Sanat Kumara - Nov 17

Fazer download em doc, pdf ou txt
Fazer download em doc, pdf ou txt
Você está na página 1de 8

A HISTÓRIA DA

GRANDE FRATERNIDADE BRANCA


A.´.G.´.A.´.D.´.U.´.

Prólogo
Trata-se de um trabalho de pesquisa exotérica nada pautado em elemento de comprovação física.

Para melhor compreender o texto, deixe a imaginação livre. A Nota Explicativa que acompanha esse
trabalho contém esclarecimento adicional que permitiram aos mais interessados se aprofundar no
assunto.

Este trabalho relata, de forma simplória, uma das formas de entendimentos do Cosmos, da Criação
Divina, do dinamismo do Universo até formação da Raça Humana.

O trabalho está baseado nas seguintes premissas:

 A vida não está só na Terra, e a Terra não está no só no Universo;

 Existem Universos Materiais e Universos Imateriais, sendo que após um ciclo na vida
material, a energia superior (Alma, Espírito, Consciência, Centelha Divina), volta ao ciclo
de vida imaterial (etérea ou espiritual).

CRIAÇÃO DIVINA
A criação da vida material e imaterial é originária da vontade de Deus. Isto é um fato conhecido e
reconhecido em todas a religiões, quando se expressa o dito "Haja Luz". No nosso meio esotérico ele
chamado de “Grande Arquiteto do Universo”.

A substância por ele criada é originalmente manifestada como luminosa, e toma a forma e as
qualidades daquilo que ele: É, Pensou e Ordenou.

Essa substância vai desenvolver, revelar e exteriorizar os atributos de seu Criador, passando ao longo
dos ciclo até tornar-se ''UM COM O PAI''.

GRANDE FRATERNIDADE BRANCA


“Rezam as tradições do mundo espiritual que na direção de todos os fenômenos do
nosso Sistema, existe uma comunidade de espíritos puros e eleitos pelo Senhor
Supremo do Universo em cujas mãos se conservam as rédeas diretoras da vida de
todas as coletividades planetárias” ("A Caminho da Luz")

A Fraternidade Branca pode ser definida como uma grande unidade de consciências
luminosas e inteligentes formada por um conjunto de múltiplas unidades energéticas
luminosas. Estas unidades-hierárquicas, por sua vez, estão inseridas em outras
unidades maiores, assim como dentro de cada uma delas existem unidades menores.
Todas possuem suas próprias tarefas e missões, visando implementar objetivos e
desenvolver princípios na humanidade.
A Grande Fraternidade Branca é integrada pela Corte Celestial (Logos, Elohim, Manus,
Chohans, Mestres Ascensionados, Arcanjos, Serafins, Querubins, Devas, Anjos,
Elementais, que são os Auxiliares e Mensageiros Cósmicos de Deus), que forma uma
Hierarquia de Iluminados atuantes na evolução dos seres vivos da Terra. A Hierarquia
dos Iluminados é o Governo Oculto do Mundo, que existe a nível celestial e prevalece
sobre tudo o que ocorre na Terra, desde a criação, a sustentação e todas as
transformações, para que se cumpra o Plano Divino. Muitos destes Iluminados
participam também de outras Hierarquias Superiores e de Conselhos Superiores de
Iluminados, até de outras galáxias.

O PLANETA TERRA E OS ILUMINADOS

Os Iluminados prevalecem sobre tudo o que existe no Universo, infinito, em toda a


sua extensão, para que se cumpra a Vontade Divina. Esta Ordem foi constituída
quando a Terra estava em dificuldades até para manter-se em órbita.

