líquor, urina, saliva) por
imunofluorescência ou técnicas imuno-enzimáticas.
• Extração de ácidos nucléicos (RNA ou DNA) virais de diferentes materiais clínicos.
• Amplificação e detecção de ácidos nucléicos virais por diferentes técnicas moleculares (PCR,
NASBA, bDNA, Captura Híbrida, etc).
• Seqüenciamento de DNA viral utilizando diferentes equipamentos.
• Aulas teóricas e seminários sobre temas essenciais relacionados ao diagnóstico virológico.
• Aprendizado na elaboração de projetos de pesquisa científica (levantamento bibliográfico,
planejamento das diferentes fases de uma pesquisa e execução de projeto de pesquisa).
PROGRAMA E BIBLIOGRAFIA PARA PROVAS: 1ª E 2ª FASE

PARA TODOS OS PROGRAMAS DE TÉCNICAS AVANÇADAS EM ANÁLISES CLÍNICAS,
EXCETO, PARA PROGRAMA DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA
Programa para a prova:

• Animais de Laboratório – conceitos gerais
• Biologia Celular e Molecular
• Conceito de Radioatividade
• Imunologia Básica
• Princípios de Hematologia Humana
• Princípios de Histologia (preparo de materiais e noções gerais)
• Princípios de Micologia Médica
• Princípios de Parasitologia Médica
• Técnicas Básicas em Laboratório (materiais, aparelhagens, técnicas básicas, preparo de
tampões e soluções)
Bibliografia:
ABBAS AK, LICHTMAN AH, POBER IS. Imunologia celular e molecular. Editora Reimter, 4ª
ed., 2007.
Abbas AK et al. Cellular and Molecular Immunology, 2007
ALBERTS B, BRAY D, LEWIS J, RAFF M, ROBERTS K, WATSON JD. Biologia molecular da

célula. Editora Artes Médicas, 3ª ed., 1997.
ALFENAS AC. Eletroforese isoenzimas e proteínas afins. Fundamentos e aplicações em

plantas e microoganismos. Editora UFV – Universidade Federal de Viçosa, Minas Gerais,
1998.
ANDERSEN ML, D’ALMEIDA V, GUI MI KO, KAWAKAMI R. Princípios éticos e práticos do

uso de animais de experimentação. UNIFESP – Universidade Federal de São Paulo, São
Paulo, SP, 2004.
BARKER K. Na bancada. Tradução Cristina Maria Morigrechi Jickel. Editora Artemed, Proto
Alegre, RS, 2002.
CALICH et all. Imunologia básica. Editora Artes Médicas, Edição recente.
CAMPBELL JM. Matemática de laboratório. São Paulo, Editora Rocca, 1986.
CIMERMAN B, CIMERMAN S. Parasitologia humana e seus fundamentos gerais. São Paulo,

Editora Atheneu, 1999.
FARAH SB. DNA: segredos e mistérios. São Paulo, Editora Sarvier, 1997.
FELTRE R. Capítulos: Conceito de radioatividade e Preparo de tampões e soluções. In
Química. Editora Moderna, 3ª ed., 1991.
FERREIRA AW, ÁVILA SLM. Diagnóstico laboratorial das principais doenças infecciosas e
auto-imune. Editora Guanabara Koogan.
FERREIRA UM, FORONDA AS, SCHUMAKER T. Fundamentos biológicos da parasitologia

humana. Editora Manole, São Paulo, 2003.
Forte WCN. Imunologia do Básico ao Aplicado, Artmed, 2007
GRIFFTHS AJF, GELBART WM, MILLER JH, LEWONTIN RV. Genética Moderna. Editora
Guanabara Koogan AS, 1ª ed., 2001.
HERNANDES FC, SHIRLEI MRC. A célula 2001. Editora Manole Ltda, www.manole.com.br,
info@manole.com.br.
JANEWAY JUNIOR, CA et al. Imunobiologia: o sistema imune na saúde e na doença. 6 ed.

Artmed, 2007.
JUNQUEIRA LC, CARNEIRO J. Biologia celular e molecular. Rio de Janeiro, Editora

Guanabara Koogan, 7ª ed., 2000.
JUNQUEIRA LC, CARNEIRO J. Histologia básica. Rio de Janeiro, Editora Guanabara Koogan,
8ª ed., 1995.
LACAZ CS, PORTO E, HEINS-VACCCARI EM, MELO NT. Guia para identificação de fungos,
actinomicetos e algas de interesse médico. Editora Sarvier, 1998.
LACAZ CS ET AL. Guia de micologia médica. Editora Sarvier, São Paulo, 1998.
LACAZ CS ET AL. Tratado de micologia médica. Editora Sarvier, 9ª ed., São Paulo, 2002.
LEHNINGER AL, NELSON DL, COX MM. Princípios da bioquímica. 3ª ed., São Paulo, 2002.
Tradução de Principles of biochemistry.
LEWIN B. Genes VII. Oxford UK University, 2000.
LUCCA RR, ALEXANDRE SR, MARQUES T et all. Manual para técnicos em Bioterismo.
Editora Winner Graph, 2ª ed., 1996.
MICHALANY J. Manual de técnicas histológicas. Belo Horizonte, 4ª ed., 1998.

NATIONAL RESEARCH COUNCIL – Manual sobre os cuidados e usos de animais de
laboratório. Edição em português, Goiânia, 2003.
NEVES DP, MELO AL, GENARO O, LINARDI PM. Parasitologia humana. São Paulo, Editora
Atheneu, 10ª ed., 2000.
PESSÔA SB, MARTINS AV. Parasitologia médica. Rio de Janeiro, Editora Guanabara Koogan.
RAPAPORT S. Introdução à hematologia. São Paulo, Editora Roca, 2ª ed., 1990.

REY L. Bases da parasitologia médica. Rio de Janeiro, Editora Guanabara Koogan.
REY L. Parasitologia. Editora Guanabara-Koogan, 3ª ed., Rio de Janeiro, RJ, 2001

SIDRIM JJC, MOREIRA JLB. Fundamentos clínicos e laboratoriais de micologia médica. Rio
de Janeiro, Editora Guanabara Koogan, 1999.
WINTROBE. Hematologia Clínica. Vol. I e II, Editora Manole Ltda, edição recente.
ZAGO MA, FALCÃO RP, PASQUINI R. Hematologia: fundamentos e prática. São Paulo,
Editora Atheneu, 2001.
ZAHA A. Biologia molecular básica. Editora Mercado Aberto, edição recente.
PROGRAMA E BIBLIOGRAFIA PARA PROVA: 1ª E 2ª FASE

W 74 – PROTEÇÃO RADIOLÓGICA
• Conceitos de radioatividade
• Conceitos de proteção radiológica
• Conceitos de diagnóstico por imagem utilizando radioisótopos
• Conceitos de anatomia e fisiologia
• Técnicas básicas em laboratório (Materiais, Aparelhagens, Técnicas Básicas
•
Bibliografia:
BITELLI, T. Dosimetria e higiene das radiações ed. Grêmio Politécnico.
OKUNO E, CALDAS IL, CHOW C. Física para Ciências Biológicas e Biomédicas. São Paulo,
Editora Harbra Ltda, 1986.
ROCHA AEG. Medicina Nuclear. Rio de Janeiro, Guanabara-Koogan, 1976.
THRALL JH, ZIESSMAN HA. Medicina Nuclear. Rio de Janeiro, Guanabara-Koogan, 2ª ed.,
2003.
V - ÁREA PROFISSIONAL
SERVIÇO SOCIAL
V 49 - SERVIÇO SOCIAL EM ASSISTÊNCIA A PACIENTES PORTADORES DE HIV/AIDS

Supervisora: Susan Marisclaid Gasparini

Dirigido a profissionais de Serviço Social que pretendem exercer a especificidade do diagnóstico
HIV/AIDS no currículo profissional. Os alunos do curso de aprimoramento terão a oportunidade
para adquirir experiências de acordo com as exigências da realidade social, vivenciando a
interação do código de ética profissional, com os temas: sigilo, discriminação, preconceito e
legislação social/trabalhista no atendimento junto à equipe interdisciplinar. Identificará a
importância do trabalho de prevenção junto à comunidade, familiares, colaterais e comunicantes
sexuais dos portadores de HIV. Estrutura funcional: fluxograma de atividades, procedimentos
específicos da prática, rotinas e regulamentos. Desenvolvimento de projetos de pesquisa.
Temário Básico:
• Integração do aprimorando e sua inserção no Departamento de Moléstias Infecciosas e
Parasitárias do HCFMUSP/CASA DA AIDS
• Estrutura organizacional do Serviço Social no Ambulatório CASA DA AIDS
• Conhecimento dos aspectos epidemiológicos, psicossociais e clínicos do diagnóstico
HIV/AIDS
• Intervenção do Serviço Social no Ambulatório, Hospital-Dia, Unidade de Internação, Unidade
de Emergência, Capacitação e Prevenção na Comunidade, com supervisão e avaliação
sistemática.
• Desenvolvimento de monografia, cujo tema esteja relacionado ao período de intervenção do
aprimorando.
V 50 - SERVIÇO SOCIAL EM HOSPITAL DE CARDIOLOGIA

Supervisora: Vera Lúcia Schwarz
Dirigido as profissionais de Serviço Social que pretendem a especialização no campo da Saúde,
tendo como objetivos:
• Permitir ao profissional oportunidades para a aquisição de experiências de acordo com as
exigências da realidade médico-social, nas modalidades oferecidas pelo Programa de
Especialização;
• Proporcionar ao profissional, quando do atendimento das questões sociais, contato com
novos procedimentos técnico-metodológicos, na prática cotidiana da Instituição Médica;
• Propiciar a revisão de conceitos necessários para a compreensão de ação profissional na
área da Saúde, instrumentalizando para a prática médico-social.
Temário Básico:
• Integração do aprimorando e sua inserção no Instituto do Coração
• Estrutura Organizacional do Serviço Social no Instituto do Coração
• Conhecimento dos aspectos médicos e psicossociais básicos em cardiologia
• Atuação do Serviço Social no Ambulatório, Unidade de Internação, Unidade de Emergência e
Unidade de Terapia Intensiva, com supervisão e avaliação
• Desenvolvimento de Trabalho Científico
• Planejamento e Organização do Serviço Social na área Hospitalar
• Atuação em Equipe Interdisciplinar
V 51 - SERVIÇO SOCIAL EM HOSPITAL GERAL

Supervisora: Letícia Andrade

Dirigido as profissionais de Serviço Social que pretendem a especialização no campo da Saúde.
O Curso tem como objetivos:
Especialização;
área da Saúde, instrumentalizando o profissional para a prática médico-social.
Temário Básico:
• Planejamento e organização do Serviço Social na área hospitalar
• Estrutura funcional: características, mecanismo de atendimento e rotinas específicas
• Aspectos psicossociais relacionados à situação médica e funcionamento social
• Atendimento de pacientes externos (ambulatório e emergência) e interno (enfermaria), com
supervisão e avaliação
• Atendimento domiciliar
• Elaboração de Trabalho Científico
V 52 - SERVIÇO SOCIAL EM ORTOPEDIA

Supervisora: Maria Rosa Barral Evangelista

Dirigido a profissionais de Serviço Social que pretendem a especialização no campo da Saúde,
Especialização;
Temário Básico:
• Integração do Aprimorando e sua Inserção no Serviço Social Médico do IOT
• Conhecimento dos Aspectos Médicos e Sociais das Afecções Ortopédicas
• Atuação em Equipe Interdisciplinar de Reabilitação
• Planejamento e Organização do Serviço Social na área Hospitalar com ênfase em
reabilitação.
• Atuação do Serviço Social a Pacientes e Familiares nas Unidades de: Pronto Socorro,
Internação, Medicina Preventiva, Reabilitação e Ambulatório Geral, com Supervisão e Avaliação.
V 53 - SERVIÇO SOCIAL NA REABILITAÇÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA FÍSICA

Supervisora: Arlete Camargo de Melo Salimene

Dirigido a profissionais de Serviço Social que pretendem a especialização no campo da Saúde,

Especialização;
Temário Básico:
• Atualização em Políticas Públicas na Reabilitação
• Integração do aprimorando no campo da reabilitação dos portadores de deficiência física
incapacitante
• Experimentações de condições vivenciais para a aquisição de conhecimentos teórico-
práticos em serviço social no campo da reabilitação
• Atuação em equipe interdisciplinar
• Prática de pesquisa no campo da reabilitação
V 54.- SERVIÇO SOCIAL EM SAÚDE MENTAL E REABILITAÇÃO PSICOSSOCIAL
Supervisora: Hevely Gonçalves da Silva

Dirigido a profissionais de Serviço Social, que pretendem o aprimoramento do conhecimento no
campo da Saúde Mental, tendo como objetivos:
• Permitir ao profissional oportunidades para aquisição de experiências de acordo com as
exigências da realidade social, nas modalidades oferecidas pelo programa de aprimoramento;
• Proporcionar ao profissional, quando do atendimento das questões sociais, contatos com
novos procedimentos técnico-metodológicos, na prática cotidiana na instituição psiquiátrica;
• Viabilizar a revisão de conceitos necessários para a compreensão da ação profissional na
área da Saúde Mental, instrumentalizando o aprimorando para a prática social.
Temário Básico:
• Integração do aprimorando e sua inserção no Instituto de Psiquiatria e no Serviço Social do
IPQ.
• Conhecimento dos aspectos médicos e sociais básicos da Saúde Mental
• Integração téorico-prática através do atendimento a pacientes e familiares nos ambulatórios
de adultos, crianças e adolescentes, grupos especializados, unidades de internações, hospital-
dia e nas unidades de internações, com supervisão e avaliação
• Desenvolvimento de trabalho científico

PARA TODOS OS PROGRAMAS DA ÁREA DE SERVIÇO SOCIAL

• Teoria e Estrutura básica do Serviço Social
• Correntes sócio-filosóficas do Serviço Social
• O Serviço Social nas Instituições de Saúde
• Ética profissional
• Metodologia do Serviço Social
• Conhecimentos Gerais
• Língua Portuguesa
Bibliografia:
BEHING, E.R. e BOSCHETTI, I. Política Social, fundamentos e história. Cortez, São Paulo,
2006.
BENJAMIN, A. A entrevista de ajuda Martins Fontes, São Paulo, 2004.
BERTANI, I. F. Retratos da Saúde: o relatório QUAVISS. Editora UNESP. 2006.
BRAVO, M. I. ; VASCONCELOS, A. M.; GAMA, A S.; MONNERAT, G. L. Saúde e Serviço

Social. Editora Cortez, 2004.
BRASIL. Lei nº. 8742, de 7 de Dezembro de 1993 – Lei Orgânica da Assistência social –
(LOAS) – Dispõe sobre a organização da assistência social e dá outras providências. Disponível
em http://www.cress-sp.org.br (acesso em 08/06/2010)
BRASIL. Lei nº. 8069, de 13 de Julho de 1990 – Estatuto da Criança e do Adolescente

(ECA) - Dispõe sobre a proteção integral à criança e ao adolescente. Disponível em
http://www.cress-sp.org.br (acesso em 08/06/2010)
BRASIL. Lei nº. 8080, de 19 de Setembro de 1990 – Lei Orgânica da Saúde (LOS)
- Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização
e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. Disponível em
http://www.cress-sp.org.br (acesso em 08/06/2010)
BRASIL. Lei n. 10.741, de 1º de outubro de 2003- Estatuto do Idoso e dá outras

providências. Disponível em http://www.cress-sp.org.br (acesso em 08/06/2010)
CALAZANS, J. Iniciação Científica: Construindo o Pensamento Crítico. Editora Cortez, 1999.

CAVALCANTI, L.F. Serviço Social e Políticas Sociais. Rio de Janeiro: URFJ, 2006.
CONSELHO FEDERAL DE ASSISTENTES SOCIAIS, Código de Ética Profissional do
Assistente Social.
FALEIROS, V. P. Estratégias em Serviço Social. 2. ed, Ed. Cortez, São Paulo, 1999.
IAMAMOTO, M. Serviço Social na Contemporaneidade. Editora Cortez, São Paulo, 2000.
___________. Serviço Social em Tempo de Capital Fetiche. São Paulo: Cortez, 2007
Jornais de circulação da época do concurso.
JORNAL BRASILEIRO DE AIDS. Volume 4, n0 1; 2003. (LILACS)
KARCH, U. M. S. Na Era dos Serviços. Editora Cortez, São Paulo, 1987.
MAGALHÃES, S.M. Avaliação e linguagem, Relatórios, laudos e pareceres, Veras, São

Paulo, 2003.
MARTINELLI, M.L. Serviço Social - Identidade e Alienação. Editora Cortez, São Paulo, 1989.
_________________.; ON, M. L. R.; MUCHAIL, S. T. O Uno e o Múltiplo nas Relações do

Saber. Editora Cortez, São Paulo, 1995.
_________________. (org.) Pesquisa Qualitativa: Um Instigante Desafio. Série Núcleo de

Pesquisa 1, São Paulo, Veras Editora, 1999.
MINAYO, M. C. S. (Org.) Pesquisa Social – Teoria, Método e Criatividade. 23 ed. Editora

Vozes, Petrópolis, 2003.
MONTAÑO, C. Terceiro Setor e Questão Social: Crítica ao Padrão Emergente de

Intervenção Social. Editora Cortez, São Paulo, 2001.
PEREIRA, P.A.P. Política Social: Temas & Questões. São Paulo: Cortez, 2008
PETRINI, J.C. Pós Modernidade e Família. São Paulo: EDUSC, 2003.
REVISTA DO SERVIÇO SOCIAL HOSPITALAR. Hospital das Clínicas FMUSP, São Paulo,
vol.2,3, 4 e 5.
REVISTAS, Serviço Social e Sociedade. A partir do nº. 50.
RIZZINI, I. O século perdido – Raízes históricas das políticas públicas para a infância
perdida. 2ª ed. Revista. São Paulo: Cortez, 2008.
RODRIGUES, M. L. (org.) Ações e Interlocuções: Estudo sobre a Prática Profissional do

Assistente Social. Série Núcleo de Pesquisa 2, São Paulo, Veras Editora, 1999.
SIMÕES, C. Curso de Direito do Serviço Social. São Paulo: Cortez, 2007.
SOUZA, M. L. Serviço Social e Instituições. Editora Cortez, São Paulo, 1985.
VASCONCELOS, A M. A Prática do Serviço Social – Cotidiano, Formação e Alternativas na

Área da Saúde. Editora Cortez, São Paulo, 2003.
YOZO R.Y.K. 100 Jogos para grupos – Uma abordagem Psicodramática para Empresas,
Escolas e Clínicas. 9.ed., Editora Ágora, 1996.
U - ÁREA PROFISSIONAL
SAÚDE E TRABALHO
U 48 – SAÚDE E TRABALHO
Supervisora: Drª Carla Julia Segre Faiman
O curso é dirigido a fonoaudiólogos, psicólogos, biólogos e biomédicos que se interessem pela

área da saúde ocupacional. As atividades acadêmicas teóricas são desenvolvidas por meio de
aulas, seminários, grupos de discussão, leituras e da elaboração de um trabalho de conclusão
de curso.
As atividades práticas são realizadas no Serviço de Saúde Ocupacional do HC, que é um

ambulatório especializado no atendimento de pacientes cujo adoecimento relaciona-se com o
trabalho, em laboratórios de citogenética e de toxicologia e em visitas a empresas com serviços
na área de saúde ocupacional.
O curso objetiva capacitar cada profissional para desenvolver, planejar e organizar atendimentos
clínico-ocupacionais e pesquisa na área.
O programa é diferenciado para cada uma das categorias profissionais, havendo algumas
disciplinas específicas para cada área e atividades práticas diferenciadas: os psicólogos realizam
atendimentos em psicoterapia, os fonoaudiólogos realizam exames de audiometria e os biólogos
e biomédicos desenvolvem atividades de pesquisa laboratorial, sendo que cada atividade conta
com supervisão específica.
Temário Básico:
• Introdução à Medicina de Trabalho e à equipe multiprofissional / Do trabalhador ao paciente
• As doenças profissionais – aspectos clínicos
• Noções básicas de higiene ocupacional / mapa de risco
• Legislação
• Organização dos Serviços de Saúde
• Ergonomia
• Ética Profissional
• Audiologia Ocupacional e a inserção do fonoaudiólogo na saúde do trabalhador
• Saúde mental relacionada ao trabalho
• Genética Toxicológica
Programa para prova para todos os candidatos:

• Introdução à Saúde Ocupacional e às doenças ocupacionais
• Organização e práticas de saúde
• Considerações sociais e históricas do trabalho
• A organização do trabalho e a ergonomia
• Organização dos Serviços de Saúde em Saúde ocupacional
• Ética Profissional
Bibliografia para todos os candidatos:

FERREIRA, JR. Saúde no trabalho. Cap. 1, 3, 4 e 5, São Paulo, Roca, 2000.
MENDES, R. Patologia do trabalho. vol.1. Cap. 1, 2, 3 e 4 São Paulo, Atheneu, 2003.
PROGRAMA E BIBLIOGRAFIA PARA PROVA: 2ª FASE
A) Programa da prova para BIÓLOGOS E BIOMÉDICOS:

• Noções básicas de genética
• Técnicas de laboratório
Bibliografia:
BEIGUELMAN, B. Citogenética Humana. Guanabara Koogan.
MENDES, R. Patologia do trabalho. Vol.1. Cap.21 “Tumores malignos relacionados com o

trabalho”, São Paulo, Atheneu, 2003
RABELLO-GAY, M. N. et all. Mutagênese, teratogênese e carcinogênese – métodos e

critérios de avaliação. Sociedade Brasileira de Genética/Revista Brasileira de Genética, 1991.
B) Programa da prova para FONOAUDIÓLOGOS:
• Noções básicas de audiologia
• PAIR
• Voz Profissional
Bibliografia:
FERREIRA, Jr., M. PAIR, bom senso e consenso. São Paulo, VK,1998
FERREIRA, Jr., M. Saúde no Trabalho. Cap. 10 “PAIR”, São Paulo, Rocca, 2000.
KATZ, J. Tratado de Audiologia. Editora Manole, São Paulo, 1989.
KRYTER. The effects of noise on man. Academic Press, 1985.
LOPES Fº O Tratado de fonoaudiologia. Caps 27, 28, 31 e 32. São Paulo, Rocca, 1997
C) Programa da prova para PSICÓLOGOS:

