E BOOK Principios Fisico Quimicos em Farmacia
E BOOK Principios Fisico Quimicos em Farmacia
E BOOK Principios Fisico Quimicos em Farmacia
Todo o conteúdo deste livro está licenciado sob uma Licença de Atribuição Creative
Commons. Atribuição 4.0 Internacional (CC BY 4.0).
O conteúdo dos artigos e seus dados em sua forma, correção e confiabilidade são de responsabilidade
exclusiva dos autores. Permitido o download da obra e o compartilhamento desde que sejam atribuídos
créditos aos autores, mas sem a possibilidade de alterá-la de nenhuma forma ou utilizá-la para fins comerciais.
Conselho Editorial
Ciências Humanas e Sociais Aplicadas
Profª Drª Adriana Demite Stephani – Universidade Federal do Tocantins
Prof. Dr. Álvaro Augusto de Borba Barreto – Universidade Federal de Pelotas
Prof. Dr. Alexandre Jose Schumacher – Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso
Prof. Dr. Antonio Carlos Frasson – Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Prof. Dr. Antonio Isidro-Filho – Universidade de Brasília
Prof. Dr. Constantino Ribeiro de Oliveira Junior – Universidade Estadual de Ponta Grossa
Profª Drª Cristina Gaio – Universidade de Lisboa
Prof. Dr. Deyvison de Lima Oliveira – Universidade Federal de Rondônia
Prof. Dr. Edvaldo Antunes de Faria – Universidade Estácio de Sá
Prof. Dr. Eloi Martins Senhora – Universidade Federal de Roraima
Prof. Dr. Fabiano Tadeu Grazioli – Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões
Prof. Dr. Gilmei Fleck – Universidade Estadual do Oeste do Paraná
Profª Drª Ivone Goulart Lopes – Istituto Internazionele delle Figlie de Maria Ausiliatrice
Prof. Dr. Julio Candido de Meirelles Junior – Universidade Federal Fluminense
Profª Drª Keyla Christina Almeida Portela – Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso
Profª Drª Lina Maria Gonçalves – Universidade Federal do Tocantins
Profª Drª Natiéli Piovesan – Instituto Federal do Rio Grande do Norte
Prof. Dr. Marcelo Pereira da Silva – Universidade Federal do Maranhão
Profª Drª Miranilde Oliveira Neves – Instituto de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará
Profª Drª Paola Andressa Scortegagna – Universidade Estadual de Ponta Grossa
Profª Drª Rita de Cássia da Silva Oliveira – Universidade Estadual de Ponta Grossa
Profª Drª Sandra Regina Gardacho Pietrobon – Universidade Estadual do Centro-Oeste
Profª Drª Sheila Marta Carregosa Rocha – Universidade do Estado da Bahia
Prof. Dr. Rui Maia Diamantino – Universidade Salvador
Prof. Dr. Urandi João Rodrigues Junior – Universidade Federal do Oeste do Pará
Profª Drª Vanessa Bordin Viera – Universidade Federal de Campina Grande
Prof. Dr. Willian Douglas Guilherme – Universidade Federal do Tocantins
Formato: PDF.
Requisitos de sistema: Adobe Acrobat Reader.
Modo de acesso: World Wide Web.
Inclui bibliografia.
ISBN 978-85-7247-741-3
DOI 10.22533/at.ed.413190511
CDD 615
Elaborado por Maurício Amormino Júnior | CRB6/2422
Atena Editora
Ponta Grossa – Paraná - Brasil
www.atenaeditora.com.br
contato@atenaeditora.com.br
APRESENTAÇÃO
CAPÍTULO 1................................................................................................................. 1
ALCALOIDES DO GÊNERO Senna E POTENCIAL FARMACOLÓGICO
Lucivania Rodrigues dos Santos
Adonias Almeida Carvalho
Rodrigo Ferreira Santiago
Mariana Helena Chaves
DOI 10.22533/at.ed.4131905111
CAPÍTULO 2............................................................................................................... 14
ANÁLISE COMPARATIVA DOS PARÂMETROS FÍSICO-QUÍMICOS E ORGANOLÉPTICOS DE
SABONETES LÍQUIDOS ÍNTIMOS
Juliana Ramos da Silva
DOI 10.22533/at.ed.4131905112
CAPÍTULO 3............................................................................................................... 34
AVALIAÇÃO DA INTERAÇÃO DO RADIOFÁRMACO (18F-FDG) FLUORDESOXIGLICOSE EM
USUÁRIOS DE FÁRMACOS HIPOGLICEMIANTES
Josênia Maria Sousa Leandro
Dênis Rômulo Leite Furtado
Antônio Jose Araújo Lima
Ronaldo Silva Júnior
Lillian Lettiere Bezerra Lemos Marques
Marconi de Jesus Santos
DOI 10.22533/at.ed.4131905113
CAPÍTULO 4............................................................................................................... 46
AVALIAÇÃO IN VITRO DA ATIVIDADE DA FOSFOLIPASE EM ISOLADOS DE CANDIDÚRIA EM
HOSPITAL DO CENTRO-SUL DO PARANÁ
Marcos Ereno Auler
Lais de Almeida
Francieli Gesleine Capote Bonato
Natália Valendolf Pires
Kelly Cristina Michalczyszyn
Any de Castro
DOI 10.22533/at.ed.4131905114
CAPÍTULO 5............................................................................................................... 58
CARACTERIZAÇÃO FARMACOGNÓSTICA DE Morus nigra L.
Nathália Andrezza Carvalho de Souza
Pedrita Alves Sampaio
Tarcísio Cícero de Lima Araújo
Hyany Andreysa Pereira Teixeira
José Marcos Teixeira de Alencar Filho
Emanuella Chiara Valença Pereira
Isabela Araujo e Amariz
Jackson Roberto Guedes da Silva Almeida
Larissa Araújo Rolim
DOI 10.22533/at.ed.4131905115
SUMÁRIO
CAPÍTULO 6............................................................................................................... 68
ESTUDO DE ESTABILIDADE E AVALIAÇÃO DA ACEITABILIDADE SENSORIAL DE CREMES
FORMULADOS COM ÓLEO DE GIRASSOL
Marcela Aparecida Duarte
Iara Lúcia Tescarollo
DOI 10.22533/at.ed.4131905116
CAPÍTULO 7............................................................................................................... 85
ESTUDO DE FORMULAÇÃO E EQUIVALÊNCIA FARMACÊUTICA DE NITROFURANTOÍNA OBTIDA
A PARTIR DE CÁPSULAS PREPARADAS EM FARMÁCIAS DE MANIPULAÇÃO DA CIDADE DE
DIVINÓPOLIS
Lucas Antônio Pereira dos Santos
Caroline Cristina Gomes da Silva
Carlos Eduardo de Matos Jensen
Marina Vieira
Douglas Costa Malta
Deborah Fernandes Rodrigues
DOI 10.22533/at.ed.4131905117
CAPÍTULO 8............................................................................................................... 95
MANTEIGAS DA AMAZÔNIA E OS SEUS FRUTOS: CONHECIMENTO POPULAR, COMPOSIÇÃO
QUÍMICA, PROPRIEDADES FISICO-QUÍMICAS E APLICAÇÃO FARMACÊUTICA
Ygor Jessé Ramos
Douglas Dourado
Lorraynne Oliveira-Souza
Leonardo de Souza Carvalho
Gilberto do Carmo Oliveira
Claudete da Costa-Oliveira
Karen Lorena Oliveira-Silva
Rudá Antas Pereira
João Carlos Silva
Anna Carina Antunes e Defaveri
DOI 10.22533/at.ed.4131905118
SUMÁRIO
CAPÍTULO 11........................................................................................................... 129
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS ATIVAS EM LABORATÓRIO DE SIMULAÇÃO REALÍSTICA NO CURSO
DE FARMÁCIA: INTOXICAÇÃO POR AGENTES ORGANOFOSFORADOS
Carlos Eduardo Pulz Araujo
Iara Lúcia Tescarollo
Juliana Seraphim Piera
DOI 10.22533/at.ed.41319051111
SUMÁRIO
CAPÍTULO 16........................................................................................................... 176
TRATAMENTO DA ENXAQUECA COM A TOXINA BOTULÍNICA
Amanda Leticia Rodrigues luz
Iala Thais de Sousa Morais
Mikhael de Sousa Freitas
Graziely Thamara Rodrigues Guerra
Sâmia Moreira de Andrade
José Lopes Pereira Júnior
Maria Clara Nolasco Alves Barbosa
Daniel Pires
Maurício Jammes de Sousa Silva
Vanessa da Silva Matos Galvão
Tatiany Oliveira Brito
Joubert Aires de Sousa
DOI 10.22533/at.ed.41319051116
SUMÁRIO
CAPÍTULO 1
2 | METODOLOGIA
3 | RESULTADOS E DISCUSSÃO
CHRISTOFIDIS; WATWS;
Folhas, flores e
JADOT, 1977a; VIEGAS
(-)-espectalina (10) frutos
JÚNIOR et al., 2004, 2007,
(S. spectabilis)
2013
Sementes, flores
carnavalina (11); e frutos PIVATTO et al., 2005
(S. spectabilis)
SRIPHONG et al., 2003;
Espectamina A (12); KAMO; KANTARO;
Flores KAZUYA, 2003
(S. spectabilis)
KAMO; KANTARO;
Espectamina B (13);
KAZUYA, 2003
CHRISTOFIDIS; WATWS;
6-iso-cassina (14) JADOT, 1977b; PIVATTO et
Folhas, flores e al., 2005; SILVA et al., 2011
frutos
(S. spectabilis) PIVATTO et al., 2005;
6-iso-espectalina (15) SILVA et al., 2009; VIEGAS
JÚNIOR et al., 2004, 2013
Sementes CHRISTOFIDIS; WATWS;
(-)-6-iso-carnavalina (16)
(S. spectabilis) JADOT, 1977a
leptofilina A (17); 3-O-acetil-leptofilina A (18); Folhas BOLZANI; GUNATILAKA;
leptofilina B (19) (S. spectabilis) KINGSTON, 1995
PIVATTO et al., 2005;
Sementes e flores
(-)-espectalinina (20) CHRISTOFIDIS; WATWS;
(S. spectabilis)
JADOT, 1977a
multijuguinato de metila (21); 7′-multijuguinol
(22); 8′-multijuguinol (23); 2′-hidroxi-7′-
FRANCISCO et al., 2012
multijuguinol (24); 12′-hidroxi-8′-multijuguinol Folhas
(25); (S. multijuga)
7’-multijuguinona (26); 12’-hidroxi-7’-
SERRANO et al., 2010
multijuguinona (27)
5-hidroxi-2-metil-6-(11’-oxododecil)-piridina (28);
Flores
5-hidroxi-2-metil-6-(11’-oxododecil)-piridina-N- SRIPHONG et al., 2003
(S. spectabilis)
óxido (29)
EL-SAYYAD; ROSS;
siamina (30); siaminina B (31); siaminina C (32); Folhas
SAYED, 1984; WU et al.,
siaminina A (33) (S. siamea)
2016
OSHIMI et al., 2008;
Folhas e galhos
cassiarina A (34) MORITA et al., 2007; WU et
(S. siamea)
al., 2016
Folhas
cassiarina B (38) MORITA et al., 2007
(S. siamea)
cassiarina C (39); cassiarina D (40); cassiarina Flores
OSHIMI et al., 2009
E (41) (S. siamea)
4 | CONCLUSÃO
AGRADECIMENTOS
REFERÊNCIAS
BEGUM, MD. A.; RAHMAN, O.; BEGUM, M. Stomatal and trichome diversity in Senna Mill. from
Bangladesh. Bangladesh Journal of Plant Taxonomy, v. 21, n. 1, p. 43-51, 2014.
BOLZANI, V. S.; GUNATILAKA, A. A. L.; KINGSTON, D. G. I. Bioactive and other piperidine alkaloids
from Cassia leptophylla. Tetrahedron, v. 51, n. 21, p. 5929-5934, 1995.
CASTRO, A. T. et al. In vitro evaluation of the schistosomicidal effect of the extracts, fractions and
major 3-hydroxy-2,6-dialkyl-substituted piperidine alkaloids from the flowers of Senna spectabilis
(Fabaceae). Bioorganic & Medicinal Chemistry Letters, v. 26, p. 4197-4204, 2016.
CHETAN, C. et al. Pharmacognostical and preliminary phytochemical studies of Cassia sophera Linn.
International Journal of Research in Ayurveda and Pharmacy, v. 2, n. 2, p. 615-620, 2011.
CHRISTOFIDIS, I.; WELTER, A.; JADOT, J. Spectalinine and iso-6-carnavaline, two unprecedented
piperidine alkaloids from the seeds of Cassia spectabilis. Tetrahedron, v. 33, p. 3005-3006, 1977a.
CHRISTOFIDIS, I.; WELTER, A.; JADOT, J. Spectalinine and iso-6-cassine, two new piperidin 3-o
alkaloids from the leaves of Cassia spectabilis. Tetrahedron, v. 33, p. 977-979, 1977b.
DAVE, H.; LEDWANI, L. A rewiew on anthraquinones isolated from Cassia species and their
applications. Indian Journal Natural Product Resource, v. 3, n. 3, p. 291-319, 2012.
