E Book Posicionamentos MMII e Cintura Pélvica
E Book Posicionamentos MMII e Cintura Pélvica
E Book Posicionamentos MMII e Cintura Pélvica
MEMBROS INFERIORES
VOLUME: 04
SÃO PAULO
2018
Fatores Técnicos:
Receptor de Imagem (R.I): 13x18 ou 18x24.
Sentido do R.I: longitudinal panorâmico (13x18) ou Transversal dividido (18x24).
Identificação: Lado direito do paciente
DFRI: 1 m
Sem bucky
Técnica de exposição:
kV mAs mA s
45 3 100 0,03
*Valores aproximados para pacientes de médio porte.
Antepé frente AP
4° Artelho frente AP
ANTEPÉ OBLÍQUA
Fatores Técnicos:
Receptor de Imagem (R.I): 13x18 ou 18x24.
Sentido do R.I: longitudinal panorâmico (13x18) ou Transversal dividido (18x24).
Identificação: Lado direito do paciente
DFRI: 1 m
Sem bucky
Técnica de exposição:
kV mAs mA s
45 3 100 0,03
*Valores aproximados para pacientes de médio porte.
Antepé obliqua
4° Artelho obliqua
Fatores Técnicos:
Receptor de Imagem (R.I): 13x18 ou 18x24.
Sentido do R.I: longitudinal panorâmico (13x18) ou Transversal dividido (18x24).
Identificação: Lado direito do paciente
DFRI: 1 m
Sem bucky
Técnica de exposição:
kV mAs mA s
45 3 100 0,03
*Valores aproximados para pacientes de médio porte.
PÉ FRENTE (AP)
Fatores Técnicos:
Receptor de Imagem (R.I): 24x30
Sentido do R.I: longitudinal dividido
Identificação: Lado direito do paciente
DFRI: 1 m
Sem bucky
Técnica de exposição:
kV mAs mA s
47 4 100 0,04
*Valores aproximados para pacientes de médio porte.
Pé frente AP
PÉ - OBLÍQUA
Fatores Técnicos:
Receptor de Imagem (R.I): 24x30
Sentido do R.I: longitudinal dividido
Identificação: Lado direito do paciente
DFRI: 1 m
Sem bucky
Técnica de exposição:
kV mAs mA s
47 4 100 0,04
*Valores aproximados para pacientes de médio porte.
Pé obliqua
Fatores Técnicos:
Receptor de Imagem (R.I): 13x18 ou 18x24
Sentido do R.I: longitudinal panorâmico (13x18) ou transversal dividido (18x24).
Identificação: Lado direito do paciente
DFRI: 1 m
Sem bucky
Técnica de exposição:
kV mAs mA s
48 4 100 0,04
*Valores aproximados para pacientes de médio porte.
Raio central: Incidindo com angulação de 30º a 40°, sentido cranial, direcionado para a
base do terceiro metatarso, próximo à articulação talocalcânea, emergindo em um nível
distal ao maléolo lateral, no centro do R.I.
Raio central: angulado de 30° a 40° para sentido anterior ao pé, incidindo no tendão do
calcâneo, emergindo no centro do R.I.
Fatores Técnicos:
Receptor de Imagem (R.I): 13x18 ou 18x24
Sentido do R.I: longitudinal panorâmico (13x18) ou transversal dividido (18x24).
Identificação: Lado direito do paciente
DFRI: 1 m
Sem bucky
Técnica de exposição:
kV mAs mA s
46 3 100 0,04
*Valores aproximados para pacientes de médio porte.
Calcâneo Perfil
Fatores Técnicos:
Receptor de Imagem (R.I): 13x18 ou 18x24
Sentido do R.I: longitudinal panorâmico (13x18) ou transversal dividido (18x24).
Identificação: Lado direito do paciente
DFRI: 1 m
Sem bucky
Técnica de exposição:
kV mAs mA s
48 4 100 0,04
*Valores aproximados para pacientes de médio porte.