• Noções básicas de psicopatologia
• Aspectos da saúde mental relacionados ao trabalho
Bibliografia:
DEJOURS, C. A loucura do trabalho. Cap. 1, 2 e 6, São Paulo, Cortez, 1987.
DEJOURS, C. e cols. A psicodinâmica do trabalho. Cap. 1, São Paulo, Cortez, 1987.
MENDES, R. Patologia do trabalho. Vol. 2. Cap. 25 “Psicopatologia e saúde mental do

trabalhador”. São Paulo, Atheneu, 2003.
T - ÁREA PROFISSIONAL
SAÚDE COLETIVA
T 47- SAÚDE COLETIVA

Supervisor: Prof. Dr. Heráclito Barbosa de Carvalho

Dirigido a antropólogo, assistente social, cirurgião-dentista, fonoaudiólogo, educador em Saúde
Pública, enfermeiro, psicólogo, sociólogo e fisioterapeuta, em regime de Turno Integral. Consta
de Seminários teórico-práticos, destinados a introduzir o aluno no campo de Saúde Coletiva e
complementando-se com treinamento em serviço de atenção primária, no Centro de Saúde-
Escola “Samuel Barnsley Pessoa”, em um modelo interdisciplinar. O programa será desenvolvido
pelo Departamento de Medicina Preventiva - FMUSP.
Temário Básico:
• Compreensão ampla da problemática da Saúde no Brasil.
• Análises de situações concretas, oferecendo subsídios para o exercício profissional em
serviços de atenção primária.
• Introdução ao campo da Saúde Coletiva.
• Ciências Sociais e Saúde.
• Administração e Planejamento de Serviços de Saúde.
• Epidemiologia e Vigilância Epidemiológica.
• Saúde Mental.
• Programas de Saúde para grupos populacionais específicos (mulheres, idosos, adolescentes,
etc).
• Políticas de Saúde.
• Informação e Comunicação em Saúde.
• Equipes de saúde, agentes comunitários e o trabalho nas famílias e na comunidade.
Programa para as provas para todos os candidatos:

• Organização das práticas de saúde
• Questões de saúde pública no Brasil
• A interdisciplinaridade na atenção à saúde
• Epidemiologia e ações de saúde
Programas Básicos e Específicos para os diferentes profissionais: (Os temas específicos

não serão exigidos no processo seletivo, a não ser que faça parte do temário básico e que
conste na bibliografia).
ANTROPÓLOGO, ASSISTENTE SOCIAL E SOCIÓLOGO:

• Determinações sociais do processo de adoecimento
• Cultura e representações sobre saúde e doença
• Interação serviços-usuários nas instituições de saúde
• Políticas sociais de saúde
CIRURGIÃO-DENTISTA:
• As práticas de saúde bucal no Brasil
• Programas de saúde bucal
• O trabalho em equipe multiprofissional
EDUCADOR EM SAÚDE PÚBLICA:

• Histórico da Educação em Saúde no Brasil: análise de propostas do significado da prática da
educação em saúde em Serviços de Saúde
• Concepções teórico-metodológicas de educação: estudo comparado de teorias pedagógicas
• O processo de ensino-aprendizagem: conceitos, abordagens das teorias de aprendizagem e
das teorias de ensino
• O processo de comunicação e implicações no processo educativo em saúde nas instituições
FISIOTERAPEUTA:
• Práticas de fisioterapia na Saúde Coletiva
ENFERMEIRO:
• Temas Gerais de Enfermagem em Saúde Pública
• Vigilância Epidemiológica
• Imunização
• Programas de Saúde: Saúde da Mulher, Saúde da Criança, Sub-Programa de
Hanseníase, Sub-Programa de Tuberculose
• A prática da enfermagem no Brasil e a divisão técnica e social do trabalho
• O trabalho do enfermeiro e da equipe de enfermagem em unidade básica de saúde
PSICÓLOGO:
• O campo da Psicologia na Saúde Mental
• A Psicologia no Sistema de Atenção Primária à Saúde
• A Psicologia Clínica no contexto de uma instituição pública em Saúde Coletiva
• A questão do diagnóstico em face das “necessidades” de saúde da população
• Modelos de atenção e a organização dos serviços de saúde
• Grupos: teorias e técnicas
• O modelo da clínica psicanalítica
TERAPEUTA OCUPACIONAL:
• Terapia Ocupacional - histórico e desenvolvimento das práticas e seus fundamentos nas
instituições
• A Terapia Ocupacional no Brasil: surgimento da profissão e legislação
• Inserção nas políticas de Saúde Mental
Bibliografia:
COHN, A.; ELIAS, P. E. Saúde no Brasil: políticas e organização de serviços. 4.ed. São
Paulo, Cortez, 2001 – Parte I.
CZERESNIA D.; FREITAS C.M. Promoção da Saúde, conceitos, reflexões, tendências. 1a.ed.
Rio de Janeiro, FioCruz 2003. Capítulos 1, 6 e 8.
CAMPOS, G.W.S.; MINAYO, M.C.S.; AKERMAN, M.; DRUMOND Jr, M.; CARVALHO, Y.M.
(orgs.) Tratado de Saúde Coletiva. 2ª edição, São Paulo: Hucitec, Rio de Janeiro: Fiocruz,
2008. Parte III e Parte IV.
CAMPOS, G.W.S., GUERRERO, A.V.P. (orgs.) Manual de Práticas de Atenção Primária –
saúde Ampliada e Compartilhada. São Paulo, Hucitec, 2008.
DALMASO, A.S.W & SILVA, J.A. O agente comunitário de saúde e suas atribuições: os
desafios para os processos de formação de recursos humanos em saúde. Interface –
Comunic., Saúde, Educ. v6,n10, p.75-96, fev 2002.
MARTINS,M.A.;CARRILHO,F.J.;ALVES,V.F.;CASTILHO,E.A.;CERRI,G.G.;WEN,C.L. Clínica
médica vol. 1. Barueri,Manole, 2009, p.350-477.
PEDUZZI, M. Equipe multiprofissional de saúde: conceito e tipologia. Rev. Saúde Pública

35(1): 103-109, 2001.
ROUQUAYROL, M.Z. et all. Epidemiologia e Saúde. 5.ed., Fortaleza, Editora Medsi, 1994.
Capítulos 1 ao 8, 10 parte A, 11 ao 13 e 16.
SCHRAIBER, L.B.; NEMES, M.I.B.; MENDES-GONÇALVES, R.B. Saúde do Adulto:

programas e ações na unidade básica. São Paulo, HUCITEC, 1996.
TEIXEIRA, C.F.; SOLLA, J.P.; Modelo de Atenção à saúde: Promoção, Vigilância e Saúde da
Família. Salvador, EDUFBA, 2006
S - ÁREA PROFISSIONAL
PSICOLOGIA
S 39 - PSICOLOGIA CLÍNICA HOSPITALAR EM CARDIOLOGIA

Supervisora: Profª Drª Bellkiss Wilma Romano

Destinado a psicólogo, o curso tem como objetivo proporcionar condições vivenciais em
psicologia, destacando-se posturas clínica e educacional com finalidade preventiva e terapêutica.
Visa a participação do profissional em pesquisa em que a psicologia esteja relacionada à
cardiologia. Serão utilizados textos e artigos estrangeiros, reuniões, recursos audiovisuais
variados, estágio prático com oportunidade de contato com pacientes, em especial cardíaco,
participação em equipes multiprofissionais e de desenvolvimento de um projeto de pesquisa.
Temário Básico:
• Introdução ao desenvolvimento da psicologia hospitalar. Conceitos médicos básicos em
cardiologia
• Aspectos psicológicos da hospitalização
• Trabalho psicológico em unidades especiais
• Uso da entrevista psicológica no contexto hospitalar
• Medidas de avaliação em psicologia
• Entrevista psicológica
• Psicopatologia
• Psicoterapia Breve
• Psicoterapia de Grupo
• Técnicas de relaxamento
S 40 - PSICOLOGIA CLÍNICA HOSPITALAR EM AIDS

Supervisora: Dirle Portella Bezerra

O programa visa contribuir na formação de Psicólogos para:
• Atuar em serviços de saúde de acordo com os princípios norteadores preconizados pelo
SUS;
• Atuar em serviços que lidem com o viver com HIV/Aids;
• Desenvolver recursos (conteúdos e habilidades) para lidar com a complexidade e a
especificidade das questões implicadas no cuidar/tratar do HIV/Aids;
• Refletir sobre a ação do Psicólogo inserido em instituições de saúde, nas áreas de
assistência, ensino e pesquisa;
• Atuar em equipe interdisciplinar;
• Fornecer subsídios para a intervenção profissional, minimizando o sofrimento mental e
psicossocial das pessoas afetadas pelo HIV/Aids.
As atividades teóricas correspondem a: seminários, leitura de bibliografia específica e
elaboração de monografia ao final do aprimoramento. As atividades práticas correspondem a:
acompanhamento psicoterápico breve, individual ou grupal; atendimentos em Plantão
psicológico; participação em atividades psico-educativas realizadas na instituição (tira-teima e
oficina de socialização); supervisão e discussão de casos; participação em equipe
multidisciplinar e em reuniões técnico-científicas.
Temário Básico:
• A resposta brasileira ao HIV/Aids: a construção do programa de Aids e o SUS;
• A construção sócio-histórica de sentidos e significados atribuídos ao HIV/Aids;
• A inserção do Psicólogo em instituições de saúde.
• A ação do Psicólogo em equipe multidisciplinar.
• Os processos de produção de saúde/doença.
• Campos de intervenção psicológica no contexto clínico hospitalar (interconsulta, atendimento
psicoterápico, plantão psicológico, oficinas de socialização);
• A ação profissional na promoção da saúde, da cidadania e da eqüidade de direitos do
portador de HIV/Aids;
• Aspectos psicológicos da prevenção ao sofrimento mental e psicossocial de pessoas que
(con)vivem com HIV/Aids;
• Implicações do cuidar/tratar no processo de vida e morte no contexto hospitalar em Aids;
• A construção sócio-histórica da sexualidade;
• O processo de adesão ao tratamento ao HIV/Aids;
• Transtornos psiquiátricos em Aids;
• As interfaces da Psicologia e a pesquisa em instituições de saúde.
S 41- PSICOLOGIA CLÍNICA HOSPITALAR EM HOSPITAL AUXILIAR PARA CRÔNICOS

Supervisora: Profª Drª Bellkiss Wilma Romano

Destinado a psicólogo, o curso tem como objetivo proporcionar condições vivenciais em
psicologia, destacando-se posturas clínicas e educacional com finalidade preventiva e
terapêutica. As atividades teóricas serão desenvolvidas por meio de seminários, leitura de
bibliografia específica, grupos de discussão e supervisão de casos. As atividades práticas
serão realizadas mediante o atendimento individual e/ou grupal a pacientes cardiopatas,
neurológicos e pediatria geral, bem como seus familiares. Haverá também participação nas
atividades da equipe multidisciplinar. Participação em projetos de pesquisa e apresentação de
monografia de conclusão de curso.
Temário Básico:
• Introdução ao desenvolvimento da psicologia hospitalar
• Psicologia na área hospitalar: cardiologia, pediatria geral e neurologia
• Aspectos psicológicos da hospitalização
• Psicologia do Desenvolvimento
• Psicoterapia de Grupo
• Psicopatologia
• Entrevista Psicológica
• O psicólogo e a morte no contexto hospitalar
• Psicodiagnóstico
• A abordagem psicossomática
• Medidas de avaliação em psicologia
S 42 - PSICOLOGIA CLÍNICA HOSPITALAR EM REABILITAÇÃO
Supervisora: Drª Vera Lucia Rodrigues Alves

Possibilita fundamentação teórico-prática para o psicólogo na área clínica hospitalar em
reabilitação, visando a pessoa com deficiência física e/ou sensorial, a sua família, a equipe de
saúde e as relações comunitárias. As atividades desenvolvem-se através de seminários,
conferências, palestras, leitura de texto, grupos de discussão e supervisão de casos. As
atividades práticas prevêem o atendimento ao paciente, sua família e a participação nas
atividades da equipe multidisciplinar.
Temário Básico:
• Psicologia Clínica e Hospitalar em Reabilitação: Conceitos e Histórico. Interconsulta,
Assessoria e Participação em Equipes Multiprofissionais.
• As relações entre a pessoa com deficiência física e/ou sensorial, a sua família e a Equipe de
Saúde.
• A atuação do psicólogo no diagnóstico e terapêutica do paciente e de sua família, incluindo
triagem, avaliação psicológica, providências terapêuticas, orientação para o trabalho e
aconselhamento profissional.
• As diferentes formas de Abordagem Terapêutica: Psicoterapia Breve, Psicoterapia de Grupo,
Orientação de Pais, Técnicas de Relaxamento.
• Pesquisa na área de Psicologia Clínica em Reabilitação.
S 43 - PSICOLOGIA EM HOSPITAL GERAL

Titulação conferida: Aprimoramento e Especialização
Supervisora: Mara Cristina Souza de Lucia
Característica: (duração 12 meses)

Destinado a psicólogos, o curso compreende atividades teórico-práticas nas áreas de
Assistência, Ensino e Pesquisa em Psicologia no Hospital Geral e de Especialidades, no que
concerne ao diagnóstico, tratamento e prevenção de distúrbios e problemas psicológicos
associados ao processo do adoecer e suas vicissitudes. Tem como objetivo capacitar, com
recursos teóricos e clínicos que sustentem a prática da Psicologia Hospitalar, profissionais da
Psicologia a intervir de forma responsável, crítica, fundamentada e ética em instituições de
saúde. As atividades acadêmicas se desenvolvem por meio de: aulas teóricas, leituras
dirigidas/programadas, atendimentos a pacientes, familiares e cuidadores, supervisão de casos
clínicos e situações institucionais, interconsultas, participação em reuniões de equipe
multiprofissional, realização de seminários temáticos, elaboração e desenvolvimento de projetos
de pesquisas, elaboração, orientação e apresentação de monografias de conclusão de curso.
Temário Básico:
• Psicologia na área hospitalar em diferentes clínicas que integram um Hospital Geral e de
Especialidades
• Avaliação psicológica e neuropsicológica em ambulatórios e unidades de internação e em
situações de emergência.
• Modalidades de assistência psicológica no contexto hospitalar: intervenções psicológicas
preventivas e terapêuticas ao paciente, à família e à cuidadores, psicoterapias, orientações,
grupos operativos e psicoeducativos.
• Interconsulta.
• Noções de Psicopatologia e critérios diagnósticos.
• Noções de Psicologia Clínica com ênfase nos processos psíquicos relativos ao adoecimento
e à hospitalização.
• Noções de Psicologia Institucional no contexto hospitalar com ênfase no trabalho em equipe,
nas atividades multiprofissionais e interdisciplinares e nas visitas médicas.
• Metodologia de pesquisa em Psicologia Hospitalar.
S 44 – NEUROPSICOLOGIA NO CONTEXTO HOSPITALAR

Supervisora: Adriane Bacellar Duarte Lima

Visa oferecer fundamentação teórico-prática para o desenvolvimento do psicólogo na área da
avaliação e da intervenção terapêutica no campo da Psicologia Hospitalar, Neuropsicologia e
Saúde Mental junto a pacientes com quadros psiquiátricos e neuropsiquiátricos. As atividades
acadêmicas se desenvolvem através de grupos de estudo, cursos, seminários, reuniões técnico-
científicas nas equipes interdisciplinares, avaliação e atendimento clínico supervisionado, nas
modalidades individual, familiar e/ou em grupo terapêutico. O aluno também participa de projetos
de pesquisa e elabora uma monografia para a conclusão do curso.
Temário Básico:
• Aprofundamento conceitual e prática em Psicologia Hospitalar em instituição psiquiátrica e
neuropsiquiátrica.
• Aprofundamento e prática do processo de avaliação psicológica e neuropsicológica junto a
pacientes de ambulatório, unidades de internação e hospitais dia.
• Aprofundamento nos campos da psicologia do desenvolvimento, psicopatologia.
neuroanatomia, neurofisiologia e neuropatologia.
• Prática nas modalidades de atendimento psicológico individual, familiar e grupal a pacientes
de ambulatórios, unidades de internação e Hospital-Dia.
S 45 - PSICOLOGIA HOSPITALAR EM INSTITUIÇÃO PEDIÁTRICA

Supervisora: Vera da Penha M. Ferrari Rego Barros

Visa fornecer fundamentação teórico-prática à atuação do psicólogo em aprimoramento na área
hospitalar pediátrica, focalizando a atenção à criança, à família e à equipe de saúde.
Compreende atividades teóricas que se processarão através de seminários, grupos de discussão
e supervisão de casos, leituras de embasamento e trabalho de conclusão de curso. Atividades
práticas através de atendimento em psicodiagnóstico e psicoterapia a pacientes de ambulatório e
enfermaria, participação nas atividades de equipe multiprofissional das unidades clínicas e nas
reuniões técnico-científicas do Serviço de Psiquiatria e Psicologia.
Temário Básico:
• O paciente pediátrico em sua relação com a doença, a família e a instituição
• A relação médico-paciente intermediada pela família
• O processo de atendimento ao paciente pediátrico e sua família
• A articulação do campo psicológico ao campo médico: possibilidades de atuação e
intervenção
• A articulação do psicólogo com os demais profissionais de saúde
• O trabalho psicológico em diferentes unidades clínicas
• A abordagem psicossomática
• A intervenção precoce no vínculo mãe-bebê em situação de risco para o desenvolvimento
• A não-adesão ao tratamento na clínica com pacientes crônicos
S 46 - PSICOLOGIA HOSPITALAR EM TRAUMATOLOGIA E ORTOPEDIA

Supervisora: Maria Rita Torraca Gordin.

Tem por objetivo propiciar ao psicólogo conhecimento teórico-prático, voltado ao paciente
com acometimento ortopédico agudo ou crônico, à sua família e à equipe clínica envolvida
em seu tratamento e em seu processo de reabilitação.
O curso visa desenvolver recursos e habilidades para atuação do psicólogo no âmbito do
Hospital Ortopédico e compreende: atendimento clínico supervisionado, leituras, aulas
teóricas, participação em visitas médicas e em reuniões técnico-cientificas em equipe
multidisciplinar e, no Setor de Psicologia. As atividades também incluem a elaboração de um
projeto de pesquisa, sua implementação e a realização de uma monografia.
Temário Básico:
• Psicologia na área Hospitalar.
• Abordagem ao paciente em fase aguda de um acometimento Ortopédico e ao paciente
crônico.
• Abordagem à família.
• Diferentes modalidades de intervenção no âmbito do Hospital Ortopédico:diagnóstica,
terapêutica e preventiva, de acordo com as diversas fases do desenvolvimento.
• A relação do psicólogo com a equipe multidisciplinar nas diferentes unidades clínicas.
• Noções de psocossomática.
PROGRAMA E BIBLIOGRAFIA PARA PROVA: 1ª FASE

PARA TODOS OS PROGRAMAS DA ÁREA DE PSICOLOGIA
• Psicologia Institucional
• Psicologia Hospitalar
• Psicodiagnóstico
• Psicopatologia
• Trabalho com grupos
• Princípios do desenvolvimento infantil
• Metodologia do trabalho científico
Bibliografia:
BRAGA NETO, F. C.; BARBOSA, P. R.; SANTOS, I. S. Atenção Hospitalar: evolução

histórica e tendências. In: GIOVANELLA, L; ESCOREL, S; LOBATO, L. V. C.; NORONHA, J.
C.; CARVALHO, A. I. Políticas e sistema de saúde no Brasil. Rio de Janeiro, Fiocruz, 2008.
p.665-704.
BOTEGA, N.J. Reação à doença e à hospitalização. In: BOTEGA, N.J. Prática psiquiátrica no
hospital geral: interconsulta e emergência. 2ª edição. Porto Alegre: Artmed, 2006
BOTEGA, N.J; DALGALLARONDO, P. Avaliação do paciente. In: BOTEGA, N.J. Prática

psiquiátrica no hospital geral: interconsulta e emergência. 2ª edição. Porto Alegre: Artmed, 2006
BOTEGA, N.J.; FURLANETTO, L. FRÁGUAS JR., R. Depressão. In: BOTEGA, N.J. Prática
psiquiátrica no hospital geral: interconsulta e emergência. 2ª edição. Porto Alegre: Artmed, 2006
CUNHA, J. e cols, Psicodiagnóstico V. Porto Alegre, Artmed, 2000., Módulo I (capítulo 1 e 2),
Módulo II (capítulo 3 e 4), Módulo III (capítulo 5 e 6), Módulo IV (capítulo 10), Módulo VI (capítulo
15), Módulo VII, Módulo X (capítulo 25), Módulo XIII (capítulos 36, 37 e 38).
GABBARD, G. O. Psiquiatria Psicodinâmica na prática clínica. Porto Alegre. Artes Médicas,

4ª edição, 2006
KNOBEL, M. Psicoterapia Breve. São Paulo, EPU, 1981
MANNONI, M. A criança, sua “doença ”e os outros. Rio de Janeiro, Zahar Editora, 1983.
MINAYO, M. C.S. Desafios do conhecimento: Pesquisa Qualitativa em Saúde. São Paulo,

Hucitec. Abrasco, 1996, cap. 2 e 3
NORONHA, J. C.; LIMA, L.D.; MACHADO, C.V. O Sistema Único de Saúde – SUS. In:
GIOVANELLA, L; ESCOREL, S; LOBATO, L. V. C.; NORONHA, J. C.; CARVALHO, A. I.
Políticas e sistema de saúde no Brasil. Rio de Janeiro, Fiocruz, 2008. p.435-472
OCAMPO, M. L. S., ARZENO, M.E.G., PICCOLO, E.G. O processo psicodiagnóstico e as

técnicas projetivas. São Paulo, Martins Fontes, 2003, caps. 1,2,3 e 9.
PETRI, P. Psicanálise e infância – clinica com as crianças . 1 ed. Rio de Janeiro: Cia de
Freud, 2008. v. 1. 169 p .
QUAYLE, J; LUCIA, M.C.S. Adoecer. As interações do doente com sua doença. São Paulo,
Atheneu, 2ª edição, 2007
RIBEIRO SOBRINHO, J.B. Hemiplegia: reabilitação. São Paulo, Atheneu, 1992, cap. 10.
ROMANO, B.W. Princípios para a prática da psicologia clínica em hospitais. São Paulo,
Casa do Psicólogo, 1999.
SPITZ, R.A. O primeiro ano de vida. São Paulo, Martins Fontes, 1980.
YASBEK JÚNIOR, P.; SABBAG, L.M.S.; BATTISTELA, L.R. Tratado de reabilitação:diretrizes

nas afecções cardiovasculares, neuromusculares e musculoesqueléticas. São Paulo,
Phorte, 2010, cap. 29.
YASBEK JÚNIOR, P.; BATTISTELA, L.R. Condicionamento físico do atleta ao transplantado:

aspectos multidisciplinares na prevenção e reabilitação cardíaca. São Paulo, Sarvier,
Associação Paulista de Medicina, 1994, cap. 12
ZIMERNAN, D.E., OSÓRIO, L.C Como trabalhamos com grupos. Porto Alegre, Artes Médicas,
1997, caps. 1,2,3,9,12,13 e 37.
EKSTERMAN, A. Psicossomática: o diálogo entre a Psicanálise e a Medicina. . In

FILHO, J.M. Psicossomática Hoje. Porto Alegre: Artmed, 1992.
FILHO, O.C.S. Histeria, hipocondria e fenômeno psicossomático. In FILHO, J.M.

