Física Geral I - Slides 1 - Introdução, Unidades e Grandezas
Física Geral I - Slides 1 - Introdução, Unidades e Grandezas
Física Geral I - Slides 1 - Introdução, Unidades e Grandezas
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Conteúdo:
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Introdução à física
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Grandezas físicas
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Operações com grandezas escalares
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Conversão de unidades
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Grandezas vetoriais
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Operações com grandezas vetoriais
Física I - Cinemática 3
O que é Física?
✔ Fatos e teorias
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Fato: uma observação empiricamente verificada
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Teoria: se refere à ordenação dos fatos
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Temos nas teorias: conceitos, classificações,
correlações, generalizações, princípios, leis,
regras, teoremas, axiomas.
✔ Fatos e teorias
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A teoria:
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Restringe a amplitude dos fatos em estudo
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Oferece um sistema de conceitos e classificações
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Fornece um vocabulário próprio da ciência em
questão
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Expressa uma relação entre os fatos
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Sistematiza fenômenos
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Resume sistematicamente o que se sabe sobre o
objeto de estudo
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Prevê fatos
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Indica lacunas no conhecimento
✔ Leis e princípios
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Leis
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Lei é uma proposição que enuncia uma relação
entre os valores das grandezas que aparecem na
descrição de um fenômeno. Essa relação pode ser
verificada experimentalmente de modo direto. Por
exemplo, a lei de Hooke, que estabelece a
proporcionalidade entre a elongação de uma mola e
o módulo da força de restituição que ela exerce.
Podemos verificar experimentalmente se uma dada
mola segue essa lei e até que ponto isso acontece.
✔ Leis e princípios
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Princípios
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Princípio é uma proposição tomada como
verdadeira desde o início. Um princípio tem o
mesmo papel que um postulado na Matemática.
Não pode ser verificado de modo direto pela
experimentação, mas apenas indiretamente, pela
concordância de suas consequências com os fatos
observados. Podemos dizer, nesse sentido, que um
princípio não é consequência da experimentação,
mas que se sustenta pela experimentação.
Física I - Cinemática 10
Grandezas
Definição
✔ Vimos que, de forma geral, tudo aquilo que pode ser medido
pode corresponder a uma grandeza física;
Física I - Cinemática 12
Grandezas
Grandezas escalares
Física I - Cinemática 13
Grandezas
Grandezas escalares
✔ É importante que se tenha em mente algumas regras básicas para realizar-se operações com
grandezas escalares:
✔ 1ª situação: a operação deve ter sentido físico: por exemplo, se você tomar:
Física I - Cinemática 14
Grandezas
Grandezas escalares
5 a+4 a=9 a
✔ Mas a situação abaixo não pode ser somada. Ou seja, não pode ser simplificada ainda mais:
3 segundos+7 metros=?
Física I - Cinemática 16
Grandezas
Grandezas escalares
x=x 0 +v . t
Física I - Cinemática 17
Grandezas
Grandezas escalares
x=x 0 +v . t
Física I - Cinemática 18
Grandezas
Grandezas escalares
✔ Assim, se tivermos:
30 segundos+7 minutos
✔ Devemos fazer:
30 segundos+7 minutos ⇒
30 segundos+7∗60 segundos=450 segundos
ΔS
v m=
Δt
Velocidade média Espaço percorrido
Intervalo de tempo
Física I - Cinemática 20
Grandezas
Conversão de unidades
1 cal=4,1868 J
✔ Dessa forma, se tivermos 50 calorias e quisermos convertê-las em Joules, basta multiplicar
ambos os lados da igualdade por 50:
72
−2
72 cm=72.10 m= m=0,72 m
100
Física I - Cinemática 22
Grandezas
Conversão de unidades
✔ Qual o procedimento para conversão entre unidades? Teremos pelo menos duas situações
que devem ser verificadas:
✔ 1º caso: unidades que não são múltiplas ou submúltiplas de uma unidade em comum.
✔ Exemplos:
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As unidades joule e caloria, ambas unidades de energia;
●
As unidades pascal e atmosfera, ambas unidades de pressão;
●
As unidades litro e decímetro cúbico, ambas unidades de volume;
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As unidades celsius e kelvin, ambas unidades de temperatura.