DEGUCHI, J. et al. Total Synthesis of A Novel Tetracyclic Alkaloid, Cassiarin F from the Flowers of
Cassia siamea. Organic Letters, v.13, n. 16, p. 4344-4347, 2011.
DEGUCHI, J. et al. New Tricyclic Alkaloids, Cassiarins G, H, J, and K from Leaves of Cassia siamea.
Chemical and Pharmaceutical Bulletin, v. 60, n. 2, p. 219-222, 2012.
EL-SAYYAD, S. M.; ROSS, S. A.; SAYED, H. M. New isoquinolone alkaloids from the leaves of Cassia
siamea. Journal of Natural Products, v. 47, n. 4, p. 708-710, 1984.
FREITAS, T. R. et al. Mass spectrometry for characterization of homologous piperidine alkaloids and
their activity as acetylcholinesterase inhibitors. Rapid Communications in Mass Spectrometry, v.
32, n. 15, p 1303-1310, 2018.
HIBEN, M. G. et al. Evaluation of Senna singueana leaf extract as an alternative or adjuvant therapy
for malaria. Journal of Traditional and Complementary Medicine, v.6, n. 1, p. 112-117, 2016.
HIGHET, R. J. Alkaloids of Cassia species. I. Cassine. The Journal of Organic Chemistry, v. 29, p.
471-474, 1964.
KARAU, G. M. et al. Hypoglycemic effect of aqueous and ethyl acetate extracts of Senna spectabilis in
alloxan induced diabetic male mice. Journal of Pharmaceutical and Biomedical Sciences, v. 31, n.
31, p. 1089-1095, 2013.
KIM, H. L.; CAMP, B. J.; GRIGSBY, R. D. Isolation of N-methylmorpholine from the Seeds of Cassia
occidentalis L. (Coffee Senna). Journal of Agricultural and Food Chemistry, v. 19, n. 1.p. 198-199,
1971.
LIM, K.T. et al. Inhibitory effects of (+)-spectaline and iso-6-spectaline from Senna spectabilis on the
growth and ultrastructure of human-infective species Trypanosoma brucei rhodesiense bloodstream
form. Experimental Parasitology, v. 184, p. 57-66, 2018.
LIM, K. T. et al. (+)-Spectaline and iso-6-spectaline Induce a possible cross-talk between autophagy
and apoptosis in Trypanosoma brucei rhodesiense. Tropical Medicine and Infectious Disease, v. 4,
n. 3, p. 98, 2019.
MELO, G. M. A. et al. Leishmanicidal activity of the crude extract, fractions and major piperidine
alkaloids from the flowers of Senna spectabilis. Phytomedicine. v. 21, p. 277-281, 2014.
MONDAL, A. Phenolic constituents and traditional uses of Cassia (Fabaceae) plants: An update.
Signpost Open Access Journal of Organic and Biomolecular Chemistry, v. 3, p. 93-141, 2014.
MORITA, H. et al. Cassiarins A and B, novel antiplasmodial alkaloids from Cassia siamea. Organic
Letters, v. 9, n. 18, p. 3691-3693, 2007.
MORIYAMA, H. et al. Adenine, an inhibitor of platelet aggregation, from the Leaves of Cassia alata.
Biological and Pharmaceutical Bulletin, v. 26, n. 9, p. 1361-1364, 2003.
MUTASA, S. L.; KHAN, M. R.; JEWERS, K. 7-methylphiscion and cassiamin A from the root bark od
Cassia sineguiana. Planta Medica, v. 56, p. 244-245, 1990.
OKWU, D. E.; NNAMDI, F. U. Cannabinoid dronabinol alkaloid with antimicrobial activity from Cassia
alata Linn. Der Chemica Sinica, v. 2, n. 2, p. 247-254, 2011.
OLARTE, E. I. et al. Antioxidant activity of a new índole alkaloid from Cassia alata L. Philippine
Agricultural Scientist, v. 93, n. 3, p. 250-254, 2010.
OSHIMI, S. et al. Chrobisiamone A, a new bischromone from Cassia siamea and a biomimetic
transformation of 5-acetonyl-7-hydroxy-2-methylchromone into cassiarin A. Bioorganic & Medicinal
Chemistry Letters, v. 18, p. 3761-3763, 2008.
OSHIMI, S. et al. Cassiarins C-E, antiplasmodial alkaloids from the flowers of Cassia siamea. Journal
of Natural Products, v. 72, p. 1899-1901, 2009.
PIVATTO, M. et al. Electrospray ionization mass spectrometry screening of piperidine alkaloids from
Senna spectabilis (Fabaceae) extracts: fast identification of new constituents and cometabolites.
Journal of the Brazilian Chemical Society, v. 16, n. 6B, p. 1431-1438, 2005.
PIVATTO, M. et al. Antimalarial activity of piperidine alkaloids from Senna spectabilis and semisynthetic
derivatives. Journal of the Brazilian Chemical Society, v. 25, n. 10, p. 1900-1906, 2014.
SILVA, F. O.; OLIVEIRA, I. R.; SILVA, M. G. V. Constituintes químicos das folhas de Senna spectabilis
(DC) Irwin & Barneby var. excelsa (Schrad.) Irwin & Barneby. Química Nova, v. 33, n. 9, p. 1874-1876,
2010.
SILVA, F. O. et al. Evaluation of central nervous system effects of iso-6-cassine isolated from Senna
spectabilis var. excelsa (Schrad) in mice. Fitoterapia, v. 82. p. 255-259, 2011.
SILVA, K. A. B. S. et al. Plant derived alkaloid (-)-cassine induces anti-inflammatory and anti-
hyperalgesics effects in both acute and chronic inflammatory and neuropathic pain models.
Neuropharmacology, v. 62, p. 967-977, 2012.
SOB, S. V. T. et al. Anthraquinones, sterols, triterpenoids and xanthones from Cassia obtusifolia.
Biochemical Systematics and Ecology, v. 38, p. 342-345, 2010.
SRIPHONG, L. et al. Cytotoxic alkaloids from the flowers of Senna spectabilis. Planta Medica, v. 69,
p. 1054-1056, 2003.
STAFFORD, G. I. et al. Review on plants with CNS-effects used in traditional South African medicine
against mental diseases. Journal of Ethnopharmacology, v. 119, p. 513-537, 2008.
URSO, V. et al. Wild medicinal and food plants used by communities living in Mopane woodlands of
southern Angola: Results of an ethnobotanical field investigation. Journal of Ethnopharmacology, v.
177, p. 126-139, 2016.
VIEGAS JÚNIOR, et al. Further bioactive piperidine alkaloids from the flowers and green fruits of
Cassia leptophylla. Journal of Natural Products, v. 67, n. 5, p. 908-910, 2004.
VIEGAS JÚNIOR, et al. Lipoperoxidation and cyclooxygenase enzyme inhibitory piperidine alkaloids
from Cassia spectabilis green fruits. Journal of Natural Products, v. 70, n. 12, p. 2026-2028, 2007.
WU, H. Y. et al. Three new alkaloids from the twigs of Cassia siamea and their bioactivities.
Phytochemistry Letters, v. 15, p. 121-124, 2016.
1 | INTRODUÇÃO
3 | REVISÃO DE LITERATURA
Tem-se conhecimento que a higiene pessoal passou a fazer parte dos seres
humanos desde o século XIX. Os primeiros povos a produzirem sabões foram
os gregos e os romanos, que preparavam usando extratos vegetais comuns no
mediterrâneo como o azeite de oliva e o óleo de pinho. Naquela época as mulheres
fabricavam em suas residências os cosméticos preparando creme de pepino, água
de rosas, limonadas, dentre outros. Em 1878, Harley Procter e seu primo o químico
James Gamble criaram os primeiros sabonetes. (GALEMBECK, 2007).
Na Antiguidade, os magos indicavam o banho para lavar a alma. No Império
Romano, era comum o banho público, muito utilizado para discussões sociais. No
Brasil, os índios surpreenderam os europeus com o costume de banharem-se duas
ou três vezes ao dia. E não podíamos esquecer de Cleópatra, que se banhava
com leite de cabra. Seja de qual forma for o banho, o sabonete utilizado tem como
principal função limpar a pele, removendo as impurezas e eliminando os resíduos da
pele (MOTA, 2007).
Segundo o Portal da educação (2012), os sabonetes são cosméticos
detergentes, capazes de retirar a gordura superficial da pele, e assim a sujeira. Sua
função básica é a limpeza, para tanto não precisam de fórmulas muito elaboradas,
sendo importante que estejam em pH fisiológico, próximo ao da pele, entre 5,5 e 6,0.
Entretanto, a tecnologia para fabricação de sabonetes evoluiu nos últimos
tempos e estes produtos ganharam outras funções como hidratar e proteger, mas
eliminar a poeira, as células mortas, o excesso de óleo e suor produzido pelas
glândulas ainda é a função básica de “todo sabonete”.
Os sabonetes em barra são os mais consumidos no Brasil. Segundo a ABIHPEC
3.3.1 Organolépticos
3.3.2 Físico-químico
4 | METODOLOGIA
4.3 Amostragem
Onde: d = densidade
M0 = massa do picnômetro vazio
M1 = massa do picnômetro com água destilada
M2 = massa do picnômetro com o sabonete líquido íntimo (amostra)
A densidade é expressa em gramas por mililitro (g/mL).
Figura 1: Teste de densidade relativa realizado com as amostras de sabonetes líquidos íntimos.
Fonte: autoria própria
4.6.2 PH
4.6.3 Viscosidade
Sabonetes íntimos são produtos de higiene pessoal de uso externo nos órgãos
genitais, com o objetivo exclusivo ou principal de limpá-los, perfumá-los, ou corrigir
odores corporais e/ou protegê-los ou mantê-los em bom estado. Possuem indicações
específicas, cujas características exigem comprovação de segurança e/ou eficácia,
bem como informações e cuidados, modo e restrições de uso, pois são classificados
como produtos de grau de risco 2, ou seja, rico potencial (BRASIL, 2014).
A aparência geral do produto, relacionada às características organolépticas,
é importante no que diz respeito a sua integridade e qualidade, porém, apresenta
natureza subjetiva, não havendo uma regulamentação que padronize essas
características. Cada fabricante possui o direito de atribuir o aspecto que desejar
a sua formulação, fazendo com que cada marca possua seu aspecto próprio. São
padrões de qualidade classificados como voluntários ou diferenciais. Desde que não
represente problemas relacionados à segurança e eficácia do produto, sua influência
se reflete nas questões de marketing (BEZERRA et al., 2016).
PARÂMETROS ORGANOLÉPTICAS
MARCAS COR AROMA ASPECTO
PARÂMETROS FÍSICO-QUÍMICOS
PH DENSIDADE VISCOSIDADE
MARCAS
(25 ºC) RELATIVA (g/cm3) (mPa.S)
4,6 1,021
A 4,5 1,023 7.740,0
4,6 1,020
Média 4,6 1,021
Desvio padrão 0,05 0,001
4,9 1,017
B 4,7 1,018 7.335,0
5,0 1,015
Média 4,8 1,017
Desvio padrão 0,13 0,001
6,2 1,010
C 5,9 1,012 10.230,0
6,7 1,011
Média 6,2 1,011
Desvio padrão 0,33 0,001
4,8 1,029
D 4,3 1,026 9.585,0
4,9 1,027
Média 4,7 1,027
Desvio padrão 0,22 0,001
6,4 0,995
E 6,0 0,994 11.955,0
6,8 0,997
Média 6,4 0,995
Desvio padrão 0,33 0,001
6,1 1,007
F 6,5 1,000 23.760,0
6,0 1,012
Média 6,2 1,006
Desvio padrão 0,22 0,005
6 | CONCLUSÃO
AGRADECIMENTOS
REFERENCIAS
______Sabonetes. Disponível em < https://www.portaleducacao.com.br/conteudo>. Acesso em 28
dez. 2018.
ÁGUAS, F., & SILVA, D. P. (Eds.) (2012). Revisão dos consensos em infecções vulvovaginais.
Ericeira: Sociedade Portuguesa de Ginecologia.
BEZERRA, P. X.; SOUZA, J.B.; CARMO, E. S.; LUIS, J.A. de Sousa. Avaliação da Rotulagem e
Parâmetros de Qualidades de Sabonetes Íntimos, 2016. Disponível em Guarabira: Revista Brasileira
de Ciências da Saúde, v. 20, nº 1, 2016.
BONADEO, I. Tratado de cosmética moderna. Barcelona: Ed. Científico - Médica, 2010. p.1-4, 53,
84-85,102-106.
BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA. Parecer Técnico nº
1, de 28 de maio de 2004. Disponível em: <http://portal.anvisa.gov.br>. Acesso em: 08 jan. 2019.
BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA. Guia de Controle
de Qualidade de Produtos Cosméticos. Uma Abordagem sobre os Ensaios Físicos e Químicos.
Brasília, 2007.
BRASIL. Ministério da Saúde; Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC nº 335, de 22
de julho de 1999. Estabelece a reorganização do sistema de controle sanitário de produtos de higiene
pessoal, cosméticos e perfumes, e dá outras providências. Disponível em: http://portal.anvisa.gov.br/,
Brasília, 2014. Acesso em: 11 dez. 2018.
