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(Desafio Virada de Chave) Material Aula 01

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Virada

DESAFIO

CONCURSO DA
RECEITA FEDERAL
Material Aula 01

@vandinara
Chegou a hora de Virar a Chave e
descobrir os passos práticos para ser
aprovado no Concurso da Receita
Federal, mesmo começando do zero.

Eu sou Vandinara, Auditora, Professora e


Mentora para concursos, tudo que eu
trago aqui é da prática do mundo dos
concursos, eu estou aqui para te ensinar
e te inspirar a estudar da maneira correta
e ser aprovado no seu concurso dos
sonhos muito mais rápido!

Professora
Vandinara Lopes
CONHEÇA OS CARGOS:

ANALISTA TRIBUTÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL

ESCOLARIDADE EXIGIDA: Nível superior em qualquer área de


conhecimento, inclusive tecnólogo.

ATRIBUIÇÕES: ao Analista Tributário da Receita Federal cabem as


funções de natureza técnica, acessória ou preparatória às atividades do
auditor. Além disso, também atua no exame de matérias e processos
administrativos.

De acordo com a lei 10.593/02:

• Atividades de natureza técnica, acessórias ou preparatórias ao


exercício das atribuições privativas dos Auditores-Fiscais da Receita
Federal do Brasil
• Exame de matérias e processos administrativos
• Demais atividades inerentes às competências da Secretaria da Receita
Federal do Brasil

REMUNERAÇÃO:
A remuneração inicial do Analista Tributário é de R$ 11.684,39 e chega a
R$ 16.276,05. Além desse valor os Analistas recebem o bônus de
eficiência, auxílio alimentação e auxílio saúde para si e para seus
dependentes.

Virada
LOTAÇÃO:
A Receita Federal é dividida em 10 Regiões Fiscais e, por isso, possuem
diversas unidades que um Analista pode atuar:

• Delegacias: tratam dos tributos internos, como o Imposto de Renda;


• Alfândegas: unidades aduaneiras localizadas em portos, aeroportos e
fronteiras terrestres;
• Inspetorias: também são unidades aduaneiras, geralmente localizadas
fora das fronteiras;
• Agências: unidades menores focadas no atendimento ao cidadão;
• Delegacias especializadas: temas mais complexos, como fiscalização
de grandes contribuintes;
• Delegacias de Julgamento: julgam os recursos administrativos sobre
os autos de infração lavrados pelos Auditores;
• Superintendências: sedes de cada região fiscal.

HOME OFFICE:
Os Analistas Tributários da Receita Federal podem trabalhar em home
office? Sim, o home office foi regulamentado na Receita Federal e
algumas atividades podem ser realizadas em regime de teletrabalho,
quais são essas atividades:

• análise e julgamento de processos administrativos fiscais;


• desenvolvimento de sistemas de TI;
• análise e elaboração de processos de correição;
• realizar auditoria interna;
• gerir direito creditório de contribuinte;
• gerir cadastros tributários e aduaneiros;
• atividades de arrecadação e cobrança

ÚLTIMO EDITAL: 2012


BANCA ÚLTIMO EDITAL: ESAF
VAGAS OFERECIDAS NO ÚLTIMO EDITAL: 700
NOMEADOS NO ÚLTIMO EDITAL: 1.487
ETAPAS DO ÚLTIMO CONCURSO:

Primeira etapa
• Prova 1 de Conhecimentos Gerais, valendo 20 pontos ponderados
• Prova 2 de Conhecimentos Específicos, valendo 120 pontos
ponderados
• Prova discursiva, valendo no máximo 100 pontos

Virada
Segunda etapa
• Sindicância de Vida Pregressa

MATÉRIAS COBRADAS NO ÚLTIMO EDITAL:

Virada
AUDITOR-FISCAL DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL

ESCOLARIDADE EXIGIDA: Nível superior em qualquer área de


conhecimento.

ATRIBUIÇÕES, dentre outras, as abaixo relacionadas (Lei 10.593, de


2002, e o Decreto 6.641, de 2008):

• constituir, mediante lançamento, o crédito tributário e de


contribuições;
• elaborar e proferir decisões ou delas participar em processo
administrativo-fiscal, bem como em processos de consulta, restituição
ou compensação de tributos e contribuições e de reconhecimento de
benefícios fiscais;
• executar procedimentos de fiscalização, praticando os atos definidos
na legislação específica, inclusive os relacionados com o controle
aduaneiro, apreensão de mercadorias, livros, documentos, materiais,
equipamentos e assemelhados;
• examinar a contabilidade de sociedades empresariais, empresários,
órgãos, entidades, fundos e demais contribuintes, não se lhes aplicando
as restrições previstas nos arts. 1.190 a 1.192 do Código Civil e observado
o disposto no art. 1.193 do mesmo diploma legal;
• proceder à orientação do sujeito passivo no tocante à interpretação da
legislação tributária;
•supervisionar as demais atividades de orientação ao contribuinte;

REMUNERAÇÃO:
A remuneração inicial do Auditor-Fiscal é de R$ 21.029,09 e chega a
mais de R$ 30 mil reais. Além desse valor os Auditores recebem auxílio
alimentação e auxílio saúde para si e para seus dependentes.

