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Document: DOC.IE.ET.05.007 ( tecnolama s.a.

04/04/05 Author: RRuiz Ctra. Constantí km.3 – 43206 REUS


Creation date: Tel. +34 977 774 065 – Fax. +34 977 771 615
Modification date: Revision: JRubio www.fermator.com
Release: 1 Validation:
Title: Cursillo técnico sistema VVVF

CONTEÚDO DO CURSO
Apresentação de T F
1.Introdução ao operador de portas
com controle VVVF.
2.O controle eletrônico VVVF
3.Vantagens do operador VVVF.
4. Sistemas de personalização e verificação
5. Norma e diretrizes da aplicação.
6. Novidades
7. Protocolo de Início.
8. Problemas e soluções.
9. Causas de problemas.
10. Benefícios do console de programação.
11. Parâmetros programação VVVF.
12. Circuito de emergência.
13. Características técnicas.

Ajustes mecânicos.

Solicitações e perguntas.

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F T

Controle VVVF

1.Introdução ao operador de portas VVVF

O operador de portas de elevador VVVF-3 é um equipamento de controle baseado em


um variador de tensão/frequência específico, que integra ademais todo o necessário para controlar
uma porta de elevador de qualquer tipo. Todo o sistema foi idealizado para satisfazer as exigências do
operador mais completo e oferecer segurança, confiabilidade e conforto em seu funcionamento.

Este tipo de controle oferece um funcionamento suave, silencioso , rápido e confortável.

2.O controle eletrônico VVVF

O variador de frequência, é um gerador trifásico realizado com transistores IGBT de terceira


geração, alta velocidade, capaz de gerar frequências de 0.2 Hz a 200 Hz com uma resolução de 0.1
Hz e uma frequência de portadora de 15 KHz. A frequência de modulação se faz inaudível.

O controle é do tipo Frequência/Tensão em ciclo aberto, e permite regular independentemente a


tensão e a frequência com resposta de par constante e otimizado em toda a gama de frequências de
trabalho.
O coração do controle eletrônico é um processador de última geração ( Hitachi H8 3032) de 16bits,
alta velocidade (20 MHz) e baixo consumo, que dispôe de todos os periféricos e potência para gestionar
todas as funções do sistema em tempo real e com máxima precisão.

A eletrônica foi distribuida no circuito impresso de forma que as diferentes etapas do mesmo se
encontram isoladas umas das outras, para evitar que qualquer problema em uma possa afetar as outras.
Assim a etapa de entradas se encontram completamente isoladas por meio de optoacopladores, a de saídas
separadas do exterior com relés e driver , as etapas de alimentações estão isoladas entre elas e a
etapa de entrada do fornecimento elétrico incorpora um sistema de proteção contra sobretensões
(conexões a 380V por erro.) e descargas indiretas ( por raios) de até 3500 V.
O circuito incorpora tecnologia de componentes SMD, para uma maior confiabilidade e facilidade de montagem.

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3.Vantagens do operador VVVF
• Eliminação de todas as partes mecânicas como polias, microcontactos de finais de percurso,
braços, correias redutoras e controle linear.
• Grande flexibilidade de funcionamento. O mesmo controle permite trabalhar O
1 2 3 4

com qualquer manobras do mercado e com qualquer tipo de operador. N

O sistema permite uma programação fácil com microinterruptores e se


autoajusta automaticamente, evitando complexas programações de parâmetros.

• Função automática de autoajuste, para facilitar o início e proporcionar um controle


simples para o instalador, sem lhe faltar nenhuma função, nem proteção.

• Drástica redução de tempo de instalação e manutenção devido a grande redução de


peças mecânicas, e eliminação dos microinterruptores de finais de percurso. As
detecções são eletrônicas e não mecânicas desaparecendo assim desgastes mecânicos.

• As entradas de controle funcionam com uma ampla margem de tensões (desde 12V a 230V de
tensão alternada ou contínua) ou por contatos sem tensão (tipo relé) configuráveis com qualquer
manobra. Múltiplas entradas para uma maior flexibilidade, com prioridades lógicas.

• Comportamento programável de reabertura inteligente ou escrava da manobra e


compatibilidade de conexão com sistemas externos de reabertura (barreiras fotoelétricas
externas, botões em cabina, sistemas de antecipação tipo radar).

• Maior rendimento que com controles tradicionais (melhora de mais de 200%), ganhando uma
importante economia de energia, um menor aquecimento do motor para um ciclo dado, o que se
traduz em um maior ciclo de trabalho (até 90% tempo).

• Acelerações e desacelerações controladas por microprocesador e personalizáveis.

• Console de programação ou adaptador para computador para personalizar curvas movimentos.

• Velocidades e força de fechamento ajustáveis:


Velocidade de abertura: 0.4 m/segundo a 1 m/segundo.
Velocidade de fechamento: 0.2 m/segundo a 0.6 m/segundo.
Força de fechamento: 10 N a 150 N.

• Posicionamento preciso graças a detecção de movimento com o


encoder incorporado.
• Transmissão da potência do motor diretamente a folha rápida
56. MOTOR

através de uma correia dentada HTD de alta resistência (garantia ilimitada)


55. ENCODER

• Detecção inteligente de obstáculos com memória de posição.


