Modulo 02 OP ETE 2.0 - Cavancanti
Modulo 02 OP ETE 2.0 - Cavancanti
Modulo 02 OP ETE 2.0 - Cavancanti
ETE_2.0_UCCW_Cavalcanti
• Vamos nos entender !!!!!!
PROGRAMAÇÃO DE WEBCONFERÊNCIAS
Efluentes Industriais,
conceitos, minimização da
geração na fonte,
principais tratamentos
físico-químicos e
biológicos e seus
recentes avanços
tecnológicos;
Eng.° Jose Eduardo Cavalcanti
ETE_2.0_UCCW_Cavalcanti
DESPEJOS INDUSTRIAIS
DEFINIÇÂO
Toda a atividade industrial gera “sub produtos” descartáveis em maior
ou menor grau dependendo do processo industrial e de seu grau de
modernidade.
São representados por três tipos de descarte:
• Emissões atmosféricas
• Despejos industriais
• Resíduos sólidos
• Emissões atmosféricas
Eng.° Jose Eduardo Cavalcanti
DESPEJOS INDUSTRIAIS
O QUE SÃO?
Despejos industriais são correntes líquidas ou ainda suspensões
originadas de processos, operações e/ou utilidades, podendo
também vir acompanhados de águas pluviais e esgotos
sanitários
ETE_2.0_UCCW_Cavalcanti
DESPEJOS INDUSTRIAIS
DIFERENÇAS
Os despejos industriais (wastes) possuem características físicas, químicas
e bioquímicas bastante diversificadas incluindo componentes biológicos
DESPEJOS INDUSTRIAIS
DIFERENÇAS
ETE_2.0_UCCW_Cavalcanti
DESPEJOS INDUSTRIAIS
DIFERENÇAS
Mais especificamente, os compostos presentes nos esgotos sanitários
podem ser agrupados da seguinte forma:
Carbohidratos
Proteínas
Lipídios
Sais minerais
Microorganismos
Eng.° Jose Eduardo Cavalcanti
DESPEJOS INDUSTRIAIS
DIFERENÇAS
Já os compostos presentes nos despejos industriais agregam toda uma
gama variada de compostos orgânicos e inorgânicos oriundos das
matérias primas e insumos utilizados no processo produtivo, assim
como produtos de reação, resultando em:
ETE_2.0_UCCW_Cavalcanti
DESPEJOS INDUSTRIAIS
Tipos de indústrias com
despejos com características predominantemente orgânicas
Matadouros e frigoríficos Refino de petróleo
Texteis Farmacêuticos
Curtumes Açúcar e álcool
Petroquímicos Plásticos
Lacticínios Celulose e papel
Bebidas Alimentícia
DESPEJOS INDUSTRIAIS
Tipos de indústrias com
despejos com características predominantemente orgânicas
Principais poluentes
DBO Amônia
DQO Surfactantes
Fenóis BTXE
Óleos e graxas vegetais e animais Sulfetos
Metais pesados Corantes AZO
ETE_2.0_UCCW_Cavalcanti
DESPEJOS INDUSTRIAIS
Tipos de indústrias com
despejos com características predominantemente inorgânicas
Siderúrgicas Mineração
Metalúrgicas Cerâmica
Acabamento de metais Automobilística
Pilhas e baterias
Circuitos impressos
DESPEJOS INDUSTRIAIS
Tipos de indústrias com
despejos com características predominantemente inorgânicas
Principais poluentes
Metais pesados DQO
Óleos e graxas minerais Boro
Arsênio Fluoreto
Cianetos Bário
Selênio Orgânicos
Selênio
BárioJose Eduardo Cavalcanti
Eng.°
ETE_2.0_UCCW_Cavalcanti
DESPEJOS INDUSTRIAIS
CONCEITOS GERAIS
Porque é um problema?
DESPEJOS INDUSTRIAIS
CONCEITOS GERAIS
Como minimizá-los através de práticas de gestão?
ETE_2.0_UCCW_Cavalcanti
DESPEJOS INDUSTRIAIS
CONCEITOS GERAIS
Como minimizá-los?
Adoção de processos produtivos sustentáveis
DESPEJOS INDUSTRIAIS
CONCEITOS GERAIS
Como minimizá-los?
Reciclagens de águas com ou sem tratamentos prévios
ETE_2.0_UCCW_Cavalcanti
DESPEJOS INDUSTRIAIS
CONCEITOS GERAIS
Como minimizá-los?
