O Templário Negro História

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A lenda do templário negro

Capítulo 0(?) – Epílogo

Havia uma lenda muito antiga que os anciões contavam aos seus
discípulos sobre um cavaleiro que expurgava o mal com suas próprias
mãos. O nome da lenda é “Vasrhian, o templário negro”, e a lenda
começou a espalhar-se nos meados do século XII e continuou se
reverberando até ao final do século XV.
Recordo-me dela desse jeito: um pequeno cavaleiro vagava sem
rumo pelo imenso deserto que o cercava, até que, ajudado por Deus,
encontrou um castelo majestoso que o acolheu com uma condição: servir
a Deus e aos seus representantes. Ele aceitou os requisitos e se tornou um
gradíssimo templário! Mas há algo peculiar em sua serventia: Era um
herege! Também tinha um coração totalmente impuro! Mas
aparentemente estava mais certo que a Igreja ...
E consigo, ele trouxe (?) leis que mudam a perspectiva de qualquer
um sobre a vida! Começando com a primeira Lei:

Capítulo 1 – “O seu mestre deve ser justo e fiel”

Chegando ao portão do reino, onde é perceptível a rusticidade de


sua madeira comparada aos muros de pedras perfeitamente empilhadas
que a firmam com correntes, Vasrhian, montado em seu cavalo sobre o
terreno arenoso acompanhado com uma infeliz tempestade de areia, que
continuamente o atinge na pele e nos olhos, espera alguém aparecer na
pequena cabine da torre de observação, que fora aparentemente bem
estruturado com pedras, para recebê-lo. Depois de um breve momento,
um homem alto, bigodudo e com cavanhaque surge das sombras da
cabine, deixando à mostra as suas notáveis vestimentas nobres e o seu
chapéu roxo com uma pena elegante. O mesmo homem avista Vasrhian,
que é desproporcionalmente pequeno comparado ao cavalo, e se assusta.
Ele coloca as suas mãos sobre a borda inferior da janelinha da cabine, e
grita histericamente:
- Como chegastes aqui?! Guardas! Socorram aquele garoto! – O
homem grita histericamente, demonstrando uma clara preocupação e
compaixão com ele. Vasrhian tenta visar o homem dentro da cabine, mas
a única coisa que conseguiu ver é o Sol raiando sobre a torre, onde o
brilho é tirado devido aos vários grãos de areia voando pelos ares. Diante
das ordens, as correntes que seguram o portão começam a ranger,
fazendo-o cair, resultando em um aumento de areia na tempestade e em
um grande estrondo, onde esperanças despertadas dentro do nosso herói.
Logo depois, três homens com armaduras brilhantes de aço correm na
direção do garoto, fazendo notáveis barulhos de aço chocando com a
madeira, e chegando perto dele, um deles o pega em seus braços, outro
segura e puxa o cavalo, e o terceiro ajuda os seus companheiros a levar os
dois para adentrar ao reino com segurança.

Com todos dentro do reino, o portão de madeira é rapidamente


fechado à manivela, rústica como o portão, por um homem parrudo e
careca vestido com trapos marrons e cinza que se localiza em uma das
extremidades do portão. Dentro da cabine, o senhor da torre comanda: -
Traga o garoto pra cá! Você, Sir Vallent, busque comida para oferecer ao
garoto! E você, Sir Kasmen, cuide do cavalo até segunda ordem!
- Sim, senhor. General! – Os três homens respondem e vão cumprir
as suas respectivas tarefas.
Com o garoto levado à cabine, o general pede ao homem de
armadura, o mesmo que trouxe o garoto, que vigie o portão em seu posto
temporariamente enquanto ele conversa com o misterioso sujeitinho
solitário.
- Garoto, sente-se aqui, tu necessitas de descanso. Estás um pouco
magro, logo chegará comida para poderes alimentar-se. – O general pões
o garoto confortavelmente

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