Após uma obstrução, a próxima tentativa de fechamento comprova se o obstáculo,
permanece, reduzindo assim a velocidade até chegar ao lugar onde estava e sem dar golpes.
Se o obstáculo não existe mais, a porta se fecha por completo e volta a funcionar normalmente.
Se permanece, reabre novamente e volta a comprovar a existência de um obstáculo.
(+)Blanco
20 Verde Receptor

• Fotocélula incorporada com desativação automática em 19


(–) Negro
FOTOCELULA
caso de bloqueio constante. A desconexão automática se 18
(–) Negro
Amarillo

produz depois de 2 minutos de bloqueio permanente e o 17


(+)Blanco
Emisor

controle fecha as portas com velocidade baixa, para evitar


que o sistema fique fora de servíço por vandalismo.
A reconexão é automática se a fotocélula for liberada.
• Possibilidade de incorporar circuito de alimentação de emergência, permitindo abrir as
portas em caso de falha no fornecimento elétrico.

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4. Sistemas de personalização e verificação.
Estas são as ferramentas perfeitas para a personalização e verificação rápida de nossos
controles eletrônicos , idealizados especialmente para departamentos técnicos.

Console de programação

O console de programação
permite:

1.-Visualizar as velocidades e a
sensibilidade de reabertura
programados.
2.- Detectar possíveis falhas no
equipamento e nas conexões
provenientes da manobra
3.-Reprogramar os parâmetros
internos do programa. Se os
originais não se adaptam as
necessidades do cliente é possível
modificar todos os parâmetros que
afetam o movimento da porta
(personalização das rampas de
aceleração, tempos e espaços
finais, etc.)

Adaptador comunicação VVVF- Computador PC compatível.

O adaptador de comunicação em série permite traduzir os sinais da porta serial de


comunicações do controle VVVF (Ciclo de corrente 4-20 mA industrial de alta imunidade as
interferências) em sinais padrões RS-232C para computadores PC compatíveis. Este
adaptador junto com programas em Windows 95/98 permitem personalizar os
sistemas de forma precisa, assim como realizar verificações do sistema de forma automática.

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5. Norma de aplicação. Novas diretrizes
O equipamento foi concebido para um funcionamento contínuo, prevalecendo sempre o
critério de confiabilidade no momento de escolher os componentes eletrônicos.

abcde
Todos os componentes críticos estão certificados pelos orgãos homologados
correspondentes.
Assim mesmo, o desenho foi realizado de acordo com as normas vigentes de segurança
e imunidade européias CE.
E198022

Norma Incidência que contempla


EN81 Norma geral de segurança para elevadores
IEC 1000 4 - 2 Descargas eletrostáticas
IEC 1000 4 - 3 Imunidade radiada
IEC 1000 4 - 4 Burst – Ráfagas
IEC 1000 4 - 5 Descargas
IEC 1000 4 - 6 Imunidade em RF
IEC 1000 4 - 11 Voltagem quedas / Interferências
IEC 1000 9 2/3 Harmônicos
EN 12015 A Emisão compatibilidade electromagnética Entorno industrial
EN 12015 B Emissão compatibilidade electromagnética Entorno doméstico
EN 12016 Descargas eletrostáticas, (Norma genérica – 4-2/4-3/4-4)
IEC 664 - 1 Coordenação de isolamentos em sistemas em baixa tensão
IEC 60947 4 -1 Contatores e arrancadores de motor
IEC 60947 5 -1 Aparatos e elementos de comutação para circuitos de mando
EN 294 Segurança em máquinas
EN 55011 Norma geral de ensaio de medida de EMC (REF 12015)
EN 50082 - 2 Níveis de aptidão para EMC

Todos os controles VVVF passam por exigentes controles de qualidade e ademais, são
submetidos a um processo de Burn-in (Queimado) durante 24 horas trabalhando a 250 V
conectados com 2 motores em condições muito duras, a qual, cada controle é verificado
com computador realizando uma revisão de todas suas funções. Se passam nessas provas
então são aceitos para sua montagem. Depois de configurar o operador para o qual será
destinado é realizado uma última comprovação que detecta se existe algum desajuste
mecânico. Após este último teste é expedido uma etiqueta com todos os dados relativos
ao tipo de porta, nº de programa, cliente, nº pedido, etc, visando manter um traçado
do produto.

Assim se assegura que 100% das portas montadas em Tecnolama saem comprovadas e
autoajustadas em vários testes.

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6. NOVIDADES
Em nosso constante processo de melhoria incorporamos novidades no controle
eletrônico, tanto em programa quanto em eletrônica.

Novo VVVF4+

As modificações mais significativas são:

1. Alimentação comutada flyback, permitindo uma alimentação da tensão alternada ou


contínua (AC ou DC).

Modelo anterior Novo modelo

2. Microprocessador de nova geração com tecnologia Flash.

3. Nova etapa de potência composta por um módulo de potência IPM, que integra o
driver, o sensor de temperatura e a proteção de curto-circuito.

Modelo anterior Nuevo modelo

4. A alimentação de emergência se resolve mediante um circuito exterior conectado


em série.

5. Compensação de par. Um conversor A/D analiza a tensão do bus e compensa o


par no motor permitindo poder trabalhar indistintamente de 180V a 240V.

6. O filtro contra interferências eletromagnéticas (EMC) se integra na mesma


placa de circuito impresso.

7. Foi introduzido o máximo de componentes no SMD para otimizar o produto com


tecnologia de ponta.

