Abandono Total - Opal Carew - Literatura - Erótica

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Envio: Soryu

Tradu��o: Juacema
Revis�o Inicial: Andreia Araujo, Thay, Tereza Clea, Lua R. Lima, Claudia Nobre
2� Revis�o Inicial: Andreia Araujo
Revis�o Final: Tina Berti, Michele Gutierrez, Arih Brand�o, Patikw, Erica Janaine,
Joy Loretano
Leitura Final: Marcy Souza
Formata��o: Marcy Souza
Sinopse
Depois de seu div�rcio Sandra renunciou a qualquer rela��o com homens durante um
ano. No anivers�rio do div�rcio de Sandra, sua amiga, Aimee, sugere que ela fa�a
uma lista de coisas sexys que nunca fez,
mas que gostaria de fazer. Depois que Sandra faz umas poucas sugest�es seguras,
Aimee a guarda at� que Sandra se abra para realizar suas mais profundas e mais
escuras fantasias. Assim, nasce �A Lista�.
Devlin est� apaixonado por Sandra, mas sabe que ela n�o est� pronta para uma
rela��o s�ria, ent�o ele e Aimee armam um plano para conseguir que Sandra v� a um
ref�gio isolado para um fim de semana, com
dois caras magn�ficos, para tornar realidade �A Lista�.
Mas Sandra experimenta algo mais intoxicante que n�o est� na Lista...
Apaixonar-se.
Cap�tulo 1
� N�o posso acreditar que voc� passou um ano inteirinho sem sexo. E por escolha.
Sandra fez uma careta diante do coment�rio de sua amiga. Ela apertou os dedos ao
redor de sua ta�a de champanhe. Muitas vezes se arrependeu de contar a Aimee sua
resolu��o, mas na realidade, sua confiss�o
tinha forjado uma amizade mais estreita entre elas. Uma amizade que a tinha ajudado
em momentos dif�ceis durante o ano passado. Sobretudo com a solid�o.
Aimee levantou sua ta�a.
�Feliz anivers�rio. Sorriu. Por fim este ano acabou.
Sandra tocou sua ta�a de champanhe contra a de Aimee, logo tomou um gole do
borbulhante vinho. N�o que um matrim�nio fracassado fosse algo para celebrar.
Deu uma olhada ao redor do Bar Maelstrom's, perguntando-se quando Devlin chegaria
para unir-se a elas. Ele ligou para dizer que chegaria um pouco tarde porque tinha
tido uma reuni�o nos sub�rbios da cidade.
Isso significava que tinha que enfrentar o tr�fego da hora do rush quando dirigia
de volta ao centro para reunir-se com elas. Uma vez que chegasse aqui, teria
problemas tamb�m para encontrar estacionamento,
j� que o bar estava em uma zona muito concorrida.
Sandra colocou seu cabelo atr�s da orelha enquanto trocava de posi��o sobre o
assento estofado. Era noite de sexta�feira e o bar estava enchendo rapidamente, mas
ela e Aimee chegaram logo depois do trabalho
e pegaram uma das acolhedoras cabines curvas perto da janela.
�Portanto, segue a hist�ria de que seu ex n�o era um perdedor? Porque sou =toda�
ouvidos se quer difam�-lo. Isso ajudar� a tir�-lo do seu sistema.
�N�o. Eric s� era a pessoa errada para mim.
N�o � que n�o lhe tivesse do�do descobrir que j� n�o o amava. Ou que, em verdade,
nunca o tinha amado. Tinham acabado de sair da escola secund�ria, e durante muitos
anos, tinham confundido estar acomodados
com estar apaixonados.
Mas nenhum deles quis um matrim�nio falido, admitir que houvessem fracassado, por
isso demorou dez anos at� finalmente entender que o div�rcio era a �nica resposta.
Eles simplesmente n�o eram felizes juntos.
Eram bons companheiros de quarto, mas sua rela��o tinha se acabado anos atr�s, se �
que alguma vez ela tinha existido.
Aimee franziu seus l�bios.
�Est� bem, ent�o. Continuando. Diga-me o que procura em um homem.
Ela se inclinou para Sandra e seus l�bios se curvaram em um sorriso torto. Sandra
poderia dizer que Aimee tinha bebido um pouco demais. E ela provavelmente tamb�m. O
champanhe tendia a ter esse efeito
nelas.
Sandra tentou responder � pergunta de sua amiga, mas quando tentou imaginar o homem
de seus sonhos, tudo o que lhe ocorreu foi um espa�o em branco.
Aimee parecia entender seu dilema. Bebeu um gole de seu copo, logo riu.
�Tenho uma ideia. Vamos fazer uma lista.
Ela abriu sua bolsa e tirou uma caneta, agarrou um dos pequenos guardanapos de
coquetel quadrados que a gar�onete tinha deixado sobre a mesa com a bandeja dos
aperitivos. Aimee escreveu o n�mero um seguido
de um ponto.
�Est� bem, quero que pense em... � Ela riu... �J� sabe... Homens... E o que voc�
gostaria de verdade.
� O que eu gostaria? Suponho que eu gostaria de um tipo sens�vel, com bom senso de
humor... E... Que goste de aventuras.
Aimee apontou para ela e lhe piscou um olho.
�Isso � do que estou falando. Aventura. � Tomou um gole de sua bebida outra vez,
logo deixou a ta�a. � Esque�a essa coisa de Sr. Sens�vel. Pensa no Sr. Peda�o de
M�sculos junto com o Sr. Menino Mau e Sexy
e na forma em que eles... � Piscou um olho... � Ou, melhor ainda, os dois poderiam
fazer com que seus sonhos se tornem realidade.
Sandra sabia exatamente do que Aimee estava falando. Tinha cometido o engano de lhe
contar sobre um de seus sonhos ultras sexys, sonhos que tinham sido muito
frequentes nos �ltimos meses. Fantasias t�o
v�vidas, com todos os detalhes er�ticos na metade da noite, deixando-a quente e
frustrada pela manh�.
�Antes que se estabele�a com o Sr. Correto, precisa recuperar o tempo perdido. J�
sabe desfrutar da vida de solteira e ver o que h� a� fora. Agora... � Apontou para
Sandra com sua caneta. � Me diga que
tipo de aventuras quer ter. Suas mais selvagens e mais loucas fantasias. Vamos
escrever aqui.
�N�o vejo o sentido de fazer uma lista. � Sandra n�o queria suas fantasias escritas
em branco e preto. Isso parecia muito... S�rdido.
�Ah, vamos! Se voc� pode sonhar com elas, pode falar delas.
As bochechas da Sandra se ruborizaram.
�N�o acredito.
Aimee deu um tapinha na m�o da Sandra.
�Querida, n�o h� nada mau em ter fantasias. E � bom as examinar. Ajudar� que saiba
o que realmente a excita. O que � bom. J� que est� come�ando a querer sair de novo.
Olhe, eu come�arei. Contou-me sobre
essa em que foi capturada por piratas e a levavam no seu bote, assim...
Sandra observou enquanto Aimee escrevia ?Ser mantida presa? ao lado do n�mero um.
�Agora voc�. � Disse Aimee, com caneta preparada.
Sandra encolheu de ombros.
�N�o sei. N�o posso pensar em nada.
� O que me diz sobre esse livro que estava lendo um par de semanas atr�s? Era sobre
bondage 1, verdade?
�Um... Domina��o e submiss�o, na realidade.
Aimee sorriu.
� Voc� gostaria de provar isso?
Sandra deu de ombros outra vez. Aimee a golpeou
�Vamos. Entre no clima. S� estou tentando ajud�-la.
Sandra tomou um gole de champanhe e olhou para os profundos olhos azuis de Aimee.
Ela queria ajudar. Sandra suspirou.
�Est� bem. Bom, n�o estou segura sobre a coisa do bondage e domina��o. Teria que
conhecer esse cara muito bem.
�Bom, sim, � Aimee mordiscou uma das asas de frango, logo pegou a caneta de novo.
�Bem, deixaremos esta sugest�o um pouco aberta.
Anotou o n�mero dois como ?Experimentar bondage?.
� Que mais? Pensa em alguma fantasia que realmente tenha intrigado voc�, mas que
sabe que nunca tentaria, embora voc� quisesse. �Ela sorriu. �E n�o seja t�mida.
Uma fantasia imediatamente veio � cabe�a de Sandra. Tinha visto parte de um
espet�culo sobre fantasias sexuais e ficou intrigada pela
1
Bondage � uma denomina��o aplicada �s praticas er�ticas executadas sobre uma pessoa
vestida ou nua. Implica na pratica de imobilizar uma parte ou todo o corpo,
utilizando geralmente cordas, embora tamb�m
se possa ver um muitas ocasi�es o uso de cinta, tecidos, correntes, algemas, e
qualquer outra coisa que possa servir para imobilizar uma pessoa. Com frequ�ncia, �
pessoa � aplicada uma morda�a ou venda
nos olhos. O bondage pode ser usado como pratica est�tica-er�tica, como parte de
uma rela��o BDSM, como uma variante er�tica ou como elemento em cerimonias de
domina��o ou de sadomasoquismo.
fantasia de uma mulher com um desconhecido. Para sua surpresa, isso a tinha
excitado imensamente. O que era uma loucura, especialmente Porque o �nico homem com
quem j� tinha estado era seu ex-marido, Eric.
�Tem uma. Posso ver em seus olhos. Diga o que �.
Sandra franziu seus l�bios.
�Bom...
�Se eu contar uma voc� conta outra.
Sandra assentiu com a cabe�a.
��... Bom, estar com um estranho.
� Refere a uma aventura de uma noite?
�N�o, e mais fazer amor com algu�m e n�o saber quem �.
�Assim, digamos algum tipo sexy lhe fazendo isso e voc� n�o pode ver quem �? Isso �
bastante intenso.
Aimee escreveu o ponto n�mero tr�s como Fazer o amor com um sexy desconhecido com
os olhos vendados.
�Agora voc�, � disse Sandra.
Aimee escreveu o quatro no guardanapo, logo o girou para a Sandra para que pudesse
ver.
Ter rela��es sexuais com dois homens ao mesmo tempo (possivelmente mais).
Sandra sentiu suas bochechas esquentarem.
�Isso � uma lista. � Ela piscou.
Aimee se p�s a rir.
�S�o s� quatro pontos. N�o terminamos ainda.
�Eu acredito que eu sim.
�Bem, ent�o. S� anotarei mais alguns para sua considera��o.
Aimee anotou v�rios pontos mais no guardanapo enquanto Sandra olhava. Finalmente,
devolveu para que ela pudesse ler.
1. Ser mantida presa.
2. Experimentar com bondage.
3. Fazer o amor com um sexy desconhecido com os olhos vendados.
4. Ter rela��es sexuais com dois homens ao mesmo tempo (possivelmente mais).
5. Ser uma escrava.
6. Ter um escravo.
7. Ser um voyeur.
8. Tentar exibicionismo.
� Querem algo mais?
Sandra quase saltou quando ouviu a voz da gar�onete. Queria arrebatar a lista de
Aimee e escond�-la em sua bolsa, mas a jovem nem sequer lhe jogou uma olhada.
�Sim. Que tal um par de pi�as coladas 2? � disse Aimee.
Sandra sorriu e assentiu. Adorava as pi�as coladas.
A gar�onete recolheu a garrafa de champanhe vazia da mesa e a colocou sobre sua
bandeja redonda, logo agarrou as duas ta�as vazias e desapareceu entre a multid�o.
Sandra retirou um petisco da bandeja de aperitivos e o molhou no molho, logo deu
uma dentada. A gar�onete retornou uns minutos mais tarde com suas bebidas. Sandra
tomou um gole.
�J� era hora, � Aimee jogou uma olhada por cima do ombro da Sandra.
Sandra olhou a seu redor para ver Devlin aproximando-se de sua mesa. Seu brilhante
olhar conectou com o dela, enquanto caminhava com seu habitual passo relaxado, um
meio sorriso encantador curvando nos
l�bios.
Apesar de que n�o poder ver a cor de seus olhos nessa luz, sabia que era t�o azul
como o c�u ao entardecer, polvilhados com bolinhas de ouro, e rodeados por um anel
azul meia-noite. A �spera sombra em
sua mand�bula lhe dava um encanto masculino, e tinha seu cabelo castanho longo at�
os ombros presos, o que era t�pico em um dia de trabalho. Seu traje informal de
sexta-feira consistia em jeans desgastados
e uma jaqueta de brim marrom sobre uma camisa listrada cor caf�.
Sandra deslizou mais � frente na cabine para lhe dar espa�o, e ele se sentou ao seu
lado.
2
Pi�a colada, drinque produzido com, rum, suco de abacaxi e leite de coco.
Seu olhar baixou sobre a mesa.
� O que � isto?
Oh, merda. Sandra tentou agarrar o guardanapo de papel quando ele o tirou da mesa,
o guardanapo com a lista rabiscada nele, e ent�o ele come�ou a ler.
Seu sorriso se ampliou, revelando seus dentes brancos e fortes.
�Bom, isto se parece bastante com um menu. H� alguma imagem para ilustrar?
�Voc� � t�o mau. � A m�o da Sandra ro�ou atrav�s de seu amplo peito enquanto
tratava de chegar � lista, mas ele a mantivesse longe dela. Sandra estirou seu
bra�o ainda mais, tentando agarrar o pequeno
guardanapo quadrado, mas seus bra�os eram mais longos do que os dela. De repente,
deu-se conta de que estava virtualmente em cima dele, seu peito contra o seu, e se
voltou muito consciente de seu musculoso
bra�o debaixo de seus dedos, seus seios pressionados contra seu s�lido e r�gido
peito, seu rosto muito perto do dela. Beijavelmente perto.
E beijar n�o era algo que tinha inten��o de fazer com o Devlin. Ele era seu amigo.
Voltou-se para tr�s e pegou dos lados de sua camisa para baixo, logo a alisou sobre
seus quadris, seus l�bios franzidos.
Agora viria a brincadeira.
� � esta sua lista de coisas para fazer no fim de semana? � Perguntou ele,
sobrancelhas levantadas.
�Bom, talvez voc� e eu possamos persuadi-la para que o fa�a, � disse Aimee, com uma
piscada. � Convenci-a soltar sua imagina��o um pouco. Agora temos que convencer a
se tornar um pouco selvagem.
Devlin sorriu, seu olhar divertido fixando em Sandra.
�Especialmente agora que acabou sua proibi��o contra o sexo, � Aimee descansou seu
queixo em sua m�o. �Todo um ano sem ele, � Aimee sacudiu sua cabe�a e olhou para a
Sandra. �N�o sei como durou tanto tempo.
Devlin viu as bochechas de Sandra ruborizarem suavemente. N�o sabia como tinha
durado tanto tempo. Desde a primeira vez que a viu, tinha estado louco por ela.
Aimee havia lhe dito que Sandra se divorciou
recentemente e como tinha sido dif�cil para ela, assim tinha decidido ir com
cuidado. Ele tinha chegado a conhec�-la, convertendo-se em seu amigo, assegurando-
se de lhe dar um mont�o de tempo, com a esperan�a
de que quando estivesse preparada, ela estaria de acordo em sair com ele. Ent�o lhe
mostraria por que eles eram feitos um para o outro.
Mas o tempo era tudo. A mulher n�o tinha estado com ningu�m desde a escola
secund�ria, e estava claramente receosa. Os primeiros caras com quem sa�sse n�o
seriam s�rios, ou n�o deveriam ser algo permanente.
Tinha que esperar um tempo mais, deix�-la saborear a vida de solteira. Logo, uma
vez que ela estivesse firmemente confort�vel no mundo dos encontros, ele se
intrometeria e faria seu movimento.
~~*~~
Sandra enla�ou um dos bra�os de Devlin e Aimee o outro, enquanto os tr�s sa�am para
a c�lida tarde do ver�o. Sandra respirou fundo e se deu conta de que se sentia mais
que um pouco enjoada.
�Meu carro est� logo na esquina. � Disse Devlin, enquanto as guiava para a
esquerda.
�Me alegro de que o tenhamos como nosso motorista. �Disse Aimee. �� melhor que
pegar o �nibus h� esta hora.
Sandra ia de �nibus para o trabalho e nenhum �nibus express passava a esta hora,
por isso teria sido uma longa viagem. �s vezes, Aimee ia de carro, mas Devlin n�o
havia sequer perguntado. Aimee e Sandra
tinham tomado muitas bebidas ent�o ele se asseguraria de que nenhuma delas
dirigisse. Apesar de que, Sandra n�o necessitasse de um homem cuidando dela, era
agrad�vel que ele o fizesse. Devlin era um bom
amigo.
Ele abriu a porta do passageiro e Sandra entrou. Aimee se meteu no assento de tr�s,
a disposi��o habitual, j� que ele deixaria Aimee em primeiro lugar. Enquanto
dirigia, Sandra relaxou no assento dianteiro,
sua cabe�a contra o encosto. De repente, se deu conta de que pararam, devia ter
adormecido, e Aimee estava saindo do carro.
�Volto em um minuto, � disse Devlin. �S� me assegurarei de que entre bem.
Sandra observou Devlin acompanhar Aimee at� a porta de seu edif�cio de
apartamentos, perguntando-se por que os dois n�o eram namorados. Devlin era um
grande tipo, e estava dispon�vel. Aimee realmente o
estava perdendo. Sandra suspirou. Talvez devesse dizer algo a Devlin.
Uns minutos depois, Devlin abriu a porta do motorista e se deslizou no assento ao
seu lado. Moveu o carro para o tr�fego de novo.
�Assim, o ano est� finalmente acabado. � Ele jogou uma olhada para ela, logo depois
de volta � estrada. �Tem vontade de voltar a ter encontros outra vez?
Ela se moveu em seu assento.
�N�o de verdade.
� Alguma raz�o em particular?
�Bom, estou sem pr�tica, por exemplo. � Ela olhou para ele. �E n�o diga que � como
andar de bicicleta.
Ele riu entre dentes.
�Acredito que estou preocupada porque posso n�o encontrar ningu�m que queira sair
comigo. � Ela brincou com suas m�os em seu colo. �E ent�o me preocupa que se saio
com algu�m, n�o me sairei bem... N�o
vou saber o que dizer ou fazer. Esse tipo de coisas.
�Estou seguro de que n�o ter� nenhum problema para encontrar algu�m, provavelmente,
um mont�o de caras adoraria sair com voc�.
Ele olhou atrav�s dela. Era sua imagina��o, ou havia um acalorado interesse em seus
olhos? Borboletas revoaram atrav�s de seu est�mago, mas se deu conta de que era
mais possivelmente sua imagina��o. Provavelmente
o �lcool nublando seu julgamento.
�E se quer ir a um encontro ou dois para praticar...
� Seria volunt�rio? Mas isso n�o seria a mesma coisa. Voc� e eu estamos c�modos
juntos. N�o haveria nenhum dos desconfortos de estar com um estranho.
Devlin sorriu, mas sacudiu a cabe�a.
�N�o, eu ia dizer que poderia lhe apresentar para algu�m. Talvez a uns amigos meus
enquanto tomamos uns goles, para ver como voc� se sente em um ambiente informal.
�Oh. � Embora quisesse protestar, na realidade tinha gostado da ideia de que Devlin
queria fazer alguns encontros de prova com ele. A ideia de que ele queria vend�-la
aos seus amigos a decepcionava por
alguma raz�o.
Ele se deteve frente a seu edif�cio e estacionou o carro, logo caminhou ao redor e
abriu sua porta. Ela saiu do carro e, enquanto respirava o ar fresco da noite,
sentiu-se um pouco enjoada. Devlin tomou
seu bra�o.
�Acredito que algu�m celebrou muito esta noite. � Ele tomou sua m�o e a apoiou
sobre seu cotovelo, logo a acompanhou at� a porta do edif�cio.
Ela raramente tomava mais de uma ou duas ta�as de vinho com o jantar, ou um s� gole
em uma noite, por isso o champanhe e a pi�a colada tinham ido definitivamente para
a sua cabe�a. Tirou a chave de sua
bolsa, meteu-a na fechadura da porta e girou. Devlin abriu a porta.
� Vou acompanha-la at� em cima, � disse ele.
Caminhou junto a ele atrav�s do vest�bulo de entrada climatizado. Ele chamou o
elevador e entraram. Quando as portas se fecharam Sandra se deu conta de quanto
pequeno era o espa�o e de quanto alto era
Devlin, em p� junto a ela. E o quanto eram amplos seus ombros.
E como se sentia segura a seu redor.
Seu bra�o ro�ou o dela, e se deu conta de que ele na realidade n�o se moveu para
ela; ela tinha se deslocado um pouco � esquerda e agora se inclinava contra ele
ligeiramente. Deveria afastar-se, mas se
sentia c�moda aproximando-se dele desta maneira. Seu bom amigo. Seu companheiro.
Seu sexy e muito masculino amigo.
O elevador parou e as portas se abriram. Ela saiu ao corredor e se dirigiu a seu
apartamento, com Devlin ao seu lado. As luzes da cidade brilhavam por baixo deles,
enquanto caminhava para a grande janela
ao final do corredor, onde estava a porta de seu apartamento. Devlin tomou a chave
de seus dedos e a meteu na fechadura, logo a girou.
� Quer entrar? � perguntou Sandra impulsivamente.
Cap�tulo 2
O est�mago de Sandra se agitou diante da ideia, o que era louco porque ele tinha
entrado mais de uma d�zia de vezes antes. � obvio, sempre com Aimee. Eles eram uma
esp�cie de trio de amigos. Mas agora,
vendo seus impressionantes olhos azuis, pensou em um trio de outro tipo. Trios como
o que Aimee tinha sugerido em sua lista. Trios er�ticos.
Mas justo neste momento, ela estaria bem sem o terceiro. S� Devlin e ela.
Travou seus olhos com ele, e elevou seu queixo para cima.
~~*~~
Devlin olhou fixamente para Sandra, que o olhava com esses quentes olhos verde
oliva, seus l�bios carnudos suaves e desej�veis. Seu est�mago se apertou, e n�o
p�de evit�-lo. Inclinou-se e os capturou.
Oh, Deus, eram t�o suaves como havia imaginado.
Seus bra�os se enroscaram ao redor de seu pesco�o e ela se aproximou mais dele.
Seus peitos suaves se apertaram contra ele. Queria tirar sua jaqueta e apert�-la
com for�a contra seu peito, para sentir
se seus mamilos estavam duros pelo desejo, igual ao seu p�nis que pulsava � vida
com a sua proximidade.
Maldita seja, ele a desejava.
Sua l�ngua deslizou entre seus l�bios, explorando suavemente, e ele gemeu, logo a
sugou em sua boca. Tudo nela era suave e quente. Seu corpo se endureceu ainda mais.
Sentiu sua resolu��o enfraquecer, e
sua necessidade ser cada vez maior.
A m�o dela desceu por suas costas, ent�o se envolveu ao redor de sua bunda e
apertou. Seu p�nis se sacudiu totalmente ereto.
Ela nunca tinha feito algo assim antes. Atrav�s da bruma do desejo, se lembrou de
quantas bebidas tinha tomado esta noite. Tr�s desde que ele tinha aparecido no bar.
N�o sabia quantas antes disso.
N�o podia aproveitar-se disso. E isso � o que estaria fazendo se continuasse com
isto agora. Com grande for�a de vontade, separou-se dela.
�Vamos entrar.
Seus olhos se iluminaram, e se deu conta que ela tinha entendido mal seu
coment�rio. Entretanto, ele abriu a porta e a guiou para frente, logo a fechou
atr�s deles.
Quando se voltou, ela estava dobrada pela cintura, desatando a correia de seu
sapato. Seu muito redondo e muito sexy traseiro estava justo diante dele, sua curta
e flu�da saia cobrindo o essencial. Queria
estender a m�o e acariciar sua bunda redonda e formosa. Seu p�nis estremeceu. O que
realmente queria fazer era levantar essa saia para revelar as sensuais curvas
debaixo, acariciar seu traseiro nu, logo
arrast�la contra si. Seu p�nis do�a de necessidade.
Ela passou a desabotoar seu outro sapato e cambaleou um pouco para um lado. Ele
agarrou seus quadris para estabiliz�-la e ela inclinou para tr�s contra ele.
A protuber�ncia em suas cal�as instalou-se perfeitamente no calor de seu delicioso
traseiro. Ela se moveu um pouco enquanto atirava seu sapato, e ele apertou suas
m�os ao redor de seus quadris. Ela estava
deixando-o louco de necessidade.
�Lamento. A correia est� presa.
�Deixe-me ajud�-la. Ofereceu.
Ficou de p� e se voltou para ele. Ela colocou o longo cabelo de cor negra brilhante
atr�s de sua orelha e come�ou a levantar seu joelho, elevando seu p� no ar.
Preocupado de que poderia cair, agachou-se
em frente a ela e capturou seu p�. Consciente de suas longas pernas bem formadas
diante dele, desabotoou a correia do tornozelo de seu sapato de salto alto, logo o
tirou de seu p�.
Ela sorriu, seus olhos brilhavam deliciosamente.
�Obrigada.
Colocou o p� no ch�o, ent�o se afastou dele, com um definido bamboleio de seus
quadris.
� Quer um caf�? Acabo de receber um novo do Hava� misturado com descafe�nado.
�Ahmmm... N�o, melhor ir. � Se ficasse aqui por mais tempo, poderia acabar cedendo
ao seu intenso desejo.
Ela se deteve e deu a volta.
� Tem certeza? � Caminhou para ele, ent�o moveu seus dedos para cima por suas
lapelas e o olhou nos olhos. �Pensei que queria ficar e falar dessa... Uh... A
lista que Aimee e eu fizemos mais cedo. � Ela
sorriu,
enquanto colocava a m�o no colarinho de sua camisa, ent�o ele apoiou as m�os sobre
seus ombros. �Acredita que deveria tentar qualquer uma dessas coisas? Nunca tive um
homem me amarrando. Acredito que poderia
ser muito sexy.
Sua respira��o falhou diante da ideia da Sandra amarrada. Nua. Deitada em sua cama.
Suas m�os come�aram a tremer e a apertou em punho para deter a si mesmo de agarr�-
la e jog�-la sobre seu ombro para lev�-la para o quarto.