Virada
Aos valores soma-se, ainda:
• Auxílio-Alimentação,
• Auxílio-Saúde,
• Benefício Pré-Escolar.

CARGOS VAGOS:
Segundos dados com referência do mês de fevereiro de 2022, existem
mais de 22 mil cargos ociosos na carreira, sendo mais de 12 mil vagas
referentes ao cargo de Auditor-Fiscal:

Concurso Receita Federal: vacâncias na RFB

Quantitativo
Cargos Referência
de cargos vagos

Auditor - Fiscal Fevereiro/2022 12.352

Analista Tributário Fevereiro/2022 10.609

Virada
LOTAÇÃO:
A Receita Federal é dividida em 10 Regiões Fiscais e, por isso, possuem
diversas unidades que um Analista pode atuar:

• Delegacias: tratam dos tributos internos, como o Imposto de Renda;


• Alfândegas: unidades aduaneiras localizadas em portos, aeroportos e
fronteiras terrestres;
• Inspetorias: também são unidades aduaneiras, geralmente localizadas
fora das fronteiras;
• Agências: unidades menores focadas no atendimento ao cidadão;
• Delegacias especializadas: temas mais complexos, como fiscalização
de grandes contribuintes;
• Delegacias de Julgamento: julgam os recursos administrativos sobre
os autos de infração lavrados pelos Auditores;
• Superintendências: sedes de cada região fiscal.

Confira as regiões fiscais que os profissionais poderão trabalhar:

Virada
HOME OFFICE:
Os Auditores Fiscais da Receita Federal podem trabalhar em home
office? Sim, o home office foi regulamentado na Receita Federal e
algumas atividades podem ser realizadas em regime de teletrabalho,
quais são essas atividades:

• análise e julgamento de processos administrativos fiscais;


• desenvolvimento de sistemas de TI;
• análise e elaboração de processos de correição;
• realizar auditoria interna;
• gerir direito creditório de contribuinte;
• gerir cadastros tributários e aduaneiros;
• atividades de arrecadação e cobrança

ÚLTIMO EDITAL: 2014


BANCA ÚLTIMO EDITAL: ESAF
VAGAS OFERECIDAS NO ÚLTIMO EDITAL: 278
NOMEADOS NO ÚLTIMO EDITAL: 550
ETAPAS DO ÚLTIMO CONCURSO:

• PROVA OBJETIVA
• PROVA DISCURSIVA
• SINDIC NCIA DA VIDA PREGRESSA

MATÉRIAS COBRADAS NO ÚLTIMO EDITAL E O RESPECTIVO PESO:

Prova Objetiva
A prova objetiva de conhecimentos gerais foi de caráter seletivo,
eliminatório e classificatório, valendo, no máximo, 70 pontos
ponderados. Já a prova de Conhecimentos Específicos, de caráter
seletivo, eliminatório e classificatório, valendo, no máximo, 140 pontos
ponderados;

Virada
Como podemos ver abaixo, contabilidade, com 40 pontos, Tributário,
com 30 pontos, Comércio Internacional e Legislação Aduaneira, com 30
pontos foram as matérias de maior peso, seguidas de português,
auditoria e legislação tributária. Estas 7 matérias eram responsáveis por
76% do peso da prova objetiva, enquanto as outras 8 matérias somavam
apenas 23,8% da pontuação total, veja que temos matérias muito mais
relevantes que outras.

Virada
Prova discursiva
Já a prova discursiva foi composta de 2 questões sobre conteúdo de
Direito Tributário, Comércio Internacional e Legislação Aduaneira. O
valor cobrado foi no máximo de 60 pontos. A prova discursiva teve
caráter seletivo, eliminatório e classificatório, valendo, no máximo, 60
pontos.

Confira as questões cobradas na prova discursiva:

[ Questão 1]

Discorra, em um mínimo de 20(vinte) e em um máximo de 40(quarenta)


linhas, sobre o Simples Nacional, abordando os seguintes tópicos:
a) O que é, quem pode e quem não pode optar por este regime (quais
os parâmetros legais); de que forma se dá essa opção; quem possui a
competência para regulamentá-lo; o que se considera receita bruta
para fins de aplicação do simples nacional.
b) Quais os tributos que têm seu recolhimento unificado abrangido pelo
Simples Nacional; se o Simples Nacional é facultativo para Estados e
Municípios.
c) Como deverá proceder o contribuinte optante pelo Simples Nacional
que auferir receitas sujeitas a substituição tributária ou decorrentes de
exportação; se há alguma distinção, no tocante às obrigações
acessórias, entre optantes do Simples Nacional e os demais contribu-
intes.