Reciclagens de águas com ou sem tratamentos prévios
DESPEJOS INDUSTRIAIS
CONCEITOS GERAIS
Como minimizá-los?
Pré condicionamento para lançamento em rede pública de esgotos de
acordo com as normas.
ETE_2.0_UCCW_Cavalcanti
DESPEJOS INDUSTRIAIS
CONCEITOS GERAIS
Como minimizá-los?
Tratamento de efluentes para lançamento em corpo receptor de acordo
com as normas.
DESPEJOS INDUSTRIAIS
CONCEITOS GERAIS
Como minimizá-los?
Não gerar despejos desnecessariamente
ETE_2.0_UCCW_Cavalcanti
DESPEJOS INDUSTRIAIS
LEGISLAÇÃO AMBIENTAL
Primórdios
Decreto 23777 de 23 de janeiro de 1934:
DESPEJOS INDUSTRIAIS
LEGISLAÇÃO AMBIENTAL
Primórdios
O Decreto estabelecia no Art. 1º a obrigatoriedade do lançamento dos
resíduos industriais das usinas açucareiras nos rios principais longe das
margens em lugar fundo e correntoso.
ETE_2.0_UCCW_Cavalcanti
DESPEJOS INDUSTRIAIS
LEGISLAÇÃO AMBIENTAL
Primórdios
São Paulo
DESPEJOS INDUSTRIAIS
LEGISLAÇÃO AMBIENTAL
Primórdios
Padrões de emissão estabelecidos pelo CICPAA
Temperatura <40°C
pH entre 5 e 9
Ssed. < 1 ml/L
DBO <100 mg/L
O&G < 75 mg/L
Eng.° Jose Eduardo Cavalcanti
ETE_2.0_UCCW_Cavalcanti
DESPEJOS INDUSTRIAIS
LEGISLAÇÃO AMBIENTAL
Primórdios
Estado da Guanabara (Atual estado do Rio de Janeiro)
DESPEJOS INDUSTRIAIS
LEGISLAÇÃO AMBIENTAL
Primórdios
ETE_2.0_UCCW_Cavalcanti
DESPEJOS INDUSTRIAIS
Natureza dos despejos
DESPEJOS INDUSTRIAIS
Natureza dos despejos
Determinação da vazão
ETE_2.0_UCCW_Cavalcanti
DESPEJOS INDUSTRIAIS
Natureza dos despejos
Determinação das características físico-químicas e biológicas
DESPEJOS INDUSTRIAIS
Natureza dos despejos
ETE_2.0_UCCW_Cavalcanti
DESPEJOS INDUSTRIAIS
Natureza dos despejos
Determinação das características físico-químicas e biológicas
Características Físicas
Temperatura, Sólidos ( dissolvidos e em suspensão, fixos e voláteis),
Condutividade
DESPEJOS INDUSTRIAIS
Natureza dos despejos
Determinação das características físico-químicas e biológicas
Características Quimicas
pH, Alcalinidade, Dureza, Faixa de Sólidos, OD, Ciclo de Nitrogênio, P,
Surfactantes, O&G, Fenois, CN, F, Metais pesados (Sb, As, Ba, Bo, Cd,
Pb,Cu, Cr, Hg,Ni, Se,Zn), DQO, COT e DBO.
