Estudos Pré-Operacionais LT 400 KV - Relatorio Final - Parte 1
Estudos Pré-Operacionais LT 400 KV - Relatorio Final - Parte 1
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D E E N E R G I A E L É T RIC A
R E L A T Ó R IO F I N A L
N o v e m br o 2 0 0 8
S I S T E M A NO R T E D E T R A N S M I S S Ã O
D E E N E RG I A E L É T RI C A
E s t u d o s d e Re g i m e P e r m an e n t e
E s t u d o s d e T ra n s i t ó ri o s E l ec t r o m e c â n i co s
D i r e t ri z e s p a ra I n s t ru ç õ e s d e O p e r a ç ã o
N o ve mb r o 2 00 8
ÍNDICE
1 INTRODUÇÃO 6
2 OBJETIVO 7
3 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES 7
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Tel: (5521) 2267-7927 Fax: (5521) 2521-8883 e-mail: adunshee@darval.com.br
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5.3 Desempenho do sistema em carga pesada 17
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3
6.5.1. Cenário F – Carga leve; Exp Capanda=225
MW 48
9 REFERÊNCIAS 71
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4
11.1.1. Carga pesada 85
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1 INTRODUÇÃO
O sistema de transmissão que supre a região Norte de Angola é formado por um
tronco de 220 kV que interliga as usinas hidrelétricas de Capanda e Cambambe e
a usina termelétrica de Cazenga. Para o atendimento às cargas da região há uma
malha de 110 e 60 kV que deriva das subestações de Camama, Viana, Gabela,
Cazenga, Capanda e Cacuaco.
Visando a melhoria das condições de suprimento, está prevista a entrada em ope-
ração de um novo circuito de 400 kV, interligando as subestações de Capanda e
Viana. A futura LT 400 kV Capanda – Lucala – Viana constitui importante reforço
de transmissão para o sistema Norte de Angola.
A Figura 1-1 apresenta o diagrama unifilar representativo do sistema elétrico da
região Norte de Angola, com destaque para o novo circuito de 400 kV. A figura
destaca ainda dois novos reatores em derivação do tipo CSRT (Controlled Shunt
Reactor-Transformer), que serão instalados nas subestações de Viana e Camama.
Figura 1-1 Diagrama unifilar do sistema elétrico da região Norte de Angola com reforço em 400 kV
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2 OBJETIVO
Este relatório apresenta os resultados dos estudos pré-operacionais associados à
entrada em operação do novo circuito de 400 kV Capanda – Lucala – Viana, linha
que constitui importante reforço de transmissão para o sistema elétrico da região
Norte de Angola.
De uma forma geral, os estudos realizados incluem análises de fluxo de carga,
transitórios eletromecânicos, transitórios eletromagnéticos e de curto-circuito, e vi-
sam definir as diretrizes operativas para a nova configuração do sistema . Os estu-
dos também se destinam à revisão e/ou proposição de esquemas de controle de
emergência.
Neste primeiro relatório são apresentados os estudos de fluxo de carga e transitó-
rios eletromecânicos. As análises tratam da determinação das estratégias de con-
trole de tensão e dos limites de transmissão para a nova configuração do sistema,
considerando a rede completa ou a indisponibilidades simples de elementos. O
documento apresenta ainda os procedimentos que devem ser adotados nas ma-
nobras de energização e fechamento de anel, envolvendo as LT 400 kV Capanda
– Lucala – Viana.
3 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES
Os próximos itens apresentam as principais conclusões e recomendações dos es-
tudos de regime permanente e de transitórios eletromecânicos.
7
de carga pesada, verificam-se pequenas violações dos limites superiores de
tensão nas subestações de Lucala, Cambambe, Gabela e N’dalatando. Estas
violações são inferiores a 0,5% e podem ser eliminadas utilizando os recursos
de controle de tensão disponíveis no sistema;
Em carga pesada, nos cenários com apenas uma máquina na UHE Cambam-
be, observa-se subtensão em alguns barramentos de 60 kV quando da perda
da LT 400 kV Viana – Lucala. No barramento de 60 kV da SE Golfe, por exem-
plo, a tensão atinge 91% na perda da LT 400 kV Viana – Lucala, em cenário
com 370 MW de geração na UHE Capanda e apenas uma máquina sincroniza-
da na UHE Cambambe. Neste sentido, até que se disponha de solução estrut u-
ral para o problema (compensação shunt, por exemplo), recomenda-se operar
a UHE Cambambe com pelo menos duas unidades geradoras sincronizadas
para fazer frente a emergências no tronco de 400 kV;
No patamar de carga pesada, observa-se que para valores elevados de gera-
ção na UHE Capanda (superiores a 350 MW), a perda da LT 400 kV Lucala –
Viana provoca sobrecarga inadmissível na LT 220 kV Cambambe – Capanda.