O delicado aroma de seu xampu de manga enchia seus sentidos. Embriagador. Ela
levantou seu queixo, trazendo seus l�bios mais perto dele, sustentando-os a poucos
cent�metros dos seus. Observando.
N�o p�de resistir. Ele capturou os l�bios que ela t�o voluntariamente ofereceu. T�o
suaves. T�o sedutoramente doces. Envolveu seus bra�os ao redor de seu corpo e
deslizou sua l�ngua em sua boca aveludada.
Ela tinha sabor de abacaxi doce, coco e rum. Agitou a l�ngua dentro de sua boca e
ela se uniu � sua, em seguida aprofundou o beijo. Quase ofegante a urgente
necessidade que o inundava.
Ele a desejava. Seriamente.
Ela pegou sua jaqueta e a tirou de seus ombros. Esta caiu ao ch�o.
Ent�o empurrou a camisa aberta enquanto acariciava sob seu queixo com seu nariz.
Seus suaves l�bios acariciando sua pele �spera, enviando calafrios atrav�s dele.
Sua camisa caiu ao ch�o, deixando-o t�o
somente com uma camiseta, e lhe agarrou as m�os e as levantou. Sentiu seu redondo e
firme seio contra sua palma, por debaixo do fino tecido da sua blusa de seda. O
mamilo se tornando uma dura protuber�ncia.
Sua virilha se encheu de calor enquanto a acariciava.
Oh, homem, o que estava fazendo? Tinha prometido a si mesmo. Se ele seguisse
adiante com isto agora, e a levasse para cama como seus horm�nios demandavam,
arruinaria tudo. Danificaria qualquer oportunidade
que tinha de ganh�-la � longo prazo.
E isso era muito importante para perder por uma noite de paix�o, n�o importa qu�o
doce fosse � experi�ncia.
Reunindo toda sua for�a de vontade, retirou a m�o de seu amplo seio e liberou seus
l�bios. Seus olhos, ainda fechados, estremeceram um pouco, logo suas p�lpebras se
abriram. Ela o olhou fixamente, seus
olhos oliva aturdidos.
�Sandra, realmente, tenho que ir.
Pouco a pouco, a compreens�o se infiltrou e Sandra se afastou.
�Oh. Um, de acordo. Lamento.
�Sandra, voc� e eu... Isto...
�N�o, entendo! � Ela deu um passo atr�s, suas bochechas ruborizando-se.
Ele agarrou sua m�o, detendo sua fuga.
�N�o, n�o acredito que o fa�a. Olhe, somos amigos e eu n�o gostaria de fazer algo
para arruinar isso. � Seu cora��o trovejou em seu peito. Queria dizer algo mais,
ser mais tranquilizador, mas tinha que
afastar-se dela antes de enfraquecer. Apertou-lhe a m�o. �Est� bem? Estamos bem?
Ela o olhou, seu queixo tremendo um pouco, mas finalmente assentiu.
�Sim. Estamos bem. � Ela ficou nas pontas dos p�s e lhe beijou a bochecha. �� um
bom amigo, Devlin. Obrigado.
Ele assentiu com a cabe�a e recolheu sua camisa e sua jaqueta.
�At� mais. Vai ficar bem?
Ela assentiu.
�Sim. � obvio. Obrigado pela carona para casa. � Ela o seguiu at� a entrada e ele
abriu a porta. � Nos vemos na pr�xima semana. �Disse ela.
�� obvio.
Quando ela fechou a porta atr�s dele, deixando-o abandonado no corredor, perguntou-
se se tinha cometido o pior engano de sua vida.
~~*~~
Sandra se apoiou contra a porta e respirou fundo.
Oh, maldita seja, que vergonha. Que diabos estava pensando?
Ela se separou da porta e caminhou para o quarto, suas bochechas ardendo.
Devlin era seu amigo. E ela tinha se jogado nele. Como poderia enfrent�-lo de novo?
Sobretudo depois que ele mostrou claramente que n�o estava interessado.
Tirou a roupa e p�s as cal�as do pijama e a regata de algod�o. Entrou no banheiro e
agarrou sua escova de cabelo, logo se olhou no espelho enquanto passava a escova
por seu cabelo negro.
Por um momento acreditou que ele estava interessado. Estava segura de ter visto
mais de uma fa�sca de interesse em seus olhos. Mas isso evidentemente tinha sido o
�lcool afetando seu c�rebro.
Pegou sua escova de dentes e apertou um pouco de pasta sobre as cerdas. Come�ou a
escovar os dentes com movimentos vigorosos. Que idiota tinha sido. Se ele tivesse
algum interesse nela, j� teria demonstrado
isso a estas alturas. � obvio, ele sabia que ela tinha renunciado �s rela��es
depois de seu div�rcio, mas isso nunca deteria um homem de tentar algo quando
queria uma mulher. Como sua amiga, talvez Devlin
estivesse mais inclinado a respeitar esse limite. Mas ele n�o teria feito alus�o de
seu interesse de algum jeito?
Enxaguou a boca e colocou a escova de dente em seu suporte.
Se ele tivesse estado interessado. O que claramente n�o estava.
Ela entrou no quarto e se meteu sob as cobertas. Agora bem, se pudesse adormecer
com o peso da vergonha, talvez amanh� pudesse esquecer o assunto. Ou, ao menos,
agir como se tivesse esquecido. Devlin,
como o tipo doce que era, n�o traria o assunto de novo. Ele era esse tipo de homem.
Recordando os beijos que tinha compartilhado, a sensa��o de seu corpo musculoso
contra o dela, suas v�sceras esquentaram de novo e, diante da lembran�a, com sua
m�o sobre seu seio, seus mamilos do�am.
Oh, Deus. Ela na verdade tinha tomado sua m�o E...
Atirou a coberta sobre sua cabe�a. Como poderia encar�-lo novamente?
~~*~~
Logo que Devlin entrou em seu carro e fechou a porta, pegou seu telefone celular e
ligou para o n�mero de Aimee.
�Ou�a Aimee. N�o a acordei, verdade?
� Est� brincando? Sabe que sou uma ave noturna. Ent�o, fez um movimento com Sandra?
Seu cora��o deu um tombo.
� Por que o pergunta?
�Oh, como se n�o soubesse que sente algo por ela desde o primeiro dia.
Ele n�o via nenhuma raz�o para neg�-lo. Aimee tinha sua maneira de ler as pessoas.
�Nunca falou nada.
�Por que faria? Sabia como Sandra se sentia a respeito de iniciar uma rela��o e a
respeitava.
� Sandra sabe que estou interessado?
�N�o. Um homem teria que lhe mandar um convite gravado com suas inten��es antes que
acreditasse que ele a deseja. Assim est� planejando persegui-la?
�Sim, mas ainda n�o. Quero ter uma verdadeira rela��o com ela. E ela n�o estar�
pronta para isso com o primeiro cara com quem saia. Depois de renunciar aos homens
por um ano, vai querer fazer algo... N�o
sei... Experimentar antes de se estabelecer com um cara. � Supunha que deveria dar
uns seis meses.
� Ent�o voc� quer dar um tempo para deix�-la caidinha?
�N�o estou seguro disso.
�Bom, n�o subestime seu poder para deixar uma garota louca. Na realidade voc� �
muito rom�ntico.
Rom�ntico. Gostava disso.
�Ent�o, como posso ajudar? � perguntou ela. �� por isso que est� ligando, verdade?
Ele sorriu. Aimee era realmente sensacional. Se ele n�o estivesse t�o louco pela
Sandra...
�Bom, estava pensando nessa lista que voc� e Sandra fizeram esta noite, � ele
disse. �Talvez pudesse lev�-la atrav�s de sua explora��o sexual fazendo as coisas
da lista pela via r�pida.
�E voc� gostaria que eu organizasse este milagre de algum jeito.
�Bom, isso seria bom.
� E como se sentiria sabendo que Sandra est� fora tendo um trio com dois caras? N�o
ficar� ciumento?
�Sim, mas viverei. E, digamos que se pode dar um jeito para que eu pudesse
observar... � Calou-se, um sorriso em seu rosto.
�Bom, claro, por que n�o? N�o � que v� ser dif�cil conseguir que ela siga a lista
em primeiro lugar. O que importa uma pequena adi��o?
Ele riu entre dentes.
�Esse � o esp�rito.
Depois que terminou a chamada e guardou seu telefone celular de volta em seu bolso,
acomodou-se no assento do motorista e olhou pelo para-brisa. Em lugar dos carros
estacionados no edif�cio de apartamentos,
o que viu foram imagens da Sandra nua, entre dois homens, gritando de prazer. Seus
dedos se fecharam ao redor do volante enquanto sua virilha se apertava de
necessidade.
Olhou para a janela da Sandra no oitavo andar. A luz estava apagada.
Ela estaria na cama agora mesmo. Provavelmente com algum escasso e furtivo pijama.
Seu p�nis empurrou dolorosamente em seus jeans.
Ele s� deveria abrir a porta do carro e caminhar at� l�. Dizer que a queria e ter
sua oportunidade. A lembran�a dela respondendo a seus beijos, seu corpo respondendo
a seu toque, enviou seus horm�nios
nas nuvens.
Por que esperar quando todos os ind�cios lhe diziam que ela o desejava neste
momento?
Cap�tulo 3
Sandra levantou o olhar para o formoso rosto de Devlin.
�Est� aqui.
Ele jogou para tr�s as cobertas, deixando descoberto seu corpo nu. Tirou seu pijama
depois de que dormiu?
O quente olhar de seus olhos fez derreter seu interior. Ele se sentou na cama junto
a ela, logo se inclinou e a beijou. Seus quentes l�bios ro�ando contra os dela, lhe
tiraram a respira��o. Ela se arqueou
para frente e ele envolveu seus bra�os ao seu redor, ent�o a atraiu para si.
Explorou a boca com sua l�ngua examinadora, insistindo com seus l�bios para
abrirem-se, logo deslizando em sua boca. Ela lhe
acariciou a l�ngua com a sua, ent�o suspirou enquanto a chupava profundamente em
sua boca.
Ele se deitou a seu lado e acariciou seus seios. Seus mamilos se apertaram em duras
protuber�ncias. Logo provou um, acariciando sua l�ngua sobre a ponta, caindo louca
de necessidade. Deslizou seus dedos
ao longo da parte posterior de sua cabe�a, ent�o liberou o la�o de couro que
prendia seu cabelo e passou seus dedos pelas largas mechas. Ela queria fazer isso
h� muito tempo.
Ele abocanhou seu outro mamilo e sugou ligeiramente. Ela ofegou com o intenso
prazer.
Ela acariciou para baixo seu s�lido peito, ent�o para a fivela de seu cintur�o.
Liberou-o, descendo a braguilha e colocou sua m�o dentro. Sua ere��o palpitou com
vida quando a rodeou com seus dedos.
Sentou-se e olhou fixo para seu maravilhosamente largo p�nis. Ela pressionou seus
l�bios � ponta e lambeu, logo tragou sua glande inteira.
�Sandra, isso � fant�stico. � fabulosa nisso.
Ela sorriu de orelha a orelha e se lan�ou sobre ele, tomando-o mais profundo em sua
garganta sem uma s� sensa��o de n�useas, apesar de que era grande e grosso. Chupou
e lambeu, logo se balan�ou para cima
e para baixo.
�Oh, Deus, querida. Isso � incr�vel. Vou g... Oh, Deus.
No �mpeto, o quente l�quido alagou sua garganta. Tragou e sorriu. Nunca tinha feito
com que seu ex gozasse t�o r�pido.
Ela agarrou as cal�as dele e as puxou para baixo, jogou fora da cama. Ele tirou sua
camisa sobre sua cabe�a em um movimento r�pido. Atraiu-a para seus bra�os e a
beijou, seus seios nus esmagados contra
seu peito s�lido como uma rocha. Seus duros mamilos espremidos em sua r�gida carne.
Pressionou suas m�os contra seu peito e ele se deitou sobre suas costas. Ela
arqueou sua perna por cima dele e envolveu sua m�o ao redor de seu p�nis reto como
uma flecha e o apertou em sua �mida abertura,
logo, lentamente, sentou sobre ele.
Oh, Deus, tinha passado mais de um ano desde que tinha tido um homem dentro dela. E
agora Devlin estava deslizando-se nela. Profundo. E mais profundo.
Por �ltimo, descansou sobre sua virilha, seu p�nis enfiado nela. Ele se moveu e ela
acreditou que voaria sobre a borda justo nesse momento.
Ele acariciou seus seios, enviando formigamentos depressa atrav�s do seu corpo.
Inclinou-se para que ele pudesse tomar um seio em sua boca. Era t�o doce ser tocada
por um homem de novo. Ela gemeu diante
da deliciosa sensa��o de seus quentes l�bios cobrindo seu duro mamilo, e seu p�nis
duro a encheu t�o completamente que pensou que ia explodir.
Levantou seus quadris, logo baixou a si mesmo de novo. O prazer cresceu atrav�s
dele. Deslizou acima e abaixo. Ela conteve o f�lego com as intensas sensa��es
retorcendo-se atrav�s dele.
�Oh, querido Deus, Devlin, me fa�a gozar.
Ele envolveu suas m�os ao redor de seus quadris e a levantou, logo a baixou de
novo. Subindo e baixando, aumentando seu ritmo.
O telefone come�ou a tocar, mas ela o ignorou. Ricocheteando acima e abaixo sobre o
grande p�nis de Devlin. Olhando seus encantadores e salpicados olhos azuis.
Ring.
O prazer estalou atrav�s dela, varrendo por cada c�lula.
Ring.
Devlin parecia dissolver-se. O telefone voltou a tocar. A luz se filtrou em seus
olhos. O orgasmo que tinha parecido t�o pr�ximo s� um segundo atr�s tamb�m parecia
dissolver-se. Sua vagina se apertou,
mas o p�nis grande de Devlin se havia dissolvido tamb�m.
Oh, Deus, n�o. Foi s� um sonho!
Ofegou, seu corpo retorcendo-se de necessidade. Acariciou-se entre as pernas e
encontrou seu clit�ris aninhado nas dobras �midas. Acariciou-o, depois ofegou e
gemeu quando o orgasmo finalmente se apoderou
dela. Seu corpo convulsionou, e desabou sobre a cama.
O telefone deixou de tocar.
Enquanto olhava fixo pela janela de seu ensolarado quarto, recuperando o f�lego,
lembrou-se do que na verdade tinha acontecido na noite anterior. Como tinha se
jogado sobre Devlin e ele a tinha recha�ado.
Caralho, que maneira de merda para come�ar a manh�.
~~*~~
Quando Sandra olhou pela ensolarada janela do restaurante, viu Aimee caminhar pela
porta. Um momento depois, entrou no restaurante, olhou a seu redor, e a saudou
caminhando para a mesa.
�Ei, ol�, � Aimee enganchou a correia de sua bolsa no respaldo da cadeira, ent�o se
sentou. �J� pediu por mim?
�Pastrami com p�o de centeio e coca diet. � Sandra tomou um gole de sua pr�pria
coca diet, um v�cio que tinha pego de Aimee. Realmente n�o tinha necessidade de
cafe�na.
A gar�onete chegou � mesa e colocou os pratos carregados com comida diante delas. O
sandu�che e as batatas fritas de Aimee e o frango empanado com uma salada da
Sandra.
Aimee recolheu uma larga e longa frita com seus dedos e deu uma dentada.
�Mmm. Estas coisas s�o muito boas. E muito quentes. Justo da forma como que voc�
gosta. Quer uma?
Incapaz de resistir o delicioso aroma, Sandra tomou uma frita e deu uma dentada.
C�us. Engoliu, logo empurrou seu garfo atrav�s de um peda�o de salada. Uma batata
frita era seu limite.
�Ent�o, quer que pegue Devlin e voc� para o filme esta noite ou quer ir de carro? �
perguntou Aimee.
O peito da Sandra se contraiu.
�Oh, bom, um... Acredito que vou ficar em casa esta noite. V�o voc�s ao cinema.
A ideia de enfrentar Devlin depois da �ltima noite a mortificava.
Sabia que tinha que encontrar uma maneira de super�-lo, mas isso n�o ia ser logo.
Aimee deixou seu sanduiche.
�Est� tudo bem, o que aconteceu?
Sandra se deu conta que tinha cutucado as saladas com seu garfo v�rias vezes,
recolhendo v�rias partes de alface nos dentes. Olhou assustada para Aimee.
� O que quer dizer?
� Voc� e Devlin tiveram uma briga ou algo assim?
�N�o.
�Primeiro, insiste em que vamos comprar sapatos hoje em vez de irmos com Devlin no
museu de arte para a nova exposi��o do Escher, que adoraria ver. Agora quer evit�-
lo quando sei que esteve esperando esse
novo filme de suspense durante semanas.
Sandra deu de ombros.
�S� necessito um tempo a s�s.
�Ai, querida. � pelo div�rcio? � Aimee descansou sua m�o sobre a da Sandra. Seus
profundos olhos azuis olharam os de Sandra com simpatia. �O anivers�rio trouxe m�s
lembran�as?
Sandra apreciava o gesto de consolo de sua amiga.
�N�o, n�o � isso, eu... � mordeu o l�bio. �� s� que... De certo modo fiz uma cena
rid�cula ontem � noite com o Devlin.
A sobrancelha bem formada de Aimee se arqueou para cima.
� S�rio? Como?
As bochechas da Sandra queimaram de vergonha.
Aimee sorriu.
�Hmm. Com as bochechas vermelhas, tenho que saber. Conta.
�Quando me deixou ontem de noite... Eu... O beijei.
�Mo�a, se voc� n�o tem certeza, est� definitivamente fora de pr�tica.
Sandra pegou sua coca e fez os cubos de gelo tilintar contra o cristal.
�Aimee, n�o est� ajudando.
�Est� bem, ent�o, o que aconteceu depois? Voc�s...? � Os olhos de Aimee brilharam
de divers�o.
�N�o. Ele... � Ela olhou fixamente para seu prato. �Ele n�o podia afastar-se de mim
o suficientemente r�pido.
� S�rio? Hmm. Acho isso dif�cil de acreditar. � Aimee mordeu um bocado de seu
sandu�che.
�Pode acreditar.
Aimee mastigou durante uns segundos, logo falou.
�Bom, e agora o que? Vai evita-lo para sempre?
Sandra olhou para Aimee timidamente.
� Posso?
Aimee se p�s a rir melodicamente.
�N�o, eu n�o lhe permitiria fazer isso. Ele � um grande tipo. E voc�s s�o amigos. �
Ela deu uns tapinhas na m�o da Sandra. �Mas lhe darei um tempo. Pulamos o filme
desta noite e, para lhe ajudar ainda
mais, que tal se voc� e eu formos a minha cabana no pr�ximo fim de semana. � um fim
de semana prolongado, e o tempo se sup�e estar� fabuloso. Desfrutaremos de tr�s
dias de sol, �gua e relaxamento. Isso
deve lhe dar um mont�o de tempo para esquecer-se de qualquer tolice entre voc� e
Devlin, e na semana seguinte todos n�s poderemos retornar de onde paramos. O que
diz?
Um fim de semana na cabana de Aimee. Sandra nunca tinha estado l�, mas tinha ouvido
muitas hist�rias de Aimee sobre os bons tempos que ela tinha passado ali. E que
melhor lugar para passar um fim de semana
glorioso de sol que em uma cabana junto ao lago?
~~*~~
O cabelo da Sandra ricocheteava violentamente pelo vento enquanto a pequena
embarca��o de Aime� tendo-a no volante, corria a toda velocidade atrav�s da �gua
iluminada pelo sol. Sandra olhou para as cabanas
ao longo da costa. � direita, v�rios adolescentes desfrutavam em uma grande balsa
flutuante, alguns tomando sol na parte superior, enquanto outros nadavam ao redor
da orla. Gritos ressoaram quando os que
estavam na �gua salpicaram a outros, ent�o v�rios se lan�aram ao lago,
provavelmente com a vingan�a em mente.
�Por ali. � Aimee assinalou para uma pequena ilha mais � frente do final do canal
onde as bordas se ampliavam. �Estamos chegando ao Silver Lake, que � a ilha onde
est� a cabana.
Aimee compartilhava a cabana com sua irm�. Tinha pertencido a seus pais, mas eles
quase n�o a usavam e lhes parecia que n�o valia � pena a dor de cabe�a de mant�-la,
por isso tinham dado para as suas duas
filhas.
�Uma ilha toda para voc�. Isso parece bom, � disse Sandra.
�Bom, � uma ilha pequena, e n�o � exatamente toda para mim. H� outra cabana, mas
est� na borda oposta, assim � bastante privada.
Sandra gostava disso. Aimee lhe havia dito que havia um mont�o de esqui aqu�tico,
canoas e outros esportes aqu�ticos no lago principal, mas
a maior parte das pessoas n�o vinha muito perto da ilha, devido ao perigo das
rochas. Havia melhores lugares para ir ao grande lago, por isso o tr�fego ao seu
redor seria virtualmente inexistente. Sandra
desfrutava da ideia de um fim de semana tranquilo na �gua sem enxames de pessoas ao
redor.
� Conhece �s pessoas que possuem a outra cabana?
�Costumava ser de propriedade dos Reed, amigos de meus pais, mas j� n�o vinham t�o
frequentemente, assim venderam no ano passado. A um amigo de seu filho. Seu nome �
Craig. De fato, n�s sa�mos juntos algumas
vezes.
�Oh, � Sandra franziu os l�bios. N�o acreditava que gostaria de sair com algu�m com
quem compartilhasse uma ilha. Quando a rela��o terminasse, as coisas poderiam ficar
incertas.
Quando o bote se aproximou da ilha, Aimee desacelerou. Sandra divisou uma b�ia de
cor laranja n�on � esquerda, e outra � direita. Aimee se dirigiu em linha reta para
um p�er de madeira. Um elegante bote
de cor marrom estava atado do outro lado.
�Suponho que isto quer dizer que algu�m est� na outra cabana este fim de semana, �
disse Sandra. �E voc� saia com o dono? Isto vai ser dif�cil?
�Que nada. Craig e eu seguimos sendo bons amigos. Sa�mos por um tempo o ver�o
passado, mas n�o durou muito depois disso. Pode ser que n�o seja amor, mas levamos
tudo muito bem.
A cara de Aimee se iluminou com um sorriso e acenou sua m�o. Sandra jogou uma
olhada para a borda e viu dois homens caminhando pelo p�er, cada um com uma garrafa
de cerveja negra na m�o.
�Esse � Craig, � disse Aimee. � E esse � seu amigo James.
Pela forma em que Aimee olhou para Craig, Sandra se perguntou quanto t�o bem se
levavam. � obvio, ela s� poderia estar imaginando a fome nos olhos de Aimee,
refletindo sua pr�pria fome por um homem forte
e sexy.
�Ainda trope�amos um com o outro alguma vez durante o ver�o e sempre passamos um
bom momento juntos. Voc� gostar�. James, tamb�m.
James, tamb�m. As suspeitas se elevaram e os olhos de Sandra se ampliaram.
�Voc� � uma trapaceira. Isto � um retiro, n�o �?
Aimee sorriu.
�Bom, talvez um pouco. Mas supus que seria uma boa maneira para conhecer um par de
homens bonitos em um ambiente informal. Sem press�o. E se decidir que n�o deseja
passar tempo com eles, s� o manter� entre
n�s.
Sim, claro. Sem press�o. Eles estavam em uma ilha juntos. Nenhuma outra pessoa em
milhas.
O olhar da Sandra se travou nos dois homens em p� no cais cada vez mais pr�ximo.
Ambos eram altos, um pouco mais de um e oitenta, um com o cabelo areia curto,
ligeiramente mais alto por quase tr�s cent�metros.
O de cabelo escuro estava com a camisa aberta, revelando seu peito masculino,
enquanto que o outro n�o usava camisa. Sandra n�o podia tirar seu olhar de seus
apertados e esculpidos abdominais. N�o
sabia qual era Craig e qual era James e, francamente, n�o importava. Pelo que podia
ver, os dois eram muito bonitos.
S� Sandra, Aimee, e dois homens excepcionalmente belos durante todo o fim de
semana. Seu pulso come�ou a acelerar e estremecimentos dan�aram ao longo de suas
termina��es nervosas. Este fim de semana ia
ser mais do que havia previsto.
~~*~~
Quando Aimee levou o bote junto ao cais, o homem sem camisa de cabelos castanhos
entregou sua cerveja ao outro homem e agarrou o flanco do bote e puxou mais perto
do cais. Logo arrastou um la�o de corda
sobre o sistema de fixa��o na parte dianteira do bote, e o enganchou atr�s,
cuidadosamente atando o bote ao p�er. O olhar de Sandra caiu sobre a grande
tatuagem de um tigre, que rondava por seu bra�o direito
e ao longo de seu musculoso ombro.
�Tem um mont�o de coisas, vejo. �Entrou no barco e recolheu o enorme refrigerador,
ent�o o levou sobre o cais.
�Obrigado, Craig. Este � minha amiga Sandra. Sandra, este � Craig, � Aimee sacudiu
sua cabe�a para o outro homem. �E esse � James.
O cabelo castanho de Craig era curto e reto por cima, as pontas espetadas quase
brilhando com reflexos dourados, provavelmente por passar uma grande quantidade de
tempo no sol, a julgar por seu escuro
bronzeado. James estava de costas para eles enquanto colocava as garrafas de
cerveja no outro lado do cais, mas Sandra podia ver seu cabelo negro curto, longo e
ondeado na parte superior.
Sandra sorriu.
�Ol�. � Agarrou sua pequena mala com rodinhas e a levantou.
James deu a volta e caminhou para o bote.
�Aqui, me permita. � Tomou a bolsa e a p�s sobre a madeira, logo lhe ofereceu sua
m�o para ajud�-la a sair da embarca��o.
Seu olhar se travou com o dele enquanto seus dedos se aninhavam nos limites de seu
forte peitoral. Ela tomou conhecimento de seu forte corpo masculino, seus bra�os e
peito repletos de m�sculos. De seus
brilhantes olhos azul cinzento que despreocupados examinavam seu corpo. Da atrativa
fenda no centro de seu queixo enquanto lhe sorria.
Seus olhos se ampliaram quando o reconhecimento golpeou.
� James Connor?