BRASIL. Ministério da Saúde; Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC nº 79, de 28
de agosto de 2000. Considerando a necessidade de atualizar as normas e procedimentos constantes
da Portaria 71/96 referentes a registro de produtos de higiene pessoal, cosméticos e perfumes e
outros com abrangência neste contexto. Diário Oficial da União, Poder Executivo, Brasília, DF, 31
ago. 2000. Disponível em: Acesso em: 20 dez. 2018.
CAMPOS VMC. Sabonete líquido íntimo – Resposta Técnica, 2008. Disponível em: http://www.sbrt.
ibict.br. Acesso em: 04 jul. 2015.
COUTO W.V.; GRAMIGNA L.L.; FERREIRA M.J.; SANTOS O.D.H. Avaliação de parâmetros físico-
químicos em formulações de sabonetes líquidos com diferentes concentrações salinas. Revista
Eletrônica de Farmácia. 2007; 4 (2),144-147.
FEBRASCO. Guia Prático de Condutas sobre Higiene Genital Feminina. São Paulo, 2009.
Disponível em: http:/ /missali.site.med.br/fmfiles/index.asp/:XPR3638::/ Guia_de_Higiene_Feminina.
pdf. Acesso em: 22/08/ 2015.
FERREIRA, A. O. Guia Prático de Farmácia Magistral. 4 ed. São Paulo. Pharmabooks, 2010.
GIRALDO, P. C., AMARAL, R. L. G., GONÇALVES, A. K., VICENTINI, R., MARTINS, C. H., GIRALDO,
H., & FACHINI, A. M. Influência da frequência de coitos vaginais e da prática de duchas higiênicas
sobre o equilíbrio da microbiota vaginal. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, 27(5),
2005.
LINHARES, I. M., GIRALDO, P. C., & BARACAT, E. C. Novos conhecimentos sobre a flora bacteriana
vaginal. Revista da Associação Médica Brasileira, 56(3), 370-374, 2010.
LUNDMARK, L. The evolution of liquid soap. Cosmetics & Toiletries, v.1 07, p. 49-53, 2008.
MARINO, F.O.F. Principais temas em ginecologia. São Paulo: Medcel, 2005. p.84-87.
MOTA, E. F. R. O. da; Dossiê Técnico. Fabricação de produtos de higiene pessoal. REDETEC, Rio
de Janeiro, 2007.
RAVEL, J., & BROTMAN, R. M. 2016. Translating the vaginal microbiome: Gaps and challenges.
Genome Medicine, 8(35), 2016.
SANTOS R.C.V.; PULCINELLI R.S.R.; VIZZOTTO B.S.; AQUINO A.R.C. Prevalência de Vaginoses
Bacterianas em Pacientes Ambulatoriais Atendidas no Hospital Divina Providência, Porto Alegre – RS.
NewsLab. 2006; 75:161-164.
SCHALKA, S., BOMBARDA, P. C. P., JÚNIOR, M. S. B., SILVA, S. L., & BUENO, P. T. B. Avaliação
comparativa de segurança e eficácia para produtos de higiene íntima em mulheres na menopausa.
Revista Brasileira de Medicina, 70(10), 2013.
WILKINSON, J. B. & MOORE, R.J. Cosmetologia de Harry. Madrid: Diaz de Santos, 1990.
1 | INTRODUÇÃO
2 | O CÂNCER
3 | DIABETES
A insulina liberada irá ativar diversos tipos de receptores tirosina quinase que
irá promover a ativação dos transportadores de glicose do tipo GLUT 4 nos tecidos
insulino dependentes que ficam armazenados no citoplasma das células desses
tecidos. Esses transportadores tem a função de transportar a glicose de fora da
célula para dentro da célula (LUCIANO; MELLO, 2017).
Segundo Luciano e Mello (2017) quando esse metabolismo da glicose não
funciona porque a insulina não é produzida em quantidades adequadas ou porque a
insulina não consegue agir nos receptores dos tecidos insulino dependentes ocorre
o diabetes.
4 | RADIOFÁRMACO
Tabela 1 - Principais averiguações a serem realizadas antes da aplicação 18F-FDG para PET
Fonte: OLIVEIRA; LEÃO (2007).
6 | CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
AGUIAR, Ricardo Schinaider de; MANINI, Ricardo. A fisiologia da obesidade: bases genéticas,
ambientais e sua relação com o diabetes. Com Ciência, n. 145, p. 0-0, 2013.
CARDOSO, Daniela Espinha et al. Morphologicevaluation and Ca2+ mobilization by glicose and
acetylcholine in humanpancreatic cells. Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia, v.
51, n. 3, p. 431-436, 2007.
GUEVARA, D. L. PET/CT en Oncologia Pediátrica. Revista Médica Clínica Las Condes, Santiago –
HANAHAN, D.; WEINBERG, R. A. Hallmarks of cancer: the next generation cell, v. 144, n. 5, p.
646-674, 2011.
JUNIOR, José Soares et al. Lista de recomendações do exame PET/CT com 18F-FDG em oncologia.
Consenso entre a Sociedade Brasileira de Cancerologia e a Sociedade Brasileira de Biologia,
Medicina Nuclear e Imagem Molecular. Radiologia Brasileira, v. 43, n. 4, p. 255-259, 2010.
LIN, Yuh-Feng; YU, Fu-Chiu; CHIU, Jainn-Shiun. The Twilight Saga of insulin administration in
hyperglycemic patients undergoing 18F-FDG PET. Journal of Nuclear Medicine, v. 51, n. 3, p.497,
2010.
LUCIANO, Eliete; DE MELLO, Maria Alice Rostom. Atividade física e metabolismo de proteínas em
músculo de ratos diabéticos experimentais. Revista Paulista de Educação Física, v. 12, n. 2, p. 202-
209, 2017.
PAULI, José Rodrigo et al. Novos mecanismos pelos quais o exercício físico melhora a resistência à
insulina no músculo esquelético. Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia, v. 53, n.
4, p. 399-408, 2009.
PEREIRA, Renata. A relação entre Dislipidemia e Diabetes Mellitus tipo 2. Cadernos UniFOA, v. 6, n.
17, p. 89-94, 2017.
PRADO, Bernardete Bisi Franklin do. Influência dos hábitos de vida no desenvolvimento do
câncer. Ciência e Cultura, v. 66, n. 1, p. 21-24, 2014.
ROY, F. N. et al. Impact of intravenous insulin on 18F-FDG PET in diabetic cancer patients. Journal of
Nuclear Medicine, v. 50, n. 2, p. 178-183, 2009.
Yuriko I. Sánchez-Zamora and Miriam Rodriguez-Sosa, “The Role of MIF in Type 1 and Type 2
Diabetes Mellitus,” Journal of Diabetes Research, v. 2014, Article ID 804519, p.6, 2014.
SANTOS OLIVEIRA, R.; LEÃO, A. M. A. C. Técnicas para aplicação de FDG-18 na clínica médica
oncológica, Acta Scientiarum. Health Sciences, Maringá, v. 29, n.2, p. 139-143, 2007.
SURASI et al. 18F-FDG PET and PET/CT Patient Preparation: A Review of the Literature. The
Journal of Nuclear Medicine Technology, Reston, v. 42, n.1, p. 5-13, 2014.
ABSTRACT: Among the virulence factors produced by yeasts of the Candida genus,
the phospholipase enzyme has been extensively studied, and plays an important role
in the pathogenesis of candiduria. The objective of the present study was to determine
the enzymatic activity of phospholipase in 92 strains of Candida spp isolated from
patients with candiduria hospitalized at Santa Tereza Hospital in the city of Guarapuava
- PR in the period of 2014 - 2016. The activity of the enzyme was measured as
positively positive and negative. The taxonomic analysis showed that 52 (56.53%) of
the isolates were C. albicans, 26 (28.26%) C. glabrata, 11 (11.96%) C. tropicalis, 2
(2.17%) C. guillermondii and 1 (1.08%) C. krusei. Our results showed that 52.18% of
the isolates showed some activity for the phospholipase enzyme. Of these, 79% were
observed in C. albicans and 21% non-albicans. However, 21.74% of the isolates had
a mean positive activity (Pz = 0.55), 15.22% for C. albicans and 7.61% non-albicans.
Positive activity of the phospholipase enzyme was observed in 29.35% of the isolates,
with 26.09% in C. albicans and 7.61% in non-albicans isolates. However, there were
no activity for the phospholipase enzyme, 47.82% of the isolates, being 15.22% C.
albicans and 32.61% non-albicans. Our results showed that C. albicans was the most
frequently isolated species. The activity of the phospholipase enzyme was observed in
most of the isolates being C. albicans to the species with the highest enzymatic activity.
KEYWORDS: Candiduria, Phospholipase, Virulence
1 | INTRODUÇÃO
2 | MATERIAL E MÉTODOS
Leveduras Isoladas
Meio ágar-fosfolipase
Peptona (Difco)..................................................................10,0 g
Glicose (Synth)..................................................................20,0 g
Cloreto de sódio (Reagen).................................................57,3 g
Cloreto de cálcio (Reagen)................................................0,55 g
Ágar (Difco).......................................................................20,0 g
Água destilada.............................................................1000,0 mL
Leitura do teste
PZ Atividade Enzimática
=1,0 Negativa
= 0,64< 1,0 Positiva
< 0,64 Fortemente Positiva
3 | RESULTADOS
60
50
40
30
%
20
10
0
ii
s
s
ta
i
li
e
n
d
ra
s
a
n
ic
ru
ic
o
b
la
rm
p
lb
k
o
g
.
a
le
tr
C
.
.
il
C
C
.
C
u
g
.
C
Figura 01- Distribuição das espécies de Candida sp isoladas de pacientes com candidúria em
Hospital do município de Guarapuava-PR (2014-2016)
Fortemente
Candida spp. Valor de PZ Positiva Valor de PZ Negativa Valor de PZ Valor de
Positiva
p
N (%) M DP N (%) M DP N (%) M DP
C. albicans 14 (15,22) 0,57 0,05 24 (26,09) 0,79 0,06 14 (15,22) 1 0,00 < 0,0001
C. glabrata 3 (3,26) 0,60 0,05 1 (1,09) 0,84 * 22 (23,91) 1 0,00 -
C. tropicalis 3 (3,26) 0,41 0,17 2 (2,17) 0,76 0,06 6 (6,52) 1 0,00 < 0,0001
Figura 03- Valor médio de PZ entre as espécies de Candida sp. isoladas de pacientes com
candidúria.
4 | DISCUSSÃO
5 | CONCLUSÃO
AGRADECIMENTOS
ALENZI, F. Q. Virulence factors of Candida species isolated from patients with urinary tract
infection and obstructive uropathy. Pakistan Journal of Medical Sciences, v. 32, n.1, p. 143-146,
2016.
BROWN, G. D.; DENNING, D. W.; GOW, N. A.; LEVITZ, S. M.; NETEA, M.G.; WHITE, T.C. Hidden
killers: human fungal infections. Science Translational Medicine, v. 4, n. 165, p. 165rv13-165rv13,
2012.
DA SILVA, E. H.; RUIZ, L. D. A.; MATSUMOTO, F. E.; AULER, M. E.; GIUDICE, M.C.; MOREIRA,
D.; SZESZS, W.; PAULA, C.R. Candiduria in a public hospital of Sao Paulo (1999-2004):
characteristics of the yeast isolates. Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo, v. 49,
n. 6, p. 349-353, 2007.
FREYDIERE, A. M.; GUINET, R. Rapid methods for identification of the most frequent clinical
yeasts. Revista Iberoamericana de Micologia, v. 14, n. 3, p. 85-89, 1997.
GARBEE, D. D.; PIERCE, S. S.; MANNING, J. Opportunistic Fungal Infections in Critical Care
Units. Critical Care Nursing Clininics, v. 29, n. 1, p. 67-79, 2017.
GARDNER, A.; MITCHELL, B.; BECKINGHAM, W.; FASUGBA, O. A point prevalence cross-
sectional study of healthcare-associated urinary tract infections in six Australian hospitals.
BMJ Open, v. 4, n. 7, p. e005099, 2014.
GROLL, A. H.; LUMB, J. New developments in invasive fungal disease. Future Microbiology, v. 7, n.
2, p. 179-184, 2012.
HAVLICKOVA, B.; CZAIKA, V. A.; FRIEDRICH, M. Epidemiological trends in skin mycoses
worldwide. Mycoses, v. 51, p. 2-15, 2008.
IRFAN, M.; ALAM, S.; MANZOOR, N.; ABID, M. Effect of quinoline based 1,2,3-triazole and its
structural analogues on growth and virulence attributes of Candida albicans. PLoS One, v. 12, n.
4, p. e0175710, 2017.
KAUFFMAN, C. A.; VAZQUEZ, J. A.; SOBEL, J. D.; GALLIS, H. A.; MCKINSEY, D. S.; KARCHMER, A.
W.; SUGAR, A. M.; SHARKEY, P. K.; WISE, G. J.; MANGI, R.; MOSHER, A.; LEE, J. Y.; DISMUKES,
W. E. Prospective multicenter surveillance study of funguria in hospitalized patients. Clinical
Infectious Diseases, v. 30, n. 1, p. 14-18, 2000.