Tornozelo frente AP
Fatores Técnicos:
Receptor de Imagem (R.I): 13x18 ou 18x24
Sentido do R.I: longitudinal panorâmico (13x18) ou transversal dividido (18x24).
Identificação: Lado direito do paciente
DFRI: 1 m
Sem bucky
Técnica de exposição:
kV mAs mA s
48 4 100 0,04
*Valores aproximados para pacientes de médio porte.
Tornozelo perfil
Fatores Técnicos:
Receptor de Imagem (R.I): 13x18 ou 18x24
Sentido do R.I: longitudinal panorâmico (13x18) ou transversal dividido (18x24).
Identificação: Lado direito do paciente
DFRI: 1 m
Sem bucky
Técnica de exposição:
kV mAs mA s
48 4 100 0,04
*Valores aproximados para pacientes de médio porte.
Fatores Técnicos:
Receptor de Imagem (R.I): 30x40
Sentido do R.I: longitudinal dividido
Identificação: Lado direito do paciente
DFRI: 1 m
Sem bucky
Técnica de exposição:
kV mAs mA s
50 7 100 0,07
*Valores aproximados para pacientes de médio porte.
Perna frente AP
Fatores Técnicos:
Receptor de Imagem (R.I): 30x40
Sentido do R.I: longitudinal dividido
Identificação: Lado direito do paciente
DFRI: 1 m
Sem bucky
Técnica de exposição:
kV mAs mA s
50 5 100 0,05
*Valores aproximados para pacientes de médio porte.
Posição: Paciente em decúbito lateral, com a região lateral da perna encostada ao R.I,
flexionar o joelho do membro afetado cerca de 45°, colocar a perna oposta atrás ou
adiante do membro a ser radiografado. Centralizar a perna com o raio central e com a
porção que será exposta do R.I. Certificar-se de que as articulações do joelho e
tornozelo estejam enquadradas no R.I.
Perna perfil
Fatores Técnicos:
Receptor de Imagem (R.I): 18x24 ou 24x30
Sentido do R.I: longitudinal panorâmico (18x24) ou transversal dividido (24x30)
Identificação: Lado direito do paciente
DFRI: 1 m
Com ou sem bucky
Técnica de exposição:
kV mAs mA s
Sem bucky 50 10 100 0,1
Com bucky 60 10 100 0,1
*Valores aproximados para pacientes de médio porte.
Raio central: Alinhar o raio central paralelo ao platô tibial incidindo abaixo do ápice da
patela, emergindo no centro do filme.
Observação: Para a correta determinação da angulação do raio central, recomenda-se
verificar a distância entre a EIAS e o tampo da mesa. Quando essa distância for inferior
a 19 cm (paciente de coxas e nádegas magras) angular o raio central 5°, no sentido
caudal; Quando essa distância estiver entre 19 a 24 cm (paciente de coxas e nádegas
médias) o raio central incidirá perpendicular; Acima de 24 cm (paciente de coxas e
nádegas grandes) angular o raio central 5°, no sentido cranial.
A musculatura posterior da coxa e dos glúteos interferem na inclinação do platô tibial,
quando o membro está estendido. Respeitando essas inclinações o espaço articular
femorotibial será melhor demonstrado. Se não for possível verificar essas medidas
realizar o exame com o raio central perpendicular.
Joelho frente
Fatores Técnicos:
Receptor de Imagem (R.I): 18x24 ou 24x30
Sentido do R.I: longitudinal panorâmico (18x24) ou transversal dividido (24x30)
Identificação: Lado direito do paciente
DFRI: 1 m
Com ou sem bucky
Técnica de exposição:
kV mAs mA s
Sem bucky 50 10 100 0,1
Com bucky 60 10 100 0,1
*Valores aproximados para pacientes de médio porte.