Desde a sua criação a Terra passou pela solidificação, pela formação da ionosfera,
estratosfera, pelas primeiras formas celulares, até chegar nas primeiras formas
primitivas humanas físicas.
Neste período, há dezoito milhões de anos atrás, o Planeta serviu de berço para a
encarnação de diversos seres do cosmos  (livros: "A Caminho da Luz", "Exilados de
Capela"). Porém, há um intervalo de tempo quase infinito e desconhecido na história
da Terra que foi o período - 500.000 anos atrás - em que há registros da presença de
Extraterrestres, Interplanetários bons e maus, em várias partes do Globo. Neste
período houve  a encarnação da 1ª raça raiz e 2ª raça raiz, tão bem conhecidas da
teosofia e de outros estudos ocultistas, e que não eram propriamente raças físicas,
completamente materializadas. Isto só se deu na 3ª raça raiz Lemuriana.
Com a encarnação de espíritos extraterrestres, principalmente os de Capela, a Terra
seguia seu destino cósmico e os homens sobre o planeta viviam sob o reinado do
terror, dominação e violência. Houve a "queda do homem" devido a vários motivos.
Houve o rebaixamento da freqüência vibratória dos átomos da constituição humana e,
conseqüentemente, o rebaixamento do nível de consciência. Com a queda, perdeu-se
a consciência da Unidade e conheceu-se o sofrimento pela primeira vez neste mundo.
O homem entrou em decadência e ficou parecido com o denominado "homem das
cavernas". A Terra tornou-se nublada, cada vez mais escura, até não possuir Luz
suficiente para manter-se em órbita, sendo um peso muito intenso a ser mantido
pelos Astros do Sistema Solar e da Galáxia. Quando este clímax atingiu os pontos de
saturação vibratória máxima - que é conhecido nos códigos estelares com o código
666 - abalando o equilíbrio dos planetas próximos, os Diretores Estelares decidiram
intervir. Os Hierarcas, reunidos nos Conselhos Superiores condenaram-na e a Seus
habitantes.

Sanat Kumara, Logus Planetário, Regente do Planeta Vênus, chamado na Bíblia “O


Ancião dos Dias”, que já possuía experiência na recuperação de outros mundos,
apresentou-se como voluntário para recuperar o Planeta e a torná-lo viável para a
evolução humana.

Toda a humanidade deve ser grata a este Grande Iluminado, que por sua atitude
altruística será sempre abençoado. Ele então deixou seu lar e seu Complemento
Divino, a muito amada Vênus, para partir para a Terra.
Depois que Sanat Kumara assumiu o compromisso de vir para a Terra, e aqui
permanecer até que um único ser humano se iluminasse,144.000 almas
extraterrestres de Vênus, ofereceram-se para vir com ele e apoiar sua missão.

Foi então iniciada a construção de Shamballa, a cidade de onde o Grande Regente


deveria dirigir a Terra, numa ilha do mar de Gobi. Sua construção durou 900 anos.
"Quando a HORA CELESTE soou, o gigantesco mecanismo pôs-se em movimento. As
estrelas indicaram a partida dos Deuses e dos Senhores da Chama e de acordo com a
Lei, constituíram uma ESFERA DE FOGO de irradiação incalculável e lançaram-se
celeremente à grande aventura cósmica que se iniciava (em Vênus) nas mais
elevadas alturas do Sistema e devia culminar naquele pequeno lugar da Terra, uma
ilha do Mar Gobi (hoje deserto de Gobi), a oeste da Ásia, que  posteriormente foi
denominada “Ilha Branca”, pelo fato de a cidade ter sido construída com muito
mármore branco, jóias preciosas e ouro.

“À medida que a esfera de fogo ia se deslocando pelo espaço em direção à Terra em


velocidades incríveis, atravessando rondas e cadeias de mundos dentro do hemisfério
solar, os esplendentes Senhores da Chama iam despojando-se de Seus atributos
Venuzianos e assimilando e adquirindo os que correspondiam ao Planeta Terra."

A GRANDE HISTÓRIA

Sanat Kumara, tomou posse como Senhor do Mundo e, inicialmente, com a sua
própria Luz, sustentou o Planeta. Com sua Sabedoria preparou Iluminados para a
recuperação da Terra. Ele formou, há 16 milhões de anos, uma Irmandade de
Iluminados com o nome de Grande Fraternidade Branca (a cor branca é a síntese de
todas as cores e, usada no sentido filosófico, representa o ideal de aceitação e união
de todos os povos para trabalhar pela causa evolutiva planetária).