KSYCKI, M. F.; NAMIAS, N. Nosocomial urinary tract infection. Surgical Clinics of North America,
Miami, v. 89, n. 2, p. 475-481, 2009.
KUMAR, R.; SHUKLA, P. K. Amphotericin B resistance leads to enhanced proteinase and
phospholipase activity and reduced germ tube formation in Candida albicans. Fungal Biology, v.
114, n. 2-3, p. 189-197, 2010.
KURTZMAN, C. P.; FELL, J. W.; BOEKHOUT, T. The Yeasts: A Taxonomic Study. 5ed. Elsevier
Science, 2011.
MCNEIL, M. M.; NASH, S. L.; HAJJEH, R. A.; PHELAN, M. A.; CONN, L. A.; PLIKAYTIS, B. D.;
WARNOCK, D. W. Trends in mortality due to invasive mycotic diseases in the United States,
1980-1997. Clinical Infectious Diseases, v. 33, n. 5, p. 641-647, 2001.
PRICE, M. F.; WILKINSON, I. D.; GENTRY, L. O. Plate method for detection of phospholipase
activity in Candida albicans. Sabouraudia, v. 20, n. 1, p. 7-14, 1982.
SANGUINETTI, M.; POSTERARO, B.; AUBRY, C. B.; LAMOTH, F.; DUNET, V.; SLAVIN, M.;
RICHARDSON, M. D. Diagnosis and treatment of invasive fungal infections: looking
ahead. Journal of Antimicrobial Chemotherapy, Manchster, v. 74, n. Supplement_2, p. ii27-ii37, 2019.
SCHALLER, M.; BORELLI, C.; KORTING, H. C.; HUBE, B. Hydrolytic enzymes as virulence factors
of Candida albicans. Mycoses, Tuebingen v. 48, n. 6, p. 365-377, 2005.
SINGLA, N.; GULATI, N.; KAISTHA, N.; CHANDER, J. Candida colonization in urine samples
of ICU patients: determination of etiology, antifungal susceptibility testing and evaluation of
associated risk factors. Mycopathologia, Chandigarh, v. 174, n. 2, p. 149-155, 2012.
SOHAIL, M.; KURSHID, M.; SALEEM, H. G. M.; JAVED, H.; KHAN, A. A. Characteristics and
antibiotic resistance of urinary tract pathogens isolated from Punjab, Pakistan. Jundishapur
journal of microbiology, Pakistan, v. 8, n. 7, p.1-5, 2015.
SUTCU, M.; SALMAN, N.; AKTURK, H.; DALGIC, N.; TUREL, O.; KUZDAN, C.; KADAYIFICI, E. K.;
THEISS, S.; GANCHIMEG, I.; BRENOT, A.; KRETSCHMAR, M.; LAN, C. Y.; NICHTERLEIN, T.;
HACKER, J.; NIGAM, S.; AGABIAN, N.; KÖHLER, G. A.; Inactivation of the phospholipase B gene
PLB5 in wild-type Candida albicans reduces cell-associated phospholipase A2 activity and
attenuates virulence. International Journal of Medical Microbiology, Germany, v. 296, n. 6, p. 405-
420, 2006.
UDAYALAXMI, S.; JACOB, S.; D’SOUZA, D. Comparison between virulence factors of Candida
albicans and non-albicans species of Candida isolated from genitourinary tract. Journal of
clinical and diagnostic research: JCDR, Mangalore, v. 8, n. 11, p. 15-17, 2014.
WÄCHTLER, B.; CITIULO, F.; JABLONOWSKI, N.; FÖRSTER, S.; DALLE, F.; SCHALLER, M.;
WILSON, D.; HUBE, B.Candida albicans-epithelial interactions: dissecting the roles of active
penetration, induced endocytosis and host factors on the infection process. PloS one,
Minessota, v. 7, n. 5, p. 1-9, 2012.
YASHAVANTH, R.; SHIJU, M. P.; BHASKAR, U. A.; RONALD, R. ANITA, K. B.Candiduria: prevalence
and trends in antifungal susceptibility in a tertiary care hospital of mangalore. Journal of Clinical
and Diagnostic Research: JCDR, Mangalore, v. 7, n. 11, p. 2459-2461, 2013.
ABSTRACT: Morus nigra L., belonging to the Moraceae family and the genus Morus,
has about 40 genera and 1,400 species. Morus species have several beneficial
biological effects, as evidenced by traditional use. Physicochemical characterizations
of plant materials are important parameters for quality control evaluation. Therefore,
the objective was to perform the pharmacognostic characterization of Morus nigra
L. to obtain results of important parameters of plant sample quality. To this end, the
physicochemical tests recommended by the 5th edition of the Brazilian Pharmacopoeia
were performed, including determination of water, particle size, total ash, acid insoluble
ash, foam index and alcohol extractable substances. The results showed that the plant
drug had a content of 7.56 ± 0.26% of water, while the size of most particles is between
250 and 150 µm, with an average size of 278.14 µm. From the determination of total
ash, 16 ± 0.01% was obtained and the acid insoluble ash content was 11.31 ± 0.01%,
and in the sulphated ash test it was 20.11 ± 0, 01%, indicating possible contamination
and presence of crystalline content in the sample. Regarding the foam content, the
result was negative for the presence of saponins in the plant drug. The values obtained
from the determination of the extractable substances content in ethanol was 6.08 ±
0.01%. Thus, the obtained results provide important information for the quality of the
plant drug Morus nigra L., thus allowing its use as a pharmaceutical raw material.
KEYWORDS: Quality control; Vegetable drug; Physical and chemical tests; Morus
nigra.
1 | INTRODUÇÃO
Morus nigra L. (M. nigra L.), pertencente à família Moraceae e ao gênero Morus,
possui cerca de 40 gêneros e 1.400 espécies. Na região do Vale do São Francisco
esta espécie é conhecida popularmente como “amoreira-preta” ou “amora-miúra”
(OLIVEIRA et al., 2013; SAMPAIO et al., 2018).
Encontrada nas regiões subtropicais e subtropicais temperadas da Ásia,
presente também na África, América do Sul e, trazida para a região pelos imigrantes
japoneses, no qual se adequou com as condições de clima e solo. Possui aspectos
2 | METODOLOGIA
Onde: P1= Peso da amostra retida em cada tamis (em gramas); P2= Soma dos
pesos retidos em cada tamis e no coletor (em gramas).
3 | RESULTADOS E DISCUSSÃO
4 | CONCLUSÕES
REFERÊNCIAS
AMARANTE, C.B. et al. Estudo farmacognóstico, fitoquímico e citotóxico do extrato etanólico e
frações obtidos do caule de Montrichardia linifera (Arruda) Schott (Araceae). Revista Brasileira de
Farmácia, v. 2, n. 92, p.60-65, 2011.
GUIZZO, P.L. et al. Controle de Qualidade e triagem fitoquímica da droga vegetal das folhas de Morus
nigra L. (MORACEAE). Revista Ciências Farmacêuticas Básica Aplicada, v.36, n.2, 2015.
MOHAMAD, T.A.S.T et al. Chemical and pharmacognostical characterization of two Malaysian plants
both known as Ajisamat. Revista Brasileira de Farmacognosia. v.23, p.724 -730, 2013.
OLIVEIRA, T.N.F.L. et al. Morus nigra L.: revisão sistematizada das propriedades botânicas,
fitoquímicas e farmacológicas. Archives Of Health Investigation, v. 7, n. 10, p.450-454, 13 dez.
2018. Archives of Health Investigation.
SAMPAIO, P.A. et al. Development and validation of analytical methodology for quantification of total
flavonoids of Morus nigra by ultraviolet-visible absorption spectrophotometry. African Journal Of
Biotechnology, v. 17, n. 23, p.724-729, 6 jun. 2018.
SAMPAIO, P.A. et al. Development and validation of a high performance liquid chromatography-diode
array detection (HPLC-DAD) method for the quantification of rutin and isoquercetin in Morus nigra L.
(Moraceae). African Journal Of Biotechnology, v. 17, n. 34, p.1048-1056, 22 ago. 2018.
INTRODUÇÃO
MATERIAIS E MÉTODOS
Desenvolvimento Experimental
Técnica de produção
Determinação do pH
Teste de espalhabilidade
(1)
(2)
Avaliação sensorial
RESULTADOS E DISCUSSÃO
a)
Figura 1: Espalhabilidade das formulações F1 (a) e F2 (b) nos tempos T0 e T28 armazenadas
em temperatura ambiente (25°± 2°C).
Fonte: Própria autora
Figura 2: Fator de espalhabilidade das formulações F1 (a) e F2 (b) nos tempos T0 e T28
armazenadas em temperatura ambiente (25°± 2°C).
Fonte: Própria autora
O teste de tamanho de Partícula por difração a Laser tem por uma das
características importante a morfológias das partículas, podendo influenciar na
viscosidade intrínsica do creme. Tendo um impacto significante nas formulações dos
cremes. (SAUTEL, 2003; ÇELIK, 1996; U.S.P., 2018; CHAN, 2008). O equipamento
em que realizou-se o teste de Tamanho de Partícula não realiza a identificação
de morfológica, o que caracteriza a cauda no histograma, além do histograma,
também há os valores numéricos que foram calculados a média e o coeficiente de
variação (CV) expresso em porcentagem demonstrados da tabela 5. Ao analisar
a os resultados da tabela utilizando como especificação dados da USP 42 <429>,
observando que os valores do CV % corresponderam com a especificação. Sendo
o CV (%) Diâmetro verificado (Dv) dos tamanhos 10, 50 e 90 µm inferiores a 15%,
10% e 15 %, o parâmetro span é apenas uma informação cujo ao qual não possuí
uma especificação (histogramas em anexo 2).
Referência na
Amostra Contagem de Bactérias Contagem de Fungos
Literatura
Formulação 1 (creme
<1UFC/placa <1UFC/placa
aniônico) 15-150 UFC/
Formulação 2 (creme placa
<1UFC/ placa 1UFC/placa
não iônico)
Dentre os atributos cosméticos avaliados, pelo menos uma amostra difere das
demais quanto à pegajosidade, sensação ao uso, espalhabilidade e sensação após
o uso. Novamente os IA foram superiores a 70% com exceção da F1 (Tabela 8).
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
ADDOR, F. A. S. A.; AOKI, V. Barreira cutânea na dermatite atópica. Anais Brasileiros de
Dermatologia, v. 85, n. 2, p. 184-194, 2010.
BAJAJ, P.; GOYAL, M.; CHAVAN, R. B. Synthesis and rheology of methacrylic acid-ethyl acrylate
crosslinked polymers. Polymer Gels and Networks, v. 3, n. 2, p. 221-239, 1995.
CHAN, H.K. What is the role of particle morphology in pharmaceutical powder aerosols? Expert
opinion on drug delivery, 5(8), pp.909-914, 2008.
ÇELIK, M., et al. Compaction simulator studies of a new drug substance: effect of particle size
and shape, and its binary mixtures with microcrystalline cellulose. Pharmaceutical development
and technology, 1(2), pp.119-126. 1996.
OSOWSKY, J.; GAMBA, H.R. Sistema automático para contagem de colônias em placas de
Petri. Revista Brasileira de Engenharia Biomédica, 17(3), pp.131-139, 2001.
RANI S., NANDHA, R. et.al., Therapeutic Potential Of Sunflower Seeds: An Overview. Internati
onal Journal of Research and Development in Pharmacy and Life Sciences. April-May, 3(3), 967-972,
2014.
Lucas Antônio Pereira dos Santos Divinópolis (MG) e Ubá (MG). De acordo com os
UFSJ, Divinópolis - Minas Gerais. resultados, somente o medicamento similar foi
Caroline Cristina Gomes da Silva considerado como equivalente ao medicamento
UFSJ, Divinópolis - Minas Gerais. de referência. Já as cápsulas magistrais foram
Carlos Eduardo de Matos Jensen reprovadas no estudo de uniformidade de
UFSJ, Divinópolis - Minas Gerais. conteúdo e dissolução. Também não foram
Marina Vieira consideradas equivalentes ao medicamento
UFSJ, Divinópolis - Minas Gerais. de referência, a Macrodantina®. Dessa
Douglas Costa Malta maneira considera-se, baseando nos estudos
UFSJ, Divinópolis - Minas Gerais. físico-químico realizados, que não o produto
Deborah Fernandes Rodrigues industrializado não pode ser substituído pelos
UFSJ, Divinópolis - Minas Gerais. medicamentos magistrais em questão.
PALAVRAS-CHAVE: nitrofurantoína,
equivalência farmacêutica, cápsulas,
manipulação magistral.