Cap�tulo 4
O incrivelmente sexy, e perversamente sedutor James da universidade.
Sandra tinha passado todo seu primeiro ano tentando ignorar seu amor selvagem por
este homem. Tinha sido seu companheiro de laborat�rio de qu�mica, e a qu�mica entre
eles tinha sido quente. Tinha sido
uma fonte constante de sonhos quentes e suados pelos que havia sentido uma culpa
sem fim porque estava saindo com Eric naquele tempo. Naquele tempo. Tinha-o feito
durante cinco anos.
Eric n�o queria que fosse a universidade t�o longe de sua casa, t�o longe dele, mas
tinha lhe assegurado que seria fiel. Apesar de que tenha mantido essa promessa,
sempre havia se sentido culpada por sua
intensa atra��o por James. Uma atra��o que nunca tinha esquecido.
O sorriso do James se ampliou.
�Sandra Blair. Passou um longo tempo.
Pelo calor em seus olhos, Sandra podia assegurar que ele tampouco a tinha
esquecido.
�Voc�s se conhecem? � perguntou Aimee.
James ainda n�o tinha liberado a m�o da Sandra, e o calor fervendo atrav�s dela
devido a seu toque estava se tornando muito sedutor.
�Conhecemo-nos na universidade.
Aimee sorriu.
� Voc�s sa�ram?
Ele apertou a m�o.
�O ter�amos feito se tivesse dependido de mim, mas ela estava saindo com um menino
de sua cidade.
�Entendo, � Aimee entregou sua mochila a Craig, logo tomou sua m�o enquanto tamb�m
subia ao cais. � Assim, voc�s ter�o que se p�r em dia com um mont�o de coisas.
�Definitivamente, � respondeu James.
Finalmente soltou a m�o da Sandra, ent�o colocou sua bolsa na parte superior da
geladeira com rodas. Craig empilhou a bolsa de Aimee sobre a de Sandra, logo
agarrou a grande al�a e a arrastou pelo cais.
James pegou as cervejas e seguiu seu amigo.
Aimee e Sandra caminharam atr�s deles, o que deu a Sandra uma excelente
oportunidade para observar o apertado e bem formado traseiro de James, enquanto ele
caminhava adiante. Cada parte t�o linda como
recordava.
Aimee captou seu olhar fixo e lhe piscou um olho, um grande sorriso em seu rosto.
As rodas da geladeira cambalearam pelo ch�o desigual enquanto Craig arrastava-a por
um caminho de terra muito gasto que se dirigia atrav�s das �rvores para a direita.
Depois de uns momentos, uma cabana
apareceu � vista: rica madeira escura com um terra�o ao redor, e uma
enorme janela com vista para o mar. As escadas do terra�o conduziam a um p�tio de
pedra com uma mesa de piquenique, e mais � frente havia uma praia. Uma rede
pendurada entre duas �rvores � esquerda.
Aimee passou na frente dos homens e abriu a porta traseira, ent�o todos se
dirigiram ao interior. A �rea da sala de estar estava iluminada e ventilada, com
c�modas, poltronas e um sof�, uma cozinha completa
com vistas para a sala de jantar, e tudo isso com uma grande vista do mar.
James tirou as bolsas de cima da geladeira e as colocou perto de um corredor que
provavelmente levava aos dormit�rios, e Craig arrastou a geladeira para cozinha.
� Querem ajuda para desempacotar? � perguntou Craig.
�Isso seria genial. Vou acomodar a Sandra, � disse Aimee. � Vamos,vou mostrar seu
quarto.
Sandra agarrou a al�a de sua mala e a arrastou atr�s dela enquanto seguia Aimee
pelo corredor at� um quarto luminoso, com uma cama de casal, uma c�moda de
pinheiro, mesinhas de cabeceira, e roupa de cama
cor azul c�u. Uma cadeira de vime e um tamborete se localizavam junto � janela,
onde ela poderia relaxar e ler.
�Isto � realmente acolhedor.
�Meu objetivo � agradar, � Aimee se sentou na cama. �Ent�o, qual � a hist�ria com
James? Como � poss�vel que n�o sa�sse com tal peda�o?
�Como ele disse, eu j� estava saindo com Eric.
� Estava comprometida naquele tempo?
�N�o, mas prometemos um ao outro que n�o sair�amos com ningu�m.
�Assim foram celibat�rios durante toda a universidade?
�N�o. Vi Eric v�rias vezes ao t�rmino de cada semestre. E nos ver�es, etc.
Os olhos de Aimee se abriram como pratos.
�Oh, Meu deus. � Eric o �nico homem com quem esteve?
Sandra assentiu.
��.
�Uau. Bom, acredito que devemos fazer algo a respeito, � Aimee deu uns tapinhas na
cama junto a ela e Sandra se sentou. �Sentia atra��o pelo James na universidade,
n�o �? � Perguntou Aimee.
�Um. Sim.
�Quero dizer, pela express�o de sua cara quando o reconheceu, suponho que est�
realmente atra�da. Certo?
Sandra se limitou a assentir com a cabe�a.
�Est� bem, ent�o acredita que voc� e ele talvez... Quero dizer, acredita que haja
uma possibilidade de iniciar uma rela��o s�ria?
�Oh, n�o. Quero dizer, ele � um cara muito especial, mas... � muito r�pido. Nem
sequer comecei a sair de novo depois de meu div�rcio. Saltar diretamente a algo
s�rio n�o seria uma boa ideia.
Aimee assentiu.
�Sim. Bem. Isso faz sentido. No caso, quero dizer, James e n�s tamb�m sa�mos.
� Voc� e James?
�Sim. S� no caso de que voc� e ele comecem a sair, quero que esteja a par disso de
uma vez.
Sandra assentiu. Aimee tinha sa�do com James. Ela provavelmente transou com ele.
Seu est�mago se retorceu. � obvio que ela transou com ele. Que mulher inteligente
n�o o faria, tendo a oportunidade?
Aimee se levantou.
�Bom, agora vou deixar que se instale. Ia convidar os meninos para jantar. Isso
est� bem para voc�?
�Sim, � claro.
Estava ansiosa para saber mais de James.
Ao recordar a sensa��o de sua m�o ao redor da sua, e os tremores resultantes que
atravessaram seu corpo, deu-se conta de que uma parte dela esperava que acontecesse
algo. Depois de tudo, tinha passado
muito tempo desde que um homem a havia tocado e... Ela tinha sonhado frequentemente
como seria sentir os bra�os de James ao seu redor. Sentir seus l�bios contra os
seus.
� Aimee?
Aimee se deteve na porta e olhou para tr�s.
� Sim, querida?
�Eu s� queria saber... �Ela tomou uma profunda respira��o. � Como foi com ele?
� James? � Ela sorriu maliciosamente. �Foi sensacional!
~~*~~
Sandra terminou de esvaziar sua bolsa, e logo se dirigiu pelo corredor para a
cozinha. O aroma das cebolas e fil� cozinhando lhe deu �gua na boca �gua.
�Ei, querida, estamos no terra�o. � A voz de Aimee flutuou para dentro pela porta
de tela junto � cozinha.
Sandra deu uma olhada ao exterior para ver Aimee olhando-a. James estava parado a
seu lado.
�Pega uma cerveja e se una a n�s. �Disse Aimee.
Sandra foi � geladeira e tirou uma cerveja gelada, ent�o a colocou em um copo. Saiu
para a noite quente. O sol baixava no horizonte. Craig estava de p� na
churrasqueira, virando os fil�s, ainda sem camisa.
Seu olhar se deteve na tatuagem do tigre que rondava seu grosso b�ceps e seu largo
ombro. Arrastou seu olhar para James, que pegou uma colher de madeira e mexeu as
cebolas e cogumelos que estavam em uma
frigideira que jazia sobre um fog�o lateral da elegante churrasqueira. Sua camisa
aberta revelava seus m�sculos firmes.
Lambeu os l�bios, mais pela exibi��o de deliciosa carne masculina que pelo aroma da
comida. Ela tomou um gole de cerveja, logo deixou o copo sobre a mesa, que j�
estava posta, incluindo uma salada e uma
cesta de p�o.
James agarrou a frigideira do fogo e p�s as cebolas e os cogumelos em uma tigela
redonda, e trouxe at� a mesa. Craig colocou os files em pratos individuais. Aimee
pegou os dois e os levou para a mesa,
e Sandra tomou os outros dois. Todos se sentaram para desfrutar da comida.
�Ent�o est� divorciada, � Craig tomou um gole de sua cerveja, logo deixou a
garrafa.
�Sim estou, � Sandra cravou uma parte de alface de sua salada e o p�s em sua boca.
�Imagino que deve ser muito duro voltar para mundo dos encontros depois disso.
Sandra assentiu, logo olhou por cima do lago, t�o suave como o cristal na calma luz
do entardecer. Um pato emitiu um pranto lastimoso � dist�ncia.
�Sandra decidiu esperar um ano antes de voltar de novo para o jogo dos encontros, �
Aimee colocou um bra�o ao redor da Sandra e a apertou. �Assim � justo que advirta a
ambos. Celebramos o anivers�rio de
um ano a semana passada, por isso esta bela mulher est� dispon�vel!
O entusiasmo do Aimee fez Sandra sorrir, mas suas bochechas queimaram de calor.
Sentia como se estivesse a ponto de ser leiloada.
� No que trabalha James? � perguntou Sandra, desesperada por mudar de assunto. Na
universidade, tinham tomado umas poucas disciplinas opcionais juntos, mas ela n�o
podia recordar a carreira que ele tinha.
�Sou engenheiro industrial. Trabalho para uma empresa de consultoria e fazemos um
mont�o de trabalho para as grandes empresas, otimizando suas opera��es.
�Isso parece interessante.
Ele sorriu.
� O que faz voc�?
�Oh, bom, Aimee e eu trabalhamos no departamento de publicidade da TeleNorth.
Trabalhamos em seu site.
�Sim, eu fa�o a parte aborrecida de codifica��o. � Disse Aimee. � Sandra pode fazer
isso tamb�m, mas ela � tamb�m artista e faz todo o desenho gr�fico.
�E quanto a voc�, Craig? � perguntou Sandra, sem querer deix�-lo de lado.
Ele sorriu seus olhos marrons brilhando.
�Sou trabalhador da constru��o.
O olhar de Sandra considerou seu amplo peito e ombros. Podia imaginar esses
m�sculos avultando-se e ondulando enquanto trabalhava uma enorme massa, sua pele
brilhando de suor. Seu olhar se desviou para
suas m�os, envoltas ao redor da garrafa marrom diante dele. Eram grandes e
masculinas e n�o p�de deixar de perguntar como se sentiriam ao tocar seu corpo.
Aimee golpeou seu bra�o e sorriu.
�N�o fa�a pouco de si. � arquiteto e � dono de sua pr�pria empresa de constru��o.
� Desde quando Aimee e voc� se conhecem? � perguntou James, com seu olhar sobre
Sandra.
�A cerca de um ano, � disse Sandra. �Conheci-a logo depois de meu div�rcio. Eric e
eu vivemos em Toronto durante a maior parte de nosso matrim�nio, mas quando nos
separamos, decidi me mudar de novo para
Ottawa, onde me fixei. Conheci Aimee no trabalho. � Ela tomou um gole de sua
cerveja. �Suponho que voc�s dois conhecem Aimee por mais tempo.
�Todos nos conhecemos daqui, na realidade. Uns quatro anos atr�s �disse Craig.
�Sammie Reed frequentemente organizava grandes festas e churrascos na outra cabana,
quando seus pais ainda eram os donos.
Convidava gente de Beneton Lodge e do acampamento em volta. Viu, onde est� o porto
esportivo. H� uma grande quantidade de reboques ali sobre uma base sazonal. S�o um
grupo bastante soci�vel.
Sandra se perguntou o que pensava Aimee a respeito dessa variedade de pessoas
invadindo sua ilha.
Aimee come�ou a rir.
�Passamos alguns momentos geniais. N�s dever�amos fazer algo assim este ver�o.
Craig sorriu.
�Essa � uma grande ideia.
� O que lhe parece, James? � Perguntou Aimee. �Gosta?
�� obvio, � James sorriu para Sandra. � Mas n�o neste fim de semana.
Sandra olhou fixamente esses formosos olhos de cor azul cinzento com o anel azul
marinho ao redor das bordas, e ficou sem f�lego calor que lhe transmitiam.
~~*~~
Sandra colocou sua regata e cal�as curtas soltas e se meteu na cama. Uma agrad�vel
brisa flutuava atrav�s do mosquiteiro e o som dos grilos enchia o ar.
A luz da lua alagava a cama em um suave resplendor.
Estava t�o cansada que finalmente se desculpou para dirigir-se � cama j� que Aimee
era uma ave noturna e n�o parecia ter pressa em terminar a noite.
O som da porta do p�tio abrindo chegou do exterior, logo passos ao longo do
terra�o.
�Foi realmente �timo voltar a ver voc�, Aimee.
A profunda voz do Craig chegou claramente atrav�s de sua janela aberta.
�Foi agrad�vel ver voc�, tamb�m.
Sil�ncio, seguido de um leve suspiro, fez que os ouvidos da Sandra reagissem. Eles
deviam estar no extremo do terra�o, que estava a s� um metro mais ou menos de sua
janela. Eles provavelmente n�o tinham
nem ideia de que podia ouvi-los.
�Eu senti sua falta. Muito, � disse Craig. �Est� segura que n�o quer se unir a mim
esta noite?
�Estou tentada, mas este fim de semana � para ajudar a Sandra. Se tanto voc� como
James mostrassem interesse nela, isso ajudaria a reconstruir sua confian�a. Pensei
que a acharia atraente.
�Fa�o-o. � uma mulher bonita. E voc� n�o se importa em me compartilhar?
�Oh, voc� gosta da ideia de compartilhar? � Aimee perguntou divertida.
Craig riu entre dentes.
�Se est� falando de um trio, me candidato.
Os olhos da Sandra se abriram como pratos e seus dedos se esticaram ao redor dos
len��is. Oh, n�o. Aimee n�o o faria.
�N�o estou falando de mim e... �As palavras de Aimee foram interrompidas pelo som
da porta do p�tio se abrindo.
�Sinto muito, n�o estou interrompendo nada, n�o �? � perguntou James.
�N�o, � obvio que n�o. � A voz de Aimee se afastou enquanto falava. � Vou
acompanh�-los at� l� fora.
Sandra podia ouvir os passos sobre os degraus de madeira do terra�o.
�Oh, maldita seja, � disse Aimee.
� O que acontece? � perguntou James.
�A janela da Sandra est� aberta.
A respira��o da Sandra se deteve. Genial. Agora Aimee saberia que tinha escutado
sua conversa.
�Boa noite, meninos. Obrigado pelo jantar. A voz de Aimee se aproximou da cabana.
�N�o h� problema, � disse Craig. �Nos vemos amanh�.
Sandra escutou a porta deslizar at� fechar-se, enquanto Aimee fechava-a com chave.
Um momento depois, ouviu um toque na porta de seu dormit�rio.
� Est� acordada, Sandra?
Por um segundo pensou em fingir que estava dormindo, mas imediatamente descartou a
ideia.
�Sim. Entre.
A porta se abriu e a luz do corredor alagou o quarto. Sandra se sentou e acendeu o
abajur.
� Escutou?
Sandra assentiu.
�Sabe, n�o quis dizer nada com isso. Sei que pode encontrar homens por sua conta.
Eu... S� queria te ajudar.
Sandra assentiu.
�Eu sei.
Aimee entrou no quarto e caminhou para a cama.
� Est� zangada comigo? � Ela se sentou ao lado de Sandra.
Sandra sorriu.
�� obvio que n�o. � Ela envolveu seus bra�os ao redor do Aimee em um forte abra�o.
� Foi uma grande amiga. Esteve presente para mim atrav�s de todo meu div�rcio.
Adoro que queira me ajudar a sair. � Soltou
Aimee e sorriu timidamente. �S� espero que os meninos n�o acreditem que sou uma
esp�cie de perdedora pat�tica... �Especialmente James.
� Est� brincando? Disse que nos escutou l� fora. Craig est� desejando fazer um
trio.
Sandra fez rodar seus olhos para um lado e sorriu.
�Sim, bom. Ele � um homem. Isso � evidente.
Aimee sorriu.
�Ele acha voc� bonita.
�Tenho certeza de que s� disse isso com a esperan�a de convencer voc� a ter um trio
com ele.
�De maneira nenhuma. N�o vai se defender com isso. Ele a achou atraente. E sabe que
James tamb�m.
Sandra deu de ombros, sem saber como aceitar o elogio.
�Sabe, j� que voc� e James est�o atra�dos um pelo outro, ele seria perfeito para
que voc�... J� sabe... Voltar � a��o.
As bochechas da Sandra arderam.
� Um, n�o sei. Eu n�o me sentiria c�moda saltando na cama com um cara que n�o vejo
h� mais de dez anos. N�o � como se o tiv�ssemos feito antes. De fato, somos
virtualmente desconhecidos.
�Bom, temos tr�s dias. Voc�s podem usar esse tempo para chegar a conhecer o um ao
outro de novo.
Sandra sacudiu a cabe�a.
�N�o vai acontecer.
Aimee levantou seus p�s sobre a cama e se apoiou contra a cabeceira junto � Sandra.
�Sabe, essa ideia sobre o trio...
�Foi uma brincadeira. Sei.
Aimee a olhou fixamente durante um momento, seus olhos completamente s�rios.
�Sabe, todos esses pontos na lista... Tem que admitir, essas fantasias s�o quentes.
N�o pode me dizer que n�o pensou em viver algumas delas.
�Vamos, Aimee. Em realidade, n�o est� querendo sugerir que voc�, eu e Craig...
�N�o, querida. Refiro-me a voc�, Craig e James.
Sandra ficou sem f�lego enquanto absorvia o impacto.
Mas � medida que o sangue corria atrav�s de suas veias, teve que admitir que era
uma ideia tentadora.
O rosto do Aimee se iluminou e se inclinou mais perto de Sandra e lhe deu uma
cotovelada no bra�o.
�Oh, Meu deus. Est� considerando.
�N�o, n�o o fa�o.
�Faz. Oh, querida, s� pensa em como seria sexy. Dois homens magn�ficos, ambos
totalmente empenhados em lhe agradar. Eles aceitariam, j� sabe. Estou segura que o
fariam. E j� que est� tomando p�lula e os
meninos foram recentemente examinados, nem sequer tem que preocupar-se a respeito
das chatas camisinhas, assim se desejas desfrutar de algumas atividades
aqu�ticas...
�Aimee, basta. Eu nunca poderia fazer isso.
Claro, ela havia voltado a tomar p�lula, mas isso era porque assim estaria pronta
quando conhecesse algu�m. Quando come�asse a ter encontros. N�o para ter sexo
casual na cabana.
Aimee sorriu.
�Nunca diga nunca.
�De todos os modos, voc� e Craig...
�S�o velhas not�cias.
�N�o soou como velhas not�cias a� fora quando o beijou.
A boca do Aimee formou uma O.
� Estava olhando?
�N�o, mas �s vezes o sil�ncio diz muito. E esse sil�ncio quando lhe disse que tinha
sentido saudades...
Sandra deu de ombros.
�Sandra, realmente penso que deveria considerar um trio com James e Craig. Sei que
est�vamos deixando voar nossa imagina��o quando escrevemos essa lista, mas se algo
disso a excita, acredito que deveria
tentar ser selvagem por uma vez. E n�s quatro estamos sozinhos nesta ilha. Ningu�m
mais teria que saber. Os caras n�o diriam a ningu�m � Ela apertou o bra�o de
Sandra. �E definitivamente n�o deixe que
meu passado com Craig se meta no caminho.
�N�o posso s� ter sexo com dois meninos que s�o virtualmente desconhecidos. Seria
bastante duro com um...
�Sim, isso seria muito duro.
Sandra ignorou o coment�rio sugestivo de Aimee, e as imagens de ere��es duras que
tremeram atrav�s de sua mente, fazendo que seus horm�nios revoassem.
�Eu n�o poderia s� saltar ao pesco�o de algum dos dois.
�Est� bem, entendo-o. Um trio � um pouco esmagador. Que tal alguma outra coisa da
lista? J� que segue dizendo que s�o estranhos, ai est� o ponto n�mero tr�s. Poderia
lhe contar sobre a lista e...
�Oh, Deus, n�o se atreva.
�Sabe, eles entenderiam completamente. � uma oportunidade perfeita. � Aimee tomou
sua m�o. �Est� bem, s� pensa nisso.
Sandra sacudiu a cabe�a.
�� uma completa louca.
Aimee sorriu.
�Por isso nos damos t�o bem.
Cap�tulo 5
Craig olhou fixamente para Sandra sobre a mesa de piquenique, suas m�os ao redor da
garrafa de cerveja diante dele. Grandes m�os masculinas. Podia sentir seus peitos
inchados da necessidade de sentir essas
m�os sobre eles.
�Ent�o, Sandra. Sabe o que quer fazer, � Aimee, que se sentava junto a Craig,
sorriu-lhe com esse lindo sorriso peculiar, mostrando as covinhas de suas
bochechas.
� Fazer o que? � perguntou Sandra.
� Isto! � Aimee cambaleou em seus p�s e abriu sua blusa, deixando exposto redondos,
cheios, os seios nus.
Seus grandes mamilos rosa escuro se franziram quando agarrou a m�o do Craig e a
colocou em um de seus seios. Craig envolveu seu outro bra�o ao redor dela e a
beijou, sua m�o ainda acariciando seu seio.
James ficou em p� atr�s de Aimee e ela se separou de Craig quando as m�os do James
se enroscaram sobre seus seios e os acariciaram.
Os seios da Sandra do�am por serem tocados assim.
�Vem, Sandra, � Aimee sorriu, logo deixou cair sua cabe�a contra o peito nu do
James e suspirou. �� t�o gostoso.
Sandra o desejava. Por que n�o faz�-lo?
De algum jeito os homens estavam nus agora. Aimee subiu em cima do colo de James,
de costas para o seu peito, suas m�os cavando seus seios. Seus mamilos apareceram
entre seus dedos.
O tigre no bra�o e ombro do Craig parecia pulsar com vida. Queria toc�-lo.
A mesa de piquenique se desvaneceu e ela se aproximou de Craig, logo passou sua m�o
pela costas do tigre. Apesar de que estava tatuado em sua pele, sentia-se como
pelagem real. O animal fez um ru�do surdo
enquanto o acariciava. Ent�o rondou por cima do ombro e para baixo pelo peito, para
seu p�nis duro como pedra e completamente ereto. O animal lambeu o p�nis,
continuando, enroscou-se ao redor como um gato
o faria na perna de algu�m. Lambeu de novo, logo se afastou.
O olhar da Sandra permaneceu bloqueado sobre esse enorme p�nis. Oh, Deus, queria
subir em cima dele e montar at� que seu corpo se rompesse em um orgasmo
catacl�smico.
�Faz, querida. � Respirou Aimee. Ela relaxou sobre seus p�s e envolveu sua m�o ao
redor do enorme p�nis de James, continuando, sustentou enquanto baixava seu corpo
sobre ele.
Com o sangue fervendo em seu interior, Sandra abriu seu vestido e o deixou cair ao
ch�o. Agora estava de p� completamente nua diante deles, seus peitos subiam e
baixavam com dificuldade para respirar.
Deu um passo adiante e envolveu sua m�o ao redor do grande p�nis de Craig. S�lido.
Duro como uma pedra. Desesperadamente, o queria dentro dela.
Craig acariciou seu cabelo fora de seu rosto, ent�o dobrou os dedos ao redor da sua
cabe�a e a atraiu para ele. Seus l�bios se encontraram com os seus docemente, com
uma ternura maravilhosa. Fechou os
olhos e se perdeu no beijo �ntimo, aceitando sua l�ngua dentro de sua boca,
acariciando-a com sua pr�pria l�ngua. Suas m�os cobriram seus seios e ela se
aferrou a seus ombros em busca de apoio.
Desejo disparou atrav�s dele, afligindo seus sentidos. Pressionou suas m�os sobre
seu peito. Ele deitou e ela subiu em cima. Envolvendo seus dedos ao redor de seu
duro p�nis, posicionou-se sobre ele, ent�o
baixou a si mesma. Oh, Deus, se sentia incr�vel quando deslizou nela, penetrando
profundamente. Apoiou-se na parte superior dele, com os joelhos a ambos os lados
dos quadris, e se deleitou com a sensa��o
de sua dureza em seu interior, estirando-a incrivelmente.
Sem sequer mover-se, seu corpo estremeceu, perto do orgasmo. Ela se levantou logo
baixou de novo. Ele envolveu suas m�os ao redor de seus quadris e rodou sobre ela,
logo empurrou profundamente. O tremor
em seu corpo aumentou quando o prazer a invadiu. Ele se inclinou para tr�s e se
lan�ou para diante de novo, enchendo-a profundamente. Ela ofegou e montou a
crescente onda. O orgasmo estava t�o perto.
Ele foi para tr�s e empurrou de novo. Ela se agarrou a ele, ent�o ofegou quando o
prazer se catapultou atrav�s dele. Todo seu corpo tremia e se convulsionava.
Enquanto o orgasmo a reclamava, a sensa��o
do corpo do Craig sobre o dela se desvaneceu. Abriu os olhos, ainda tremendo de
prazer, e se deu conta que estava na cama sozinha.
Outro sonho. Um quente e totalmente incr�vel sonho!
~~*~~
Um golpe soou na porta da Sandra.
�Ei, pregui�osa. Posso entrar? � Perguntou Aimee atrav�s da porta.
Sandra olhou ao redor, mas n�o podia ver nenhum rel�gio.
�� obvio. Que horas s�o? � Perguntou Sandra, sua voz rouca. Esclareceu a garganta
enquanto empurrava a colcha para tr�s e se sentava.
�S�o oito, � Aimee abriu a porta e entrou no quarto, um brilhante sorriso em seu
rosto e uma x�cara de caf� fumegante em sua m�o. O aroma fez c�cegas nos sentidos
da Sandra. �Mmm, isso � o que precisava
neste momento. Como se lhe lesse o pensamento, Aimee lhe entregou a x�cara.
�Pensei que poderia necessitar isto.