[Questão 2]

Em tempos de globalização o comércio internacional adquire importân-


cia crescente no cenário econômico mundial. A administração aduanei-
ra deve se manter constantemente atualizada no intuito de não se tornar
obstáculo desnecessário ao comércio lícito, tampouco em incentivo a
práticas ilícitas. Partindo dessa premissa, nos termos da legislação ad-
uaneira, é possível a atuação do Auditor-Fiscal da Receita Federal além
da linha de fronteira terrestre do Brasil? Justifique e fundamente sua
resposta em um mínimo de 20 (vinte) e em um máximo de 40 (quarenta)
linhas, a qual deverá abordar, obrigatoriamente, os seguintes tópicos:
a) Definição de território aduaneiro; e
b) Abrangência da jurisdição dos serviços aduaneiros

Virada
CONHECENDO MAIS AS MATÉRIAS COBRADAS:

CONTABILIDADE GERAL E AVANÇADA


DIREITO TRIBUTÁRIO:
1. Competência Tributária. 2. Limitações Constitucionais do Poder de
Tributar. 2.1. Imunidades. 2.2. Princípios Constitucionais Tributários. 3.
Conceito e Classificação dos Tributos. 4. Tributos de Competência da
União. 4.1. Imposto sobre a Importação. 4.2. Imposto sobre a Exportação.
4.3. Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural. 4.4. Imposto sobre a
Renda e Proventos de Qualquer Natureza. 4.5.
Imposto sobre Produtos Industrializados. 4.6. Imposto sobre Operações
Financeiras. 5. Contribuições Sociais. 5.1. Contribuição para o Pis/Pasep.
5.2. Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social – Cofins.
5.3. Contribuição Social sobre o Lucro Líquido. 5.4. Contribuições sociais
previstas nas alíneas "a", "b" e "c" do parágrafo único do art.11 da Lei n.
8.212, de 24 de julho de 1991, e as instituídas a título de substituição. 5.5.
Contribuições por lei devidas a terceiros (art.3º, § 1º, da Lei n. 11.457, de
16 de março de 13 2007). 5.6. Contribuições de Intervenção no Domínio
Econômico. 6. Tributos de Competência dos Estados. 7. Tributos de
Competência dos Municípios. 8. Simples. 9. Legislação Tributária. 9.1.
Constituição 9.2. Emendas à Constituição. 9.3. Leis Complementares. 9.4.
Leis Ordinárias. 9.5. Leis Delegadas. 9.6. Medidas Provisórias. 9.7. Trata-
dos Internacionais. 9.8. Decretos. 9.9. Resoluções 9.10. Decretos Legisla-
tivos 9.11. Convênios 9.12. Normas Complementares. 10. Vigência da
Legislação Tributária. 11. Aplicação da Legislação Tributária. 12. Interpre-
tação e Integração da Legislação Tributária. 13. Obrigação Tributária
Principal e Acessória. 14. Fato Gerador da Obrigação Tributária. 15. Su-
jeição Ativa e Passiva. Solidariedade. Capacidade Tributária. 16.
Domicílio Tributário. 17. Responsabilidade Tributária. Conceito. 17.1. Re-
sponsabilidade dos Sucessores. 17.2. Responsabilidade de Terceiros.
17.3. Responsabilidade por Infrações. 18. Crédito Tributário. Conceito. 19.
Constituição do Crédito Tributário. 19.1. Lançamento. Modalidades de
Lançamento. 19.2. Hipóteses de alteração do lançamento. 20. Sus-
pensão da Exigibilidade do Crédito Tributário. Modalidades. 21. Extinção
do Crédito Tributário. Modalidades. 22. Pagamento Indevido. 23. Ex-
clusão do Crédito Tributário. Modalidades. 24. Garantias e Privilégios do
Crédito Tributário.
25. Administração Tributária. 25.1. Fiscalização. 25.2. Dívida Ativa. 25.3.
Certidões Negativas.

Virada
DIREITO PREVIDENCIÁRIO:
26. Seguridade social. 26.1. Conceituação. 26.2. Organização e princípios
constitucionais. 27. Regime Geral de Previdência Social. 27.1. Segurados
obrigatórios. 27.2. Conceito, características e abrangência: empregado,
empregado doméstico, contribuinte individual, trabalhador avulso,
segurado especial. 27.3. Segurado facultativo: conceito, características.
28. Empresa e empregador doméstico: conceito previdenciário. 29.
Financiamento da seguridade social. 29.1. Receitas da União. 29.2.
Receitas das contribuições sociais: dos segurados, das empresas, do
empregador doméstico, do produtor rural, do clube de futebol
profissional, sobre a receita de concursos de prognósticos, receitas de
outras fontes. 29.3. Salário-de-contribuição. 29.3.1. Conceito. 29.3.2.
Parcelas integrantes e parcelas não-integrantes. 29.4. Arrecadação e
recolhimento das contribuições destinadas à seguridade social. 29.4.1.
Obrigações da empresa e demais contribuintes. 29.4.2. Prazo de
recolhimento. 29.4.3. Recolhimento fora do prazo: juros, multa e
atualização monetária. 29.4.4. Obrigações acessórias. Retenção e
Responsabilidade solidária: conceitos, natureza jurídica e
características.