RESUMO: A nitrofurantoína, um dos
antimicrobianos mais utilizados para o
tratamento das infecções do trato urinário, NITROFURANTOIN FORMULATION AND
pode ser encontrada de diversas formas no
PHARMACEUTICAL EQUIVALENCE STUDY
mercado, como cápsulas magistrais, as quais
possuem menor custo, medicamento referência OBTAINED FROM A PART OF CAPSULES
(Macrodantina®) e medicamento similar PREPARED FOR DIVINOPOLIS CITY
(Medicamento Similar). Este trabalho teve
HANDLING PHARMACIES
como objetivo avaliar a qualidade de cápsulas
magistrais, comparando-as aos medicamentos ABSTRACT: Nitrofurantoin is one of the most
similar e referência disponíveis no mercado used antimicrobials for the treatment for the
brasileiro. Realizaram-se testes físico- urinary tract infections. In Brazil, this drug can
químicos e calculou-se a possível equivalência be found in many forms on the market, like
farmacêutica pela determinação do Fator F2, compounding capsules (those can be have a
também conhecido como Fator de semelhança. low cost), reference medicine (Macrodantina®)
Os estudos foram feitos com amostras de and Similar (Similar medicine). The objective
cápsulas magistrais adquiridas nas cidades de of this work was to evaluate the quality of
INTRODUÇÃO
Em que:
Em que:
Tabela 1. DPR relacionados ao peso médio das cápsulas magistrais das farmácias A, B,
Macrodantina® e Medicamento Similar respectivamente.
O perfil de dissolução pode ser definido como um ensaio in vitro que permite
a construção da curva de porcentagem de fármaco dissolvido em função do tempo
(BRASIL, 2010a).
No caso de medicamentos que serão submetidos ao estudo de bioequivalência,
a avaliação do perfil de dissolução comparativo em relação ao medicamento de
referência é indispensável para o conhecimento do comportamento das formulações.
Quando os perfis de dissolução são semelhantes, de acordo com os critérios aplicáveis,
há indicação de que o medicamento teste poderá ser equivalente ao medicamento
de referência. Entretanto, o método de dissolução deve ser discriminativo, permitindo
detectar alterações significativas nas formulações e nos processos de fabricação
(BRASIL, 2010a). A Figura 1 mostra a taxa de dissolução das amostras em estudo,
de acordo com o tempo.
REFERÊNCIAS
ALLEN, J. V. L.; POPOVICH, G. N.; ANSEL, C. H. Formas Farmacêuticas e Sistemas de Liberação
de Fármacos. 8ª ed. São Paulo. 2007.
ANTUNES Jr., Daniel. Farmácia de Manipulação: Noções Básicas. 1ª ed. São Paulo, 2002.
BORBA, P.A.A.; RIEKES, M.K.; PEREIRA, R.N.; STULZER, H.K. Desenvolvimento e validação de
um método analítico por espectrofotometria UV. Química Nova, vol. 36, n. 4, 582-586, 2013.
BRASILa. Farmacopeia Brasileira. 6ª ed. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Brasília: Anvisa,
1504 p., 2019.
COUTO, A.G.; Tavares, R.C. Análise do perfil dos resultados de uniformidade de conteúdo de
cápsulas de baixa dosagem produzidas em farmácias de manipulação de Santa Catarina.
MARCATTO, A.P.; Lamim, R.; Block, L.C.; Bresolin, T.M.B. Análise de cápsulas de captopril
manipuladas em farmácias. Revista de Ciências Farmacêuticas Básica e Aplicada. 2005.
The United States pharmacopeia: USP 37 and The National Formulary. NF 32. The United States
Pharmacopeial Convention: Rockville, 2014.
UNITED STATES Pharmacopeia: USP33; National Formulary: NF28. Rockville: United States
Pharmacopeial Convention, 2010. LOFTSSON, T.; VOGENSEN, S. B.; DESBOS, C.; JANSOOK,
P. Nitrofurantoin: Solubilization and Cyclodextrin Complexation: A Technical Note. AAPS
PharmSciTech, vol. 9, n. 2, 2008
APPLICATION
ABSTRACT: Throughout the history, many plant species, producers of great quantity
of lipids, were important sources of raw material for various applications besides
alimentary. The Amazon in its rich biodiversity has a number of these plant species,
referred to as oily, precisely in virtue of this capacity of producing lipids, being liquid
(oils) or solid (fats and butters) in room temperature. The present study aims to perform
a survey of the chemical composition and physical-chemical properties of butters of
plant species with economic importance in the Legal Amazon, adding value to the
fruits in a sustainable way, valuing and recognizing the economic cycles of Amazonian
societies. Among the species found are bacuri - Platonia insignis Mart. (Clusiaceae),
cocoa - Theobroma cacao L. (Malvaceae), cupuaçu - Theobroma grandiflorum
(Willd. ex Spreng.) K.Schum. (Malvaceae), murumuru Astrocaryum murumuru Mart.
(Arecaceae), tucumã - Astrocaryum vulgare Mart. (Arecaceae) and ucuúba - Virola
surinamensis (Rol. ex Rottb.) Warb. (Myristicaceae). Apart from the tucumã butter,
which is extracted from the almond, the others are extracted from the fruit. All the
selected species have active and important participation in the economic cycle of
the Legal Amazon states (Acre, Amapá, Amazon, Pará, Rondônia, Roraima, Mato
Grosso, Tocantins e Maranhão) and bring with them singular grease compositions that
refer to various applications from the pharmaceutical industry, cosmetic, bioenergetic
and alimentary. Besides that, the use of these butters are viable alternatives for the
1 | INTRODUÇÃO
2 | MATERIAIS E MÉTODOS
3 | RESULTADOS E DISCUSSÃO
Tabela 1: Rendimento e relação entre os ácidos graxos (AG) saturados (sat) e insaturados (in)
das manteigas de bacuri, cacau, cupuaçu, murumuru, tucumã e ucuúba.
Composição (%)
Ácido graxo
Bacuri 1
Cacau 2
Cupuaçu2 Murumuru3 Tucumã3 Ucuúba4
caprílico (8:0) - - - 2,7 1,9 -
cáprico (10:0) - - - 2,0, 1,7 0,97
láurico (12:0) - - - 51,6 50,6 19,78
mirístico (14:0) - 0,13 0,08 25,8 23,7 68,15
palmítico (16:0) 44,2 38,32 11,25 6,0, 5,3 5,19
palmitoleico (16:1) 13,2 0,72 0,4 - - -
esteárico (18:0) 2,3 33,54 38,09 2,9 2,5 4,97
oleico (18:1) 37,8 24,67 38,79 5,7 9,3 0,94
linoleico (18:2) 2,5 1,84 2,39 3,0, 3,6 -
linolênico (18:3) - 0,10 0,22 0,1 0,1 -
araquídico (20:0) - 0,62 7,92 0,1 0,1 -
beênico (22:0) - 0,05 0,74 - - -
Tabela 2: Composição em ácidos graxos das manteigas de bacuri, cacau, cupuaçu, murumuru,
tucumã e ucuúba. Referências: 1Silva-Bentes, et al. 1986; 2Cohen e Jacqix, 2009; 3Mambrim e
Barreira-Arellano, 1997; 4 Pesce, 2009.
Murumuru4
Cupuaçu3
Tucumã5
Ucuúba6
Unidade
Bacuri1
Cacau2
Índice
4 | CONCLUSÕES
REFERÊNCIAS
ALDEN, D. O significado da produção de cacau na região amazônica no fim do período colonial:
um ensaio de história econômica comparada. Belém: Universidade Federal do Pará, 1974.
ALVARENGA, P; AMAROLI, P.; CÁCERES, J.; EGUIZÁBAL, C.; FERNÁNDEZ, J. A.; FOWLER,
W.; LAURIA, A.; FUENTES, H. L.; MELHADO, O. E.; PANAMENO e WALTER, K. Historia de El
Salvador. San Salvador: Ministerio de Educación, 1994.
BORA, P. S.; NARAIN, N.; ROCHA, R.V. M.: DE OLIVEIRA MONTEIRO, A.C; DE AZEVEDO
MOREIRA, R. Characterisation of the oil and protein fractions of Tucuma (Astrocaryum vulgare Mart)
fruit pulp and seed kernels. Ciência Tecnologia e Alimentos, v. 3, n. 2, p. 111-116, 2001.
CESARINO, F. Ucuúba-Branca, Virola surinamensis (Rol. ex Rottb.) Warb Informativo Técnico Rede
de Sementes da Amazônia, nº 14, 2006. Disponível em: <https://www.inpa.gov.br/sementes/iT/14_
Ucuuba-branca.pdf> Acesso em 09 de julho de 2019.
CHAISERI, S.; DIMICK, P. S. Lipid and hardness characteristics of cocoa butter from different
geographic regions. Journal of the American Oil Chemists Society, Chicago, v. 66, n. 11, p. 1771-
1776, 1989.
CLEMENT, C. R.; LLERAS, E.; VAN LEEUWEN, J. O potencial das palmeiras tropicais no Brasil:
acertos e fracassos das últimas décadas. Agrociencia-Sitio en Reparación, v. 9, n. 1-2, p. 67-71,
2005.
COSTA NETO, P. R.; ROSSI, L. F.; ZAGONEL, G. F.; RAMOS, L. P. Produção de biocombustível
alternativo ao óleo diesel através da transesterificação de óleo de soja usado em frituras. Química
nova, v. 23, n. 4, p. 531-537, 2000.
DOURADO, D.; BARRETO, C.; FERNANDES, R. S.; BLANCO, I. M. R.; OLIVEIRA, D.; PEREIRA, N.;
LEITE, M. F. Development and evaluation of emulsifying systems of the material grease from Brazilian
flora. Journal of Pharmacy & Pharmacognosy Research, v. 3, n. 5, p. 130-140, 2015.
FERREIRA, E. S.; LUCIEN, V. G.; AMARAL, A. S.; SILVEIRA, C. S., Caracterização físico-química do
fruto e do óleo extraído de Tucumã (Astrocaryum vulgare Mart). Alimentos e Nutrição Araraquara, v.
19, n. 4, p. 427-433, 2009.
HERMÉ, P. Larousse do Chocolate. 1a ed. São Paulo: Editora Larousse, 2006, 255p.
KIM, B. D.; NA, K.; CHOI, H. K. Preparation and characterization of solid lipid nanoparticles (SLN)
made of cacao butter and curdlan. European Journal of Pharmaceutical Sciences, v. 24, n. 2-3, p.
199-205, 2005.
LEITE, H. G.; GAMA, J. R. V.; CRUZ, J. P.; SOUZA, A. L. Tapering function for Virola surinamensis
(Roll.) Warb. Revista Árvore, v. 30, n. 1, p. 99-106, 2006.
LIMA, L. P.; GUERRA, G. A. D.; MING, L. C.; MACEDO, M. R. A. Ocorrência e usos do tucumã
(Astrocaryum vulgare Mart.) em comunidades ribeirinhas, quilombolas e de agricultores tradicionais no
município de Irituia, Pará. Amazônica - Revista de Antropologia, v. 5, n. 3, p. 762-778, 2014.
LIPP, M.; ANKLAM, E. Review of cocoa butter and alternative fats for use in chocolate-part A.
Compositional data. Food Chemistry, v. 62, n. 1, p. 73-97, 1998.
LORENZI, H.; SOUZA, H. D.; COSTA, J. D. M.; CERQUEIRA, L. D.; FERREIRA, E. Palmeiras
brasileiras e exóticas cultivadas. São Paulo: Instituto Plantarum de Estudos da Flora, 2004.
MAX, F.; MAIA, J. G. S. Vitamins in fruits and vegetables of the Amazon. 1. Methods for
the determination of β-carotene, tocopherol and ascorbic acid with high performance liquid
chromatography (HPLC). Acta Amazonica, v. 13, n. 5-6, p. 823-830, 1983.
MCEVOY E.; DONEGAN S.; POWER J.; ALTRIA K. Optimisation and validation of a rapid and
efficient microemulsion liquid chromatographic (MELC) method for the determination of paracetamol
(acetaminophen) content in a suppository formulation. Journal of Pharmaceutical and Biomedical
Analysis, v. 44, n. 1, p. 137-143, 2007.
MORETTO, E.; FETT, R. Tecnologia de óleos e gorduras vegetais na indústria de alimentos. São
Paulo: Varela, 1998, 150p.
MUMFORD, G. K.; EVANS, S. M.; KANINAKI, B. J.; PRESTON, K. L.; SANNERUD, C. A.,
SILVERMAN, K.; GRIFITHS, R. R. Discriminative stimulus and subjective effects of theobromine and
caffeine in humans. Psychopharmacology, v. 115, n. 1-2, p. 1-8, 1994.
PERCUSSI, L. Azeite. História, produtores, receitas. 3a ed., São Paulo: Editora Senac, 2009. 280p.
PESCE, C. Oleaginosas da Amazônia. 2 ed. Belém: Museu Paraense Emílio Goeldi, 2009, 334p.
SANBONGI, C.; SUZUKI, N.; SAKANE, T. Polyphenols in chocolate, which have antioxidant activity,
modulate immune functions in humansin vitro. Cellular Immunology, v. 177, n.2, p.129-136, 1997.
SANTOS, M. R. A.; LIMA, M. R.; FERREIRA, M. G. R. Uso de plantas medicinais pela população de
Ariquemes, em Rondônia. Revista Horticultura Brasileira. v. 26, n. 2, p. 244-50, 2008.
SANTOS, T. M.; MORGAVI P.; LE ROUX, G. A. C. Exploring amazonian fats and oils blends by
computational predictions of solid fat content. OCL - Oilseeds and fats. Crops and Lipids, v. 25, n. 1,
p. 1-8, 2018.
