(Desafio Virada de Chave) Material Aula 01
(Desafio Virada de Chave) Material Aula 01
(Desafio Virada de Chave) Material Aula 01
DESAFIO
CONCURSO DA
RECEITA FEDERAL
Material Aula 01
@vandinara
Chegou a hora de Virar a Chave e
descobrir os passos práticos para ser
aprovado no Concurso da Receita
Federal, mesmo começando do zero.
Professora
Vandinara Lopes
CONHEÇA OS CARGOS:
REMUNERAÇÃO:
A remuneração inicial do Analista Tributário é de R$ 11.684,39 e chega a
R$ 16.276,05. Além desse valor os Analistas recebem o bônus de
eficiência, auxílio alimentação e auxílio saúde para si e para seus
dependentes.
Virada
LOTAÇÃO:
A Receita Federal é dividida em 10 Regiões Fiscais e, por isso, possuem
diversas unidades que um Analista pode atuar:
HOME OFFICE:
Os Analistas Tributários da Receita Federal podem trabalhar em home
office? Sim, o home office foi regulamentado na Receita Federal e
algumas atividades podem ser realizadas em regime de teletrabalho,
quais são essas atividades:
Primeira etapa
• Prova 1 de Conhecimentos Gerais, valendo 20 pontos ponderados
• Prova 2 de Conhecimentos Específicos, valendo 120 pontos
ponderados
• Prova discursiva, valendo no máximo 100 pontos
Virada
Segunda etapa
• Sindicância de Vida Pregressa
Virada
AUDITOR-FISCAL DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL
REMUNERAÇÃO:
A remuneração inicial do Auditor-Fiscal é de R$ 21.029,09 e chega a
mais de R$ 30 mil reais. Além desse valor os Auditores recebem auxílio
alimentação e auxílio saúde para si e para seus dependentes.
Virada
Aos valores soma-se, ainda:
• Auxílio-Alimentação,
• Auxílio-Saúde,
• Benefício Pré-Escolar.
CARGOS VAGOS:
Segundos dados com referência do mês de fevereiro de 2022, existem
mais de 22 mil cargos ociosos na carreira, sendo mais de 12 mil vagas
referentes ao cargo de Auditor-Fiscal:
Quantitativo
Cargos Referência
de cargos vagos
Virada
LOTAÇÃO:
A Receita Federal é dividida em 10 Regiões Fiscais e, por isso, possuem
diversas unidades que um Analista pode atuar:
Virada
HOME OFFICE:
Os Auditores Fiscais da Receita Federal podem trabalhar em home
office? Sim, o home office foi regulamentado na Receita Federal e
algumas atividades podem ser realizadas em regime de teletrabalho,
quais são essas atividades:
• PROVA OBJETIVA
• PROVA DISCURSIVA
• SINDIC NCIA DA VIDA PREGRESSA
Prova Objetiva
A prova objetiva de conhecimentos gerais foi de caráter seletivo,
eliminatório e classificatório, valendo, no máximo, 70 pontos
ponderados. Já a prova de Conhecimentos Específicos, de caráter
seletivo, eliminatório e classificatório, valendo, no máximo, 140 pontos
ponderados;
Virada
Como podemos ver abaixo, contabilidade, com 40 pontos, Tributário,
com 30 pontos, Comércio Internacional e Legislação Aduaneira, com 30
pontos foram as matérias de maior peso, seguidas de português,
auditoria e legislação tributária. Estas 7 matérias eram responsáveis por
76% do peso da prova objetiva, enquanto as outras 8 matérias somavam
apenas 23,8% da pontuação total, veja que temos matérias muito mais
relevantes que outras.
Virada
Prova discursiva
Já a prova discursiva foi composta de 2 questões sobre conteúdo de
Direito Tributário, Comércio Internacional e Legislação Aduaneira. O
valor cobrado foi no máximo de 60 pontos. A prova discursiva teve
caráter seletivo, eliminatório e classificatório, valendo, no máximo, 60
pontos.
[ Questão 1]
[Questão 2]
Virada
CONHECENDO MAIS AS MATÉRIAS COBRADAS:
Virada
DIREITO PREVIDENCIÁRIO:
26. Seguridade social. 26.1. Conceituação. 26.2. Organização e princípios
constitucionais. 27. Regime Geral de Previdência Social. 27.1. Segurados
obrigatórios. 27.2. Conceito, características e abrangência: empregado,
empregado doméstico, contribuinte individual, trabalhador avulso,
segurado especial. 27.3. Segurado facultativo: conceito, características.