�Obrigada, � Sandra tomou a x�cara e bebeu um gole. O caf� tinha uma sutil acidez
equilibrada com os ricos sabores do chocolate com leite e as avel�s.
Definitivamente mescla mexicana que havia trazido
como parte de sua contribui��o para comida deste fim de semana.
�Pensei que poder�amos ir nadar antes do caf� da manh�.Topa?
Sandra pensou em atirar-se � �gua fria do lago t�o cedo na manh� e estremeceu. Ela
preferia nadar em uma piscina climatizada.
�N�o sei. Como est� a �gua?
�Revigorante.
A cara da Sandra se franziu.
�Quer dizer fria.
Aimee sorriu com mal�cia.
�Bom, pode tomar uma ducha em troca, mas a �nica que temos est� fora.
Maldita seja. Uma mangueira de �gua estaria ainda mais fria que o lago. Disso,
provavelmente seria o lago, mas estava segura que seria mais fria. E teria que usar
seu biqu�ni, j� que n�o ia tomar banho
l� fora nua.
�Bem, irei nadar.
Aimee deu uns tapinhas na perna da Sandra.
�Esta um dia glorioso. Voc� vai adorar.
�Sim, tenho certeza.
Aimee riu diante do duvidoso tom da Sandra.
Sandra amava o ar livre, mas n�o amava ficar fria e molhada pela manh�. Preferia
nadar pela tarde, quando o sol estivesse quente.
Tomou outro gole de seu caf�, logo empurrou seus p�s para o ch�o.
�Me d� dez minutos.
�Esperarei no terra�o, � Aimee saiu do quarto.
Sandra abriu a gaveta e revolveu procurar por seu biqu�ni favorito com flores
tropicais em vermelhos, laranjas e verdes. Logo se dirigiu ao banheiro.
Dez minutos mais tarde, Sandra seguia Aimee por um atalho entre as �rvores.
� Por que simplesmente n�o vamos � praia em frente? � Sandra tinha suposto que
iriam nadar na formosa praia de areia a s� uns metros a frente da casa.
�Este lugar � mais privado. Voc� gostar�.
O atalho as conduziu fora das �rvores para outra praia, mas aqui a borda se curvava
ao redor, formando uma ba�a fechada n�o vis�vel para o lago aberto ou a outra
borda. A luz do sol se refletia na superf�cie
cristalina da �gua calma.
� N�o � lindo? � Aimee deixou cair sua bolsa de palha e uma toalha sobre a areia.
��, � Sandra colocou sua toalha e desatou a canga que levava sobre seu biqu�ni,
logo a p�s na parte superior da toalha.
Fora, no centro da ba�a havia uma plataforma de nado com uma escada em um lado.
Adoraria ir ali � tarde e nadar at� a plataforma, logo descansar e trabalhar em seu
bronzeado.
Aimee desatou o cinto de sua curta bata vermelha de tecido de toalha e deixou cair
no ch�o. Os olhos da Sandra se abriram ao se dar conta de que Aimee n�o levava nada
debaixo da t�nica.
Aimee entrou na �gua at� seus tornozelos.
� Vai se unir a mim?
Sandra entrou na �gua, tamb�m. Estava fria, mas n�o t�o fria como pensou que
estaria. Os largos dias calorosos das ultimas semanas tinham feito um bom trabalho
esquentando-a. Ela entrou at� seus joelhos.
Aimee se p�s a rir.
�Referia-me a tirar o biqu�ni?
Sandra a olhou com incerteza.
�N�o � como se houvesse algu�m ao redor, e realmente muito melhor nadar com a �gua
sobre sua pele nua.
Sandra jogou uma olhada para seu m�nimo biqu�ni.
�N�o � como se houvesse muita pele para ser descoberta agora.
Aimee descartou suas palavras.
�N�o � o mesmo, � Aimee se meteu mais na �gua. �Vamos. D� uma oportunidade.
Sandra olhou ao redor. Era muito privado. A contragosto, desabotoou a parte de cima
do biqu�ni. Retirou rapidamente e o colocou dentro de seu pare�, s� no caso de que
algu�m passasse por ali. Como se essa
fosse sua principal preocupa��o. Colocou seus polegares na cintura da parte de
baixo de seu biqu�ni, mas simplesmente n�o se atrevia a faz�lo. Tirar a parte de
cima j� foi bastante dif�cil.
Ela se voltou e correu para o lago, ent�o mergulhou, seus mamilos se endureceram na
�gua fria. Nadou at� que seus p�s n�o tocavam o fundo. Aimee nadou para ela, ent�o
flutuou na �gua a seu lado.
�Agrad�vel, n�o �? H� uma grande rocha por aqui em alguma parte, onde pode se
apoiar. �Ela se afastou nadando, logo andou ao redor por um momento. �Aqui est�.
Aimee parou, mostrando seus peitos nus por cima da �gua, a qual acariciava seus
quadris justo debaixo de seu umbigo.
�Bom, que formoso espet�culo.
Sandra conteve a respira��o ante a voz de Craig. Ela olhou para a praia. Tanto
Craig como James estavam parados olhando. Em lugar de
voltar a mergulhar na �gua, Aimee colocou suas m�os nos quadris e esperou.
�Bom, obrigada.
Sandra queria cobrir seus pr�prios peitos, mas tinha que flutuar na �gua. De todos
os modos, os meninos realmente n�o podiam v�-la debaixo da superf�cie.
� Cavalheiros por que n�o v�m e se unem a n�s? � Perguntou Aimee.
Imediatamente, Craig tirou sua camiseta e come�ou a tir�-la por acima, mas James o
agarrou por bra�o.
�Espera, � disse James. �E voc�, Sandra? Quer que nos unamos a voc�s?
Ela jogou uma olhada para o Aimee e lambeu os l�bios. N�o queria arruinar a
divers�o de sua amiga.
�Eu... N�... Bom, estava a ponto de retornar � cabana assim... Se me dessem um
minuto...
�� obvio, � James deu uma cotovelada ao Craig. �De costas.
� H���? � Perguntou Craig, seu olhar firmemente nos seios de Aimee.
�J� falei, d� as costas por um segundo.
Craig olhou para a Sandra, logo sorriu.
�Oh, ok.
Ambos ficaram de costas. Aimee empurrou a si mesma da rocha e nadou para Sandra.
�Escuta, � disse ela, quando esteve o suficientemente perto para que sua voz n�o
chegasse � borda disse, -lamento se a fiz sentir inc�moda. Tenho que admitir, e n�o
sei se foi pelo ar fresco, ver Craig
de novo ou talvez essa maldita lista que fizemos, provavelmente a �ltima, mas em
realidade quero um homem agora mesmo. E h� dois dispostos bem aqui. Est� segura que
n�o quer ficar? Provavelmente, necessite
disso mais do que eu.
Sandra pensou em seu sonho de ontem � noite. Ela definitivamente necessitava um
orgasmo, mas... N�o podia... Faz�-lo.
Suas bochechas ruborizaram e negou com a cabe�a.
�N�o, isto n�o � para mim, Aimee. Simplesmente retornarei � cabana.
�Ai, querida, eu n�o quero lhe abandonar desta maneira.
�N�o se preocupe por isso. S�rio.
Aimee nadou um pouco mais perto.
�Ou�a, tenho uma ideia. Posso entender por que talvez n�o queira saltar sobre tudo.
Mas por que n�o... J� sabe, observa.
� O que?
� Recorda o ponto sete da lista? Ou era o oito? Voyeurismo 3. Dessa forma pode
fazer algo um pouco ousado, mas sem se afastar muito de sua zona de conforto.
� Podemos nos virar? � gritou Craig da borda.
�Melhor eu ir, � Sandra se voltou e nadou para a borda.
�Est� bem, mas pense, � disse Aimee, ent�o gritou para Craig. � Um minuto mais.
Os p�s de Sandra tocaram o fundo e cobriu os seios com as m�os, enquanto caminhava
para a borda, embora os homens ainda estivessem de costas. Ela tinha que caminhar
na frente deles para chegar a suas coisas
e a veriam em sua vis�o perif�rica.
�Um... Meninos poderiam girar um pouco mais � esquerda? � Perguntou Sandra.
Craig come�ou a girar para ela.
� N�o! � exclamou. �A outra esquerda.
Imediatamente, ele se voltou para o outro lado. Sandra correu para suas coisas,
tomou seu pare� e rapidamente o envolveu ao redor de seu corpo e o atou sobre seus
seios assim formava um vestido sem al�as.
�Est� bem, podem dar a volta. Tchau.
3
Voyeurismo � uma pr�tica que consiste num individuo conseguir obter prazer sexual
atrav�s da observa��o de pessoas envolvida em jogos sexuais.
Os homens giraram e James sorriu para Sandra. Craig assentiu com a cabe�a em sua
dire��o, logo girou seu olhar de volta para Aimee, que estava nadando para a rocha
de novo.
�Ei, meninos, � Aimee ficou em p� na rocha e saudou para eles, seus seios �midos
brilhando sob o sol. �N�o lhes importa se Sandra ficar e observe, verdade?
Craig empurrou fora sua camisa.
�Isso est� bem para mim.
Sandra olhou para outro lado enquanto ele desabotoava suas cal�as e as empurrava
para baixo. Segundos mais tarde, ouviu passos chapinhando na �gua, logo um som
maior quando mergulhou.
Sandra se voltou e come�ou a afastar-se.
�Sandra, espera, � disse James.
Cap�tulo 6
Sandra se deteve e olhou ao redor. James recolheu algo da areia e lhe entregou.
Oh, maldita seja. Era a parte de acima de seu biqu�ni. N�o tinha dado conta que
caiu quando tinha agarrado sua canga com tanta pressa.
Ela pegou e guardou em sua toalha. Seus mamilos se incharam diante da consci�ncia
de que ele sabia que ela estava quase nua debaixo do magro tecido do pare�.
�Caminharei de volta contigo, se o desejar, ou...
Diante de sua pausa, ela olhou para o seu rosto.
�Poder�amos ficar e olhar, � continuou.
Ela sacudiu sua cabe�a, suas bochechas ruborizadas.
�N�o, eu... Uh...
�Sabe, poderia ser uma boa maneira de facilitar o terreno sexual outra vez.
Observar lhe permite participar, mantendo uma dist�ncia. N�o � t�o amea�ador como
estar envolvido pessoalmente.
Ela se voltou para a �gua e viu Aimee e Craig encerrados em um beijo profundo, seus
corpos nus pressionados juntos. Os seios suaves de Aimee estavam esmagados contra o
peito musculoso de Craig, seus grandes
bra�os envoltos ao redor dela. A tatuagem do tigre em seu volumoso b�ceps pareceu
ainda maior. Seu interior do�a. Ela queria ser
Aimee. Queria sentir o duro corpo de um homem contra o seu. Sentir suas m�os
acariciando cada parte de ela.
Tratou de virar seu olhar para longe, mas se pegou dando uma olhada.
�Est� bem, � disse James. �Realmente n�o h� nada mal em olhar. Eles disseram que
estava bem e estou seguro de que aumenta sua excita��o, � James estendeu sua toalha
na areia e se sentou, logo deu uns tapinhas
ao seu lado em convite.
Apesar de sua incerteza, Sandra se sentou na toalha, seu olhar cravado no casal
sobre a rocha no meio da �gua.
Craig se tinha movido por tr�s de Aimee e suas m�os cobriam seus seios redondos.
Seus mamilos apareciam por entre seus dedos enquanto ele acariciava e apertava. Os
pr�prios seios de Sandra do�am para serem
tocados. Queria acariciar seus mamilos. Jogou uma olhada para James, sentado ao seu
lado, olhando tamb�m a a��o sobre a rocha, e morria de vontade de alcan�ar sua m�o
e coloc�-la sobre seu seio.
Craig se deixou cair na �gua e girou ao redor de Aimee at� que a enfrentou, logo se
agarrou a sua cintura e come�ou a deleitar-se com seus peitos. Sandra quase gemeu
ao pensar na boca dele sobre os seus.
�Uma coisa bastante quente, n�o �? � Disse James.
Sandra simplesmente assentiu. Seus seios pulsavam de necessidade. Queria deslizar-
se at� pegar James. Sentir suas coxas duras junto das suas. Subir em seu colo e...
Ele levantou seu bra�o, convidando-a a deslizar para mais perto. Ela sabia
exatamente o que estava insinuando e duvidou, mas n�o podia
ignorar o ardor em seu corpo. Logo que se moveu mais perto, pegou seu cotovelo e a
guiou diante dele at� que ficou sentada entre suas longas pernas, suas costas
contra seu peito s�lido, olhando a a��o.
Podia sentir sua avultada ere��o pressionando contra seu traseiro. Seus seios do�am
para que os tocasse, mas ele simplesmente deslizou suas m�os ao redor de sua
cintura e observou ao casal na �gua.
Craig subiu � rocha e ficou de p�. Sua furiosa ere��o estava alta e orgulhosa.
Aimee envolveu sua m�o ao redor desta e sorriu.
�Est� dolorido por mim, querido? � Aimee acariciou seu maravilhoso p�nis, v�rias
vezes.
Sandra podia sentir o p�nis de James mover-se em suas costas. N�o podia suport�-lo
mais. Passou seus dedos sobre as m�os dele, ent�o as levantou e as colocou sobre
seus seios. Seus fortes dedos se fecharam
ao redor de seus mont�culos de carne e quase gemeu com o sublime sentimento. Suas
v�sceras se fundiram e sentia a escorregadia umidade entre suas pernas.
Oh, Deus. Queria rodar para tr�s, tirar o biqu�ni, e convid�-lo a entrar. S� podia
imaginar seu p�nis deslizando nela. Profundo. E t�o poderoso em seu interior.
Aimee acariciou o longo p�nis de Craig, v�rias vezes, ent�o envolveu seus l�bios e
baixou sua boca sobre ele. Suas m�os rodearam o escuro traseiro do Craig e o
apertou enquanto se balan�ava acima e abaixo.
As m�os do James deslizaram por debaixo da abertura na frente do pare� de Sandra e
encontrou seus firmes e nus mamilos. Enquanto jogava com eles, ela conteve o f�lego
com as deliciosas sensa��es disparando
atrav�s dela. Sorriu e lhe acariciou o pesco�o com o nariz. Ela virou o rosto e ele
se apoderou de sua boca, seus l�bios suaves persuadindo sobre
os dela. Sua l�ngua tamborilou entre seus l�bios, logo se deslizou no interior, e
tudo ao mesmo tempo em que seus talentosos dedos acariciavam seus mamilos at� que
quase ofegou por f�lego.
Quando ele liberou sua boca, sua cabe�a caiu para tr�s contra seu peito e seu olhar
se desviou de novo para Aimee e Craig. Craig estava parado na rocha agora e Aimee
flutuava sobre suas costas. Craig guiou
seu grande p�nis para sua abertura e a atraiu para ele, deslizando nela. O interior
de Sandra se apertou de necessidade.
Aimee envolveu suas pernas ao redor da cintura de Craig e ele empurrou uma vez,
logo caiu na �gua. Ambos se afundaram, logo irromperam � superf�cie, rindo. Nadaram
at� a plataforma a uns vinte metros mais
� frente, e continuaram, Craig lhe deu as costas � escada e enroscou seus bra�os ao
redor dela, seu corpo ainda na �gua. Aimee envolveu suas pernas ao redor dele,
capturando-o dentro dela outra vez, logo
enroscou seus bra�os ao redor de seus ombros.
Sandra s� podia imaginar esse p�nis longo e duro em seu interior. Suas v�sceras
queimaram de necessidade. Passou seus dedos sobre o dorso da m�o de James, que
ainda acariciava seu necessitado seio, e levou
sua m�o para baixo. Ele entendeu a ideia e deslizou por cima de seu est�mago, indo
por baixo da borda da tanga de seu biqu�ni. Logo que ela sentiu seus dedos deslizar
sobre suas dobras molhadas, gemeu,
seus olhos fechando-se. Sua cabe�a caiu para tr�s contra ele, enquanto acariciava
sobre sua vagina, logo deslizou dentro dois grossos dedos masculinos.
Ela se arqueou para cima, amando a sensa��o de t�-lo dentro dela. Acariciando.
Empurrando mais profundo.
�Oh, isso � t�o bom, � murmurou ela.
Acariciou o pesco�o com o nariz enquanto se retirava, acariciou sua fenda, logo
encontrou o pequeno bot�o escondido em suas dobras. Enquanto acariciava seu
clit�ris, ela gemeu, ent�o em um s�bito estalo
de prazer ofegou e gritou de �xtase.
O orgasmo a arrastou, tremendo atrav�s de seu corpo em um espiral de doce �xtase.
Quando o prazer diminuiu, encontrou-se deitada na toalha na frente dele. Seu olhar
voltou para o casal na plataforma de
nado, eles estavam gemendo suas pr�prias libera��es.
�Oh, meu deus, n�o queria... � Seu olhar se posou sobre o vulto nas cal�as do
James. �Quero dizer, voc� n�o o fez... � Ela se sentou. � Deveria...
Ele acariciou seu longo cabelo para tr�s.
�Est� tudo bem.
�Mas voc�... � Ela estirou sua m�o, mas ele a apanhou antes que pudesse acariciar
sua virilha protuberante.
�Sandra, est� tudo bem. S�rio.
Oh, Deus. N�o podia acreditar que se deixou levar tanto.
~~*~~
Sandra apoiou seu cotovelo sobre a mesa e olhou pela grande janela para a luz do
sol brilhando sobre o lago. Tr�s patos nadavam ao longo da superf�cie da �gua
calma. Um pato submergiu sua cabe�a sob a
�gua, logo se deslizou suavemente por baixo da superf�cie. Um dos outros afundou
sua cabe�a na �gua, tomando um gole, e o outro voltou a sair � superf�cie a v�rios
metros de dist�ncia.
A porta se abriu e o olhar da Sandra se dirigiu para l�. Aimee entrou seu cabelo
loiro escuro ainda �mido de sua aventura na �gua.
�Ol� para voc�. Desapareceu t�o r�pido! � Ela jogou sua bolsa no ch�o, logo se
deixou cair na cadeira ao lado da Sandra. �Alegrei-me de ver que decidiu ficar e
observar. � Ela sorriu. �Agora podemos riscar
o n�mero oito da lista.
�Sete, � corrigiu Sandra.
�Est� bem. Esse � o esp�rito. � P�s os p�s sobre a cadeira ao seu lado. �Ent�o,
onde est� � lista de agora?
�Voc� a colocou da porta geladeira esta manh�.
�Oh, sim, � ficou em p� e buscou a lista, logo a p�s sobre a mesa redonda de vidro
da cozinha. �Sem d�vida tem raz�o. � o sete. � Agarrou o l�pis que tinha deixado
sobre a palavra cruzada do jornal que
tinha estado trabalhando essa manh�, e riscou o n�mero sete. �Genial. Estou segura
de que poder� riscar mais algum antes de ir.
Sandra gemeu.
� Est� brincando? N�o posso acreditar que tenha feito um.
�Bom, na realidade, estava na metade de fazer o n�mero tr�s? N�o � que James seja
exatamente um desconhecido, e n�o tinha uma venda nos olhos, mas serei boa contigo
e o contarei como v�lido se quiser.
Sandra olhou o n�mero tr�s. Fazer o amor com um sexy desconhecido com os olhos
vendados.
Sandra deixou cair seu rosto em suas m�os, cobrindo suas bochechas ardentes.
�Oh, querida. O que acontece?
�Eu s�... � Ela levantou o rosto e olhou ao Aimee. �N�o posso acreditar no que fiz.
Quase n�o conhe�o esse homem e lhe deixei... E nem sequer... Eu n�o fiz nada por
ele, sabe?
�Querida, n�o se preocupe por isso. Estou segura de que toda a situa��o � uma
fantasia se tornando realidade para ele. E se quer corresponder, ainda tem todo o
fim de semana pela frente.
� Corresponder? N�o acredito que sequer possa enfrent�-lo de novo.
Aimee lhe deu uns tapinhas no bra�o.
�Est� levando isso a s�rio, demais. Ambos se excitaram observando Craig e eu, e
voc� ficou presa na a��o. Como j� disse James provavelmente estava excitado. Ele
entende que ainda est� um pouco t�mida para
se envolver no sexo outra vez. N�o se preocupe por isso.
�Para voc� � f�cil falar. Obviamente, est� mais c�moda com a situa��o que eu.
�Escuta, querida, eu nunca tinha feito isto antes. Nunca montei um espet�culo. Mas
me sinto c�moda sendo voc� e pensei que a ajudaria a se liberar um pouco.
�N�o � uma grande escolha de palavras, � queixou-se Sandra.
Aimee come�ou a rir.
�N�o queria dizer dessa maneira, mas est� bem. Por que n�o se permite ser uma
mulher livre? S� por este fim de semana. James � fant�stico. Craig tamb�m. E
querida, Craig � um amante incr�vel. � Ela deu
uma cotovelada no bra�o de Sandra. �E James, tamb�m. Disse-lhe
isso. Talvez uma vez que aborde aos dois, vai me dar uma oportunidade tamb�m. Nunca
estive em um trio antes.
�N�o posso fazer um trio, � disse Sandra, com os l�bios apertados. �Nem sequer
posso ter um dueto.
Aimee jogou uma olhada para a lista e a golpeou v�rias vezes com o l�pis.
� Sabe o que? Tenho uma ideia. � Assinalou o n�mero tr�s com a ponta de seu l�pis.
�Por que n�o dar ao n�mero tr�s uma oportunidade, mas no sentido mais verdadeiro?
� O que significa?
�Significa que... Vai abordar um homem desconhecido, n�o saber� quem, e ele a
iniciar� no sexo. Vou lev�-la ao bosque e a vendarei. Ele vir� atr�s de voc�. E...
Ent�o o far�.
� Ali no bosque?
��. Por que n�o? Ou na praia. Onde seja. Arrumarei.
�Assim, basicamente, ter� James ou Craig, atr�s de mim...
�Depois desta manh�, n�o pode ser James. Na realidade ele j� n�o conta como um
desconhecido.
� Craig?
�Bem, agora est� deixando dif�cil. A ideia � que voc� n�o deve saber quem �.
�Bem, n�o � dif�cil supor que ser� Craig ou James. S�o os �nicos nesta ilha.
Aimee sorriu.
�Bom, talvez possa mudar isso.
�N�o trar� um total desconhecido para que tenha sexo comigo, s� para realizar uma
fantasia.
�Est� bem, prometo-lhe isso. N�o trarei um total desconhecido. Agora voc� faria?
Sandra realmente queria fazer sexo, e depois de experimentar o toque de um homem
esta manh� ficou ainda mais faminta por senti-lo profundamente em seu interior. Mas
o mais dif�cil era deixar ir e se permitir
estar com um homem. Talvez a ideia de Aimee fosse a melhor. Tinha sentido que
pedisse ao James que fosse o primeiro, mas claro, poderia perguntar a Craig tamb�m,
s� para que Sandra n�o ficasse insegura.
A �nica coisa previs�vel em Aimee era que ela podia ser totalmente imprevis�vel.
A ideia de James a roubando, despindo, e acariciando... Logo reclamando seu corpo
por completo, fez pegar fogo em seu interior. Ent�o come�ou a tremer ao pensar no
fato de que ela n�o saberia na realidade
se era James ou Craig quem a estaria tocando.
A negativa pendurava em seus l�bios, mas as poderosas imagens queimavam atrav�s
dela. Suas v�sceras se sentiam como uma panela de press�o, fervendo a fogo lento.
Ela necessitava desesperadamente de sexo.
Por que estava resistindo? N�o � que Aimee fosse dizer a qualquer pessoa, e estava
segura de que os meninos seriam discretos. Aimee escolheria bem.
�Bom, que diabos.
~~*~~
Devlin olhou para a clareira atr�s dos arbustos, sustentando uma rosa amarela de
cabo longo na m�o. Sabia que era o tipo de flor favorito de Sandra. Seu p�nis tinha
estado duro desde o momento em que tinha
recebido a chamada de Aimee esta tarde.
Tinha lan�ado algumas coisas em sua pequena bolsa de lona e dirigido imediatamente,
chegando por volta das quatro. James e Craig se aproximaram da marinha em seu bote
para busc�-lo, logo tinham jantado
juntos, lhes dando um pouco de tempo para reencontrar-se. Tinha-os conhecido na
cabana de Aimee uns anos atr�s e estava acostumado a v�los tr�s ou quatro vezes
durante o ver�o.
Craig amavelmente o tinha convidado a passar a noite em sua cabana e se ofereceu
para lev�-lo de retorno � marinha no dia seguinte antes do jantar, tudo para manter
a presen�a de Devlin oculta de Sandra.
Os meninos estavam realmente centrados na ideia de ajudar Sandra a tornar realidade
os pontos de sua lista. Dado que sabiam que Devlin era seu c�mplice nesta aventura,
tinham-lhe contado a respeito dos
sucessos dessa manh�.
A ideia de Craig e Aimee fazendo sexo enquanto Sandra observava fez doer sua
virilha. O fato era que Sandra conhecia James da universidade e, enquanto esperava
ali, estava agradecido de que Aimee lhe tivesse
pedido que viesse. Apesar de que queria que Sandra passasse um pouco de tempo
vivendo a vida de solteira, sup�s que era melhor que ele ficasse ao alcance de sua
m�o. A �ltima coisa que precisava era que
ela se apaixonasse por outro cara antes que ele pudesse fazer seu movimento.
Enquanto olhava, Sandra entrou na clareira, logo se voltou e enfrentou �s grandes
rochas como Aimee lhe tinha instru�do que fizesse.
Ele tinha jurado a si mesmo que esperaria por Sandra. Dar-lhe�ia tempo para ter uns
poucos encontros, talvez inclusive experimentar um pouco de sexo, se isso � o que
ela necessitava, antes que ele se envolvesse
sentimentalmente com ela, mas a sugest�o de Aimee de que ele interpretasse a
fantasia de sexo com um desconhecido, acelerava seus instintos mais � frente, do
que o pensamento coerente. N�o tinha outro
jeito. Ele seria o primeiro homem com quem ela faria sexo depois de seu div�rcio, o
que o atra�a totalmente. E ele a estaria ajudando a viver uma de suas fantasias.
E a sua!