Posição: Paciente em decúbito lateral, com a região lateral do joelho encostada ao R.I,
e/ou à LCM. Flexionar o joelho em 30°. Alinhar e centralizar a articulação do joelho com
o RC e/ou à LCM e com a porção que será exposta do R.I. Membro inferior oposto
colocado atrás ou adiante do joelho que será radiografado. Ajustar a rotação do joelho
de forma que esteja na posição de lateral verdadeira (epicôndilos femorais sobrepostos
e a patela perpendicular ao R.I).
Joelho perfil
Fatores Técnicos:
Receptor de Imagem (R.I): 18x24
Sentido do R.I: longitudinal panorâmico
Identificação: Lado direito do paciente
DFRI: 1 m
Com bucky
Técnica de exposição:
kV mAs mA s
58 8 100 0,08
*Valores aproximados para pacientes de médio porte.
Fatores Técnicos:
Receptor de Imagem (R.I): 18x24
Sentido do R.I: longitudinal panorâmico
Identificação: Lado direito do paciente, partindo da posição anatômica.
DFRI: 1 m
Sem bucky
Técnica de exposição:
kV mAs mA s
50 5 100 0,05
*Valores aproximados para pacientes de médio porte.
Posição: Paciente em decúbito lateral, com a região lateral do joelho sobre o R.I.
Joelho em posição lateral verdadeira (epicôndilos femorais diretamente sobreposto e
plano da patela perpendicular ao plano do R.I). Flexionar o joelho de 5° a 10°, apenas.
Maior flexão pode agravar ainda mais a lesão. Centralizar a patela com o R.I.
Patela perfil
Fatores Técnicos:
Receptor de Imagem (R.I): 18x24 ou 24x30
Sentido do R.I: longitudinal panorâmico (18x24) ou transversal dividido (24x30)
Identificação: Lado direito do paciente
DFRI: 1 m
Sem bucky
Técnica de exposição:
kV mAs mA s
50 5 100 0,05
*Valores aproximados para pacientes de médio porte.
Descrição do procedimento:
Método de Settegast (paciente em decúbito ventral, flexão do joelho a 90°).
Método de Hughston (paciente em decúbito ventral, flexão do joelho de 55° a 60°).
Observação: Quando o objetivo for avaliar estudo de marcha, realizar exposições
complementares, onde, a perna manterá um ângulo de 90°, 60° e em seguida com 30°
em relação a mesa.
Advertência: Essa flexão aguda do joelho não deve ser tentada até que se descarte a
possibilidade de fratura da patela, através de outras incidências.
Realizar a radiografia com o paciente em decúbito ventral, flexione lentamente o joelho
a um ângulo de 90°, em seguida 60° e 30°. O pé pode estar apoiado ao colimador
(verificar se o colimador não está muito quente), ou, solicitar ao paciente que mantenha
esta posição segurando uma faixa.
Raio central: Angular o raio central 15° com a perna para tangenciar o espaço articular
femoropatelar. Manter um ângulo de 15° entre a perna e o raio central para as três
incidências, ou seja, o raio central sempre estará angulado menos 15° em relação à
perna do membro a ser radiografado. Incidência inferossuperior.
Fatores Técnicos:
Receptor de Imagem (R.I): 30X40 ou 35x43
Sentido do R.I: longitudinal (panorâmico ou dividido)
Identificação: Lado direito do paciente
DFRI: 1 m
Com bucky
Técnica de exposição:
kV mAs mA s
66 18 100 0,18
*Valores aproximados para pacientes de médio porte.
Fêmur frente (terço médio e distal) Fêmur frente (terço proximal e médio)
Fatores Técnicos:
Receptor de Imagem (R.I): 30X40 ou 35x43
Sentido do R.I: longitudinal (panorâmico ou dividido)
Identificação: Lado direito do paciente partindo da posição anatômica.