SCHUELLER, R.; ROMANOWSKI, P. Iniciação a química cosmética, vol. 1, 1a ed., São Paulo:
Tecnopress, 2001
SILVA-BENTES, M. H.; SERRUYA, H.; ROCHA FILHO, G. N.; GODOY, R. L. O.; SILVA, J. A. C.; MAIA,
J. G. S. Estudo químico das sementes de bacuri. Acta Amazonica, v. 16, p. 363-368, 1986.
SILVA NETO, P. J.; MATOS, P. G. G.; MARTINS, A. C. S.; SILVA, A. P. Sistema de produção de
cacau para a Amazônia brasileira. Belém: CEPLAC, 2001, 125p.
SILVA, E. P. O.; CASTRO, L. H.; BIAGGIO, R. M.; BELTRAME JUNIOR, M. Estudo das
características físico-químicas e classificação de fito-ingredientes na espécie Astrocaryum murumuru
(Murumuru). VIII. ENCONTRO LATINO AMERICANO DE PÓS-GRADUAÇÃO, 2014, Paraíba. Anais.
Paraíba: Universidade do Vale do Paraíba, 2014.
VASCONCELOS, M.N.; LEÃO, S. M.; SOARES M. J. G.; GOTTLIEB, O. R. Estudo químico das
sementes do cupuaçu. Acta Amazônica, v. 5, n. 3, p. 293-295, 1975.
YUYAMA, L. K. O.; AGUIAR, J. P. L.; TEIXEIRA, A. P.; LOPES, T. M.; YUYAMA, K.; KÁVARO, D.
I. T.; VASCONCELLOS, M. B. Polpa e casca de tucumã (Astrocaryum aculeatum Meyer): quais
os constituintes nutricionais. In: CONGRESSO NACIONAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE
ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO, 8., 2005, São Paulo. Anais... São Paulo: SBAN, 2005. p. 225.
YUYAMA, L. K. O.; MAEDA, N. R.; PANTOJA, L.; AGUIAR, J. P. L.; MARINHO, H. A., Processamento
e avaliação da vida-de-prateleira do tucumã (Astrocaryum aculeatum Meyer) desidratado e
pulverizado. Ciência e Tecnologia de Alimentos, v. 28, n. 2, p. 408-412, 2008.
1 | INTRODUCTION
Cascavel River (24º32’ and 25º17’S, 53º05 ‘and 53º50’W) is placed in Cascavel,
a city from Paraná state, Brazil. It has a total flow of 973 m³.h-1, and 345 m³.h-1
are captured by SANEPAR Company – Companhia de Saneamento do Paraná –
which is a publicly traded joint stock corporation controlled by Paraná State. The
company provides treated water supply, sewage collection and treatment and solid
waste management services of nearly 100% inhabitancies, in urban area of this city
(AQUINO, BUENO and MENEZES, 2014).
The samples were collected at Cascavel River, in an upstream point from the
Water Treatment Station, in southern city, from August to December 2017.
After samples collection, pH was adjusted to 3.0 with an addition of 6 mol.L-1
HCl and filtration occurred using a 0.45 μm cellulose nitrate membrane (Sartorius
Stedim®) in a vacuum system to remove particulate matter in suspension. Filtered
samples were stored in an amber glass vial and kept under refrigeration (4°C) for
further analyses.
Methanol:
Methanol: Methanol:
0.1% Water
0.1% Water 0.1% Water 0.1% Water
acidified
Mobile phase acidified with Methanol acidified with acidified with
with formic
formic acid formic acid formic acid
acid
(75:25 v/v) (50:50 v/v)
(75:25 v/v)
Temperature 25 °C 25 °C 25 °C 25 °C 25 °C
Flow 1 mL.min -1
1 mL.min -1
1 mL.min -1
1 mL.min -1
1 mL.min-1
Injection volume 20 µL 20 µL 20 µL 20 µL 20 µL
UV Wavelength 280 nm 300 nm 280 nm 280 nm 280 nm
Table 1: Analytical conditions tested for diclofenac method in surface water samples.
The chromatographic conditions that showed the best results to quantify and
a) Linearity
The linearity analysis of method took into account the square linear regressions
of the lines of analytical curves in solvent, considering the summit areas and respective
concentrations of standard solutions of diclofenac sodium (0.1; 0.2; 0.4; 0.6; 0.8 and
1.0 mg.L-1). It was used an Excel® software to obtain the following linear regression
equation: y = 46524x+817.13, with a coefficient of determination (R2) and correlation
coefficient (r) equal to 0.9993 and 0.9996, respectively (Fig. 1).
d) Precision
Precision was determined based on repeatability and intermediate precision
of the standard diclofenac sodium solution at 0.1 mg.L-1 concentration. While,
repeatability was evaluated by the same analyst on the same day, intermediate
precision was evaluated by the standard solution analysis on different days and by a
different analyst. So, in this study, a 5.03% variation was registered for repeatability
and 5.31% for intermediate precision.
The obtained results regarding the precision study are in accordance with what
cited legislations have recommended, which is up to 20%. It also showed that the
greatest range occurred when different analysts ran the test on different days.
e) Accuracy
The accuracy assay was carried out by comparing the analytical results of the
standard diclofenac sodium solution with the lowest concentration of the analytical
curve, submitted to the extraction process in solid phase, whose obtained results
showed the same non-extracted standard solutions.
The processes, frequently used to evaluate the trend of a method, are,
among others, by the use of certified reference materials (CRM), participation in
interlaboratory comparisons and recovery trials achievement. The trend implies a
combination of random and systematic error components. It is important to determine
the trend with respect to appropriate reference values and establish traceability to
recognized standards (INMETRO, 2016; ANVISA, 2017). It was observed that 82.28%
of analytical recovery were recorded for diclofenac sodium compound. Percentages of
analyte recovery, close to 100%, are desirable, however, smaller values are allowed.
So, it can be inferred that the obtained value in this study is satisfactory.
Princípios Físico Químicos em Farmácia Capítulo 9 117
3.3 Analysis of surface water samples
The results for Cascavel River regarding the analyzed surface water samples, as
well as retention time, peak chromatographic area and statistical data are presented
in Table 2. The obtained results ranged from 0.70 to 1.06 μg.L-1, with 0.03 as maximum
standard deviation and showing low dispersion of data.
Average retention
Average Area Results±SD*
Collect time
(µV) (µg.L-1)
(min)
Table 2 Occurrence of diclofenac sodium in the samples of surface water of Cascavel River.
4 | CONCLUSION
REFERENCES
AMÉRICO, J. H. P.; ISIQUE, W. D.; MINILLO, A.; CARVALHO, S. L.; TORRES, N. H. Fármacos em
uma estação de tratamento de esgoto na região centro-oeste do Brasil e os riscos aos recursos
hídricos. Revista Brasileira de Recursos Hídricos, n. 17, p. 61-67, 2012.
BISCEGLIA, K. J.; ROBERTS, A. L.; SCHANTZ, M. M.; LIPPA, K. A. Quantification of drugs of abuse
in municipal wastewater via SPE and direct injection liquid chromatography mass spectrometry.
Analytical and Bioanalytical Chemistry, n. 398, p. 2701-2712, 2010.
BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução N° 166, de 24 de julho de 2017: ”Dispõe
sobre a validação de métodos analíticos e dá outras providências”. Diário Oficial da União, Brasil,
2017.
DANG, H. Q.; NGHIEM, L. D.; PRICE, W. E. Factors governing the rejection of trace organic
contaminants by nanofiltration and reverse osmosis membranes. Desalination and Water Treatment, n.
52, p. 4-6, 2014.
ELLIS, J. B. Pharmaceutical and personal care products (PPCPs) in urban receiving Waters.
Environmental Pollution, n. 144, p. 184-189, 2016.
IBÁÑEZ, M.; GRACIA-LO, E.; BIJLSMA, L.; MORALES, E.; PASTOR, L.; HERNÁNDEZ, F. Removal
of emerging contaminants in sewage water subjected to advanced oxidation with ozone. Journal of
Hazardous Materials, n. 260, p. 389–398, 2013.
LONAPPAN, L.; BRAR, S. K.; DAS, R. K.; VERMA, M.; SURAMPALL, R. Y. Diclofenac and its
transformation products: Environmental occurrence and toxicity - A review. Environment International,
n. 96, p. 127–138, 2016.
LOPES, V. S. A.; RIENTE, R. R.; SILVA, A. A.; TORQUILHO, D. F.; CARREIRA, R. S.; MARQUES,
M. R. C. Development of a solid-phase extraction system modified for preconcentration of emerging
contaminants in large sample volumes from rivers of the lagoon system in the city of Rio de Janeiro,
Brazil. Marine Pollution Bulletin, n. 110, p. 572–577, 2016.
MARSIK, P.; REZEK, J.; ZIDKOV, M.; KRAMULOVA, B.; TAUCHEN, J.; VANEK, T. Non-steroidal anti-
inflammatory drugs in the watercourses of Elbe basin in Czech Republic. Chemosphere, n. 171, p.
97-105, 2017.
PEDROUZO, M.; BORRUL, F.; POCURULL, E.; MARCE, M. R. Drugs of abuse and their metabolites
in waste and surface waters by liquid chromatography-tandem mass spectrometry. Journal of
Separation Science, n. 34, p. 1091–1101, 2011.
PISARENKO, A. N.; STANFORD, B. D.; YAN, D.; GERRITY, D.; SNYDER, S. A. Effects of ozone
and ozone/peroxide on trace organic contaminants and NDMA in drinking water and water reuse
applications. Water Research, n. 46, p. 316-326, 2012.
RANG, H. P.; DALE, M. M.; RITTER, J. M. Farmacologia. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan,2001.
RIBANI, M.; BOTTOLI, C. B. G.; COLLINS, C. H.; JARDIM, I. C. S. F.; MELO, L. F. C. Validação em
métodos cromatográficos e eletroforeticos. Química Nova, n. 27, p. 771-780, 2004.
SHEN, J.; HUANG, J.; RUAN, H.; WANG, J.; VAN DER BRUGGEN, B. Techno-economic analysis of
resource recovery of glyphosate liquor by membrane technology. Desalination, n. 342, p. 118–125,
2014.
TORRES, N. H.; AMÉRICO, J. H. P.; FERREIRA, L. F. R. F.; NAZATO, C.; MARANHO, L. A.; VILCA,
F. Z. V.; TORNISIELO, V. L. Fármacos no ambiente-revisão. Revista de Estudos ambientais, n. 14, p.
67-75, 2012.
VALCÁRCEL, Y.; ALONSO, S. G.; RODRÍGUEZ-GIL, J. L.; MAROTO, R. R.; GIL, A.; CATALÁ, M.
Analysis of the presence of cardiovascular and analgesic/anti-inflammatory/antipyretic pharmaceuticals
in river- and drinking-water of the Madrid Region in Spain. Chemosphere, n. 82, p. 1062-1071, 2011.
PRACTICE
RESUMO: Sepse pode ser definida como a
ABSTRACT: Sepsis can be defined as the
resposta sistêmica a uma doença infecciosa
systemic response to an infectious disease
manifestando-se como diferentes estágios
manifesting itself as different clinical stages
clínicos de um mesmo processo fisiopatológico,
of the same pathophysiological process,
constituindo-se num desafio para o médico de
constituting a challenge for the physician of
praticamente todas as especialidades, dada
virtually all specialties, given the need for early
a necessidade de pronto reconhecimento e
recognition and early treatment. Within this
tratamento precoce. Dentro deste contexto a
context, realistic simulation can be understood
simulação realística pode ser entedida como
as a pedagogical method that employs one or
um método pedagógico que emprega uma
more educational techniques or equipment in a
ou mais técnicas educativas ou equipamento
simulation experiment to promote, improve or
numa experiência de simulação com o objetivo
validate a participant’s progression on a medical
de promover, melhorar ou validar a progressão
science theme such as septicemia. The students
de um participante sobre um tema das ciências
were subjected to different situations that can
médicas como a septicemia. Os acadêmicos
be observed in clinical practice, providing them
foram submetidos a diferentes situações que
with opportunities to mobilize competencies and
podem ser observadas na prática clínica,
skills in the care of patients with septicemia.
proporcionando-lhes oportunidades para
KEYWORDS: Realistic simulation, active
mobilizar competênciasn e habilidades no
1 | INTRODUÇÃO
A sepse pode ser identificada como uma resposta sistêmica a uma doença
infecciosa manifestando-se como diferentes estágios clínicos de um mesmo processo
fisiopatológico, constituindo-se num desafio para os profissionais da área da saúde
como os médicos de praticamente todas as especialidades, dada a necessidade de
pronto reconhecimento e tratamento precoce. Dentro deste contexto a simulação
realística pode ser entendida como um método pedagógico que emprega uma ou
mais técnicas educativas ou equipamentos numa experiência de simulação com o
objetivo de promover, melhorar ou validar a progressão de um participante sobre um
tema das ciências médicas como a septicemia. Os acadêmicos foram submetidos a
diferentes situações que podem ser observadas na prática clínica, proporcionando-
lhes oportunidades para mobilizar competências e habilidades no cuidado do paciente
em gravemente crítico através de uma farmacoterapia adequada.