COMÉRCIO INTERNACIONAL:
1. Políticas comerciais. Protecionismo e livre cambismo. Políticas
comerciais estratégicas. 1.1. Comércio internacional e desenvolvimento
econômico. 1.2. Barreiras tarifárias. 1.2.1 Modalidades de Tarifas. 1.3.
Formas de protecionismo não tarifário. 2. A Organização Mundial do
Comércio (OMC): textos legais, estrutura, funcionamento. 2.1. O Acordo
Geral Sobre Tarifas e Comércio (GATT-1994); princípios básicos e
objetivos. 2.2. O Acordo Geral sobre o Comércio de Serviços (GATS).
Princípios básicos, objetivos e alcance. 3. Sistemas preferenciais. 3.1. O
Sistema Geral de Preferências (SGP). 3.2. O Sistema Global de
Preferências Comerciais (SGPC) 4. Integração comercial: zona de
preferências tarifárias; área de livre comércio; união aduaneira. 4.1
Acordos regionais de comércio e a Organização Mundial de Comércio
(OMC): o Artigo 24º do GATT; a Cláusula de Habilitação. 4.2. Integração
comercial nas Américas: ALALC, ALADI, MERCOSUL, Comunidade
Andina de Nações; o Acordo de Livre Comércio da América do Norte;
CARICOM. 5. MERCOSUL. Objetivos e estágio atual de integração. 5.1.
Estrutura institucional e sistema decisório. 5.2. Tarifa externa comum:
aplicação; principais exceções. 5.3. Regras de origem. 6. Práticas
desleais de comércio. 6.1. Defesa comercial.

Virada
Medidas Antidumping, medidas compensatórias e salvaguardas
comerciais. 7. Sistema administrativo e instituições intervenientes no
comércio exterior no Brasil. 7.1. A Câmara de Comércio Exterior (CAMEX).
7.2. Receita Federal do Brasil. 7.3 Secretaria de Comércio Exterior
(SECEX). 7.4. O Sistema Integrado de Comércio Exterior (SISCOMEX). 7.5.
Banco Central do Brasil (BACEN). 7.6. Ministério das Relações Exteriores
(MRE). 8. Classificação aduaneira. 8.1. Sistema Harmonizado de
Designação e de Codificação de Mercadorias (SH). 8.2. Nomenclatura
Comum do MERCOSUL (NCM). 9. Contratos de Comércio Internacional.
9.1. A Convenção das Nações Unidas sobre Contratos de Compra e
Venda Internacional de Mercadorias. 10. Exportações. 10.1 Incentivos
fiscais às exportações. 11. Importações. 11.1. Contribuição de Intervenção
no Domínio Econômico. Combustíveis: fato gerador, incidência e base
de cálculo. 12. Termos Internacionais de Comércio (INCOTERMS 2010).
13. Regimes aduaneiros.

LEGISLAÇÃO ADUANEIRA:
1. Jurisdição Aduaneira. 1.1. Território Aduaneiro. 1.2. Portos, Aeroportos e
Pontos de Fronteira Alfandegados. 1.2.1. Alfandegamento. 1.3. Recintos
Alfandegados. 1.4. Administração Aduaneira. 2. Controle Aduaneiro de
Veículos. 3. Tributos Incidentes sobre o Comércio Exterior. 3.1.
Regramento Constitucional e Legislação Específica. 3.2. Produtos, Bens
e Mercadorias. 3.3. Produtos Estrangeiros, Produtos Nacionais,
Nacionalizados e Desnacionalizados. 4. Imposto de Importação. 4.1.
Sujeitos Ativo e Passivo. 4.2. Incidência. 4.3. Fato Gerador. 4.4. Base de
Cálculo. 4.5. Alíquotas. 4.6.
Tributação de Mercadorias não Identificadas. 4.7. Regime de Tributação
Simplificada. 4.8. Regime de Tributação Especial. 4.9. Regime de
Tributação Unificada. 4.10. Pagamento; Restituição e Compensação. 4.11.
Isenções e Reduções do Imposto de Importação. 4.12. Imunidades do
Imposto de Importação e Controle exercido pela Secretaria da Receita
Federal do Brasil. 4.13. Reimportação. 4.14. Similaridade. 5. Imposto de
Exportação. 5.1. Sujeitos Ativo e Passivo. 5.2. Incidência. 5.3. Fato Gerador.
5.4. Base de Cálculo. 5.5. Alíquotas. 5.6. Pagamento. 5.7. Incentivos Fiscais
na Exportação. 6. Imposto Sobre Produtos Industrializados vinculado à
Importação. 6.1. Sujeitos Ativo e Passivo. 6.2. Incidência e Fato Gerador.
6.3. Base de Cálculo e Alíquotas. 6.4. Isenções. 6.5. Imunidades. 6.6.
Suspensão do Pagamento do Imposto. 7. Contribuição para o
PIS/PASEP Importação e COFINS Importação. 7.1. Sujeitos Ativo e
Passivo. 7.2. Incidência e Fato Gerador. 7.3. Base de Cálculo.