28. Empresa e empregador doméstico: conceito previdenciário. 29.
Financiamento da seguridade social. 29.1. Receitas da União. 29.2.
Receitas das contribuições sociais: dos segurados, das empresas, do
empregador doméstico, do produtor rural, do clube de futebol
profissional, sobre a receita de concursos de prognósticos, receitas de
outras fontes. 29.3. Salário-de-contribuição. 29.3.1. Conceito. 29.3.2.
Parcelas integrantes e parcelas não-integrantes. 29.4. Arrecadação e
recolhimento das contribuições destinadas à seguridade social. 29.4.1.
Obrigações da empresa e demais contribuintes. 29.4.2. Prazo de
recolhimento. 29.4.3. Recolhimento fora do prazo: juros, multa e
atualização monetária. 29.4.4. Obrigações acessórias. Retenção e
Responsabilidade solidária: conceitos, natureza jurídica e
características.
COMÉRCIO INTERNACIONAL:
1. Políticas comerciais. Protecionismo e livre cambismo. Políticas
comerciais estratégicas. 1.1. Comércio internacional e desenvolvimento
econômico. 1.2. Barreiras tarifárias. 1.2.1 Modalidades de Tarifas. 1.3.
Formas de protecionismo não tarifário. 2. A Organização Mundial do
Comércio (OMC): textos legais, estrutura, funcionamento. 2.1. O Acordo
Geral Sobre Tarifas e Comércio (GATT-1994); princípios básicos e
objetivos. 2.2. O Acordo Geral sobre o Comércio de Serviços (GATS).
Princípios básicos, objetivos e alcance. 3. Sistemas preferenciais. 3.1. O
Sistema Geral de Preferências (SGP). 3.2. O Sistema Global de
Preferências Comerciais (SGPC) 4. Integração comercial: zona de
preferências tarifárias; área de livre comércio; união aduaneira. 4.1
Acordos regionais de comércio e a Organização Mundial de Comércio
(OMC): o Artigo 24º do GATT; a Cláusula de Habilitação. 4.2. Integração
comercial nas Américas: ALALC, ALADI, MERCOSUL, Comunidade
Andina de Nações; o Acordo de Livre Comércio da América do Norte;
CARICOM. 5. MERCOSUL. Objetivos e estágio atual de integração. 5.1.
Estrutura institucional e sistema decisório. 5.2. Tarifa externa comum:
aplicação; principais exceções. 5.3. Regras de origem. 6. Práticas
desleais de comércio. 6.1. Defesa comercial.
Virada
Medidas Antidumping, medidas compensatórias e salvaguardas
comerciais. 7. Sistema administrativo e instituições intervenientes no
comércio exterior no Brasil. 7.1. A Câmara de Comércio Exterior (CAMEX).
7.2. Receita Federal do Brasil. 7.3 Secretaria de Comércio Exterior
(SECEX). 7.4. O Sistema Integrado de Comércio Exterior (SISCOMEX). 7.5.
Banco Central do Brasil (BACEN). 7.6. Ministério das Relações Exteriores
(MRE). 8. Classificação aduaneira. 8.1. Sistema Harmonizado de
Designação e de Codificação de Mercadorias (SH). 8.2. Nomenclatura
Comum do MERCOSUL (NCM). 9. Contratos de Comércio Internacional.
9.1. A Convenção das Nações Unidas sobre Contratos de Compra e
Venda Internacional de Mercadorias. 10. Exportações. 10.1 Incentivos
fiscais às exportações. 11. Importações. 11.1. Contribuição de Intervenção
no Domínio Econômico. Combustíveis: fato gerador, incidência e base
de cálculo. 12. Termos Internacionais de Comércio (INCOTERMS 2010).
13. Regimes aduaneiros.
LEGISLAÇÃO ADUANEIRA:
1. Jurisdição Aduaneira. 1.1. Território Aduaneiro. 1.2. Portos, Aeroportos e
Pontos de Fronteira Alfandegados. 1.2.1. Alfandegamento. 1.3. Recintos
Alfandegados. 1.4. Administração Aduaneira. 2. Controle Aduaneiro de
Veículos. 3. Tributos Incidentes sobre o Comércio Exterior. 3.1.