Psicossomática Hoje. Porto Alegre: Artmed, 1992.
____________. Psicoterapia psicanalítica do paciente somático. In FILHO, J.M.

SCHÁVELZON, J. Sobre Psicossomática e câncer. In FILHO, J.M. Psicossomática

Hoje. Porto Alegre: Artmed, 1992.
SILVA, A.F.R. e CALDEIRA, G. Alexitimia e pensamento operatório. A questão do

afeto na Psicossomática. . In FILHO, J.M. Psicossomática Hoje. Porto Alegre: Artmed,
1992.
PROGRAMA E BIBLIOGRAFIA PARA 2ª FASE DA PROVA

S 39 – PSICOLOGIA CLINICA HOSPITALAR EM CARDIOLOGIA

• Psicologia Institucional. Psicologia da Saúde na instituição. A Psicologia na
interdisciplinaridade
• O psicólogo e sua ação clínica, educacional, social e do trabalho em hospitais. Filosofia,
objetivos e método, na sua ação, em correspondência às áreas de atuação e funções
específicas do psicólogo
• Psicologia preventiva e saúde em hospitais. Estratégias no atendimento à comunidade.
Psico-higiene e saúde mental: saúde materno-infantil, saúde ocupacional, o doente do hospital e
suas relações, a família do doente. Psicologia do desenvolvimento. Suas relações com a doença
orgânica e/ou hospitalização. A criança, o adolescente, o adulto e o idoso
• Psicopatologia
• Relações profissionais do psicólogo: o médico, o psicólogo e o doente. O psicólogo nas suas
relações com a equipe multiprofissional. Interconsultas
• O psicodiagnóstico em instituição hospitalar. Adequação instrumental. As entrevistas. A
observação. A investigação de nível mental e de nível de desenvolvimento. A utilização de testes
e/ou provas psicológicas, projetivas ou não, para investigação afetivo-emocionais,
psicopedagógicas, psicomotoras e as várias funções e disfunções psicológicas
• Alternativas terapêuticas psicológicas em contexto hospitalar e nas relações com a
comunidade. Psicoterapias breves e atendimentos prolongados em hospitais. O atendimento
psicológico individual e grupal. Técnicas, indicações e limitações. O doente e a cirurgia.
Condições psicológicas nos períodos pré e pós-operatório
• O paciente: crítico, emergencial, em crise, de risco, em PS e UTI, e o terminal. O trabalho do
psicólogo em PS e UTI. O portador de doenças crônicas e agudas
• A morte para o doente, para sua família e para o profissional da saúde, particularmente para
os psicólogos
Bibliografia:
AJURIAGUERRA, J. Manual de Psiquiatria Infantil. Barcelona, Toray, Masson, 1977.
ANASTASI, A. Testes psicológicos. São Paulo, EPU, 1977.

BEKER, E. A negação da morte. Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 1976.
BIOW, W.R. Volviendo a pensar. Editora Hermé, Buenos Aires, 1972.
BLEGER, J. Psicohigiene Y Psicologia Institucional. Buenos Aires, Editora Padidós.
BOWLBY, J. Formação e rompimento dos laços afetivos. São Paulo, Martins Fontes, 1982.
CAPLAN, G. Princípios de Psiquiatria preventiva. Rio de Janeiro, Zahar Editores, 1980.
JASPERS, K. Psicopatologia Geral. Rio de Janeiro, Editora Atheneu, 1973.
LAMOSA, B.W.R. Psicologia Aplicada à Cardiologia. BYK, São Paulo, 1990.
OLIVEIRA, M. F. P.; ISMAEL, S. M. C. Rumos da Psicologia Hospitalar em Cardiologia. São

Paulo, Editora Papirus, 1995.
PICHON RIVIERE, E. O processo grupal. São Paulo, Martins Fontes, 1983.

ROMANO, B.W. A prática da Psicologia em Hospitais. São Paulo, Editora Pioneira, 1994.
ROMANO, B.W. Princípios para a prática da psicologia clínica em hospitais. São Paulo,
ROMANO, B.W. Psicologia e cardiologia: encontros possíveis. São Paulo, Casa do

Psicólogo, 2001.
ROMANO, B.W. (org) Manual de Psicologia clínica para hospitais. São Paulo, Casa do
Psicólogo, 2008.
SPITZ, R.A. O primeiro ano de vida. Martins Fontes, 1987.
PROGRAMA E BIBLIOGRAFIA PARA A PROVA DA 2ª FASE

S 40 – PSICOLOGIA CLINICA HOSPITALAR EM AIDS

• Modalidades de atuação do psicólogo em instituições de saúde;
• O conceito de saúde e o cuidar/tratar em contexto clínico hospitalar em Aids;
• O trabalho em equipe interdisciplinar;
• A conduta do Psicólogo em observância ao código de ética de sua categoria;
• A ação profissional na promoção da saúde, da cidadania e da eqüidade de direitos do
portador de HIV/Aids;
• O conceito de vulnerabilidade como eixo norteador de ações preventivas;
• Noções básicas sobre o campo da sexualidade e gênero;
• O processo de adesão ao tratamento ao HIV/Aids;
• As interfaces entre a Psicologia e a realização de pesquisas científicas na área da saúde.
Bibliografia:
REVISTA DE SAÚDE PÚBLICA. Declaração das Nações Unidas sobre HIV/AIDS. Balanço da
resposta brasileira, 2001-2005. Volume 40, suplemento abril, Faculdade de Saúde, USP, 2006.
MINAYO, M.C. de S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. Editora

Hucitec, São Paulo, 2006.
Conselho Federal de Psicologia. Código de Ética do Psicólogo. Agosto 2005.
REVISTA DE SAÚDE PÚBLICA. Prevenção do HIV em contexto de vulnerabilidade social.
Volume 36, número 4, suplemento agosto. Faculdade de Saúde Pública, USP, 2002.
AYRES, J.R.C.M. Sujeito, intersubjetividade e práticas de saúde. In: Revista Ciência & Saúde
Coletiva, volume 6, número 1, Rio de Janeiro, 2001.
TEIXEIRA, R.P.; PAIVA, V.; SHIMMA, E. (orgs). Tá difícil de engolir? Experiências de adesão
ao tratamento anti-retroviral em São Paulo. NEPAIDS, CRT DST/AIDS, Programa Estadual de
Aids, São Paulo, 2000.
BARBOSA, R.M.; PARKER, R. (orgs). Sexualidades pelo avesso. Direitos, identidades e

poder. Editora 34, São Paulo, 1999.

S 41 – PSICOLOGIA CLINICA HOSPITALR EM HOSPITAL AUXILIAR PARA CRÔNICOS
Programa para prova:
• O psicólogo nas instituições de saúde, a equipe multiprofissional
• O psicólogo e sua ação clínica, educacional, social e do trabalho em hospitais. Filosofia,
objetivos e método na sua ação, em correspondência às áreas de atuação e funções específicas
do psicólogo
• Psicologia preventiva e saúde em hospitais. Estratégias no atendimento à comunidade
• Psico-higiene e saúde mental. Psicologia do desenvolvimento. Suas relações com a doença
orgânica e/ou hospitalização. A criança, o adolescente, o adulto, o idoso
• Psicopatologia
• Modalidades de intervenção do psicólogo: triagem, avaliação psicológica, psicoterapia breve,
orientação, atendimento à família, grupos terapêuticos
• O psicodiagnóstico em instituição hospitalar
• A morte para o doente, para sua família e para o profissional da saúde, particularmente para
os psicólogos
• Pesquisa na área de psicologia clínica em hospitais
• O processo de atendimento ao paciente pediátrico
• O portador de doenças crônicas
Bibliografia:
ABERASTURY, A. Psicanálise da Criança. Porto Alegre, Artes Médicas, 1989.
AJURIAGUERRA, J. Manual de Psiquiatria Infantil. Barcelona, Toray, Masson, 1977.
ANASTASI, A. Testes psicológicos. São Paulo, EPU, 1977.
BLEGER, J. Psico-Higiene e Psicologia Institucional. Porto Alegre, Artes Médicas, 1984.
BOWLBY, J. Formação e rompimento dos laços afetivos. São Paulo, Martins Fontes, 1982.
JASPERS, K. Psicopatologia Geral. Rio de Janeiro, Editora Ateneu, 1973.
KNOBEL, M. Psicoterapia breve. São Paulo, EPU, 1986.
MANNONI, M. A primeira entrevista em psicanálise. Rio de Janeiro, Editora Campos Ltda.,

1983.
OCAMPO, M.S.L. e col. O processo psicodiagnóstico e as técnicas projetivas. São Paulo,

Editora Martins Fontes, 1985.
ROMANO, B.W. (org). A prática da psicologia em hospitais. São Paulo, Editora Pioneira,
1994.
ROMANO, B.W. Princípios para a prática da Psicologia Clínica em Hospitais. São Paulo,
ROMANO, B.W. Psicologia e cardiologia: encontros possíveis. São Paulo, Casa do

Psicólogo, 2001.
SPITZ, R.A. O primeiro ano de vida. Martins Fontes, 1987.

S 42 – PSICOLOGIA CLINICA HOSPITALAR EM REABILITAÇÃO

• Neuropsicologia
• Psicologia em Reabilitação
• Aconselhamento Profissional
• Noções de Psicossomática
Bibliografia:
BECKER, E. et al. Deficiência: alternativas de intervenção. São Paulo, Casa do Psicólogo,
1997.
BLEGER, J. Psico-Higiene e Psicologia Institucional. Porto Alegre, Artmed, 2003.
BOHOSLAVSKY, R. Orientação vocacional. São Paulo, Martins, 2008.
BOCK, S.D. Orientação Profissional. São Paulo, Cortez, 2002.
COSENZA, R.M. et al. Neuropsicologia. Porto Alegre, Artmed, 2008.
FIORINI, H.J. Teorias e técnicas de psicoterapias. São Paulo, Martins Fontes, 2004.
MELLO FILHO, J. Concepção Psicossomática: Visão atual. São Paulo, Casa do Psicólogo,
2002.
OSORIO,L.C. Grupoterapias: abordagens atuais. Porto Alegre, Artmed, 2007.
RIBEIRO SOBRINHO, J.B. Hemiplegia. Reabilitação. São Paulo – Rio de Janeiro, Atheneu,
1992.
SANTOS, F. H.; BUENO, O.F. A. Neuropsicologia hoje. São Paulo, Artes Médicas 2004.
SCHEWINSKY, S.R. Reabilitação neuropsicológica da memória no traumatismo crânio-
encefálico. São Paulo, Livraria Médica Paulista, 2008.
WINTER, T.R. O enigma da doença: uma conversa à luz da psicossomática

contemporânea. São Paulo, Casa do Psicólogo, 1997.
PROGRAMA E A BIBLIOGRAFIA PARA A PROVA DA 2ª FASE

S 43 – PSICOLOGIA EM HOSPITAL GERAL
Programa para a prova

• Noções sobre Sistema Nacional de Saúde e Políticas Públicas de Saúde
• O Psicólogo e a instituição hospitalar: modalidades de atuação
• Reação de adaptação ao adoecer e depressão associada a condições médicas
• O trabalho em equipes de saúde
• Avaliação psicológica e neuropsicológica
• As modalidades de assistência psicológica no contexto hospitalar
• Psicopatologia Geral
• Psicossomática
• Os processos psíquicos de adoecimento em pacientes agudos e crônicos.
• O Psicólogo e a morte no contexto hospitalar.
• Ética e Bioética
• Elaboração de relatórios e laudos psicológicos
• A reintegração do paciente hospitalar na comunidade e o processo de reabilitação.
BANACO, R. A Auto-regras e patologia comportamental. In: ZAMIGNANI, D. R. (org.) Sobre
Comportamento e Cognição - A aplicação da análise do comportamento e da terapia
cognitivo-comportamental no hospital geral e nos transtornos psiquiátricos.. Santo André:
Arbytes. Cap. 12, 1997
BENUTE, G.R.G. et al. A importância do Psicólogo na Criação e Implantação dos Programas

Educativos e de Prevenção em Saúde. Revista Brasileira de Educação Médica, v.25, n 1,
jan/abr-2001. Disponível em
http://www.educacaomedica.org.br/UserFiles/File/2001/Volume%2025%201/importancia_psicolo
go.pdf
CALVETTI, P.U.; FIGHERA, J.; MULLER, M.C. A bioética nas intervenções em psicologia da
saúde. PSIC - Revista de Psicologia da Vetor Editora, v. 9, nº 1, p. 115-120, Jan./Jun. 2008. On
line: http://pepsic.bvs-psi.org.br/pdf/psic/v9n1/v9n1a14.pdf
CASTRO, E. K.; BORNHOLDT, E. Psicologia da saúde x psicologia hospitalar: definições e

possibilidades de inserção profissional. Psicol. cienc. prof., set. 2004, vol.24, no.3, p.48-57.
ISSN 1414-9893.
CARVALHO, M. R., LUSTOSA, M. A. Interconsulta psicológica. Rev. SBPH. [online]. jun. 2008,
vol.11, no.1, p.31-47. Disponible en la World Wide Web: http://pepsic.bvs-
psi.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S151608582008000100004&lng=es&nrm=iso
GORAYEB, R. A prática da psicologia hospitalar In: Marinho, M. L. e Caballo, V. E. (orgs.)

Psicologia Clínica e da Saúde. Editora: UEL – Granada: APICSA, 2001 – Páginas: 263-278
disponível em
http://www.nelydecastro.com.br/publicacao/artigos/pratica_psicologia_hospitalar.pdf
LUCIA, M.C.S; QUAYLE, J. O papel do psicólogo (Cap. 8). In: JUNIOR, R.F.; FIGUEIRÓ, J.A.B.
Depressões em Medicina Interna e em Outras Condições Médicas – Depressões
Secundárias. São Paulo, Editora Atheneu, 2001.
MELLO FILHO, J.. Grupos no Hospital Geral: ambulatório, Enfermaria e Serviços Especializados.
In: MELLO FILHO, J.. (Org). Grupo e Corpo: Psicoterapia de Grupo com Pacientes
Somáticos. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.
MIOTTO, E.C. Neuropsicologia: conceitos fundamentais. In: MIOTTO, E.C.; LUCIA, M.C.S;
SCAFF, M. (Org.) Neuropsicologia e as interfaces com as neurociências. São Paulo: Casa
do Psicólogo, 2007.
MORETTO, M.L.T. Neurociências e Psicopatologia em Psicanálise: (des)articulações possíveis.

In: MIOTTO, E.C.; LUCIA, M.C.S; SCAFF,M. (Org.) Neuropsicologia e as interfaces com as
neurociências. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2007.
MORETTO, M.L.T. O Psicanálise no hospital: obstáculos, limites e alcances. In: MORETTO,
M.L.T. O que pode o analista no hospital? 3ª edição. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2008.
ORTEGA, F. O Corpo Incerto: corporeidade, tecnologias médicas e cultura contemporânea. Rio

de Janeiro: Editora Garamond, 2008
PERROTTA, C. Um texto para chamar de seu: Preliminares sobre a produção do texto

acadêmico. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
QUAYLE, J., LUCIA, M.C.S. Adoecer. As interações do doente com sua doença. São Paulo,
Atheneu. 2ª edição. 2007.
SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho científico. 22. ed. São Paulo: Cortez, 2005.
SZPIRKO, J. Ser doente, ter um doença. In: In: ALBERTI, S.; ELIA, L. (Orgs.) Clínica e
Pesquisa em Psicanálise. Rio de Janeiro: Rios Ambiciosos, 2000. p. 57-71.
S 44 – PSICOLOGIA HOSPITALAR EM PSIQUIATRIA E NEUROPSIQUIATRIA

• O psicólogo, sua formação e atuação na instituição psiquiátrica
• Instrumentos e Técnicas do Exame Psicológico e Neuropsicológico
• Noções básicas de Psicopatologia
• A abordagem do paciente psiquiátrico
• Modalidades de intervenção psicológica: individual, familiar e grupal.
Bibliografia:
CUNHA, J. e cols, Psicodiagnóstico V. Porto Alegre, Artmed, 2000., Módulo I (capítulo 1 e 2),
Módulo II (capítulo 3 e 4), Módulo III (capítulo 5 e 6), Módulo IV (capítulo 10), Módulo VI (capítulo
15), Módulo VII, Módulo X (capítulo 25), Módulo XIII (capítulos 36, 37 e 38).
FUENTES, D, MALLOY-DINIZ, L.F., CAMARGO, C.H.P., COSENZA, R.M. e cols.

Neuropsicologia: Teoria e Prática. Porto Alegre, Artes Médicas, 2008. Capítulos 5, 6, 9 e 26.
GABBARD, G. Psiquiatria Psicodinâmica baseada no DSM-IV. Porto Alegre, Artmed, 1998=>
2006.
OCAMPO, M.S.L. e col. O processo psicodiagnóstico e as técnicas projetivas. São Paulo,

Editora Martins Fontes, 2003. Capítulos 1,2,3,9.

S 45 – PSICOLOGIA HOSPITALAR EM INSTITUIÇÃO PEDIÁTRICA

• O paciente pediátrico em sua relação com a doença, a família e a instituição.
• A relação médico-paciente intermediada pela família.
• O processo de atendimento ao paciente pediátrico.
• A articulação do campo médico ao campo pediátrico: possibilidades de atuação e
intervenção.
• A articulação do psicólogo com os demais profissionais de saúde
Bibliografia:
CORIAT, E. A Psicanálise na Clínica de Bebês e Crianças Pequenas.Porto Alegre, Artes
Médicas,1997.
JERUSALINSKY, A. e col. Psicvanálise e Desenvolvimento Infantil. Um enfoque

multidisciplinar. Porto Alegre, Artes Médicas, 1981.
MANNONI, M. A Criança atrasada e sua mãe. Lisboa, Moraes Editores,1981,3ª edição

MANNONI, M. A criança, sua "doença" e os outros. Rio de Janeiro, Zahar Editora, 1983.
MANNONI, M. A Primeira Entrevista em Psicanálise. Rio de Janeiro, Editora Campos

Ltda.,1981.
RIMBAULT, G. A criança e a morte. Rio de Janeiro, Francisco Alves, 1979.

S 46 – PSICOLOGIA HOSPITALAR EM TRAUMATOLOGIA E ORTOPEDIA

• Noções sobre a atuação do psicólogo no campo Institucional.
• O trabalho do psicólogo em equipe.
• Psicodiagnóstico e psicoterapia no Hospital.
• Abordagem terapêutica na infância, na fase adulta e velhice.
• Noções de psicossomática.
Bibliografia:
ABERASTURY, A . Psicanálise da criança. Porto Alegre, Artes Médicas, 1989.
BLEGER, J. Psico-higiene e psicologia institucional. Porto Alegre: Artes Médicas, 1984
FIORINI, H.J. Teoria e Técnica de Psicoterapias. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1982
KOVACS, M.J. Morte e desenvolvimento humano. São Paulo: Caso do Psicólogo, 1992
MELLO FILHO, J.; BURD, M. Doença e Família. São Paulo: Ed. Casa do Psicólogo, 2004
OCAMPO, M.L.S. de; ARZENO, M.E.G.; PICCOLO, E.G. O processo psicodiagnóstico e as

técnicas projetivas. São Paulo: Martins Fontes, 1990
EKSTERMAN, A. Psicossomática: o diálogo entre a Psicanálise e a Medicina. . In

FILHO, J.M. Psicossomática Hoje. Porto Alegre: Artmed, 1992.
FILHO, O.C.S. Histeria, hipocondria e fenômeno psicossomático. In FILHO, J.M.

____________. Psicoterapia psicanalítica do paciente somático. In FILHO, J.M.

SCHÁVELZON, J. Sobre Psicossomática e câncer. In FILHO, J.M. Psicossomática

Hoje. Porto Alegre: Artmed, 1992.
SILVA, A.F.R. e CALDEIRA, G. Alexitimia e pensamento operatório. A questão do
afeto na Psicossomática. . In FILHO, J.M. Psicossomática Hoje. Porto Alegre: Artmed,
1992.
R - ÁREA PROFISSIONAL
PATOLOGIA CLÍNICA
R 38 - PATOLOGIA CLÍNICA
Supervisora: Letícia Aparecida Lopes Neri

Dirigido a biomédico, biólogo e farmacêutico. Proporciona ao aprimorando uma visão geral do
laboratório clínico no primeiro ano, mediante sistema de rodízio entre as áreas do laboratório. O
segundo ano possibilita ao aprimorando aprofundamento de seus conhecimentos em uma das
seguintes especialidades: Hematologia, Microbiologia, Bioquímica, Parasitologia, Imunologia,
Hormônios, Biologia Molecular e Líquido Céfalorraqueano, de acordo com o número de vagas
disponibilizadas por área.
Temário Básico:
• Bioquímica Clínica: fundamento em técnicas gerais de bioquímica de sangue e urina.
• Microbiologia: bases de bacteriologia, com enfoque em cultura geral, bacterioscopia,
hemocultura, micologia e anaeróbicos.
• Hematologia/Citologia/Citometria: hematologia básica, rotina, técnicas citoquímicas e
princípios de citometria de fluxo.
• Líquido Céfalorraqueano: análise de líquido céfalorraqueano: bioquímica, imunologia e
citomorfologia.
• Parasitologia: interpretações gerais de técnicas de parasitologia, execução e interpretação de
exames.
• Imunologia: interpretações de técnicas imunológicas e execução de técnicas principais
utilizadas na área.
• Hormônios: princípios gerais de radioimunoensaio.
• Biologia Molecular: métodos e técnicas de biologia molecular aplicado ao estudo
epidemiológico das infecções hospitalares e das doenças infecto-contagiosas.
PROGRAMA E BIBLIOGRAFIA PARA PROVAS DA 1ª E 2ª FASE

• Vidrarias e aparelhagens utilizadas em laboratório clínico
• Noções gerais de microscopia óptica
• Espectrofotometria
• Preparo de soluções
• Imunologia básica
• Princípios de Hematologia
• Fundamentos de Bioquímica de sangue e de urina
• Princípios de Parasitologia
• Princípios de Microbiologia
• Biologia celular e molecular
• Coleta de materiais biológicos
Bibliografia:
BIER, O. Microbiologia e Imunologia. 1985.
ELMER W. K. STEPHEN D. A.; WILLIAN M. J. A; PAUL C. S.; WASHINGTON C. W. JR.