Virada
7.4. Isenções. 7.5. Suspensão do Pagamento e Redução de Alíquotas
(Programas Específicos e seu Regramento). 8. Imposto sobre Operações
relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestação de Serviços de
Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação vinculado
à Importação. 8.1. Sujeitos Ativo e Passivo. 8.2. Fato Gerador. 8.3
Alíquotas. 8.4. Isenções e Imunidades. 8.5. Pagamento do Imposto e
Controle pela Secretaria da Receita Federal do Brasil. 9. Adicional ao
Frete para a Renovação da Marinha Mercante (AFRMM) e Taxa Mercante.
10. Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico – CIDE
Combustíveis/Importação. 11. Procedimentos Gerais de Importação e
de Exportação. 11.1. Atividades Relacionadas aos Serviços Aduaneiros.
11.2. Despacho Aduaneiro de Importação e Despacho Aduaneiro de
Exportação. 11.2.1. Disposições Gerais. 11.2.2. Modalidades. 11.2.3.
Documentos que os Instruem. 11.2.4. Casos Especiais de Importação e
de Exportação Previstos na Legislação. 11.3. Espécies de Declaração de
Importação e de Declaração de Exportação. 11.4. Declaração de
Importação. 11.5. Conferência e Desembaraço na Importação e na
Exportação. 11.6. Cancelamento da Declaração de Importação e da
Declaração de Exportação. 11.7. Lançamento dos Impostos Incidentes
sobre a Importação. 12. Regimes Aduaneiros Especiais e Regimes
Aduaneiros aplicados em Áreas Especiais. 12.1. Disposições Gerais e
Específicas de cada Regime e de cada Área. 13. Bagagem e Regime
Aduaneiro de Bagagem no MERCOSUL. 14. Mercadoria Abandonada. 15.
Avaria; Extravio e Acréscimo de Mercadorias. 15.1. Responsabilidade
Fiscal pelo Extravio. 16. Termo de Responsabilidade. 17. Infrações e
Penalidades previstas na Legislação Aduaneira. 18. Pena de Perdimento.
18.1. Natureza Jurídica. 18.2. Hipóteses de Aplicação. 18.3. Limites. 18.4.
Processo/Procedimento de Perdimento. 18.5. Processo de Aplicação de
Penalidades pelo Transporte Rodoviário de Mercadoria Sujeita a Pena
de Perdimento. 19. Aplicação de Multas na Importação e na Exportação.
20. Intervenientes nas Operações de Comércio Exterior. 21. Sanções
Administrativas a que estão sujeitos os Intervenientes nas Operações de
Comércio Exterior e o Processo de sua Aplicação. 22. Representação
Fiscal para Fins Penais. 23. Procedimentos Especiais de Controle
Aduaneiro. 24. Destinação de Mercadorias. 25. Subfaturamento e
Retenção de Mercadorias. 26. Valoração Aduaneira. 27. Legislação
Aduaneira aplicável ao MERCOSUL. 28. Internalização da Legislação
Aduaneira Aplicável ao MERCOSUL. 29. Disposições Constitucionais
Relativas à Administração e Controle sobre Comércio Exterior. 30.
Contrabando, Descaminho e Princípio da Insignificância. 31. SISCOSERV
e SISCOMEX. 32. Jurisprudência do Supremo Tribunal Federal.

Virada
LÍNGUA PORTUGUESA:
1. Compreensão Textual. 2. Ortografia. 3. Semântica. 4. Morfologia. 5.
Sintaxe. 6.
Pontuação.

AUDITORIA:
1.Normas vigentes de auditoria independente, emanadas pelo Conselho
Federal de Contabilidade. 2. Conceitos de auditoria e sobre a pessoa do
auditor. 3. Responsabilidade legal. 4. Ética profissional. 5. Objetivos
gerais do auditor independente. 6. Concordância com os termos do
trabalho de auditoria independente. 7. Documentação de auditoria. 8.
Controle de qualidade da auditoria de Demonstrações Contábeis. 9.
Fraudes e a Responsabilidade do Auditor. 10. Planejamento da Auditoria.
11. Avaliação das distorções Identificadas. 12. Execução dos trabalhos de
auditoria. 13. Materialidade e Relevância no planejamento e na execução
dos trabalhos de auditoria. 14. Auditoria de estimativas Contábeis. 15.
Evidenciação. 16. Amostragem. 17. Utilização de trabalhos da auditoria
interna. 18. Independência nos trabalhos de auditoria. 19. Relatórios de
Auditoria. 20. Eventos subsequentes. 21. Normas e Procedimentos de
Auditoria emitidas pelo IBRACON – Instituto dos Auditores
Independentes do Brasil. 22. Auditoria no Setor Público Federal.23.
Finalidades e objetivos da auditoria governamental.24. Abrangência de
atuação. 25.Formas e tipos. 26.Normas relativas a execução dos
trabalhos.

LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA:
1. Imposto sobre a Renda e Proventos de Qualquer Natureza. 1.1.
Critérios orientadores. 1.1.1. Renda e Proventos. Conceito. 1.1.2.
Disponibilidade Econômica ou jurídica. 1.1.3. Acréscimo patrimonial. 1.2.
Tributação das pessoas físicas. 1.2.1. Incidência. 1.2.2. Rendimento. 12.3.
Rendimento Tributável. 1.2.4. Rendimentos isentos ou não tributáveis.
1.2.5. Tributação exclusiva. 1.2.6. Deduções. 1.2.7. Contribuintes. 1.2.8.
Responsáveis. 1.2.9. Domicílio Fiscal. 1.2.10. Base de cálculo. 1.2.11.
Alíquotas. 1.2.12. Lançamento. 1.2.13. Cálculo do tributo. 1.2.14. Sistema de
bases correntes. 1.2.15. Período de apuração. 1.2.16. Recolhimento
mensal obrigatório (carnê-leão). 1.2.17. Recolhimento Complementar.
1.2.18. Tributação Definitiva. 1.3. Tributação das pessoas jurídicas. 1.3.1.
Incidência. 1.3.2. Contribuintes. 1.3.3. Responsáveis. 1.3.4. Domicilio Fiscal.
1.3.5. Base de cálculo. 1.3.6. Receitas e rendimentos. 1.3.7.Omissão de
receita. 1.3.8. Ganhos de capital. 1.3.9. Despesas dedutíveis e
indedutíveis. 1.3.10. Remuneração de administradores. 1.3.11.Lucro real.