A atividade de simulação foi desenvolvida em 4 momentos pedagógicos
sendo estas etapas empregadas no laboratório de simulação realística seguindo a
sequência pedagógica de pré-briefing, briefing e debriefing de acordo com o ciclo
de aprendizagem experimental proposto por Scalabrini Neto em simulador de alta
fidelidade:
1º) Os acadêmicos do 7º semestre do Curso de Medicina foram instigados a
pesquisar e discutir sobre o assunto que seriam tratados no Centro de Simulação
Realística através de pesquisas em livros e artigos científicos;
2º) Aos acadêmicos foram apresentados o ambiente do Centro de Simulação
Realística, as habilidades a serem desenvolvidas, determinação do líder do grupo e
da dinâminca da atividade (Etapa de pré-briefing);
3º) Foi apresentado aos acadêmicos tanto o histórico do paciente bem como os
dados clínicos para desenvolvimento da atividade (Briefing), ocorrendo a simulação
REFERÊNCIAS
ALMEIDA RGS, MAZZO A, MARTINS JCA, BAPTISTA RCN, GIRÃO FB, MENDES IAC. Validation
to Portuguese of the Scale of Student Satisfaction and Self-Confidence in Learning. Rev Latino-Am
Enfermagem, nov/dez; 23(6):1007-13, 2015.
FAUCI, Anthony S. (Org.). Harrison manual de medicina. 17. ed. Porto Alegre, RS: AMGH, 2011.
1244 p.
GARCIA, Pedro Henrique Dias; VASCONCELOS, Pedro Corral; DIAS, I. L. T. ; CLAUDINO, Mário
Ângelo; PIERA, Juliana Seraphin; ARAUJO, Carlos Eduardo Pulz. PRÁTICAS PEDAGÓGICAS
ATIVAS EM LABORATÓRIO DE SIMULAÇÃO REALÍSTICA NO CURSO DE FARMÁCIA:
INTOXICAÇÃO POR AGENTES ORGANOFOSFORADOS. In: XXV Encontro de Iniciação Científica,
XVIII Encontro de Pós-Graduação, XIV Encontro de Extensão Universitária, XII Seminários de
Estudos do Ser Humano Contemporâneo - Universidade São Francisco USF, 2019, Bragança
Paulista. XXV Encontro de Iniciação Científica, XVIII Encontro de Pós-Graduação, XIV Encontro de
Extensão Universitária, XII Seminários de Estudos do Ser Humano Contemporâneo - Universidade
São Francisco USF. Bragança Paulista: USF, 2019. v. 1. p. 1-350.
RAMOS SM; BARLEM JGT, LUNARDI VL, BARLEM ELD, SILVEIRA RS, BORDIGNON SS.
Satisfação com a experiência acadêmica entre estudantes de graduação em enfermagem. Texto
Contexto Enferm. 2015 jan/mar;24(1):187-95.
STORPIRTIS S, NICOLETTI MA, AGUIAR PM. Uso da simulação realística como mediadora do
processo ensino-aprendizagem: relato de experiência da farmácia universitária da Universidade de
São Paulo. Rev Graduação USP. 2016;1(2):49-55.
Ziv A, Ben-David S, Ziv M. Simulation based medical education: an opportunity to learn from errors.
Med Teach. 27(3):193-9, 2005.
3º) Foi apresentado aos acadêmicos tanto o histórico do paciente bem como os
dados clínicos para desenvolvimento da atividade (Briefing), ocorrendo a simulação
realística nos equipamentos;
Storpirtis S, Nicoletti MA, Aguiar PM. Uso da simulação realística como mediadora do processo
ensino-aprendizagem: relato de experiência da farmácia universitária da Universidade de São
Paulo. Rev Graduação USP. 2016;1(2):49-55.
Amanda Daolio ; Lucas Soubhia Sanches ; DIAS, I. L. T. ; Mário Ângelo Claudino ; Juliana Seraphin
Piera ; ARAUJO, C. E. P. . HIPERTENSÃO ARTERIAL NA GESTAÇÃO EM LABORATÓRIO DE
SIMULAÇÃO REALÍSTICA NO 7º SEMESTRE DO CURSO DE MEDICINA ATRAVÉS DE PRÁTICAS
PEDAGÓGICAS ATIVAS. In: XXV Encontro de Iniciação Científica, XVIII Encontro de Pós-Graduação,
XIV Encontro de Extensão Universitária, XII Seminários de Estudos do Ser Humano Contemporâneo
- Universidade São Francisco USF, 2019, Bragança Paulista. XXV Encontro de Iniciação Científica,
XVIII Encontro de Pós-Graduação, XIV Encontro de Extensão Universitária, XII Seminários de
Estudos do Ser Humano Contemporâneo - Universidade São Francisco USF. Bragança Paulista: USF,
2019. v. 1. p. 1-350.
Pedro Henrique Dias Garcia ; Pedro Corral de Vasconcelos ; DIAS, I. L. T. ; Mário Ângelo
Claudino ; Juliana Seraphin Piera ; ARAUJO, C. E. P. . PRÁTICAS PEDAGÓGICAS ATIVAS EM
LABORATÓRIO DE SIMULAÇÃO REALÍSTICA NO CURSO DE FARMÁCIA: INTOXICAÇÃO POR
AGENTES ORGANOFOSFORADOS. In: XXV Encontro de Iniciação Científica, XVIII Encontro de
Pós-Graduação, XIV Encontro de Extensão Universitária, XII Seminários de Estudos do Ser Humano
Contemporâneo - Universidade São Francisco USF, 2019, Bragança Paulista. XXV Encontro de
Iniciação Científica, XVIII Encontro de Pós-Graduação, XIV Encontro de Extensão Universitária, XII
Seminários de Estudos do Ser Humano Contemporâneo - Universidade São Francisco USF. Bragança
Paulista: USF, 2019. v. 1. p. 1-350.
Ramos SM, Barlem JGT, Lunardi VL, Barlem ELD, Silveira RS, Bordignon SS. Satisfação com a
experiência acadêmica entre estudantes de graduação em enfermagem. Texto Contexto Enferm.
2015 jan/mar;24(1):187-95.
Almeida RGS, Mazzo A, Martins JCA, Baptista RCN, Girão FB, Mendes IAC. Validation to
Portuguese of the Scale of Student Satisfaction and Self-Confidence in Learning. Rev Latino-Am
Enfermagem 2015 nov/dez; 23(6):1007-13.
INDUSTRY
INTRODUÇÃO
REFERÊNCIAS
ANTUNES, Gabriela Magalhães Sá et al. Importância da qualificação de fornecedores na
indústria farmacêutica. Monografia de Especialização em Tecnologias Industriais Farmacêuticas -
Farmanguinhos - FIOCRUZ. 2013.
BRASIL, Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) 17 de 16 de Abril de 2010. Dispõe sobre Boas
Práticas de Fabricação de Medicamentos.
BREYFOGLE III, Forrest W. Implementing six sigma: smarter solutions using statistical methods.
Hoboken: John Wiley & Sons, 2ª Ed. 2003.
CARVALHO, Marly Monteiro de; HO, Linda Lee; PINTO, Silvia Helena B. Implementação e difusão
do programa Seis Sigma no Brasil. Production Journal, v. 17, n. 3, p. 468-501, 2007.
ELLIOTT, George. The race to Six Sigma. Industrial Engineer, p. 30-35, Oct. 2003.
FISHER, Adam C. et al. Advancing pharmaceutical quality: An overview of science and research
in the US FDA’s Office of Pharmaceutical Quality. International Journal of Pharmaceutics, v. 515, n.
1, p. 390-402, 2016.
MITCHELL, Billy. The Six Sigma appeal (SPC). Engineering Management Journal, v. 2, n. 1, p. 41-47,
1992.
OLEXA, Russ. Flying high with Six Sigma. Manufacturing Engineering, v. 130, n. 2, p. 69-73, 2003.
ROBERTS, C. M. Six Sigma signals. Credit Union Magazine, p. 40-45, Jan. 2004.
1 | INTRODUÇÃO
2 | METODOLOGIA
Foi realizada uma revisão bibliográfica sobre diferentes técnicas para se extrair
óleo essencial focadas em plantas medicinais. Para esta revisão foram utilizadas
para pesquisa as plataformas do SciELO, da EMBRAPA e do Google Acadêmico,
dentre os resultados encontrados foram selecionados três artigos científicos sobre o
tema, além de um livro e uma dissertação específicos sobre óleos essenciais.
3 | RESULTADOS
Prensagem a frio: Como o próprio nome diz, o material sofre por um processo
de prensagem onde um sumo e óleo essencial são extraídos. Após a prensagem o
material sofre um processo de separação entre o óleo e os sólidos, posteriormente
por um processo de centrifugação e decantação, onde ao final se obtém o óleo
essencial puro. Esse método garante 100% de pureza do óleo essencial e apesar de
ser mais largamente usada com frutas cítricas, o seu uso também é eficiente para
nozes e sementes. Em média é necessário 5 kg de matéria-prima para a obtenção
de 1 litro de óleo.
“A extração com solvente pode ser usada para extrair óleos essenciais
termicamente instáveis (por exemplo, da flor). Durante este método, o material
vegetal é colocado em um banho de solvente que o dissolve. Após a extração, a
mistura líquida que contém o óleo essencial (juntamente com outros compostos)
passa por um processo de filtração e uma subsequente destilação (...). O óleo
essencial produzido conterá uma pequena quantidade de solventes como resíduo
e, portanto, seu uso para aplicações alimentícias não é possível. No entanto, se
o solvente utilizado for o álcool, é seguro para consumo e considerado “grau
alimentício”. (Victor R. Preedy; 2015; tradução do autor).”
Destilação: Na maioria das vezes, os óleos essenciais são obtidos por destilação
a vapor ou, no sentido mais geral, por hidrodestilação. “Os óleos voláteis são
vaporizados quando o material que os contem é submetido a uma corrente de vapor,
e a mistura dos vapores de óleo e água ao se condensar separa-se em camadas
pela diferença de densidade.” (Koketsu, M.; Gonçalves, S. L.; 1991).
4 | CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
De Morais, L. A. S.; Influência dos fatores abióticos na composição química dos óleos
essenciais. Horticultura Brasileira, v. 27, n. 2, Agosto de 2009.
Garcez, José J.; Obtenção do extrato volátil de sementes de anethum graveolens L. por
diferentes técnicas extrativas. Dissertação de mestrado. Pontifícia Universidade Católica do Rio
Grande do Sul. Brasil. Porto Alegre (RS), 2016.
Koketsu, M.; Gonçalves, S. L.; Óleos essenciais e sua extração por arraste a vapor. Rio de Janeiro,
EMBRAPA – CTAA, 1991.
Maul, Aldo Adolar; Wasicky, Roberto; Bacchi, Elfriede M.; Extração por fluido supercrítico. Revista
brasileira de farmacognosia. vol.5, n.2; São Paulo: 1996.
Preedy, Victor R.; Essential Oils in Food Preservation, Flavor and Safety. Tradução de MARQUES,
Thalita M. 1 ed. London (UK): Academic Press, 2015.
COSTA, Kíssyla Ávila; et al. Estudo do processo de lixiviação controlada da escória de aciaria em
extrator soxhlet visando emprego em pavimentos. Matéria (Rio J.) vol.22 no. 2 Rio de Janeiro. Junho
de 2017.
ABSTRACT: The over and irrational use of medications is an issue in health that
encompasses several classes of medications, among them are nasal decongestants,
which used indiscriminately. They can cause morphological changes in the nasal
mucosa. Drug rhinitis is a form of chronic non-allergic rhinitis caused by the overuse
of topical nasal decongestants. The objective of this study is to report the effects of
the indiscriminate use of nasal decongestants, with a purpose to explain that the
performance of the pharmacist is important to guide people about these reactions, in
order to avoid prolonged uses of the drug. An exploratory study using databases such
as Scielo, ScienceDirect and PubMed between 2010 and 2017 was used to perform this
integrative review. The nasal decongestant causes a momentary relief in inflammation,
sinusitis or allergic crisis, however the need to use the drug in an increasingly shorter
interval may lead to drug rhinitis.
KEYWORDS: Rhinitis; Self-medication; Pharmaceutical.
1 | INTRODUÇÃO
2 | MATERIAIS E MÉTODOS
3 | RESULTADOS E DISCUSSÃO:
4 | CONCLUSÃO
Diante tal situação nota-se que em quadros de: inflamação causada por
resfriado, sinusite e/ou crise alérgica, levam ao uso de descongestionantes nasais
na sua maioria sem prescrições medicas, havendo assim, um alivio momentâneo,
fazendo com que o descongestionante nasal não trate a causa do problema, apenas a
consequência. Com isso ocorre a necessidade de usar o medicamento num intervalo
cada vez mais curto. Com os efeitos dos conservantes que estão associados aos
descongestionantes nasais levam a irritação da mucosa, causando o quadro de rinite
medicamentosa e o farmacêutico devido a sua formação é de grande importância
para orientar e conscientizar os usuários desses medicamentos.
REFERÊNCIAS
CAMPANHA, S. M. A.; FREIRE, L. M. S.; FONTES, M. J. F. O impacto da asma, da rinite alérgica
e da respiração oral na qualidade de vida de crianças e adolescentes. Rev CEFAC, v. 10, n. 4, p.