Verifica-se ainda a violação do limite de carregamento do circuito remanescen-
te quando da perda de um dos circuitos da LT 220 kV Cazenga – Viana, para
fluxos superiores a 220 MW;
Na indisponibilidade da LT 220 kV Cambambe – Capanda, observa-se que pa-
ra valores de geração na UHE Capanda superiores a 210 MW, a perda da LT
400 kV Lucala – Viana provoca sobrecarga inadmissível na LT 220 kV Capan-
da – Lucala;
A Tabela 3-1 apresenta as faixas de tensão recomendadas para os barramen-
tos de controle do sistema Norte de Angola, considerando os resultados das
análises de regime permanente:
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3.2 Desempenho dinâmico do sistema e limites de intercâmbio
Nos cenários de carga pesada e leve analisados, o sistema é estável para t o-
das as emergências em circuitos simuladas, mesmo para aquelas que envol-
vem a perda do tronco de 400 kV. As máquinas permanecem em sincronismo e
com amortecimento satisfatório em todos os cenários de intercâmbio analis a-
dos, inclusive aquele de máxima exportação da UHE Capanda;
Conforme mencionado anteriormente, as limitações de intercâmbio verificadas
no sistema Norte de Angola, no patamar de carga pesada, estão associadas a
violações de limites de carregamento de circuitos de 220 kV, quando da ocor-
rência de emergências simples. No patamar de carga leve, não foram identifi-
cadas limitações de intercâmbio;
Quando se considera a saída intempestiva de uma máquina na UHE Capanda,
observam-se excursões importantes da freqüência no sistema. Em carga pesa-
da, em todos os cenários analisados, a freqüência mínima atinge valores infe-
riores a 95% da freqüência nominal (47,5 Hz), chegando a 44,5 Hz na pior
condição. Em carga leve, dependendo das condições de geração na UHE Ca-
panda, pode ocorrer instabilidade da freqüência em função do severo desequi-
líbrio verificado entre carga e geração;
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O desempenho da freqüência no sistema Norte de Angola, quando da perda de
máquina na UHE Capanda, indica ser necessário a implantação de alívio au-
tomático de carga por subfreqüência;
Resultados preliminares indicam ser efetivo o corte de carga na região, tendo
como base valores absolutos de freqüência. A definição de um esquema espe-
cífico para controle da freqüência no sistema Norte de Angola demanda a rea-
lização de estudos complementares específicos.
Tabela 3-2 Tensões de partida máximas para as manobras de energização das LT 400 kV
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4 DADOS E CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DO EMPREENDIMENTO
Tabela 4-1 Parâmetros elétricos de seqüência positiva da LT 400 kV Capanda – Lucala – Viana
Seqüência positiva
LT 400 kV L (km)
R1 (%) X 1 (%) B1 (Mvar)
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4.3.2. SE Viana – 2 bancos de 210 MVA – 440/220 kV
Número de unidades: 06 unidades monofásicas;
Tensão nominal: 400/√3 ± 12 x 1% – 220√3 – 15kV;
Tensão máxima operativa: 420/√3;
Freqüência: 50 Hz;
Ligações no banco: λ – λ – Δ;
Reatância de dispersão AT-BT de seqüência positiva: 12%, base do trafo.
Tabela 4-2 Carga ativa e reativa nos barramentos, nos patamares de carga pesada e leve
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4.5 Sistema de Compensação de potência reativa CSRT
As análises de regime permanente e dinâmico consideram a representação de re a-
tores em derivação tipo CSRT (Controlled Shunt Reactor-Transformer), com capa-
cidade variável na faixa de 0 a 60 Mvar (indutivo). Foram considerados os dois re-
atores CSRT, instalados nas barras de 220 kV das SE Viana e Camama.
Os sistemas de controle dos CSRT atuam de forma a zerar o somatório dos fluxos
de potência reativa que chegam à barra do CSRT, através de um conjunto de cir-
cuitos pré-selecionados. No caso do CSRT de Camama, utiliza-se o somatório de
fluxos de potência reativa nas LT 220 kV Camama – Cazenga e Camama – Cam-
bambe. Para o CSRT de Viana, utiliza-se o fluxo das LT 220 kV Viana – Cambam-
be e Viana – Cazenga.
A Figura 4-1 apresenta a estrutura básica do sistema de controle dos CSRT.
Figura 4-1 Estrutura básica do sistema de controle dos CSRT de Viana e Camama
Линия 220кВ
(220kV line) X SCRT *Um / 2
K 2
ia Udw
X
Iref=0
ТТaЛ UBCF
QL QL F Icontr_L
- Ir_L -
ib + +
*
Icontr Icontr
X FQЛ W(p)РЕГ X
90º
- UCAF + + αcontr
-1
ic ФИП
Icontr_v
ТТcЛ UABF X 0º
F F
UABF UBC UCA
K2=f(U)
УШРТ(SCRT)
UABF Линия 220кВ
ТН (220kV line)
UAB
FU Um_AB
UBCF
- + 3Um
+
Um_CA
K 3
- + 3
UCAF
UBC
FU Um_BC
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5 ESTUDOS DE REGIME PERMANENTE
Este capítulo apresenta o desempenho do sistema operando em regime perma-
nente, para rede completa e durante contingências. As análises consideram as
condições de operação em carga pesada e carga leve.