Virada
1.3.12. Lucro presumido. 1.3.13. Lucro arbitrado. Lucros, rendimentos e
ganhos de capital obtidos no exterior. 1.3.15. Preço de transferência.
1.3.16. Investimentos em sociedades coligadas e controladas avaliados
pelo método do patrimônio líquido. 1.3.17. Reorganizações societárias.
1.3.18. Gratificações e participações nos lucros. 1.3.19. Atividade rural.
1.3.20. Sociedades cooperativas. 1.3.21. Isenções e reduções. 1.3.22.
Imunidades. 1.3.23. Tributação na fonte. 1.3.24. Tributação das operações
financeiras. 1.3.25.Período de apuração. 1.3.26. Regime de caixa e regime
de competência. 1.3.27. Alíquotas e adicional. 1.3.28. Lançamento. 1.3.29.
Planejamento tributário. 1.3.30. Livros Fiscais. 2. Imposto sobre Produtos
Industrializados. 2.1. Bens de capital. 2.2. Incidência. 2.3. Industrialização.
Conceito. 2.4. Características e modalidades de industrialização. 2.5.
Exclusões. 2.6. Contribuintes. 2.7. Responsáveis. 2.8. Estabelecimentos
Industriais e equiparados. 2.9. Domicílio. 2.10. Base de cálculo. 2.11. Valor
tributável. 2.12. Créditos. 2.13. Não Tributados. 2.14. Suspensão. 2.15.
Isenção. 2.16. Redução e majoração do imposto. 2.17. Período de
apuração. 2.18. Apuração do imposto. 2.19. IPI na importação. 2.20.
Crédito presumido. 2.21. Classificação de produtos. 2.22. Regimes fiscais.
2.23. Lançamento. 2.24. Recolhimento. 2.25. Rotulagem e marcação de
produtos. 2.26. Selos de controle. 2.27. Obrigações dos transportadores,
adquirentes e depositários de produtos. 2.28. Registro Especial. 2.29.
Cigarros. 2.30. Bebidas. 2.31. Produtos industrializados por encomenda.

LÍNGUA ESTRANGEIRA:
Interpretação de Textos.

RACIOCÍNIO LÓGICO QUANTITATIVO:


1. Estruturas Lógicas. 2. Lógica de Argumentação. 3. Diagramas Lógicos.
4. Trigonometria. 5. Matrizes, Determinantes e Solução de Sistemas
Lineares. 6. Álgebra. 7. Combinações, Arranjos e Permutação. 9.
Geometria Básica. 11. Compreensão e elaboração da lógica das
situações por meio de: raciocínio matemático (que envolvam, entre
outros, conjuntos numéricos racionais e reais - operações,
propriedades, problemas envolvendo as quatro operações nas formas
fracionária e decimal; conjuntos numéricos complexos; números e
grandezas proporcionais; razão e proporção; divisão proporcional; regra
de três simples e composta; porcentagem); raciocínio sequencial;
orientação espacial e temporal; formação de conceitos; discriminação
de elementos.

Virada
MATEMÁTICA FINANCEIRA:
10. Juros Simples e Compostos, Taxas de Juros, Desconto, Equivalência
de Capitais, Anuidades e Sistemas de Amortização.

ESTATÍSTICA:
8. Probabilidade, Variáveis Aleatórias, Principais Distribuições de
Probabilidade, Estatística Descritiva, Amostragem, Teste de Hipóteses e
Análise de Regressão.

ADMINISTRAÇÃO GERAL:
1. Planejamento: planejamento estratégico; planejamento baseado em
cenários. 2. Processo decisório: técnicas de análise e solução de
problemas; fatores que afetam a decisão; tipos de decisões. 3. Gestão
de pessoas: estilos de liderança; gestão por competências; Avaliação de
desempenho; trabalho em equipe; motivação. 4. Gestão:
Gerenciamento de projetos; Gerenciamento de processos, Governança
corporativa. 5. Controle administrativo: indicadores de desempenho;
conceitos de eficiência, eficácia e efetividade 6. Comunicação
organizacional: habilidades e elementos da comunicação.

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA:
1. Organização do Estado e da Administração Pública. 2. Modelos
teóricos de Administração Pública: patrimonialista, burocrático e
gerencial. 3. Experiências de reformas administrativas. 4. O processo de
modernização da Administração Pública. 5. Evolução dos
modelos/paradigmas de gestão: a nova gestão pública. 6.
Governabilidade, governança e accountability. 7. Governo eletrônico e
transparência. 8. Qualidade na Administração Pública. 9. Novas
tecnologias gerenciais e organizacionais e sua aplicação na
Administração Pública. 10. Gestão Pública empreendedora. 11. Ciclo de
Gestão do Governo Federal. 12. Controle da Administração Pública.13.
Ética no exercício da função pública.

