Unidade 6
Unidade 6
Unidade 6
Os Controladores Lógicos Programáveis mais conhecidos como CLP podem ser vistos
nas figuras abaixo sendo que a foto foi tirada dentro da praça de máquinas, são equipamentos
dispositivos eletrônicos utilizados em sistemas de automação flexível que será explicada na
descentralização da inteligência. São ferramentas de trabalho que vêem sendo muito úteis e
versáteis para aplicações em sistemas de acionamentos e controles nas embarcações como,
por exemplo:
279
6.1.1 Sistemas Dedicados x Sistemas Pro gramá veis .
Nos dias atuais, a passagem do conceito de sistemas de controle fechados, onde são
usadas soluções eletrônicas dedicadas. Cujo principal inconveniente é de não permitir a
capacidade de comunicação com sistemas de supervisão (softwares supervisórios) e ainda, a
possibilidade de comunicação remota. Para sistemas de controle baseados em plataformas
que permitam a integração dos diversos sistemas, num sistema com capacidade de
gerenciamento e supervisão local e remota de uma parca de máquinas.
Sob a liderança do engenheiro Richard Morley, foi preparada uma especificação que
refletia as necessidades de muitos usuários de circuitos à reles, não só da indústria
automobilística, como de toda a indústria manufatureira.
280
Desde o seu aparecimento, até hoje, muita coisa evoluiu nos controladores lógicos,
como a variedade de tipos de entradas e saídas, o aumento da velocidade de processamento,
a inclusão de blocos lógicos complexos para tratamento das entradas e saídas e
principalmente o modo de programação e a interface com o usuário.
Os CLPs são historicamente divididos de acordo com o sistema de programação por ele
utilizado:
3ª. Geração: Os CLPs passam a ter uma Entrada de Programação, onde um Teclado
ou Programador Portátil é conectado, podendo alterar, apagar, gravar o programa do usuário,
além de realizar testes (Debug ) no equipamento e no programa. A estrutura física também
sofre alterações sendo a tendência para os Sistemas Modulares com Bastidores ou Racks.
281
6.2 Pri ncípio de Funcio name nto de um CLP.
A cada ciclo de máquinas (Scan), o CLP ler as entradas armazenando seus valores em
registros (memórias) previamente configurados, executa as instruções da programação e
atualiza os endereços utilizados para saída, ou seja, ler as entradas, executando o programa e
atualizando as saídas.
Os sinais são lidos e transferidos para uma unidade de memória interna que é
denominada de memória imagem de entrada. Estes sinais são associados entre si e aos sinais
internos. Ao término do ciclo de varredura, os resultados são transferidos à memória imagem
de saída e então plicados aos terminais de saída. Este ciclo esta representado pela figura a
seguir.
282
Definição do CLP:
As vantagens que a automação trouxe para Marinha Mercante podem ser analisadas
abaixo:
283
3) Redução do espaço físico devido o seu tamanho físico e da economia da
instalação através da fiação.
2) Exige mão de obra qualificada para ser trabalhar com esses computadores.
284
Geração de gráficos históricos ou de tendências de variáveis do
processo.
285
6.4.1 Fonte de Ali mentação.
Converter a tensão da rede elétrica (110 ou 220 VCA) para a tensão de alimentação
dos circuitos eletrônicos, (+ 5Vcc para o microprocessador , memórias e circuitos auxiliares e
+/- 12 Vcc para a comunicação com o programador ou computador );
Manter a carga da bateria, nos sistemas que utilizam relógio em tempo real e Memória
do tipo R.ªM.;
Na própria CPU.
286
6.4.3.1 Me mór ia (Epro m’s).
Esta memória é do tipo ROM – “Ready Only Memory”, ou seja, memória apenas de
leitura. As informações já vêm gravadas de fábrica, na qual impossibilita a escrita na mesma.
Nem todas as ROM são projetadas para armazenarem dados permanentes, como é o caso da
EEPROM, onde os dados podem ser apagados por sinais elétricos específicos, por isso, a
origem EEPROM: memória apenas de leitura eletricamente apagável.
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6.4.5 As pr inc ipais tecno log ias u t ilizadas no s cartões de saídas d ig ita is:
Tem como vantagem a grande velocidade de chaveamento (~0.2ms) e maior vida útil,
devido à ausência de centelhamento no chaveamento de cargas indutivas. Na figura abaixo
mostra um circuito eletrônico com tecnologia via transistor.