8. A altura da caixa foi diminuida em 16 mm.

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Protocolo VVVF

SUPPLY / ALIMENTACION
AUTOMATIC LANDING MANUAL LANDING
DOOR DOOR
PUERTA DE RELLANO PUERTA DE RELLAN
O
LEFT & CENTRAL RIGHT AUTOMATICA MANUAL
IZQUIERDA Y CENTRAL DERECHA

CLOSE CLOSE OFF


+12 Volt +12 Vol t
Com Com
0 Volt 1 INPUT 0 Vol t 2 INPUTS
OPEN 1 ENTRADA OPEN 2 ENTRADAS INPUTS / ENTRADAS
DO NOT OPEN THE COVER MASTER / INTELIGENTE SLAVE / ESCLAVO
NO ABRIR LATAPA OPEN / ABRIR

Use only fuse4 Amps / 250 Volt SP F 0V


Usar sólo fusible Com
OUT +12V
CLOSE / CERRAR
MOTOR

ENCODER
PRIORITY INPUTS / ENTRADAS PRIORI
TARIAS
FLOOR LEVEL / SEÑAL DE PISO
OPENED
RE-OPEN / REABRIR
ABIERTA SAFETY SLOW CLOSE / CERRAR LENTO
FUERZA +12V COM
CLOSED
PHOTOCELL / FOTOCELULA
CERRADA
OFF RECEIVER / RECEPTOR
PHOTOCELL OPEN SPEED
FOTOCELULA VELOCIDAD AUTOADJUSTMENT
ABRIR ON AUTOAJUSTE EMITTER / EMISOR

OBSTRUCTION PUSH TO CALIBRATE SERIAL PORT / PUERTO SERIE


OBSTRUCCION THE DOOR
PULSAR PARA
AJUSTAR LA PUERTA
CLOSE SPEED
STATUS
VELOCIDAD TEST?
ESTADO
CERRAR

7. PROTOCOLO DE INÍCIO
Todos os quadros VVVF passam por exigentes controles de qualidade. Todos os circuitos
são submetidos a um processo de Burn-in (Queimado) durante 24 horas trabalhando a 250 V
conectados con 2 motores em condições muito duras, a qual, todos os quadros são
verificados com um computadordor realizando uma revisão de todas suas funções. Se superam
estas provas são aceitas para sua montagem. Ainda mais, no operador é realizado uma última
comprovação que detecta se existe algum desajuste mecânico.
Após este último teste é expedido uma etiqueta com todos os dados relativos ao tipo de porta, nº
de programa, cliente, nº pedido, etc, para permitir uma rastreabilidade do produto.

Assim asseguramos que todas as portas montadas em Tecnolama saem comprovadas e


autoajustadas.

Para efetuar o INÍCIO do sistema:

1. - Situar a porta entreaberta para ver melhor o movimento inicial da porta.

2. - Desconectar todos os sinais provenientes da manobra (4,5,6,7,8 e 9,10)

3. - Programar como 2 ENTRADAS e INTELIGENTE (Microinterruptor 1 em OFF e 4 em ON)


independente de como se programe logo. Os microinterruptores 2 e 3 corresponderam
com o tipo de porta. (Porta direita, esquerda e central, e semiautomática ou automática).

4. - Regular os 3 potenciômetros ao máximo para superar desajustes mecânicos mínimos.

5. - Ligar o equipamento mediante o interruptor geral.

6. - A porta deve permanecer imóvel.


(Se move-se comprovar a posição OFF do microinterruptor 1).

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Protocolo VVVF

7. - Pressionar o botão de AUTOAJUSTE para realizar uma manobra de reconhecimento:

A porta deve fechar-se totalmente, caso contrário verificar o microinterruptor 3


(sentido). Se está correto, alguma das fases do motor está invertida e terá que
inverter qualquer uma delas, devendo após voltar a realizar o autoajuste.

- Se a porta não se move verificar o cabo e o conector do motor.


- Se a porta assim mesmo fechar totalmente, a informação que chega do encoder
não é correta. Verificar o encoder e realizar um novo autoajuste.
- Se a zona onde se para corresponde com a do encaixe do patín móvel,
verificar manualmente que se encaixa e libera com facilidade e por completo.
(Ver instruções de montagem portas cabina).
- Se a porta não chega a fechar completamente, desconectar o equipamento
e verificar manualmente que não existem outros impedimentos mecânicos.

Após fechar, a porta se manterá fechada, depois a qual a porta começará a abrir
a velocidade lenta. Durante todo o fechamento o led FECHADO permanece aceso e
deve apagar-se quando começar a abrir.

A porta abrirá a velocidade lenta até chegar ao topo mecânico. O led de OK de


Estado piscará sincronizado com os pulsos de informação do encoder.
- Se só abre uns centímetros, e o led não pisca, a informação do encoder não
chega ao VVVF. Verificar conexões ou substituir o encoder ou o cabo.
- Se a porta não abre totalmente, repasar a mecânica já que o par dado pelo motor
é suficiente para arrastrar qualquer tipo de porta. (comprovar rodas, folhas, etc.)
- Se a porta pode abrir completamente, mas logo o motor se fecha bloqueado e
sem tensão durante uns segundos é indicação de um autoajuste incorreto por
excessiva fricção. Desta forma o VVVF informa que teria que repassar a mecânica
e voltar a realizar o autoajuste.
De fato, durante o autoajuste se aplica mais energia ao motor para superar
possíveis desajustes mecânicos iniciais!

A porta voltará a fechar.


Se a porta não fecha, e o led deixa de piscar a médio trajeto, falha uma das
fases do encoder (só chega parte da informação). Verificar o cabo e o encoder.

A porta deverá fechar sem golpes.


