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05.012
PA-CARREGADEIRA
NBR 5553

NOV/1981
Procedimento

1 OBJETIVO
Esta Norma visa estabelecer as caracteristicas operacionais da Pa-carregadeira,
relacionar OS termos usados na nomenclatura de alguns de seus componentes, bem co
mo padronizar as condit$es de enseio.

2 NORMA COMPLEMENTAR

Na aplicagao desta Norma 6 necessario donsultar:

NBR 6142 - Equipamentos e maquinas de terraplenagem - Terminologia

3 DEFINICGES

Para OS efeitos desta Norma sao adotadas as defini$es de 3.1 a 3.4.

3.1 solo
Para referhcia de medi$es, esta Norma considera coma solo, uma superf ic ie inde-

formavel , plana e nivelada (de concrete preferivelmente), adequada tambern para me

di@es corn a cagamba abaixo desse nivel.

3.2 Plan0 frmtaZ

Para referhcia de medisoes, esta Norma considera coma plano frontal, o plano ver

tical ortogonal ao plano longitudinal da maquir?a, tangente ao seu ponto, ou PO”

tos extremos dianteiros (nao se incluem a cacamba e o sistema de elevaeao).

3. Ciclo de e Zeva&io
TrajetGria percorrida pela ca$amba do solo 5 altura maxima do pino de articulasao,
partindo da posisao totalmente inclinada par d tras e mantida nivelada durante o

curso.

Origem: ABNT - NE-313h6

CB-5 - Cornit& Brasileiro de Automoveis, Caminh5es, Tratores, Vefculos Similares e Autopecas
CE-501.02 - Comisslo de Estudo de Terminologia e EspecificacBes TBcnicas - Atualiraca”o e Elaboracfio
Baseada nas SAE J 731 cl, SAE J 732 cl, SAE J 818 a1 e SAE J 742 b)

SISTEMA NACIONAL DE ABNT - ASSOCIACAO BRASILEIRA

METROLOGIA, NORMALIZACAO
DE NORMAS TECNICAS
E QUALIDADE INDUSTRIAL
a3

~alavrrr-chow: pa-carregadeira NBR 3 NORMA BRASILEIRA REGISTRADA

CDU: 629.11-42621.865.15 Todow a, dimltos ~~ervado~ 12 paginas

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2 NBR 5553/1981

3.4 Denominc&es
ver rela$ao abaixo que estso ilustradas na Figura 1 e definidas na NBR 6142.

Deta 1 he 1: CaCamba
Detalhe 2: Borda cortante
Detalhe 3: Placa de retengso
Detalhe 4: Bra(;o de eleva&
Detalhe 5: Cil indro de eleva$o do braso
Detalhe 6: Cilindro de inclina$o da casamba
Detalhe 7: Haste de 1 iga$so
Detalhe 8: Haste guia
Detalhe 9: Alavanca de inclina$o
Detalhe 10: Alavanca de conexso
Detalhe 11: Suporte da casamba
Detalhe 12: Dente
Detalhe 13: Canto de lsmina
Detalhe 14: Borda lateral
Detalhe 15: Armasgo
Detalhe 16: Pino de articulaGao da ca(;amba

Detalhe 17: Alca da cagamba

Nota: OS termos dianteiro e traseiro deve:p ser utilizados, quando aplic&eis,

nos detalhes (7, 8, 9 e 10) da Figura 1.

4 COND@ES GERAIS

4.1 C’mdipoes padronizadas para medipiio

4.1.1 ( fabricante devers especificar o tipo de esteira ou pneus utilizados no

equipamento.

4.1.2 0 equipamento deveri estar complete e no seu peso de operagao, durante as

medi@es (ver 4.3.2). Quando aplicados, OS pneus deverzo estar calibrados nas

condi@es de trabalho.

4.1.3 As dimensijes especificadas devem ser medidas em rslasgo ao solo e/au ao

plan0 frontal.

4.1.4 Quando certas condig?jes padronizadas de meLiC;o nso puderem ser atendidas,
o fabricante deveri especificar as condic$es particulares de medi$o.

4.1.5 Quando nso mencionadas explicitamente no texto, as unidades utilizadas pa

ra efeito desta Norma szo as seguintes:

a) dimensses 1 ineares em millmetros;

b) dimens6es angulares em graus;

c) tempo em segundos;
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4

d) peso ou for$a em kilogramas forc;a;

e) area em metros quadrados;

f) volume em metros ctibicos ou litros;
g) velocidade em qui l&metros por hora.