Regramento Constitucional e Legislação Específica. 3.2. Produtos, Bens
e Mercadorias. 3.3. Produtos Estrangeiros, Produtos Nacionais,
Nacionalizados e Desnacionalizados. 4. Imposto de Importação. 4.1.
Sujeitos Ativo e Passivo. 4.2. Incidência. 4.3. Fato Gerador. 4.4. Base de
Cálculo. 4.5. Alíquotas. 4.6.
Tributação de Mercadorias não Identificadas. 4.7. Regime de Tributação
Simplificada. 4.8. Regime de Tributação Especial. 4.9. Regime de
Tributação Unificada. 4.10. Pagamento; Restituição e Compensação. 4.11.
Isenções e Reduções do Imposto de Importação. 4.12. Imunidades do
Imposto de Importação e Controle exercido pela Secretaria da Receita
Federal do Brasil. 4.13. Reimportação. 4.14. Similaridade. 5. Imposto de
Exportação. 5.1. Sujeitos Ativo e Passivo. 5.2. Incidência. 5.3. Fato Gerador.
5.4. Base de Cálculo. 5.5. Alíquotas. 5.6. Pagamento. 5.7. Incentivos Fiscais
na Exportação. 6. Imposto Sobre Produtos Industrializados vinculado à
Importação. 6.1. Sujeitos Ativo e Passivo. 6.2. Incidência e Fato Gerador.
6.3. Base de Cálculo e Alíquotas. 6.4. Isenções. 6.5. Imunidades. 6.6.
Suspensão do Pagamento do Imposto. 7. Contribuição para o
PIS/PASEP Importação e COFINS Importação. 7.1. Sujeitos Ativo e
Passivo. 7.2. Incidência e Fato Gerador. 7.3. Base de Cálculo.
Virada
7.4. Isenções. 7.5. Suspensão do Pagamento e Redução de Alíquotas
(Programas Específicos e seu Regramento). 8. Imposto sobre Operações
relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestação de Serviços de
Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação vinculado
à Importação. 8.1. Sujeitos Ativo e Passivo. 8.2. Fato Gerador. 8.3
Alíquotas. 8.4. Isenções e Imunidades. 8.5. Pagamento do Imposto e
Controle pela Secretaria da Receita Federal do Brasil. 9. Adicional ao
Frete para a Renovação da Marinha Mercante (AFRMM) e Taxa Mercante.
10. Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico – CIDE
Combustíveis/Importação. 11. Procedimentos Gerais de Importação e
de Exportação. 11.1. Atividades Relacionadas aos Serviços Aduaneiros.
11.2. Despacho Aduaneiro de Importação e Despacho Aduaneiro de
Exportação. 11.2.1. Disposições Gerais. 11.2.2. Modalidades. 11.2.3.
Documentos que os Instruem. 11.2.4. Casos Especiais de Importação e
de Exportação Previstos na Legislação. 11.3. Espécies de Declaração de
Importação e de Declaração de Exportação. 11.4. Declaração de
Importação. 11.5. Conferência e Desembaraço na Importação e na
Exportação. 11.6. Cancelamento da Declaração de Importação e da
Declaração de Exportação. 11.7. Lançamento dos Impostos Incidentes
sobre a Importação. 12. Regimes Aduaneiros Especiais e Regimes
Aduaneiros aplicados em Áreas Especiais. 12.1. Disposições Gerais e
Específicas de cada Regime e de cada Área. 13. Bagagem e Regime
Aduaneiro de Bagagem no MERCOSUL. 14. Mercadoria Abandonada. 15.
Avaria; Extravio e Acréscimo de Mercadorias. 15.1. Responsabilidade
Fiscal pelo Extravio. 16. Termo de Responsabilidade. 17. Infrações e
Penalidades previstas na Legislação Aduaneira. 18. Pena de Perdimento.
18.1. Natureza Jurídica. 18.2. Hipóteses de Aplicação. 18.3. Limites. 18.4.
Processo/Procedimento de Perdimento. 18.5. Processo de Aplicação de
Penalidades pelo Transporte Rodoviário de Mercadoria Sujeita a Pena
de Perdimento. 19. Aplicação de Multas na Importação e na Exportação.