288
6.4.5.3 Saídas com T riac.
Alguns cuidados devem ser tomados quando saídas à triac são utilizadas devido à
corrente de fuga do triac. Cargas de baixa potência podem ser ativadas por essa corrente. Na
figura mostra um circuito eletrônico com tecnologia via Triac.
Exemplo do CLP S7-300 da Siemens, tem uma capacidade de expandir até oito
módulos de entrada e saídas em cada Rack, independente de serem analógicas ou digitais. Se
houver uma expansão no processo e se não tiver como inserir outros cartões devido à falta de
espaço no Bastidor ou Rack que serão mostrados na figura abaixo, basta somente inserir um
Módulo de Interface que fará a comunicação entre os Rack´s, com isso, não precisará de uma
nova CPU, economizando no projeto e atendendo as expectativas e os interesses do Armador.
289
Na parte de comandos elétricos, os Rack’s, Slot´s (SM) e Bit’s (canal ou endereço)
serão mostrados com mais detalhes.
A grande vantagem desse tipo de projeto é que em Rack único, a quantidade máxima
de pontos pode chegar até 256 pontos de entradas e saídas (I/O’s), e para instalações com
Multi-Rack’s a capacidade de I/O’s pode chegar até 1024 pontos e dependendo dobra de
acordo com o modelo e fabricante.
O Rack que tiver a CPU e o Módulo de Interface e é designado como Mestre e os outros
Rack’s com o “IM” é designado como escravo como foi analisado anteriormente pelos sistemas
programáveis do tipo plataforma.
290
6.5 Classificação dos CLP conforme s ua capacidade.
Com uma capacidade de entrada e saída de até 256 pontos, digitais e analógicas,
podendo ser formado por um modulo básico, que pode ser expandido. Permitem até 2048
passos de memória, que podem ser interna ou externa(módulos em cassetes de estado sólido,
soquetes de memória, etc) ou podem ser totalmente modulares.
291
6.6 Cha ve Seleto ra e Led’s Indicadores de Estados.
Esse modelo será utilizado para programar durante a fase presencial, por isso, vamos
analisá-lo e mais adiante estudaremos algumas instruções do programa e alguns comandos
essenciais para que possamos programá-lo.
292
Existem três modos de operação que podem ser selecionado manual, que são: STOP,
RUN e TERM.
1. Modo STOP.
No modo stop o programa não é executado, mas permite que o programa possa ser
transferido para o CLP. Existe uma manobra para destravar o CLP que é selecionada o modo
STOP e em seguido comutar diretamente para RUM. Este procedimento só e utilizado em caso
de intertravamento do mesmo.
2. Modo RUN.
Com a chave seletora do modo de operação na posição RUN, permite que o usuário ou
o programador visualize ou monitore as variações dos estados das entradas e saídas
físicas no programa virtualmente (ON-LINE), sendo que, não é aconselhado, mas pode
realizar a transferência (Download e Upload) da programação do computador (Software
S7-200) para o CLP ou vice-versa.
3. Modo TERM.
1. Led SF (vermelho).
O Led SF significa falha segura, ou seja, quando estiver acesso se resume em erro
interno da CPU ou algum módulo de expansão I/O’s está danificado.
Se o Led RUN estiver aceso significa que o CLP poderá ou não estar lendo as entradas
ou atualizado as saídas.
Esse led significa que a CPU não está nem lendo as entradas e nem atualizado as
saídas. Durante a transferência do programa para o CLP, a CPU entra em STOP
consecutivamente após terminar a transferência aparece uma janela perguntando seja
deseja passar para o Modo RUN.
4. DP.
O led DP só existe na CPU 215, onde a que iremos trabalhar e CPU 400, mas se
depararem com este modelo significa que a algum defeito nos drives instalados na rede
(Inversores de Freqüência).
293
6.7 Introdução aos Coma ndos Elétricos.
294
Em comandos elétricos trabalhar-se-á bastante com um elemento simples que é o contato.
A partir dos circuitos é que se forma toda lógica de controle e acionamentos como: partidas
diretas de bombas, partidas estrela/triângulo do motor de um Bow Thruster e também é ele quem
dá ou não a condução de corrente para ligar ou desligar qualquer equipamento. Basicamente existem
dois tipos de contatos, onde estes são citados e mostrados a seguir pela figura:
Contato Normalmente Aberto (NA): não há passagem de corrente elétrica no seu estado
de repouso, ou seja, sem serem acionados fisicamente. Porém, as cargas como Motores,
solenóides de válvulas pneumáticas, resistências e outros dispositivos, não serão
alimentadas ou ligadas. A figura (a) do gráfico abaixo mostra um exemplo que nos permite
observá-lo, dando um melhor entendimento do seu funcionamento de comutação que muda
de estado após o seu acionamento, passando de normalmente aberto para normalmente
fechado.
