2010 1 Correcao
2010 1 Correcao
2010 1 Correcao
1
2
2 1
Logo 2 2
Pelo que 0
A opo correcta :
Verso 1: B
Verso 2: C
Proposta de resoluo da Prova de Matemtica A (cdigo 635)
21 de Junho de 2010
Grupo I
Como A e B so acontecimentos incompatveis, 0 e
Ou seja, de acordo com os dados do enunciado,
40%
A opo correcta :
Como se trata de uma nica aco de formao, podem seleccionar
3
C grupos de trs trabalhadores, que so os casos possveis. Como
constituem um nico grupo a probabilidade solicitada
A opo correcta :
Como se trata de uma distribuio de probabilidade, a soma das probabilidades tem
1 3 1
1
5
1
2
3
10
10
2
10
5
10
3
3
10
1
10
2
2
A opo correcta :
Proposta de resoluo da Prova de Matemtica A (cdigo 635)
e
Como se trata de uma nica aco de formao, podem seleccionar-se
grupos de trs trabalhadores, que so os casos possveis. Como
constituem um nico grupo a probabilidade solicitada
10
3
1
C
.
Como se trata de uma distribuio de probabilidade, a soma das probabilidades tem
4. Como uma funo afim,
0.
Sabe-se que
= 0
Das quatro representaes grficas apresentadas a nica que pode representar a
funo
:
Verso 1: A
Verso 2: D
5. Da observao da parte do grfico da funo apresentada, e pelo facto da recta de
equao 1 ser assmptota do seu grfico, podemos concluir que lim
.
Logo lim
0.
A opo correcta :
Verso 1: C
Verso 2: B
6. Se considerarmos como a base do tringulo, temos que
=
A opo correcta :
Verso 1: A
Verso 2: D
7. Um nmero complexo w um imaginrio puro se
,
Logo um imaginrio puro se
,
Para 1,
A opo correcta :
Verso 1: D
Verso 2: A
8. Como todos os nmeros complexos que tm a sua imagem geomtrica na regio
representada na figura tm mdulo superior a 3 e nenhum deles imaginrio puro
temos que:
A opo correcta :
Verso 1: B
Verso 2: C
Grupo II
1.
1.1.
( ) ( ) ( )
7
7
1
2
2
2
3 cis
3 3 cis 3 1
3 2 7
2 2 2 2 2
6 3 2 6 5 1 5 5
1
4 5 5
i
i z i i
i i
w
i i i i i z
i i i i i
i
i
| |
|
+ +
\
= = = = = =
+
+ + + + +
= = = = +
Na forma trigonomtrica:
2 2
1 1 2 = + =
tan =1
1 Q 4
=
`
)
Ento: 1 2cis
4
w i
= + =
1.2.
2 2
2
1 2
2
2 2
2 2
cis 2 cos sen 2
7 7 7
cos 2 sen 1 cos 2 sen 1
7 7 7 7
cos 4cos 4 sen 2sen
7 7 7 7
z z i i i
i
| | | | | |
+ = + + = + + + =
| | |
\ \ \
| |
| | | | | | | | | | | | | | | |
|
= + + + = + + + =
| | | | | | | |
|
\ \ \ \ \ \ \ \
\
| | | | | | | |
= + + + +
| | |
\ \ \ \
2 2
1
cos sen 4cos 2sen 5
7 7 7 7
6 4cos 2sen
7 7
. . . c q d
+ =
|
| | | | | | | |
= + + + + =
| | | |
\ \ \ \
| | | |
= + +
| |
\ \
2.
2.1. Sejam os acontecimentos:
A: Ter computador porttil
B: No saber o nome do director
Sabemos que:
( ) ( ) ( )
1 1 1
P A P B P A B
5 2 3
= = =
Pretendemos determinar
( )
P A B
Ora:
( )
( )
( )
( ) ( ) ( ) ( )
P A 1 1 1
P A B P A B P B P A B P A B
P B 2 3 6
B
= = = =
Pelo que:
( ) ( )
( ) ( ) P A B P A B 1 P 1 ( ) ( )
1 1 1 6 15 5 16 14 7
1 1 1
5 2 6 30 30 30 15
A B P A P B P A B = = = + =
+ | |
= + = = = =
|
\
2.2.
N. de alunos com computador porttil (C.P.):
1
150 30
5
= e portanto 120 no tm C.P.
Logo a comisso ser constituda por 4 dos 30 alunos com C.P. e 2 dos 120 sem C.P.,
pelo que o nmero de comisses diferentes dado por:
30 120
4 2
C C 27405 7140 195671700 = =
3.