20. Intervenientes nas Operações de Comércio Exterior. 21. Sanções
Administrativas a que estão sujeitos os Intervenientes nas Operações de
Comércio Exterior e o Processo de sua Aplicação. 22. Representação
Fiscal para Fins Penais. 23. Procedimentos Especiais de Controle
Aduaneiro. 24. Destinação de Mercadorias. 25. Subfaturamento e
Retenção de Mercadorias. 26. Valoração Aduaneira. 27. Legislação
Aduaneira aplicável ao MERCOSUL. 28. Internalização da Legislação
Aduaneira Aplicável ao MERCOSUL. 29. Disposições Constitucionais
Relativas à Administração e Controle sobre Comércio Exterior. 30.
Contrabando, Descaminho e Princípio da Insignificância. 31. SISCOSERV
e SISCOMEX. 32. Jurisprudência do Supremo Tribunal Federal.
Virada
LÍNGUA PORTUGUESA:
1. Compreensão Textual. 2. Ortografia. 3. Semântica. 4. Morfologia. 5.
Sintaxe. 6.
Pontuação.
AUDITORIA:
1.Normas vigentes de auditoria independente, emanadas pelo Conselho
Federal de Contabilidade. 2. Conceitos de auditoria e sobre a pessoa do
auditor. 3. Responsabilidade legal. 4. Ética profissional. 5. Objetivos
gerais do auditor independente. 6. Concordância com os termos do
trabalho de auditoria independente. 7. Documentação de auditoria. 8.
Controle de qualidade da auditoria de Demonstrações Contábeis. 9.
Fraudes e a Responsabilidade do Auditor. 10. Planejamento da Auditoria.
11. Avaliação das distorções Identificadas. 12. Execução dos trabalhos de
auditoria. 13. Materialidade e Relevância no planejamento e na execução
dos trabalhos de auditoria. 14. Auditoria de estimativas Contábeis. 15.
Evidenciação. 16. Amostragem. 17. Utilização de trabalhos da auditoria
interna. 18. Independência nos trabalhos de auditoria. 19. Relatórios de
Auditoria. 20. Eventos subsequentes. 21. Normas e Procedimentos de
Auditoria emitidas pelo IBRACON – Instituto dos Auditores
Independentes do Brasil. 22. Auditoria no Setor Público Federal.23.
Finalidades e objetivos da auditoria governamental.24. Abrangência de
atuação. 25.Formas e tipos. 26.Normas relativas a execução dos
trabalhos.
LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA:
1. Imposto sobre a Renda e Proventos de Qualquer Natureza. 1.1.
Critérios orientadores. 1.1.1. Renda e Proventos. Conceito. 1.1.2.
Disponibilidade Econômica ou jurídica. 1.1.3. Acréscimo patrimonial. 1.2.
Tributação das pessoas físicas. 1.2.1. Incidência. 1.2.2. Rendimento. 12.3.
Rendimento Tributável. 1.2.4. Rendimentos isentos ou não tributáveis.
1.2.5. Tributação exclusiva. 1.2.6. Deduções. 1.2.7. Contribuintes. 1.2.8.
Responsáveis. 1.2.9. Domicílio Fiscal. 1.2.10. Base de cálculo. 1.2.11.
Alíquotas. 1.2.12. Lançamento. 1.2.13. Cálculo do tributo. 1.2.14. Sistema de
bases correntes. 1.2.15. Período de apuração. 1.2.16. Recolhimento
mensal obrigatório (carnê-leão). 1.2.17. Recolhimento Complementar.
1.2.18. Tributação Definitiva. 1.3. Tributação das pessoas jurídicas. 1.3.1.
Incidência. 1.3.2. Contribuintes. 1.3.3. Responsáveis. 1.3.4. Domicilio Fiscal.
1.3.5. Base de cálculo. 1.3.6. Receitas e rendimentos. 1.3.7.Omissão de
receita. 1.3.8. Ganhos de capital. 1.3.9. Despesas dedutíveis e
indedutíveis. 1.3.10. Remuneração de administradores. 1.3.11.Lucro real.
Virada
1.3.12. Lucro presumido. 1.3.13. Lucro arbitrado. Lucros, rendimentos e
ganhos de capital obtidos no exterior. 1.3.15. Preço de transferência.
1.3.16. Investimentos em sociedades coligadas e controladas avaliados
pelo método do patrimônio líquido. 1.3.17. Reorganizações societárias.