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Na parte superior (Figura 5-1.a) observa-se a condição do sistema para o patamar
de carga pesada, sem a LT 400 kV Capanda – Lucala – Viana e transformação as-
sociada. Na parte inferior (Figura 5-1.b) está apresentada o perfil de tensão na re-
gião Norte de Angola, considerando a entrada em operação da LT 400 kV Capa n-
da – Lucala – Viana, no mesmo patamar de carga.
Observa-se que a entrada da LT provoca expressiva redistribuição de fluxos de
potência ativa na rede, com conseqüente elevação do perfil de tensão. Este resul-
tado pode ser verificado na Tabela 5-1, que destaca os efeitos da conexão da no-
va linha no perfil de tensão da região. Ressalta-se que as variações de tensão fo-
ram atenuadas pelo CSRT de Viana, que absorve na nova configuração 30 Mvar.
Tabela 5-1 Efeitos da integração da LT 400 kV Capanda – Lucala – Viana no perfil de tensão
Tensão (pu)
Subestação
Sem LT Com LT Variação (%)
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Figura 5-1 Perfil de tensão e fluxos: sistema sem (a) e com (b) LT 400 kV Capanda – Lucala – Viana
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5.3 Desempenho do sistema em carga pesada
Este item apresenta o desempenho do sistema elétrico da região Norte de Angola
na nova configuração (com a LT 400 kV Capanda – Lucala – Viana), considerando
o patamar de carga pesada, em regime normal e durante emergências simples no
sistema de transmissão.
Figura 5-2 Perfil de tensão e fluxos: sistema com LT 400 kV Capanda – Lucala – Viana, em carga pesada
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5.3.2. Emergências simples
A Tabela 5-2 e a Tabela 5-3 apresentam o perfil de tensão nas subestações do
sistema Norte de Angola, considerando a ocorrência das emergências de 01 a 06
e 07 a 12, respectivamente.
Observa-se que, de uma forma geral, o sistema suporta as emergências e ficam
preservados os níveis de tensão na rede. Em algumas emergências, verificam-se
pequenas violações dos limites superiores de tensão nas subestações de Lucala,
Cambambe, Gabela e N’dalatando. Estas violações são inferiores a 0,5% e podem
ser eliminadas utilizando recursos de controle de tensão disponíveis no sistema.
Tensão (pu)
E1: Cap-Luc
E5: Via-Cab
E6: Via-Caz
E4: TR Cap
E2: Luc-Via
E3: TR Via
Subestação
Base
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Tabela 5-3 Perfil de tensão em carga pesada – Emergências simples de 07 a 12
Tensão (pu)
E10: Cab-Nda
E12: Luc-Cap
E11: Nda-Luc
E8: Cam-Cab
E7: Caz-Cam
E9: Cab-Cap
Subestação
Base
10 Capanda 220 kV 1,053 1,051 1,044 1,049 1,051 1,052 1,051
A Tabela 5-4 e a Tabela 5-5 apresentam a potência reativa nas unidades gerado-
ras das usinas de Capanda, Cambambe e Cazenga, bem como nos CSRT de Via-
na e Camama. Ressalta-se que a potência reativa gerada pelos CSRT está asso-
ciada à estratégia de controle que tende a anular a potência reativa nos circuitos
que derivam das barras de 220 kV de Viana e Camama, conforme descrito no item
4.5 deste relatório.
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Tabela 5-4 Potência reativa nas unidades geradoras e CSRT – Emergências simples de 01 a 06
Tensão (pu)
E1: Cap-Luc
E5: Via-Cab
E6: Via-Caz
E4: TR Cap
E2: Luc-Via
E3: TR Via
Subestação
Base
1 Capanda UG1 -54 -24 -33 -55 -49 -44 -53
21 Cambambe UG1 7 19 20 8 9 11 8
22 Cambambe UG2 7 19 20 8 9 11 8
23 Cambambe UG3 7 19 20 8 9 11 8
51 Cazenga UG1 0 10 12 0 1 5 1
54 Cazenga UG4 2 13 16 3 4 8 4
55 Cazenga UG5 2 13 16 3 4 8 4
Tabela 5-5 Potência reativa nas unidades geradoras e CSRT – Emergências simples de 07 a 12
Tensão (pu)
E10: Cab-Nda
E12: Luc-Cap
E11: Nda-Luc
E8: Cam-Cab
E7: Caz-Cam
E9: Cab-Cap
Subestação
Base
21 Cambambe UG1 7 8 12 2 6 4 3
22 Cambambe UG2 7 8 12 2 6 4 3
23 Cambambe UG3 7 8 12 2 6 4 3
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Tensão (pu)
E10: Cab-Nda
E12: Luc-Cap
E11: Nda-Luc
E8: Cam-Cab
E7: Caz-Cam
E9: Cab-Cap
Subestação
Base
51 Cazenga UG1 0 1 7 -4 -2 -3 -3
54 Cazenga UG4 2 4 10 -2 1 0 -1
55 Cazenga UG5 2 4 10 -2 1 0 -1
Observa-se nas tabelas que o CSRT de Viana varia a potência reativa gerada ou
absorvida, no sentido de anular o fluxo de potência reativa nas linhas de 220 kV
que derivam da SE Viana. No caso do CSRT de Camama, as condições de tensão
são tais que o equipamento permanece limitado em 0 Mvar, uma vez que sua atu-
ação está restrita à faixa indutiva.