Devlin se assegurou de que sua m�scara estivesse firme em seu lugar. Embora, se
tudo sa�sse segundo o previsto, ela na realidade nunca o veria, n�o queria correr
nenhum risco. Inclusive tinha prendido
seu cabelo sob um gorro. Se ela visse ou sentisse seu cabelo, que era mais longo
que o dos outros dois homens, descobriria quem era de imediato.
Ele saiu dos arbustos e se aproximou dela por tr�s.
Cap�tulo 7
Sandra podia ouvi-lo aproximando-se, mas n�o deu a volta. A excita��o se deslizou
ao longo de suas termina��es nervosas. O bra�o dele se enroscou ao redor de sua
cintura e a atraiu contra seu s�lido peito.
Sustentou uma rosa amarela na frente dela. Amava as rosas amarelas. Uma nota estava
anexa, a qual dizia: Eu sou o desconhecido da sua fantasia. Ela tomou a rosa de sua
m�o e a pressionou contra seu nariz.
Seus olhos se fecharam enquanto respirava a doce fragr�ncia.
�� bonita.
Sabia que ele n�o diria nada. Isso era parte do acordo, para manter sua identidade
em segredo. Ele deslizou uma parte de tecido negro atrav�s dos olhos dela, logo a
atou atr�s de sua cabe�a, deixando-a
em total escurid�o. Ent�o a tomou pela m�o e a conduziu. Era estranho caminhar pelo
bosque sem saber para aonde ia. Ter que confiar neste desconhecido por completo.
O ch�o sob seus p�s mudou. Tornou-se mais suave. Areia.
Caminharam um pouco mais e logo se deteve. Seus bra�os a rodearam e ele atraiu-a
para seu corpo. Seus l�bios se encontraram com os dela em um beijo doce e suave.
Sua m�o acariciou sua bochecha, logo tomou
a cabe�a e aprofundou o beijo, movendo os l�bios sobre os dela com mais urg�ncia.
Isto era t�o quente, t�o selvagem... N�o saber quem era
este homem, sendo sustentada por ele, beijada por ele. E sabendo quanto mais ia
passar entre eles muito em breve.
Sua l�ngua empurrou entre seus l�bios e ela a sugou profundamente em sua boca,
impulsionada por sua profunda necessidade de consumir. Ele gemeu e passou suas m�os
por suas costas enquanto devorava sua
boca. Ela arqueou seu corpo, esmagando seus seios contra ele, conduzindo seus
mamilos como flechas em seu peito.
Encorajada pelo anonimato da faixa em seus olhos, agarrou a borda de sua camisa e a
tirou por cima de sua cabe�a, logo desabotoou o fecho frontal de seu suti� e o
descartou. N�o podia ver sua express�o,
mas podia sentir seu quente olhar sobre ela. Admirando.
Ao menos, isso � o que ela imaginava.
Suas m�os em concha a tocaram, e ela suspirou de prazer com a sensa��o de suas
grandes e quentes m�os cobrindo seus seios. Eram estas as m�os grandes do Craig?
Tocando-a como ela tinha imaginado?
Sua boca cobriu um tenso mamilo e ela gemeu de prazer. Ela arrastou a m�o por seu
ventre tenso para o vulto em suas cal�as, logo acariciou por cima. Brincou como
bot�o e conseguiu desaboto�-lo. Continuando,
seus dedos encontraram o z�per e o baixou, ent�o deslizou sua m�o dentro de suas
cal�as e encontrou o pr�mio. Seu grande e grosso p�nis. Oh Deus, era enorme.
Envolveu seus dedos ao redor dele e o puxou.
Passou a m�o por seu corpo at� sua bochecha, encontrou seus l�bios e o beijou outra
vez. Logo o acariciou com o nariz no pesco�o. Liberou os bot�es de sua camisa com a
m�o livre, ainda agarrando seu grande
p�nis em sua outra m�o, e beijou para baixo por seu peito nu. Uma vez que chegou a
seu umbigo, colocou sua l�ngua dentro, logo se afundou em seus joelhos e envolveu
sua outra m�o ao redor de seu p�nis.
�� t�o lindo e grande. Desejaria poder ver. � Ela sorriu. � Definitivamente vou
provar. � Inclinou-se para frente e encontrou a ponta dele com sua boca. Beijou e
explorou a ponta de seu p�nis com os l�bios,
logo o lambeu com sua l�ngua.
�Mmm. Delicioso.
Aproximando-se, abriu os l�bios e engoliu sua glande inteira. Esta encheu sua boca.
Era t�o grande. T�o duro. E ela queria chup�-lo at� que explodisse em sua boca.
As m�os de seu desconhecido se meteram ao redor de sua cabe�a e acariciaram seu
cabelo. Ela formou redemoinhos com sua l�ngua sob a coroa enquanto suas m�os
acariciavam seu pau. Chupando sobre sua glande,
colocou uma m�o debaixo de suas bolas e as embalou em sua palma enquanto acariciava
seu polegar sobre o ponto forte detr�s de suas bolas.
Ele gemeu e se afastou um pouco.
Ela liberou seu p�nis.
�Quero fazer voc� gozar. Assim. Por favor, n�o se retenha.
Ela o engoliu de novo, e o afundou t�o profundo como p�de, tomando pelo menos a
metade da longitude de seu p�nis em sua boca. Apertou enquanto retrocedia, logo
sugou enquanto acariciava esse doce ponto
atr�s de suas bolas. Balan�ou acima e abaixo, espremendo e chupando, decidida a
fazer que gozasse. Ele ficou r�gido, logo gemeu. O l�quido quente encheu sua boca
quando ele entrou em erup��o.
Uma vez que ele terminou, ela sorriu. A ajudou levantar-se e a beijou, seus l�bios
movendo-se sobre os dela com paix�o, mas ao mesmo tempo podia sentir uma profunda
ternura.
Quando ele se retirou, ela se agarrou a sua camisa em ambos os lados e a tirou dele
para outro beijo, conduzindo sua l�ngua profundamente em sua boca. Ele a chupou,
indo ainda mais profundo. Uma vez que
a liberou, ambos ofegavam por ar.
Ela desabotoou os jeans e os empurrou ao ch�o, logo deu um passo fora deles.
Arrastando suas m�os por seu corpo, sorriu. Cavou seus seios e os apertou, logo
jogou com seus mamilos, sentindo-se intensamente
perversa e valente, tendo em conta que n�o podia v�-lo. Isso lhe deu certa
liberdade.
�Quero que me foda! � As �speras palavras lhe fizeram ferver o sangue.
Arrastou-a contra seu corpo e capturou seus l�bios em um beijo impressionante.
Seu bra�o recolheu suas pernas e ele a levantou, ent�o se sentiu descer sobre o
ch�o. Algo suave. Um colch�o de ar?
Ela deitou para tr�s, sua cabe�a sobre um travesseiro. Ele tinha pensado em tudo.
Seus dedos se engancharam em suas calcinhas e a tirou para longe. Ouviu o sussurro
dele tirando a roupa e esta caindo ao
ch�o. Um segundo depois, separou suas pernas e sua boca beijando a parte interna
das suas coxas. Ent�o ele a cobriu. Sua l�ngua se arrastou ao longo de sua fenda
�mida... Logo ro�ou sobre seus clit�ris.
Ela se arqueou para cima, empurrando a si mesma contra sua boca. Ele empurrou suas
pernas ainda mais separadas, pondo seus joelhos sobre seus ombros, logo come�ou a
dar uma festa com ela.
Sua l�ngua se enfiou em seu interior, seguida de seus dedos. Um. Logo dois. Lambeu
para cima e sua l�ngua encontrou seu clit�ris de novo. Enquanto seus dedos
acariciavam dentro, lambeu o clit�ris, logo
come�ou a saque�-lo. As sensa��es duplas alimentaram sua crescente excita��o. O
prazer inundou seus sentidos, aumentando � medida que continuava acariciando e
penetrando.
�OH, Deus. Isso... Ah, � t�o bom. � Envolveu suas m�os ao redor de sua cabe�a,
coberta por um gorro, e o sustentou perto dela.
Ele chupou sobre seu clit�ris enquanto seus dedos trabalhavam em seu interior.
Ondas de prazer golpearam atrav�s dela E...
Ela ofegou, logo gemeu quando caiu de cabe�a em um intenso orgasmo. Ele seguiu
chupando e acariciando enquanto ela subia at� alturas incr�veis... Logo,
lentamente, flutuou de retorno a terra.
Ela deitou para tr�s, respirando com dificuldade.
�Isso foi...T�o bom.
Ele se deitou a seu lado e a embalou contra seu corpo.
�Ei, Homem Desconhecido, isso foi bom, mas definitivamente n�o terminamos ainda. �
Ela se moveu na escurid�o at� que encontrou seu p�nis, que estava duro como uma
rocha. �Quero algo mais disto.
Ele acariciou sua bochecha, e ela se deteve diante da incr�vel ternura. Ele a
beijou. Docemente. Com amor.
Seu toque, sua ternura, fazia doer o cora��o. Ela sentiu uma profunda conex�o com
ele, algo que n�o tinha esperado. Supunha-se que ia ser s� sobre sexo. Sexo com um
desconhecido.
Mas se sentia bem. E ela o queria.
�Me foda, � murmurou, precisando aliviar o estado de �nimo. � Desliza esse teu
grande p�nis dentro de mim e me fa�a ver alguns fogos de artificio.
Ele acariciou com o nariz sua orelha, ent�o mudou de lado. Ent�o estava sobre ela.
Algo quente e duro ro�ou sua coxa, logo se deslizou ao longo de sua fenda.
�Isso, homem da fantasia. D�-me tudo o que tem.
Com isso, conduziu para frente, seu grosso e longo p�nis, empurrando em seu
interior. Estirando-a. Enchendo-a at� o imposs�vel. Ela agarrou seus ombros
enquanto ele ficava quieto com seu p�nis totalmente
enfiado nela. Retorceu-se, e ela gemeu. Era incrivelmente er�tico.
OH, Deus, n�o sei nem quem �, mas seu p�nis est� dentro de mim e, em qualquer
segundo agora, vou gozar. Mais uma vez.
Ele voltou para tr�s e se empurrou de novo para dentro dela. Ela se agarrou a seus
ombros. Quando se dirigiu para frente de novo, arqueou-se a seu encontro. Seu p�nis
se arrastou ao longo de sua passagem
interior, enviando fortes sensa��es que estalavam nela. Apertou-o e ele empurrou
mais r�pido. Mais profundo. Mais duro.
�Isso � t�o... Oh. T�o bom.
Ele empurrou de novo, ent�o se moveu em espiral. Ela ofegou. Profundo. Voltou a
mover-se em espiral. Ela se sentia enjoada. Suas termina��es nervosas pareciam
tremer com eletricidade. Conduziu-se com mais
for�a. Mais r�pido. Os tremores amontoaram-se nela. Seus sentidos
aumentados at� que explodiram em uma onda de intenso prazer. O gozo se precipitou
atrav�s dela e se aferrou a ele, buscando por ar, ent�o gemeu quando um potente
orgasmo a reclamou. Seu corpo e alma.
Ele estalou, gemendo enquanto bombeava dentro dela, intensificando seu prazer.
Finalmente, ambos pararam em total e absoluta satisfa��o.
Quando se aconchegou contra ele, acariciou sua bochecha, abra�ando-a com for�a
contra o seu corpo, com o outro bra�o. Logo beijou sua bochecha suavemente.
N�o queria que este momento terminasse. Sustentada nos bra�os deste desconhecido,
no resplendor de sua intensa forma de fazer o amor.
Queria desesperadamente tirar a venda dos olhos e descobrir quem o homem era.
Mas n�o o faria. Tinha prometido. E n�o queria fazer nada para arruinar o momento.
~~*~~
Sandra bocejou enquanto caminhava do corredor para a cozinha, atando sua bata
enquanto caminhava.
�Bom dia, � Aimee, sentada � mesa da cozinha, sorriu quando levantou a vista de seu
livro. �Tem caf� pronto.
Sandra se serviu de uma x�cara e sentou junto de Aimee, perguntando se sua amiga a
interrogaria a respeito de sua aventura de
ontem � noite. Mas Aimee simplesmente tomou um gole de caf�, logo largou seu livro
e foi para pia lavar sua x�cara.
�Pensei em ir nadar novamente esta manh�. Imagino que provavelmente ir� querer
pular isso hoje.
�Oh, por que acha isso?
Acreditava Aimee que ela se arrependeria de ter jogado ontem? Depois de fazer amor
selvagem e apaixonadamente com o James ou Craig ontem � noite, ela tinha perdido
totalmente suas d�vidas sobre o acontecido
no dia anterior. Sentia-se mais aventureira. Mais c�moda com sua sexualidade.
Aimee sorriu.
�Bom, n�o estou perguntando sobre ontem � noite, mas... � Ela caminhava atrav�s da
cozinha e recolheu algo do balc�o.
Uma rosa amarela de cabo longo igual a que estava no vaso junto a sua cama agora
mesmo, a que lhe deu seu homem desconhecido.
�Estava na porta esta manh�, � Aimee lhe entregou a rosa, que estava envolta em
papel celofane transparente e atada com uma fita de cetim amarela. Inclusive tinha
um pequeno reservat�rio de �gua na parte
inferior do caule para mant�-la fresca.
�Ohhh. � linda. � O rosto de Sandra se rompeu em um amplo sorriso enquanto tomava a
flor e cheirava a encantadora fragr�ncia.
�Hmm. Eu diria que as coisas foram muito, muito bem ontem � noite. � Sorriu Aimee.
�Mas n�o estou perguntando.
�Isso � bom. Porque eu n�o vou lhe contar nada.
Aimee riu gostosamente.
�Voc� deve estar brincando. Sua cara diz tudo. Virou-se e foi para o corredor.
�Alias n�o se esque�a de ler a nota.
Sandra n�o tinha notado o pequeno envelope de cor amarelo pastel unido � fita.
Tirou o cart�o. Branco com um luxuoso cora��o pequeno no canto superior.
Tempo para o n�mero oito? Utilize a ducha exterior e a admirarei de longe. O
Desconhecido.
Seu olhar se lan�ou do cart�o � lista ainda unida � parte frontal da geladeira. N�o
podia ler daqui, mas podia dizer pela forma e o desenho das palavras o que era o
n�mero oito. Exibicionismo. Esse era
um dos que Aimee tinha acrescentado, e ela tinha feito um bom trabalho com este por
si mesmo ontem.
Aimee retornou com uma toalha e se dirigiu para a porta.
�Irei por uma hora ou algo assim.
�Um Aimee?
� Sim, querida?
� A ducha que me falou... A que est� fora?
� Sim?
� Pode ser utilizada?
�� obvio. S� tome cuidado com a temperatura. Minha irm� p�e o aquecedor de �gua ao
m�ximo, assim poderia se queimar se n�o tomar cuidado.
� Quente? Pensei que s� seria �gua fria.
� Est� brincando? Quando meus pais constru�ram este lugar, sabiam que minha irm� e
eu trar�amos areia da praia, por isso meu pai decidiu p�r a ducha l� fora. Ele
tamb�m sabia que n�o havia forma que a
us�ssemos se estivesse fria. N�s ador�vamos. Pod�amos tomar uma ducha com nossos
biqu�nis. � Ela sorriu. �Mas n�o se preocupe, h� uma cortina na ducha que pode
fechar para ter privacidade.
Que l�stima que Sandra n�o tinha perguntado ontem, em lugar de supor. No entanto,
se o tivesse feito, teria perdido sua sexy aventura da manh� na praia. A qual tinha
levado a sua aventura totalmente sensacional
de ontem � noite.
�Est� bem, obrigada.
Aimee se dirigiu para a porta, ent�o deu a volta outra vez.
�Isto tem algo que ver com a nota que o seu homem desconhecido lhe enviou?
Sandra cheirou sua rosa de novo.
�Umm. Talvez.
�Bem, ent�o, � Aimee caminhou para a mesa e agarrou seu livro. �Talvez fique fora
um pouco mais. N�o quero apressar voc�. � Sorriu ela.
� A ducha est� do lado de l�, � disse, e assinalou a parede oposta � porta.
Sandra viu Aimee ir para a porta e sair para o terra�o.
�Vemo-nos mais tarde, � disse Aimee, um pouco em voz alta, enquanto fechava a
porta, logo desapareceu pelas escadas.
Sandra se levantou de um salto e correu a seu quarto, logo tirou o pijama e o jogou
sobre a cama. Olhou para a c�moda, pensando em sua bata de cor azul real, mas a
tinha deixado em casa. Tudo o que tinha
aqui era sua �til, mas definitivamente n�o sexy bata de toalha verde menta.
Podia ficar s� de biqu�ni E o que? Tomar banho em traje de banho igual � Aimee
quando era uma menina pequena? Ou fazer um strip�tease tirando tudo sob a ducha?
Bom, isso poderia funcionar, mas conhecendose,
se enrolaria com os bot�es e arruinaria totalmente o poder er�tico da cena.
E o pensamento de tomar banho, completamente nua, diante de seu Desconhecido
enquanto observava de um lugar secreto estava mais � frente de ser simplesmente
er�tico. Sensa��es selvagens e tumultuosas se
apoderaram de seu corpo. Seus seios do�am e suas v�sceras se fundiram em uma massa
pegajosa, necessidade zumbia atrav�s dela. Pensar era tudo o que podia fazer para
conter-se de cair � cama e liberar a
si mesmo justo agora.
Quem imaginou que ia estar t�o excitada pela ideia de mostrar meu corpo a um homem?
Ent�o pensou na lista. Bom, Aimee, por exemplo. Essa mulher tinha instintos
incr�veis.
Sandra pegou sua toalha de praia cor rosa floral e a envolveu ao redor de seu corpo
nu, logo empurrou seus ombros para tr�s e se dirigiu para a porta. Segundos mais
tarde, saiu na brilhante luz do sol
da manh�, recebida pelos alegres gorjeios dos p�ssaros. Desceu os degraus de
madeira e se dirigiu para o lado oposto da cabana.
Logo que deu a volta � segunda esquina, viu-a. Uma se��o da parede da cabana era
feita de saibro, com uma plataforma de cedro a s� uns
cent�metros por cima da erva estendendo-se para o exterior, um banco de cedro
contra a parede, e uma grande ducha por cima. Uma cortina em tons terra pendurava
de uma barra curvada, formando um extenso
meio c�rculo.
~~*~~
Devlin escutou a porta de trilho abrir-se e ficou de p� com sua presen�a escondida
pelos arbustos. Aimee lhe havia dito que Sandra geralmente se levantava ao redor
das dez, assim tinha chegado �s nove
e meia, e havia ficado lendo durante uma hora aproximadamente. Aimee tinha ido
fazia j� algum tempo, por isso tinha deixado de lado seu livro para esperar a
chegada de Sandra.
Viu como Sandra dava a volta pelo canto da cabana com o sol da manh� brilhando
sobre seu longo cabelo negro. Levava s� uma toalha de praia de brilhantes cores
envolta de seu corpo. Nenhuma fita sobre seus
ombros. Estava usando um traje de banho sem al�as debaixo da toalha ou estava sem
nada? Seu ritmo card�aco se acelerou com o pensamento de seu corpo nu coberto s�
pela toalha.
Logo a veria nua de novo. Ontem � noite tinha sido incr�vel, fazer amor com ela
pela primeira vez. Ver seu corpo nu toc�-la intimamente. Ouvi-la gemer com o prazer
que lhe dava. Tinha ardido de desejo
por lhe dizer quem era que ela soubesse com quem estava fazendo amor. Mas isso
teria arruinado tudo. Tinha que manter-se focado no plano, assim em �ltima
inst�ncia, poderia ganhar seu cora��o. E isto n�o
s� seria um assunto em curto prazo.
~~*~~
Sandra olhou a seu redor, perguntando-se se seu Desconhecido j� estava perto. E se
n�o estivesse? N�o havia maneira de que pudesse sab�lo. Exceto pela pontada quente
na parte inferior das costas. N�o importava
se tratava de sua imagina��o ou de uma sensa��o real pela presen�a do homem. Isso a
fazia sentir sexy e perversa. Porque ele sabia por que ela estava ali.
Agarrando a sua toalha, aproximou-se da plataforma de madeira, logo se deteve justo
antes de pisar sobre ela. Recordando o que Aimee havia dito sobre a �gua, levou a
m�o para a torneira marcada com vermelho
e a girou. Sentindo o olhar dele nela, sentiu a �gua at� que saiu quente, logo
abriu a torneira de �gua fria, ajustando-a at� que obteve a temperatura perfeita.
Deu as costas � cabana e seu olhar se arrastou ao longo dos densos arbustos
silvestres. O pensamento de que ele estava ali, olhando-a, enviou arrepios atrav�s
dela. Ela respirou fundo, ent�o com uma dram�tica
varrida de seus bra�os abriu a toalha, deixando descoberto seu corpo totalmente nu.
Ao princ�pio, sua pele ficou toda arrepiada. Ela sabia que podia simplesmente
entrar na ducha para esquentar-se, mas queria ficar ali um pouco mais.
Para deixar que a visse.
Cap�tulo 8
Devlin conteve o f�lego quando Sandra abriu a toalha. Oh, Deus, ela era linda. Seus
seios completamente redondos se mantinham firmes e orgulhosos, os mamilos rosa
escuro franzindo-se em apertadas protuber�ncias.
Arrastou seu olhar abaixo para sua cintura, t�o magra, logo pelo suave declive de
seus quadris. Seus grossos cachos p�bicos negros tinham sido aparados em uma
ador�vel forma de cora��o.
Ela n�o deu um passo sob a �gua imediatamente. Em troca, levantou seus bra�os e os
estendeu por tr�s de sua cabe�a, empurrando seus peitos nus para frente. Seus
mamilos enrugados apontando diretamente
para ele. Passou seus longos cabelos sobre seus ombros, logo baixou seus bra�os,
parecendo excepcionalmente sexy e feminina. Seu olhar se desviou por seu corpo
quando deu a volta e subiu � plataforma de
madeira. A �gua correu por seus cabelos e costas, e seu traseiro deliciosamente
redondo seu corpo �mido. Ela arrastou seus dedos ao longo da borda da cortina da
ducha, brincando com isto como se estivesse
a ponto de fech�-la.
O que faria ela? Brincaria com ele e ent�o esconderia seu t�o sensacional corpo nu,
detr�s de uma cortina enquanto tomava banho?
Mas ela soltou a cortina e deu a volta com um sorriso iluminando seu rosto.
A �gua flu�a por seu corpo, como se a acariciasse. Recordou a sensa��o de sua pele
suave quando a tinha acariciado ontem � noite. De
seus dedos acariciando seus peitos, logo dentro dela. Sua l�ngua deslizando-se
sobre suas dobras �ntimas.
As m�os dela acariciaram seus seios, riscando c�rculos. Seus mamilos apareceram
entre seus dedos enquanto os acariciava, ent�o apertou. Tinha vontade de toc�-los,
tomar os duros mamilos em sua boca e lamber
at� que ela gemesse em voz alta.
Passou as m�os pelo ventre, continuando, sobre os quadris. Seu olhar se desviou
para o pequeno e negro cora��o peludo, mas ela deu a volta. Sua decep��o se
dissipou rapidamente quando suas m�os acariciaram
sobre suas n�degas, logo se curvou para baixo e tocou o ch�o, lhe permitindo uma
grandiosa vista de seu sensacional traseiro.
Ainda dobrada pela cintura, ela separou suas pernas e seus horm�nios saltaram a
toda parte ante a vista de suas dobras �ntimas com a �gua caindo sobre elas. T�o
�midos e acolhedores. Estremeceu quando
ela arrastou seus dedos ao longo de suas panturrilhas, logo continuaram at� o
interior de suas coxas. Ele teve que deter-se de ir por tr�s dela, estirar-se ao
seu redor e pegar seus seios maravilhosamente
suaves, enquanto empurrava seu duro o dolorido p�nis em sua molhada abertura.
Ele envolveu sua m�o ao redor de seu pau r�gido, querendo desesperadamente sentir
seu calor envolvendo-o.
~~*~~
Sandra estava segura que podia sentir o calor do olhar de seu Desconhecido sobre
ela. Tocando a si mesmo, desta forma, na frente dele a fazia se sentir desejada. E
sexy.
Pouco a pouco, ficou de p�, ent�o deu a volta, seus ombros para tr�s, mostrando-se
orgulhosamente. Estava excitado observando-a? Seu grande p�nis estava duro? Estava
tocando-se?
Seu toque invis�vel parecia queimar atrav�s dela. Do�a de necessidade. Desejando
sentir seu p�nis. Querendo que deslizasse em seu interior. Ao igual � ontem de
noite.
Recordando a gloriosa sensa��o de seu enorme p�nis estendendo sua molhada passagem,
passou a m�o sobre o ventre, logo mais abaixo. Acariciou com a ponta de seus dedos
atrav�s dos �midos cachos, logo mais
abaixo. Sua outra m�o acariciou para cima por seu corpo molhado para seu peito. Ela
apertou o mamilo tenso, quase ofegando com a intensa sensa��o, recordando a boca
dele cobrindo-a. Chupando sobre sua
dura protuber�ncia.
As pontas dos dedos de sua outra m�o acariciaram ao longo de sua fenda, enviando
estremecimentos atrav�s dela. Sobre as pernas trementes, retrocedeu uns poucos
cent�metros e se sentou no banco de cedro.
Querendo lhe dar uma melhor vista, separou seus joelhos amplamente enquanto
acariciava suas dobras �ntimas. O calor irradiando atrav�s dela.
E se ele viesse correndo de seu esconderijo e pegasse em seus bra�os? Seu p�nis
estaria duro, estendendo-se para cima. Poderia introduzir-se nela numa longa
estocada.
Ela gostaria tanto de sentir isso neste momento.
A �gua caiu sobre a parte dianteira de seu corpo em gotas grossas enquanto se
acariciava mais r�pido com seus dedos tremendo. Logo conduziu um dedo dentro. Sua
cabe�a caiu para tr�s contra a parede enquanto
o prazer surgia atrav�s dela. Seu polegar encontrou o pequeno bot�o escondido em
suas dobras e brincou.