Outros Compostos Químicos
PHACS ou PPCPS,EDCS, e POPs
ETE_2.0_UCCW_Cavalcanti
DESPEJOS INDUSTRIAIS
Natureza dos despejos
FAIXA DE SÓLIDOS
Sólidos totais fixos e voláteis (ST) (mg/L)
Sólidos em suspensão totais, fixos e voláteis (SST) (mg/L)
Sólidos Dissolvidos Totais, fixos e voláteis (SDT) (mg/L)
ST=SST + SDT
Sólidos sedimentáveis são parte dos sólidos em suspensão que
decantam (ml/L)
DESPEJOS INDUSTRIAIS
ETE_2.0_UCCW_Cavalcanti
DESPEJOS INDUSTRIAIS
DESPEJOS INDUSTRIAIS
Natureza dos despejos
Avaliação do conteúdo orgânico de um despejo
A avaliação do conteúdo orgânico de um despejo pode ser feito através
de 3 parâmetros:
ETE_2.0_UCCW_Cavalcanti
DESPEJOS INDUSTRIAIS
DESPEJOS INDUSTRIAIS
Natureza dos despejos
Avaliação do conteúdo orgânico de um despejo
TOC (Carbono Orgânico Total)
Exemplo empírico: Lactose
ETE_2.0_UCCW_Cavalcanti
DESPEJOS INDUSTRIAIS
Natureza dos despejos
Avaliação do conteúdo orgânico de um despejo
TOC (Carbono Orgânico Total)
Exemplo empírico: Fenol
C6H6O +7O2 6CO2 + 3H2O (reação de oxidação)
TOC= (6 x12/94) x 100
TOC = 7.7 mg/L
DESPEJOS INDUSTRIAIS
ETE_2.0_UCCW_Cavalcanti
DESPEJOS INDUSTRIAIS
DESPEJOS INDUSTRIAIS
ETE_2.0_UCCW_Cavalcanti
DESPEJOS INDUSTRIAIS
DESPEJOS INDUSTRIAIS
ETE_2.0_UCCW_Cavalcanti
DESPEJOS INDUSTRIAIS
DESPEJOS INDUSTRIAIS
ETE_2.0_UCCW_Cavalcanti
DESPEJOS INDUSTRIAIS
DESPEJOS INDUSTRIAIS
Avaliação do conteúdo orgânico de um despejo
DBO (Demanda Bioquímica de Oxigênio) - Exemplo
DQO/4/ OD1- OD no
Aliquotas DQO DQO/4 40 Adotado OD1 OD5 OD5 frasco Na diluição DBO
(mL) (mg/L) (mg/L) (vezes) (vezes) (mg/L) (mg/L) (mg/L) (mg/0,3L) (mg/L) (mg/L)
ETE_2.0_UCCW_Cavalcanti
DESPEJOS INDUSTRIAIS
DESPEJOS INDUSTRIAIS
ETE_2.0_UCCW_Cavalcanti
DESPEJOS INDUSTRIAIS
CONCEPÇÃO DE UM SISTEMA DE TRATAMENTO DE DESPEJO
INDUSTRIAL
O QUE DEVE SER EXIGIDO DO PROPONENTE NA APRESENTAÇÃO DA
PROPOSTA TÉCNICA NA MODALIDADE “TURN KEY”
DESPEJOS INDUSTRIAIS
ETE_2.0_UCCW_Cavalcanti
DESPEJOS INDUSTRIAIS
DESPEJOS INDUSTRIAIS
ETE_2.0_UCCW_Cavalcanti
DESPEJOS INDUSTRIAIS
DESPEJOS INDUSTRIAIS
ETE_2.0_UCCW_Cavalcanti
DESPEJOS INDUSTRIAIS
DESPEJOS INDUSTRIAIS
ETE_2.0_UCCW_Cavalcanti
DESPEJOS INDUSTRIAIS
DESPEJOS INDUSTRIAIS
CONCEPÇÃO DE UM TRATAMENTO DE DESPEJO INDUSTRIAL
ENSAIOS DE TRATABILIDADE (BANCADA OU PLANTA PILOTO)
ENSAIOS POR MÉTODOS FÍSICOS
SEDIMENTAÇÃO/FILTRAÇÃO/FLOTAÇÃO/ADSORÇÃO
Remoção de DQO ou DBO
Volume de lodos ou concentrados
Tipo e quantidade de adsorventes
Necessidade de produtos químicos
Eng.° Jose Eduardo Cavalcanti
ETE_2.0_UCCW_Cavalcanti
DESPEJOS INDUSTRIAIS
DESPEJOS INDUSTRIAIS
