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DOSSIÊ DO PROFESSOR MACS 11

AVALIAÇÃO

FICHA DE AVALIAÇÃO 3 Duração do Teste: 90 minutos

NOME N.º TURMA DATA AVALIAÇÃO PROFESSOR

Leia atentamente as situações apresentadas e as questões formuladas.


Responda construindo frases completas onde evidencie o seu raciocínio, os cálculos que efetuou e, quando oportuno,
a sua opinião.

1. Os funcionários de uma empresa de limpezas têm de limpar, todos os dias, as ruas de determinado
bairro. Para otimizar tempo e gastos, o motorista da empresa deixa-os num cruzamento e recolhe-
os noutro. No grafo ao lado representam-se as ruas por arestas e os cruzamentos por vértices.

Poderão os funcionários da empresa efetuar um percurso, de modo a percorrer cada rua uma única
vez?
Se sim, diga onde o motorista deverá deixar e recolher os funcionários de modo a que eles
executem a sua tarefa sem repetir ruas; senão justifique porquê.

2. É geralmente aceite que “a percentagem de frutos atacados por larvas é maior em árvores de fruto
que dão origem a colheitas mais pequenas”. Na tabela estão os dados que descrevem uma
experiência feita em doze árvores, na qual se evidencia este fenómeno:

TAMANHO DA
8 6 11 14 17 18 19 22 23 14 26 40
COLHEITA (C)
% DE FRUTOS
59 58 56 50 45 43 39 53 38 42 30 27
COM LARVAS

2.1. Com recurso à calculadora, determine o modelo de


regressão linear, de equação y = ax + b, que melhor
se ajusta à nuvem de pontos resultante dos dados.
Apresente os valores de a e b arredondados às
unidades.
2.2. Determine uma estimativa para a percentagem de frutos com larvas em colheitas com um
tamanho 15.
Apresente os cálculos necessários ou todos os procedimentos que efetuou na sua calculadora
gráfica.
Deve apresentar os resultados obtidos arredondados às unidades.
2.3. Determine o tamanho necessário de uma colheita para se poder esperar obter fruta sem larvas.
Conserve 3 casas decimais nos cálculos intermédios.

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3. Numa reserva natural, onde as lebres estavam em extinção, introduziram-se a 1 de junho de 2012,
alguns animais desta espécie. Admita que t meses depois, o número, em dezenas, de lebres
existente na reserva é dado, aproximadamente, por

100
P(t) =
1+ 20.e−0,04 t

3.1. Quantas lebres foram introduzidas na reserva?


3.2. Determine o mês em que o número de lebres atingiu os 800 exemplares.
3.3. Com a introdução das lebres monitorizou-se a evolução do número de raposas na reserva e
verificou-se que no primeiro ano após a introdução das lebres, seguia um modelo dado por
R(t) = 50 + 5.ln(t + 1), t meses após a introdução das lebres.
Ao fim de quanto tempo havia mais lebres que raposas na reserva? Apresente a representação
gráfica dos modelos que lhe permite encontrar uma resposta, fornecendo os valores mais
pertinentes.
3.4. O Pedro, a trabalhar há pouco na reserva, afirmou que a continuar assim as lebres irão ocupar
toda a reserva e as raposas correm o risco de extinguir-se. Argumente se os modelos fornecidos
suportam a afirmação do Pedro ou não.

4. Dispõe-se de dois dados perfeitos, um tetraedro e um cubo, com faces numeradas de 1 a 4 e de 1 a


6, respetivamente.
Considere a experiência aleatória que consiste em lançar, simultaneamente, os dois dados e
registar a soma do número da face que fica voltada para baixo, no caso do tetraedro, com o número
da face que fica voltada para cima, no caso do cubo.

4.1. Construa o modelo de probabilidade associado à experiência aleatória considerada. Apresente as


probabilidades na forma de fração.
(Nota: Construir um modelo de probabilidades consiste em construir uma tabela, associando aos
resultados da experiência aleatória a respetiva probabilidade.)
4.2. Com base na experiência aleatória descrita, a Ana e o João decidem fazer um jogo. A Ana lança o
tetraedro e o João lança o cubo. A Ana sugere que as regras do jogo consistam no seguinte:
• ganha o João se a soma dos números saídos for ímpar;
• ganha a Ana se a soma dos números saídos for par.
Porém, o João diz que as regras não são justas, afirmando que a Ana tem vantagem, uma vez
que existem mais somas pares do que ímpares.
Num pequeno texto, comente o argumento do João, referindo se ele tem, ou não, razão.
Deve incluir, obrigatoriamente, na sua resposta:
• uma análise do argumento do João, referindo o número de somas pares e o número de somas
ímpares;
• o valor da probabilidade de “sair soma par”;
• o valor da probabilidade de “sair soma ímpar”;
• conclusão final, referindo se o João tem, ou não, razão.
GÉNERO
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MOTIVO DA VIAGEM TOTAL HOMENS MULHERES


Lazer, recreio e férias 1 050 167 583 268 466 899
Profissionais e negócios 348 420 189 114 159 306
Visita a familiares e amigos 1 270 932 508 597 762 335
Saúde (razões voluntárias) 90 920 47 710 43 210
Religião e peregrinação (não profissionais) 15 071 5746 9325
Outros motivos 150 722 127 946 22 776
Total 2 926 232
5. Na tabela que se segue pode observar o número de viagens feitas pelos turistas residentes em
Portugal por género e motivo da viagem. Os dados apresentados são relativos ao quarto trimestre
de 2005.

5.1. Teoricamente, considera-se que a probabilidade de encontrar um turista residente em Portugal é


igual à de encontrar uma turista, ou seja, 50%. Será que a tabela anterior sustenta essa hipótese?
Justifique adequadamente a resposta.
5.2. Qual a probabilidade de, escolhendo um turista ao acaso, sem ter em conta o género, ele(a) andar
em viagem profissional ou de negócios? Apresente o resultado em percentagem arredondado às
centésimas.
5.3. Suponha que a cada indivíduo da população foi atribuído um número de 1 a 2 926 232.
Escolhendo um número inteiro ao acaso no intervalo [1, 2 926 232], verificou-se ser de uma
pessoa que viaja devido a uma religião e peregrinação. Qual a probabilidade de esse número
pertencer a uma mulher? Apresente o resultado em percentagem, arredondado às centésimas.

5.4. Um jornalista referiu que “As viagens profissionais de negócios são feitas maioritariamente por
homens, enquanto as relacionadas com a saúde são feitas mais pelas mulheres. Já em relação
ao lazer não se registam diferenças quanto ao género.”.
Tendo em conta a tabela anterior, elabore uma composição comentando se o jornalista tem base
para afirmar o que diz ou não.

FORMULÁRIO
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MODELOS DE GRAFOS
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Condição necessária e suficiente para que um grafo conexo admita circuitos de Euler
Um grafo conexo admite circuitos de Euler se e só se todos os seus vértices forem de grau par.
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COTAÇÕES
1. 2.1. 2.2. 2.3. 3.1. 3.2. 3.3. 3.4. 4.1. 4.2. 5.1. 5.2. 5.3. 5.4. Total
30 15 10 12 12 12 12 12 25 20 10 10 10 10 200

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