Oh, Deus, t�o gostoso. Apertou um mamilo. Com a intensa sensa��o, beliscou com mais
for�a, logo se acariciou entre as pernas mais r�pido. Fechou os olhos, recordando a
seu Desconhecido pressionando o seu
p�nis em sua abertura enquanto ela jazia debaixo dele, com os olhos vendados. Seu
p�nis a tinha penetrado, estirando-a com sua largura.
Ela ofegou quando ondas de prazer se dispararam atrav�s dela. Gemeu, quando o
orgasmo estalou em seu interior. Quente. R�pido. Intenso.
~~*~~
O olhar de Devlin permaneceu grudado em Sandra enquanto seus dedos pulsavam em suas
dobras �ntimas. Seu p�nis, torcida, a ponto de estalar, encheu sua m�o enquanto o
acariciava. Deus, ela era uma mulher
incrivelmente sexy. Ele a queria tanto.
Ela ofegou, logo gemeu, seu rosto era a imagem do �xtase quando o orgasmo a
invadiu. Sua virilha se apertou e logo gemeu em sil�ncio enquanto sentia a
libera��o, o l�quido quente brotando dele.
~~*~~
As m�os de Sandra se acalmaram e sua respira��o se controlava. Isso tinha sido
incrivelmente sexy. Nunca teria acreditado que mostrar seu corpo dessa forma seria
t�o tremendamente er�tico. Nem sequer sabia
com certeza quem era seu Desconhecido, mas saber que a tinha visto tocar a si
mesmo... Excitar a si mesmo... Tinha sido um intenso afrodis�aco.
Ela se sentia perversa e extremamente sexy.
Estava ele ainda a� olhando? Sua m�o se deslizou tranquilamente para cima por seu
corpo, logo cavou seu peito. Gozou quando ela o fez?
Esperava que tivesse sido assim. Acreditou que tinha escutado um gemido nos
arbustos, mas poderia ter sido sua imagina��o.
Tomou uma profunda respira��o. Pouco a pouco, ficou em p� com seus joelhos ainda um
pouco inst�veis.
Uma coisa era segura, este fim de semana tinha mudado a forma como olhava o sexo.
~~*~~
Sandra estava sentada no terra�o de biqu�ni, deitada em uma espregui�adeira,
olhando por cima da �gua, seu livro do lado. Tinha tentado ler, mas os deliciosos
pensamentos de seu sexy desconhecido seguiam
distraindo-a. Ao final, tinha abandonado o livro para desfrutar do calor do sol
sobre seu corpo e a linda paisagem.
�Ou�a, est� muito relaxada, � Aimee subiu pelas escadas, finalmente retornando de
seu banho matutino.
Sandra se perguntava se esse banho tinha sido com o Craig, incluindo uma repeti��o
das atividades de ontem pela manh� na plataforma de nado.
Assumindo, � obvio que Craig n�o era o Desconhecido de sua fantasia. O qual ela
estava bastante segura que n�o o era. Tinha uma forte sensa��o de que era James.
�Os rapazes sugeriram que f�ssemos a sua casa para jantar esta noite. Quer ir?
Sandra sorriu.
�Isso seria genial.
Ela realmente queria passar um pouco de tempo com James. Tinhao desejado durante
tanto tempo. Tinha sido insuport�vel quando tinha estado na universidade.
Desejando-o. Desejando que pudessem estar juntos.
E sentindo terrivelmente culpada por desej�-lo.
Agora estava solteira, explorando sua sexualidade, e tinha a oportunidade de
satisfazer o intenso desejo que tinha tido por ele durante tanto tempo.
J� poderia ter feito amor com ele como seu Desconhecido, mas n�o estava certa. E
n�o importa o que, queria experimentar sua forma de fazer amor. Sobre tudo depois
desta manh�. Ela tinha chegado ao orgasmo,
mas n�o era o mesmo que ser tocada por um homem. Ter seu p�nis profundamente
dentro.
Seus m�sculos internos se apertaram com o pensamento e lhe doeram as v�sceras.
� Quer um gole? � perguntou Aimee
�Sim. Que tal uma dessas fortes limonadas?
�Essa � uma grande ideia, � Aimee deslizou a porta e entrou na casa, logo retornou
com duas garrafas de l�quido cor rosa e entregou uma a Sandra. Aimee se sentou e
tomou um gole, logo colocou a garrafa
sobre a mesa entre as cadeiras, com um peculiar sorriso em seu rosto.
� O que? �perguntou Sandra.
�Notei outro ponto riscado da lista.
�Sim, bom, � Sandra tomou um gole do l�quido azedo, sentindo o ardor do �lcool
enquanto tragava, logo encolheu de ombros ligeiramente. �A lista n�o foi t�o m�
ideia depois de tudo.
�Humm. Ent�o, est� preparada para confrontar o quarto ponto?
Um trio.
�Uh, n�o. Acredito que dois homens � um pouco forte para mim agora, mas...
� Sim? � O sorriso do Aimee se ampliou. �O que?
�Talvez um homem... esta noite... seria... � arrepios estremeceram ao longo de seus
bra�os. �Algo grandioso.
�N�o h� problema. Escolha um e eu manterei ao outro ocupado.
Sandra se p�s a rir.
� N�o se importa qual?
Aimee sorriu e sacudiu a cabe�a com seu cabelo loiro curto em camadas agitando-se.
�N�o. Os dois s�o gatos. E os dois s�o... � Ela sustentou suas m�os separadas a um
p� de dist�ncia e sorriu... � grandes.
Os olhos da Sandra se abriram como pratos.
� S�rio? � mordeu o l�bio inferior enquanto jogava com o r�tulo de sua garrafa.
�Assim... qual � maior?
�Bom esse seria Craig.
Sandra recordou o enorme p�nis de seu Desconhecido estirando-a enquanto se
deslizava em seu interior. J� que provavelmente foi James, perguntava-se quanto
grande devia ser a p�nis do Craig.
Homem, que tinha perdido!
~~*~~
Depois do jantar, Sandra e James sa�ram para o terra�o para observar o p�r�do-sol.
O c�u flamejava em rico ouro, laranja e vermelho, fazendo que as �guas tranquilas
se iluminassem com a cor. Beberam suas
ta�as de vinho enquanto observavam as cores desvanecerem lentamente, dando passo �
escurid�o.
� Onde vive agora? � perguntou ela.
James tinha perguntado muito sobre ela durante o jantar, mas n�o tinha averiguado
muito sobre ele. E queria aprender tudo a respeito dele.
�Vivo no extremo leste da cidade, nessa nova urbaniza��o nos sub�rbios junto ao
rio.
�Essa � uma zona muito agrad�vel. � E estava a s� uma hora de sua casa. A luz da
lua brilhava sobre a �gua e os grilos cantavam.
�Eu adoro l�. Tenho um grande p�tio e uma bela vista do rio pela parte traseira de
minha casa. Al�m disso, tem um grande parque perto. Trabalho com os avi�es de
controle remoto, os quais desenho e construo
eu mesmo, e nos fins de semana frequentemente os levo ali com alguns de meus
amigos. Posso pilotar avi�es de verdade, tamb�m. Acabei de receber minha licen�a de
piloto ano passado.
Ele havia dito que era engenheiro, assim tinha sentido que gostasse dos aparelhos,
mas lhe surpreendeu que pudesse desenhar e pilotar avi�es. Imaginou-se na cabine
com ele, olhando para o mundo baixo,
enquanto viajavam de avi�o para uma escapada de fim de semana.
Ele sorriu.
�Talvez deveria ir e se unir a mim em algum momento. A ensinaria como voar, os
avi�es grandes ou os pequenos. Qualquer que seja sua velocidade.
�Isso seria maravilhoso.
Tomou outro gole de vinho e ficaram olhando por cima da �gua durante um momento.
Sentia-se um pouco inc�moda, como se estivesse em um primeiro encontro, e n�o tinha
tido encontros fazia muito, muito tempo.
James parecia muito � vontade com o sil�ncio, mas para ela o tempo se arrastava
mais e mais.
�Ent�o, que mais esteve fazendo desde universidade? � perguntou ela finalmente.
� Eu? � Sorriu. �Suspirando pela mulher que me escapou.
Mas aprendendo a ser um incr�vel sedutor. N�o que importasse. Em todo caso, estava
desfrutando da aten��o. Ela se p�s a rir.
�E alguma vez se casou?
Ele ficou olhando fixamente sua ta�a por uns momentos.
�N�o. Entretanto, estive a ponto uma vez. Sa�mos juntos uns quatro anos, inclusive
falamos de matrim�nio, � reclinou-se na cadeira do terra�o e estirou as pernas
diante dele. �Mas quando chegou o momento,
n�o podia me imaginar passando o resto de minha vida com ela. T�nhamos uma grande
qu�mica, e muitas coisas em comum, mas simplesmente n�o sentia como se isso fosse
suficiente.
� Por qu�? � Ela desejaria ter sido assim ardilosa antes de cair no matrim�nio com
seu ex.
Ele se encolheu de ombros.
�N�o sei exatamente, mas ela tamb�m sentiu. Tivemos uma longa conversa a respeito.
Seguimos sendo amigos. Na realidade, depois que terminamos, ela conheceu outra
pessoa, e dois anos mais tarde se casaram.
Suponho que simplesmente n�o est�vamos destinados a ficar juntos.
�Ent�o, acha que h� uma combina��o perfeita para cada pessoa?
�N�o necessariamente uma. Talvez haja mais de uma pessoa com quem podemos fazer uma
vida, mas acredito que quando se conhece uma dessas pessoas especiais, encontrar�
uma conex�o mais profunda.
Ela se sentiu um pouco tensa.
Ele riu entre dentes.
�N�o entre em p�nico. Sei que n�o est� � procura de uma rela��o neste momento.
Estou feliz de que isto se mantenha casual. Basta termos um tempo para nos
conhecermos um ao outro novamente.
O calor de seu olhar a esquentou. Havia definitivamente possibilidades aqui.
Ele se levantou e tomou sua m�o, logo a fez ficar de p� e a levou at� a borda do
terra�o.
�� uma noite linda. Olhe a �gua.
Apoiando-se contra o corrim�o de madeira do terra�o, Sandra jogou uma olhada
atrav�s do lago, a luz da lua iluminava a superf�cie cristalina. Os grilos cantavam
alegremente no fundo e as estrelas brilhavam
mais do que nunca tinha visto na cidade. Uma suave brisa ro�ou ligeiramente atrav�s
de seus bra�os e um arrepio dan�ou em sua pele, mas este �ltimo foi devido �
intensa consci�ncia do James a seu lado,
seu alto e masculino f�sico, t�o perto dela. Bebeu um gole de vinho.
�� uma linda vista, � disse ela.
Mas n�o t�o linda para ela como James, que era t�o sexy. T�o incrivelmente
masculino.
Apoiou sua ta�a de vinho na parte superior plana do corrim�o e olhou para ele, seu
olhar capturando o seu. Seus intensos olhos azuis cinzentos brilharam a luz da lua
e seu cora��o deu um salto. N�o s�
era um homem incrivelmente sexy, mas tamb�m era muito compreensivo e uma companhia
agrad�vel. Muito parecido com o Devlin nesse aspecto.
Mas ela queria mais que amizade de James neste momento. Suas v�sceras se
estremeceram ao imagin�-lo beijando-a. Acariciando-a. Fazendo amor.
Ela queria que ele arrancasse a sua roupa e a devastasse. Queria senti-lo em seu
interior. Ofegar enquanto ele a penetrava e a conduzia at� o �xtase.
Como se pudesse ler seus pensamentos, seus olhos se obscureceram e seus l�bios
baixaram, ro�ando os seus ligeiramente ao princ�pio, logo seus bra�os se envolveram
ao redor dela e a atraiu para si. Devolveu
o beijo, com fome, querendo estar mais perto do que possivelmente poderia.
Pressionou seu corpo apertado ao dele e colocou sua l�ngua em sua boca. Ele gemeu,
logo apertou os bra�os ao redor dela, esmagando-a contra seu corpo. Seus mamilos
do�am de necessidade com o contato do
seu peito. Podia sentir um vulto crescendo atrav�s de seus jeans, pressionando em
seu ventre. Queria toc�-lo. Oh Deus, tinha que toc�-lo.
Seus l�bios se separaram e seus olhares se travaram. Ele procurou seus olhos,
claramente preocupado de que tivesse ido muito longe. Mas n�o podia sentir ele o
muito que ela o desejava? Ela ro�ou seus l�bios
contra os seus brevemente, logo agarrou sua ta�a e bebeu o resto do vinho antes de
apoi�-la de novo. O calor varreu atrav�s dela, aumentando sua coragem.
Descansou sua m�o sobre um de seus ombros e correu seus dedos por sua bochecha,
logo para baixo por sua quadrada mand�bula. Beijou a covinha em seu queixo, logo
mordiscou a ligeiramente �spera textura
de sua mand�bula. Colocou-se nas pontas dos p�s e lhe acariciou o pesco�o com o
nariz, logo pressionou seus l�bios perto de seu ouvido.
�Estou muito excitada. Realmente o desejo.
�Querida, a sensa��o � definitivamente m�tua. �Atraiu-a para si de novo e capturou
seus l�bios. �Quer entrar? Ir para meu quarto?
Pensou em voltar para a cabana. Enfrentar a Aimee e Craig indo para o quarto de
James. Sentia-se quente e sexy agora. Tinha medo de que a interrup��o arruinasse
isso. Possivelmente perderia a coragem.
Tinha esperado tanto tempo, e tudo era t�o perfeito aqui. Agora mesmo.
�N�o, quero ficar aqui.
James sorriu.
�Por que pequena maliciosa. Voc� gosta da ideia de que talvez sejamos pegos.
Ela olhou para a porta trilho de vidro. N�o podia ver Aimee e ao Craig dentro.
Provavelmente estavam sentados no sof�. Provavelmente em um corpo a corpo.
�N�o � isso. S� n�o quero arruinar meu estado de �nimo � Mas isso era tudo mesmo?
Com toda conversa sobre olhar e ser olhado... O que aconteceria se Aimee e Craig
estivessem olhando-os neste momento? Havia
certa emo��o ante o pensamento do outro casal vendo-os. Observando-os enquanto se
beijavam. E mais.
Sobretudo se tinha equivocado a respeito do James sendo seu Desconhecido. Se na
verdade foi Craig... o pensamento dele olhando-a com o James tinha um efeito
estranho e definitivamente sexy nela.
Sua boca parou no amplo e atrativo sorriso dele, mostrando inclusive, seus dentes
brancos.
�O que voc� quer querida, o que voc� tem?
Ela passou suas m�os sobre seus ombros e abaixo por seu peito, com o calor zumbindo
atrav�s dela com a sensa��o de seus duros m�sculos debaixo de seus dedos. �O que
quero �... � Inclinou-se e lhe beijou
o queixo, -lhe tocar.
�Ent�o me toque, querida.
Sandra o pressionou para tr�s at� que suas costas estavam contra a parede de
madeira da cabana. Arrastou suas m�os por seu peito, por cima de seus abdominais.
Podia sentir os duros m�sculos ondear-se atrav�s
de sua fina camisa de algod�o. Passou seu cintur�o, logo acariciou o
impressionante vulto em suas cal�as. A sensa��o de sua dura ere��o debaixo de sua
palma a emocionou. Ela havia tocado a seu Desconhecido assim. Sentiu seu duro p�nis
em sua m�o.
Era James o mesmo homem?
Um desejo compulsivo destro�ou seu controle e o apertou logo se deixou cair de
joelhos e baixou seu z�per. Colocou a m�o no tecido de sarja de algod�o e pela
abertura na parte dianteira de sua roupa interior
at� que sentiu seu pau duro e nu.
Oh, Deus, sentia-se t�o bem. Quente. Duro como uma pedra.
Ele a desejava.
E esse era um grande impulso para sua confian�a.
Ela o liberou da pris�o de algod�o e ficou olhando fixo para a ampla cabe�a em
forma de cogumelo de seu impressionantemente e enorme p�nis. Passou seus dedos
sobre a ponta, logo ao redor da parte inferior
da coroa, admirando-o. Ela n�o tinha visto seu Desconhecido. N�o podia dizer se
James era ele ou n�o.
Inclinou-se e lambeu por baixo, logo para cima com a ponta de sua l�ngua
acariciando sobre sua glande. Formou redemoinhos ao redor da pequena abertura, logo
abriu sua boca e tomou sua grande glande dentro
de sua boca.
Seus dedos acariciaram atrav�s de seu cabelo.
�Oh, maldita seja. Querida, isto � fabuloso.
Suas palavras sem f�lego impulsionaram sua confian�a ainda mais. Ela sugou. Ele
gemeu.
Oh, Deus, queria faz�-lo gozar.
Pressionou sua l�ngua contra ele, apertando-o contra o c�u de sua boca, logo
deslizou para baixo. Sua larga cabe�a empurrando-se mais profundo em sua boca.
�Querida, isso me faz t�o bem. � Acariciou lhe o cabelo, suas car�cias enviando
estremecimentos atrav�s dela.
Ela levantou a vista para ele e alcan�ou seus olhos, meio fechados, cheios de
desejo. Sugou sobre ele enquanto acariciava acima e abaixo seu pau com a m�o. Ele
jogou a cabe�a para tr�s e seu p�nis tremeu
em sua boca. Ela se deslizou para cima, liberando mais de seu pau a sua m�o, logo
para baixo outra vez.
�Estou t�o perto. Talvez deveria...
Olhando para ele, perguntou-lhe.
� De verdade vai gozar?
�Se seguir assim, sim.
Ela sorriu logo lhe apertou o p�nis duro como uma rocha com a m�o.
�Fa�a isso...
Tragou seu p�nis de novo, logo se moveu acima e abaixo, tomando-o um pouco mais
profundo desta vez, e apertando sua dura carne dentro de sua boca.
�Oh... Deus...
Ele se esticou e de repente sentiu uma corrente de l�quido quente encher sua boca.
Euf�rica, chupou mais forte. Ele pulsou e pulsou. Logo se deixou cair contra a
parede da cabana. Ela o soltou com um grande
sorriso em seu rosto.
�Querida, isso foi incr�vel.
Levantou-se e se apertou contra ele com seu sorriso estirando em seu rosto
amplamente.
�Obrigada.
Ela capturou seus l�bios, mais quente que nunca. Ele a abra�ou e sua l�ngua
deslizou em sua boca e explorou a fundo. A intensa necessidade golpeou atrav�s
dela. Seus mamilos, duros e enrugados, empurraram
contra seu peito duro. Cada movimento causava fric��o e enviava seus horm�nios para
as alturas.
Afastou-se um pouco, respirando com dificuldade.
�Deus, estou t�o excitada. �Tomou sua m�o, desesperada por sentir seu toque, e a
apertou contra seu muito necessitado seio. �Posso dizer.
Ela agarrou a prega de sua camiseta e atirou sua m�o por debaixo, assim haveria
menos tecido entre eles.
�Me foda. Agora.
Beijou-a, logo agarrou sua m�o e atirou dela com ele ao longo do terra�o, longe das
portas. Levou-a ao redor da cabana, logo pelas escadas. Uma mesa de piquenique de
madeira estava colocada no p�tio de
pedra ao lado da casa. Apesar de que podia ser vista da janela da cozinha, n�o era
vis�vel da sala de estar, onde Aimee e Craig provavelmente ainda estavam
sentados, concentrados um no outro. E a luz da cozinha estava apagada. � obvio,
ainda poderiam estar olhando, e essa possibilidade em realidade se aumentava �
excita��o da Sandra.
Toda esta ideia da lista tinha despertado � aventureira de seu interior.
Ela tirou seus jeans e camiseta e sentou-se � mesa de piquenique, com os p�s sobre
o banco. Os olhos do James brilharam enquanto ela se estirava detr�s e desabotoava
seu suti�. O tirou, e jogou sobre a
mesa a seu lado.
�� linda. � Ele ficou de p� diante dela e alcan�ou seus seios com rever�ncia. Suas
m�os cobriram seus quentes mont�culos e seus mamilos se pressionaram em suas
palmas.
Ela quase gemeu de necessidade. Ele a acariciou por uns momentos, logo se ajoelhou
no banco e lambeu a ponta de seu duro mamilo. Intenso prazer a percorreu.
�Oh, sim. � Ela acariciou com seus dedos seu escuro cabelo ondulado, e o sustentou
perto.
Ele chupou. Estremecimentos dan�aram atrav�s dela, direto para sua medula, e gemeu.
Ele passou para seu outro mamilo e o chupou, fazendo dar voltas a sua cabe�a,
enquanto ele acariciava seu abandonado
e molhado mamilo com sua m�o. Suas v�sceras se estremeceram de necessidade. Sentia
a umidade reunindo-se nela.
Soltou a cabe�a e colocou seus dedos sob o el�stico de suas calcinhas e se retorceu
enquanto as deslocava para baixo, ainda sob a investida de sua talentosa boca.
Ainda chupando sua dura protuber�ncia
em sua boca, ele acariciou por seu ventre e entre suas pernas. Quando seus dedos se
deslizavam ao longo de sua fenda, ela gemeu.
Ele liberou seu mamilo e lhe sorriu.
�Voc� sim que me deseja.
�Oh, Deus, sim � Ela acariciou por cima de suas cal�as, logo agarrou seu p�nis.
�Agora mesmo.
Ele se moveu a seus p�s, enquanto sua m�o seguia acariciando seu longo p�nis.
�Bom, um cavalheiro nunca faz uma dama esperar.
Pressionou suas m�os sobre sua cintura e a sentou a noventa graus. Suas pernas
pendurando sobre a borda da mesa e tirou suas calcinhas, logo deu um passo para
ela, colocando-se entre suas coxas.
Ela respirou fundo. Isto realmente ia acontecer. A primeira vez que faria o amor
com um homem... ao menos, cara a cara... em mais de um ano.
Ele acariciou a fenda, enviando arrepios atrav�s dela. Ent�o dedilhou seu clit�ris
e ela gemeu. Ele envolveu sua m�o ao redor de seu p�nis e se posicionou contra sua
molhada abertura. Parecia que ia ficar
ali para sempre.
�Por favor, � gemeu. �Faz. Preciso demais.
O amplo sorriso em seu rosto se voltou terno e ele se recostou para frente. Seu
p�nis se deslizou nela. Estirando-a. Enchendo-a.
Respirou profundo quando seu p�nis se empurrou mais profundamente. Sua necessidade
disparou fora de controle. Ela envolveu suas panturrilhas ao seu redor e o puxou
com mais for�a contra ela. Grande e duro.
Sua passagem interior se adaptou a seu grande p�nis. Ela apertou os m�sculos
internos, emocionada com a sensa��o de sua dura carne dentro dela.
Ondas de vertigem flutuaram atrav�s dela. Envolveu seus bra�os ao redor de seus
fortes ombros. J� podia estar t�o perto de chegar ao orgasmo? Quase n�o podia
acreditar que inclusive o m�nimo movimento
faria...
Ele a beijou, logo se tornou para tr�s e se deslizou nela de novo. O prazer se
inchou atrav�s dela. Ele retrocedeu e empurrou de novo. Aferrou-se a ele e gemeu
enquanto intenso desejo se fundiu com poderoso
prazer. Movendo-se nela. Levando-a para um lugar especial de intensa consci�ncia e
sensa��es claras como o cristal. Ela ofegou e sensa��es el�tricas cortaram atrav�s
de suas termina��es nervosas quando
caiu em �xtase.
James seguiu penetrando-a com seu grande p�nis acariciando seu prazer uma e outra
vez. Quente l�quido estalou dentro dela e ele gemeu. Ainda empurrando.
A intensidade de seu prazer diminuiu, fluindo a um sentido de alegria gozosa.
Deixou cair sua cabe�a contra seu peito e suspirou. Ele acariciou seu cabelo, logo
brandamente as costas. Ent�o s� se limitou
a abra��-la. Por um longo momento ficaram assim, no calor da noite, um nos bra�os
do outro.
Finalmente, ela se afastou.
�Obrigada.
�Acredito que deveria dizer isso, � Beijou-a e sorriu. �Voc� � algu�m especial. N�o
acredito que j� conheci uma mulher que seja t�o sens�vel.
Ela sorriu enquanto agarrava um punhado de sua camisa e o puxava para ela, para lhe
dar um beijo. Seus l�bios se encontraram com os seus e ela colocou sua l�ngua
dentro de sua boca, igual ao seu p�nis
que ainda estava aconchegado em seu interior.
O que tinha acontecido tinha sido incr�vel... em �xtase... Org�stico. Este homem
era sensacional. Mas enquanto seu corpo se acalmava de seu alto gozo e os
pensamentos coerentes se estabeleciam uma vez
mais, deuse conta de algo muito importante.
James n�o era seu Desconhecido.
Cap�tulo 9
Sandra subiu os degraus do terra�o enquanto James ia recolher um pouco de lenha
para a lareira na pilha guardada ao lado da cabana. Era uma noite quente, mas ele
tinha sugerido que o fogo seria acolhedor
e rom�ntico.
Abriu a porta e se meteu na cabana com sua mente correndo sobre o que tinha
acontecido com o James. Se ele n�o era quem tinha interpretado seu Desconhecido
ontem de noite, devia ter sido Craig. Um homem
que apenas conhecia.
Seu ex-marido tinha sido o �nico homem com o que alguma vez tinha feito amor antes
que tivesse come�ado este fim de semana. S� tinha estado com um homem. Agora, no
espa�o de vinte e quatro horas, tinha
triplicado esse numero.
Suas bochechas arderam com o pensamento de enfrentar Craig, agora que ela sabia que
ele foi...
Diante de um ru�do surdo, sua cabe�a girou para o sof�. Suas bochechas arderam �
medida que, via o traseiro nu e bem esculpido de Craig. Aimee estava sentada no
sof� diante dele, nua da cintura para acima,
com seus l�bios ao redor do p�nis de Craig.
�Oh, Meu Deus. Lamento. � Sandra cavou sua m�o junto a sua cara como uma venda, e
desviou o olhar.
Aimee se p�s a rir.
�N�o se preocupe querida. J� nos viu fazer tudo ontem pela manh� de todos os modos.
Era certo, as lembran�as de v�-los juntos sobre a plataforma de nado a invadiram,
mas isto parecia mais �ntimo. Tinha-os interrompido quando eles esperavam
privacidade.
