Dispsiivsec S Eleeleôicsi Siis: Saiba Mais
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Ele ele ô ic s I s i is
1 3 5
IEC 60617-7
2 4 6
1 0
13 21 33 41
S1
14 22 34 42
Figura 36 - Identi cação dos terminais dos contatos NA e NF de botões
Fonte: SENAI-SP (2013)
botão tipo
cogumelo contato NF
bornes bornes
contato NA
mola
Figura 37 - Disposição interna dos contatos de um botão de comando
Fonte: SENAI-SP (2013)
Encontramos diversos tipos de botões para painel de comando, tais como: bo-
tão com trava, pulsador e giratório. Observe o quadro a seguir.
Quadro 6 - Tipos de botões
Para instalar os botões de comando, você deve medir o diâmetro do corpo e fa-
zer furos no painel com serra-copo, ou outra ferramenta de furação, de acordo com
a medida do botão. Atualmente, os botões são fabricados com diâmetro de corpo
de 22 mm, mas você ainda pode encontrar algum botão mais antigo com 30 mm.
Muitos botões de comando são modulares, de modo que você monta a con -
guração de acionador, de contatos e de número de posições de acordo com sua
necessidade. Nesse modelo modular, podemos ter, por exemplo, um botão pulsa-
dor com 3 contatos NA e 1 NF, ou ainda, um botão giratório com retorno por mola
com duas posições com 1 NA e 1 NF.
Quando necessitamos de alguns botões em um local remoto de uma máquina e
não dispomos de um painel de comando, podemos contar com as chamadas boto-
eiras, que são caixas que acomodam vários botões. Elas são utilizadas em equipa-
mentos de movimentação de cargas, tais como: pontes rolantes, pórticos e talhas,
comandos remotos para portão, controle de bomba d’água, entre outras aplicações.
Observe a gura a seguir, de uma botoeira.
3 0 2 0
rolete
mecânico contato NF
bornes bornes
contato NA
mola
Figura 39 - Chave de m de curso – dispositivo e mecanismo dos contatos
Fonte: SENAI-SP (2013)
CHAVE DE
SIMBOLOGIA NORMA CARACTERÍSTICAS
FIM DE CURSO
1 1
1 1 0- - 0 2 - 1
núcleo
contato xo magnético
móvel
núcleo
magnético
xo
bobina mola
eletromagnética
Figura 41 - Composição interna de um contator
Fonte: SENAI-SP (2013)
Para executar a instalação, é importante que você conheça a identi cação dos
terminais dos contatos e da bobina dos contatores, indicada na norma NBR IEC
60947-4 (2008).
A identi cação dos terminais das bobinas é representada por um código alfa-
numérico, ou seja, formado por letras e números. Veja o exemplo a seguir.
A1 A2
A1
A1
A2
A2
símbolo com
terminais A1 e A2 terminais A1 e A2 identi cação
da bobina da bobina dos terminais
(lados opostos) (no mesmo lado) A1 e A2
Figura 42 - Terminais de conexão A1 e A2 da bobina dos contatores
Fonte: WEG (2013)
1 / L1
2 / T1
Simbologia Norma
A1
5
3
1
NBR 12523
IEC 60617-7
6
4
2
A2
1 1 0 25 ) 0
(ordem do contato)
1o 2o 3o 4o contato
tipo do contato
13 21 33 41 {
NA = 3 e 4
NF = 1 e 2
KA1
14 22 34 42
Simbologia Norma
13
21
33
41
A1
NBR 12523
IEC 60617-7
A2
14
22
34
42
NBR 12523
5V
C-
2 R DC
MQ 5VC C
D A
0V 2V
- 3 - 1
1A .5A
0
IEC 60617-7
B 1 RC2
M 5VAC res.
12 .
0.5A
- C res
30VD
1A
Encontramos relés com bobina alimentada por tensão contínua (VCC) ou al-
ternada (VCA). Isto permite uma grande variedade de aplicações. Esses relés são
muito utilizados nas áreas industrial e automotiva.
O relé de estado sólido ou contator de estado sólido é um dispositivo eletrô-
nico para acionamento de cargas elétricas de potência, tais como motores, fornos
de resistência entre outras. Ele tem a mesma função que um contator: receber a
tensão de comando e transferir a tensão das entradas de potência para as saídas
que acionam a carga. Ele não possui contatos físicos que se fecham ou se abrem,
pois o acionamento é eletrônico.
Esses relés têm longa vida útil por não terem desgaste mecânico. Não geram
ruído sonoro durante o acionamento da carga e seu consumo é bem menor que
o do contator. Eles são fabricados com um invólucro metálico para dissipar calor
e não sobreaquecerem. Podem também ser instalados diretamente na placa de
montagem do painel de comando para facilitar a dissipação do calor gerado. Veja
um modelo na gura a seguir.
Figura 49 - Exemplo de relé de estado sólido
Fonte: SENAI-SP (2013)
VAC
Devido ao fato de o relé de estado sólido não gerar manutenção e nem ruído
durante o funcionamento, além das aplicações industriais, eles estão sendo muito
utilizados em equipamentos médicos e hospitalares e em Centrais de Processa-
mento de Dados (CPD). Você também encontra relés de estado sólido sendo utili-
zados para acionar cargas trifásicas.
0 )7 0
0 )7 )2 0
O sinalizador luminoso de
embutir é utilizado nos
painéis de comando das
máquinas, já os de sobre-
por são instalados em cima
das máquinas, em lugar
visível a todos.