Caso contrário comprovar que o microinterruptor 2 (Automática/Semi)
corresponde com o tipo de portas.
A partir deste momento cada vez que pressionamos o botão de TEST a porta realizará um
semiciclo de fechar ou de abrir. Deverá abrir e fechar sem golpes e aplicando as rampas de
aceleração e deceleração programadas permitindo ajustar as velocidades de fechamento
e abertura mediante os potenciômetros.
Comprovaremos as funções de obstrução, de fotocélula e que todas as
manobras se realizam corretamente, com as indicações dos leds de porta fechada,
porta aberta, etc.

Se o controle se comporta corretamente, procederemos a desligar o equipamento e o


configuraremos segundo a manobra e poderemos conectar os sinais da manobra.

Se o autoajuste não foi realizado corretamente, deverá-se verificar o motor e o encoder


seguindo as indicações correspondentes no tópico Problemas e Soluções.
Atenção! Desligar o controle VVVF antes de realizar qualquer conexão das entradas
de controle para evitar curto-circuitos entre as tensões internas de 0-12V e as
tensões externas dos sinais de manobra do quadro do elevador.

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Problemas VVVF

8. PROBLEMAS E SOLUÇÕES
• A porta somente fecha aproximadamente 35 cm.
Esta é a distância mínima que o equipamento tem programado. Realizar um autoajuste.

• A porta abre mas não fecha.


- Verificar que não está ativada a fotocélula.
- Comprovar que chega o sinal de fechamento, mediante um multímetro ou bem mediante o
console de programação e que não se produzem intermitências.
- Assegurar-se de que não teremos o sinal de reabertura ativado.
- Comprovar que não existem tensões residuais nem ruído induzido no sinal de abrir.

• A porta reabre sozinha.


- Comprovar a sensibilidade da reabertura (Potenciômetro Força).
- Comprovar que não se ative intermitentemente a fotocélula.
- Comprovar que não existem impedimentos mecânicos.
- No caso de persistir o fenômeno, desconectar temporariamente a fotocélula e tentar
novamente. Se a porta não chegar a abrir ou fechar completamente, comprovar o ajuste
da mecânica já que existe maior atrito que o normal.
(+)Blanco
20 Receptor

• A fotocélula se ativa intermitentemente.


Verde
(–) Negro
19
FOTOCELULA
- Comprovar a tomada terra da instalação. 18
(–) Negro
Amarillo

- Comprovar todos os conectores. 17


(+)Blanco
Emisor

- Mover o cabos da fotocélula de fontes de ruído (motores, cabos de alimentação,...).


- Não encostar os cabos, especialmente no led receptor (cabo verde).
- Dispondo de um console de programação comprovar a estabilidade do sinal.
- Ter em conta que no modo inteligente, o sistema reconhece a presença da fotocélula
após um ciclo completo de abertura-fechamento com ativação pelos sinais de entrada.
- Para poder orientar-la cada vez que se pressione o botão de teste, será indicado a presença ou
não da fotocélula, permitindo verificar seu funcionamento.

• A porta não chega a abrir completamente.


A mecânica não está ajustada corretamente. O motor tem sempre força suficiente para
abrir qualquer tipo de porta se está ajustada de forma normal.

• A porta reabre quando esta fechando o patín.


Verificar a regulagem do patín móvel. Provavelmente o sistema de
desbloqueio do patín está mal regulado, a porta encontra maior resistência e
reabre, verificar manualmente o correto destravamento do patín.

• A porta dá um golpe ao abrir.


Verificar se na manobra de abrir, o patín completa o ciclo de abertura e
logo começa o movimento da porta. Pode ser que o movimento do patín
seja muito rígido e sem estar o patín completamente aberto a porta começe seu
movimento. Revisar manualmente o correto movimento do patín.

• O led OK de Estado pisca, e deixa de fazer-lo em um dado


momento (o led de Obstrução se ativa).
- Provavelmente foi produzido uma obstrução ao abrir e a porta entra em um estado de
“ espera “ de uns segundos.
- Se é produzido uma obstrução em modo escravo e a manobra do elevador não troca
o sinal de fechar pelo de abrir, após 3 segundos tentando fechar, o equipamento entra em um
estado de espera de 15 seg. para evitar estress mecânico e elétrico no equipamento.
- Se foi produzido um curto-circuito na saída do motor, o equipamento se desativa durante 3 seg.

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Problemas VVVF

• A porta dá um golpe ao abrir e o equipamento fica bloqueado.


Revisar a tensão da correia dentada, pois possivelmente não seja a adequada.
Fazer antes que uma obstrução ou reabertura saltem os dentes no pinhão do motor,em
consequência o encoder informará incorretamente a posição da porta.
Tensionar a correia e realizar um autoajuste.
Fus ext
• O equipamento recebe tensão, não dá mostras de funcionar e
não acende o led OK de Estado.
Verificar o estado do fusível exterior, e se está queimado, substitui-lo por outro de
características semelhantes.
HOMOLOGADO RÁPIDO 250V - 4A CERÂMICO.

• O motor gira intermitentemente e com golpes.


- Verificar as conexões do motor.
- Possivelmente falha uma fase do motor.
• A porta abre cada vez menos e indica
porta aberta sem estar realmente.
No caso de desmontar a carcaça de proteção do motor,
assegurar-se de voltar-la e que o cabo do encoder fique livre no
interior da carcaça. Pode ser que a informação do
encoder não chegue corretamente se o cabo estiver pressionado.

Verificar o sentido correto do giro do motor.


