Este documento discute as forças envolvidas em movimentos circulares. Explica que a força resultante em movimentos circulares uniformes é centrípeta e produz a aceleração centrípeta necessária para alterar a direção da velocidade. Em seguida, aplica esses conceitos a três exemplos: 1) um corpo amarrado a um fio girando, 2) um carro executando uma curva, 3) um avião executando uma curva.
Direitos autorais:
Attribution Non-Commercial (BY-NC)
Formatos disponíveis
Baixe no formato PDF, TXT ou leia online no Scribd
Este documento discute as forças envolvidas em movimentos circulares. Explica que a força resultante em movimentos circulares uniformes é centrípeta e produz a aceleração centrípeta necessária para alterar a direção da velocidade. Em seguida, aplica esses conceitos a três exemplos: 1) um corpo amarrado a um fio girando, 2) um carro executando uma curva, 3) um avião executando uma curva.
Este documento discute as forças envolvidas em movimentos circulares. Explica que a força resultante em movimentos circulares uniformes é centrípeta e produz a aceleração centrípeta necessária para alterar a direção da velocidade. Em seguida, aplica esses conceitos a três exemplos: 1) um corpo amarrado a um fio girando, 2) um carro executando uma curva, 3) um avião executando uma curva.
Direitos autorais:
Attribution Non-Commercial (BY-NC)
Formatos disponíveis
Baixe no formato PDF, TXT ou leia online no Scribd
Este documento discute as forças envolvidas em movimentos circulares. Explica que a força resultante em movimentos circulares uniformes é centrípeta e produz a aceleração centrípeta necessária para alterar a direção da velocidade. Em seguida, aplica esses conceitos a três exemplos: 1) um corpo amarrado a um fio girando, 2) um carro executando uma curva, 3) um avião executando uma curva.
Direitos autorais:
Attribution Non-Commercial (BY-NC)
Formatos disponíveis
Baixe no formato PDF, TXT ou leia online no Scribd
Fazer download em pdf ou txt
Você está na página 1de 2
Parte 1 – Mecânica
Aula 41. Dinâmica do Movimento Circular (I)
Introdução Neste módulo, abordaremos as forças envolvidas nos movimentos circulares, especialmente no MCU. Já sabemos que nos movimentos circulares uniformes a força resultante é centrípeta , pois esta deve produzir a aceleração centrípeta necessária para alterar a direção da velocidade. Recordando a 2a lei de Newton, temos: Logo:
onde (R: raio do trajeto circular).
Convém lembrar que, no movimento circular uniforme, os Como ac = v2/R, podemos obter o módulo da velocidade desse movimento pendular assim: vetores força resultante ( ) e aceleração centrípeta ( ) possuem módulos constantes e orientam-se perpendiculares à velocidade do móvel, ambos com sentido voltado para o centro da curva. B . Carro Executando uma Curva Considere um carro de massa m descrevendo uma curva horizontal de raio R, com velocidade escalar constante v, em dois tipos diferentes de pista: horizontal e sobrelevada (inclinada), como indicam as figuras (1) e (2). Em ambas situações, despreze o efeito do ar.
Na figura (1), a resultante centrípeta (horizontal) corresponde à
2. Aplicações Usuais força de atrito estático, que impede o seu escorregamento Vamos agora analisar alguns movimentos uniformes sendo lateral. As forças verticais, normal e peso, estão em equilíbrio. realizados numa trajetória circular horizontal. Nesse caso: A . Corpo Girado por um Fio Considere um corpo de massa m, amarrado a um fio ideal, efetuando dois tipos de MCU com velocidade escalar v e raio R: um que se realiza sobre um plano horizontal liso e outro Conhecendo-se o coeficiente de atrito estático ( ) entre pneus denominado pêndulo cônico, ambos sem a consideração da e pista, podemos prever a maior velocidade que o carro poderia resistência do ar. Observe-os através das figuras a seguir. executar tal curva, sem risco de derrapagem lateral, assim:
Na figura (2), é possível o carro executar a curva mesmo não
existindo atrito lateral sobre si, pois as forças normal e peso, de modo análogo às forças peso e tração no pêndulo cônico, Na figura (1), a resultante centrípeta (horizontal) corresponde à conseguem produzir uma resultante centrípeta no carro. força de tração do fio sobre o corpo (as forças verticais, normal e peso, estão em equilíbrio). Nesse caso:
Ou seja:
A partir disso, podemos obter a velocidade que permite que o
carro efetue a curva, sem tendência de derrapar.
Na figura (2), a resultante centrípeta do pêndulo cônico é
horizontal e corresponde ao vetor soma das forças atuantes (tração e peso). Pelo triângulo retângulo de forças, temos:
Paulo Victor Araujo Lopes 1
Parte 1 – Mecânica
C . Avião Efetuando uma Curva
Pelas mesmas razões apresentadas nos estudos do pêndulo cônico e do carro numa curva com sobrelevação, podemos entender o motivo de um avião ter suas asas inclinadas no momento que efetua uma curva horizontal de raio R. A força de sustentação aerodinâmica ( ), normal às asas, e o peso ( ) do avião geram, por composição, a sua resultante centrípeta horizontal.