Outro aspecto que merece atenção está relacionado à condição operativa das m á-
quinas da UHE Capanda. Observa-se que as mesmas permanecem com elevada
absorção de potência reativa, quando são comparadas com as máquinas das usi-
nas de Cazenga e Cambambe.
No que se refere ao carregamento nas linhas e transformadores, não foram identi-
ficados problemas em nenhuma das emergências analisadas. A emergência mais
crítica, sob este aspecto, é a perda de um dos circuitos da LT 220 kV Viana – Ca-
zenga. Nesta emergência, o carregamento do circuito remanescente atinge 9 3%
do limite de carregamento associado. A elevação da geração na UHE Capanda a-
grava esta sobrecarga, conforme será discutido nos próximos capítulos.
O Anexo 1 apresenta o perfil de tensão e os fluxos no sistema Norte de Angola pa-
ra cada uma das emergências analisadas anteriormente.
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5.4.1. Regime normal
A Figura 5-3 apresenta o perfil de tensão e os fluxos no sistema Norte de Angola,
considerando a operação em regime normal, no patamar de carga leve. O caso é
caracterizado pela seguinte alocação de geração nas usinas: 83 MW em 1 unidade
geradora na UHE Capanda; 26 MW em 1 unidade geradora na UHE Cambambe e
165 MW em 5 unidades geradoras na UTE Cazenga.
Figura 5-3 Perfil de tensão e fluxos: sistema com LT 400 kV Capanda – Lucala – Viana, em carga leve
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Observa-se que, de uma forma geral, o sistema suporta as emergências e ficam
preservados os níveis de tensão na rede. Não foram verificadas violações dos limi-
tes de tensão nas diversas subestações da região Norte.
Tensão (pu)
E1: Cap-Luc
E5: Via-Cab
E6: Via-Caz
E4: TR Cap
E2: Luc-Via
E3: TR Via
Subestação
Base
Tensão (pu)
E10: Cab-Nda
E12: Luc-Cap
E11: Nda-Luc
E8: Cam-Cab
E7: Caz-Cam
E9: Cab-Cap
Subestação
Base
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Tensão (pu)
E10: Cab-Nda
E12: Luc-Cap
E11: Nda-Luc
E8: Cam-Cab
E7: Caz-Cam
E9: Cab-Cap
Subestação
Base
10 Capanda 220 kV 1,047 1,045 1,041 1,038 1,043 1,044 1,041
A Tabela 5-8 e a Tabela 5-9 apresentam a potência reativa nas unidades gerado-
ras das usinas de Capanda, Cambambe e Cazenga, bem como nos CSRT de Via-
na e Camama. Ressalta-se que a potência reativa gerada pelos CSRT está asso-
ciada à estratégia de controle que tende a anular a potência reativa nos circuitos
que derivam das barras de 220 kV de Viana e Camama, conforme descrito no item
4.5 deste relatório.
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Tabela 5-8 Potência reativa nas unidades geradoras e CSRT – Emergências simples de 01 a 06
Tensão (pu)
E1: Cap-Luc
E5: Via-Cab
E6: Via-Caz
E4: TR Cap
E2: Luc-Via
E3: TR Via
Subestação
Base
1 Capanda UG1 -46 -30 -58 -54 -46 -39 -49
21 Cambambe UG1 17 24 21 17 17 18 16
51 Cazenga UG1 -4 0 0 -4 -4 -2 -4
52 Cazenga UG2 -4 1 1 -3 -4 -2 -3
53 Cazenga UG3 -6 2 2 -4 -6 -2 -5
Tabela 5-9 Potência reativa nas unidades geradoras e CSRT – Emergências simples de 07 a 12
Tensão (pu)
E10: Cab-Nda
E12: Luc-Cap
E11: Nda-Luc
E8: Cam-Cab
E7: Caz-Cam
E9: Cab-Cap
Subestação
Base
21 Cambambe UG1 17 18 18 19 19 17 17
51 Cazenga UG1 -4 -4 -2 -4 -4 -4 -4
52 Cazenga UG2 -4 -4 -1 -4 -4 -4 -4
53 Cazenga UG3 -6 -5 -2 -5 -5 -5 -5
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Tensão (pu)
E10: Cab-Nda
E12: Luc-Cap
E11: Nda-Luc
E8: Cam-Cab
E7: Caz-Cam
E9: Cab-Cap
Subestação
Base
8000 CSRT Viana -62 -62 -61 -62 -62 -62 -62
Observa-se nas tabelas que os CSRT de Viana e Camama permanecem nos limi-
tes inferior e superior, respectivamente, em quase todas as emergências.
No que se refere ao carregamento nas linhas e transformadores, não foram identi-
ficados problemas em nenhuma das emergências analisadas.