Sinalizador de embutir
IEC 60617-8
Sinalizador de sobrepor
Ao montar um painel, você deve observar na especi cação qual tipo de sinali-
zador deve usar: de lâmpada incandescente, de neon ou de LED; o tipo de tensão
de funcionamento: alternada ou contínua; e qual é seu valor de tensão: se é de 24
V, 127 V ou 220 V, por exemplo. Caso a tensão seja contínua, lembre-se da polari-
dade correta, conforme já explicado no item anterior acerca do sinalizador sonoro.
Observe ainda o diâmetro do furo a ser feito no painel para a instalação dos
sinalizadores.
Nesse sentido, a norma IEC 60617-7 (2012) utiliza uma forma de mais fácil in-
terpretação: tanto o símbolo da “bobina eletrônica” quanto o de contato infor-
mam se o temporizador é do tipo que atua na energização ou na desenergização.
Assim, se em um diagrama você ver um contato de um temporizador qualquer, só
pelo símbolo do contato você já reconhece o tipo de temporização, se na energi-
zação ou desenergização, não importando se esse contato é NA ou NF.
O quadro a seguir resume a simbologia dos temporizadores.
Quadro 10 - Temporizadores
energização
A2
Esses conectores possuem uma mola, que pode ser metálica ou plástica (de
poliamida), a qual permite seu encaixe através da pressão do próprio corpo do
conector no trilho.
Os conectores são fabricados em diferentes modelos e tamanhos, de acordo
com a faixa de corrente de operação e a secção transversal (bitola) em mm2 dos
condutores.
O quadro a seguir apresenta especi cações de um fabricante de conectores.
Nele, você pode observar os dados técnicos importantes sobre esses conectores,
como corrente nominal, tensão nominal2 e faixa de bitola em mm 2 dos conduto-
res, de acordo com o tipo de conector.
CORRENTE
24 A 32 A 41 A 57 A 32 A 24 A
NOMINAL
TENSÃO
800 V 380 V
NOMINAL
TIPO DE POSTE
EW35
DE FIXAÇÃO
SECÇÃO DOS
0,5...2,5 0,5...4 0,5...6 1,5...10 0,5...4 0,13...4
CONDUTORES MM²
Alguns dados utilizados nesse quadro são meramente ilustrativos, pois eles
mostram de forma genérica as especi cações técnicas de um fabricante, para que
você tenha uma ideia de como fazer a leitura e a interpretação de catálogos téc-
nicos. Acompanhe a explicação.
Observe na tabela 5, por exemplo, a coluna correspondente ao conector de 4
mm para trilho DIN (SAK 4). Se você cruzar com a linha referente à corrente no-
minal, verá que esse conector suporta 32 A. Seguindo a linha de tensão nominal,
verá que ele funciona com tensão até 800 V. Podem ainda ser utilizados postes de
xação tipo EW35 e comporta condutores de secção desde 0,5 mm2 até 4 mm2, ou
seja: de 0,5 mm2, 1 mm2, 1,5 mm2, 2,5 mm2 e de 4 mm2.
Um aspecto importante que você deve observar quando estiver conectando
a ação, é que não se deve conectar condutor de bitola maior que a máxima es-
peci cada no quadro do borne. Pois caso isto ocorra, o parafuso não possibilitará
o aperto necessário, ocasionando pressão insu ciente e contato inadequado do
borne com o condutor.
Ainda na tabela 5, você pode observar que existem outros modelos de conecto-
res: o conector duplo e o mini conector, ambos têm a nalidade de otimizar o espaço
do painel. Existem também conectores especí cos, tais como borne para condutor
neutro (na cor azul) e borne para conexão do o terra (nas cores verde e amarela).
Os conectores para a interligação do o de aterramento, ou o terra, são do-
tados de pontos de conexão de entrada e saída do o de aterramento, e alguns
possuem ainda contato direto com o trilho metálico de xação, aumentando a e -
ciência e garantia da conexão. A gura a seguir apresenta um conector em corte
parcial, mostrando esse contato com o trilho metálico aterrado.
Figura 52 - Conector para aterramento com ponto de contato com trilho DIN 35
Fonte: SENAI-SP (2013)
4 dISPoSItIVoS dE ComandoS ELEtroELEtrÔnICoS InduStrIaIS
Para você ter uma referência sobre o torque de aperto que deve aplicar em
um parafuso, veja este exemplo: com rosca métrica de 3 mm (M3), e um borne
de 4 mm para trilho DIN de um determinado fabricante, o torque deve ser de,
no mínimo, 0,5 Nm e de, no máximo, 1 Nm. Esse é um dado que você encontra
especi cado em norma e em catálogos do fabricante do produto.
Para conectar um condutor em um conector, você deve seguir os seguintes passos:
a) soltar o parafuso localizado na parte de cima do conector com a chave de fenda;
b) decapar o condutor com a medida da parte metálica do terminal elétrico;
c) introduzir o condutor na abertura lateral do conector; e
d) segurar o condutor na posição desejada, apertando o parafuso até que ele
esteja bem xado.
A gura ilustra dois condutores xados corretamente no conector.
Outro tipo de conector que o instalador vai encontrar é o conector com fusível
de proteção incorporado. Esse conector possui uma base ou porta-fusível para
uso de fusível de vidro, tipo de proteção muito usada em aparelhos eletrônicos
portáteis. Encontramos dois tamanhos de fusível de vidro que são mais usados: 5
mm X 20 mm e os de 6,3 mm X 32 mm, sendo a primeira medida o diâmetro e a
segunda o comprimento (D X C). Observe na gura a seguir um conector fusível
e seu respectivo fusível.