Diagnostic microbiology. 1997.
JUNE M. C. & JACOB B. C. Matemática de laboratório. 1986.
JUNQUEIRA e CARNEIRO. Biologia celular e molecular. 1997.
JUNQUEIRA e CARNEIRO. Histologia básica. 1995.
RUBENS G.S. F. e CALICH ,V. L.G. Imunologia. 1989.
PESSOA, S. Parasitologia médica. 1988.
STITES A.P. Imunologia básica. 1992.
TODD & SANFORD & DAVIDSOHN. Diagnósticos clínicos e conduta terapêutica por
exames laboratoriais. 1989.
WINTROBE’S. Clínical hematology. 1993.
Q - ÁREA PROFISSIONAL
ODONTOLOGIA HOSPITALAR
Q 37- ODONTOLOGIA HOSPITALAR
Odontologia para pacientes com necessidades especiais em Psiquiatria

Instituto de Psiquiatria
Titulação conferida: Aprimoramento
Supervisora: Drª Eliane F. G. Barbosa Prado
Odontologia para pacientes com necessidades especiais em Cardiologia Instituto do

Coração
Supervisora: Dr. Ricardo Simões Neves
Odontologia para pacientes com necessidades especiais em Hospital Geral

Instituto Central
Supervisor: Dr. Luiz Alberto Valente Soares Júnior
Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial

Instituto Central
Titulação conferida: Aprimoramento e Especialização
Supervisor: Dr. Gustavo Grothe Machado
Dor Orofacial
Instituto Central
Supervisor: Dr. José Tadeu Tesseroli de Siqueira

Curso dirigido ao cirurgião-dentista, sendo o primeiro ano desenvolvido nos três setores de
Odontologia do Complexo Hospital das Clínicas,:
• Divisão de Odontologia do Instituto Central – ICHC
• Equipe de Odontologia do Instituto de Psiquiatria - IPq
• Unidade de Odontologia do Instituto do Coração – InCor
O primeiro ano tem como objetivo propiciar fundamentação teórico-prática para atuação do
cirurgião-dentista em Odontologia Hospitalar, nos setores de:
1) Odontologia para Pacientes com Necessidades Especiais

1.A) Hospital Geral (Instituto Central, ICHC - HCFMUSP): Promover a capacitação para
o atendimento clínico e cirúrgico a pacientes com comprometimento sistêmico, oriundos das
diversas especialidades médicas de um hospital geral: hematologia, neurologia, oncologia,
reumatologia, nefrologia, endocrinologia, moléstias infecto-contagiosas, entre outras,
atendimento ao portador de fissura lábio-palatino e no diagnóstico e controle da dor orofacial.
1.B) Hospital de Cardiologia (Instituto do Coração,INCOR - HCFMUSP): Visa o
atendimento odontológico clínico e cirúrgico aos pacientes portadores de doenças cardíacas
(valvares, pediátricas, arterial coronária, hipercolesterolemia, miocardiopatias e
transplantados cardíacos) e doenças associadas (hipertensão arterial sistêmica, diabete etc.),
em fase pré-cirurgia cardíaca, sob anticoagulação direta ou indireta e, pacientes que exijam
atendimento intra-hospitalar.
1.C) Hospital de Psiquiatria (Instituto de Psiquiatria,IPQ - HCFMUSP): O programa tem
como objetivo desenvolver conhecimentos teórico-práticos para o atendimento odontológico
clínico e cirúrgico a portadores de transtornos neuropsiquiátricos tais como: esquizofrenia,
transtornos de humor, transtorno global de desenvolvimento, transtornos alimentares,
dependência química, demências, epilepsia, entre outros.
2) Dor Orofacial: O programa visa o atendimento clínico/cirúrgico de pacientes com dores

orofaciais, agudas ou crônicas. Tem como objetivos: a) revisar os mecanismos neurais das
dores crânio-faciais e compreender o impacto da saúde bucal para o indivíduo e o sistema de
saúde; b) identificar os critérios de diagnóstico das dores orofaciais e de síndromes álgicas
complexas; c) compreender e aplicar as terapêuticas indicadas para o tratamento de dores
orofaciais, particularmente da dor crônica; d) participação nas equipes interdisciplinares de
dor do hospital; e) discutir os níveis de complexidade em dor e incentivar o estudo e a
pesquisa da dor.
3) Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial: O programa tem como objetivo capacitar
para o atendimento odontológico aos traumatismos buco-maxilo-faciais, urgências e
emergências em odontologia, cirurgia oral, disfunções têmporo-mandibulares, e patologia oral
e do complexo maxilo-mandibular.
O segundo ano será desenvolvido exclusivamente em uma das três áreas acima citadas, com
o objetivo de aprimorar e sedimentar conhecimentos teórico-prático, clínico e cirúrgico, de
forma direcionada para atuação do cirurgião-dentista frente a grupos específicos de pacientes,
visando a sua participação em equipe de saúde multiprofissional, em projetos de pesquisa,
desenvolvimento e apresentação de monografia para conclusão do curso. A escolha da área
específica para o segundo ano far-se-á mediante média classificatória, resultante das notas
obtidas durante o primeiro ano.
Temário Básico:
• Atendimento odontológico ao paciente com necessidades especiais em Hospital Geral
• Atendimento odontológico ao paciente cardiopata
• Atendimento odontológico ao paciente psiquiátrico
• Cirurgia e Traumatologia Buco-maxilo Facial
• Dor orofacial – diagnóstico e tratamento
PROGRAMA E BIBLIOGRAFIA PARA AS PROVAS DA 1ª e 2ª FASE

DA ÁREA DE ODONTOLOGIA HOSPITALAR

• Anatomia cabeça e pescoço
• Cirurgia Buco-Maxilo- Facial
• Dentística operatória
• Dor Orofacial
• Endodontia
• Farmacologia
• Materiais dentários
• Odontopediatria
• Pacientes com Necessidades Especiais
• Patologia e Estomatologia Oral
• Periodontia
• Radiologia
Bibliografia:
Baratieri LN, Andrada MAC, Monteiro Júnior S, Cardoso AC, Polidoro JS, Andrada RC, Souza
CN, Bandeburgo PC, Lins JRS, Andrade CA. Dentística: procedimentos preventivos e
restauradores. 2ª Ed. São Paulo: Santos Editora; 8ª impressão, 2002. 509 p.
Estrela C. Controle de Infecção em Odontologia, 1ª ed. Artes Médicas, 2003.
Freitas A, Rosa J A, Souza I F. Radiologia Odontológica. São Paulo, 6ª Editora Artes Médicas,
2004.
Goldman, L.S, Gilman, A. As Bases Farmacológicas da Terapêutica. Rio de Janeiro, Editora

Mcgrow-Hill, 1996.
Gregori C. Cirurgia Buco Dento Alveolar - 1ª ed., Editora Sanvier – São Paulo, 1996.
Guedes Pinto, A.C., ISSAO M. Manual De Odontopediatria. 7ª ed. São Paulo, Editora Artes
Médicas. 1994.
Haddad, Aida Sabbagh. Odontologia para Pacientes com Necessidades Especiais. 1ª. Ed, São
Paulo,2007
Lindhe, J, Karring T, Lang NP.Tratado de Periodontia Clínica e Implantologia Oral São Paulo;
Leonardo M R, Endodontia - tratamentos de canais radiculares. Volumes 1 e 2. São Paulo:

Editora Artes Médicas, 2008.
Malamed, S.F. Manual de Anestesia Local – 4ª edição, Guanabara Koogan: 2001.

Mcminn. R M H. Atlas de Anatomia da Cabeça e Pescoço. Ed Elsevier 3ª Edição.
Mondelli J. et al. Estética e cosmética em clínica integrada restauradora. São Paulo:

Quintessence Editora, 2003. 546p.
Neville B w. Patologia Oral e Maxilo Facial. Rio de Janeiro, Editora Guanabara Koogan, 2004.
Okeson & Jeffrey P. Dores Bucofaciais de Bell. – Quintessence Editora 5ª ed. 1998
Paiva J G, Antoniazi J H Endodontia - Bases para prática clínica. 2ª ed. Editora Artes
Médicas, 1998
Peterson, L. J.; Ellis III, E.; Hupp, J. R.; Tucker, M. R. Cirurgia oral e maxilo-facial
contemporânea. Rio de Janeiro, 2.ª ed., Guanabara Koogan, 1996.
Phillips, Ralph W. Materiais Dentários de Skinner. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan:
1993
Sicher & Dubrul. Anatomia Oral Artes médicas, 8ª ed., 1991.
Siqueira, JTT ; Teixeira,MJ . Dor Orofacial: Diagnóstico, Terapêutica e Qualidade de vida. 1.

ed. Curitiba: Maio, 2001. v. 1.
Stephen,T.; Sonis, R.C.;Fazio , L.E.S. Princípios e Prática da Medicina Oral, 2ª. Ed.
P - ÁREA PROFISSIONAL
NUTRIÇÃO
P 34 - NUTRIÇÃO HOSPITALAR EM CARDIOLOGIA

Supervisora: Drª Mitsue Isosaki

Destinado ao nutricionista, tem como objetivo oferecer fundamentação teórico-prática para
aprimorar o desempenho nas funções técnicas, administrativas, de ensino e de pesquisa em
hospital de cardiopneumologia.
O programa oferece prática supervisionada na gestão de um Serviço de Nutrição, com ênfase na
assistência nutricional a pacientes internados e de ambulatório.
Temário Básico:
• Gestão em Serviço de Nutrição Hospitalar
• Produção e distribuição de refeições
• Nutrição clínica em terapia intensiva
• Nutrição clínica em cardiopediatria
• Educação nutricional nas doenças cardiovasculares
• Nutrição clínica em pneumologia
• Nutrição clínica em unidade de internação de doenças cardiovasculares do adulto
• Nutrição clínica em ambulatório de cardiopneumologia
• Desenvolvimento de projeto de pesquisa em Nutrição
P 35 - NUTRIÇÃO HOSPITALAR EM HOSPITAL GERAL

Supervisora: Drª Andréa Luiza Jorge

Destinado a nutricionistas, inclui participação em cursos, visitas, seminários, estágios de
observação e atuação, capacitação em serviço sob supervisão nas áreas de produção normal e
especializada, controle de qualidade, ambulatório, unidades de internação e cozinha
experimental.
Há utilização de instrumentos de registros de atendimento, estudos de caso, reuniões clínicas,
integração com equipe multiprofissional em clínica e ambulatório e desenvolvimento de projeto
de pesquisa.
O aprimorando terá oportunidade de participar na elaboração de receituários padronizados à
clientela sadia e enferma, na realização de testes experimentais, aplicação de técnica dietética e
gastronomia e controle de qualidade na Unidade de Nutrição e Dietética. Todas as atividades
buscam o aprimoramento no desempenho de funções técnicas, administrativas, de assistência
nutricional, de ensino e pesquisa em Nutrição.
Temário Básico:
• Atuação em administração de Unidade de Nutrição e Dietética de um Hospital Escola Geral,
abrangendo atividades de gestão, dietoterapia, cozinha experimental, controle de qualidade e
capacitação de pessoal com estágios em áreas de abastecimento, preparo, cocção e distribuição
de alimentos, refeitório, áreas de produção especializada (Lactário, dietas enterais e
metabólicas);
• Assistência nutricional e dietoterápica através do atendimento sistematizado por níveis de
assistência primário, secundário e terciário de forma integral e continuada a pacientes internados
em clínicas médicas, cirúrgicas e de ambulatório;
• Ensino e pesquisa em Nutrição.
P 36 - NUTRIÇÃO EM HOSPITAL DE RETAGUARDA

Supervisora: Drª Rosíris Roco Alonso

Destinado a nutricionista, inclui visitas, estágios de observação, treinamento em serviço sob
supervisão, utilização de instrumentos de registros de atendimento, estudos de casos, reuniões
clínicas, seminários, discussões e aulas. Participação em equipe multiprofissional no
atendimento a pacientes das clínicas de Cardiologia, Pediatria e Neurologia. Desempenho em
atividades de ordem técnica administrativa, propiciando maior experiência prática e
complementação teórica.
Temário Básico:
• Atuação em dietoterapia, administração e supervisão de Unidade de Nutrição e Dietética em
hospital escola de retaguarda, abrangendo as áreas de abastecimento, preparo de dietas,
fórmulas, cocção e distribuição de alimentos;
• Atendimento continuado e integral das necessidades nutricionais e dietoterápicas por níveis
de assistência primário, secundário e terciário a pacientes internados agudos não críticos, em
observação e em recuperação, em Clínicas de Cardiologia, Pediatria e Neurologia;
• Atuação em ensino e pesquisa em Nutrição.

PARA TODOS OS PROGRAMAS DA ÁREA DE NUTRIÇÃO

• Técnica Dietética
• Higiene e Microbiologia de Alimentos
• Nutrição Normal
• Avaliação Nutricional
• Dietoterapia
• Planejamento e Administração de Unidades de Nutrição e Dietética
• Gastronomia
• Nutrição Materno Infantil
Bibliografia:
ABREU, ES; SPINELLI MGN; ZANARDI AMP. Gestão de Unidades de Alimentação e
Nutrição: um modo de fazer. Editora Metha Ltda, 2003.
BRASIL, Centro de Vigilância Sanitária. Portaria CVS – 18 de 09/09/2008 – Regulamento

Técnico sobre os parâmetros e critérios para o Controle Higiênico–Sanitário em
estabelecimentos de alimentos.
BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Regulamento Técnico para a Terapia de

Nutrição Enteral. RDC no 63 de 06/07/2000.
GOMENSORO, M.L. Pequeno Dicionário da Gastronomia. Rio de Janeiro, Ed. Objetiva Ltda.
1999.
ISOSAKI M, CARDOSO E, OLIVEIRA A. Manual de Dietoterapia & Avaliação Nutricional. 2 a

ed., São Paulo, Editora Atheneu, 2009.
ISOSAKI M, NAKASATO M. Gestão de serviço de nutrição hospitalar. São Paulo, Editora

Elsevier, 2009.
JORGE, A. L.; MACULEVICIUS, J. Gastronomia Hospitalar - Como utilizá-la na melhoria do

atendimento da Unidade de Nutrição e Dietética. In: Guimarães, N.V.R et al. Hotelaria
hospitalar- uma visão interdisciplinar São Paulo: Atheneu, 2007.
MAGNONI D, CUKIER C, OLIVEIRA PA. Nutrição na terceira idade. São Paulo: Sarvier, 2005.
MUNICÍPIO DE SÃO PAULO, Secretaria Municipal de Saúde, PORTARIA nº 1.210/06 - SMS.G

de 03 de Agosto de 2006. São Paulo, 2006.
PHILIPPI, S.T. Nutrição e Técnica Dietética. São Paulo, Manole, 2003.
SILVA AP, CORRADI GA, ZAMBERLAN P. Manual de dietas hospitalares em pediatria: guia
de conduta nutricional. São Paulo: Atheneu, 2006.
SILVA JR., E.A. Manual de controle higiênico-sanitário em Serviços de Alimentação. 6ª ed,

São Paulo, Livraria Varela, 2005.
SILVA, S.M.C.S. & MURA, J.D.P. Alimentação, Nutrição e Dietoterapia 1ª ed, São Paulo,
Editora Roca, 2007.
VITOLO, M.R. Nutrição da gestação à adolescência. Rio de Janeiro, Reichmann & Affonso Ed,
2008.
WAITZBERG, D.L. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. 3a ed., Rio de
Janeiro/São Paulo, Livraria Atheneu, 2006.
PROGRAMA E BIBLIOGRAFIA PARA A PROVADA 2ª FASE
P 34 – NUTRIÇÃO HOSPITALAR EM CARDIOLOGIA

• Dietoterapia e avaliação nutricional em doenças cardiovasculares
• Noções de inglês para leitura e interpretação de textos (na prova será permitido o uso de
dicionário, trazido pelo candidato)
Bibliografia:
ISOSAKI, M, CARDOSO, E. Manual de Dietoterapia & Avaliação Nutricional. 2 a Ed., São
Paulo, Editora Atheneu, 2009.
American Dietetic Association. Position of the American Dietetic Association: Weight

management. J Am Diet Assoc. 2009; 109 (2): 330-346.
American Dietetic Association. Position of the American Dietetic Association: Functional foods.
J Am Diet Assoc. 2009; 109 (4): 735-746.

P 35 – NUTRIÇÃO HOSPITALAR EM HOSPITAL GERAL
P 36 – NUTRIÇÃO EM HOSPITAL DE RETAGUARDA
Programa para a prova: Serão os mesmos da 1ª fase

A - ÁREA PROFISSIONAL
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS
O 33 - MÉTODOS DE DIAGNÓSTICOS EM RESSONÂNCIA MAGNÉTICA

Supervisora: Drª Maria Otaduy

Dirigido a biólogo (modalidade médica) e biomédico, tem como objetivo capacitar o aprimorando
de forma teórico-prática, para que possa atuar na área da imagem, instrumentalizando-o sobre
posicionamento, operação e manuseio do equipamento de Ressonância Magnética para cada
exame realizado, assim como os cuidados de enfermagem relacionados à administração de
contraste ao paciente, visando a interpretação de diagnóstico.
Temário Básico:
• Introdução à física de RM
• Formação da imagem
• Cuidados de enfermagem específicos em RM
• Métodos e interpretação de diagnóstico
• Apresentação do equipamento de RM: Magneto, Gradiente e Bobinas
PROGRAMA E BIBLIOGRAFIA PARA AS PROVAS DA 1ª E 2ª FASE

• Anatomia Humana
• Conceito de formação de imagem em RM
• Física da RM
• Fatores que interferem na qualidade da imagem
Bibliografia:
HOROWITZ, A.L.M.R.I. Physics Radiologists – A Visual Approach, Third Edition.
HASHEMIAND, R.H. na BRADLEY Jr., W. MRI the Basic.

LUFKIN, R.B. Manual de Ressonância Magnética. 2.ed., Los Angeles, Editora Guanabara-
Koogan, 1990.
SCHILD, H.H. MRI – Made easy. AG, Berlin, Copyright by Schering AG, 1990.
SOBOTTA, B. Atlas de Anatomia Humana. Rio de Janeiro, Editora Guanabara-Koogan, 1995.
WESTBROOK, C. Manual de Técnicas de Ressonância Magnética . 2 ed., Editora

Guanabara-Koogan, 2002.
WESTBROOK, C. Ressonância Magnética Prática . 2 ed., Editora Guanabara-Koogan,

2000.
N - ÁREA PROFISSIONAL
INFORMÁTICA MÉDICA
N 32 - INFORMÁTICA MÉDICA
Supervisora: Silvia Sirota Palma

Dirigido aos graduados em Engenharia, Física, Matemática e Ciências da Computação. Visa
o acompanhamento e participação no desenvolvimento de projetos referentes aos temas
citados, na área de Informática Médica.
Temário Básico:
• Introdução à Informática Médica
• Sistemas de Informação (Banco de Dados)
• Processamento de Sinais e Imagens
• Rede (infra-estrutura e utilização)

• Conhecimentos gerais em Informática
• Processamento de Sinais e Imagens
• Programação em Linguagem Estruturada
• Banco de Dados
Bibliografia:
Leitura de jornais e revistas da atualidade.
ORTHNER, H.F; BLEIM, B.I. Implementing Health Care Information Systems. Spring-Verlag
New York Inc., 1989.
DATE, C.J. Introdução a Sistemas de Bancos de Dados. Editora Campus, 2000.

M - ÁREA PROFISSIONAL
FONOAUDIOLOGIA
M 28 - FONOAUDIOLOGIA HOSPITALAR EM FUNÇÕES OROFACIAIS

Supervisora: Profª Drª Cláudia Regina Furquim de Andrade

O programa busca a capacitação profissional de fonoaudiólogos para a atuação em pacientes
hospitalizados – UTI e Enfermarias – utilizando protocolos nacionais e internacionais validados e
com sólida base teórica.
O objetivo específico do programa é desenvolver as habilidades específicas do saber fazer
fonoaudiológico para a avaliação, diagnóstico e tratamento dos distúrbios da motricidade oral e
funções neurovegetativas de pacientes hospitalizados.
Temário Básico:
• Elementos básicos da anatomia de cabeça e pescoço
• Elementos básicos da fisiologia da deglutição
• Elementos básicos da fisiologia respiratória]
• Métodos e protocolos de avaliação e diagnóstico fonoaudiológico em motricidade orofacial
e funções-estomatognáticas
• Bases fisiológicas das etiologias estruturais da disfagia e estratégias de tratamento
M 29 - FONOAUDIOLOGIA CLÍNICA
Supervisora: Profª Drª Débora Maria Befi-Lopes

O Programa visa a formação de profissionais para atendimento direto à população usuária de
Implante Coclear nas três etapas do processo:
• Pré-cirúrgica: papel na seleção do candidato ao implante participando do para diagnóstico
diferencial da Deficiência Auditiva, seleção e indicação de prótese auditiva - anterior à indicação
do Implante Coclear para verificação dos benefícios obtidos com o uso da prótese.
• Cirúrgica: participação na telemetria de impedância dos eletrodos das respostas neurais,
visando a avaliação do funcionamento dos eletrodos
• Pós-cirúrgica: participação na equipe interdisciplinar para acompanhamento periódico de
mapeamento e balanceamento dos eletrodos, audiometria em campo, testes de percepção de
fala, acompanhamento terapêutico tanto para os processos de manutenção dos padrões de
comunicação oral adquiridos anteriormente à perda auditiva, no caso de adultos, como para
promover a aquisição e desenvolvimento da comunicação oral das crianças implantadas.
Temário Básico:
• Anatomia e fisiologia do sistema auditivo e vestibular
• Procedimentos de avaliação do sistema auditivo periférico e central e interpretação dos
resultados
• Características dos sistemas de amplificação sonora - próteses implantáveis e não
implantáveis
• Características físicas e eletroacústicas das próteses não implantáveis
• Características dos modos de estimulação elétrica e processamento do sinal em implante
coclear
• Programação do implante coclear
• Processos terapêuticos para promoção da aquisição e desenvolvimento da comunicação oral
em crianças implantadas pré-linguais
• Processos terapêuticos para reconhecimento e decodificação do sinal elétrico gerado pelo
sistema para implantados pós-linguais
• Orientação e capacitação das famílias para otimização dos potenciais auditivos recém
adquiridos.
M 30 - FONOAUDIOLOGIA EM PSIQUIATRIA INFANTIL

Supervisora: Profª Drª Fernanda Dreux Miranda Fernandes

• Propiciar ao fonoaudiólogo a possibilidade de aprofundar seus estudos e prática em distúrbios
de linguagem, associados aos principais quadros psiquiátricos infantis, especialmente os
Transtornos do Espectro Autístico, integrando teorias recentes à prática. Articular as informações
específicas a respeito das alterações de linguagem características dos transtornos psiquiátricos
da infância com as noções de Saúde Mental, qualidade de Vida e Funcionalidade.
Temário Básico:
• Alterações de linguagem nos Transtornos do Espectro Autístico
• Alterações cognitivas e de linguagem
• Diagnóstico fonoaudiológico nos Distúrbios Psiquiátricos da Infância
• Terapia de linguagem nos Distúrbios Psiquiátricos da Infância
• Fonoaudiologia e saúde mental
M 31 - NEURO-GERIATRIA EM FONOAUDIOLOGIA
Supervisora: Drª Letícia Lessa Mansur

Destinado a fonoaudiólogos, visando aprimorar habilidades para a prática clínica nas áreas de
neurologia e geriatria, junto a portadores de alterações fonoaudiológicas decorrentes de
afecções do sistema nervoso. O aprimoramento oferece vivência da atividade clínica em
diversos ambientes de atendimento, preparando o ingressante para avaliar, diagnosticar,
orientar, tratar e atuar em equipe junto aos casos, em fase aguda e crônica. Pretende o
programa que esta vivência se fundamente na teoria proposta a fim de que o aluno possa
desenvolver postura crítica em relação à sua atuação.
Temário Básico:
• Estudo da fisiologia e fisiopatologia do Sistema Nervoso: aspectos neurológicos e
geriátricos.
• Metodologia de avaliação e terapia dos distúrbios neurológicos e geriátricos.
• Visão crítica da inserção do fonoaudiólogo no sistema regional e nacional de saúde e
implicações no atendimento aos portadores de distúrbios de etiologia neurológica e geriátrica.
• Reflexão sobre características da equipe multidisciplinar, destacando o papel da família na
inserção do indivíduo portador de distúrbios de etiologia neurológica e geriátrica.
• Fronteiras entre a normalidade e doença. O atendimento ao idoso portador de distúrbios
de etiologia neurológica e geriátrica.

