Ustm - Modelo de Folha de Teste
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2. A época medieval: o homem vivia para Deus, um ser para Deus; tradição bíblica e
tradição filosófica. Moderna: o homem era visto como uma subjectividade do espírito
como res cogitais e consciência-de-si; a exterioridade (concebida mecanisciticamente) do
corpo com relação ao espírito. (página 65-66-82)
5. A eudaimonía do homem deve ser proporcionada à sua razão: essa conclusão perfeitamente
aristotélica entra em tensão, no contexto em que Sto. Tomás a demonstra, com a revelação cristã
do fim sobrenatural o homem, abrindo-se aqui um dos capítulos mais importantes e mais
discutidos da antropologia tomástica. (página 70)
8. As duas figuras chaves são Maquiavel e Jean Bodin, diziam que a consciência da humanidade
do homem está na origem da enorme curiosidade que o animal humano provocam e que é
possível situar igualmente, no campo temático aberto pela abstração do homo universalis e da
ideia de natureza humana empiricamente observável que dela deriva a formação do pensamento
político moderno na Renascença. (página 81)
10. A dignidade do homem para Pascal como para Descartes, reside no pensamento. Pascal
anuncia, assim, a grande aporia que acompanhará a antropologia racionalista: a oposição entre a
natureza e o espírito, em termos Kantianos entre o homem “ser da natureza” e “ser racional”.
Hobbes vai bsucar sua originalidade na tarefa que a natureza lhe impõe a ser artífice de sua
própria humanidade. Locke será um progugnador da tolerância religiosa e se esforçará por
demonstrar o carácter razoável do Cristianismo, preparando assim o caminho para o deísmo do
século XVIII. (página 85-86-87)