- Desconectar o equipamento da rede. Desconectar todo os sinais da manobra. Desconectar
o cabo do encoder. Programar o microinterruptor 1 em ON (1 entrada) e o 3 de acordo com
o sentido da porta. Conectar o motor.

* Se ao ligar o VVVF, a porta começa a abrir no sentido de giro, então está correto.
* Se a porta começa a fechar, deve-se trocar uma das fases do motor.

- Desconectar o equipamento, conectar o cabo de encoder, conectar o equipamento, a porta


abre até o final e se fecha. Pressionar Test e comprovar que a porta aplica as
rampas de aceleração e de desaceleração corretas, Motor e encoder correto.

- Se ao pressionar TEST a porta fecha com um golpe e imediatamente volta a abrir , inverter
os cabos centrais do conector do encoder.

- Se a porta continua sem aplicar rampas de amortecimento, repassar as conexões e o cabo


ou sustituir o encoder.

Como verificar o encoder

Verificar o processo de INÍCIO nas páginas 7 e 8.

Estes 2 últimos pontos são importantes quando se efetua uma sustituição de algum modelo
antigo (VVVF-1),já que a conexão do motor e do encoder são diferentes.

Não trocar nunca os cabos dos extremos do conector, pois poderiam danificar
os componentes do mesmo ou a fonte de alimentaçãon interna do VVVF.

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Problemas VVVF

9. CAUSAS DE AVARIA NOS CIRCUITOS VVVF.

- Conectar 220 V ou qualquer outra tensão nas entradas marcadas como 12 V ou 0 V (nº 7-11
ou 5) por tratar-se de tensões internas previstas para conexões sem tensão externa.
Isso também pode provocar, em caso de manter-se, problemas no ENCODER por estar
conectado a esta mesma tensão.

-Conectar qualquer tensão na entrada de reabertura e fechamento forçado (nº 9, 10 y 11) causa
avaria no circuito.

- A água no circuito, causa avaria, em caso de molhar o equipamento proceder com a


desconexão da rede e antes de voltar a conectar confirmar se estão secos todos os componentes
da placa eletrônica.

- A troca do fusível interno pode provocar danos adicionais aos componentes internos.
Comprovando-se que este fusível encontra-se queimado (externamente o led OK não piscará),
proceder a sustituição do equipamento para seu reparo.

- Qualquer conexão com qualquer tipo de tensão nas entradas de, porta serial e
encoder.

- Prensamento do cabo do encoder com a carcaça de proteção do motor em caso de


desmontar e voltar a montar-lo.

Atenção ! Desligar o controle VVVF antes de realizar qualquer conexão


das entradas de controle para evitar curto-circuitos entre as tensões
internas de 0-12V e as tensões externas dos sinais de manobra
do quadro do elevador.

Agradeceremos qualquer sugestão para a melhoria desse documento.

Para qualquer informação adicional favor contactar nosso


Departamento Técnico.

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Emergencia VVVF

10. O CONSOLE DE PROGRAMAÇÃO

Temos 3 objetivos com o console de programação:


1.-Visualizar as velocidades e a sensibilidade de reabertura programadas.
2.- Detectar possíveis falhas no equipamento e nas conexões provenientes da manobra
3.-Reprogramar os parâmetros internos do programa. Se os originais não se adaptam as
necessidades do cliente é possível modificar todos os parâmetros que afetam o movimento
da porta (personalização das rampas de aceleração, tempos e espaços finais, etc.)

1.-VISUALIZAR
Conectaremos o console na saída “SERIAL PORT” ligando-o automaticamente.
Pressionando as teclas “OPEN”, ou “CLOSE” visualizaremos uma janela de velocidade de
abertura ou fechamento, diretamente refletida em mm/s, e com a tecla “SAFETY” visualizaremos
a sensibilidade de esforço de reabertura em uma escala de 4 a 22.

2.- DETECTAR
Aparecerá na janela VERSION 4006 , que corresponde a versão de programa do
circuito VVVF.

ENTER
TEST
Pres. e na janela mostrando depois os parâmetros:

TENSÃO Corresponde a a tensão de alimentação retificada no equipamento, e


ALIM. 230V indica se o fusível externo está queimado.

OBS:Ir pressionando as teclas + ou para avançar/retroceder nos campos de


informação:

INTENSIDADE O valor indicado corresponde a corrente de saída. Este valor é


MOTOR expressado em décimos de Ampér.

ALARME 00 - Código de alarme de erro nesse momento. Os códigos são:


1 - Driver 2 - Bl. Abrir 4 - Bl.Fechar 8- Rozamiento 16- Temperatura 32- Autoajuste 64- Encoder

POSIÇÃO PORTA Corresponde a posição da porta em centímetros desde a


000 posição de porta fechada. Com porta aberta indicará o espaço livre.
Ex.: Porta espaço livre 800 telescópica, 80 pulsos + 7 do patín móvel->,087 em janela.
Permite verificar a leitura correta do encoder

TESTE FOTOCELULA Informa o estado da fotocélula.


OBSTRUIDA/LIVRE

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Emergencia VVVF

PROGRAMAÇÃO Informa sobre a programação dos microinterruptores. O


N
1 2 3 4

0101 0 indica desativado (OFF) e 1 indica ativado (ON).

Em caso de não coincidir com o programado o equipamento nos indica que o componente está
danificado, ou não realiza um bom contato com o friso o qual se encontra.
O significado é identificado na etiqueta do VVVF e corresponde a:
1) 1 o 2 Entradas 2) Automática/Semiautomática 3)Esq.-Central/Direita 4)Inteligente/Escravo

OPÇÕES Na palavra se encontram informações de outras opções do equipamento.