Física I - Cinemática 23
Grandezas
Conversão de unidades
✔ Para esse caso específico, em que as unidades que não são múltiplas ou submúltiplas de
uma unidade em comum, você deve conhecer de antemão o valor equivalente de uma em
relação à outra.
✔ Por exemplo, desejamos converter 200 joules em calorias. Assim, siga os passos abaixo:
✔ 1ª passo: a primeira coisa a se pensar é: quanto vale 1 joule em calorias? Escreva quanto
equivale o valor unitário da unidade inicial em relação à outra que se está procurando. No
nosso exemplo, temos:
1
1 caloria=4,1868 joules ⇒ 1 joule= calorias
4,1868
Física I - Cinemática 24
Grandezas
Conversão de unidades
✔ 2º passo: agora, basta multiplicar os dois lados da igualdade pelo valor da unidade inicial que
se deseja converter. Queremos saber quanto valem 200 joules em calorias. Então:
1
1 joule= calorias ⇒
4,1868
1
200.1 joule=200. calorias ⇒
4,1868
200
200 joule= calorias ⇒
4,1868
200 joules=47,77 calorias
Física I - Cinemática 25
Grandezas
Conversão de unidades
1 atmosfera=1,01325.10 5 pascal
✔ 2º passo: então 5 atmosferas correspondem equivalem a:
✔ Observação: é importante ter em mente que nem sempre podemos realizar a conversão de
uma unidade em outra apenas realizando as operações observadas nos exemplos anteriores.
Por que, professor?
●
Porque o processo realizado até este momento só é possível quando as grandezas
envolvidas possuem uma relação de proporcionalidade entre si. Ou seja, se tivermos uma
medida “x” em uma unidade e seu correspondente valor “y” em outra unidade, pudermos
escrever:
x
=k , k=constante
y
✔ Para ficar claro, vejamos os exemplos a seguir.
Física I - Cinemática 27
Grandezas
Conversão de unidades
✔ Vimos que 1 caloria equivale a 4,1868 joules, ou seja, 1 cal = 4,1868 J. Assim, temos:
5 cal=5. 4,1868 J =20,934 J
7 cal=7. 4,1868 J =29,3076 J
T K =T C +273,15
✔ Assim, se tomarmos duas temperaturas em graus Celsius, por exemplo, TC1=10ºC e
TC2=100ºC, teremos:
T K 1 =10+273,15=283,15
T K 2=100+273,15=373,15
Física I - Cinemática 29
Grandezas
Conversão de unidades
Física I - Cinemática 30
Grandezas
Conversão de unidades
✔ 2º caso: unidades que são múltiplas ou submúltiplas de uma unidade em comum. Nesse
caso, a equivalência entre as unidades sempre corresponderão a um determinado
valor. Ou seja, elas sempre serão proporcionais.
✔ Para resolver esses problemas, vamos ver agora um método geral que serve para todas as
situações
Física I - Cinemática 31
Grandezas
Conversão de unidades
✔ 1º Passo: façamos uma tabela com potências de 10, variando de -3 a +3. O ponto central da
tabela corresponderá ao 0, o qual estará associado a uma unidade de base. Vejamos um
exemplo com a unidade de comprimento padrão do SI, o metro. Essa será nossa unidade de
base:
mm cm dm m dam hm km
Física I - Cinemática 32
Grandezas
Conversão de unidades
✔ 2º Passo: para fazermos uma conversão entre essas unidades, basta realizar uma razão
entre elas para saber quanto equivale uma em relação à outra. Por exemplo, queremos fazer
a conversão de 10mm para m. Então, façamos da seguinte forma:
1 m m 10−3 m
= 0
1m 10 m
Física I - Cinemática 33
Grandezas
Conversão de unidades
1 m m 10−3−0 m −3
= =10
1m m
✔ 4º Passo: agora faça o produto do meio pelos extremos para achar a relação entre uma e
outra:
1 m m=10−3 m
Física I - Cinemática 34
Grandezas
Conversão de unidades
✔ 5º Passo: agora basta multiplicar dos dois lados da igualdade pelo valor a ser convertido:
10. 1 mm=10.10−3 m⇒
−3+1
10 m m=10 m
−2
10 m m=10 m
Física I - Cinemática 35
Grandezas
Conversão de unidades
✔ Vamos fazer outra conversão: digamos que 27 cm para km. Como fica?