FIGURA I
Elementosda Pd-Cawg:ldeira

Nota: As ilustra@es aqui utilizadas nzo se destinam a incluir todos OS equipa-

mentos comerciais existcntes, nem 5 apresentar descri@o exata de nenhum

em particular. Foram selecionaCas apenas corn finalidade ilustrativa, para

facilitar a interpretaGS0.
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4 NBR 555311981

4.2 L’ir,/,-‘iz:;i;L~::

As clinlensoes e111 seguida def inidas, estao ilustradas na Figura 2.

T“
U
t
--
m B’

FIGURA 2
Dimendes da Pd-Carregodeiro
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4.2.1 Dinrens~es verticais

4.2. I. I Al~uru mc!ixima (detalhe A)

Distancia do solo ao ponto mais alto do equipamento corn a caGamba apoiada no so
-
lo.

4.2.1.2 AStura livre (detalhe R)

Distancia do solo ao ponto mais baixo do equipamento, excetuados OS apoios, corn
a ca$amba 1evantada.

4.2. I .3 A ii turu mixirrra de opera&io (dc?taZk 17)

Distancia do solo ate o ponto mais alto, atingivel pela ca$amba.

4. 2. I . 4 AI CMYA mtL-ht~ clo lr13w de arkkiIt~p%~ (Li~tal.he D)

Distancia mGxima do solo, atingivel pelo pino de articula$ao.

4.2.1.5 A i /UW 1 Ives dtr borda (datalhtz E)

Distanci<l do solo ao ponto mais baixo da borda cortante, corn o pino de articula -
_.
cao IJ,CI ,)I lura maxima (ver 4.2.1.4) e a caGamba no anylo maxim0 de despejo (ver
4.2.3.1).

4.2. I .6 A//,/~/Y/ tfi l,l’utl.‘;~ ~I’Ii!(tlillT AiilC F’i

Distancia do solo a linha de centro do pino de aricula$o da caqamba, sob urn $n

-
yule de aproximasao de 15’ (ver 4.2.3.6).

4. . 1. 7 l+~~~j’uundida& de c~cava$o (dettrl?lc C)

Di,tancia maxima do solo a face inferior da borda cortante, corn a caqamba na po
-
sic,;0 horizontal e abaixo do nivel do solo.

4.2.L Ilirn~ns~cs Iwrizontais

4.2.2.1 Comprimento tol;al (de ta Zhe H)

Distancia entre as extremidades longitudirrais do equipamento, corn a cac;amba nive
lada e apoiada no solo.

4.2.2.2 Laryura do equipamento sem cap&a f&tLtlhe I)

Distancia entre as extremidades transversais do equipamento sem caqamba.

4.2.2.3 Laryuru do equipamcnto corn capunba (detalhe J)

Distancia entre as extremidades transversais do equipamento corn cagamba.

4.2,2.4 Dist&&t entrc eixos (de ta Zhe L)

Distancia do centro do eixo dianteiro ao centro do eixo traseiro, corn 0s eixos
paralelos, nas maquinas articuladas.
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4.2.2.5 Biro/a ,c’etalhe M1

Distant ia entre OS pianos longitudinais centraib dos pneus ou esteiras. Quando

as bitolas dianteiras e traseiras forem diferentes, smbas deverao ser especifica

das.

4 _2.2.6 Ak.ance de despsjo a zur/a, ol tura especifkt (RetaZhe N)

Distancia entre o plano frontal e a aresta inferior da borda cortante, a uma al

tura especifica (P) e corn a caCamba no maior anguio de despejo para essa altura.

4 *2 . 2 . 7 A lLw1~1,~ WY,2imc i Iit! iieqh3jO (de til i i1e QI

Distancia entre 0 plan0 frontal e a aresta inferior da borda cortante na altu

t-a E (vet- 4.2.1.5). corn a ca$amba no angulo maxima de despejo.

4 . 2 . 3. 1 ilrit.p lo r,i&imt) tic di:::pt!jrl idi: ta Zllc l?)

Maior angulo formado pelo plano horizontal e pelo plano definido pela face inter
na inferior da cacamba, estando o pino de art iculasao na altura 14 x i ma ( ver-
4.2.1.4).