Ou n�o? Poderiam ter ido para o quarto de Craig. Talvez gostassem da ideia de serem
descobertos, tamb�m. Talvez inclusive tivessem observando James e a Sandra,
enquanto fizeram amor l� fora.
A ideia deles observando, enquanto James deslizava seu p�nis dentro dela enviou um
calafrio de excita��o atrav�s de seu corpo. Jogou uma olhada para o casal, Aimee
sentada no sof�, Craig em p� diante dela,
o encantador tigre tatuado rodeando seu bra�o igual aos dedos de Aimee rodeavam sua
enorme ere��o. Aimee sorriu na dire��o de Sandra. O olhar de Sandra se travou sobre
o grande e duro pau na m�o de Aimee.
Apesar Sandra ter acabado de fazer amor com o James, se sentiu alagada. Igual a uma
mulher morta de fome diante um festim, umedeceu os l�bios. Recordou como esse p�nis
se sentiu em sua boca. Como se havia
sentido deslizando em seu interior.
Aimee sorriu amplamente.
�Querida, por que n�o vem aqui? Este p�nis � t�o grande e duro. Seria bom um pouco
de ajuda.
Sandra mordeu o l�bio inferior, mas se encontrou aproximando do sof�, com seu olhar
pego � m�o de Aimee movendo acima e abaixo pelo grande pau de Craig. Quando Sandra
chegou ao sof�, acomodou ao lado
de Aimee, seu olhar ainda fixo na ere��o de Craig. Finalmente, arrastou seu olhar
livre, ent�o lhe permitiu desviar-se para cima, ao longo de seus apertados e duros
abdominais, ao longo dos esculpidos
e avultados m�sculos de seu peito, seu rosto, seus l�bios inchados pelos beijos
trocados.
Aimee tomou a m�o da Sandra e a guiou para o p�nis de Craig. Logo que as pontas de
seus dedos tocaram a quente pele, acariciou suavemente, logo envolveu seus dedos ao
redor de seu pau. Aimee sorriu e lambeu
um lado do p�nis. Sandra n�o p�de evit�-lo. Inclinou-se para diante e arrasto sua
l�ngua ao longo da ere��o, tamb�m.
� O que est� acontecendo aqui?
Diante da voz do James, Sandra cambaleou para tr�s. Seu olhar cravado no seu, mas
ele s� sorriu.
�Isso � muito quente. � Fechou a porta do terra�o atr�s dele, aproximou-se da
cadeira ao outro lado do sof� e se sentou.
�Posso olhar?
Aimee piscou o olho para Sandra, ent�o se aproximou da base do p�nis de Craig e
envolveu sua boca ao redor do flanco de seu eixo, logo come�ou a deslizar ao longo
de sua longitude. Sandra olhou para James,
e de novo para o duro p�nis na frente dela, o calor se elevou em espiral atrav�s
dela enquanto olhava a boca de Aimee se mover sobre ele. Sandra se inclinou para
diante e envolveu seus l�bios ao redor
do outro lado do p�nis de Craig, ent�o imitou o movimento de Aimee.
Moveram-se acima e abaixo, esquentando o pau de Craig com suas bocas. Ele se sentia
incrivelmente duro por debaixo dos l�bios da Sandra. Enquanto suas bocas se moviam
para sua glande, ela colocou sua m�o
debaixo de suas bolas. Aimee seguiu o exemplo e Sandra moveu sua m�o assim cada uma
embalava um test�culo. Quando chegaram a sua glande, continuaram para cima, Sandra
seguiu os movimentos de Aimee, ent�o
seus l�bios se encontraram. A m�o de Aimee cavou a cabe�a de Sandra e a aproximou,
pressionando seus l�bios com os dela. Sandra nunca havia sentido os l�bios de uma
mulher sobre os dela antes. Eram t�o
suaves e delicados. O p�nis de Craig palpitou em sua m�o. Aimee riu quando liberou
a boca de Sandra.
�Isto sempre deixa um homem louco. Adoram observar �s mulheres se beijando.
�Entre outras coisas, � respondeu Craig, com voz tensa.
�Sim, sim, sabemos querido, � Aimee tragou a glande de Craig e suas bochechas se
cavaram.
Ela guiou a m�o da Sandra a suas bolas e Sandra as massageou suavemente enquanto
Aimee deslizava para baixo sobre o p�nis de Craig, tragando-o inteiro, apesar de
sua generosa longitude. Fascinada, Sandra
observou Aimee deslizar acima e abaixo, tomando-o mais profundo em sua boca.
Enquanto Sandra acariciou as tensas bolas de Craig com uma m�o, a outra acariciou
por cima de seu apertado e duro traseiro.
Craig gemeu e espasmos estremeceram atrav�s de seu corpo. Suas duras n�degas se
apertaram sob seu toque. Finalmente relaxou e Aimee se afastou, liberando o p�nis
de sua boca. Ela sorriu, logo fez uma piscada
para James.
�Sandra, acredito que James poderia estar preparado para um pouco de a��o, mas
Craig necessitar� um pouco de ajuda. � Os dedos de Aimee se enroscaram ao redor dos
bra�os de Sandra e a levou para frente.
�Est� disposta a anim�-lo? � Aimee colocou seus dedos debaixo da borda do top de
Sandra e come�ou a puxar para cima vamos.
�Um... n�o sei. � Arrepios deslizaram atrav�s da pele de Sandra enquanto os dedos
de Aimee deslizavam ao longo de seu t�rax, ent�o ro�aram por debaixo de seu seio.
Aimee empurrou o top por cima dos seios de Sandra e passou suas m�os sobre eles.
Logo se estirou por tr�s da Sandra e liberou os ganchos do suti�. Segundos mais
tarde, Sandra conteve o f�lego com a sensa��o
dos dedos de Aimee deslizando sobre seus enrugados mamilos.
O toque de uma mulher era t�o diferente do de um homem. Suave e delicado. Aimee se
inclinou para diante e ro�ou seus l�bios sobre o mamilo de Sandra, logo o sugou em
sua boca, enquanto examinava com sua
l�ngua. Calor precipitou atrav�s de Sandra. Ela atirou do top por cima de sua
cabe�a e jogou o suti�, logo se recostou no sof�. N�o podia acreditar que o toque
de Aimee pudesse excit�-la assim, para n�o
falar dos olhares quentes dos homens as observando com vaporosa intensidade.
Aimee sugou profundamente e Sandra gritou de deleite. As m�os de Aimee acariciaram
por suas costelas, para baixo, enviando tremores atrav�s dela... Al�m de seu
umbigo... Logo fizeram uma pausa na cintura
de seus jeans. Ela realmente iria t�o longe para excitar aos homens? Sandra o
permitiria?
Aimee se sentou e sorriu para Sandra, logo se deixou cair contra o sof�. Sentada
ali com seus seios nus, olhando para a Sandra, Aimee lhe piscou um olho.
Sandra ficou olhando para os redondos e firmes seios de Aimee. Ela sabia exatamente
o que Aimee queria. Que Sandra continuasse com o
espet�culo. Jogando uma olhada a sua volta, agora o p�nis de Craig estava semi
r�gido, podia ver que o plano estava funcionando �s mil maravilhas.
Acariciou o cabelo loiro em camadas compridas at� os ombros de Aimee, de tr�s de
sua orelha, logo deixou que sua m�o se deslizasse pelo seio de Aimee. Detendo-se ao
lado de seu seio, Sandra olhou para
o enrugado mamilo rosa escuro, logo passou seu dedo por cima. Aimee tomou ar, ent�o
arqueou seu peito para diante.
Como se sentiria em sua boca? Passou seus dedos sobre a dura protuber�ncia, logo
inclinou para frente e beijou a carne branca ao redor da aur�ola. Correu a ponta de
sua l�ngua pela carne tensa, logo ao
redor da dura p�rola no centro. Lambeu-a e chupou um pouco. Aimee respirou fundo e
sua m�o se enroscou ao redor da cabe�a da Sandra, seus dedos bifurcando-se atrav�s
de seu longo cabelo. Sandra se moveu
para o outro mamilo de Aimee e o acariciou com sua l�ngua, ent�o chupou.
�Malditas sejam, voc�s duas s�o t�o quentes, � disse Craig com sua voz tensa.
Aimee agarrou o rosto de Sandra e o atraiu para o seu. Sua boca se fechou sobre a
da Sandra em um beijo apaixonado. Aimee se ergueu e pressionou sua l�ngua na boca
de Sandra, formando redemoinhos profundos.
Aimee desabotoou os jeans e os empurrou para baixo. Sua calcinha tamb�m. Ela estava
totalmente depilada.
Sandra jogou uma olhada para o Craig com sua m�o ao redor de seu p�nis
completamente ereto, logo para James, tamb�m mostrando uma grande ere��o. Ela
sorriu, ent�o tirou seus pr�prios jeans e roupa interior.
Aimee se sentou no sof� com Sandra a seu lado.
� Que tal se trocarmos de casal? � sugeriu Aimee, olhando diretamente para James.
Sandra olhou para Craig e ele sorriu amplamente. Sandra assentiu com a cabe�a,
desejando sentir esse grande p�nis dentro dela outra vez. Craig se deixou cair de
joelhos diante dela e lhe acariciou os seios
enquanto James tirava suas roupas e se dirigia para o sof�. Sandra acariciou com um
dedo a sexy tatuagem do tigre sobre o b�ceps de Craig.
�Lindos, � Craig levantou seus seios em suas m�os, logo se inclinou para diante e
capturou um mamilo na boca.
Ela aferrou a cabe�a dele contra seu peito, desfrutando da sensa��o de sua l�ngua
lambendo sobre sua sens�vel protuber�ncia. A seu lado, James deu uma aten��o
similar aos seios de Aimee. O calor pulsou
atrav�s dela com a combina��o da estimula��o visual e de m�os.
Aimee gritou. Sandra olhou para o lado para ver a cabe�a de James movendo-se sobre
sua virilha. A boca de Craig se moveu para baixo, ent�o sua l�ngua lambeu seus
clit�ris e ela ofegou. Seus dedos separaram
suas molhadas dobras e se deslizaram em seu interior enquanto sua l�ngua sondava
sua sens�vel carne. Ela se aferrou a sua cabe�a, seu cabelo enrolando-se ao redor
de seus dedos, enquanto o prazer se inchava
em seu interior.
Ent�o ele se deteve.
Suas p�lpebras se abriram e ficou olhando para seu rosto sorridente. Ent�o seus
dedos se moveram dentro dela outra vez, e sua l�ngua brincou com seu clit�ris. O
prazer se construiu de novo, levando-a perto
do abismo... Logo se deteve de novo.
Apoiada contra o respaldo do sof�, tomando ar, ela desejava a conclus�o. Aimee
ofegou, logo agarrou a cabe�a de James, detendo-o. � Espera. James a olhou fixo com
um olhar inquisitivo.
�Quero ver voc� e Craig, ambos fodendo Sandra, � Aimee sorriu para o James. �S�
guarda um pouco para mim depois, de acordo?
James sorriu e olhou para Sandra. Ela voltou seu olhar para o Aimee.
�N�o sei...
�Olhe, n�o � tudo ou nada, � Aimee piscou um olho. � Se eles fizessem isso, James
n�o seria capaz de conter-se.
Sandra olhou para Craig, seu grande p�nis apontando diretamente para ela, logo ao
James, seu p�nis, ainda mais longo, mas n�o t�o grosso.
Oh, Deus, os dois. Isso seria... Sensacional.
Sandra respirou fundo, logo assentiu.
Craig sorriu, ent�o pressionou seu p�nis contra sua molhada abertura. Ele arrastou
sua glande sobre esta, logo empurrou para frente. Pouco a pouco, a coroa empurrou-
se dentro dela, estirando-a. Ela se
aferrou a seus ombros e ele se deslizou todo para dentro. Ela gemeu com a deliciosa
sensa��o de seu enorme e duro pau em seu interior.
�Oh, boneca, est� t�o quente ao meu redor, � Craig retrocedeu e se lan�ou para
diante de novo.
Sandra se aferrou a seus ombros, quando o prazer se inchou atrav�s dela. Ele
investiu de novo e ela se arqueou ao seu encontro.
Logo se retirou. Seus olhos se abriram.
Craig se moveu para tr�s e James se colocou diante dela. Acariciou sua �mida fenda
com os dedos, logo pressionou seu p�nis para dentro.
Lan�ou-se para diante em um imediato e profundo impulso. Ela levantou seus quadris,
encontrando-o de frente. Ele empurrou v�rias vezes, logo se retirou. Craig
retornou, seu p�nis conduzindo-se profundamente
de novo.
O prazer se constru�a, logo se aliviava... Constru�a, logo se aliviava... Enquanto
os dois homens a compartilhavam. Conduzindo seus p�nis nela uma e outra vez. A seu
lado, Aimee acariciava seu pr�prio
peito com uma m�o, e com a outra empurrava seus dedos dentro de si mesmo.
Craig empurrou em Sandra de novo. Enquanto bombeava seu p�nis nela, o prazer
aumentou de intensidade. Ele se retirou e James se apertou contra ela. Em seu
segundo impulso, ela sabia que n�o ia durar muito
mais tempo, n�o importa o que decidissem fazer para atras�-lo. Ela tomou ar
enquanto intensas sensa��es flamejavam. James se retirou e ela temeu gozar nesse
ponto, sem um duro p�nis a qual espremer. Ent�o
Craig empurrou dentro. Ela agarrou seus ombros e atirou dele apertando seu corpo.
�Me fode com for�a, � exigiu.
Ele riu e empurrou mais r�pido. Quando diminuiu a marcha, envolveu suas pernas ao
redor dele e se arqueou para frente.
�Me fa�a gozar. Agora!
Ele se inclinou e a beijou.
�� claro. Empurrou. Profundo. Duro. R�pido.
Ela ofegou quando o prazer esmurrou seu interior. Inchou-se a um crescendo
cacof�nico, logo arrebentou atrav�s de cada c�lula de seu corpo, explodindo em puro
�xtase. Craig gemeu, ent�o ela o sentiu ficar
r�gido e gozar em seu interior.
Sandra caiu para tr�s contra as almofadas do sof�, e Craig caiu em seus bra�os. Ela
o abra�ou enquanto James empurrava em Aimee a seu lado. Ele empurrou e Aimee gemeu.
Ambos chegaram a seu cl�max em uns
instantes.
Enquanto Sandra estava desabada ali com Craig descansando sob ela, seus bra�os ao
redor de seus enormes ombros, Aimee e James ofegando junto a eles, ela suspirou.
Que incr�vel experi�ncia.
O �nico problema era que, ela ainda n�o sabia com certeza qual homem foi seu
Desconhecido.
Cap�tulo 10
Sandra agarrou a m�o do Craig, ele a p�s em p� e lhe deu um s�lido abra�o. Ele
sorriu amplamente.
� Isso foi especial.
Deu-lhe outro beijo antes de solt�-la. James beijou Aimee, logo tomou Sandra entre
seus bra�os e a beijou sonoramente.
Sandra recolheu sua roupa e a deixou cair sobre o sof�, ent�o vestiu suas calcinhas
e seus jeans. Sentou-se e olhou para Craig, que estava dando a Aimee um beijo
apaixonado, depois de James.
Um destes dois homens era seu Desconhecido.
Antes quando tinha feito amor com o James sobre a mesa de piquenique, estava certa
de que ele era o Desconhecido. Seu toque tinha sido doce e tenro igual ao de seu
Desconhecido, mas diferente. Claro que
as circunst�ncias eram diferentes e talvez ele atuasse diferente de prop�sito, para
que ela n�o o descobrisse. Mas tampouco acreditava que era t�o grande como seu
Desconhecido. Talvez com a venda, ou devido
ao seu longo celibato, simplesmente tinha imaginado que o Desconhecido era maior do
que realmente era, mas n�o estava convencida de que James fosse o Desconhecido.
Levantou seu suti�, empurrou as al�as sobre seus ombros e prendeu os ganchos, logo
ajustou as ta�as.
Agora que tamb�m tinha feito sexo com Craig, deveria estar convencida de que ele
era seu Desconhecido, mas o tamanho de sua ere��o n�o era suficiente para confirm�-
lo. O toque do Craig era inclusive muito
diferente. E com o r�pido e furioso frenesi de investidas, de um homem ao outro...
Inspirou profundamente. Simplesmente n�o podia estar segura.
Vestiu a camiseta e se deu conta de que se sentia um pouco inchada. De algum modo
tudo ao seu redor parecia distante.
� Est� pronta para ir? � perguntou Aimee.
Sandra assentiu.
� Acompanho voc�s de volta, � disse James.
� N�o, quer saber? Estaremos bem. Obrigada, � Aimee recolheu a bolsa da Sandra e a
deu para ela, logo a guiou para a porta.
� Nos vemos amanh�, � Craig disse, enquanto Aimee abria a porta corredi�a.
� Certo, � disse Aimee.
Logo que Sandra saiu ao quente ar noturno, o som dos grilos trilando no fundo e a
luz da lua lan�ando um suave brilho sobre as �rvores e o pasto, deu-se conta
repentinamente do que acabava de fazer.
Aimee fechou a porta atr�s delas.
OH, Deus. Acabo de ter sexo selvagem com dois homens!
Aimee a levou pelos degraus do terra�o para o atalho atrav�s das �rvores.
Caminharam em sil�ncio por alguns momentos.
�Isso foi bastante excitante, n�o? � disse Aimee, lan�ando um olhar de soslaio a
Sandra.
� Sim, � Sandra n�o podia dizer nada.
� Os meninos realmente s�o incr�veis.
� Ahan... � Sandra rezou para que Aimee n�o lhe fizesse a pergunta. Que n�o lhe
perguntasse se...
� Voc� est� bem, certo?
� Mm... Certo.
Aimee parou.
� Oh, vamos, querida. N�o me diga que n�o gostou.
Sandra parou de caminhar e se voltou para enfrentar a sua amiga, logo seu olhar
caiu para seus p�s cal�ados com sand�lias e golpeou a superf�cie de uma rocha
enterrada no ch�o. Estaria mentindo se dissesse
isso.
�N�o � que n�o tenha desfrutado, � s� que... � Suspirou e olhou para Aimee, logo
depois de voltar a seu p�. � Vamos, Aimee. Acabo de ter sexo com dois caras ao
mesmo tempo. Caras que apenas conhe�o.
� Oh, querida! � Aimee agarrou a m�o da Sandra e a apertou. � O que � que a
preocupa? Eu n�o vou contar a ningu�m. Os meninos n�o contar�o a ningu�m. S� foi um
bom sexo consentido, compartilhado por adultos.
N�o h� nada de mal nisso.
Sandra assentiu, mas sem convic��o.
� Do�ura, me olhe.
O olhar da Sandra retornou � Aimee.
� Escuta, pensa mal de mim pelo que acaba de acontecer?
Sandra franziu o cenho. Ela considerava Aimee uma amiga pr�xima e pensava que a
conhecia muito bem, mas Sandra nunca teria suspeitado que Aimee se envolvesse nesse
tipo de sexo selvagem e casual. Mesmo
assim, isso significava que pensava mal dela?
Na realidade, admirava como Aimee tomava as r�deas de tudo. Ela conhecia ambos,
Craig e James... Tinha feito sexo com ambos anteriormente.
Quando ela e Craig faziam amor sobre a plataforma em frente ela e a James, n�o
havia se sentido suja ou equivocada. Havia sentido como se Aimee estivesse sendo
brincalhona. Simplesmente divertindo-se.
E com uma abertura para o sexo que Sandra desejava poder compartilhar. Sandra n�o
acreditava nem por um momento que Aimee pudesse agarrar ao primeiro estranho sexy
que passasse do seu lado e fazer sexo
com ele em p�blico. O que ela tinha feito tinha sido uma excitante escapada entre
amigos. Amigos que confiavam e se respeitavam entre si.
� N�o. � Sandra apertou a m�o do Aimee. � N�o penso mal de voc�. Penso que � um
pouco extravagante. E um pouco louca. Mas acredito que � uma grande pessoa e que
realmente sabe como divertir-se.
Aimee sorriu.
� Agrade�o por isso. Ent�o se pensa isso de mim, permita a si mesma essa cortesia.
Desfrutou de sexo com dois caras de apar�ncia incrivelmente agrad�vel e sexy.
Qualquer mulher amaria estar em seu lugar.
Assim relaxe. Est� bem?
Sandra assentiu.
� Est� bem.
Seguiram para a cabana, onde Sandra foi direto para a cama. Enquanto estava ali
deitada com um bra�o sobre sua testa, olhando a luz da lua que banhava sua colcha,
recordou a conversa com Aimee.
Desfrutou do sexo com dois caras de apar�ncia incrivelmente agrad�vel e sexy.
Qualquer mulher amaria estar em seu lugar.
Isso podia ser verdade, mas a maioria das mulheres s� fantasiava com isso. Poucas
fariam realmente.
Sandra suspirou com a confus�o enroscando-se atrav�s dela.
A �nica coisa que sabia com seguran�a era que a lembran�a desses duros p�nis
entrando em seu interior iriam rondar sua mem�ria, e seus sonhos, durante muito
tempo.
~~*~~
Na manh� seguinte, Sandra n�o despertou at� �s dez e meia. Saiu da cama e vestiu
seu biqu�ni vermelho e um short. Enquanto caminhava at� a cozinha podia cheirar o
caf� rec�m�feito. Aimee devia estar de
p�. Olhou para o refrigerador e notou que o ponto quatro tinha sido riscado da
lista.
Ela suspirou, serviu uma x�cara de caf� e olhou pela porta do p�tio para ver Aimee
tomando banho de sol no terra�o. Abriu a porta e saiu.
� Bom dia, � Sandra se sentou na cadeira ao lado de Aimee.
� Ol�, � Aimee fechou a revista que estava lendo e a jogou sobre a mesa a seu lado,
logo recolheu sua x�cara e tomou um gole. � Quando terminar com isto vou nadar.
Quer ir comigo?
Ir com ela? E provavelmente encontrar-se com o Craig. Talvez com o James tamb�m.
� N�o, obrigado.
� Tem certeza? N�o � pelo que aconteceu ontem � noite, certo? N�o est� evitando os
rapazes?
Sandra encolheu de ombros.
� Foi muito bom ontem � noite,simplesmente vamos deixar assim.
� Acha que vai ser estranho, certo?
� Talvez um pouco.
Aimee terminou seu caf� e parou.
� Est� bem, vou ficar fora por uma hora ou algo assim. O que vai fazer?
� Vou deitar ao sol e terminar meu livro. Morro por saber como termina.
Aimee abriu a porta.
� Hmm, desprezar dois homens ardentes por um livro. � Sorriu e encolheu de ombros.
� Se for o que a excita, nen�m. � Entrou e fechou a porta. Uns minutos depois,
retornou usando seu biqu�ni laranja florido
e uma toalha envolta ao redor de seus quadris.
� Se mudar de ideia, sabe onde nos encontrar.
Sandra a olhou ir, logo entrou e foi procurar seu livro em sua mesinha de
cabeceira. Voltou para o terra�o, tirou o short, e se sentou, olhando com nostalgia
para o lugar entre as �rvores onde desaparecia
o atalho.
Talvez devesse ir e unir-se aos dois homens sexys e ao momento selvagem que a
esperava. Mas os sentimentos de inseguran�a a respeito da noite passada, a respeito
dos desejos que sentia agora, ro�am suas
v�sceras.
Aimee fez um bom trabalho convencendo-a de que a noite passada foi muito boa. Um
bom momento compartilhado por adultos consensuais. Depois de mais de um ano de
abstin�ncia, Sandra merecia soltar-se. Tornar
realidade uma ou duas fantasias. Mas voltar a sair com Aimee agora para unir-se a
ela e aos dois homens para outra brincadeira sexual, queria isso t�o
desesperadamente, que se assustava um pouco.
Sentia quase como se fosse um v�cio. Queria muito.
N�o. Tinha tido sua divers�o ontem � noite. E no dia anterior. Isso era suficiente.
Na realidade j� tinha riscado a metade dos pontos da lista.
Hoje voltaria para casa. De volta � realidade. E este tipo de fantasias sexuais n�o
tinha espa�o em seu mundo cotidiano.
~~*~~
Aimee voltou depois de uma hora e almo�aram juntas, logo come�aram a empacotar suas
coisas. Uma vez que a geladeira port�til estava cheia de restos e limparam o
refrigerador, levaram tudo at� a porta traseira.
� Ol�.
Sandra levantou o olhar para ver Craig sorrindo atrav�s da tela da porta. James
estava atr�s dele.
�Precisa de ajuda com isso? � perguntou Craig.
� Mm... Certo. Obrigada. � Sandra abriu a porta e Craig agarrou a geladeira
enquanto James levantava sua mala.
� �timo! Refor�os! � Aimee voltou de seu percurso final ao redor da cabana para
assegurar-se de que tudo estivesse apagado e que todas as portas e janelas
estivessem fechadas.
Sandra caminhou pelo atalho seguindo atr�s da geladeira com rodas que Craig
carregava, com o James ao seu lado.
� Senti saudades esta manh�. Terminou seu livro?
� Oh, mm... N�o precisamente. �Como podia? Esteve sonhando acordada nadando nua com
o James... E Craig. Subiam sobre a plataforma de nado e logo sentia suas m�os sobre
sua pele nua. Seus corpos quentes
pressionados contra ela. Seus duros p�nis empurrando dentro dela.
� Que chato. � Disse James.
Chegaram ao cais e Craig colocou a geladeira no bote de Aimee, logo subiu a bordo.
James entregou a mala de Sandra e Craig a p�s junto � geladeira na parte posterior
do bote.
Ent�o James se virou para a Sandra e sorriu. � Realmente eu gostaria de voltar a
v�-la.
O p�nico que sentiu deve ter cintilado em seus olhos porque um pequeno franzido
cruzou os sexys l�bios dele. P�s sua m�o sob o queixo dela e a levantou, logo
capturou seus l�bios. O calor de sua boca sobre
a dela queimou atrav�s dela e apesar de seu melhor julgamento lhe devolveu o beijo.
Os bra�os dele se envolveram ao redor dela e a aproximou mais. Seus corpos se
pressionaram com for�a, e o cora��o dela
golpeou em seu peito.