Nesta experincia aleatria todos os acontecimentos elementares so equiprovveis
pelo que se poder utilizar a regra de Laplace, consistindo esta no quociente entre o
nmero de casos favorveis e o nmero de casos possveis.
Nesta experincia, retirar simultaneamente duas bolas do saco o mesmo que
retirar, sucessivamente, duas bolas do saco, sem reposio.
Tratando-se de um saco que contm 18 bolas indistinguveis ao tacto, qualquer uma
das 18 bolas poder sair com qualquer uma das 17 restantes. Assim, o nmero de
casos possveis ser igual a 18 17 .
Para que possamos obter um par de bolas da mesma cor, teremos que retirar 2 bolas
azuis ou 2 bolas vermelhas. Para sarem 2 bolas azuis teremos que tirar qualquer uma
das 12 bolas azuis com qualquer uma das 11 restantes da mesma cor. Para sarem 2
bolas vermelhas teremos que tirar qualquer uma das 6 bolas vermelhas com
qualquer uma das 5 restantes da mesma cor. Assim, o nmero de casos favorveis
sada de duas bolas da mesma cor ser igual a 12 11 6 5 + .
Conclui-se, ento, que a probabilidade das duas bolas extradas serem da mesma cor
igual a
12 11 6 5
18 17
+
.
4.
4.1.
( ) ( ) ( ) ( ) ( )
( ) ( ) ( )
3
4 4 4 4
4 4 4
8log 3 1 8log 3 1 8 3log 3 1 8log 3 1
24log 3 1 8log 3 1 16log 3 1
N t t t t t
t t t
= + + = + + =
= + + = +
Para qualquer 0,5 c.q.d.
4.2.
2400 = 24 centenas
( ) ( ) ( ) ( )
4 4 4
3
2
24 3
24 16log 3 1 24 log 3 1 log 3 1
16 2
7 1
3 1 4 3 1 64 3 8 1 2
3 3
N t t t t
t t t t t
= + = + = + =
+ = + = = = = +
2 20 t h m =
Pelo que, para vender 2400 bilhetes foi necessrio, 2h e 20 minutos.
5.
Usando as capacidades grficas da calculadora obtemos o grfico de
Da anlise do grfico podemos tirar as seguintes concluses:
0 0,57 3
( )
'
f x
n.d. 0 + n.d.
( ) f x
n.d. Min. n.d.
A funo f decrescente em
] [ 0 ; 0,57 e crescente em
] [ 0,57 ; 3 .
f admite um mnimo absoluto para 0, 57 x
6.
6.1.
A existir uma assmptota oblqua, esta ter que ser quando x , uma vez que o
domnio da funo
] ] , 2 . Para que a recta de equao y ax b = + seja assmptota
do grfico de f , tem que se verificar que ( ) ( ) lim 0
x
f x ax b
+ =
Como ( ) ( ) lim lim lim 0
x x
x x x
f x ax b ax b e ax b e
+ = + + = =
, fica demonstrado
o que se pretende.
6.2.
Para que a funo f seja contnua para 0 x = , tem que se verificar:
( ) ( ) ( )
0 0
lim lim 0
x x
f x f x f
+
= =
( ) ( )
0
0 0
lim lim 0 1
x
x x
f x ax b e a b e b
= + + = + + = + (1)
( )
0
0 0 1 f a b e b = + + = + (2)
( )
( ) ( ) ( )
0 0 0 0 0
2 2 2
lim lim lim lim 1 2lim
2
1 2 1 1 2 1
x x x x x
x sen x sen x sen x x
f x
x x x x
+ + + +
= = = =
= = =
(3)
De (1), (2) e (3) tem-se que: 1 1 2 b b + = =
7.
7.1.
O tringulo [OAB] rectngulo em B porque OBA inscrito numa semi-
circunferncia .
O permetro do tringulo dado por: P = OA OB AB + + .
Ora:
OA 2 =
OB
cos = OB 2cos
2
=
AB
sen = AB 2sen
2
=
Assim: ( ) ( ) ( ) 2 2cos 2sen 2 1+cos sen f f = + + = +
c.q.d.
7.2.
Para determinar o maximizante da funo, calcula-se o zero da funo derivada.
( ) ( ) ' 2 sen +cos f = , para 0,
2
.
Pelo que: ( ) ( ) ' 0 2 sen +cos 0 sen +cos 0 cos sen f = = = =
Atendendo a que 0,
2
, temos que, necessariamente,
4
=
0
4
( )
'
f
n.d. + 0 n.d.
( ) f
n.d. Mx.
n.d.
Logo, o valor de para o qual o permetro do tringulo [OAB] mximo
4
.
FIM
Esta proposta de resoluo tambm pode ser consultada em http://www.apm.pt