O Anexo 1 apresenta o perfil de tensão e os fluxos no sistema Norte de Angola pa-
ra cada uma das emergências analisadas anteriormente.
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26
5.6 Expectativa de carregamento na LT 440 kV Capanda – Lucala – Viana
Este item apresenta considerações a respeito dos máximos carregamentos previ s-
tos para o sistema de 400 kV, para a configuração atual e para um cenário futuro
que considera a expansão da demanda.
Figura 5-4 Perfil de tensão e fluxos: carga pesada, geração nula nas usinas de Cazenga e Cambambe
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27
Figura 5-5 Perfil de tensão e fluxos: cenário futuro, geração nula nas usinas de Cazenga e Cambambe
(b) com LT 400 kV Capanda – Lucala – Viana, perda da LT 220 kV Capanda – Cambambe
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28
Observa-se que o carregamento na LT 400 kV Capanda – Lucala é de cerca de
250 MW, para regime normal de operação, quando se considera geração nula nas
usinas de Cazenga e Cambambe e geração máxima na UHE Capanda de 520
MW. Sob as mesmas condições de intercâmbio e carga, o carregamento nesta LT
atinge 320 MW quando se considera a perda da LT 220 kV Cambambe – Capan-
da.
Ressalta-se que este valor corresponde ao máximo carregamento possível no
tronco de 400 kV, considerando um cenário futuro de carga que conduza ao des-
pacho pleno da UHE Capanda (520 MW).
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6 DESEMPENHO DINÂMICO DO SISTEMA
Este capítulo apresenta análises do comportamento dinâmico do SIN, tendo em
vista a determinação de limites de transmissão e a indicação de possíveis esqu e-
mas de controle de emergência.
CENÁRIOS DE INTERCÂMBIO A B C D E F G
Exportação Capanda (220 + 400 kV) [MW] 170 225 330 350 365 225 80
Fluxo LT 220 kV Viana – Cazenga c 1+c 2 [MW] 130 202 220 245 255 162 40
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30
são, eliminados através da abertura da linha correspondente. Foram analisa-
das ainda emergências em unidades geradoras;
As principais emergências analisadas, selecionadas nas análises de regime
permanente, estão relacionadas a seguir:
Emergência 01: Curto monofásico na barra de 400 kV da SE Capanda, elimi-
nado com a abertura da LT 400 kV Capanda – Lucala;
Emergência 02: Curto monofásico na barra de 400 kV da SE Viana, eliminado
com a abertura da LT 400 kV Lucala – Viana;
Emergência 05: Curto monofásico na barra de 220 kV da SE Viana, eliminado
com a abertura da LT 220 kV Viana – Cambambe C1;
Emergência 06: Curto monofásico na barra de 220 kV da SE Viana, eliminado
com a abertura da LT 220 kV Viana – Cazenga C1;
Emergência 07: Curto monofásico na barra de 220 kV da SE Cazenga, elimi-
nado com a abertura da LT 220 kV Cazenga – Camama;
Emergência 08: Curto monofásico na barra de 220 kV da SE Cambambe, e-
liminado com a abertura da LT 220 kV Camama – Cambambe;
Emergência 09: Curto monofásico na barra de 220 kV da SE Capanda, elimi-
nado com a abertura da LT 220 kV Cambambe – Capanda;
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31
Figura 6-1 Cenário A – Carga pesada; Exp Capanda=170 MW; G CAP =178 MW; G CAB=70 MW; GCAZ=146 MW
Figura 6-2 Cenário B – Carga pesada; Exp Capanda=225 MW; G CAP =231 MW; GCAB=105 MW; GCAZ =60 MW
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Figura 6-3 Cenário C – Carga pesada; Exp Capanda=330 MW; G CAP =333 MW; GCAB=26 MW; GCAZ=52 MW
Figura 6-4 Cenário D – Carga pesada; Exp Capanda=350 MW; G CAP =359 MW; GCAB=26 MW; GCAZ=24 MW
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Figura 6-5 Cenário E – Carga pesada; Exp Capanda=365 MW; G CAP =370 MW; GCAB=26 MW; GCAZ=12 MW
Figura 6-6 Cenário F – Carga leve; Exp Capanda=225 MW; G CAP =230 MW; GCAB=26 MW; GCAZ =12 MW
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Figura 6-7 Cenário G – Carga leve; Exp Capanda=80 MW; G CAP =83 MW; GCAB=26 MW; GCAZ =165 MW
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Tabela 6-1 Resumo das emergências simuladas para carga pesada
Exportação Capanda (220 + 400 kV) [MW] 170 225 330 350 365
Fluxo na LT 220 kV Viana – Cazenga C1+C2 130 202 220 245 255
Tensão e carregamento
Tensão e carregamento
Tensão e carregamento
Tensão e carregamento
Tensão e carregamento
Estabilidade
Estabilidade
Estabilidade
Estabilidade
Estabilidade
Emergência
f f f f f
E13: Perda de uma máquina na UHE Capanda
(freqüência mínima observada, em Hz)
44,5 47,2 45,1 45,2 44,5
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Quando se considera a perda de máquina na UHE Capanda, observam-se excur-
sões importantes da freqüência no sistema. Em todos os cenários analisados a
freqüência mínima atinge valores inferiores a 95% da freqüência nominal
(47,5 Hz). Nos cenários A e F a freqüência atinge 44,5 Hz, que equivale a 89% da
freqüência nominal.
