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UNIVERSIDADE SÃO TOMÁS DE MOÇAMBIQUE

Faculdade: Faculdade de Ética, Ciências Humanas e Jurídicas


Curso: Psicologia Clínica e Organizacional
Turma: 2L4LPC1
Disciplina: Antropologia Filosófica
Nome completo do estudante: Mariné Alima Castigo
Código do estudante: 2020211031
Nome do docente da disciplina: Waquissone Everessone Majenda
Data: 14 de Dezembro de 2021

1. Os pontos comuns entre a época medieval e a moderna são:


 Tradição cristã;
 Espiritualidade da alma e a transcendência;
 Fundamentos Teológicos;
 Fundamentos Metafísicos;
 Evolução complexa e passagem de crises. (página 77-83)

2. A época medieval: o homem vivia para Deus, um ser para Deus; tradição bíblica e
tradição filosófica. Moderna: o homem era visto como uma subjectividade do espírito
como res cogitais e consciência-de-si; a exterioridade (concebida mecanisciticamente) do
corpo com relação ao espírito. (página 65-66-82)

3. A concepção Moderna do homem – o chamado homem moderno já ocupa o centro da


história e passa a ser a matriz das concepções contemporâneas do homem que se
formularão nos sec XIX e XX. Pag 59 A concepção do homem no humanismo na ordem
das ideias, a civilização da Renascença veio a ser conhecida como idade do humanismo.
Esse termo tem aqui uma conotação peculiar: indica ao mesmo tempo uma nova
sensibilidade em face do homem e a redescoberta e exaltação da literatura clássica
sobretudo latina. De um lado a tradição cristão-medieval ainda poderosamente presente e
dando ao humanismo renascentista a fisionomia de um humanismo cristão. De outro, o
ideal de humanidade inspirado nos autores antigos e que s tentava conciliam com maior
ou menor êxito, com a tradição cristã. (página 59 e 77)
4 A tese da pluradidade das formas substanciais hierarquizadas no mesmo composto atraía
muitas simpatias e parecia a mais apta a preservar a natureza espiritual da alma intelectiva. Mas
Sto. Tomás a rejeita decididamente mantendo, com Aristóteles, a unidade da forma substancial e,
potanto, sua essencial transcendência sobre a matéria e sua criação imediata por Deus. (página
69)

5. A eudaimonía do homem deve ser proporcionada à sua razão: essa conclusão perfeitamente
aristotélica entra em tensão, no contexto em que Sto. Tomás a demonstra, com a revelação cristã
do fim sobrenatural o homem, abrindo-se aqui um dos capítulos mais importantes e mais
discutidos da antropologia tomástica. (página 70)

6. O aristotelismo se imporá a partir do século. XIII, mas a autoridade de Agostonho continua


elevada acima de todas as outras e só inferior à da sacra pagina. Assim, a antropologia medieval,
em seu apogeu, mostrará uma tensão permanente entre aristotelismo e agostinismo, cujo
equilíbrio é assegurado pela tradição bíblico-cristã. A originalidade desse equilíbrio manisfeta-
se nos traços fundamentais da antropologia cristão-medieval, na qual assistimos a uma
transposição, em contexto espiritual e conceptual modelado pela herança bíblico-cristã, das
oposições que assinalaram o pensamento antropológico na tradição filosófica clássica. Constitui-
se assim, uma filosofia cristã do homem, a cujas exigências de inteligibilidade deverão submeter-
se as categorias antropológicas herdadas da filosofia antiga. (página 68)

7. A modernidade emerge a ideia do homem universal quando o homem moderno já ocupa o


centro da cena da história e passa a ser a matriz das concepções contemporâneas do homem que
se formularão nos séculos XIX e XX. As concepções do homem passam a enfrentar o difícil
problema da pluralidade antropológica, quando a unidade cultural ou religiosa da imagem do
homem é desfeita pela descoberta da imensa diversidade das culturaa e dos tipos humanos e pelo
próprio avançar das ciências do homem que submetem seu objecto a uma analise minunciosa e ,
aparentemente, desagregadora de sua unidade. (página 77)

8. As duas figuras chaves são Maquiavel e Jean Bodin, diziam que a consciência da humanidade
do homem está na origem da enorme curiosidade que o animal humano provocam e que é
possível situar igualmente, no campo temático aberto pela abstração do homo universalis e da
ideia de natureza humana empiricamente observável que dela deriva a formação do pensamento
político moderno na Renascença. (página 81)

9. A importância dá-se na experiência e análise; eis os dois termos-chave da linguagem


filosófico-científica da Ilustração. Eles definem os constitutivos essenciais de uma Idéia da
Razão que se considera una e universal e reconhece seu “discurso de método”. (página 92)

10. A dignidade do homem para Pascal como para Descartes, reside no pensamento. Pascal
anuncia, assim, a grande aporia que acompanhará a antropologia racionalista: a oposição entre a
natureza e o espírito, em termos Kantianos entre o homem “ser da natureza” e “ser racional”.
Hobbes vai bsucar sua originalidade na tarefa que a natureza lhe impõe a ser artífice de sua
própria humanidade. Locke será um progugnador da tolerância religiosa e se esforçará por
demonstrar o carácter razoável do Cristianismo, preparando assim o caminho para o deísmo do
século XVIII. (página 85-86-87)

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