4 _2 _3 _2 A~ICJIA/U niiximi de inc l iri,rb710 I/,X ~:C~~VPII~A

i [XX PC! ItYi!: (d(i 1 Cl li'll? S)

Msior sngulo formado pelo piano horizontal e pe o plano definido pela face inter -

na inferior da caCamba, corn a mesma totalmente nclinada para tras, estando 0

pino de articulaqao a uma altura especifica CT).

a) no solo (deta Ihe Sl);

b) na al tura mix ima do pino de art lcula$o (detalhe S2).

4.2.3. Arlpl(j tot;al (12 osciltr&o do ciao t.lwciro (dc taZIw U)

Dobro do lllaior angulo agudo (Z) formado pe la linha de centro dos semi-e ixos e pe
-
lo solo, corn o chassi da maquina nivelado.

4.2.3.4 Amplo de articuLa&io do chn.ssi (dcta Liia v)

Maior angulo formado pelas proje$Oes sobre o solo dab linhas de centro dos chas
-
si dianteiro e traseiro da maquina, med ido independentemente 2 esquerda e i di
reita.

4.2.3.5 .&gulo tntal de articula&io do chussi

Soma dos angulos de articulaqao 5 direita e a esquerda,

4.2.3.6 AnyuZo de aproximag& (detalhe X)

lncl ina$io, em rela$o a0 solo, do piano que passa pela linha de centro do pino
de articuIa$o da caqamba, tangenciando as esteiras ou pneus dianteiros.
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4 . 3. 1 I+ ::b de embarque
Peso do equipamento corn OS sistemas de arrefecimento, de lubrificasso e hidr&li
co totalmente abastecidos. A quantidade de combustive1 devers ser especificada
pelo fabricante.

Peso total do equipamento pronto para operaG;o, corn tanque de combustrvel total _
mente abastecido, acessorios normais e operador corn peso nominal de 80 kgf.

4.4. 1 l~‘~~r~u de ck.sagr~gag& (break-o& force)

Msxima forsa continua vertical iscendente, exercida a 100 mm aqu6m do gume da
borda cortante da casamba, resultante da capacidade de eleva@o e/au inclinaqso
da casamba em torno do ponto de pivotamento especificado, nas seguintes cond i
sties :
a) equipamento nas condisoes padronizadas para medi$ao (ver 4.1); ’
b) todos OS freios livres, transmiss5o em neutro e traseira Go ancorada;
c) face inferior da borda cortante yaraleia ao solo, distante no miximo

25 mm acima ou abaixo do mesmo;

d) quando o circuit0 de ‘i+nclina$o da cac;amba 6 usado, o ponto de pivot2
mento deve ser especificado como sendo o pino de articula@o da casam
ba, o qua1 deve apoiar-se sobre cal$os, a fim de minimizar o movimento

dos bra$os;
e) quando o circuit0 de elevaGa”o 6 usado, o ponto de pivotamento deve

ser especificado coma sendo o pino de articulaG;o do braGo de eleva&

Em pas-carregadei r-as de rodas, o eixo dianteiro deve apoiar-se sobre
calsos, para eliminar mudan$as de posisso dos pinos de articula$o de
vido 5 deflexao dos pneus;
f) se ambos OS circuitos sso usados simultaneamente, o ponto de pivotamen
to dominante deve ser especificado;
g) em qualquer dos cases anteriores (d, e ou f), ocorrendo a eleva$o das
rodas traseiras em relasao ao solo,a menor forGa vertical ascendente
que causa esse efeito, seri considerada coma a Forsa de DesagregasGo;
h) para casamba corn formatos irregulares, a for$a deve ser exercida a
100 mm aqugm do ponto mais ayansado da borda cortante.

4 .5 bledida. de tempo

4.5.1 tempo de e Zevag&

Minim0 tempo necesssrio para que a casamba corn a carga operational especificada

pelo fabricante (ver 4.7.5) percorra o ciclo de eleva& (ver 3.3).

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4 5.2 ‘/‘dttqw ill: tlllt.iiXCNldYl t0

Minima tempo necessit-io para a ca$amba vazia percorrer inversamente o ciclo de

clevac;So (ver 3.3).

LI. 6. I vo h-me norni~~aZ coroado

Obtido a partirdas dimens6es fisicas da car;an’ba, conforme mostra as Figuras 3 e
4. e, tendo o material urn talude de 19. lsto de maneira alguma imp1 ica em we
o implement0 frontal do equipamento deva mnnter a casamba nessa posiqao, ou que

todos OS materiais possuam urn talude de 1~2.

4.6.2.1 A capacidade nominal deveri ser enunciada coma “Capacidade nominal cz

‘-oada ABNT” e dever5 ser expressa em:
a) litros para capacidades at; 999 R;
b) metros cijbicos para capacidades a partir de 1 m”.