Ao chegar em Shamballa, Sanat Kumara invocou a Chama Trina (Azul, Dourada e


Rosa), que representa Poder, Sabedoria e Amor, a ação vibratória do Planeta Vênus,
que nunca havia sido invocada antes na Terra, e que então foi impressa no coração
de cada ser humano vivente na Terra. Foi o primeiro passo para a salvação da 
humanidade. As flores, as árvores e o Elementais ganharam novo ânimo e no coração
do homem brilhou uma nova esperança. A Terra voltou a brilhar.
.................pode ser complementado ...dependo do exositor...

UNIVERSO
O universo é vivo e dinâmico, assim sendo existem planetas em processo de extinção. Os habitantes
desses planetas atingidos por algum tipo de fenômeno cósmico, os abandonam, e por não terem
para onde dar continuidade a sua existência, passam a ser conhecidos no universo como " Povos
Nômades" ².

Esses povos necessitam encontrar um novo lar, mas a busca por uma nova referência estelar não é
uma coisa simples, ou seja, sair de sistema para habitar outro é uma questão muito complexa.

Para solucionar esse problema reuniu-se um GRANDE CONSELHO entre os representes das
Hierarquias dos “Povos Nômades” e os Mentores dirigentes de uma determinada Faixa do Universo,
que ficou conhecido como primeiro Conclave. Esse conselho autorizou a migração destes seres para
um novo Sistema de Sóis que lhes dariam abrigo.

Todavia essa transmigração, por não se fácil, levou muito tempo e vários ciclos se passaram até que
eles pudessem se manifestarem em um novo mundo material. Durante o período transitório estes
seres se estabeleceram provisoriamente, em vários planetas, em diferentes sistemas solares, até que
fosse efetivada transmigração.

Num segundo Conclave que reuniu as Hierarquias dos Povos Transmigrados com a Suprema
Hierarquia do Sistema Solares, decidiu que Sete Sistemas receberiam a semente das Falanges
Estrangeiras, e sendo um deles o Nosso Sistema Solar.

PREPARAÇÃO
No nosso sistema solar o Planeta Terra³ foi escolhido para a realização da grande experiência. A
implantação de milhares de seres na superfície do planeta implicou não somente em um imediato
progresso tecnológico, dando origem as primeiras formas humanas, servindo a Terra de berço para a
encarnação de diversos seres do cosmos. A literatura espírita cita principalmente a encarnação dos
espíritos Exilados de Capela(4).

Infelizmente, longo do tempo, ocorreram grandes processos de dominação de algumas raças sobre
outras mais primitiva. E a Terra seguia seu destino cósmico com os homens vivendo sob o reino do
terror, da dominação e da violência, até atingir o ponto de saturação vibratória máxima, capaz de
abalar o equilíbrio dos planetas próximos. Esse ponto é conhecido como Código Estelar 666.

INTERVENÇÃO
Tendo a Terra atingido esse ponto de saturação os Diretores Estelares decidiram intervir, e um ser da
hierarquia de Vênus, chamado Sanat Kumara(5), ofereceu-se ao sacrifício de salvar a Terra,
juntamente com de milhares de almas de Vênus, que se propuseram para aqui permanecer até que o
ser humano se iluminasse.

A chegada desse ser iluminado no planeta Terra, ocorreu no período da 3ª Raça-Raiz (Lemuriana),
onde seres eram andróginos. A 1ª e a 2ª Raças Raízes não possuíam corpos materiais eram de
natureza etéril, na 3ª Raças Raízes (Lemuriana), eles eram andróginos, e somente na 4ª Raça Raiz
(Atlantes) ocorreu a separação dos sexos.
Para receber o grande Sanat Kumara, foi construído o Retiro de Shamballa(6), localizado na Ilha
Branca no mar de Gobi, onde hoje é o Deserto de Gobi.

Do grupo das almas venusianas que para cá de deslocaram algumas se incorporaram às atividades
dos Devas(7) na Terra, uma outra parte se juntou ao Reino dos Anjos, e outra se preparou para a
encarnação física(8).

Na Terra, os seres nascidos após a separação do sexo, eram de testas achatadas, olhos escuramente
coloridos, nariz largo, mandíbulas pesadas projetadas para frente, com uma aparência feroz e
repulsiva.  