PARA TODOS OS PROGRAMAS DA ÁREA DE FONOAUDIOLOGIA

• Diagnóstico das alterações de respiração, mastigação e deglutição
• Diagnóstico instrumental na deglutição normal e patológica
• Disfagias mecânicas
• Anatomia funcional do Sistema Auditivo Periférico
• Anatomia funcional do Sistema Auditivo Central
• Avaliação audiológica infantil
• Procedimentos de avaliação do sistema auditivo periférico e interpretação dos resultados
• Procedimentos de avaliação do sistema auditivo central e interpretação dos resultados
• Seleção e adaptação de próteses auditivas em crianças
• Seleção e adaptação de próteses auditivas em adultos
• Reabilitação da criança surda implantada e não implantada
• Avaliação e diagnóstico da linguagem
• Fonologia, desenvolvimento e alterações
• Avaliação diagnóstica e aspectos terapêuticos nos distúrbios específicos de linguagem
• Diagnóstico de linguagem em crianças com transtornos do espectro autista
• Terapia de linguagem em crianças com transtornos do espectro autista
• Questões sobre linguagem e corpo
• Linguagem e psiquismo
• Terapia de linguagem: o grupo como alternativa
• Bases neurofisiológicas da fala, linguagem e comunicação
• Bases neurofisiológicas da deglutição
• Relações entre linguagem, comunicação e cognição
• Linguagem e gerontologia
• Aspectos básicos no estudo das alterações adquiridas da linguagem e comunicação no
envelhecimento e nas doenças do sistema nervoso central
• Aspectos básicos no estudo das alterações adquiridas da fala nas doenças do sistema
nervoso
• Aspectos básicos no estudo das alterações adquiridas da deglutição nas doenças do sistema
nervoso
• Aspectos básicos da atuação fonoaudiológica nas doenças do sistema nervoso e no
envelhecimento saudável e patológico
• Promoção da Saúde e cuidados em Fonoaudiologia
• Fonoaudiologia, atenção básica e saúde da família
• Fonoaudiologia e sistema único de saúde
• Políticas públicas de saúde em Fonoaudiologia.
Bibliografia:
Fernandes FDM, Mendes BCA, Navas ALPGP. Tratado de Fonoaudiologia. 2ª edição. São
Paulo. Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia/ Editora Roca, 2009.

M 28 – FONOAUDIOLOGIA HOSPITALAR EM FUNÇÕES OROFACIAIS

• Métodos e Protocolos para avaliação e diagnóstico fonoaudiológico
• Fase oral da deglutição
• Fase faríngea da deglutição
• Fase esofágica da deglutição
• Modelo de deglutição e disfagia
• Exames de imagem direta e indireta da orofaringe e do esôfago
• Anatomia funcional do Sistema Auditivo Periférico
• Anatomia funcional do Sistema Auditivo Central
• Avaliação audiológica infantil
• Procedimentos de avaliação do sistema auditivo periférico e interpretação dos resultados
• Procedimentos de avaliação do sistema auditivo central e interpretação dos resultados
• Seleção e adaptação de próteses auditivas em crianças
• Seleção e adaptação de próteses auditivas em adultos
• Reabilitação da criança surda implantada e não implantada
Bibliografia:
Corbin-Lewis K, Liss JM, Sciortino KL. Anatomia Clínica e Fisiologia do Mecanismo de
Deglutição. São Paulo, Cengage Learning, 2009.
Felício CM, Trawitzki LVV. Interfaces da medicina, odontologia e fonoaudiologia no complexo

cérvico-craniofacial. Barueri, SP: Pró-Fono, 2009.

M 29 – FONOAUDIOLOGIA CLÍNICA

• Anatomia e fisiologia do sistema auditivo periférico e central
• Procedimentos de avaliação do sistema auditivo periférico e central e interpretação dos
resultados
• Características dos sistemas de amplificação sonora - próteses implantáveis e não
implantáveis
• Terapia de linguagem em deficientes auditivos implantados
• Terapia de linguagem em deficientes auditivos não implantados
• Participação da família na reabilitação da criança deficiente auditiva
• Critérios de seleção dos sistemas de amplificação sonora para crianças
• Critérios de seleção dos sistemas de amplificação sonora para adultos
• Aspectos do funcionamento e programação dos dispositivos do implante coclear
• Etapas do programa de implante coclear
Bibliografia:
Fernandes FDM, Mendes BCA, Navas ALPGP. Tratado de Fonoaudiologia. Editora Roca. São
Paulo. 2009. 2a. edição. (capítulos 9, 10, 11, 12, 14, 18, 19, 21 e 23)
Zemlin WR. Anatomia e Fisiologia em Fonoaudiologia. Porto Alegre, Artmed. 2000. (capítulo
6)
Almeida K, Iorio MCM. Próteses Auditivas: Fundamentos Teóricos & Aplicações Clínicas. 2ª ed.
São Paulo: Lovise; 2003. (capítulos 3 e 4)

M 30 – FONOAUDIOLOGIA EM PSIQUIATRIA INFANTIL

• Procedimentos e critérios para a avaliação de linguagem
• Registro e relatório de avaliação de linguagem
• Identificação e caracterização dos distúrbios específicos de linguagem
• Aspectos pragmáticos nos distúrbios específicos de linguagem
• O diagnóstico de linguagem nos distúrbios do espectro autista
• Aspectos funcionais e formais da linguagem nos distúrbios do espectro autista
• Desempenho sócio-cognitivo e adaptação sócio-comunicativa nos distúrbios do espectro
autista
• Princípios de intervenção em linguagem nos distúrbios do espectro autista
• Oficinas de linguagem como alternativa de intervenção nos distúrbios do espectro autista
• Evitando dicotomias entre corpo e linguagem
Bibliografia:
Paulo. Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia/ Editora Roca, 2009. caps: 28, 31, 36, 42

M 31 – NEURO – GERIATRIA EM FONOAUDIOLOGIA

• Diagnóstico fonoaudiológico nas doenças do sistema nervoso central com repercussão na
linguagem, fala, comunicação e deglutição
• Métodos de avaliação da linguagem, fala, comunicação e deglutição nas doenças do
sistema nervoso central
• Métodos de avaliação da linguagem, fala, comunicação e deglutição nas doenças do
sistema nervoso e no paciente geriátrico
• Cognição e envelhecimento: atenção, funções executivas, memória, linguagem
• A pesquisa sobre doenças neurológicas na fonoaudiologia
• A pesquisa sobre envelhecimento na fonoaudiologia
• Intervenção fonoaudiológica no paciente adulto e idoso com doenças neurológicas
• Promoção de saúde e fonoaudiologia, no envelhecimento sadio.
Bibliografia:
Mansur LL, Radanovic L. Neurolinguistica: princípios para prática clínica. São Paulo. Edições
Inteligentes, 2006.
Paulo. Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia/ Editora Roca, 2009.
Parente MAMP. Cognição e envelhecimento. Porto Alegre. Artmed 2006

L - ÁREA PROFISSIONAL
FISIOTERAPIA MÚSCULO ESQUELÉTICA
L 25- FISIOTERAPIA EM GERIATRIA E GERONTOLOGIA

Supervisora: Helena Izzo

Dirigido à fisioterapeuta, o objetivo do programa é oferecer fundamentação teórico-prática para
aprimorar a assistência fisioterapêutica ao idoso, vivência multidisciplinar além de oferecer
prática supervisionada na Unidade de Internação, Atendimento Domiciliar (NADI – Núcleo de
Atendimento Domiciliar ao Idoso), Ambulatório , GAMIA, (Grupo de Atendimento Multidisciplinar
ao Idoso Ambulatorial) AFIL (Atendimento Fisioterápico ao Idoso Longevo), Programa de
Prevenção de Quedas ,onde o aprimorando será treinado nos aspectos de avaliação, orientação
e aplicação de recursos fisioterapêuticos.
Temário Básico:
• Fisiologia do envelhecimento;
• Alteração cardiocirculatória;
• Alteração respiratória;
• Alteração neuro-muscular;
• Alteração musculoesquelética;
• Atuação multidisciplinar no idoso;
• Políticas públicas e o idoso.
L 26 - FISIOTERAPIA EM ORTOPEDIA
Supervisora: Silvia Ferreira Andrusaitis

Dirigido à fisioterapeuta, o programa está centrado na prática assistencial aos pacientes de
ambulatório, enfermaria e unidade de terapia intensiva (UTI), diretamente supervisionada, além
das disciplinas teóricas, clinicas, onde são discutidas as avaliações, procedimentos
fisioterapêuticos e evolução dos pacientes com alterações ortopédicas e traumatológicas.
Temário Básico:
• Anatomia e Biomecânica do aparelho osteomioarticular,
• Alterações musculares,
• Alterações articulares,
• Prática clinica assistencial em ambulatório, enfermaria e UTI
L 27- FISIOTERAPIA EM REABILITAÇÃO DO PORTADOR DE DEFICIÊNCIA FÍSICA

INCAPACITANTE
Supervisora: Maria Cecília dos Santos Moreira

Dirigido à fisioterapeuta, objetiva oferecer fundamentação teórico-prática, para aprimorar a
assistência fisioterapêutica em reabilitação à pessoa com deficiência física incapacitante.
Consta do programa a prática assistencial supervisionada nas Equipes de Reabilitação em
Hemiplegia, Infantil, Lesado Medular, Amputado, Neuroevolutivo; onde o aprimorando será
treinado nos aspectos de avaliação, orientação e aplicação de recursos de Fisioterapia,
manuseio de equipamentos e materiais de assistência em reabilitação e participação nas
atividades da equipe multiprofissional.
Temário Básico:
• Integração do aprimorando no Instituto de Medicina Física e Reabilitação: conhecimento da
estrutura organizacional, filosofia e objetivos da Instituição,
• Filosofia da Reabilitação,
• Fundamentação científica da assistência fisioterapêutica em reabilitação a pacientes com
deficiência física incapacitante,
• Instrumentação para Avaliação em Reabilitação,
• Intervenção fisioterapêutica em reabilitação a pacientes com deficiência física, a partir da
identificação das alterações funcionais e aplicação dos procedimentos adequados, propiciando
oportunidade de atualização metodológica e tecnológica,
• Atuação em Equipe Multiprofissional,
• Prática Assistencial.

PARA TODOS OS PROGRAMAS DA ÁREA DE FISIOTERAPIA MÚSCULO – ESQUELÉTICA

• Fundamentos de Neurofisiologia e Neuropatologia;
• Fisioterapia aplicada em pacientes com seqüelas neurológicas e do aparelho locomotor;
• Recursos fisioterapêuticos em reabilitação – fundamentação e técnica;
• Aspectos clínicos da reabilitação;
• Princípios do tratamento fisioterapêutico nas alterações ortopédicas;
• Fisioterapia respiratória básica;
• Testes e provas funcionais;
• Reabilitação geriátrica;
• Como cuidar do idoso no contexto familiar;
• Avaliação funcional do idoso;
• Atuação com os grupos de prevenção para idosos.
Bibliografia:
SPIRDUSO, W.W. Dimensões Físicas do Envelhecimento. Ed. Manole, 2005.
FREITAS, E. V.; NERI, A.L.; CAMÇADO, F.A.X; GORZONI, M.L,; ROCHA,S.M. Tratado de
Geriatria e gerontologia. Ed.Atheneu 2002.
BATTISTELLA, L.R.; L.R.; RIBEIRO SOBRINHO, J.B. Hemiplegia – reabilitação. Livraria

Atheneu Editora, São Paulo, 1992.
CARVALHO, J.A. Amputações de membros inferiores: em busca da plena reabilitação.

Editora Manole, São Paulo, 2003.

São Paulo, 2003.
DAVIES, P. M. Passos a Seguir: Um manual para o tratamento da hemiplegia no adulto.

DE LISA, J.A. Tratado de Medicina de Reabilitação: Princípios e Práticas. Editora Manole,

São Paulo, 2002.
KANDEL, E. R. Princípios da Neurociência. Barueri: Manole, 2003.
MACHADO, A.B. M. Neuroanatomia Funcional. São Paulo. Atheneu. 2000.
MOURA, E. W.; SILVA. P. C. Fisioterapia: aspectos clínicos e práticos da Reabilitação.

Artes Médicas, AACD, 2005.
O’SULLIVAN, S.B. Fisioterapia: Avaliação e Tratamento. Editora Manole, São Paulo, 2003.
PEDRINELLI, A. Tratamento do paciente com amputação. São Paulo: Roca, 2004
SHEPHERD. R. B. Fisioterapia em Pediatria. São Paulo; Santos, 1996.
STOKES, M. Neurologia para Fisioterapeutas. Editorial Premier, 2000.
SHUMWAY-COOK; WOOLLACOTT, M.H. Controle Motor. Teoria e Aplicações Práticas.

GREVE, J.M.D’A. Tratado de Medicina e Reabilitação. São Paulo: Editora Roca, 2007.
BARROS FILHO, T.E.P.; LECH, O. Exame Físico em Ortopedia, Editora Sanvier, 2001.
KISNER, C. & COLB, L.A. Exercícios Terapêuticos: Fundamentos e Técnicas. 4ª Ed. Editora
Manole, 2005.
MARQUES, A.P. Manual de Goniometria, 1ª edição, Editora Manole, 1997.

L 25 – FISIOTERAPIA EM GERIATRIA E GERONTOLOGIA
Programa da prova:
• Reabilitação em Geriatria
• Como cuidar do idoso no contexto familiar
• Qualidade de vida na velhice
• Avaliação funcional do idoso
• Envelhecimento
• Asilamento
Bibliografia:
DUARTE, Y.A.O.; DIOGO, M.J Atendimento domiciliar enfoque gerentológico. São Paulo,
editora Atheneu, 2000.
KAUFFMAN, T.L. Manual de Reabilitação Geriatrica. São Paulo, ed. Guanabara-Koogan,

2001.
NÉRI, A.L. Palavras – chave em Gerontologia. Campinas, ed. Alinea, 2001.
NÉRI, A.L. Qualidade de vida e idade madura. Campinas, ed. Pairus, 1993.
NÉRI, A.L. Cuidar de idodoso no contexto da familia: questões psicológicas e sociais,

Campinas, Editora Alinea, 2002.
PAPALÉO NETTO, M. Gerontologia. São Paulo, ed. Atheneu, 1996.
PAPALÉO NETTO, M.; BRITO, F.C.. Urgências em Geriatria. São Paulo, ed. Atheneu,
2001.
L 26 – FISIOTERAPIA EM ORTOPEDIA
Programa da prova:
• Fisioterapia nas Afecções Ortopédicas
• Fisioterapia em Ortopedia Pediátrica
• Reabilitação nas Amputações
• Tratamento em Ortopedia e Traumatologia do paciente Geriátrico
• Fisioterapia na Medicina Esportiva
• Tratamento do Paciente Politraumatizado
Bibliografia:
AZEREDO, C.A.C. Fisioterapia Respiratória Moderna, 3ª edição, Editora Manole, 1999.
FU, F.; STONE, D.A. Sports Injuries: Mechanisms, Prevention, Treatment. Williams &
Wilkins, 1994.
HERBERT, S.; XAVIER, R.; PARDINI, A.G.; BARROS FILHO, T.E.P. Ortopedia e
Traumatologia: Princípios e Prática, 3ª edição, Editora Artmed, 2003.
MAXEY, L.; MAGNUSSON, J. Reabilitação Pós-Cirúrgica para o Paciente Ortopédico.

Editora Guanabara Koogan, 2003.
PEDRINELLI, A. Tratamento do Paciente com Amputação. Editora Roca, 2004.
WEINSTEIN, S.; BUCKWALTER, J. Ortopedia de Turek: Princípios e Sua Aplicação. 5ª

edição, Editora Manole, 2000.

L 27 – FISIOTERAPIA EM REABILITAÇÃO DO PORTADOR DE DEFICIÊNCIA FÍSICA
INCAPACITANTE
Programa da prova:
• Fundamentos de Neurofisiologia e Neuropatologia
• Fisioterapia Aplicada em Pacientes com Seqüelas Neurológicas e do aparelho Locomotor
• Recursos Fisioterapêuticos em reabilitação – Fundamentação e Técnica
• Aspectos Clínicos da Reabilitação
•
Bibliografia:
BATTISTELA, L.R. RIBEIRO SOBRINHO, JB. HEMIPLEGIA – Reabilitação. São Paulo,
Atheneu Ed, 1992.

São Paulo, 2003.
DAVIES, P. M. Passos a Seguir: Um manual para o tratamento da hemiplegia no adulto.

DAVIES, P. M. Hemiplegia Tratamento para pacientes após AVC e outras lesões cerebrais.
DELISA, J.A. Medicina de Reabilitação: princípios e práticas. Barueri: Manole, 2001.
MACHADO, A.B. M. Neuroanatomia Funcional. São Paulo. Atheneu. 2000.
MOURA, E. W.; SILVA. P. C. Fisioterapia: aspectos clínicos e práticos da Reabilitação.

Artes Médicas, AACD, 2005.
PEDRINELLI, A. Tratamento do paciente com amputação. São Paulo: Roca, 2004.
SHEPHERD. R. B. Fisioterapia em Pediatria. São Paulo; Santos, 1996.

K - ÁREA PROFISSIONAL
FISIOTERAPIA CARDIORRESPIRATÓRIA
K 23 - FISIOTERAPIA CARDIORRESPIRATÓRIA
Supervisora: Drª Maria Ignêz Zanetti Feltrim

Dirigido aos profissionais fisioterapeutas e objetiva oferecer a fundamentação teórico-prática
para o planejamento e a execução da assistência fisioterapêutica a indivíduos cardiopatas e
pneumopatas (clínicos e/ou cirúrgicos), nas mais diversas fases do tratamento hospitalar. O
programa oferece a atividade Prática Supervisionada nas Unidades de Internação Geral
(Enfermaria Adultos e Pediátrica), Terapia Intensiva Clínica (Coronária; Neonatologia;
Emergência; Geral) e Terapia Intensiva Cirúrgica (Pós-Operatório, imediato e tardio). O
aprimorando será treinado nos aspectos de avaliação, programação e aplicação de recursos
de Fisioterapia em terapia respiratória e motora, bem como, no manuseio de equipamentos e
materiais de assistência ventilatória mecânica, invasiva e não invasiva.
Temário Básico:
• Anatomia e Anatomopatologia do Sistema Cardiorrespiratório
• Fisiologia e Fisiopatologia do Sistema Cardiorrespiratório
• Cardiologia e Pneumologia
• Terapêutica Cirúrgica
• Fisioterapia cardiorrespiratória
• Assistência ventilatória mecânica, invasiva e não invasiva
• Prática assistencial a cardiopatas e pneumopatas internados.
K 24 - FISIOTERAPIA EM TERAPIA INTENSIVA
Supervisora: Carolina Fu

Este programa destina-se à capacitação de fisioterapeutas para atuarem no atendimento a
pacientes críticos. A habilitação técnica será realizada em forma de prática clínica sob
supervisão contínua, visando ao desenvolvimento de habilidades para o manuseio dos recursos
fisioterapêuticos na avaliação e tratamento dos distúrbios respiratórios, metabólicos e motores
dos pacientes críticos, além do manuseio da assistência ventilatória mecânica invasiva e não
invasiva. Para melhor compreensão das alterações funcionais sistêmicas são desenvolvidas
atividades teóricas com aulas expositivas, palestras, reuniões clínicas e seminários.
Temário Básico:
• Anatomia do sistema respiratório;
• Fisiologia e fisiopatologia do sistema respiratório;
• Clínica geral (pneumologia, nefrologia, cardiologia, neurologia, moléstias infecciosas e
emergências clínica e cirúrgica) neurocirurgia e cirurgia geral;
• Prática clínica fisioterapêutica em pacientes de UTI;
• Análise das alterações funcionais, descrição dos distúrbios e aplicação dos recursos
fisioterapêuticos em UTI;
• Assistência Ventilatória Mecânica invasiva e não invasiva.