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37
6.3.3. Cenário E – Carga pesada; Exp Capanda=365 MW
E1: Emergência da LT 400 kV Capanda – Lucala
Figura 6-8 – Cenário E – Defasagem angular, perfil de tensão, potência reativa nas máquinas e CSRT –
Emergência da LT 400 kV Capanda – Lucala – Carga pesada
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Figura 6-9 – Cenário E – Defasagem angular, perfil de tensão, potência reativa nas máquinas e CSRT –
Emergência da LT 400 kV Lucala – Viana – Carga pesada
Figura 6-10 – Cenário E – Defasagem angular, perfil de tensão, potência reativa nas máquinas e CSRT –
Emergência da LT 220 kV Viana – Cambambe C1 – Carga pesada
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E6: Emergência da LT 220 kV Viana – Cazenga C1
Figura 6-11 – Cenário E – Defasagem angular, perfil de tensão, potência reativa nas máquinas e CSRT –
Emergência da LT 220 kV Viana – Cazenga C1 – Carga pesada
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40
Figura 6-12 – Cenário E – Defasagem angular, perfil de tensão, potência reativa nas máquinas e CSRT –
Emergência da LT 220 kV Cazenga – Camama – Carga pesada
Figura 6-13 – Cenário E – Defasagem angular, perfil de tensão, potência reativa nas máquinas e CSRT –
Emergência da LT 220 kV Camama – Cambambe – Carga pesada
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41
E9: Emergência da LT 220 kV Cambambe – Capanda
Figura 6-14 – Cenário E – Defasagem angular, perfil de tensão, potência reativa nas máquinas e CSRT –
Emergência da LT 220 kV Cambambe – Capanda – Carga pesada
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42
Figura 6-15 – Cenário E – Defasagem angular, perfil de tensão, potência reativa nas máquinas e CSRT –
Emergência da LT 220 kV Lucala – Capanda – Carga pesada
Figura 6-16 – Cenário E – Freqüência, perfil de tensão, potência reativa nas máquinas e CSRT – Emer-
gência da LT 220 kV Lucala – Capanda – Carga pesada
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43
6.3.4. Cenário D – Carga pesada; Exp Capanda=350 MW
E1: Emergência da LT 400 kV Capanda – Lucala
Figura 6-17 – Cenário D – Defasagem angular, perfil de tensão, potência reativa nas máquinas e CSRT –
Emergência da LT 400 kV Capanda – Lucala – Carga pesada
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44
Figura 6-18 – Cenário C – Defasagem angular, perfil de tensão, potência reativa nas máquinas e CSRT –
Emergência da LT 400 kV Capanda – Lucala – Carga pesada
Figura 6-19 – Cenário B – Defasagem angular, perfil de tensão, potência reativa nas máquinas e CSRT –
Emergência da LT 400 kV Capanda – Lucala – Carga pesada
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45
6.3.7. Cenário A – Carga pesada; Exp Capanda=170 MW
E1: Emergência da LT 400 kV Capanda – Lucala
Figura 6-20 – Cenário A – Defasagem angular, perfil de tensão, potência reativa nas máquinas e CSRT –
Emergência da LT 400 kV Capanda – Lucala – Carga pesada
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46
Tabela 6-2 Resumo das emergências simuladas para carga leve
Tensão e carregamento
Tensão e carregamento
Estabilidade
Estabilidade
Emergência
f f x
E13: Perda de uma máquina na UHE Capanda
(freqüência mínima observada, em Hz)
40,8 -
47
O desempenho da freqüência no sistema Norte de Angola, quando da perda de
máquina na UHE Capanda, indica ser necessário a implantação de alívio automá-
tico de carga por subfreqüência. Resultados preliminares indicam que o corte pode
ser realizado baseando-se nos valores absolutos da freqüência, sendo este proce-
dimento suficiente para a recuperação da freqüência no sistema. A definição de
um esquema específico para controle da freqüência no sistema Norte de Angola
demanda a realização de estudos complementares específicos.