Nota-se que na combinação em série a carga estará acionada somente quando os dois
contatos estiverem acionados e por isso é denominada de "função E". Já na combinação em
paralelo qualquer um dos contatos que forem acionados, a carga será energizada, por isso, é
denominada de "função OU".
Associação em série pode ser utilizada para elaborar uma lógica de intertravamento de
motores, intervalos entre partida, parada de emergência e outros mais.
295
A associação em paralelo é utilizada para realizar uma lógica de partida de um motor
em manual ou automático, onde existirá uma chave que fará essa mudança. Como por
exemplo: em uma posição habilita o controle de nível automático da bomba de transferência do
óleo combustível para o tanque de sedimentação, podendo ser controla por duas chaves,
sendo que, uma é de nível alto e a outra de nível baixo e na outra posição, habilita o controle
manual de partida e parada da mesma através de uma botoeira.
296
6.8 PRINCIPAIS EL EMENT OS EM CO MANDOS ELÉT RICO S.
6.8.2 Relés.
297
Na figura abaixo podemos visualizar um CLP com alimentação de 24 Vcc, com dois
botões S0 e S1 (entradas digitais) que são os elementos de comando e uma contatora (K1)
ligada em uma das saídas digitais com tecnologia transistorizada que será atuada quando o
acoplador de 24 Vcc for energizado pela saída digital.
Nota-se que foi utilizado um contato normalmente aberto para energizar a bobina da
contatora.
298
6.8.3 Contatora s.
299
6.8.5 Fusí veis.
Sua atuação deve-se a fusão de um elemento pelo efeito Joule, provocado pela súbita
que o seu ponto de fusão é inferior ao ponto de fusão do cobre. Este último é o material mais
utilizado em condutores de aplicação geral.
300
6.10 Conceitos Básicos em Manobras e Selagem de Motores.
A. Selo
301
B. Intertravemento.
D. Ligamento Condicionado.
302
D. Intertravemento com Botoeiras.
Aplicação:
F. Esquema Funcional.
303
Diagramas de força e comando de um projeto elétrico.
304
Analisando o diagrama elétrico acima, podemos observar que as entradas e as saídas
estão com seus endereçamentos lógicos representados, pois embaixo, encontram-se três
conjuntos com dois dígitos de endereçamentos físicos em um quadro de distribuição elétrico,
que nos proporciona a possibilidade de localizá-los e detectá-los com objetivo de substituir,
solucionar ou sanar tipos de panes ou defeitos que possam ocorrer tanto na parte elétrica ou
na parte física (Hardware) do CLP Modular montado em Rack, como por exemplo, alguns
defeitos serão citados: mau contato nos bornes (canais) de ligação tanto das entradas como
das saídas proveniente da vibração, do aquecimento e resfriamento dos terminais (parafusos),
módulo de entrada ou saída queimado, enfatizando que o substituto deve ter as mesmas
especificações, para que não ocorra conflito com a configuração do hardware na lógica e
outros mais.
O primeiro conjunto de dois dígitos apresentado tanto das entradas e saídas digitais,
significa em qual Rack os mesmos estão localizados.
305
O terceiro e último conjunto indica em qual canal (bit) esta instalada fisicamente a
fiação dos sensores, transmissores, atuadores, seccionadora, contatora, relé de
sobrecarga botoeiras e outros componentes.
Os três exemplos podem ser visto na figura ilustrada abaixo de CLP Modular, ou seja,
montado em Rack:
1º Slot (MS1)
306
307
6.11 Introdução as Ling uagens de Progra mação.
7 Diagramas e m Bloco.
A lógica binária possui apenas dois níveis lógicos, na qual os valores são comumente
representados por: 0 e 1. Isto é, quando estiver em zero, significará que o circuito, as entradas
ou a saídas estarão desenergizado, ou seja, aberto e quando tiver em um, o circuito lógico, a
entrada ou a saída do CLP poderá estar habilitada, ou seja, fechado. A partir desses dois
símbolos construímos então uma base numérica binária. A partir desses conceitos foram
criadas as portas lógicas, que são circuitos utilizados para combinar níveis lógicos digitais de
formas específicas. Neste capítulo aprenderemos apenas as portas lógicas básicas e os blocos
da programação: AND, OR e NOT.
A função “E” ou “AND” é aquela que executa a multiplicação de duas ou mais variáveis.