00000321
1.Bombeiro escravo. Este bit é ativado com um equipamento especial para trabalhar em modo
escravo durante a etapa inicial após ligar o equipamento (Norma Hong Kong).
2.O timeout da fotocélula, é configurado no instante em que se inicializa o equipamento
pela primeira vez, podendo-se intervir mediante um PC.
3.1 ou 2 motores, esta opção só é ativado em versões TEC4006 com Hardware 950726.
Este bit indica se há 1 ou 2 motores conectados.

ENTRADAS Identifica as entradas de controle ativas que recebe o equipamento.


0100 0000 0 indica desativado (OFF) e 1 indica ativado (ON).
Esta janela nos permite comprovar se o operador atua corretamente segundo os sinais de
controle recebidas.
Da esquerda a direita a informação dada é:
Fechar / Abrir / Reabertura / NC / Encoder / Fechar Lento/ Fechar Rápido / Autoajuste

SAÍDAS Identifica as saídas de controle ativas do equipamento (relés e leds).


0100 0000 0 indica desativado (OFF) e 1 indica ativado (ON).
Da esquerda a direita a informação dada é:
Aberta / Fechada / Fotocélula / Obstrução / Status / - / - / -

ESTADO Identifica o movimento que se está realizando:


1 0 Porta fechada 1 Abrindo 2 Porta aberta 3 Fechando porta.
N.CURTO-CIRCUITOS Indica as vezes que foi iniciado a proteção de sobrecorrente.
( curto-circuito no motor, bloqueio de motor etc, etc,).
FALHA FOTOCELULA Indica nº de vezes que a fotocélula foi desativada.
N. BLOQUEIO Indica nº bloqueios das portas ao abrir.
A perda da posição da correia (se está sem tensão) em relação ao encoder produzirá um
bloqueio na abertura.
Os siguintes campos só apareceram para ol VVVF-4:

TEMPERATURA Informa sobre a temperatura em etapa de potencia do VVVF.


Comp. fechar Fator de compensação ao fechar o processo de autoadaptação.
Comp. abrir Fator de compensação ao abrir do processo de autoadaptação.
COD.PROVEEDOR Código identificador de provedor.
N. SÉRI Número série de identificação do circuito. Exclusivo do mesmo.
V.HARDWARE Versão de hardware (ex. 950726)
LOTE N. Número do lote.
CONTADOR AUTOAJ Número de autoajustes realizados na unidade.
CONTADOR REABER Número de reaberturas provocadas.
CONTADOR HORAS Número de horas em funcionamento.
CONEXÕES REDE Número de conexões a rede elétrica e fahas a mesma.
CONTADOR TEMP Quantas vezes foi ativado a proteção de sobre-temperatura.
ROZAMIENTO Valor de fricção detectado no sistema ao realizar o autoajuste.

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Emergencia VVVF
PASO N-1 Espaço livre detectado no ajuste anterior.
PASO N-2 Espaço livre detectado no penúltimo autoajuste.
PASO N-3 Espaço livre detectado no antepenúltimo autoajuste.
CICLOS TOTALES Informa os ciclos realizados pelo equipamento.

REPROGRAMAR .
ENTER
Para habilitar pressionar e
Aparecerá no display a VERSION do programa correspondente ao circuito.

NOTA:
ENTER
Para modificar , pressionar e para trocar os VALORES DOS PARÂMETROS

utilizar as teclas + e .

Nas versões anteriores a 2006 não é possível gravar depois de modificar os parâmetros.

A continuação mostra vários exemplos de programação de parâmetros:

PARÂMETRO TELESCÓPICA CENTRAL 2 Motores VVVF-4


Semi Automática Semi Automática

PASO LIBRE 80 80+7 40 40+7


ESP ABRIR 2 2 2 2
ESP CERRAR 1 4 1 4
ACC ABRIR 10 10 8 8
ACC CERRAR 10 10 6 6
DEC ABRIR 8 8 9 9
DEC CERRAR 4 4 5 5
V.FINAL ABRIR 70 70 70 70
TENSION 0 55 55 55 55 50 65
V/F ABRIR 27 27 27 27 20 27
V/F CERRAR 15 15 15 15 10 19
PAR MANT. 45 45 45 45 40 55
V.PATIN ABRIR 100 100 100 100
LONG PATIN 0 7 0 7

Existem múltiplas combinações em função do peso das portas a mover, número


de motores, condições de ajuste mecânico, patín móvil modificado, etc.

Em função das condições particulares pode-se realizar variações sobre o programa padrão.

Assim por exemplo, pode-se aumentar o espaço de fechamento ESP CERRAR se as portas
golpeam um pouco ao fechar, ou incrementar a força ao final de abrir (Aumentando TENSION 0
e reduzindo V/F ABRIR ) se a porta demora a realizar o movimento final de abrir. Também
poderia aumentar a rampa de desaceleração ao abrir DEC ABRIR para apurar o movimento final
de abrir.

Atentar para que se os parâmetros modificados não forem salvos, a


função de autoajuste reestabelecerá os parâmetros padrões em função do tipo de
portas.