✔ 1º Passo:
1 c m 10−2 m
= 3
1 k m 10 m
Física I - Cinemática 36
Grandezas
Conversão de unidades
✔ Vamos fazer outra conversão: digamos que 27 cm para km. Como fica?
✔ 2º Passo:
1 c m 10−2−3 m −5
= =10
1k m m
1 c m=10−5 k m
Física I - Cinemática 37
Grandezas
Conversão de unidades
✔ Vamos fazer outra conversão: digamos que 27 cm para km. Como fica?
✔ 3º Passo:
27. 1 c m=27.10−5 k m⇒
−5
27 c m=27.10 k m
Física I - Cinemática 38
Grandezas
Conversão de unidades
✔ Suponha que queremos converter 32 mm2 para m2. Como deveremos proceder?
Primeiramente, já sabemos que:
1 m m=10−3 m
✔ Assim:
(1 m m)2=(10−3 m)2
Física I - Cinemática 39
Grandezas
Conversão de unidades
✔ Suponha que queremos converter 32 mm2 para m2. Como deveremos proceder?
✔ Agora:
(1 m m)2=(10−3 m)2 ⇒12 m m 2=(10−3 )2 m 2 ⇒
1 m m 2=10−6 m 2
✔ Logo:
Conversão de unidades
✔ Suponha que queremos converter 17 cm3 para km3. Como deveremos proceder?
✔ Sabemos que:
1 c m=10−5 k m
✔ Logo:
Conversão de unidades
✔ Suponha que queremos converter 17 cm3 para km3. Como deveremos proceder?
✔ Assim:
Física I - Cinemática 42
Grandezas vetoriais
Definição
Física I - Cinemática 43
Grandezas vetoriais
Definição
Física I - Cinemática 44
Grandezas vetoriais
Definição
Força atuando
horizontalmente da esquerda ⃗
F
para a direita. O bloco tende
a se mover para a direita
Física I - Cinemática 45
Grandezas vetoriais
Operação com vetores
✔ Quando duas ou mais grandezas físicas vetoriais atuam sobre o mesmo sistema (nosso
objeto de estudo), devemos considerar o valor resultante dessas grandezas. Entretanto,
diferentemente das grandezas escalares, as grandezas vetoriais se somam de forma
diferente. Aqui consideraremos alguns casos e como proceder em cada um deles.
✔ Vejamos como proceder em relação à soma de vetores. Antes disso, precisamos definir
algumas propriedades importantes dos vetores...
Física I - Cinemática 46
Grandezas vetoriais
Direção de vetores
✔ Dois ou mais vetores possuem a mesma direção se e somente se forem paralelos entre si.
Física I - Cinemática 47
Grandezas vetoriais
Direção de vetores
✔ Dois ou mais vetores são perpendiculares quando o ângulo que eles formam entre si for de
90º
✔ Dois ou mais vetores possuem o mesmo sentido quando têm a mesma direção e suas setas
apontam para o mesmo lado.
✔ Vamos aplicar a esse problema a força, uma grandeza vetorial. Suponha que você tenha um
conjunto de vetores de mesma direção atuando sobre um determinado bloco e deseja
encontrar o vetor soma das forças, ou seja, a força resultante. Temos:
Física I - Cinemática 51
Grandezas vetoriais
Operação com vetores: soma de vetores com a mesma direção
✔ A origem dos vetores deverá ser colocada na origem do eixo (o zero do eixo) enquanto
que sua extremidade corresponderá no eixo ao valor numérico do seu módulo.
Origem
Física I - Cinemática 52
Grandezas vetoriais
Operação com vetores: soma de vetores com a mesma direção
✔ Atente-se para o sinal das coordenadas dos vetores (os pontos correspondentes a sua
extremidade). Se a extremidade do vetor tiver coordenada na parte positiva do eixo, seu
sinal será positivo. Caso contrário, será negativo.
Física I - Cinemática 53
Grandezas vetoriais
Equação das F R =F 1 + F 2 + F 3
coordenadas
F R =3 N + 4 N +5 N ⇒ F R =12 N
Física I - Cinemática 54
Grandezas vetoriais
Operação com vetores: soma de vetores com a mesma direção
✔ Como o resultado também é positivo, isso significa que o vetor soma também está do lado
positivo do eixo. Veja na figura abaixo:
F R =3 N + 4 N +5 N ⇒ F R =12 N
Origem
✔ Vejamos mais um exemplo de aplicação: Observe que as forças não apontam todas na
mesma direção. Como representamos isso no eixo?