1.3.18. Gratificações e participações nos lucros. 1.3.19. Atividade rural.
1.3.20. Sociedades cooperativas. 1.3.21. Isenções e reduções. 1.3.22.
Imunidades. 1.3.23. Tributação na fonte. 1.3.24. Tributação das operações
financeiras. 1.3.25.Período de apuração. 1.3.26. Regime de caixa e regime
de competência. 1.3.27. Alíquotas e adicional. 1.3.28. Lançamento. 1.3.29.
Planejamento tributário. 1.3.30. Livros Fiscais. 2. Imposto sobre Produtos
Industrializados. 2.1. Bens de capital. 2.2. Incidência. 2.3. Industrialização.
Conceito. 2.4. Características e modalidades de industrialização. 2.5.
Exclusões. 2.6. Contribuintes. 2.7. Responsáveis. 2.8. Estabelecimentos
Industriais e equiparados. 2.9. Domicílio. 2.10. Base de cálculo. 2.11. Valor
tributável. 2.12. Créditos. 2.13. Não Tributados. 2.14. Suspensão. 2.15.
Isenção. 2.16. Redução e majoração do imposto. 2.17. Período de
apuração. 2.18. Apuração do imposto. 2.19. IPI na importação. 2.20.
Crédito presumido. 2.21. Classificação de produtos. 2.22. Regimes fiscais.
2.23. Lançamento. 2.24. Recolhimento. 2.25. Rotulagem e marcação de
produtos. 2.26. Selos de controle. 2.27. Obrigações dos transportadores,
adquirentes e depositários de produtos. 2.28. Registro Especial. 2.29.
Cigarros. 2.30. Bebidas. 2.31. Produtos industrializados por encomenda.
LÍNGUA ESTRANGEIRA:
Interpretação de Textos.
Virada
MATEMÁTICA FINANCEIRA:
10. Juros Simples e Compostos, Taxas de Juros, Desconto, Equivalência
de Capitais, Anuidades e Sistemas de Amortização.
ESTATÍSTICA:
8. Probabilidade, Variáveis Aleatórias, Principais Distribuições de
Probabilidade, Estatística Descritiva, Amostragem, Teste de Hipóteses e
Análise de Regressão.
ADMINISTRAÇÃO GERAL:
1. Planejamento: planejamento estratégico; planejamento baseado em
cenários. 2. Processo decisório: técnicas de análise e solução de
problemas; fatores que afetam a decisão; tipos de decisões. 3. Gestão
de pessoas: estilos de liderança; gestão por competências; Avaliação de
desempenho; trabalho em equipe; motivação. 4. Gestão:
Gerenciamento de projetos; Gerenciamento de processos, Governança
corporativa. 5. Controle administrativo: indicadores de desempenho;
conceitos de eficiência, eficácia e efetividade 6. Comunicação
organizacional: habilidades e elementos da comunicação.
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA:
1. Organização do Estado e da Administração Pública. 2. Modelos
teóricos de Administração Pública: patrimonialista, burocrático e
gerencial. 3. Experiências de reformas administrativas. 4. O processo de
modernização da Administração Pública. 5. Evolução dos
modelos/paradigmas de gestão: a nova gestão pública. 6.
Governabilidade, governança e accountability. 7. Governo eletrônico e
transparência. 8. Qualidade na Administração Pública. 9. Novas
tecnologias gerenciais e organizacionais e sua aplicação na
Administração Pública. 10. Gestão Pública empreendedora. 11. Ciclo de
Gestão do Governo Federal. 12. Controle da Administração Pública.13.
Ética no exercício da função pública.
DIREITO ADMINISTRATIVO:
1. Conceito de administração pública sob os aspectos orgânico, formal e
material. 2. Fontes do Direito Administrativo: doutrina e jurisprudência, lei
formal, regulamentos administrativos, estatutos e regimentos,
instruções, tratados internacionais, costumes. Princípios da
administração pública. 3. Administração pública direta e indireta. Órgãos
e entidades. Centralização e descentralização da atividade
administrativa do Estado. Empresas públicas e sociedades de economia
mista. Subsidiárias. Participação do Estado no capital de empresas
privadas. Autarquias e fundações públicas. Consórcios públicos. 4.