Nessa época a Terra não possuía a pressão atmosférica atual, e os corpos tinham formas
descomunais, como era o caso dos pterodátilos e dos megalosauros.

No período da construção do Retiro de Shamballa, as hierarquias existentes na Terra ajudaram com a


força de suas naves no transporte de pedras e na modelagem física da Ilha que acomodou os seres de
Vênus, que sob a orientação de Sanat Kumara, impulsionou sobre os reinos da Terra uma força
evolutiva, incompreensível ao nosso entendimento.

Relata-se que os seres de Vênus projetaram a centelha da mente nos homens mentecaptos,
despertando-lhes o intelecto. Também trouxeram para a Terra, as abelhas, formigas e o trigo, além
de milhões de Ego/Almas, para ocupar os corpos humanos que se reproduziam sobre a face do
planeta.

Portanto, desse modo, devido a estreita convivência com os seres humanos e a superfície da Terra,
somos constantemente visitada por extraterrestres de diferentes partes do Universo. E dizem alguns
relatos sobre a existência, na Terra de cidades inteiras de alienígenas, sem quaisquer vínculos com o
processo evolutivo terrestre, que aqui se encontram apenas de passagem.

Décio Piagentini

Fontes de Referência: Site da Fraternidade Branca

Notas Explicativas

(1) Premissa – Fato inicial a partir do qual se origina um raciocínio ou um estudo.

 A vida não está só na Terra, e a Terra não está no só no Universo;

 Existem Universos Materiais e Universos Imateriais, sendo que após um ciclo na vida
material, a energia superior (Alma, Espírito, Consciência, Centelha Divina), volta ao ciclo de
vida imaterial (etérea ou espiritual).
(2) Os “Povos Nômades” partiram de algum lugar do Universo, ou seja todos têm uma raiz, uma
origem, uma identificação. O fato de estarem como "Nômades", tem como causa algum tipo de
ocorrência ou fenômeno Cósmico que de alguma forma destruiu seus lares, obrigando-os a sair de
onde estavam.

(3) O Planeta, hoje chamado por nós de Terra, era conhecido por vários nomes: Shan; Gondon, Áli-m
e pertencia a uma outra faixa do universo material, em outro sistema solar próximo à constelação de
Siriús. A transposição da terra para nosso atual sistema solar, utilizou procedimentos siderais
incompreensíveis para nós em nosso atual estágio de desenvolvimento, além de tecnologias
avançadíssimas e toda uma estrutura de hierarquias Angélicas, Arcangélicas e Cósmicas que foram
envolvidas nessa mudança.

(4) Exilados de Capela (ver livros espiritas: "A Caminho da Luz","Exilados de Capela")

(5) - Sanat Kumara - na Bíblia, aparece como Melki-Tsedek, rei de Salém e sacerdote do Deus
Altíssimo. Os Iniciados o chamavam Senhor do Mundo ou Ancião dos Dias. Aparece na história
bíblica, e some logo em seguida. Ele era rei de Salém e sacerdote de Deus (Gênesis 14:18).

As Escrituras não relatam nada sobre antepassados nem descendentes de Melki-Tsedek. Ele servia
como sacerdote antes do nascimento de Isaque, então não era descendente da tribo de Levi (um dos
netos de Isaque). Era sacerdote aprovado por Deus, independente de linhagem, e não era sujeito à
Lei dada aos israelitas no Monte Sinai.

O nome Melkitsedek, ou antes, Melki-Tsedek, como é designado na tradição judaico-cristã, refere-se


à função de “Rei do Mundo” na cúspide dirigente de toda a Evolução Planetária, sendo Aquele que
está mais próximo de Deus – o Logos Planetário – de cuja natureza participa a ponto de se confundir
com Ele, mesmo estando “como a personalidade humana está para a sua individualidade espiritual”,
na mais pálida definição.