Figura 6-21 – Cenário F – Defasagem angular, perfil de tensão, potência reativa nas máquinas e CSRT –
Emergência da LT 400 kV Capanda – Lucala – Carga pesada
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48
E2: Emergência da LT 400 kV Lucala – Viana
Figura 6-22 – Cenário F – Defasagem angular, perfil de tensão, potência reativa nas máquinas e CSRT –
Emergência da LT 400 kV Lucala – Viana – Carga pesada
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49
Figura 6-23 – Cenário F – Defasagem angular, perfil de tensão, potência reativa nas máquinas e CSRT –
Emergência da LT 220 kV Viana – Cambambe C1 – Carga pesada
Figura 6-24 – Cenário F – Defasagem angular, perfil de tensão, potência reativa nas máquinas e CSRT –
Emergência da LT 220 kV Viana – Cazenga C1 – Carga pesada
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50
E7: Emergência da LT 220 kV Cazenga – Camama
Figura 6-25 – Cenário F – Defasagem angular, perfil de tensão, potência reativa nas máquinas e CSRT –
Emergência da LT 220 kV Cazenga – Camama – Carga pesada
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51
Figura 6-26 – Cenário F – Defasagem angular, perfil de tensão, potência reativa nas máquinas e CSRT –
Emergência da LT 220 kV Camama – Cambambe – Carga pesada
Figura 6-27 – Cenário F – Defasagem angular, perfil de tensão, potência reativa nas máquinas e CSRT –
Emergência da LT 220 kV Cambambe – Capanda – Carga pesada
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E12: Emergência da LT 220 kV Lucala – Capanda
Figura 6-28 – Cenário F – Defasagem angular, perfil de tensão, potência reativa nas máquinas e CSRT –
Emergência da LT 220 kV Lucala – Capanda – Carga pesada
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Figura 6-29 – Cenário F – Freqüência, perfil de tensão, potência reativa nas máquinas e CSRT – Emer-
gência da LT 220 kV Lucala – Capanda – Carga pesada
Figura 6-30 – Cenário G – Defasagem angular, perfil de tensão, potência reativa nas máquinas e CSRT –
Emergência da LT 400 kV Capanda – Lucala – Carga pesada
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7 MANOBRAS DE ENERGIZAÇÃO À FREQÜÊNCIA FUNDAMENTAL
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55
Figura 7-1 Perfil de tensão e fluxos: LT 400 kV Viana – Lucala – Capanda desenergizada
Figura 7-2 Perfil de tensão e fluxos: Energização da LT 400 kV Capanda – Lucala, por Capanda
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7.2.2. Pelo terminal de Lucala
A Figura 7-3 apresenta o perfil de tensão e a distribuição de fluxos no sistema Nor-
te de Angola, considerando um caso de carga leve, com a LT 400 kV Capanda –
Lucala desenergizada e a LT 400 kV Viana – Lucala energizada por Viana.
A energização da LT 400 kV Capanda – Lucala, pelo terminal de Lucala, está a-
presentada na Figura 7-4.
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Figura 7-4 Perfil de tensão e fluxos: Energização da LT 400 kV Capanda – Lucala, por Lucala
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Figura 7-5 Perfil de tensão e fluxos: LT 400 kV Viana – Lucala – Capanda desenergizada
Figura 7-6 Perfil de tensão e fluxos: Energização da LT 400 kV Viana – Lucala, por Viana
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7.3.2. Pelo terminal de Lucala
A Figura 7-7 apresenta o perfil de tensão e a distribuição de fluxos no sistema Nor-
te de Angola, considerando o caso de carga leve, com a LT 400 kV Viana – Lucala
desenergizada e com a LT 400 kV Capanda – Lucala energizada por Capanda.
A energização da LT 400 kV Viana – Lucala, pelo terminal de Lucala, está apre-
sentada na Figura 7-8.
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Figura 7-8 Perfil de tensão e fluxos: Energização da LT 400 kV Viana – Lucala, por Lucala
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8 MANOBRAS DE FECHAMENTO DE ANEL
Este capítulo apresenta os resultados das manobras de fechamento de anel en-
volvendo a LT 400 kV Capanda – Lucala – Viana.
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esta condição a defasagem angular nos terminais do disjuntor de Viana atinge 20
graus antes da manobra; a diferença de tensão foi ajustada em 5%, utilizando os
OLTC dos ATR de Viana e Capanda.
Figura 8-1 Perfil de tensão e fluxos: LT 400 kV Lucala – Viana aberta no terminal de Viana
A Figura 8-2 apresenta a potência acelerante nas máquinas das usinas de Capan-
da, Cambambe e Cazenga. Observa-se que a maior variação instantânea absoluta
ocorre na máquina 03 da UTE Cazenga, com 23,6 MW, seguida pela máquina 1 da
UHE Capanda, com 17,4 MW. Na UHE Cambambe, a variação atinge 8,1 MW na
máquina 01.
Em termos percentuais, tendo como base a potência aparente nominal das unida-
des geradoras, a maior variação ocorre na máquina da UTE Cazenga, com 34%.
A Figura 8-3 e a Figura 8-4 apresentam, respectivamente, o perfil de tensão nos
troncos de 400 e 220 kV da região Norte de Angola. Observam-se variações de
tensão no sistema da ordem de 6% (6,3% na barra de 220 kV de Viana).