A continuação é mostrada na lista completa de parâmetros e a descrição


de cada um deles:

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Emergencia VVVF

velocidad máx.

b rir

De
c
l. a

.a
ABRIR

b rir
11. PARÂMETROS

Ac
Espacio patin Esp. final abrir
ABIERTA CERRADA

ar
e rr
Velocidad máx

Dec a r
l. c

c err
e

.
Ac
FECHAR
(Valores padrões)
AUTOMÁTICA SEMIAUTOMÁTICA

PASO LIBRE 087 Mostra o espaço livre da porta (leitura do encoder) (cm)
ESP ABRIR 002 Espaço final a velocidade baixa ao acabar de abrir. (cm)
ESP CERRAR 004 Parâmetro igual ao anterior mais aplicado ao ciclo de fechar. (cm)
ACC ABRIR 010 aceleração ao abrir. (mm/s2)
ACC CERRAR 010 aceleração ao fechar. (mm/s2)
DEC ABRIR 008 deceleração ao abrir. (mm/s2)
DEC CERRAR 004 deceleração ao cerrar. (mm/s2)

VELO. FIN ABRIR 070 Velocidade aproximação em finais de abrir e fechar. (mm/s)

TENSION 0 055 Tensão de referência a baixa velocidade. (V)


V/F ABRIR 027 Relação Voltagem/Frequência ao abrir.
V/F CERRAR 020 Relação Voltagem/Frequência ao fechar.
Se recomenda não modificar estes 3 parâmetros (parâmetros do variador) dado que se poderia provocar
desajustes importantes no sistema. Consultar com nosso departamento técnico em casos especiais
(portas com 2 motores, ou portas com revestimentos mais pesados que o habitual).

PAR MANT.ABIERTA 045 Voltagem do motor para manter a porta aberta. (V)
PAR MANT.CERRADA 045 Voltagem do motor para manter a porta fechada. (V)
Se recomenda não modificar-los para não aplicar ao motor mais tensão que a necessária.
VELO.PATIN ABRIR 100 Velocidade do patín ao abrir. (mm/s)
Regulável até 200 mm por segundo
LONGITUD PATIN 007 Espaço requerido para a abertura do patín móvil. (cm)
Não modificar, a não ser que se modifique a carreira mecânica do patín.
PARÂMETROS EXTRA em * MODO AVANÇADO
REDUCCION 10 Redução em sistemas com desmultiplicação. (Fator em dezenas)
N.PARES POLOS 3 Nºde pares de polos. (Por exemplo 3 pares para um motor de 6 polos)
V. LIMITE ABRIR 3000 Velocidade limite ao abrir. (mm/s)
V. LIMITE CERRAR 3000 Velocidade limite ao fechar. (mm/s)
VOLT.MIN.ABRIR 60 Voltagem minima ao abrir. (V)
VOLTAJE PATIN 90 Voltagem para acionar o patín de arrastre de porta automática. (V)

Opções Ativadas ou Desativadas - Diversos:


FOTO.TEMPORIZADO Função de fotocélula temporizada (desativação da mesma após vários
minutos permanentemente bloqueada).
BOMBERO Modo bombeiro inglês durante primeiro ciclo após ligado.
(a norma em alguns países asiáticos a requerem).
2 MOTORES Condições especiais para porta com 2 motores.
PUERTA PESADA Condições especiais para porta robusta.
PRIORIDAD CERRAR Prioridade ao fechar em caso de sinais de abrir e fechar .
COMPACT REDUC. Condições especiasi para porta Compact.
OPERADOR ALJO Condições especiais para porta Aljo.
MODO PARKING Ativa modo repouso do motor com porta fechada e sem sinal de fechamento.
MEMO ALARMA Código do último alarme no equipamento.
TIPO DE PROTECCION Indica o nível de proteção dos parâmetros modificados contra o
NO/ PARCIAL/TOTAL autoajuste, que restabelece os parâmetros padrões.
NO : significa que um novo autoajuste voltaria com os parâmetros padrões
apagando tudo que estava gravado no console.
PARCIAL : só se protege os parâmetros de energia: TENSION 0, V/F ABRIR, V/F CERRAR.
TOTAL : Salva todos os parâmetros.
GRABA SI / NO Grava os valores dos parâmetros modificados.

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Emergencia VVVF

12. ALIMENTADOR DE EMERGÊNCIA

CARACTERÍSTICAS:
1- Controle por microprocessador
2- Supervisão da carga de bateria.
3- Até 1,5 A / 110 Volts de capacidade de saída
4- Controle integral da manobra de resgate.

* NOTA: Só é aplicável a circuitos VVVF4+ de última geração.

FUNCIONAMENTO:

Este equipamento incorpora um relé “bypass” de alimentação, que controla o


espaço da alimentação ao circuito VVVF desde a rede elétrica em funcionamento normal ou
do conversor interno em caso de falha de fornecimento.

Este alimentador gera uma tensão contínua de saída, ainda que só é aplicável a
aqueles circuitos que se alimentan de uma fonte comutada, como os que são
fornecidos desde Março de 2004.

INSTALAÇÃO:
1- Será instalado em um lugar próximo ao VVVF4, e no lado correspondente aos bornes de
alimentação e manobra.
2- Em lugar de alimentar o VVVF4+ diretamente da rede elétrica, alimentar do
borne 5/6/7 SAÍDA VVVF4+ do circuito alimentador.
3- Será o alimentador que se conectará a rede elétrica de 230V AC na conexão
1/2/3 ALIMENTAÇÃO 230V AC.
4- Uma batería de 12V se conectará na conexão 28/29 BATERIA, tendo em conta a
polaridade ( +29 y 28-).
A inversão da polaridade queimaria o fusível 20 A, e poderia danificar o circuito.
A bateria deverá ter uma capacidade mínima de 2 A/h.
No caso de não utilizar nossa bateria e cabo, ter em conta que a corrente durante o
ciclo de abertura chega aos 15 A , e o cabo deverá ser o mais curto possível.