Na Bíblia, aparece a primeira referência a Melki-Tsedek no Genesis (XIV, 19-20): “E Melki-Tsedek, Rei
de Salém, mandou que lhe trouxessem pão e vinho e ofereceu-os ao Deus Altíssimo. E bendisse
Abraão (…) e Abraão deu-lhe o dízimo de tudo”, instituindo-se a Ordem de que fala o Salmo 110, 4:
“Tu és um sacerdote eterno, segundo a Ordem de Melkitsedek”. Este é assim definido por S. Paulo na
sua Epístola aos Hebreus (VII, 1-3): “Melki-Tsedek, Rei de Salém, Sacerdote do Deus Altíssimo que
saiu ao encontro de Abraão (…) que o abençoou e a quem Abraão deu o dízimo de tudo, é em
primeiro lugar e, de acordo com o significado do seu nome, Rei da Justiça, e em seguida, Rei de
Salém, isto é Rei da Paz; existe sem pai, sem mãe, sem genealogia, não tem princípio nem fim a sua
vida, mas sendo feito semelhante ao Filho de Deus, permanece Sacerdote para todo o sempre”.

É assim que o sacerdócio da Igreja cristã chega a identificá-lo à Terceira Pessoa da Santíssima
Trindade, o Espírito Santo, mantenedor da Tradição Apostólica que vem do Apóstolo Pedro até ao
Presente. De maneira que o Sacrifício de Melki-Tsedek (o pão e o vinho) é encarado habitualmente
como uma «pré-figuração» da Eucaristia, pois que o próprio sacerdócio cristão se identifica, em
princípio, ao Sacerdócio de Melki-Tsedek, segundo a aplicação feita a Cristo das mesmas palavras do
Salmo 110, e que no Apocalipse vem a ser a “Pedra Cúbica” do Trono de Deus em que assenta a
Assembleia ou Igreja Universal da Corte dos Príncipes ou Principais do mesmo Rei do Mundo.

O livro do Genesis e a epístola de S. Paulo aos Hebreus referindo-se a esse misterioso Soberano,
levou a tradição judaico-cristã a distinguir dois sacerdócios: um, “segundo a Ordem de Aarão”; outro,
“segundo a Ordem de Melkitsedek”. Este superior àquele, pois se liga do Presente aos Tempos do
Advento do Messias, expressando os Apóstolos, os Bispos e a Igreja do Ocidente. E aquele vincula o
Passado ao Presente, expressando os Profetas, os Patriarcas e a Igreja do Oriente.

Melki-Tsedek é, pois, ao mesmo tempo, Rei e Sacerdote. O seu nome significa “Rei da Justiça”, e
também é o Rei de Salém, isto é, “Rei da Paz”. “Justiça” e “Paz” são precisamente os dois atributos
fundamentais do “Rei do Mundo”, assim como do Arcanjo Mikael portador da espada e da balança,
atributos iconográficos psicopompos designativos do Metraton, nisto como intermediário entre o
Céu e a Terra, Deus e o Homem, presença indispensável do Paraninfo mercuriano ou AKBEL que é
quem carrega o ANEL ou ARO prova da ALIANÇA ETERNA DO CRIADOR COM A CRIAÇÃO, e que na
Natureza tem a sua expressão lídima nas sete cores do espectro do ARCO-ÍRIS, de maneira que
sempre que a Humanidade declina em sua Evolução o ETERNO envia a ela o seu “Filho Primogênito”
para restabelecer a Boa Lei, anular a anarquia e a injustiça e restaurar a Ordem e a Justiça, ou seja,
ciclicamente descem do Céu à Terra os Avataras ou Messias. O termo Salém designa a “Cidade da
Paz”, arquétipo sobre que se construiu Jerusalém, e veio a ser o nome da Morada oculta do “Rei do
Mundo”, chamada nas tradições transhimalaias de Agharta e Shamballah, correspondendo ao Paraíso
Terrestre, ao Éden Primordial que a Mítica Lusitana insiste em identificar ao vindouro Quinto Império
do Mundo que trará um Reinado de Felicidade e Concórdia com o Imperador Universal, Melki-
Tsedek, a dirigi-lo.