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Figura 8-2 Potência acelerante nas máquinas: fechamento do anel em Viana (dANG =20 graus – dV=5%)
Figura 8-3 Perfil de tensão no tronco de 400 kV: fechamento do anel em Viana (dANG =20 graus – dV=5%)
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Figura 8-4 Perfil de tensão no tronco de 220 kV: fechamento do anel em Viana (dANG =20 graus – dV=5%)
Figura 8-5 Potência reativa nos CSRT: fechamento do anel em Viana (dANG =20 graus – dV=5%)
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Os resultados obtidos indicam que, sob o ponto de vista dos impactos nas unida-
des geradoras, a manobra de fechamento de anel pode ser feita para a condição
analisada. Contudo, o sistema deve ser preparado para as variações de tensão
que ocorrem após o fechamento de anel. Na prática, deve-se procurar reduzir ao
máximo a diferença de tensão nos terminais dos disjuntores, utilizando os tapes
dos ATR 400/220 kV de Viana e Capanda.
De fato, no patamar de carga analisado, pode-se reduzir a máxima variação de
tensão no sistema de 6,3% para 4%, na barra de 220 kV de Viana, quando do f e-
chamento de anel em Viana. Este resultado está ilustrado na Figura 8-6, que apre-
senta a tensão na barra de 220 kV de Viana, considerando o fechamento de anel
em Viana para dois valores de diferença de tensão nos terminais do disjuntor: 5%
(curva vermelha) e 0,5% (curva azul).
Figura 8-6 Tensão na barra de 220 kV de Viana: fechamento do anel em Viana (d ANG =20 graus – dV=0 e 5%)
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sidera o carregamento da LT 220 kV Capanda – Cambambe próximo do seu limite
(200 MVA), indicando que a condição analisada é bastante severa.
Considerando a LT 400 kV Lucala – Viana aberta no terminal de Lucala, no Cená-
rio 1, a defasagem angular nos terminais do disjuntor de Lucala atinge 21 graus
antes da manobra; a diferença foi ajustada em cerca de 5%.
Figura 8-7 Perfil de tensão e fluxos: LT 400 kV Lucala – Viana aberta no terminal de Lucala
A Figura 8-8 apresenta a potência acelerante nas máquinas das usinas de Capan-
da, Cambambe e Cazenga. Observa-se que a maior variação instantânea absoluta
ocorre na máquina 03 da UTE Cazenga, com 29,8 MW, seguida pela máquina 1 da
UHE Cambambe, com 12,6 MW. Na UHE Capanda, a variação atinge 11,4 MW na
máquina 01.
Em termos percentuais, tendo como base a potência aparente nominal das unida-
des geradoras, a maior variação ocorre na máquina da UTE Cazenga, com 43%.
A Figura 8-9 e a Figura 8-10 apresentam, respectivamente, o perfil de tensão nos
troncos de 400 e 220 kV da região Norte de Angola. Observam-se variações im-
portantes de tensão no sistema, atingindo 6,0% na barra de 220 kV de Viana.
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Figura 8-8 Potência acelerante nas máquinas: fechamento do anel em Lucala (dANG =21 graus – dV=5%)
Figura 8-9 Perfil de tensão no tronco de 400 kV: fechamento do anel em Lucala (dANG =21 graus – dV=5%)
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Figura 8-10 Perfil de tensão no tronco de 220 kV: fechamento do anel em Lucala (dANG =21 graus – dV=5%)
Figura 8-11 Potência reativa nos CSRT: fechamento do anel em Viana (dANG =21 graus – dV=5%)
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Os resultados obtidos indicam que, sob o ponto de vista dos impactos nas unida-
des geradoras, a manobra de fechamento de anel pode ser feita para a condição
analisada. Contudo, o sistema deve ser preparado para as variações de tensão
que ocorrem após o fechamento de anel. Na prática, deve-se procurar reduzir ao
máximo a diferença de tensão nos terminais dos disjuntores, utilizando os tapes
dos ATR 400/220 kV de Viana e Capanda.
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9 REFERÊNCIAS
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10 ANEXO 1 – REGIME PERMANENTE: EMERGÊNCIAS
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Figura 10-2 Emergência da LT 400 kV Lucala – Viana, em carga pesada
Figura 10-3 Emergência de um ATR 210 MVA – 400/220 kV de Viana, em carga pesada
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Figura 10-4 Emergência de um ATR 270 MVA – 400/220 kV de Capanda, em carga pesada
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Figura 10-6 Emergência da LT 220 kV Viana – Cazenga, em carga pesada
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Figura 10-8 Emergência da LT 220 kV Camama – Cambambe, em carga pesada
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Figura 10-10 Emergência da LT 220 kV Cambambe – N’dalantando, em carga pesada
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Figura 10-12 Emergência da LT 220 kV Lucala – Capanda, em carga pesada
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10.1.2. Carga leve
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Figura 10-15 Emergência de um ATR 210 MVA – 400/220 kV de Viana, em carga leve
Figura 10-16 Emergência de um ATR 270 MVA – 400/220 kV de Capanda, em carga leve
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Figura 10-17 Emergência da LT 220 kV Viana – Cambambe, em carga leve
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Figura 10-19 Emergência da LT 220 kV Cazenga – Camama, em carga leve
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Figura 10-21 Emergência da LT 220 kV Cambambe – Capanda, em carga leve
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Figura 10-23 Emergência da LT 220 kV N’dalantando – Lucala, em carga leve
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11 ANEXO 2 – REGIME DINÂMICO: EMERGÊNCIAS
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