DFRI: 1 m
Com bucky
Técnica de exposição:
kV mAs mA s
66 18 100 0,18
Fêmur perfil (terço médio e distal) Fêmur perfil (terço proximal e médio)
Fatores Técnicos:
Receptor de Imagem (R.I): 18x24
Sentido do R.I: longitudinal panorâmico
Identificação: Lado direito do paciente
DFRI: 1 m
Com bucky
Técnica de exposição:
kV mAs mA s
72 20 200 0,1
*Valores aproximados para pacientes de médio porte.
Fatores Técnicos:
Receptor de Imagem (R.I): 18x24
Sentido do R.I: longitudinal panorâmico
Identificação: Lado direito do paciente
DFRI: 1 m
Com bucky
Técnica de exposição:
kV mAs mA s
72 20 200 0,1
*Valores aproximados para pacientes de médio porte.
Estruturas demonstradas: Osso ílio, púbis, ísquio, forame obturado, parte proximal do
fêmur e articulações associadas.
Fatores Técnicos:
Receptor de Imagem (R.I): 24x30
Sentido do R.I: longitudinal panorâmico
Identificação: Lado direito do paciente
DFRI: 1 m
Com bucky
Técnica de exposição:
kV mAs mA s
66 30 200 0,15
*Valores aproximados para pacientes de médio porte.
Posição: Paciente em decúbito dorsal com o quadril a ser radiografado sobre a LCM,
membro inferior de interesse estendido e rotacionado de 15° a 20°, internamente.
Cuidado ao rotacionar o membro em caso de fratura evidente. Não forçar para realizar o
movimento.
Quadril frente
Estruturas demonstradas: Osso ílio (vista frontal), púbis e ísquio sobrepostos (vista
lateral), parte proximal do fêmur (vista lateral) e articulações associadas.
Fatores Técnicos:
Receptor de Imagem (R.I): 24x30
Sentido do R.I: longitudinal panorâmico
Identificação: Lado direito do paciente
DFRI: 1 m
Com bucky
Técnica de exposição:
kV mAs mA s
68 30 200 0,15
*Valores aproximados para pacientes de médio porte.
Quadril em obliqua
Fatores Técnicos:
Receptor de Imagem (R.I): 30x40 ou 35x43
Sentido do R.I: Transversal panorâmico
Identificação: Lado direito do paciente
DFRI: 1 m
Com ou sem bucky
Técnica de exposição:
kV mAs mA s
70 32 200 0,16
*Valores aproximados para pacientes de médio porte.
Posição: Paciente em decúbito dorsal com o plano sagital mediano alinhado à LCM,
membros inferiores estendidos e rotacionados de 15° a 20°, internamente. Cuidado ao
rotacionar os membros inferiores em caso de fratura evidente. Não forçar para realizar o
movimento de rotação interna.
Raio central: Perpendicular incidindo no centro da pelve, ponto médio entre EIAS e
sínfise púbica, emergindo no centro do filme. Borda superior do R.I 2 a 3 cm acima da
crista ilíaca.
Pelve frente AP
Fatores Técnicos:
Receptor de Imagem (R.I): Dependerá da estrutura do paciente, quando esse estudo for
realizado em crianças. Em adultos utilizar 30x40 ou 35x43
Sentido do R.I: Transversal panorâmico
Identificação: Lado direito do paciente
DFRI: 1 m
Com ou sem bucky
Técnica de exposição:
kV mAs mA s
70 32 200 0,16
*Valores aproximados para pacientes de médio porte.
Posição: Paciente em decúbito dorsal, com o plano sagital mediano alinhado à LCM,
nesta incidência os membros inferiores deverão estar abduzidos, tendo uma abertura
de 45° com o plano da mesa. Flexionar os joelhos e unir as superfícies plantares dos
pés.
Pelve posição rã
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
DIMENSTEIN, R e Guilardi Netto, T.; Bases físicas e tecnológicas aplicadas aos raios x;
SP: 1ª ed.; Ed. SENAC; 2002.
SCAFF, L.A.M.; Radiologia: Bases Físicas para Técnicos; SP: 1a ed; Ed. Projeto saber;
2005.