CONCEPÇÃO DE UM TRATAMENTO DE DESPEJO INDUSTRIAL
ETE_2.0_UCCW_Cavalcanti
DESPEJOS INDUSTRIAIS
CONCEPÇÃO DE UM SISTEMA DE TRATAMENTO DE DESPEJO
INDUSTRIAL
CONCEPÇÃO DE TRATAMENTO
Tipos de tratamento
Tratamentos físicos e químicos, clássicos e/ou avançados
Tratamentos biológicos clássicos ou avançados
Combinação das modalidade de tratamento
DESPEJOS INDUSTRIAIS
Tipo de tratamento
Tratamento em fluxo contínuo ou “batch”
Tratamento convencional ou compacto
ETE_2.0_UCCW_Cavalcanti
DESPEJOS INDUSTRIAIS
DESPEJOS INDUSTRIAIS
FILTRAÇÃO
Microfiltração
Ultrafiltração
Nanofiltração
Osmose reversa
Eng.° Jose Eduardo Cavalcanti
ETE_2.0_UCCW_Cavalcanti
DESPEJOS INDUSTRIAIS
CONCEPÇÃO DE UM SISTEMA DE TRATAMENTO DE DESPEJO
INDUSTRIAL
DESPEJOS INDUSTRIAIS
CONCEPÇÃO DE UM SISTEMA DE TRATAMENTO DE DESPEJO INDUSTRIAL
ETE_2.0_UCCW_Cavalcanti
DESPEJOS INDUSTRIAIS
CONCEPÇÃO DE UM SISTEMA DE TRATAMENTO DE DESPEJO INDUSTRIAL
DESPEJOS INDUSTRIAIS
CONCEPÇÃO DE UM SISTEMA DE TRATAMENTO DE DESPEJO INDUSTRIAL
ETE_2.0_UCCW_Cavalcanti
DESPEJOS INDUSTRIAIS
CONCEPÇÃO DE UM SISTEMA DE TRATAMENTO DE DESPEJO INDUSTRIAL
DESPEJOS INDUSTRIAIS
CONCEPÇÃO DE TRATAMENTOS DE DESPEJO INDUSTRIAL
TRATAMENTOS FÍSICO-QUÍMICOS
ADSORÇÃO
MECANISMO
A adsorção é um fenômeno de superfície de um material particulado
ou poroso com grande área superficial podendo de dar fisicamente
(fisiosorção) ou quimicamente (quimiosorção) de um líquido ou gás
com a finalidade de remover poluentes e odores.
1 grama de carvão ativo pode comter de 300 a 2000 m2 de área
Eng.° Jose Eduardo Cavalcanti
ETE_2.0_UCCW_Cavalcanti
DESPEJOS INDUSTRIAIS
CONCEPÇÃO DE TRATAMENTO DE DESPEJO INDUSTRIAL
DESPEJOS INDUSTRIAIS
CONCEPÇÃO DE TRATAMENTOS DE DESPEJO INDUSTRIAL
TRATAMENTOS FÍSICO-QUÍMICOS
COAGULAÇÃO/FLOCULAÇÃO seguida de DECANTAÇÃO/ FLOTAÇÃO
MECANISMO
A coagulação objetiva agregar sólidos em suspensão muito pequenos de
carga negativa permitindo que se sedimentem ou flotem.
Para tanto se utiliza de um sal catiônico de carga positiva como
coagulante para que haja atração entre as partículas
ETE_2.0_UCCW_Cavalcanti
DESPEJOS INDUSTRIAIS
CONCEPÇÃO DE TRATAMENTOS DE DESPEJO INDUSTRIAL
FLOCULAÇÃO/DECANTAÇÃO
DESPEJOS INDUSTRIAIS
ETE_2.0_UCCW_Cavalcanti
DESPEJOS INDUSTRIAIS
DESPEJOS INDUSTRIAIS
ETE_2.0_UCCW_Cavalcanti
DESPEJOS INDUSTRIAIS
CONCEPÇÃO DE UM SISTEMA DE TRATAMENTO DE DESPEJO INDUSTRIAL
TRATAMENTOS BIOLÓGICOS ANAERÓBIOS
Processo de tratamento em que a matéria orgânica é
metabolizada por microorganismos anaeróbios na retirada do
hidrogênio que se transfere para qualquer outro composto
receptor de elétrons que não o oxigênio.