PARA TODOS OS PROGRAMAS DA ÁREA DE FISIOTERAPIA CARDIORRESPIRATÓRIA

• Anatomia e Fisiologia do sistema respiratório;
• Anatomia e Fisiologia do sistema cardiovascular;
• Doenças cardíacas: valvopatias, insuficiência coronária, cardiopatias congênitas
acianogênicas e cianogênicas - fisiopatologia e quadro clínico;
• Doenças respiratórias: pleurais, parenquimatosas, restritivas e obstrutivas;
• Fisioterapia Respiratória: avaliação, recursos, aplicação e cuidados;
• Ventilação mecânica: princípios, modalidades e aplicação.
Bibliografia:
BRITTO, R.R., BRANT, T.C.S e PARREIRA V.F. - Recursos Manuais e Instrumentais em

Fisioterapia Respiratória. Editora Manole, São Paulo, 2009.
CARVALHO, C.R.R.; Ventilação Mecânica. Vol. I Básico. Ed. Atheneu, São Paulo, 2000.
GUYTON, A.C.; Tratado de Fisiologia Médica – UNIDADE III, O CORAÇÃO. UNIDADE IV, A
CIRCULAÇÃO. Editora Guanabara Koogan 11ª edição – Rio de Janeiro, 2006.
IRWIN S. TECLIN J. S. – Fisioterapia Cardiopulmonar – Editora Manole – 2ª Edição, São

Paulo, 1994.
PRYOR E WEBBER – Fisioterapia para problemas respiratórios e cardíacos. Editora

SARMENTO, G.J.V. – O ABC da fisioterapia respiratória. Editora Manole, 2009
SMITH, M.; BALL, U.; Cardiorrespiratório para Fisioterapeutas – CASH. Seções 1, 2 e 4 –

capítulos 2, 3, 6, 7, 10, 15 e 16 - Editorial Premier. São Paulo, 2004.
WEST, J. B. - Fisiologia Respiratória Moderna. Editora Manole, São Paulo, 2003.
CARVALHO, CRC – Fisiopatologia Respiratória - Ed. Atheneu, 2005.
TORTORA, G. J. - Princípios de Anatomia Humana - Editora Guanabara Koogan - 10ª edição,

2005.
J - ÁREA PROFISSIONAL
FÍSICA DE RADIOTERAPIA
J 22 - FÍSICA DE RADIOTERAPIA
Supervisora: Laura Natal Rodrigues

Dirigido a bacharel ou licenciado em Física, tem como objetivo formar profissionais habilitados na
área de Física de Radioterapia, inclusive para posterior obtenção de título de especialista. Os
aprimorandos participarão de aulas, seminários e da rotina dos serviços de Física Hospitalar e
Radioterapia. Efetuarão trabalhos experimentais e desenvolverão monografia para ser
apresentada ao final do período.
Temário Básico:
• Revisão dos conceitos básicos de física nuclear
• Equipamentos de Teleterapia
• Dosímetros
• Protocolos de dosimetria
• Planejamento Radioterápico
• Outras aplicações médicas da Radiação
• Braquiterapia
• Proteção Radiológica
• Citologia
• Anatomia
• Patologia
• Radiobiologia

FÍSICA DAS RADIAÇÕES
• Estruturas atômicas e nucleares
• Decaimento radioativo: modos e leis de transições nucleares, radioatividades natural e
artificial.
• Radiações ionizantes: tipo, características.
• Interações das radiações ionizantes com matéria: partículas carregadas, nêutrons e raios-X e
gama.
• Produção de raios-X.
• Produção de radionuclídeos e de raios-X: reatores nucleares, aceleradores de partículas.
•
BIOLOGIA DAS RADIAÇÕES
• Interações das radiações com tecidos biológicos
• Efeitos biológicos: somáticos (agudos e tardios) e genéticos.
•
INSTRUMENTAÇÃO ELETRÔNICA BÁSICA
• Equipamentos básicos: fontes de radiação, pré-amplificadores, amplificadores, tubos de raios
catódicos, osciloscópio e monitores, sistemas de registro gráfico.
•
MEDIÇÃO DA RADIAÇÃO
• Unidades e medidas de radiações ionizantes e não-ionizantes.
• Tratamento estatístico das medidas: tipos de erros, precisão e acurácia, distribuição
estatísticas, análise e ajustes, testes estatísticos.
•
DETETORES DE RADIAÇÕES
• Detetores a gás: mecanismos de detecção e parâmetros caraterísticos, câmaras de
ionização, contadores Geiger-Müller, contadores proporcionais.
• Detetores a cintilação: mecanismos de detecção e parâmetros caraterísticos; tipos de cristais,
cintiladores líquidos.
• Detetores semi-condutores: mecanismos de detecção e parâmetros caraterísticos, tipos de
materiais semi-condutores.
• Detetores termoluminescentes: processos termoluminescentes, mecanismos de detecção e
parâmetros característicos.
• Filmes: mecanismos de detecção e parâmetros caraterísticos, tipos de filmes.
PROTEÇÃO RADIOLÓGICA
• Conceitos básicos de proteção radiológica, grandezas e unidades.
Bibliografia:
CNEN-NE-3.01 DIRETRIZES DE Radioproteção, 1988.
KNOLL, G. Radiation Detection and Measurements.
Okuno, E. Radiações: efeitos, riscos e benefícios. São Paulo, Ed. Harbra Ltda, 1988.
I - ÁREA PROFISSIONAL
FARMÁCIA
I 20 - FARMÁCIA HOSPITALAR E CLÍNICA - InCor

Supervisor: Dr. George Washington Bezerra da Cunha
Com duração de 12 meses e dirigido a farmacêutico e farmacêutico-bioquímico, tem como objetivo

oferecer fundamentação teórico-prática para uma abordagem farmacoclínica, no acompanhamento da
terapêutica e redução de custos. Capacitar o profissional do medicamento no âmbito hospitalar,
objetivando a otimização da atenção farmacêutica. Propiciar instrumentos administrativos que
subsidiem a gestão de estoque, compatível com a política institucional de medicamentos e materiais.
Desenvolver projetos de pesquisa e acompanhar atendimento de protocolos clínicos.
Temário Básico:
• Administração em farmácia hospitalar com enfoque na gestão pela qualidade.
• Política de medicamentos no Brasil e assistência farmacêutica no SUS
• Aplicação de sistemas informatizados na dispensação e controle.
• Gestão de estoque, seleção e padronização, abastecimento e logística.
• Sistemas de distribuição: tradicional, individualizado e misto. Dose Unitária.
• Atenção farmacêutica ambulatorial: educação continuada com orientação ao paciente e
acompanhamento de protocolos clínicos e transplantados.
• Nutrição Parenteral: formulações, cálculos, cuidados e técnicas de preparo.
• Misturas intravenosas: preparo e padronização de diluições, estabilidade, incompatibilidades e
interações.
• Farmacotécnica. Técnicas de fracionamento de sólidos e líquidos.
• Controle de infecção hospitalar. Acompanhamento da antibioticoterapia.
• Farmacoepidemiologia e farmacovigilância. Noções de farmacoeconomia.
• Farmácia Clínica: objetivos, áreas de aplicação, metodologia de seguimento, evolução
farmacêutica e perfil farmacoterapêutico.
• Farmácia Cirúrgica. Critérios para instalação. Materiais convencionais e especiais.
• Psicofármacos/medicamentos especiais: armazenamento, conservação e controle.
• Educação continuada: seminários, aulas, palestras, dinâmicas de grupo, visitas técnicas e
avaliação do aprendizado.
I 21 - FARMÁCIA HOSPITALAR – INTRODUÇÃO À FARMÁCIA CLÍNICA

Supervisora: Drª Sonia Lucena Cipriano

Dirigido a farmacêuticos. Curso desenvolvido com 370hs de conteúdo teórico que inclui aulas,
participação em congressos e simpósios e 1300hs de prática em farmácia hospitalar e farmácia
clínica. Objetiva a capacitação e desenvolvimento em todas as áreas da Farmácia Hospitalar desde a
Gestão estratégica à atuação em equipes multidisciplinares para o seguimento terapêutico de
pacientes ambulatoriais e internados.
Temário Básico:
• Política de medicamentos no Brasil e assistência farmacêutica no SUS.
• Gestão estratégica aplicada à farmácia hospitalar.
• Logística da assistência farmacêutica,padronização, especificação, classificação, controle,
aquisição e armazenamento.
• Atenção farmacêutica/farmácia clínica atuação em equipes multidisciplinares e seguimento
farmacoterapêutico.
• Assistência farmacêutica ambulatorial, dispensação de medicamentos e programa de entrega do
medicamento em casa, pelo sistema de gestão informatizado (SIGH).
• Assistência farmacêutica ao paciente internado, distribuição de medicamentos ao paciente
internado.
• Farmacotécnica hospitalar, gestão de desenvolvimento de formas farmacêuticas adaptadas à
necessidade dos pacientes, incluindo a unitarização de medicamentos.
• Garantia da Qualidade, e controle de qualidade de medicamentos.
• Farmacovigilância, investigação de eventos adversos notificados
• Educação Continuada, desenvolvimento de programas educacionais voltados para a capacitação
e desenvolvimento de alunos, estagiários e da força de trabalho.
• Farmacoeconomia,
• Farmacologia Aplicada, Farmacocinética, Semiologia e Propedêutica.
• Legislação, Bioética.
• Participação em comissões: farmacologia, controle de infecção hospitalar, ética e análise de
compras. Instrumentalizando o farmacêutico para atuação no sistema público (SUS) e privado.

PARA TODOS OS PROGRAMAS DA ÁREA DE FARMÁCIA

• Farmacotécnica hospitalar.
• Soluto, solvente, soluções e solubilidade.
• Forma farmacêutica sólidos: comprimidos, drágeas, cápsulas, grânulos e pós.
• Forma farmacêutica semi-sólida: cremes, pomadas, pastas e ungüentos.
• Produtos estéreis: esterilização e assepsia. Estudo de câmara asséptica.
• Nutrição parenteral: conceito e atribuições do farmacêutico
• Pirogênio: conceito, fatores influentes, detecção e ensaio
• Conceito de Farmacopéia: Estudo crítico
• Cálculos em farmácia
• Prescrição Médica: conceito, objetivos e posologia
• Princípios básicos para o atendimento da prescrição médica.
• Classificação dos medicamentos, indicação, mecanismo de ação, reações adversas e
interações mais freqüentes
• Vias de administração, absorção e eliminação de medicamentos
• Farmacocinética. Conceito de biodisponibilidade e bioequivalência.
• Fatores que alteram os efeitos dos medicamentos no organismo
• Farmácia Hospitalar: conceito, objetivos, localização, planejamento e organograma
• Logística: técnicas de armazenamento; parâmetros e instrumentos gerenciais (curva ABC,
XYZ). Inventário físico
• Seleção, padronização e aquisição de medicamentos
• Atenção farmacêutica e Farmácia Clínica
• Sistema de distribuição de medicamentos em Farmácia Hospitalar
• Farmacoepidemiologia
• Farmacovigilância
• Farmacoeconomia: princípios básicos de farmacoeconomia, avaliação econômica em saúde
• Estudo da legislação, ética e bioética em farmácia hospitalar
• Sistemas de distribuição de medicamentos: tradicional, individualizado, misto, por dose unitária
e kits cirúrgicos
• Participação em comissões: farmacologia, controle de infecção hospitalar, ética e análise de
compras
Bibliografia:
Agência Nacional de Vigilância Sanitária [site]. Medicamentos. [acesso 20/05/10]. Disponível em
http://www.anvisa.gov.br
Cipriano, S.L., Pinto, V.B., Chaves, C.E. Gestão estratégica em farmácia hospitalar: aplicação
prática de um modelo de gestão para qualidade. São Paulo: Editora Atheneu, 2009.
GOMES, M.J.V.M.; REIS, A.M.M. Ciências farmacêuticas: uma abordagem em farmácia

hospitalar. São Paulo: Atheneu, 2001.
AULER, J.O.C.JR , CIPRIANO, S.L.; CUNHA, G.W.B Guia Farmacoterapêutico 2008-2010 HC, 4ª
ed. São Paulo: Artes Médicas; 2008.
NOVAES, M.R.C.G, SOUZA,N.N.R., NÉRI, E.D.R., CARVALHO, F.D, BERNARDINO, H.M.O.M.,

MARCOS, J.F., Organizadores. – Guia de Boas Práticas em Farmácia Hospitalar e Serviço de
Saúde – Sbrafh. São Paulo: Ateliê Vide o Verso, 2009.
PAGE, L.N. et al. Farmacologia Integrada. Tradução Ida Cristina Gubert, São Paulo, 1999.
Storpirtis, S...[ et al.] . Farmácia Clínica e atenção farmacêutica. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2008.
PRISTA, L.N. et al. Tecnologia Farmacêutica. 4.ed., Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, 1996.
H - ÁREA PROFISSIONAL
ESTIMULAÇÃO CARDÍACA ARTIFICIAL
H 19 - ESTIMULAÇÃO CARDÍACA ARTIFICIAL

Supervisor: Sérgio Freitas de Siqueira

Programa de Engenharia Biomédica, focado na área de Estimulação Cardíaca Artificial, dirigido
a bacharel em Física, engenheiro e/ou tecnólogo em Saúde (Modalidade Projetos, Manutenção
e Operação de Aparelhos Médico-Hospitalares). Visa capacitar o profissional para atuação no
campo da estimulação cardíaca artificial, proporcionando o conhecimento dos principais
aspectos que norteiam este ramo de atividade, preparando-o para atuar nas seguintes etapas
do processo:
• Auxiliar a dirimir dúvidas quanto ao comportamento dos dispositivos cardíacos eletrônicos
implantáveis durante as avaliações clínicas;
• Orientar os profissionais médicos sobre os recursos tecnológicos disponíveis nos dispositivos
cardíacos eletrônicos implantáveis visando maximizar os benefícios para o paciente;
• Auxiliar durante o procedimento de implante, realizando medidas eletrônicas e orientando
quanto a detalhes técnico-construtivos e de utilização dos produtos eletro-eletrônicos
empregados no implante e/ou troca de marcapassos, desfibriladores e/ou ressincronizadores
cardíacos;
• Responsabilizar-se pela boa qualidade técnica dos instrumentos necessários ao
acompanhamento dos pacientes portadores de marcapassos, desfibriladores e/ou
ressincronizadores cardíacos;
• Ser capaz de testar marcapassos temporários.
Temário Básico:
• Anatomia cardíaca e sistema de condução
• Arritmias cardíacas
• Marcapasso unicameral
• Marcapasso bicameral
• ECG de marcapasso
• Sistemas de apoio
• Desfibrilador implantável unicameral
• Desfibrilador implantável bicameral
• Ressincronizadores cardíacos
• Testes de marcapassos
• Apoio a procedimentos cirúrgicos

• Arritmias cardíacas
• Marcapasso cardíaco artificial
• Cardioversor/Desfibrilador automático implantável
• Ressincronizadores cardíacos
Bibliografia:
MARTINELLI FILHO, M.; SIQUEIRA, S.F.; PEDROSA, A.A.A.; COSTA, R.; SOSA, E.A. Atlas de
Marcapasso: A Função Através do Eletrocardiograma. 1. ed. São Paulo: Editora Atheneu,
2000. v. 1. 273 p.
MELO, C.S., Temas de Marcapasso. 3ª edição ampliada e atualizada, Casa Editorial Lemos,
2007.
BRONZINO, J.D. The biomedical engineering handbook . CRC Press in Cooperation with
IEEE Press, Boca Raton, 1995.
HAYES, D.L.; LLOYD, M.A.; FRIEDMAN, P. A. Cardiac pacing and defibrillation: a clinical
approach. Armonk, NY, Futura Publishing Company, Inc, 2000.
JORDAENS, lJ and THEUNS, DAMJ Implantable Cardioverter Desfribrillator Stored ECG –

Clinical Management and Case Reports. Springer, 2007.
JOSEPHSON M.E. Clinical cardiac electrophysiology: techniques and interpretation.

Philadelphia, Lea & Febiger, 1995.
MANDEL, W.J. Cardiac arrhythmias their mechanisms. Diagnosis and management.
Philadelphia, J.B. Lippincatt Company, 1995.
Ellenbogen, Kenneth A. Clinical Cardiac pacing. Philadelphia, W.B. Saunders, 1995.

G - ÁREA PROFISSIONAL
ENGENHARIA E ARQUITETURA HOSPITALAR
G 18 - ENGENHARIA E ARQUITETURA HOSPITALAR

Supervisora: Daisy Figueira

Dirigido a arquiteto e engenheiros (eletrônico, eletricista, mecânico e civil), que pretendem se
aprimorar no desenvolvimento e execução de projetos para a área hospitalar e na avaliação de
técnicas de manutenção das diversas áreas que compõem o hospital.
Temário Básico:
• Legislação e Normatização sobre Construções e Instalações Hospitalares
• Noções sobre Infecção Hospitalar
• Técnicas de Manutenção Preventiva e Corretiva de área física, instalações e equipamentos
• Gerenciamento de Contratos de Manutenção
• Gerenciamento de Contratos de Obras e Serviços
• Acompanhamento de serviços de terceiros
• Instalação de equipamentos eletro-médicos
• Controle de sistemas de ar condicionado, ventilação e exaustão, vapor e água quente,
transporte vertical e horizontal, alimentação elétrica, sinalização e detecção de incêndios
• Infra-estrutura elétrica/ hidráulica e de gases medicinais
Programas para as provas:

ARQUITETURA:
• Noções de desenho geométrico: especial (perspectiva); interpretação gráfica; escala;
• Leitura e Análise de Projetos Arquitetônicos;
• Noções básicas de: controle ambiental, zoneamento, planejamento urbano, memoriais,
ergonomia, segurança/higiene, normas técnicas, orçamento/ planilhas/ material X custo;
• Noções de Informática.
ENGENHARIA:
• Leitura e Análise de Projetos Elétricos/Hidráulicos;
• Leitura e Análise de Projetos Civis;
• Leitura e Análise de Projetos Mecânicos;
• Noções básicas de: Instalações elétricas de baixa e alta tensão;
• Iluminação;
• Instalações Hidráulicas de abastecimento de água e esgoto sanitários;
• Fundações;
• Cálculo Estrutural;
• Ar Condicionado;
• Acústica;
• Noções de Informática.
Bibliografia:
ARQUITETURA:
Resolução R.D.C. 50, de 21 de fevereiro de 2002 Ver em www.anvisa.gov.br entrar em “Áreas
de Atuação”, em seguida em “Serviços de Saúde”, após em “Arquitetura e Engenharia” e,
finalmente em “Normas”.
Legislação de Acessibilidade a Pessoas Portadoras de Deficiência – NBR9050.

Atendimento Especial em Estabelecimento Assistencial de Saúde do Município de São Paulo –
Lei 12.365/97. Decreto 37.030/97.
Resíduos de Serviços de Saúde/Manual de Leis, Decretos, Normas, Subsídios e Regras para o

Estado de São Paulo – Descarpack (telefax: 3837-0688).
Normas regulamentadoras do Ministério do Trabalho
NR17 – Ergonomia
NR04 – Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina.
NR08 – Edificações
NR09 - Programas de Prevenção de Riscos Ambientais
NR18 – Obras de Construção, Demolição e Reparos
NR24 – Condições Sanitárias dos locais de trabalho
WALID, Y. A técnica de edificar
Código Sanitário do Estado de São Paulo – Lei 10.083/98
Lei de Licitações – Lei 8666 e suas atualizações
Código de Obras e Edificações do Município de São Paulo – Edição Revista Editora Pini.
LAMB, P.L. Centro Cirúrgico e recuperação pós-anestésica. Porto Alegre.
MIQUELIN, L. C. Anatomia dos edifícios hospitalares. Editora CEDAS, 1992.
AZEVEDO, H. A. de. O edifício e seu acabamento. Editora Edgard Blucher Ltda.
Manuais de gerenciamento de Resíduos Sólidos de Serviços de Saúde. FIOCRUZ
Temas de Arquitetura de Estabelecimentos Assistenciais de Saúde. Faculdade de Arquitetura da

Universidade Federal da Bahia. 2002.
Panero, Julius e Zelnik, Martin Dimensionamento Humano para Espaços Interiores. Edit.
Gustavo Gili, SP
Góes, Ronald. Manual Prático de Arquitetura Hospitalar. Edit. Edgar Blucher Ltda.
GUIMARÃES, Nísia do Val Rodrigues Roxo. Hotelaria Hospitalar. Edit. Atheneu.
BOEGER, M. A. Gestão em hotelaria hospitalar. São Paulo: Atlas, 2005. 97 p. il. Bibliografia: p.
[93]-97. ISBN 85-224-4056-5.
AZEVEDO NETO, F. P. B.. Desenvolvimento de tecnologia de gestão para ambientes
hospitalares: o caso do Instituto Fernandes Figueira - FIOCRUZ. Rio de Janeiro: s.n, 2004. 118
p. il., tab., graf. -FIOCRUZ. Escola Nacional de Saúde Pública.
FREITAS, I. B. (Org). Módulo de serviços gerais do curso técnico em gestão em serviços

de saúde: turma do 2º ano. Rio de Janeiro: s.n, 2006. [105]. il.
TOLEDO, l.C. Feitos para curar: a arquitetura hospitalar e o processo projetual no Brasil.
Rio de Janeiro: ABDEH, 2006. 119 p. il. ISBN 85-87243-48-9.
BITENCOURT, F. Arquitetura do ambiente de nascer: reflexões e recomendações

projetuais de arquitetura e conforto ambiental. Rio de Janeiro: Rio Books, 2008. 128 p. il.
ISBN 978-85-61556-00-6.
CARVALHO, A. P. A. Arquitetura de unidades hospitalares. Salvador: FAUFBA, 2004. 115 p.

il. ISBN 85-87243-35-7.
SANTOS, M.; BURSZTYN, I. (Org.). Saúde e Arquitetura: caminhos para a humanização dos
ambientes hospitalares. Rio de Janeiro: 8587864475, 2004. 107 p. il.
LATORROCA, G. João Filgueiras Lima: Lelé. Lisboa: Editorial Blau, 2000. 264 p. il. (Arquitetos
Brasileiros). ISBN 972-8311-49-4.
ENGENHARIA:
♦ ELÉTRICA:
SANTANA, C. J. de R. Instalações elétricas hospitalares. Editora Edipucrs/1999.
KARMAN, J. Manutenção hospitalar preditiva. Editora Pini/1994.
Portaria 1884 de novembro/94 do Ministério da Saúde.
Normas de Construção de Estabelecimentos Assistenciais de Saúde.

Estado de São Paulo - Descarpack (telefax: 3837-0688).
Normas regulamentadoras do Ministério do Trabalho.
NR10- Instalação e serviço de eletricidade.
♦ CIVIL:
KARMAN, J. Manutenção hospitalar preditiva. Editora Pini/1994.
Legislação de Acessibilidade a Pessoas Portadoras de Deficiência – NBR9050.
Código Sanitário do Estado de São Paulo. Lei 10.083/98.
Lei de Licitações – Lei 8666 e suas atualizações
Código de Obras e Edificações do Município de São Paulo – Edição Revista Editora Pini.
Normas regulamentadoras do Ministério do Trabalho
NR04 – Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina.
NR08 – Edificações
NR09 - Programas de Prevenção de Riscos Ambientais
NR18 – Obras de Construção, Demolição e Reparos
NR24 – Condições Sanitárias dos Locais de Trabalho

WALID, Y. A técnica de edificar.
AZEVEDO, H. A. de. O Edifício e seu acabamento. Editora Edgard Blucher Ltda.