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA:


14. Orçamento público e os parâmetros da política fiscal. 15. Ciclo
orçamentário. 16. Orçamento e gestão das organizações do setor
público; características básicas de sistemas orçamentários modernos:
estrutura programática, econômica e organizacional para alocação de
recursos (classificações orçamentárias); mensuração de desempenho e
controle orçamentário. 17. Elaboração, Gestão e Avaliação Anual do PPA.
18. Modelo de gestão do PPA.
Virada
DIREITO CONSTITUCIONAL:
1. Teoria geral do Estado. 2. Os poderes do Estado e as respectivas
funções. 3. Teoria geral da Constituição: conceito, origens, conteúdo,
estrutura e classificação. 4. Supremacia da Constituição. 5. Tipos de
Constituição. 6. Poder constituinte. 7. Princípios constitucionais. 8.
Interpretação da Constituição e Controle de Constitucionalidade.
Normas constitucionais e inconstitucionais. Legitimados. Competência
dos Tribunais. Efeitos da decisão no controle de constitucionalidade. 9.
Emenda, reforma e revisão constitucional. 10. Análise do princípio
hierárquico das normas. 11. Princípios fundamentais da CF/88. 12.
Direitos e garantias fundamentais. 13. Organização do Estado
político-administrativo. 14. Administração Pública. 15. Organização dos
Poderes. O Poder Legislativo. A fiscalização contábil, financeira e
orçamentária. O Controle Externo e os Sistemas de Controle Interno.
Tribunal de Contas da União. O Poder Executivo e o Poder Judiciário. O
Ministério Público. 16. A defesa do Estado e das instituições
democráticas. 17. Da tributação e do orçamento. Sistema Tributário
Nacional. Das finanças públicas. Do orçamento. 18. Da ordem
econômica e financeira. 19. Da ordem social. 20. Das disposições gerais
e das disposições constitucionais transitórias.

DIREITO ADMINISTRATIVO:
1. Conceito de administração pública sob os aspectos orgânico, formal e
material. 2. Fontes do Direito Administrativo: doutrina e jurisprudência, lei
formal, regulamentos administrativos, estatutos e regimentos,
instruções, tratados internacionais, costumes. Princípios da
administração pública. 3. Administração pública direta e indireta. Órgãos
e entidades. Centralização e descentralização da atividade
administrativa do Estado. Empresas públicas e sociedades de economia
mista. Subsidiárias. Participação do Estado no capital de empresas
privadas. Autarquias e fundações públicas. Consórcios públicos. 4.
Terceiro Setor. 5. Agentes públicos. Servidores públicos em sentido
amplo e em sentido restrito. Servidores públicos temporários.
Servidores públicos federais estatutários. Empregados públicos.
Disciplina constitucional dos agentes públicos. Legislação federal
aplicável aos agentes públicos. 6. Improbidade administrativa. 7. Atos
administrativos. Requisitos de validade. Atributos. Classificações.
Convalidação. Extinção. Atos privados praticados pela administração
pública. Fatos administrativos.

Virada
8. O processo administrativo em âmbito federal. 9. Poderes
administrativos. 10. Licitações públicas e contratos administrativos.
Sistema de Registro de Preços. Sistema de Cadastramento Unificado de
Fornecedores. Pregão presencial e eletrônico e demais modalidades de
licitação. Instrução Normativa SLTI/MP nº 02, de 2008 e atualizações
posteriores. Contratação de micro empresas e empresas de pequeno
porte. Regime diferenciado de contratações públicas, Instrução
Normativa SLTI/MP nº 05 de 07 de novembro de 2013 e alterações
posteriores. Margem de preferência nas contratações públicas.
Contratos de repasse. Convênios. Termos de cooperação. Acordos, em
sentido amplo, celebrados pela administração pública federal com
órgãos ou entidades públicas ou privadas. Portaria Interministerial
CGU/MF/MP nº 507/2011 e atualizações posteriores. Diretrizes da
Comissão Gestora do SICONV 11. Serviços públicos. Concessão,
permissão e autorização de serviços públicos. Parcerias
público-privadas. 12. Bens públicos. Regime jurídico. Classificações. Uso
de bens públicos por particulares. Uso privativo dos bens públicos. 13.
Intervenção do Estado na propriedade privada. 14. Responsabilidade
civil do Estado. 15. Controle da administração pública. 16. Sistemas
administrativos. 17. Ética Profissional do Servidor Público. Sistema de
Gestão da Ética do Poder Executivo Federal. Conflito de Interesses no
Serviço Público. 18. Acesso à Informação em âmbito federal. Política de
Segurança da Informação no âmbito da Receita Federal do Brasil.

COMO ESCOLHER O CARGO?

Caso você ainda esteja com essa dúvida, além de conhecer mais sobre
os cargos, uma consideração importante a fazer é sobre o fato de que o
conteúdo do último edital de Analista está contido no conteúdo do
último edital de Auditor, ou seja, tudo que você estudar para o cargo de
Analista, aproveita em uma eventual migração da preparação para o
cargo de Auditor. Desse modo, uma alternativa interessante para aquele
que tem dúvida se foca no edital maior, com mais conteúdo, é
justamente começar pelo edital de Analista e, caso haja tempo hábil,
cobre o restante do conteúdo fechando também o último edital de
Auditor.