Terceiro Setor. 5. Agentes públicos. Servidores públicos em sentido
amplo e em sentido restrito. Servidores públicos temporários.
Servidores públicos federais estatutários. Empregados públicos.
Disciplina constitucional dos agentes públicos. Legislação federal
aplicável aos agentes públicos. 6. Improbidade administrativa. 7. Atos
administrativos. Requisitos de validade. Atributos. Classificações.
Convalidação. Extinção. Atos privados praticados pela administração
pública. Fatos administrativos.
Virada
8. O processo administrativo em âmbito federal. 9. Poderes
administrativos. 10. Licitações públicas e contratos administrativos.
Sistema de Registro de Preços. Sistema de Cadastramento Unificado de
Fornecedores. Pregão presencial e eletrônico e demais modalidades de
licitação. Instrução Normativa SLTI/MP nº 02, de 2008 e atualizações
posteriores. Contratação de micro empresas e empresas de pequeno
porte. Regime diferenciado de contratações públicas, Instrução
Normativa SLTI/MP nº 05 de 07 de novembro de 2013 e alterações
posteriores. Margem de preferência nas contratações públicas.
Contratos de repasse. Convênios. Termos de cooperação. Acordos, em
sentido amplo, celebrados pela administração pública federal com
órgãos ou entidades públicas ou privadas. Portaria Interministerial
CGU/MF/MP nº 507/2011 e atualizações posteriores. Diretrizes da
Comissão Gestora do SICONV 11. Serviços públicos. Concessão,
permissão e autorização de serviços públicos. Parcerias
público-privadas. 12. Bens públicos. Regime jurídico. Classificações. Uso
de bens públicos por particulares. Uso privativo dos bens públicos. 13.
Intervenção do Estado na propriedade privada. 14. Responsabilidade
civil do Estado. 15. Controle da administração pública. 16. Sistemas
administrativos. 17. Ética Profissional do Servidor Público. Sistema de
Gestão da Ética do Poder Executivo Federal. Conflito de Interesses no
Serviço Público. 18. Acesso à Informação em âmbito federal. Política de
Segurança da Informação no âmbito da Receita Federal do Brasil.
Caso você ainda esteja com essa dúvida, além de conhecer mais sobre
os cargos, uma consideração importante a fazer é sobre o fato de que o
conteúdo do último edital de Analista está contido no conteúdo do
último edital de Auditor, ou seja, tudo que você estudar para o cargo de
Analista, aproveita em uma eventual migração da preparação para o
cargo de Auditor. Desse modo, uma alternativa interessante para aquele
que tem dúvida se foca no edital maior, com mais conteúdo, é
justamente começar pelo edital de Analista e, caso haja tempo hábil,
cobre o restante do conteúdo fechando também o último edital de
Auditor.
Virada
ROTINA DE ESTUDOS: O QUE VOCÊ VAI PRECISAR FAZER PARA SER
APROVADO NO CONCURSO DA RECEITA FEDERAL!
Virada
Há quem diga que concurso público exige muito esforço, e isso é
absolutamente verdadeiro, agora, esforço na direção errada, não
adianta de absolutamente nada, duas pessoas podem fazer o mesmo
esforço, ter a mesma dedicação, mas se uma delas não parou pensou e
planejou, pode estar fazendo esforço na direção errada, de forma
errada e isso não vai trazer os resultados pretendidos.
• Passo 4 - agora que você está decidido a ficar com uma das vagas,
conhece bem o concurso e o que é cobrado, já escolheu o seu método
de estudos e tem um planejamento para chegar até a aprovação você
precisa de disciplina para executar o que foi planejado, corrigindo a rota
sempre que necessário, afinal planejamento precisa sempre ser revisto.
Mas de nada adianta o melhor dos métodos, um planejamento perfeito
se você falhar na execução, agora é a luta diária, o trabalho diário, com
persistência e disciplina, até a posse!
Virada
Agora você precisa distribuir essa carga horária entre as matérias. E
quais matérias são essas? Por quais matérias você vai começar os
estudos? Nós vamos falar sobre isso na nossa próxima aula, eu vou lhe
dar o roteiro do que estudar até o dia da prova da Receita Federal.
Quer começar hoje mesmo? Então tire o dia de hoje para se organizar,
defina a sua rotina de estudos, quando e quanto tempo você irá estudar
por semana;
Professora
Vandinara Lopes