Origem
Física I - Cinemática 56
Grandezas vetoriais
Operação com vetores: soma de vetores com a mesma direção
✔ Vamos montar a equação vetorial. Perceba que ela é a mesma que a equação do problema
anterior, pois agora você está definindo o vetor F2 no sentido oposto!
Origem
✔ Vamos montar a equação das coordenadas. Perceba que agora, como F2 está do lado
negativo do eixo, sua coordenada é negativa. Assim:
Origem
Equação das F R =F 1 −F 2 + F 3
coordenadas
Física I - Cinemática 58
Grandezas vetoriais
Equação das F R =F 1 −F 2 + F 3
coordenadas
F R =3 N −4 N +5 N ⇒ F R =4 N
Física I - Cinemática 59
Grandezas vetoriais
Operação com vetores: soma de vetores com a mesma direção
✔ Como o resultado também é positivo, isso significa que o vetor soma também está do lado
positivo do eixo. Veja na figura abaixo:
F R =3 N −4 N +5 N ⇒ F R =4 N
Origem
✔ Veja esse outro exemplo: duas crianças puxando uma corda: uma puxa a corda para a
esquerda com força de módulo F1=10N, enquanto que a outra puxa a corda para a direita com
força de módulo F2=6N. Assim, a força resultante será:
F R =−10 N +6 N =−4 N
Origem
Física I - Cinemática 61
Grandezas vetoriais
Operação com vetores: soma de vetores com a mesma direção
✔ Veja abaixo como representamos a força resultante no sistema de coordenadas. Observe que
a força resultante, por ter coordenada negativa, é representada na parte negativa do eixo de
coordenadas.
F⃗R = F⃗1 + F⃗2
F R =−10 N +6 N =−4 N
Origem
✔ Vejamos agora o que ocorre quando os dois ou mais vetores são perpendiculares entre si.
Nesse caso, como os vetores não estão mais na mesma direção, obrigatoriamente o
sistema de coordenadas deve conter pelo menos dois eixos de coordenadas para
termos condições de representar estes vetores.
✔ Por que “pelo menos dois eixos”? Existe alguma situação em que deveríamos ter 3 eixos? A
resposta é sim: da matemática, sabemos que duas retas não coincidentes determinam um
plano no espaço. Assim, apenas dois vetores sempre vão pertencer ao mesmo plano.
Entretanto, se você tiver mais de dois vetores, a menos que todos sejam coplanares, ou
seja, pertençam ao mesmo plano, você necessitaria de mais um eixo para representar todos.
✔ E em que situações isso ocorre, professor? Ocorre, por exemplo, no estudo de rotações
(Física II) e Magnetismo (Física VI). Por enquanto, teremos problemas envolvendo apenas 2
coordenadas, ou seja, vetores no plano ( vetores coplanares).
Física I - Cinemática 63
Grandezas vetoriais
Operação com vetores: soma de vetores
perpendiculares
Física I - Cinemática 64
Grandezas vetoriais
Operação com vetores: soma de
vetores perpendiculares
✔ Representando F1 e F2 no sistema de
coordenas, observe que cada um ficará sobre
um dos eixos, pois no sistema de
coordenadas que estamos utilizando, o
sistema cartesiano, todos os eixos também
são perpendiculares entre si:
Física I - Cinemática 65
Grandezas vetoriais
✔ Temos, então:
2 2 2
|F⃗R| =|F⃗1| +|F⃗2| ⇒
2
|F R| =32 + 4 2 =9+16=25 ⇒
⃗
|F⃗R|=√ 25=5 N
Física I - Cinemática 66
Grandezas vetoriais
Operação com vetores: soma de
vetores perpendiculares
Física I - Cinemática 67
Grandezas vetoriais
Operação com vetores: soma de
vetores perpendiculares
Física I - Cinemática 68
Grandezas vetoriais
Operação com vetores: soma de
vetores formando um ângulo qualquer
Física I - Cinemática 69
Grandezas vetoriais
Operação com vetores: soma de
vetores formando um ângulo qualquer
Física I - Cinemática 70
Grandezas vetoriais
Operação com vetores: soma de
vetores formando um ângulo qualquer
Física I - Cinemática 71
Grandezas vetoriais
Operação com vetores: soma de
vetores formando um ângulo qualquer
Física I - Cinemática 72
Grandezas vetoriais
Operação com vetores: soma de
vetores formando um ângulo qualquer
✔ Assim, teremos:
2 2 2
|F R| =|F 1| +|F 2| +2|F⃗1||F⃗2|cos α
⃗ ⃗ ⃗
Física I - Cinemática 73
Grandezas vetoriais
Operação com vetores: soma de vetores formando um ângulo qualquer
✔ Exemplo: suponha que temos duas forças atuando sobre um objeto, de módulos F1 = 5N e F2
= 3N, formando um ângulo de 60º entre si. Qual é a força resultante?