Virada
ROTINA DE ESTUDOS: O QUE VOCÊ VAI PRECISAR FAZER PARA SER
APROVADO NO CONCURSO DA RECEITA FEDERAL!

Se você decidiu encarar a preparação para o concurso da Receita


Federal, vai precisar levar isso muito a sério para realmente ficar com
uma das vagas.

A sua primeira preocupação deve ser em organizar a sua rotina para


poder se dedicar com o máximo de carga horária possível.

Para passar por todo o conteúdo do último edital, fazendo também


revisões, leitura de lei seca e resolução de questões, você vai precisar
de, aproximadamente, 850 horas para o cargo de Analista e,
aproximadamente 1.300 horas para o cargo de Auditor.

Você tem que começar com alguns passos muito importantes:

• O primeiro passo é justamente você conhecer e trabalhar os aspectos


comportamentais que determinam a sua aprovação: rotina, disciplina e
produtividade. Eu não conheço nenhum concurseiro aprovado em um
excelente concurso que não tenha desenvolvido estes aspectos.

• O segundo passo é escolher um método de estudos! O que é o


método de estudos? é o mapa que vai te guiar no dia a dia da sua
preparação. Ele define como você estuda a teoria, como você faz os
seus resumos, como e quando você resolve questões? Como e quando
você faz revisão? Como e quando você resolve os seus pontos fracos?
O seu método deve, necessariamente, responder a tudo isso. Se você
não tem a resposta para cada uma dessas perguntas, pare e encontre
um método, ou você estará estudando aleatoriamente, sem uma
metodologia, quando o problema surge aí que você pesquisar para
tentar resolver, a resposta é o método.

• O terceiro passo - planejamento! isso mesmo, você precisa planejar a


sua preparação: quais matérias eu vou começar estudando, quantas
horas por semana eu vou estudar cada uma dessas matérias, quando eu
vou incluir as outras matérias? Qual a minha meta de desempenho para
cada uma dessas matérias, qual o desempenho eu preciso alcançar
para ser aprovado? Não é simplesmente sentar e estudar, planeje antes
de executar.

Virada
Há quem diga que concurso público exige muito esforço, e isso é
absolutamente verdadeiro, agora, esforço na direção errada, não
adianta de absolutamente nada, duas pessoas podem fazer o mesmo
esforço, ter a mesma dedicação, mas se uma delas não parou pensou e
planejou, pode estar fazendo esforço na direção errada, de forma
errada e isso não vai trazer os resultados pretendidos.

• Passo 4 - agora que você está decidido a ficar com uma das vagas,
conhece bem o concurso e o que é cobrado, já escolheu o seu método
de estudos e tem um planejamento para chegar até a aprovação você
precisa de disciplina para executar o que foi planejado, corrigindo a rota
sempre que necessário, afinal planejamento precisa sempre ser revisto.
Mas de nada adianta o melhor dos métodos, um planejamento perfeito
se você falhar na execução, agora é a luta diária, o trabalho diário, com
persistência e disciplina, até a posse!

Ficou um pouco perdido com os passos? Não sabe exatamente como


fazer? Não se preocupe. O Desafio Virada de Chave Receita Federal é
exatamente para isso, para orientar você sobre cada um deles, e é isso
que vamos fazer ao longo desses 4 dias que estamos juntos. Não perca
nenhum dos nossos encontros.

Mas antes do nosso próximo encontro, preciso lhe passar uma


missão:

Organize a sua rotina de estudos e defina quantas horas por semana


você vai conseguir estudar. Analise cada um dos seus dias e faça uma
estimativa realista de quantas horas por semana você consegue
estudar. Se você trabalha e tem outros compromissos além dos
estudos, vai precisar concentrar boa parte da carga horária de estudos
aos finais de semana. Certo, digamos que você conseguiu definir
horários para estudar na sua rotina e chegou em uma carga horária de
40 horas semanais, ótimo. Você já sabe quando e quanto vai estudar por
semana.

Virada
Agora você precisa distribuir essa carga horária entre as matérias. E
quais matérias são essas? Por quais matérias você vai começar os
estudos? Nós vamos falar sobre isso na nossa próxima aula, eu vou lhe
dar o roteiro do que estudar até o dia da prova da Receita Federal.

Uma observação importante: comece desde o início controlando as


horas líquidas estudadas, de que modo? Sempre que começar a
estudar ligue o cronômetro e pare a contagem sempre que interromper
os estudos, seja para tomar água, atender o telefone, enfim qualquer
pausa. Fazendo isso você vai perceber quanto tempo realmente você
dedica aos estudos e, principalmente no início, vai perceber uma
grande diferença entre horas brutas e horas líquidas. Por exemplo,
digamos que você tem as manhãs para estudar, das 06 da manhã ao
meio-dia, são 6 horas, controlando as horas líquidas você vai perceber
que talvez não estude nem 4 horas líquidas, talvez nem 3. Ter essa
consciência, esse controle, é muito importante, inclusive para você
passar a observar melhor onde está indo o seu tempo que deveria ser
dedicado aos estudos.

Quer começar hoje mesmo? Então tire o dia de hoje para se organizar,
defina a sua rotina de estudos, quando e quanto tempo você irá estudar
por semana;

Até a nossa próxima aula!

Professora
Vandinara Lopes

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