CH3COOH CO2 +CH4 + Energia
DESPEJOS INDUSTRIAIS
ETE_2.0_UCCW_Cavalcanti
DESPEJOS INDUSTRIAIS
CONCEPÇÃO DE UM SISTEMA DE TRATAMENTO DE DESPEJO
INDUSTRIAL
TRATAMENTOS BIOLÓGICOS AERÓBIOS
LODOS ATIVADOS
DESPEJOS INDUSTRIAIS
CONCEPÇÃO DE UM SISTEMA DE TRATAMENTO DE DESPEJO INDUSTRIAL
LODOS ATIVADOS
CÁLCULO DO VOLUME DO REATOR (V)
Carga orgânica afluente (CO) (Kg DBO/dia)
Relação alimento/microorganismos (A/M) (Kg DBO/ Kg SSV.dia)
Teor de SSV no reator aeróbio (SSV) ( Kg/m3.dia)
V (m3) = CO /(SSV x A/M)
ETE_2.0_UCCW_Cavalcanti
DESPEJOS INDUSTRIAIS
DESPEJOS INDUSTRIAIS
ETE_2.0_UCCW_Cavalcanti
DESPEJOS INDUSTRIAIS
CONCEPÇÃO DE UM SISTEMA DE TRATAMENTO DE DESPEJO INDUSTRIAL
TRATAMENTOS BIOLÓGICOS AERÓBIOS
LODOS ATIVADOS
(MBBR)
DESPEJOS INDUSTRIAIS
CONCEPÇÃO DE TRATAMENTOS DE DESPEJO INDUSTRIAL
ETE_2.0_UCCW_Cavalcanti
DESPEJOS INDUSTRIAIS
LODOS ATIVADOS (MBR)
DESPEJOS INDUSTRIAIS
LODOS ATIVADOS (MBR)
ETE_2.0_UCCW_Cavalcanti
DESPEJOS INDUSTRIAIS
LODOS ATIVADOS (MBR)
DESPEJOS INDUSTRIAIS
ETE_2.0_UCCW_Cavalcanti
DESPEJOS INDUSTRIAIS
TRATAMENTOS BIOLÓGICOS
AERÓBIOS AVANÇADOS
LODOS ATIVADOS (MABR)
DESPEJOS INDUSTRIAIS
CONCEPÇÃO DE UM SISTEMA DE TRATAMENTO DE DESPEJO
INDUSTRIAL
TRATAMENTOS BIOLÓGICOS ANAERÓBIOS
UASB
ETE_2.0_UCCW_Cavalcanti
DESPEJOS INDUSTRIAIS
CONCEPÇÃO DE UM SISTEMA DE TRATAMENTO DE DESPEJO
INDUSTRIAL
UASB
Vazão afluente (Q) m3/dia
Carga orgânica afluente (S) (DQO ou SSV em mg/L)
Velocidade ascensional (v) (m/s)
Carga orgânica volumétrica (COV) ( Kg/m3.dia)
Volume V (m3) = (Q x S)/(COV x 0,85))
DESPEJOS INDUSTRIAIS
CONCEPÇÃO DE UM SISTEMA DE TRATAMENTO DE DESPEJO
INDUSTRIAL
UASB
Área A = Q/v (m2)
Altura da fase líquida (Hl) = V/A (m)
Altura para armazenamento de gás (Hg) = 25% x Hl (m)
Altura total do reator (Ht) =Hl + Hg (m)
Tempo de detenção hidráulico (TDH) = Q/V (horas)
ETE_2.0_UCCW_Cavalcanti
DESPEJOS INDUSTRIAIS
DESPEJOS INDUSTRIAIS
ETE_2.0_UCCW_Cavalcanti
DESPEJOS INDUSTRIAIS
Processo misto
(aeróbio+ anaeróbio)
DESPEJOS INDUSTRIAIS
ETE_2.0_UCCW_Cavalcanti
DESPEJOS INDUSTRIAIS
NITRIFICAÇÃO/DENITRIFICAÇÃO
DESPEJOS INDUSTRIAIS
ETE_2.0_UCCW_Cavalcanti
DESPEJOS INDUSTRIAIS
ELETRODEIONIZAÇÃO
DESPEJOS INDUSTRIAIS
CONCEPÇÃO DE TRATAMENTO DE DESPEJO INDUSTRIAL
TRATAMENTOS QUIMICOS AVANÇADOS
OXIDAÇÃO AVANÇADA
ETE_2.0_UCCW_Cavalcanti
DESPEJOS INDUSTRIAIS
CONCEPÇÃO DE TRATAMENTOS DE DESPEJO INDUSTRIAL
OXIDAÇÃO AVANÇADA
PROCESSO FENTON
OZÔNIO
ULTRAVIOLETA
DIÓXIDO DE TITÂNIO
OBJETIVO: PRODUÇÃO DE RADICAIS HIDROXILAS(.OH) QUE TEM
FORTE AÇÃO OXIDANTE
DESPEJOS INDUSTRIAIS
OXIDAÇÃO AVANÇADA
PROCESSO FENTON
ETE_2.0_UCCW_Cavalcanti
DESPEJOS INDUSTRIAIS
CONCEPÇÃO DE TRATAMENTOS DE DESPEJO INDUSTRIAL
OXIDAÇÃO AVANÇADA
PROCESSO FENTON
PROCESSO FENTON
ETE_2.0_UCCW_Cavalcanti