Estado de São Paulo - Descarpack (telefax: 3837-0688).
CREDER, H. Instalações hidráulicas e sanitárias. Livros Técnicos e Científicos Editora S.A.
♦ MECÂNICA:
Manual de Transportes Verticais em Edifícios.
KARMAN, J. Manutenção Hospitalar Preditiva. Editora Pini/1994.
Resolução R.D.C. 50, de 21 de fevereiro de 2002 - Ver em www.anvisa.gov.br entrar em “Áreas

de Atuação”, em seguida em “Serviços de Saúde”, após em “Arquitetura e Engenharia” e,
finalmente em “Normas”.

Estado de São Paulo. Descarpack (telefax: 3837-0688).
Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho
NR13 – Vasos de pressão
TORREIRA, R. P. Salas limpas. Projeto, instalação, manutenção.
♦ ELETRÔNICA:
VICARI, M. Projetos de circuitos eletrônicos. Editora Erica
F - ÁREA PROFISSIONAL
ENFERMAGEM
F 06 - ENFERMAGEM EM CARDIOLOGIA
Supervisora: Jurema da Silva Herbas Polomo

Dirigido ao enfermeiro, tem como objetivo oferecer fundamentação teórico-prática para uma
abordagem clínica e cirúrgica de atendimento de enfermagem, qualificando o profissional para a
assistência a pacientes cardiopatas, ensino e desenvolvimento de projetos de pesquisa.
Temário Básico:
• Fundamentação teórico-prática do processo de enfermagem aplicado ao paciente assistido
nas diferentes unidades do hospital.
• Revisão dos aspectos de fisiopatologia das cardiopatias clínicas e cirúrgicas.
• Conhecimento de métodos de diagnóstico em cardiologia.
• Fundamentos pedagógicos para a prática de enfermagem.
• Planejamento, execução e avaliação da assistência de enfermagem ao paciente portador de
cardiopatia nas diversas fases de seu atendimento: Ambulatório, Emergência, Internação,
Centro-Cirúrgico, Unidade Infantil, Unidade de Terapia Intensiva e Recuperação Cardíaca.
F 07 - ENFERMAGEM EM CENTRO CIRÚRGICO

Supervisora: Patrícia Goulart R. Lima

Dirigido ao enfermeiro, objetiva preparar o aprimorando, para a assistência ao paciente no
período pré, intra e pós operatório imediato e execução, supervisão e avaliação do
reprocessamento de materiais por meios físicos e químicos.
Temário Básico:
• Planejamento e estrutura organizacional do Centro Cirúrgico e Centro de Material
Esterilizado.
• Riscos e medidas de segurança no ambiente e controle de infecções.
• Papel do enfermeiro na assistência ao paciente no período pré, intra e pós-operatório
imediato.
• Preparo acondicionamento, esterilização, armazenamento e distribuição de artigos médico-
hospitalares.
• Especificação de materiais e equipamentos e controle quantitativo e qualitativo.
• Aspectos ético-legais na doação e transplante de órgãos.
• Medicamentos anestésicos e gases medicinais.
F 08 - ENFERMAGEM EM CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR

Supervisora: Mariusa Basso

Dirigido a enfermeiro, objetiva capacitar o aprimorando no planejamento, organização e
execução de programas de controle de infecção hospitalar.
Temário Básico:
• Aplicação de métodos de vigilância epidemiológica no controle das infecções hospitalares.
• Revisão, estabelecimento e implantação de normas, rotinas e procedimentos técnicos que
norteiam as atividades desenvolvidas em áreas hospitalares, no tocante à prevenção e ao
controle de infecções hospitalares.
• Atualização nos métodos gerais para organização (implantação e funcionamento) do Serviço
do Controle de Infecção Hospitalar.
• Promoção da educação continuada do pessoal frente à problemática de infecção hospitalar.
F 09 - ENFERMAGEM EM NEFROLOGIA
Supervisora: Maria Aparecida Fadil Romão

Dirigido a enfermeiro, objetiva mediante atividades teórico-práticas e bibliografia complementar,
capacitá-lo a planejar e prestar assistência de enfermagem a pacientes portadores de
insuficiência renal aguda e crônica.
Temário Básico:
• Fundamentação técnico-científica da assistência de enfermagem, reflexão sobre os aspectos
filosóficos, éticos e metodológicos: na recuperação de pacientes com comprometimento renal
agudo ou crônico, no contexto familiar e hospitalar, nos procedimentos de terapia renal
substitutiva.
• No transplante renal: aspectos filosóficos, éticos e metodológicos da assistência de
enfermagem, abrangendo o doador e o receptor no contexto hospitalar e na comunidade.
• Participação do profissional nas diversas fases do plano terapêutico do paciente portador de
insuficiência renal aguda e crônica, juntamente com os demais elementos que integram a
equipe: médico, farmacêutico, nutricionista, assistente social, psicólogo e outros.
F 10- ENFERMAGEM EM NEONATOLOGIA

Supervisora: Edi Toma

Dirigido a enfermeiro, objetiva mediante atividades teórico-práticas, capacitá-lo a planejar e
prestar assistência de enfermagem a recém-nascidos de alto risco e iniciação a ensino e
pesquisa.
Temário Básico:
• Gerenciamento e estrutura organizacional de Unidade Neonatal.
• Fundamentação teórico-prático do processo de enfermagem aplicado ao recém-nascido de
alto risco.
• Papel do profissional enquanto elemento da equipe de especialistas em Neonatologia em
seus aspectos éticos, filosóficos e metodológicos.
• Planejamento, execução e avaliação da assistência de enfermagem aos recém-nascidos de
baixo, médio e alto risco e de portadores de doenças infecto-contagiosas e má formação
congênita.
• Tecnologia e procedimentos de alta complexidade aplicados na área neonatal
Iniciação em pesquisa neonatal.
F 11- ENFERMAGEM EM NEUROLOGIA

Supervisora: Maria Cristina Peres Braido Francisco

Dirigido a enfermeiro, o curso tem como objetivo oferecer fundamentação teórico-prática e
bibliografia complementar para capacitá-lo a planejar e prestar assistência de enfermagem ao
paciente neurológico e seus familiares.
Temário Básico:
• Papel do enfermeiro enquanto elemento da equipe de neurologia clínica e cirúrgica nos
programas de assistência de enfermagem ao adulto e à criança, nos aspectos éticos, filosóficos,
biopsicossocial e espiritual.
• Assistência de enfermagem ao paciente crítico, que apresenta além dos problemas
neurológicos inerentes à sua patologia, complicações em vários sistemas como: insuficiência
respiratória, cardiocirculatória, renal, hepática e gástrica.
• Procedimentos de enfermagem em Unidade de Terapia Intensiva, Unidade de Internação e
Ambulatório; participação no programa de “Assistência de Enfermagem à Dor” e “Prevenção de
Infecções Hospitalares”.
• Manuseio de material e equipamentos específicos: ventiladores, monitores, bombas de
infusão, cardioversores e manta térmica.
F 12- ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA

Supervisora: Rosemeire Keiko Hangai

Dirigido a enfermeiro, tem como objetivo proporcionar conhecimentos e habilidades ao
profissional, na promoção da assistência de enfermagem aos pacientes portadores de afecções
oncológicas, bem como aos familiares.
Temário Básico:
• Sistematização da assistência de enfermagem a pacientes oncológicos
• Conceituação básica sobre:
• Oncogênese
• Epidemiologia do câncer
• Nutrição e câncer
• Tabagismo e câncer
• Princípios da quimioterapia
• Princípios da radioterapia
• Hormonioterapia
• Quimioprevenção
• Terapia para controle da dor
• Drogas quimioterápicas
• Orientação de procedimentos específicos dos protocolos existentes
• Orientação sobre medidas de prevenção e controle sistemático de danos durante o
tratamento do paciente oncológico
• Formação e desenvolvimento do pessoal de enfermagem
F 13- ENFERMAGEM ORTOPÉDICA E TRAUMATOLÓGICA

Supervisora: Arlete M.M. Giovani

Dirigido a enfermeiro, o curso tem como objetivo a complementação da formação teórico-prática
do profissional nos aspectos de Assistência, Ensino e Iniciação à Pesquisa. O desenvolvimento
das atividades inclui aulas, grupos de discussão, reuniões, estudo de casos, seminários e outras
atividades didáticas.
Temário Básico:
• Fundamentação técnico-científica da assistência de enfermagem ao paciente com afecções
ortopédicas e traumatológicas, por meio das ações de planejamento, execução e avaliação nas
diversas fases de seu atendimento: ambulatório, pronto-socorro, internação, centro cirúrgico e
recuperação pós-operatória
• Revisão nos aspectos etio-fisio-patológicos das lesões do sistema músculo-esquelético
congênitas e adquiridas
• Atualização nos métodos diagnósticos e nas condutas terapêuticas conservadoras e
cirúrgicas
• Desenvolvimento de procedimentos técnicos específicos como: enfaixamentos,
posicionamento dos pacientes mantendo alinhamento correto com o eixo longitudinal da coluna
vertebral, manutenção dos membros afetados apoiados em férulas, coxins ou tipóias
• Considerações sobre infecções hospitalares e gerência da Unidade de Enfermagem
F 14- ENFERMAGEM EM PRONTO SOCORRO

Supervisora: Carmem Mohamad Rida Saleh

O curso é dirigido aos enfermeiros com o objetivo de complementar teoria e prática dos
profissionais quanto à assistência e internação de enfermagem nas urgências e emergências
intra-hospitalares, capacitando-os a assistir de forma adequada nas diferentes especialidades
médicas.
Temário Básico:
Estrutura organizacional de um serviço de Pronto-Socorro.
• Atendimento as emergências clínicas e cirurgias nas diversas especialidades médicas.
• Atendimento na triagem de enfermagem.
• Assistência integral ao paciente crítico.
• Atendimento em situações de desastres e catástrofes.
• Manuseio de aparelhos e equipamentos utilizados em situações de urgência e emergência.
• Noções sobre infecções hospitalares.
F 15 - ENFERMAGEM PSIQUIÁTRICA E DE SAÚDE MENTAL

Supervisor: José Gilberto Prates

Dirigido a enfermeiro, o curso tem como objetivo capacitá-lo para prestar assistência integral ao
doente mental, bem como desenvolver o papel específico do enfermeiro e iniciar o
desenvolvimento de pesquisas.
Temário Básico:
• Papel e função do enfermeiro psiquiátrico
• Fundamentação teórico-prática da assistência de enfermagem a pacientes com transtornos
mentais
• Fundamentação teórico-prática da relação enfermeiro-paciente
• Teorias de enfermagem que embasam a assistência em enfermagem psiquiátrica
• Planejamento, implementação e avaliação de assistência de enfermagem a pacientes
psiquiátricos assistidos em Unidades de Internação, Ambulatório e Centro de Reabilitação
• Assistência de enfermagem à família do paciente psiquiátrico
• Pesquisa em enfermagem psiquiátrica
F 16 - ENFERMAGEM EM REABILITAÇÃO
Supervisora: Nilsa Cecília Mammana Madureira

Dirigido a enfermeiro, objetiva capacitá-lo para planejar e aplicar conceitos, métodos e
procedimentos da assistência de enfermagem em reabilitação a indivíduos portadores de
incapacidade física, família e comunidade, dentro dos princípios da política social e da saúde.
Oferece ao aprimorando a oportunidade de analisar os referenciais de Reabilitação, participar de
equipe interdisciplinar e vivenciar a atuação de enfermagem no campo do auto-cuidado e de
educação em saúde.
Temário Básico:
• Referencial Teórico de Reabilitação: principais teorias de reabilitação; conceito e processo
reabilitativo.
• Estrutura organizacional e funcional dos serviços de Enfermagem em Reabilitação num
sistema regionalizado e hierarquizado: níveis funcionais e competências, organização de
serviços, dimensionamento e administração de pessoal.
• Aspectos teóricos e operacionais das funções do enfermeiro de reabilitação.
• Planejamento da assistência de enfermagem em reabilitação aos indivíduos portadores de
incapacidade física, sua família e comunidade.
• Atuação da equipe interdisciplinar na reabilitação.
F 17- ENFERMAGEM EM TERAPIA INTENSIVA

Supervisora: Lígia Maria Dal Secco

Dirigido a enfermeiros, objetiva capacitar o aprimorando a planejar e prestar assistência de
enfermagem a pacientes em estado crítico e desenvolver habilidades práticas em unidades de
terapia intensiva das diversas especialidades como, moléstias infecto-contagiosas, trauma,
nefrologia, pacientes clínicos e cirúrgicos.
Temário Básico:
• Papel do enfermeiro como elemento da equipe de especialistas em unidade de terapia
intensiva em seus aspectos éticos, filosóficos e metodológicos.
• Revisão de conceitos sobre unidade de terapia intensiva em seus aspectos arquitetônicos,
organizacionais, recursos físicos, materiais e humanos.
• Planejamento, execução e avaliação da assistência de enfermagem ao paciente de alto risco
e portadores de patologias com comprometimento dos sistemas cardiocirculatório, renal,
vascular, locomotor, gastrintestinal, nervoso, respiratório e outros.
• Manipulação de aparelhos e equipamentos, como ventiladores mecânicos, monitores
multiparamétricos, eletrocardiógrafos, bombas de infusão, hemodialisadores e outros.
• Considerações sobre infecções hospitalares.

PARA TODOS OS PROGRAMAS DA ÁREA DE ENFERMAGEM

• Ética e exercício profissional da enfermagem: Código de Ética dos Profissionais de
Enfermagem, Lei do Exercício Profissional e Principais Legislações para o Exercício Profissional
• Enfermagem Médico-Cirúrgica: alterações biopsicossócio-espirituais nos pacientes com
afecções dos sistemas: cardiorrespiratório, digestivo, endócrino, urinário, neurológico, locomotor,
imunológico e tegumentar, situações críticas ou de emergência.
• Enfermagem em Centro-Cirúrgico e Centro de Material: estrutura técnica e administrativa,
recuperação pós-anestésica, métodos de desinfecção e esterilização.
• Enfermagem em doenças transmissíveis: epidemiologia das infecções, sistema de prescrição
e controle das infecções hospitalares.
• Enfermagem em Saúde Pública: saúde da comunidade, imunizações.
• Enfermagem Pediátrica: aspectos biopsicossociais da criança e do adolescente hospitalizado
e em tratamento ambulatorial.
• Enfermagem Psiquiátrica e de Saúde Mental: assistência de enfermagem a paciente com
transtornos do pensamento, transtornos do humor e transtornos decorrentes do uso de álcool e
outras drogas. Tratamento com drogas psicotrópicas. Medidas terapêuticas de enfermagem.
• Políticas de Saúde Mental e Diretrizes do Ministério da Saúde.
• Administração aplicada à Enfermagem: princípios e elementos de administração, estrutura
organizacional, supervisão, avaliação de desempenho, planejamento em enfermagem,
administração de recursos humanos e materiais.
• Processo de Enfermagem: Fases do processo de enfermagem; Anotação de enfermagem;
Taxonomias e Classificações da Linguagem de Enfermagem
• Farmacologia aplicada à enfermagem
• Políticas de saúde: Constituição da República Federativa do Brasil e suas emendas;
Diretrizes e bases para a implantação do SUS; Política Nacional de Humanização-SUS.
• Saúde e Segurança no trabalho: NR-32
• Fundamentos de enfermagem: Anatomia, Fisiologia, Fisiopatologia aplicada à enfermagem,
Semiologia; Procedimentos e técnicas básicas de enfermagem
Bibliografia:
ALFARO - LEFEVRE R. Aplicação do processo de enfermagem: um guia passo a passo.
4.ed. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000.
BARROS, ALBL e cols. Anamnese e Exame Físico: avaliação diagnóstica de enfermagem

no adulto. Porto Alegre: Artmed, 2002.
BONASSA EMA, SANTANA TR. Enfermagem em terapêutica oncológica. 3.ed. Partes(I, III,V
e VI; pags 3 à 18; 44 à 79; 217 à 235; 241 à 267, respectivamente) São Paulo: Atheneu, 2005.
BRASIL. Presidência da República. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988.

Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constitui%C3%A7ao.htm
BRASIL. Presidência da República. Lei nº 8080 de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as

condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento
dos serviços correspondentes e dá outras providências. Disponível em
http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/LEI8080.pdf
BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Humanização – HumanizaSUS. Documento

para gestores e trabalhadores do SUS.
Disponível em: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/doc_base.pdf
BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Portaria nº 485 de 11 de novembro de 2005. Aprova

a norma regulamentadora nº 32 (Saúde e Segurança no Trabalho em Estabelecimentos de
Saúde). Disponível em: http://www.mte.gov.br/legislacao/normas_regulamentadoras/nr_32.pdf
BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC nº 153,
de 14 de junho de 2004. Determina o Regulamento Técnico para os procedimentos
hemoterápicos, incluindo a coleta, o processamento, a testagem, o armazenamento, o
transporte, o controle de qualidade e o uso humano de sangue, e seus componentes, obtidos do
sangue venoso, do cordão umbilical, da placenta e da medula óssea. Disponível em: http://e-
legis.anvisa.gov.br/leisref/public/showAct.php?id=11662&word=
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Relatório de Gestão 2003- 2006:
saúde mental no SUS: acesso ao tratamento e mudança do modelo de atenção. Disponível em:
http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/relatorio_gestao_saude_mental_2003_2006.pdf
BRUNNER LS, SUDDARTH DS. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2008. 2v.
CALIL AM, Paranhos WY. Enfermagem em situações de emergências. 1º edição. São Paulo:
Atheneu, 2007.
Carta dos Direitos dos usuários da Saúde.

Disponível em http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/cartilha_integra_direitos_2006.pdf
CLAYTON BD, STOCK YN. Farmacologia na prática de enfermagem. Rio de Janeiro: Elsevier,
2006.
COIMBRA RSM, Solda SC, CASAROLI AA, RASLAN S. Emergências traumáticas e não
traumáticas: manual do residente e do estudante. São Paulo: Atheneu, 2001.
Conselho Regional de Enfermagem de São Paulo. Principais Legislação para o Exercício da

Enfermagem. Disponível em http://www.coren-sp.gov.br/drupal6/sites/default/files/codigo-etica-
enfermagem-2009.pdf
Conselho Regional de Enfermagem de São Paulo. Anotação de enfermagem. Disponível em

http://www.coren-sp.gov.br/drupal6/sites/default/files/anotacoes_enfermagem.pdf
FERNANDES AT. Infecção Hospitalar e suas interfaces na área de saúde. São Paulo:
Atheneu, 2001.
GELAIN I. Deontologia e enfermagem. 3 ed. São Paulo: EPU, 1998.
GIOVANI AMM. Enfermagem: cálculo e administração de medicamentos. 12º Ed. São Paulo:
Scrinium, 2006.
GIOVANI AMM. Medicamentos: Cálculo de dosagens. 3º Ed. São Paulo:Scriniun, 2006.
KURCGANT P. Gerenciamento em enfermagem. RJ: Guanabara Koogam, 2005.
MEEKER MH, ROTHROCK J. ALEXANDER. Cuidados de enfermagem ao paciente

cirúrgico.10º edição, Edição Guanabara Koogan SA, Rio de Janeiro, 1997.
MELLO IM. Bases psicoterápicas da enfermagem. São Paulo: Atheneu, 2008.
North American Nursing Diagnosis Association. Diagnósticos de enfermagem da NANDA:

definições e classificação. Porto Alegre: Artmed, 2009-2011.
PESSINI L, BARCHIFONTAINE CP. Problemas atuais de bioética. 5.ed. São Paulo: Edições
Loyola, 2000.
POSSO MBS. Semiologia e semiotécnica de enfermagem. São Paulo: Atheneu, 2004.
RIELLA MC. Princípios de Nefrologia e Distúrbios Hidroeletrodialíticos. Rio de Janeiro:

SILVERTHORN DU. Fisiologia humana - uma abordagem integrada. Barueri: Manole, 2003.
STEFANELLI, M. C , FAKUDA, I.M , ARANTES, E.C. Enfermagem psiquiátrica em suas

dimensões assistenciais. Barueri: Manole, 2008
STUART GW, LARAIA MT. Enfermagem Psiquiátrica: princípios e prática. Porto Alegre: Artes
Médicas, 2001.
VAN DER GRAAFF KM. Anatomia humana. Barueri: Manole, 2003.
WONG D.L. Fundamentos de Enfermagem Pediátrica. 7ºed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006
E - ÁREA PROFISSIONAL
EDUCAÇÃO FÍSICA
E 05 - CONDICIONAMENTO FÍSICO APLICADO A PREVENÇÃO CARDIOLÓGICA PRIMÁRIA

E SECUNDÁRIA
Supervisora: Drª Ivani Credidio Trombetta

Dirigido a professores de Educação Física, o curso tem como objetivo aprimorar esses
profissionais na área de condicionamento físico para a prevenção e reabilitação cardiovascular.
Estão previstas no programa de aprimoramento, as seguintes atividades:
• Aulas teóricas com avaliações ao final de cada módulo desenvolvido;
• Atuação em aulas práticas e orientação de condicionamento físico para preventivos e
cardiopatas;
• Atuação em laboratório de avaliação cardiorrespiratória e metabólica;
• Atuação e acompanhamento de projeto de pesquisa em andamento.
Temário Básico:
• Condicionamento físico para preventivos e cardiopatas
• Noções sobre fisiologia do exercício
• Noções sobre eletrocardiografia e exercício
• Noções sobre socorros de urgência
• Fatores de risco de doenças cardiovasculares e exercício
• Noções sobre cardiopatias e exercício
• Atuação prática em condicionamento físico (prevenção e reabilitação)
• Atuação prática em laboratório de avaliação cardiorrespiratória e metabólica

• Fisiologia Humana
• Fisiologia do Exercício
• Prescrição de Exercício
Bibliografia:
McARDLE W.D., KATCH F.I., KATCH V.L. Fisiologia do exercício. Energia, Nutrição e
Desempenho Humano. Editora Guanabara Koogan, 2003.
NEGRÃO C.E., BARRETTO A.C.P. Cardiologia do Exercício: do Atleta ao Cardiopata.