513-9, 2008.
INTERATIVAS, F.R. Soluções et al. Riscos no uso abusivo dos descongestionantes nasais.
2014.
MELLO JÚNIOR, João Ferreira de et al. Brazilian Academy of Rhinology position paper on topical
intranasal therapy. Brazilian journal of otorhinolaryngology, v.79,n.3,p.391-400,2013.
1 | INTRODUÇÃO
2 | REVISÃO DA LITERATURA
2.1 Lipossomas
Figura 1. (A) Estrutura química dos fosfolipídios; (B) Bicamada lipídica; (C) Estrutura lipossomal
auto-organizada unilamelar (contendo uma única bicamada fosfolipídica). Fonte: os autores.
REFERÊNCIAS
ACTA, B. et al. Liposome adsorption and cell-to-liposome lipid transfer are mediated by the same cell-
surface sites. Biochimica et Biophysica Acta, v. 804, p. 23–30, 1984.
ALLEN, T. M.; ALLEN, T. Long-circulating (sterically stabilized) liposomes for targeted drug delivery.
Elsevier Science, v. 15, n. July, p. 5–10, 1994.
ALLEN, T. M.; HANSEN, C.; RUTLEDGE, J. Liposomes with prolonged circulation times : factors
affecting uptake by reticuloendothelial and other tissues. Biochimica et Biophysica Acta (BBA) -
Biomembranes, v. 981, p. 27–35, 1989.
BATISTA, C. M. et al. Lipossomas e suas aplicações terapêuticas : Estado da arte. Brazilian Journal
of Pharmaceutical Sciences, v. 43, p. 167–179, 2007.
CHEN, C. et al. An overview of liposome lyophilization and its future potential. Journal of Controlled
Release, v. 142, n. 3, p. 299–311, 2010.
CHIANG, Y.; LO, C. Biomaterials pH-Responsive polymer-liposomes for intracellular drug delivery and
tumor extracellular matrix switched-on targeted cancer therapy. Biomaterials, v. 35, n. 20, p. 5414–
5424, 2014.
CHOI, J.; WANG, N. S. Nanoparticles in Biomedical Applications and Their Safety Concerns. In:
Biomedical Engineering – From Theory to Applications. [s.l: s.n.]. p. 300–314.
CROWE, L. M.; REID, D. S.; CROWE, J. H. Is trehalose special for preserving dry biomaterials?
Biophysical Journal v. 71, n. October, p. 2087–2093, 1996.
FANCIULLINO, R.; CICCOLINI, J. Liposome-Encapsulated Anticancer Drugs : Still Waiting for the
Magic Bullet? Current Medicinal Chemistry, v. 16, p. 4361–4373, 2009.
FREITAS, C. F. DE et al. Colloids and Surfaces B : Biointerfaces Rapid formation of Small Unilamellar
Vesicles (SUV) through low-frequency sonication : An innovative approach. Colloids and Surfaces B:
Biointerfaces, v. 181, n. February, p. 837–844, 2019a.
FREITAS, C. F. DE et al. PEG-coated vesicles from Pluronic/lipid mixtures for the carrying of
photoactive erythrosine derivatives. Colloids and Surfaces B: Biointerfaces, v. 175, p. 530–544,
2019b.
FRÉZARD, F. Liposomes: From biophysics to the design of peptide vaccines. Brazilian Journal of
Medical and Biological Research, v. 32, n. 2, p. 181–189, 1999.
HOPE, M. J. Generating and loading of liposomal systems for drug-delivery applications. Advanced
Drug Delivery Reviews, v. 3, p. 267–282, 1989.
HUANG, Y.; DAI, W. Fundamental aspects of solid dispersion technology for poorly soluble drugs. Acta
Pharmaceutica Sinica B, v. 2013, p. 1–8, 2013.
HULL, L. C.; FARRELL, D.; GRODZINSKI, P. Highlights of recent developments and trends in cancer
nanotechnology research — View from NCI Alliance for Nanotechnology in Cancer. Biotechnology
Advances, v. 32, n. 4, p. 666–678, 2014.
HUYNH, N. T.; LAUTRAM, N. The rise and rise of stealth nanocarriers for cancer therapy : passive
versus active targeting. Nanomedicine, v. 5, p. 1415–1433, 2010.
KHAN, D. R. The use of nanocarriers for drug delivery in cancer therapy. Journal of Cancer Science
and Therapy, v. 2, n. 3, p. 58–62, 2010.
LEE, K.; FRANCISCO, S. Recognition of liposomes by cells : in vitro binding and endocytosis
mediated by specific lipid headgroups and surface charge density. Biochimica et Biophysica Acta, v.
1103, p. 185–197, 1992.
LI, Y. et al. Relationships between Liposome Properties , Cell Membrane Binding, Intracellular
Processing , and Intracellular Bioavailability. The AAPS Journal, v. 13, n. 4, 2011.
MADSEN, J.; NAYAR, R. Liposome-cell interactions:in vitro discrimination of uptake mechanism and
in vivo targeting strategies to mononuclear phagocytes. Chemistry and Physics of Lipids, v. 40, p.
373–393, 1986.
MAEDA, H. et al. Tumor vascular permeability and the EPR effect in macromolecular therapeutics: A
review. Journal of Controlled Release, v. 65, n. 1–2, p. 271–284, 2000.
MILLER, C. R. et al. Liposome-cell interactions in vitro: Effect of liposome surface charge on the
binding and endocytosis of conventional and sterically stabilized liposomes. Biochemistry, v. 37, n.
37, p. 12875–12883, 1998.
MOGHIMIPOUR, E.; HANDALI, S. Liposomes as drug delivery systems : properties and applications.
NAGAYASU, A.; UCHIYAMA, K.; KIWADA, H. The size of liposomes: a factor which affects their
targeting efficiency to tumors and therapeutic activity of liposomal antitumor drugs. Advanced Drug
Delivery Reviews, v. 40, p. 75–87, 1999.
PATIL, Y. P.; JADHAV, S. Novel methods for liposome preparation. Chemistry and Physics of Lipids,
v. 177, p. 8–18, 2014.
PURI, A. et al. Lipid-Based Nanoparticles as Pharmaceutical Drug Carriers: From Concepts to Clinic.
Crit Rev Ther Drug Carrier Syst., v. 26, n. 6, p. 1–46, 2010.
SELECI, M. et al. Theranostic Liposome – Nanoparticle Hybrids for Drug Delivery and Bioimaging.
International Journal of Molecular Sciences Article, v. 18, p. 1–11, 2017.
SEMPLE, S. C.; CHONN, A.; CULLIS, P. R. Interactions of liposomes and lipid-based carrier systems
with blood proteins: Relation to clearance behaviour in vivo. Advanced Drug Delivery Reviews, v. 32,
n. 1–2, p. 3–17, 1998.
SENIOR, J. et al. Influence of surface hydrophilicity of liposomes on their interaction with plasma
protein and clearance from the circulation: Studies with poly(ethylene glycol)-coated vesicles. BBA -
Biomembranes, v. 1062, n. 1, p. 77–82, 1991.
SERCOMBE, L. et al. Advances and Challenges of Liposome Assisted Drug Delivery. Frontiers in
Pharmacology, v. 6, n. December, p. 1–13, 2015.
SHASHI, K.; SATINDER, K.; BHARAT, P. A complete review on: liposomes. International Research
Journal of Pharmacy, v. 3, n. 7, p. 10–16, 2012.
SIMÕES, S. et al. On the formulation of pH-sensitive liposomes with long circulation times. Advanced
Drug Delivery Reviews, v. 56, p. 947–965, 2004.
SINGH, R.; JR, J. W. L. Nanoparticle-based targeted drug delivery. Experimental and Molecular
Pathology, v. 86, n. 3, p. 215–223, 2009.
SZOKA, F. Comparative properties preparation of lipid vesicles ( liposomes ). Ann. Rev. Biophys.
Bioeng., v. 9, p. 467–508, 1980.
TORCHILIN, V. P. et al. Amphiphilic vinyl polymers effectively prolong liposome circulation time in vivo.
Biochimica et Biophysica Acta 1195, v. 1195, p. 181–184, 1994.
VANIĆ, Ž. Phospholipid Vesicles for Enhanced Drug Delivery in Dermatology. Journal of Drug
WOODLE, M. C. Sterically stabilized liposome therapeutics. Advanced Drug Delivery Reviews, v. 16,
n. 2–3, p. 249–265, 1995.
YANG, J. et al. Drug Delivery via Cell Membrane Fusion Using Lipopeptide Modified Liposomes. ACS
Central Science v. 29, p. 621-630, 2016.
ZHAO, Y. et al. A simple way to enhance Doxil ® therapy : Drug release from liposomes at the tumor
site by amphiphilic block copolymer. Journal of Controlled Release, v. 168, n. 1, p. 61–69, 2013.
ZHOU, X. et al. Nano-formulations for transdermal drug delivery : A review. Chinese Chemical Letters
journal, v. 29, p. 1713–1724, 2018.
ZYLBERBERG, C.; MATOSEVIC, S. Pharmaceutical liposomal drug delivery : a review of new delivery
systems and a look at the regulatory landscape. Drug Delivery, v. 7544, n. May, p. 1–11, 2016.
Teresina – Piauí
Sâmia Moreira de Andrade
Centro Universitário Santo Agostinho RESUMO:A cefaleia é um dos principais
Teresina – Piauí problemas de relevante preocupação d de
José Lopes Pereira Júnior saúde pública no Brasil e no mundo, os
Faculdade de Ciências Humanas, Exatas e da impactos gerados são de grande relevância
Saúde do Piauí para a sociedade, pois atrapalha o indivíduo em
Parnaíba – Piauí seu desenvolvimento pessoal como alternativa
Maria Clara Nolasco Alves Barbosa de profilaxia da enxaqueca a toxina botulínica
Faculdade de Ciências Humanas, Exatas e da produzida pela bactéria Clostridium botulinum
Saúde do Piauí
tipo A obtendo resultados significativos. A
Parnaíba – Piauí presente pesquisa tem como objetivo fazer
Daniel Pires uma revisão de literatura sobre o uso da toxina
Instituto Tocantinense Presidente Antônio Carlos botulínica para o tratamento da enxaqueca
Porto
através de um estudo descritivo exploratório
Porto Nacional – Tocantins
em bases de dados como Scielo, ScienceDirect
Maurício Jammes de Sousa Silva e PubMed, com recorte temporal de 2010 a
Instituto Tocantinense Presidente Antônio Carlos
2017, ultilizando os seguintes descritores:
Porto
enxaqueca, toxina botulínica e tratamento,
Porto Nacional – Tocantins
de modo isolado e associado, em inglês e/ou
ABSTRACT: Headaches are a major public health concern in Brazil and in the world.
The impacts are of great relevance to society, since it hinders the individual in their
personal development. As an alternative to migraine prophylaxis, the botulinum toxin,
produced by the bacterium Clostridium botulinum type A, has yielded significant
results. The present research aims to review the literature on the use of botulinum
toxin for the treatment of migraine through a descriptive exploratory study in databases
such as Scielo, ScienceDirect and PubMed, with a temporal cut from 2010 to 2017,
using the following descriptors: migraine, botulinum toxin and treatment, in isolated and
associated way, in English and / or Portuguese, at the end 9 articles were used. The
botulinum toxin generates tolerable adverse effects, usually of short duration, directed
to muscular weakness and pain at the injection site, its use in the treatment of migraine
is advantageous, since its action in the organism is not momentary and its results
are maintained for a few months , so there is no need for frequent application. Its
effectiveness exceeds the high cost of treatment and presents a considerable advance
as a therapeutic end.
1 | INTRODUÇÃO
2 | MATERIAIS E MÉTODOS
3 | RESULTADOS E DISCUSSÃO
4 | CONCLUSÃO
CARVALHO, A.V.C.; GANGLANI, L.H. Toxina botulínica: tratamento para enxaqueca. 2014.
Revista UNILUS Ensino e Revista, Vol.11 Nº.22, 2014.
RIBEIRO, I.N.S.; SANTOS, A.C.O.; GONÇALVES, V.M.; CRUZ, E.F. O Uso da Toxina Botulínica
tipo A nas Rugas Dinâmicas do Terço Superior da Face. Revista da Universidade Ibirapuera. São
Paulo, v. 7, p. 31-37, 2014.
Ácidos graxos 14, 19, 96, 97, 99, 100, 101, 105, 106
Agentes organofosforados 128, 129, 135
Alcaloides 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9
Amazônia legal 95, 96, 98, 99, 106
Amostras ambientais 111
Automedicação 156, 157, 158, 159
Indústria farmacêutica 29, 93, 96, 98, 136, 138, 140, 144, 145, 166
Manipulação magistral 85
Manteigas vegetais 96
Metodologias ativas 121, 129
Morus nigra 58, 59, 66, 67
Qualificação de fornecedores 136, 137, 138, 139, 140, 143, 144, 145
Radiofármaco 34, 35, 36, 37, 38, 39, 40, 41, 42, 43, 44
Rinite 155, 156, 157, 158
Toxicologia 129
Toxina botulínica 176, 177, 178, 180, 181