Física I - Cinemática 74
Grandezas vetoriais
Operação com vetores: soma de vetores formando um ângulo qualquer
F 2R =F 21 + F 22 +2. F 1 . F 2 cos α
2 2 2
F R =5 +3 +2. 5. 3 cos 60
F 2R =34+2. 5. 3 cos 60
2
F R =34+15
F 2R =49
F R =√ 49
F R =7 N
Física I - Cinemática 75
Grandezas vetoriais
Operação com vetores: soma de vetores formando um ângulo qualquer
●
Tanto no caso de vetores perpendiculares quanto no caso de vetores formando um
ângulo qualquer, você já deve ter percebido que somente é possível realizar as
operações de soma tomando os vetores dois a dois. Ou seja, se você tiver mais de dois
vetores na operação, deverá primeiro achar o vetor resultante entre dois deles. O resultado,
então, deverá ser somado a um dos outros vetores da soma e assim sucessivamente, até
que não reste mais nenhum vetor a somar.
●
Essa é a grande limitação dessas duas regras. A forma que temos para realizar a operação
com todos de uma só vez, embora trabalhosa, é pela decomposição de vetores, técnica
mais geral e fundamental para o restante do ensino médio e técnico.
Física I - Cinemática 76
Grandezas vetoriais
Operação com vetores: decomposição de vetores
✔ Decompor um vetor não é nada mais que escrevê-lo como a soma vetorial de dois vetores (no
plano) ou três vetores (no espaço), chamados componentes do vetor a ser decomposto.
Física I - Cinemática 77
Grandezas vetoriais
Operação com vetores: decomposição de
vetores
Física I - Cinemática 78
Grandezas vetoriais
Operação com vetores: decomposição de
vetores
Física I - Cinemática 80
Grandezas vetoriais
Operação com vetores: decomposição
de vetores
Física I - Cinemática 82
Grandezas vetoriais
cateto oposto
sen α =
hipotenusa
cateto adjacente
cos α =
hipotenusa
Física I - Cinemática 83
Grandezas vetoriais
F2 y
sen 60=
F2
F2x
cos 60=
F2
Física I - Cinemática 84
Grandezas vetoriais
✔ Logo
√
sen 60= =
3 F2 y
2 3
1 F
cos 60= = 2 x ⇒
2 3
F 2 y =2,6 N
F 2 x =1,5 N
Física I - Cinemática 85
Grandezas vetoriais
Operação com vetores: decomposição
de vetores
Física I - Cinemática 86
Grandezas vetoriais
✔ Na direção X, temos:
F⃗y = F⃗2 y
F y =F 2 y
F y =2,6 N
Física I - Cinemática 88
Grandezas vetoriais
Operação com vetores: decomposição
de vetores
Física I - Cinemática 89
Grandezas vetoriais
|F⃗R|=√ F 2x + F 2y ⇒
|F⃗R|=√ 6,52 +2,6 2 ⇒
|F⃗R|=√ 6,52 +2,6 2 ⇒
|F⃗R|= √ 49⇒
|F⃗R|=7 N
Física I - Cinemática 90
Grandezas vetoriais
Operação com vetores: decomposição de vetores
✔ É realmente é mais complexo. Entretanto, quando você têm mais de dois vetores, vimos que
você deveria fazer o cálculo dois a dois. Nesse método, você pode encontrar a coordenada de
todos os vetores individualmente e depois somar tudo no final, achando diretamente o valor
das coordenadas do vetor resultante!
Física I - Cinemática 91
Para finalizarmos...
●
Obrigado pela atenção!
Física I - Cinemática 92