;1.6.2.2 As capacidadcs norninsis dcverzo ser enunciadas em:

a) I’1611 iplos de 25 R para casal’lbas inferior-es a 500 R;
t)) I&It iplos de 50 K. para caqambas de 500 R at6 999 R;
c ) 1116
I I i p 1OS de 0 , 1 my para ca$ambas de 1,O m3 at6 1 ,9 m3;
d) 1’61 t i plos de 0,2 m’ para ca$ambss a partir de 2,Q m3=

4.6.2. As mediJas e OS c~lculos estio indicadas nas Figuras 3 e 4. Se o volume

calculrjdo estiver abaixo de uma determinada capacidade “nominal” em mais de 2%,a
capacil ,de pr6xima mais baixa devers ser considerada coma a capacidade nominal.

Em1p lo : tirn valor calculado de 1,95 m3 6 inferior a 2 m3 em mais de 2%. Por CO?

seguinte, a especi f ica@o adequada, conforme a regra de arredondamento

acima, 6 1,9 m3.

FIGURA 3
CopacidodeNominalde CwombossernPkxos de Reter@o
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FIGURA 4
Cupacidade Nominal de Cacambas corn Ploczs de Retenflo

4.6.2.4 Para determinar a capacidade nominal 6 necessario primeiramente determi -

nar a capsc idade rasa. Esta e definida coma o volume de material retido na caGam

ba ape< unla carga coroada ter sido “raspada”, pelo deslizamento de uma lamina r-e
ta atravcs da largura da casamba, corn uma das extremidades repousando sobre a
borda cortante e a outra extremidade reonusando sobrea parte externa superior do

painel traseiro ou placa de rete@o da caGamba. Para casambas corn placas de re-

tcnqao, :I cCipacidade rasa d expressa pela seguinte equa$ao:

v.* = Al- - -?-- <,‘b

A = a’res dd seqio trnnsvcr.sal , e111i\lc t I-OS quad t-ados , no ccntt-o da ca$amba (in-
c I II i n(lo a p I aca tic rel enqh)
I = I,jr(jur‘> interna mklia da ca~anha ~111metros

a -= al tula, em metros, da placa de retetlqao no centro da cagamba normal 5 su

-
IIC’I- C ic, i e de des 1 i Iallleil to da 1hi na ,
b := /ar(~ura da aberlurs da ca<anlbt, no seu centro, em metros

/‘arCI ca(.;lI\h,~~ bern placer, de t-etcnc;k, ri capac.idatie rasa 4 expressa do segu inte
Illc)d(J:

Old, :
A ’ := e n area da se~ao transversal em rwtros quadrados, no centro da caqain
ba (vet- Figura 3)

/Vera: Quando menc i onada, a capacidade rasd devcrs ser fornecida corn trcs casas
d ec i l~ra i s significntivas e ~)a mcsma clnidade de medida nominal coroada ABNT.

4.6.2.5 Adotalldo-se o laludc de 1:2 pat-a o material, a capacidade nominal coroa -

da e expressa do seguinte modo:

V = V +-AC-L-X- (a + c)
C r
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w

Onde:
C = medida do segment0 normal 5 superficie de deslizamento, compreendido en
-
tre a crista nominal do material, e o plano definido pela aresta da &or
da cortante e a aresta da base da placa de retens (ver Figura 4)

Psra casambas sem placas de retensao, a capacidade nominal coroada 6 expressa

do seguinte modo:
vc E VIr + b2 ‘ - - b3
8 24

Nota: Este m6todo se aplica principalmente as caGambtLs que possuem lados parale
10s e uma borda cortante paralela s borda da placa de retengso ou do pai
nel trasei ro. Cantos de placas de retensao ligeiramente recortados ou re
forqados nao acarretarao erros apreciheis. Este m&odo poderi nzo se a
plicar a ca$amba de format0 irregular, coma por exemplo, as cacambas de
placas Iaterais recortadas ou de bordas cortantes acentuadamente curvas.
Admite-se que lentes ou pontas nzo exer$am efeito sobre as capacidades no
minais.