Melki-Tsedek tinha o seu equivalente no Antigo Egipto na função de Ptah-Ptahmer; na Índia, é


chamado Chakravarti e Dharma-Raja; os antigos Rosacruzes reconheciam-no como Imperator Mundi
e Pater Rotan, e foi assim que a Maçonaria o reconheceu no século XVIII, consignando-o Maximus
Superius Incognitus, para todos os efeitos, o Imperador Universal.

No século XII, na época do rei S. Luís de França, os relatos das viagens de Carpin e Rubruquis invés de
referirem os nomes de Melki-Tsedek substituíram-no pelo do Preste João que morava num país
misterioso no Norte da Ásia distante. Preste significa tanto “Pai” como “Presbítero”, e João é
referência tanto ao Anunciador do Messias, João Baptista, quanto ao Apóstolo João Evangelista que
escreveu o Apocalipse, sendo referência óbvia ao Sacerdócio do Rei do Mundo, insistindo as três
religiões do Livro (judaica, cristã e islâmica) que será por Ele que haverá um Reinado de Concórdia
Universal sobre a Terra.

As primeiras notícias do Presbítero chegaram à Europa em 1145, quando Hugo de Gebel, bispo da
colônia cristã do Líbano, informou o Papa da existência de um reino cristão situado “para lá da Pérsia
e da Arménia”, governando por um Rei-Sacerdote chamado Iohannes Presbyter (João, o Presbítero,
isto é, Sacerdote, Ancião) e que seria descendente de um dos Reis Magos que visitaram o Menino em
Belém.

Mas o primeiro documento conhecido sobre esta misteriosa personagem, é a famosa Carta do Preste
João endereçada em 1165 a Manuel Comneno, imperador bizantino de Constantinopla, assim como a
Barba-Ruiva, imperador da Alemanha, e ao Papa Alexandre III, parecendo que o documento tem a
sua origem em Portugal. Isto porque a versão mais antiga do texto original data dos finais do século
XIV e encontra-se no Cartório do Mosteiro de Alcobaça, mas que foi impressa pela primeira vez em
língua italiana, em Veneza, no ano 1478, onde se inspiraram outras obras, também na mesma língua,
como a versão rimada do Tratacto del maximo Prete Janni (Veneza?, 1494), de Giuliano Dati, tudo
próximo da época em que o viajante Marco Polo regressou Oriente a Veneza falando da existência do
Preste João, como soberano da Igreja etíope. Por outra parte, ao longo dos séculos XV e XVI aparece
uma série de cartas enviadas pelo Preste João da Índia aos soberanos portugueses (D. João II, D.
Manuel I e até D. Sebastião que, diz-se, recebeu uma embaixada no Preste João nos seus paços em
Lisboa), que por sua vez enviam embaixadas à corte daquele, como foi o caso notável de Pêro da
Covilhã, enviado de D. Afonso V.

O mito do Preste João foi amplamente divulgado pelos Templários e veio a servir de principal
impulsor do processo das Descobertas Marítimas pelos Portugueses, aparentemente com a intenção
de incentivar à conquista cristã de novas terras e obter riquezas fartas, mas realmente estabelecer a
ligação de Portugal com o Centro Primordial do Mundo, chamado indistintamente Salém e
Shamballah.

(6) Os construtores de Shamballa estavam divididos em vários níveis de manifestação: desde aqueles
que encarnaram no plano físico até os níveis materiais mais sutís, astrais e etéricos. As Hierarquias
agiram para que houvesse a ''encarnação'' de seres   especiais nas primeiras fases das formas
humanas existentes, gerando seres Andróginos ou Hermafroditas. Os Seres da 3ª RAÇA -
LEMURIANA, Divinos e Andróginos, foram utilizados, como ''arquitetos'' na construção de Shamballa,
por causa de sua consciência superior à dos seres de sua época.   Porém, a força física bruta vinha dos
seres que nasceram após a separação dos sexos.

(7) Devas - são espíritos intimamente ligados e integrados à natureza

(8) A Encarnação Fisicas foi de grande impacto, para aqueles serem que optaram por ela, pois suas
almas eram puras e de vibrações elevadas, e não haviam seres humanos com vibrações afins para
serem pais biológicos de tais seres extraterrestres.

Você também pode gostar