Sua representa algébrica é: S=A . B
308
Chave Aberta = 0 Chave Fechada = 1
1. Se tivermos a chave A aberta (0) e a chave B aberta (0), nesse circuito não circulará
corrente, logo, a contatora K1 permanecerá desenergizada, ou seja, desligada em zero.
4. Se tivermos, agora a chave a fechada (1) e a chave B fechada (1) a contatora K1 será
comutada, pois circulará corrente pela sua bobina (A=1, B=1, A.B=1).
309
Na tabela verdade podemos inserir todas as combinações possíveis com seus
respectivos resultados. Nesta tabela, iremos encontrar o modo como a função se comporta.
A B S
0 0 0
0 1 0
1 0 0
1 1 1
A função OU é aquela que assume valor um (1) quando uma ou mais variáveis da
entrada forem iguais a um (1) e assume valor (0) se, e somente se todas as variáveis de
entrada forem iguais a zero (0).
310
Chave Aberta = 0 Chave Fechada = 1
1. Se tivermos a chave A aberta (0) e a chave B aberta (0), nesse circuito não circulará
corrente, logo, a contatora K1 permanecerá desenergizada, ou seja, desligada em zero.
2. Se tivermos a chave A aberta (0) e a chave B fechada (1), logo, a contatora K1 será
energizada, ou seja, ligada em zero. (A=0, B=1, A+B=1).
4. Se tivermos, agora a chave a fechada (1) e a chave B fechada (1) a contatora K1 será
comutada, pois circulará corrente pela sua bobina (A=1, B=1, A+B=1).
311
Nesta tabela ilustra abaixo, teremos todas as situações possíveis com os respectivos
resultados que a função OU assume.
A B S
0 0 0
0 1 1
1 0 1
1 1 1
Essa barra ou apóstrofo sobre a letra que representa a variável significa que esta sofre
uma inversão e também podemos dizer que significa a negação de A.
312
Para termos uma melhor compreensão dessa função NÃO vamos representá-la pelo
circuito a seguir:
Situações Possíveis:
1. Quando a chave A (CH A) estiver aberta (0), a lâmpada acenderá, ou seja, circulará
corrente pela mesma, ficando em (1): A=0, =0.
Nesta tabela ilustra abaixo, teremos todas as situações possíveis com os respectivos
resultados que a função NOT assume.
0 1
1 0
313
8 Progra mação em Li nguagem Ladder.
Foi uma das primeiras linguagens específicas para CLP’s e é, sem dúvida, a mais
difundida. A principal vocação dos CLP’s é substituir os sistemas de comando convencionais a
relés. Desta forma, foi desenvolvida uma linguagem de programação “imitando” os diagramas
de comando a relés.
Entrada I I0.0
Saídas Q Q0.0
Temporizados T T1
314
Contadores C C1
Exemplo:
1. Entradas Digitais - I0.0, I0.1, I0.2, I0.3, I0.4, I0.5, I0.6, I0.7, I1.0, I1.2 ... I1.7, I2.0 .
. . I2.7 e etc.
2. Saídas Digitais – Q0.0, q0.1, q0.2, Q0.3, Q0.4, Q0.5, Q0.6, Q0.6, Q0.7, Q1.0,
Q1.1 . . . Q1.7, Q2.0 . . . Q2.7, Q3.0 . . . Q3.7 e etc.
3. Bit’s de Memórias – M0.0, M0.1, M0.2, M0.3, M0.4, M0.5, M0.6, M0.7, M1.0,
M1.1, M1.2 . . . M1.7, M2.0 . . .M2.7, M3.0 . . . M3.7 e etc.
Para que possamos entender melhor a estrutura da linguagem ladder, iremos adotar um
exemplo bem simples: o acionamento de uma lâmpada L a partir de um botão liga/desliga.
O botão ou a chave B1, é um contato normalmente aberto que está ligado fisicamente
na entrada do CLP, com endereçamento lógico I0.0 na programação e a lâmpada está ligada
na saída Q0.0 que também podemos ver no circuito do CLP.
315
A figura abaixo faz uma analogia entre a linguagem do tipo diagrama em bloco e a
linguagem em ladder.
Outra operação lógica básica como uma função OR, que corresponde a associação em
dois contatos paralelos, como indicado na figura abaixo.
316
Assim podemos afirmar que todas as funções lógicas combinacionais podem ser
desenvolvidas em programação e executadas por CLPs, uma vez que todas derivam dos
básicos: NOT, AND e OR.
A flexibilidade dos CLPs é percebida neste momento, pois as alterações lógicas podem
ocorrer com grande facilidade, sem que sejam necessárias alterações do hardware ou inclusão
de componentes eletrônicos ou elétricos. Esta é a principal característica dos sistemas de
automação flexíveis e o que faz dos CLPs ferramentas de grande aplicação nas estruturas de
automação.