4.7 Especificu~:Co dos par&etros operacionats

4.7. 1 CUYJ~U de twrbame7Lt0 ABNT

Peso minim0 no centro de gravidade da carga na casamba, que levantara a traseira
da msquina a urn ponto em que, nas pas-carregadeiras de esteiras OS roletes dian-
teiros se afastarao da esteira, e, nas pas-carregadeiras de rodas, as rodas tra-

seiras se afastarso do solo, sob as seguintes cotldi@es:

a) equipamento esthico nas condi@es padronizadas para medir$o;
b) cac;amba totalmente inclinada para t&s;
c) centro de gravldade da carga em sua mixima posiG;o 5 frente no ciclo

de eleva$zo;
d) quando a msquina for articulada, essa medida deveri ser determinada na
sua posi$o de articulaC;o msxima, devendo ser indicado o respective
;?ngulo de articulaszo.

Nota: Para as pk-carregadeiras de rodas, a interpretasso grsfica da Figura 5

6 vilida.

4.7.2 Carga de tombamento corn o pino de articuZap;o a uma detenninada ai!tura

Peso minimo no centro de gravidade da carga na car,amba, que levantars a traseira
da miqu i na a urn ponto em que, nas pkcarregadeiras de esteiras OS roletes dian
teiros se afastarso da esteira, e, nas pk-carregadeiras de rodas as rodas tra
seiras se afastarso do solo, sob as seguintes condi$es:
a) equipamento esthico nas condi@es padronizadas para medh$o;
b) carga na altura especificada do ciclo de elevaszo;

c) quando a miquina for articulada, essa medida devers ser determinada na

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sua posi$Go de articulaCao &xirna, devendo ser lndicado o respective

sngulo de art iculatso.

t-----A---+---~-
?ESO NO OX0 TRASLIRO 8 OlBTfNClA ENTRE LIXOS IA)
CARBA DE TOMBAMENTO -
DIST~NCIA DO EIXO DlANTElRO A0 C$ DA CARBA NA CAFAMBA (B)

FIWRA 5
conga de Tombomento

4.7.3 Capacidade de elevagiio ii altura rrkikima

Msximo peso no centro de gravidade da carga na ca$amba, que pode ser elev’ado at6
5 altura msxima do ciclo de elevask (detalhe 0, rigura 2) corn o equipamento ez
tstico nas condi@es padronizadas para medisao.

4.7.4 Capacidc~de de eZeva@o hidraulica corn o pino de articui?a@o a uma determi

nadn a 7 /guru
MGximo peso no centro de gravidade da carga na casamba, que pode ser elevado pE
lo. cilindros hidr;ulicos at6 a altura especificada do ciclo de elevasso, sob as
scyuintes condi@es: ,.

a) equipamento estkico nas condisoes padroniradas para medi$o;

b) traseira da msquina ancoradz;, ao solo;
c) vslvula de alivio do sistema hidriulico regulada para a pressso reco
mendada pelo fabricante.

4.7.5 Carga operuciona Z

A carga operational correspondente a 50% no msximo da carga de tombamento ABNT
para p;s-carregadei ras de rodas, e a 35% no msximo para pk-carregadeira de ez
teiras, nas seguintes condis6es:
a) a capacidade de eleva$ao hidr&lica do equipamento para todas as POS_L
goes da caqamba, nso deve ser inferior 5 cerga operational especffica-
da;
b) equipamento corn a cagamba especlfiGada pelo fabricante;
c) velocidade msxima de deslocamento 6,s km/h;
d) superf lcie de operasso:
= dura, moderadamente 1 i’sa e nivelada, para pis-carregadeiras de rz
dl
das;
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12 NBR 5553/1983
. r,

= macia, relativamente irregular e incl inada para pas-carregadeiras

d2
de estei ras.

Nota: Esta Norma estabeiece a defini@o de uma carga para opera$<o normal de
pas-carregadei ras, levando em considera$do somente a capacidade hidrauli -
ca e a estabilidade operational. Admi te-se que cond i@es espec’lf icas de
operacao possam permitir cargas maiores ou requerer cargas menores que as

estipuladas. Determinadas condir$es podem requerer ainda, opera$ao mais

cuidadosa e restrita corn a carga estipulada. Esta Norma nao devera ser in

terpretada coma urn metodo para real izar testes ou estabelecer cond i @es
de trabal ho.

4.8 Cirpci&de nominal. dt~ ptis-carmgadeiras

A capacidade nominal de pas-carregadeira- a 6 definida em funsao dos valores con-
juntos da capacidade volumetrica nominal coroada de ca$amba e da carga operatic -
nal. Esses valores sao necessaries para determinar-se a adequacidade do equipa -
mento ao peso especifico do material a ser nlovimentado.

IMPRESSA NA ABNT -- 810 DE JANEIRO