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Emergencia VVVF
5- Em 66/67 RELLANO PISO se enbornará o contato de ordem de abertura ou sinal de piso.
Esta ordem é operada com um contato livre de potencial normalmente aberto. Por tanto
se deverá fechar o contato no instante em que se deva realizar o ciclo de abertura.
Este sinal só é operativo em caso do equipamento ter alimentação de 230V,
por tanto não é necessário sincronizar-lo com a rede.
6- Conectar os contatos 23(+12V) e 6 (GND) do alimentador com a saída
23(+12V COM) e 6(GND) do VVVF4+, já que se alimenta diretamente do VVVF4+.
7- Conectar a saída 26 (PISO) do alimentador a entrada 26 (SINAL DE PISO) do
circuito VVVF4+ para informar a este do estado (Normal ou Emergência) em que se
encontra, e assim operar de acordo com este modo de funcionamento.

ESTADOS:
Uma vez instalado o equipamento, o indicador ON mostra o estado do sistema, com três
possibilidades:

1- Permanente encendido (permanetemente aceso): Significa que a bateria está


descargada. A bateria pode demorar mais de 48 horas para carregar, por tanto se
passadas 48 horas o led continuar mostrando este estado, significa que a bateria está
esgotada.
2- Intermitente: Mostra que a carga esta acima de 70% e que o sistema
funciona corretamente.
3- Intermitencia cada 15s: Reflete que não há alimentação elétrica de 230V e espera
o sinal de piso para realizar o ciclo de abertura.

CONTROL:

Considerando que o equipamento está alimentado e com bateria conectada, o alimentador


carregará a bateria até estar 100%, voltando a carregá-la quando o nível baixar a 70%.
No caso de falhar a rede elétrica de 230V, o equipamento espera o sinal de piso para realizar o
ciclo de abertura. Este ciclo está temporizado, uma vez passado o tempo fixado, o
equipamento entra em baixo consumo e espera que volte a alimentação de 230V para realizar
um novo ciclo.
ESQUEMA: CI1

13
CIRCUITO VVVF4+
14 V+
TX PUERTO SERIE VVVF4+ CIRCUIT
RX SERIAL PORT
16 RX
V-

17 FOTOCELULA
18 EMI
GND PHOTOCELL
19
20 GND
REC
12V 2Ah BATERIA ENTRADAS PRIORITARIAS
BATTERY 23 PRIORITY
BT1 25 +12V COM
SLOWCLOSE INPUTS
1 2 21 ENCODER
U1 26 REOPEN 55.4
28 PISO/FLOOR +12V 55.3
29 BAT- ON 8 FASE2 55.2
BAT+ CERRAR/CLOSE ENTRADAS FASE1
9 INPUTS 55.1
Rellano / Floor 67 RELLANO PISO BAT 10 +12V GND
.
66 FLOOR 23 11 COM
. +12V COM 26 12 0 Volt
PISO / FLOOR ABRIR/OPEN MOTOR
56.W
3 3 7 7 MOTOR 56.V
L1 L2' F ALIMENTACION MOTOR
230V AC 2 2 6 6 MAINS SUPPLY 56.U
1 1 GND GND 5 5 GND CI020800 MOTOR
L2 L1' N

CON3 Alimentador emergencia


Emergency supplier

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Características VVVF

13. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

ALIMENTAÇÃO:
Tensão alimentação 230 V +10% -15%
Frequência alimentação 50…60 Hz
Consumo mínimo 70 mA 13 W
Consumo porta aberta 0.6 A 80 W
Consumo nominal 0.93 A 140 W
Consumo máximo 1.38 A 190 W

VARIADOR:
Frequência de portadora 15 KHz (Ausência de ruído)
Campo de frequência / Resolução 0.2…200 Hz / 0.1 Hz
Campo de tensão / Resolução 3~ x 40… 200 V / 2 V
Corrente máx. de saída 4A
Rendimento >95%
Tipo de controle Frequência / Voltagem em ciclo aberto
Porta serial de comunicações 1200 baudios em ciclo corrente 0-20 mA
Controle de posição Encoder de quadratura (0,1 Hz resolução)
Vida útil 115000 horas

MOTOR:
Assíncrono trifásico 6 polos
Tensão alimentação 250 V
Potência 250 W
Classe térmica B – 130ºC
Velocidade nominal 900 RPM
Rendimento 72%
Peso 4,8 Kg
Vida útil 100000 horas

PORTA:
Velocidade Abrir 1 m/s Máx.
Velocidad Fechar 0,6 m/s Máx. (limitadas por segurança)
Força Fechar 80..180 N Ajustável
Força máxima 250 N
Força manutenção porta aberta 80 N

ENTRADAS:
Sinais optoaisladas Optoacoplador bidirecional
Ativação con tensão ou contatos livres 12…230 V AC ou DC
Impedância 20 KΩ

SAÍDAS:
Isoladas com relés Contatos comutados Normalmente Aberto NA
Capacidade de comutação 30 W
Tempo de comutação 8 ms
Corrente saída 1,5 A Máx.
Tensão 230 V máx
Impedância do contacto 50 mΩ

CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE FUNCIONAMENTO:


Temperatura de funcionamento -20ºC a 60ºC
Temperatura de armazenamento -30ºC a 70ºC
Umidade (sem condensação) < 95% H.R. (sem condensação)

Para qualquer informação adicional favor contactar nosso


Departamento Técnico.

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