Agora colocaremos em prática o que foi visto nos circuitos elétricos, principalmente, a
englobando os conceitos voltados as lógicas e alguns acionamentos.
317
As descrições dessas instruções relatadas abaixo executam importantes tarefas durante
todo o funcionamento de uma indústria ou da Marinha Mercante. Serão mostrado instruções do
CLP S7-200/300.
1 - Tipos de temporizadores.
– Temporizador (S_Pulse).
Aplicação
Explicação do funcionamento:
OBS: Esse comando só chegará a sua contagem final, desde que o bit I0.0 durante
processo de temporização, não seja comutado ficando de verdadeira para falso, na qual
interromperá a contagem.
318
- Temporizador (S_Pext).
Aplicação:
Pode ser utilizado para acionar um alarme de abertura e fechamento de qualquer tipo
de válvula com chave fim de curso.
Funcionamento.
OBS: A única diferença do anterior, é que se o bit I0.0 da entrada(S) passar de falso
para verdadeiro durante a contagem, continuará contando até o valor acumulado for
equiparado com o valor pré-selecionado.
319
Aplicação.
Este temporizador é utilizado para indicar defeito em caso de falha na saída do relé
responsável pelo acionamento da contatora, onde ligará a bomba de transferência do tanque
de armazenamento de óleo pesado HFO para o tanque de sedimentação.
Funcionamento.
Aplicação.
Funcionamento.
320
Se o temporizador chegar contar até o final, só permitirá uma nova contagem se o bit
I0.1 resetar o temporizador, se não ficará diretamente verdadeiro(habilitado) como uma bobina
retentiva. Caso haja o resete, o temporizador além de permitir uma nova contagem ficará com a
sua saída falsa (Zero).
Aplicação.
Esse temporizador pode ser utilizado para intervalo entre partidas dos motores.
Funcionamento.
321
Ex.:
Funcionamento:
Conta tempo para desenergizar sua saída, quando o bit I0.0 da entrada passar de 0 p/
1.
Ex.:
Funcionamento.
Tem o mesmo princípio do relato acima, só que não para a contagem se mudar o
estado do bit I0.0 de 1 p/ durante o processo.
Ex.:
322
Este temporizador é similar ao S_ODT mencionado acima, só que é mais fácil e simples
de utilizá-lo.
Funcionamento.
É um tipo de temporizador que conta tempo p/ energizar a sua saída, quando o bit da
sua entrada I0.0 passar de 0 p/ 1 , ou seja, for verdadeiro. Isto é possível se não voltar para
zero, ou seja, não ficar falso durante a contagem, se ficar falso e consecutivamente verdadeiro
durante o processo, a contagem será reiniciada.
Ex:.
Funcionamento.
Ex.:
323
Este temporizador é similar ao S_OFFDT mencionado acima, só que é mais fácil e
simples de utilizá-lo.
Funcionamento.
2- Tipos de Contadores.
Aplicação.
Funcionamento.
324
OBS: durante a contagem a saída do bit Q0.0 sempre será verdadeiro.
Aplicação.
Funcionamento.
Ex.:
325
Este comando incrementa um determinado valor diretamente no acumulador do
contador, onde a partir dele começará a decrescer ou crescer dependendo do tipo do contador
utilizado.
Ex.:
Ex.:
Funcionamento.
326
É um tipo de contador mais simples, só que precisa de um pulsador na sua entrada e
um comando externo para resetá-lo.
3 – Comparador.
Aplicação.
Funcionamento.
Quando os valores da entrada IN1, forem iguais ou maior que os valores da entrada
IN2, esta instrução será logicamente verdadeira. Enquanto os valores de IN1 não forem maior
ou igual a IN2, esta instrução será efetivamente falso, ou seja, a sua saída vai ser falsa.
327
Aplicação.
Funcionamento.
Enquanto os valores da entrada IN1, forem iguais ou menor que os valores da entrada
IN2, esta instrução será logicamente verdadeira. Quando os valores de IN1 forem maior que a
IN2, esta instrução será efetivamente falsa, ou seja, a sua saída vai ser falsa.
4 – Instrução MOVE.
EX.:
Aplicação:
Pode ser utilizado para mover o set point da quantidade de oxigênio dos tanques de
carga.
Funcionamento.
328
Instrução Aritmética.
5 – Instrução de Adição(ADD).
Ex.:
Aplicação.
Funcionamento.
329