Editora Manole, 3ª. Edição, 2010 – Capítulos de 1 a 12.
AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE Diretrizes do ACSM para testes de esforços

e sua prescrição, Editora Guanabara Koogan, 7ª Edição, 2007.
D- ÁREA PROFISSIONAL
DIREITO NA ÁREA DA SAÚDE PÚBLICA
D-04 – DIREITO NA ÁREA DA SAÚDE PÚBLICA

Supervisora: Dra. Maria Mathilde Marchi

O Programa de Aprimoramento Profissional em Direito na Área da Saúde é modalidade de
ensino de pós-graduação “lato sensu”, com a finalidade de promover o conhecimento do
direito público na área da saúde e do biodireito.
Com a duração de 1 (um) ano, é dirigido a graduados em ciências jurídicas, destacando-se
que deverão ser inscritos na Ordem dos Advogados do Brasil.
O estágio será desenvolvido em período integral, no Núcleo Especializado em Direito –
NUDI, permitindo ao discente a participação nas seguintes atividades, entre outras:
• ampla defesa jurídica do HCFMUSP em processos cíveis, trabalhistas e penais, perante

todos os órgãos jurisdicionais do Estado e em todas as instâncias;
• defesa do HCFMUSP em qualquer instância administrativa do Estado;
• orientação e consultoria jurídica;
• promoção extrajudicial da conciliação e da mediação quando ocorrer conflito de
interesses;
• difusão do conhecimento dos direitos humanos, da cidadania e do ordenamento
jurídico;
• promoção das condições para o exercício das garantias constitucionais, em especial as
afetas ao processo legal, ou seja, o contraditório, a ampla defesa e o direito de acesso à
tutela jurisdicional;
• proposição de ações objetivando a tutela dos direitos difusos, coletivos ou individuais
visando à preservação e reparação das violações aos direitos;
• observância dos direitos do consumidor, em especial do usuário do serviço de saúde;
• observância dos direitos da criança, do adolescente, do idoso e da pessoa portadora de
deficiência. TEMÁRIO BÁSICO:
Ao final do programa, o discente deve apresentar um Trabalho de Conclusão, em forma de
monografia sobre tema relativo área de atuação no NUDI.
− Direito Constitucional
− Direito Administrativo
− Direito do Consumidor
− Direito Civil
− Direito Processual Civil
− Direito Comercial (obs. considerando-se o novo Código Civil)
− Direito Individual do Trabalho
− Direito Coletivo do Trabalho
− Direito Processual do Trabalho
− Direito da Seguridade Social
− Direito à Saúde
PROGRAMA PARA AS PROVAS:

• Direito Constitucional
− Direitos e Garantias fundamentais;
− Direitos e deveres individuais difusos e coletivos;
− Mandado de segurança individual e coletivo.
• Direito Administrativo
− Ato administrativo;
− Administração direta e indireta;
− Responsabilidade civil do estado;
− Agente público, servidor público e funcionário público;
− Improbidade administrativa;
− Poder disciplinar;
− Licitações.
• Direito do Consumidor
− Proteção à saúde;
− Responsabilidade;
− Ações coletivas e individuais.
• Direito Civil
• Pessoas naturais;
− Pessoas jurídicas;
− Fato jurídico;
− Obrigações;
− Contratos;
− Responsabilidade civil.
• Direito Processual Civil

− Processo: conceito, natureza jurídica e tipos;
− Pressupostos processuais;
− Processo de conhecimento, cautelar e execução;
− Tutela antecipada;
− Ação civil pública.
• Direito Penal
− Conceitos penais aplicáveis à Saúde;
− Culpa e dolo;
− Crimes contra a administração pública.
• Direito Processual Penal

− Inquérito policial;
− Ação penal.
• Direito Comercial
− Títulos de crédito;
− Concordata e falência
• Direito Individual do Trabalho

− Princípios;
− Relação de trabalho e relação de emprego;
− Contratos: modalidades, interrupção, suspensão e cessação;
− Segurança e higiene do trabalho.
• Direito Coletivo do Trabalho

− Conflitos coletivos de trabalho e mecanismos para sua solução;
− Entidades sindicais;
− Serviços essenciais.
• Direito Processual do Trabalho

− Atos, termos e prazos processuais;
− Procedimentos comum e sumaríssimo.
• Direito da Seguridade Social
− Conceitos e princípios;
− Previdência social.
• Direito à Saúde
− Sistema Único de Saúde: conceito, princípios e regulamentação
Bibliografia:
Constituição Federal.
Constituição Estadual.
Lei Federal n° 8.666, de 21 de junho de 1993, atualizada pelas Leis Federais n° 8.883/94,
9.032/95 e 9.854/99 (Lei de Licitações e Contratos) e Lei Federal no 11.107, de 06 de abril
de 2005 e alterações.
Lei Federal n° 10.520, de 17 de julho de 2002 e Direito Estadual n° 47.297, de 06 de

novembro de 2002 (Legislação sobre o Pregão) e alterações.
Código de Defesa do Consumidor – Lei n° 8.078, de 11 de setembro de 1990.

Código Civil.
Código de Processo Civil.
Código Penal.
Código de Processo Penal.
Consolidação das Leis do Trabalho.
Normas Regulamentadoras de Segurança e Saúde no Trabalho.
Legislação sobre Seguridade Social: Saúde, Previdência e Assistência Social.
Lei n° 8.080 de 19 de setembro de 1990 – Lei Orgânica da Saúde.
Código Sanitário Estadual e Código de Saúde.

C - ÁREA PROFISSIONAL
BIOMECÂNICA
C 03 - BIOMECÂNICA DO APARELHO LOCOMOTOR

Supervisor: Prof. Dr. Roberto Guarniero

Dirigido a Tecnólogo em Saúde (Modalidade Projetos, Manutenção e Operação de Aparelhos
Médico-hospitalares), Tecnólogo em Mecânica, Engenheiro Mecânico, Metalúrgico ou de
Materiais, Físico, Fisioterapeuta, Terapeuta Ocupacional e Educador Físico. Estágio em
laboratório onde se desenvolvem atividades ligadas à pesquisa e ao desenvolvimento
tecnológico em temas relacionados à biomecânica, bioengenharia e biomateriais.
Temário Básico:
• Anatomia, fisiologia e biomecânica do aparelho locomotor
• Metabolismo ósseo - técnicas de osteossíntese
• Materiais de implante, próteses e órteses
• Biomecânica do movimento humano.
• Resistência dos materiais
• Ensaios mecânicos, análise de tensões e ciência dos materiais
• Biomateriais, biocompatibilidade
• Bioestatística aplicada paramétrica e não paramétrica
• Equipamentos clínicos e científicos

• Conceitos das grandezas mecânicas: força, resistência, resiliência, elasticidade, rigidez,
dureza, plasticidade, fragilidade, fluência, etc.
• Ensaios mecânicos de compressão, tração, flexão, torção.
• Medidas e interpretações em diagramas tensão X deformação.
• Elementos e conceitos de metrologia. Sistema internacional de unidades.
• Introdução à Biomecânica: terminologia básica e conceitos.
• Tecidos ósseo, cartilaginoso, conjuntivo, muscular, nervoso: caracterização estrutural e
funcional. Biomecânica dos tecidos e estruturas do sistema musculoesquelético.
• Noções de fisiologia do aparelho locomotor. Movimentos das principais articulações e da
coluna vertebral. Noções de biomecânica da marcha.
• Noções de aplicação de testes estatísticos em métodos científicos.
Bibliografia:
BEER, F.P.; JOHNSTON JR., E. R. Resistência de materiais. São Paulo, Editora McGraw-Hill
do Brasil, 1982.
BERQUÓ, E.S.; SOUZA, J.M.P.; GOTLIEB, S.L.D. Bioestatística. São Paulo, E.P.U., 1980.
CHIAVERINI, V. Tecnologia mecânica. 2.ed., São Paulo, ed. McGraw-Hill do Brasil, 1986, 3 v.
JUNQUEIRA, L.C.U. e Carneiro, J. Histologia básica. 10ª. ed., Rio de Janeiro, Editora
Guanabara-Koogan, 2004.
KAPANDJI, A.I. Fisiologia articular. São Paulo, Editora Manole, 1980, 3 v.
LIRA, A.L., Metrologia na Indústria. São Paulo, Editora Érica, 2001.
MENDENHALL, W. Probabilidade e estatística. Rio de Janeiro, Editora Campus Ltda, 1985, 2v.
NORDIN, M. e FRANKEL, V.H., Biomecânica Básica do Sistema Musculoesquelético, 3ª.

ed., Rio de Janeiro, Editora Guanabara Koogan, 2003.
RASCH, P.J. Cinesiologia e anatomia aplicada. 7ª. ed., Rio de Janeiro, Editora Guanabara -
Koogan, 1989.
RODRIGUES, R.S. Metrologia industrial. Fundamentos de medição mecânica. São Paulo,

Formacon, 1985.
SIEGEL, S. Estatística não paramétrica. São Paulo, Editora McGraw-Hill, 1981.

SOUZA, S.A. Ensaios mecânicos de materiais metálicos. Fundamentos teóricos e práticos.
5. ed., São Paulo, Editora Edgard Blücher Ltda., 1982.
B - ÁREA PROFISSIONAL
BIBLIOTECONOMIA
B 02- BIBLIOTECONOMIA HOSPITALAR (InCor)

Supervisora: Maria do Carmo Cavarette Barreto

Dirigido a bibliotecário, o programa objetiva aperfeiçoar profissionais responsáveis pela
recuperação e disseminação da informação, bem como o tratamento adequado para cada tipo
de documento.
Temário Básico:
• Processos técnicos de livros, revistas, slides, filmes: seleção, aquisição, catalogação,
empréstimos, disseminação da informação.
• Pesquisa bibliográfica em bases de dados nacionais e internacionais (Medline, Lilacs, Web of
Science, Journal Citation Report, Portal Capes etc).
• Orientação na estrutura, apresentação e padronização dos trabalhos científicos, dissertações
de mestrado, teses etc.
• Acompanhamento, manutenção, armazenamento de informações nos diversos bancos de
dados que compõem a informatização do SBDCD. Software Microisis.
• Indexação de artigos: alimentação da base de dados Lilacs/Convênio INCOR X BIREME =
Centro Cooperante.

• Catalogação e Classificação
• Organização e Administração
• Documentação e Informática
• Referência e Bibliografia
Bibliografia:
Freitas ALP, Bolsanello FMC, Viana NRNG. Avaliação da qualidade de serviços de uma
biblioteca universitária: um estudo de caso utilizando o modelo Servqual.. Ci Inf Brasília, 2008;
37 (3): 88-102. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ci/v37n3/v37n3a07.pdf
Barbosa RR. Gestão da informação e do conhecimento: origens, polêmicas e perspectivas. Inf

Inf, Londrina 2008; 13 (n.especial): 1 - 25. Disponível em:
http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/informacao/article/view/1843/1556
Silva RCG. A aplicabilidade da gestão de relacionamento com cliente (CRM) em bibliotecas.

Apresentado no XV Seminário Nacional de Bibliotecas Universitárias; novembro 2008; São Paulo
Disponível em: http://www.sbu.unicamp.br/snbu2008/anais/site/pdfs/2902.pdf
National Library of Medicine –Cataloguing http://www.nlm.nih.gov/class/
Portal Capes -Revistas Eletrônicas. http://novo.periodicos.capes.gov.br
Medline PubMed www.pubmed.com
Literatura Científica www.bireme.br
Web of Science. Journal Citation Report http://novo.periodicos.capes.gov.br
Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. Serviço de Biblioteca e Documentação.

Guia de apresentação de dissertações, teses e monografias. São Paulo: Serviço De Biblioteca e
Documentação – SBD/FMUSP; 2005. Disponível em:
http://www.fm.usp.br/gdc/docs/biblioteca_83_manual-final-web.pdf
A - ÁREA PROFISSIONAL
ADMINISTRAÇÃO EM SAÚDE
A 01 - ADMINISTRAÇÃO EM SAÚDE
Supervisora: Drª Lucila Pedroso da Cruz

O curso de Aprimoramento Profissional em Administração em Saúde é modalidade de ensino de
pós-graduação lato sensu, em nível de especialização, com a finalidade de formar profissionais
especialistas em Administração em Saúde de alto nível técnico, dotados de espírito de liderança,
visão inovadora e senso crítico, capazes de administrar hospitais, serviços ou sistemas de
saúde, embasados em postura ética e humanista. É oferecido em parceria com o Programa de
Estudos Avançados em Administração Hospitalar e de Sistemas de Saúde do Hospital das
Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HCFMUSP), da Faculdade
de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP) e da Escola de Administração de
Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (FGV/EAESP) – PROAHSA. Objetiva
formar profissionais capazes de desenvolver gestão em saúde, buscando sempre a melhoria da
qualidade dos serviços ou dos sistemas de saúde, além da eficiente utilização dos recursos
disponíveis em benefício da comunidade. É dirigido a graduados em curso superior, exceto
médicos, inscritos em seus respectivos conselhos profissionais até o início do curso. É
desenvolvido em período integral e com dedicação exclusiva.
O Programa:
Consta de estágios com enfoque administrativo, desenvolvidos em período diurno no Sistema
FMUSP-HCFMUSP, com ênfase no Hospital Auxiliar de Cotoxó – Hospital Escola de
Administração, campo de atuação de práticas de gestão para os aprimorandos do 2°ano. No
período noturno o aprimorando cursa, obrigatoriamente, o CEAHS (Curso de Especialização em
Administração Hospitalar e de Sistemas de Saúde) da Escola de Administração de Empresas de
São Paulo da Fundação Getulio Vargas EAESP-FGV. O CEAHS é um curso de pós-graduação
lato sensu (nível de especialização), com duração de três semestres, totalizando 592 horas de
atividades didáticas, distribuídas em vinte e três disciplinas. Em função do convênio que instituiu
o PROAHSA, os aprimorandos são isentos do pagamento do CEAHS. Ao final do curso o
aprimorando deve apresentar um Trabalho de Conclusão, em forma de monografia, sobre tema
relativo à área de saúde.
Titulações conferidas: Especialista em Administração em Saúde pelo HCFMUSP e Especialista

em Administração em Saúde pela EAESP-FGV.
Temário Básico:
Disciplinas Instrumentais
• Análise Exploratória de Dados (32 horas)
• Contabilidade (32 horas)
• Matemática Financeira (32 horas)
• Habilidades Computacionais (32 horas)
• Epidemiologia e Estatística Vital (32 horas)
Disciplinas de Habilidades Pessoais

• Comunicação e Expressão (32 horas)
• Negociação (16 horas)
• Relações Interpessoais e Equipes de Alta Performance (32 horas)
Disciplinas do Currículo Nuclear Geral

• Políticas Sociais e de Saúde (16 horas)
• Gestão em Saúde – Modelos e Visão Futura (32 horas)
• Planejamento Estratégico em Saúde (16 horas)
• Modelo Assistencial e Sistemas Comparados (32 horas)
• Gestão de Pessoas em Serviços de Saúde (32 horas)
• Gestão Financeira e Orçamentária em Serviços de Saúde (32 horas)
• Marketing Social e de Serviços de Saúde (16 horas)
• Economia da Saúde (32 horas)
• Informações e Tecnologia da Informação em Saúde (16 horas)
• Ética e Direito em Saúde (16 horas)
Disciplinas do Currículo Nuclear Específico

• Gestão de Operações das Linhas de Cuidados Assistenciais (32 horas)
• Gestão de Operações das Linhas de Apoio Clínico e Técnico (32 horas)
• Gestão de Processos e de Operações de Logística e Apoio Gerencial (16 horas)
• Gestão da Cadeia de Suprimentos (16 horas)
• Planejamento e Programação do Espaço Físico em Serviços de Saúde (16 horas)

• Estrutura e Organização do Sistema de Saúde Brasileiro: do SUS e da Saúde
Suplementar.
• Níveis Assistenciais: Primário, Secundário e Terciário.
• Situação de Saúde no Brasil, Estado de São Paulo e Município de São Paulo.
• O Hospital – organização básica e seu papel no sistema de saúde.
• Epidemiologia como Ferramenta para a Administração em Saúde.
• Temas da atualidade.
Bibliografia:
BRASIL. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Sistema Único de Saúde, Brasília:
CONASS, 2007. 291 p. (Coleção Progestores – Para entender a gestão do SUS, livro 1
http://www.conass.org.br/publicacao/index.html
BRASIL. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Atenção Primária e Promoção da

Saúde, Brasília: CONASS, 2007. 232 p. (Coleção Progestores – Para entender a gestão do
SUS, livro 08 http://www.conass.org.br/publicacao/index.html
BRASIL. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Saúde Suplementar, Brasília: CONASS,

2007. 234 p. (Coleção Progestores – Para entender a gestão do SUS, livro 11
http://www.conass.org.br/publicacao/index.html
BRASIL. Ministério da Saúde. Padronização da nomenclatura do censo hospitalar. – 2 ed.

Revista – Brasília: Ministério da Saúde, 2002.
BRASIL. Constituição 1988. Constituição: República Federativa do Brasil. Brasília, Senado
Federal, 1988.
BRASIL. Leis. Lei 8.080 de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para a
promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e financiamento dos serviços
correspondentes e dá outras providências. Lex: legislação federal e marginalia, São Paulo, v. 54,
p. 1060, set. 1990.
BRASIL. Leis. Lei 8.142 de 28 de dezembro de 1990. Dispõe sobre a participação da

comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde – SUS e sobre as transferências
intergovernamentais de recursos financeiros na área da saúde e dá outras providências. Lex:
legislação federal e marginalia, São Paulo, v. 54, p. 1463, dez. 1990.
DEVER, G. E. Alan. A Epidemiologia na administração dos serviços de saúde. São Paulo,

Pioneira, 1998.
ELIAS, P.E.M. Sistemas de saúde. In: MARTINS, M.A.E. et al. (Org.). Clínica Médica. São
Paulo: Manole, 2009. v. 1, p. 357 a 367.
GONÇALVES, Ernesto Lima. Gestão Hospitalar: Administrando o Hospital Moderno. São Paulo:
Saraiva, 2006. 327 p.
Leitura de Jornais, Revistas e sites para temas da atualidade.

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PROCESSO SELETIVO PARA PREENCHIMENTO DE VAGAS DO

PROGRAMA DE APRIMORAMENTO PROFISSIONAL NA ÁREA DA SAÚDE - 2011

SECRETARIA ESTADUAL DA SAÚDE - SES-SP

EDITAL DEABERTURA DE INSCRIÇÕES

Áreas Profissionais Área de Formação

II - DAS VAGAS/BOLSAS DE ESTUDO E DA CARGA HORÁRIA

3.2. Ao efetivar a inscrição, o candidato, sob as penas da lei, assume:

3.18. O candidato deverá, acessar a partir de 16 de outubro de 2010, os sites www.hcnet.usp.br/eep ou

4.1. O Processo Seletivo constará de duas fases de realização das provas:

V - DA REALIZAÇÃO DAS PROVAS

5.1. Primeira fase - Prova objetiva

5.2. Segunda fase – Prova Específica

5.2.1. o candidato deverá acessar, a partir de 24 de novembro de 2010, os sites www.hcnet.usp.br/eep ou

VI – DA PONTUAÇÃO, DOS CRITÉRIOS DE DESEMPATE E DA CLASSIFICAÇÃO

6.1. Primeira fase - Prova objetiva

6.2. Segunda fase – Prova específica

6.4. A não apresentação do Curriculum vitae implicará em não pontuação.

6.6. Os candidatos deverão, a partir de 18 de dezembro de 2010, acessar os sites www.hcnet.usp.br/eep ou

VII - DOS RECURSOS

7.1. Da Primeira fase – Prova objetiva

7.2. Da Segunda fase – Prova específica

VIII – DA CONVOCAÇÃO PARA A MATRÍCULA

IX - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

9.1. Haverá exclusão sumária do candidato:

9.2. Não serão fornecidos atestados ou certificados relativos à classificação ou pontuação.

São Paulo, 16 de julho de 2010

PROCESSO SELETIVO DOS PROGRAMAS DE APRIMORAMENTO PROFISSIONAL DO

PROGRAMAS OFERECIDOS POR ÁREAS COM SEUS RESPECTIVOS CÓDIGOS E AS

PROCESSO SELETIVO DOS PROGRAMAS DE APRIMORAMENTO PROFISSIONAL DO

MODELO - Curriculum vitae

Nome completo: Número de inscrição:

Local e Data Assinatura: _______________________________________

PROCESSO SELETIVO DOS PROGRAMAS DE APRIMORAMENTO PROFISSIONAL DO

MODELO DE RECURSO PARA SEGUNDA FASE

MODELO DA DECLARAÇÃO PARA CANDIDATO DESEMPREGADO

Eu, __________________________, RG n°______________, CPF n° _______________, DECLARO, sob

prevista na Lei n° 12.782/07 e no Edital de Abertura de Inscrições, para o preenchimento de vagas do

Medicina da Universidade de São Paulo, que me encontro na condição de desempregado (a).

........................................, ....... de ...................... de 2010.

(cidade) (dia) (mês)

X 79 - TERAPIA OCUPACIONAL EM CIRURGIA PLÁSTICA E QUEIMADURAS

Características: (duração 12 meses)

X 80 - TERAPIA OCUPACIONAL EM REABILITAÇÃO FÍSICA

Características: (duração 12 meses)

X 81 - TERAPIA OCUPACIONAL EM SAÚDE MENTAL

Características: (duração 12 meses)

X 82 - TERAPIA OCUPACIONAL EM TRAUMATO-ORTOPEDIA

Características: (duração 12 meses)

PROGRAMA E BIBLIOGRAFIA PARA 1ª FASE

Programa para as provas:

BEE, H. A criança em desenvolvimento. 9°. ed. Porto Alegre: Artmed –Brasil,2008.

BENETTON, MJ. Trilhas Associativas: ampliando subsídios metodológicos a clinica da

BRASIL. Ministério da Saúde. Saúde Mental no SUS: acesso ao tratamento e mudança do

CAVALCANTI, A; GALVÃO, C. Terapia Ocupacional. Fundamentação & Prática. Ed

CIF: Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde [Centro

DE CARLO, M. M. R. P.; BARTALOTTI, C. C. Terapia Ocupacional no Brasil - Fundamentos

FORLENZA, O. Psiquiatria Geriátrica : do diagnóstico a reabilitação . Atheneu Editora,

FRANCISCO, B.R. Terapia Ocupacional. 2ª. ed., Campinas, Papirus, 2001.

GAZZANIGA, M. S., IVRY, R. B. E MANGUN, G. R. Neurociência Cognitiva: A Biologia da

GRAY, H, LEWIS, W. Tratado de Anatomia Humana. Rio de Janeiro: Editora Guanabara,

Eu, __________, RG n°, CPF n° _, DECLARO, sob