Oh, Deus, por que n�o tinha ido � praia com Aimee esta manh�? J� desejava que o
corpo quente e nu de James estivesse pressionado contra o seu. Senti-lo deslizando-
se dentro dela levando-a ao c�u outra
vez.
Soltou seus l�bios e sorriu.
� Aimee tem meu n�mero. Ligue-me a qualquer momento.
Ela assentiu, enjoada. Girou, e ficou cara a cara com Craig.
� Isso vale para mim tamb�m. � Craig a aproximou e capturou seus l�bios em um beijo
medianamente agressivo e muito sexy.
Uma vez que lhe soltou os l�bios, ela inspirou. Oh Deus, ela queria despir-se ali
mesmo e lhes rogar que a tomassem.
� Obrigada. Eu... �... Melhor ir agora. � Deu um passo sobre um flanco do bote,
pondo um p� dentro, e cambaleou um pouco enquanto o bote balan�ava na �gua.
Craig a agarrou pelos quadris para estabiliz�-la, logo a sujeitou com um firme
agarre enquanto ela subia completamente no bote.
� Obrigada, � sorriu, logo se sentou no assento frontal do passageiro. O sol ca�a
sobre seus bra�os nus e ombros enquanto olhava Aimee beijar James, logo Craig.
Aimee saltou dentro do bote e ficou atr�s do leme.
� Tudo preparado para ir para casa? � perguntou Aimee.
Sandra assentiu, mas de fato, n�o estava t�o segura de que estivesse.
~~*~~
Sandra apoiou sua x�cara da mistura havaiana de caf� descafeinado sobre a mesa
lateral e se sentou no sof� em sua sala de estar. O dia no trabalho tinha sido
insuport�vel. Sua chefa havia voltado com uma
lista imensa de mudan�as que queria na proposta de desenho de Sandra para o novo
Web site, a maioria deles imposs�veis especialmente de uma perspectiva de
manuten��o, mas isso n�o era o pior. O problema
era que ela n�o podia afastar sua mente do fim de semana na cabana.
Recolheu seu caf� e inspirou o rico aroma, logo bebeu um gole.
Uma �nsia profunda de voltar a ver James e Craig e ter outra t�rrida aventura
sexual mantinha sua mente girando e seu corpo vibrando de necessidade.
Bateram na porta. Ela suspirou e ficou de p�, logo caminhou para a porta e a abriu.
Devlin estava de p� sorrindo.
� Ol�, estranha. Posso entrar?
Cap�tulo 11
Sandra sorriu e retrocedeu.
� Sim, � claro.
A vista de seu belo rosto, a grandeza de seu corpo enquanto ele entrava, fez que
lhe tremessem as v�sceras. Sentia atra��o por Devlin antes, mas agora que seu
apetite sexual tinha sido despertado a um
novo n�vel no fim de semana, mal podia parar a seu lado sem querer colocar seus
bra�os ao redor dele e devorar seus l�bios em um beijo apaixonado.
Uma vez dentro, ele tirou os sapatos. Ela caminhou para a sala de estar e ele a
seguiu.
Ter Devlin aqui levantou v�rios pontos de sua �nsia j� desolada. Aqui estava ele,
um homem de verdade, ao alcance. Um homem que fazia com que suas v�sceras
vibrassem.
Exceto que ele j� a tinha desprezado uma vez. Pelo menos a sugest�o de Aimee de
afastar-se pelo fim de semana tinha funcionado. Sandra j� n�o sentia a aguda
espetada de vergonha.
� Voc� gostaria de um caf�? J� tenho um descafeinado pronto.
� Quero.
Ele a seguiu para a cozinha e ela colocou um pouco de caf� em uma x�cara e deu a
ele, logo observou enquanto adicionava a��car.
� Espero que n�o se importe que eu apare�a sem ligar.
Sandra encolheu de ombros.
� Somos amigos. Pode fazer isso.
Ele assentiu.
� Essa � a raz�o pela qual vim. Para me assegurar de que nada se interponha nessa
amizade.
Seu est�mago se encolheu. Aimee tinha contado o que tinha acontecido na cabana? Ele
tinha decidido que n�o podia ter uma amiga que se comportasse desse modo?
Oh, Deus, estou sendo completamente paranoica.
Aimee havia dito que n�o contaria a ningu�m e embora tivesse feito, Devlin n�o se
importaria.
~~*~~
Devlin olhou fixo para seus olhos muito abertos e soube que ela n�o estava pensando
o mesmo que ele.
� Estou falando a respeito da noite em que me beijou. Estou quase convencido de que
estava me evitando ap�s, e queria estar certo de que est�vamos bem. Que o que
ocorreu n�o afetar� a nossa amizade.
� Oh... N�o, � obvio que n�o. Estive um pouco envergonhada depois do fato, mas n�o
afeta como me sinto por voc�.
E como ela se sentia a respeito dele? Esse beijo lhe disse que ela queria que
fossem mais que amigos, e isso era genial. S� que n�o agora. Prometeu que esperaria
seis meses.
Mas agora ele tinha que controlar os danos.
� Bem. � Ele pegou seu caf� e se dirigiu para a sala de estar. � Ent�o ainda vamos
jantar no s�bado?
� Claro. Dessa vez eu cozinho. Vou tentar uma nova receita de sobremesa que
encontrei na internet. Torta de chocolate com recheio de licor de laranja.
Devlin fazia com ela um curso de cozinha gourmet fazia seis meses, tinham convidado
Aimee, mas ela n�o tinha interesse em cozinhar, e agora se alternavam para cozinhar
um para o outro, uma vez por m�s,
para manter suas habilidades afinadas. Entretanto, Aimee gostava de comer, ent�o
ela tamb�m se reunia com eles.
� Parece bom. � Sempre esperava com �nsias suas noites de cozinha. Gostava de
compartilhar suas cria��es com a Sandra, e amava o ar art�stico de suas
apresenta��es.
Sentou-se na poltrona enquanto Sandra se acomodava no sof�, logo pegava seu caf� e
bebia.
� Ent�o como foi seu fim de semana?
� Hum... Bem.
Ele bebeu seu caf�, desfrutando da nova mistura que ela tinha feito.
� Aimee me contou que James e Craig estavam na outra cabana.
Sandra olhou fixo dentro de sua caneca e perguntou:
� Conhece James e Craig?
� Sim, conheci-os na cabana de Aimee faz alguns anos. Aimee me contou que voc�
conhecia James da universidade.
Sandra assentiu, girando o l�quido novamente.
James tinha contado um pouco a Devlin a respeito de sua hist�ria com a Sandra, e
Devlin teve a impress�o de que James parecia bastante atra�do por ela, o que
deixava Devlin um pouco nervoso. O v�nculo
entre o James e Sandra tinha sido uma completa surpresa. E uma perturbadora
complica��o. Embora Aimee houvesse assegurado a Devlin que n�o tinha com que o que
se preocupar. Assim decidiu apegar-se ao plano.
� Ent�o voc� e Aimee sozinhas em uma ilha com dois tipos dispon�veis... � Ele
sorriu. � Eliminou algo de sua lista?
Sandra quase engasgou com seu caf�, logo tossiu.
� O que Aimee lhe contou?
� Nada. � Ele levantou as sobrancelhas e seu sorriso se alargou. � Mas por sua
rea��o, assumo que sim.
Olhando seu p�lido rosto, sentiu-se um pouco cruel provocando-a assim, mas queria
que se abrisse a respeito disso e n�o sabia de que outra maneira trazer o tema para
conversa. Aimee havia dito que Sandra
estava um pouco reticente a respeito de suas experi�ncias com os homens, e com seu
Desconhecido, mas Devlin queria que falasse disso para poder anim�la. E assim lev�-
los a outro n�vel de intimidade sua
amizade.
� Sandra, se aconteceu algo... Voc� sabe que n�o pensaria mal de voc�. De fato,
completamente o oposto. Pensaria que � genial que fosse atr�s do que quer. Escolher
a excita��o e a aventura.
Ela levantou o olhar para encontrar o seu.
� S�rio?
Sua voz baixa e olhos abertos, rogando por aprova��o, rasgaram seu cora��o.
Ficou de p� e caminhou para o sof�, logo se sentou a seu lado.
� Claro. � P�s seu bra�o ao redor dela e a puxou para o seu lado.
� N�o h� nada de errado em ir atr�s do que quer. Qual � a gra�a de ter um sonho se
nunca for atr�s dele?
� Bom, eu n�o diria que os pontos dessa lista fossem meu sonho.
Ele levantou uma sobrancelha e sorriu.
� S�rio? N�o sonha acordada com homens quentes fazendo amor com voc� de maneira
selvagem e apaixonada?
As bochechas dela arderam com um incr�vel tom de vermelho, e ele riu.
� Olhe, o que seja que tenha feito este fim de semana, fico feliz. De fato,
acredito que deveria fazer mais do mesmo. Merece ter um bom momento e n�o permita
que ningu�m a julgue.
Um lento sorriso se estendeu em seu rosto e assentiu.
� Sabe, tem raz�o. N�o h� nada de errado em ser um pouco selvagem de vez em quando.
Quero dizer, Aimee j� me disse isso, e pensei
que o tinha aceitado, mas pensar em faz�-lo outra vez... Penso que possivelmente
uma vez foi o bastante, mas o que mais me incomoda... Quer saber o que significa...
� encolheu de ombros.
�Que � uma pervertida?
Ela sacudiu a cabe�a.
� Um pouco faminta por sexo?
� Na realidade, mais como uma man�aca sexual.
� Bom, n�o h� nada de errado com um pouco de sexo man�aco de vez em quando.
Ela lhe golpeou o bra�o e ele riu.
� N�o h� nada de errado em ter um apetite sexual saud�vel � disse ele. � E isso �
exatamente o que tem. Um apetite sexual saud�vel.
� Ent�o n�o acha que seja errado que tenha feito sexo com dois caras?
� Ao mesmo tempo?
Os olhos dela brilharam com o desafio.
� Sim. Ao mesmo tempo.
Ele se reclinou e mexeu o caf� de x�cara, arrastando o tempo, deixando que ela
pensasse que estava considerando cuidadosamente sua resposta.
� Bom, s� tenho uma coisa a dizer a respeito disso.
� Que coisa? � Por mais que tentasse parecer desafiante, era mais como um gatinho
olhando um c�o gigante.
Ele sorriu.
� Posso olhar da pr�xima vez?
Enquanto Sandra fechava a porta atr�s de Devlin, sorriu. Realmente era um cara
sensacional. E um amigo t�o compreensivo. Ele tinha raz�o. Ter um apetite sexual
saud�vel era perfeitamente bom, e ver as
coisas desse modo a fazia se sentir muito melhor. De fato, ter a aprova��o de
Devlin significava muito para ela porque confiava em seu julgamento.
Recolheu as x�caras de caf� da mesa e as levou a cozinha, logo p�s na lava-lou�a e
ligou. Bocejou e se alongou. Seria uma boa ideia deitar-se cedo depois da atividade
do fim de semana o fato de que n�o
tinha dormido nada bem a noite anterior, ansiando profundamente ainda mais
atividade sexual. Foi para o banho, fez sua rotina noturna, logo colocou seu pijama
e se deitou.
Talvez n�o se tornasse uma man�aca sexual, a n�o ser um pouco, tal como tinha
falado Devlin. Apagou a luz e com pensamentos em Devlin em sua mente, adormeceu.
~~*~~
Seus bra�os estavam ao redor dela e Sandra se reclinou para tr�s contra seu duro
corpo. Suas m�os apertaram seus seios e ela se arqueou para frente. Seus mamilos
do�am e seu corpo ardia de necessidade.
� Quero voc�. � Soou uma voz masculina.
Ela girou em seus bra�os para ver seu rosto, mas n�o p�de perceber seus tra�os na
t�nue luz. N�o podia ver seu Desconhecido.
Inclinou-se para frente e o beijou. Os l�bios dele acariciaram os dela com suave
persuas�o, avivando sua necessidade.
� Eu tamb�m o quero. � Acariciou a sua bochecha, logo desceu por seu peito.
Duros m�sculos sob as pontas de seus dedos. Seguiu sobre seu umbigo, logo mais
abaixo. At� que ro�ou contra a ponta de seu p�nis. Sorriu, logo beijou seu peito.
Ela envolveu seus dedos ao redor de seu grosso p�nis, t�o largo e duro como
recordava, e beijou a ponta, logo tomou a cabe�a em sua boca como um pirulito.
Lambeu ao redor uma e outra vez at� que o ouviu
grunhir. Deslizou para baixo e facilmente tomou tudo, apesar de seu tamanho. Os
dedos dele acariciavam seu cabelo enquanto ela alternava entre chupar e lamber. Ele
se esticou e grunhiu. Sua boca se encheu
de l�quido quente.
Ela rodou de costas e se estirou ao lado dele. Acariciou os seios e brincou com
seus mamilos. Ele sorriu e se inclinou para ela, logo capturou uma dura
protuber�ncia em sua boca. Ela suspirou com o incr�vel
calor de sua boca ao redor dele. Ele acariciou seu outro mamilo enquanto sua l�ngua
girava sobre o primeiro. Suspirou, logo ofegou enquanto ele chupava. Duro e
profundo.
Logo o liberou e subiu beijando por seu peito, ent�o lhe acariciou o pesco�o com o
nariz. C�cegas dan�aram por sua pele e calafrios percorreram suas costas. Acariciou
seus seios provocando ambos os mamilos.
O calor se expandiu em seu interior.
Procurou seu p�nis, necessitando-o dentro dela. Acariciou. Pele flex�vel
deslizando-se sobre pedra dura.
� Quero voc�. Fa�a amor comigo, � disse ela.
Ele riu, logo se arrastou sobre ela, imobilizando-a entre seus joelhos. Inclinou-se
para baixo e lhe capturou os l�bios, girando sua l�ngua dentro da sua boca. Sua
l�ngua se uniu a dele e ondularam juntas.
Ele aprofundou, dominando sua boca com suas car�cias audazes e girat�rias, logo
retrocedeu, deixando-a ofegando.
Sorriu, logo ficou de joelhos. Sua m�o se curvou ao redor de sua r�gida vara e a
acariciou. Ela se inclinou para frente e a lambeu saboreando a dura pele sob sua
l�ngua. Ele empurrou para frente e sua
boca o tragou. Passou sua l�ngua ao redor de sua cabe�a, incapaz de ter suficiente
dele.
Ele se retirou, lhe acariciando os seios, logo desceu para seu ventre e entre suas
pernas. Ela se arqueou contra sua m�o. Ele deslizou seu dedo ao longo de sua
umidade. Sua cabe�a ro�ou sua coxa, logo
a ponta pressionou contra suas �midas dobras. Ela conteve o f�lego enquanto ele
deslizava ao longo de sua �mida entrada, logo empurrou dentro... S� um pouco. Ela
grunhiu, querendo mais. Ele empurrou at�
que sua cabe�a estava aninhada dentro. Ela levantou os quadris, para for��-lo a ir
mais profundo, mas ele p�s uma m�o sobre seu est�mago e a manteve quieta.
Ent�o ele seguiu adiante. Ela grunhiu com a deliciosa sensa��o de seu p�nis
enchendo-a. Grosso. Duro. Quente. Marcando suas v�sceras com um prazer
insuport�vel. Ele retrocedeu lentamente, a crista de sua
cabe�a arrastando-se ao longo de sua passagem, estimulando-a. Logo voltou a
colocar. Ela o apertou, tratando de atir�-lo inclusive mais profundo. Mas
ele retrocedeu igual, acariciando seu interior, enchendo-a com um prazer
alucinante.
Meteu uma terceira vez, e ela tremeu com o impacto agrad�vel. Enterrado
profundamente dentro dela ele se inclinou para baixo e lhe lambeu um mamilo, logo
chupou. Os dedos dela se enredaram em seu cabelo
e curvaram atrav�s deste.
Cabelo longo.
Como o de Devlin. Seu olhar disparou para o rosto dele. Ele estava sentado e a luz
da lua entrando pela janela lan�ou luz sobre seus tra�os. Ele sorriu.
Sim era Devlin. O impacto a encheu enquanto ele retrocedia e voltava a inundar para
frente. E outra vez. Enquanto continuava empurrando nela, abrasando seu interior,
seu impacto se desvaneceu. Devlin estava
fazendo amor com ela.
O maravilhoso e doce Devlin.
O prazer ardeu atrav�s dele, chamuscando cada termina��o nervosa. Um orgasmo a
estremeceu, ent�o flamejou atrav�s dela enquanto apertava estreitamente seu p�nis
dentro dela. O prazer se intensificou quando
apertou ao redor de sua grossa vara. Espremendo. Justo quando alcan�ava �pice, seu
duro p�nis pareceu desaparecer. Enquanto seu corpo tremia na borda do �xtase, seus
olhos se abriram.
Estava sozinha.
Devlin n�o estava ali, mas o prazer que ainda tremia atrav�s dela era vividamente
real. E queria mais. Tanto que lhe do�a.
~~*~~
Sandra olhava para fora da janela do �nibus enquanto este se movia pelo tr�fego
intenso, seu telefone celular contra seu ouvido.
� Escuta, Aimee, acredita que poderia faltar a noite de s�bado? � Sandra moveu-se
um pouco para dar espa�o a uma senhora para que se sentasse a seu lado.
� Mas eu adoro os jantares gourmet que cozinha. � Disse Aimee.
� Sei, mas prometo que a compensarei. Irei a sua casa e cozinharei a sopa de
lagosta que voc� tanto gosta.
� E creme br�l�e de sobremesa?
� Est� bem.
Aproximava-se o ponto de Sandra, ent�o ficou de p� e se moveu para a porta.
� Est� bem ent�o, � disse Aimee. � Temos um trato. Mas por que quer cancelar?
� Quero ter um pouco de tempo a s�s com o Devlin. Para conversar.
� Hmm. Imaginei. Justo a semana passada estava lhe evitando totalmente. Mas pensei
que resolveriam as coisas quando ele passou por sua casa na ter�a�feira passada.
As sobrancelhas da Sandra se uniram.
� Como sabe isso? �Sandra n�o o tinha mencionado para Aimee.
O �nibus parou e Sandra saiu para os quentes raios de sol do exterior.
� Oh, Devlin me contou que estava preocupado e que tinha passado para falar
contigo. � um grande cara, sabe?
O est�mago de Sandra se agitou e um profundo desejo abrasou sua alma enquanto
pensava no Devlin.
� Sim sei. � por isso que quero estar certa de que tudo est� bem entre n�s.
~~*~~
Na noite de s�bado Devlin bateu na porta de Sandra, com uma garrafa de vinho na
m�o. Um momento depois, ela abriu a porta e sorriu com seu rosto brilhando. O
cora��o dele deu uma pequena cambalhota ante
a vista.
� Entra. Espero que esteja faminto.
Seu olhar acariciou sua forma curvil�nea enquanto ela retrocedia para deix�-lo
entrar. Sim estava faminto, mas com uma fome que ainda n�o satisfaria. Se t�o
somente ela voltasse para a cabana para que
ele pudesse ser outra vez seu Desconhecido e lhe permitisse satisfazer, por um
curto tempo, o desejo por ela que ardia dentro dele constantemente.
Entrou e tirou os sapatos, logo a seguiu para cozinha. Sandra levantou a tampa de
uma das panelas fumegantes na cozinha e colocou dentro uma colher, logo provou.
� Mmm. Cheira muito bem. � Devlin deixou a garrafa sobre a bancada.
� Estou fazendo massa de fusilli com alcachofras, � mediu uma colherada e meia de
ch� com manteiga e a acrescentou ao molho, logo mexeu. � Pode colocar a massa na
�gua?
Ele levantou a tampa da panela ao lado do molho agarrou a x�cara grande de medida
cheia de massa com forma em espiral e a jogou dentro. Sandra programou o rel�gio da
cozinha.
� Deveria abrir o vinho? � perguntou ele.
Ela abriu a despensa e tirou duas ta�as.
� Claro.
Ele pretendia deix�-lo respirar, mas logo que tirou a rolha, lhe estendeu sua ta�a.
Ele serviu um pouco na dela, logo na dele. Ela o cheirou, logo bebeu um pouco.
� Mmm. Gostoso. Sempre traz o melhor vinho.
� Onde est� Aimee? � Ele bebeu de seu vinho.
Normalmente ela j� estava l� quando ele chegava.
�N�o p�de vir esta noite.
Ele levantou uma sobrancelha.
� S�rio? Ela nunca perde nossos jantares.
� Sempre h� uma primeira vez para tudo.
Uma parte dele estava encantado de estar aqui a s�s com a Sandra, quase como se
fosse um encontro, mas outra parte tremia de nervoso.
Sandra preparou uma salada, logo a dividiu em dois recipientes de madeira e os
levou para a sala de jantar. Voltou bem quando o rel�gio da cozinha soava, escorreu
a �gua da massa e a jogou em dois pratos
baixos. Devlin jogou molho em cima, logo levaram seus pratos e ta�as para a mesa e
se sentaram para comer.
Tocava uma m�sica relaxante de fundo e as velas iluminavam a mesa com um suave
brilho.
� Como vai esse projeto no qual est� envolvido no trabalho? � perguntou ela. � Tem
algo a ver com as grandes companhias ajudando a controlar seu uso de energia,
certo?
� Sim. Minha equipe terminou o software o m�s passado e temos um cliente fazendo os
testes.
Enquanto comiam, falaram sobre seu projeto por um momento, logo discutiram sobre
algumas estr�ias de filmes que ambos queriam ver. Uma vez que terminaram, ela se
levantou e reuniu os pratos, logo foi para
a cozinha. Ele terminou de recolher a mesa enquanto ela preparava um pouco de caf�.
Logo um aroma pouco familiar de caf� chegou da pequena cozinha. Uma nova mistura,
sem d�vida. Sandra definitivamente
sentia paix�o pelo caf�.
Ele p�s suas caras x�caras de caf� sobre a bancada e ela as encheu. Enquanto ele
acrescentava a��car a sua ela abriu o refrigerador e p�s um bolo sobre a bancada.
� � de chocolate amaretto. � Cortou dois peda�os e p�s cada um em um prato de
sobremesa.
�O que aconteceu ao bolo de chocolate com recheio de licor de laranja?
A cara dela se esticou.
� N�o pergunte.
Ele riu enquanto pegava o prato. Ele pegou sua x�cara e a acompanhou a sala de
estar, sentando-se em uma cadeira frente ao sof� onde ela estava sentada.
Deslizou o garfo na sobremesa, logo provou um bocado. Derreteu em sua boca.
� Bom, isto est� absolutamente delicioso.
Ela sorriu.
� Agrade�o por isso.
Quando terminou sua sobremesa, p�s o prato sobre a mesa de caf�. Uma vez que ela
terminou, p�s seu prato em cima do dele e os afastou. Ela tomou um gole de seu
caf�.
� Queria lhe agradecer por vir na outra noite. � Olhou para ele por cima de sua
x�cara. � Voc� sabe, para se assegurar de que as coisas estavam bem entre n�s.
Ele sorriu.
� As coisas estavam inc�modas e n�o queria que seguissem desse modo. Nossa amizade
� realmente importante para mim.
Ela assentiu.
� Tamb�m � para mim. � Baixou sua x�cara. � Realmente agrade�o seu �nimo nessa
noite. Por n�o me julgar por fazer coisas novas
e diferentes. A respeito de n�o julgar a mim mesmo. � Seu olhar se estreitou. � Me
fez sentir muito melhor.
� Me alegro.
� De fato, me fez reconsiderar outras coisas que tenho feito e me pergunto se me
julguei com muita dureza. Por exemplo, o que aconteceu entre voc� e eu aquela
sexta�feira.
Ele n�o sabia para onde ia dar isso, come�aram a soar sinos de alarme dentro de sua
cabe�a.
Ela se inclinou para frente.
� Posso lhe perguntar algo?
� � obvio.
� Quando me desprezou naquela noite, foi porque eu tinha bebido muito? Ou por que
n�o se sente atra�do por mim?
Maldi��o!
Ele olhou fixo para suas m�os enquanto esfregava as palmas.
� Tinha bebido um pouco al�m da conta naquela noite. N�o queria me aproveitar de
voc�.
� Ent�o, o que teria acontecido se eu n�o estivesse b�bada?
Ele encolheu de ombros.
� Bom, ent�o n�o teria acontecido.
� Mas se tivesse acontecido?
Ele franziu o cenho.
� Sandra, realmente est� me deixando em uma situa��o dif�cil.
� Devlin praticamente joguei-me sobre voc�. Certo, tinha bebido uns goles a mais,
mas nunca faria isso a menos que me sentisse atra�da por um homem. Estou certa que
sabe isso.
Ele suspirou. � obvio que sim, e lhe dizer o contr�rio s� feriria a auto�estima
dela. Assentiu.
� Ent�o meus sentimentos por voc� est�o claros. Eu s� gostaria de saber se esses
sentimentos s�o rec�procos.
� Sandra, penso o melhor de voc�. Eu...
Ela levantou sua m�o.
� Para. Entendo. N�o se sente atra�do por mim, mas se importa comigo como amiga, �
ficou em p�. � Est� bem. Entendo.
O olhar ferido nos olhos dela rasgou seu cora��o. Ficou de p� e a seguiu � cozinha.
� Sandra, espera. N�o � isso.
Ela deixou sua x�cara vazia sobre a bancada e virou para ele.
� Devlin, est� bem. Sou uma mulher. Eu n�o o atraio. Entendo. E isso est� bem.
Enquanto n�o o tenha assustado, podemos seguir sendo amigos.
Tomou a m�o, e a sensa��o de sua suave pele quase desarmou sua resolu��o de n�o
empurr�-la contra ele e consumi-la com um beijo
profundamente apaixonado. Manteve-se no controle e simplesmente acariciou o dorso
da m�o com seu polegar.
� � claro que a acho atraente.
Cap�tulo 12
O cora��o da Sandra golpeava enquanto olhava profundamente nos olhos azuis
salpicados com bolinhas douradas do Devlin.
� Muito atraente, � continuou ele.
Seu cora��o golpeava forte em seu peito. Era verdade. Podia v�-lo brilhando em seus
olhos. Ouvi-lo no leve tremor de sua voz.
� Ent�o podemos...?
Os dedos dele lhe cobriram os l�bios.
� N�o. N�o podemos. � Aproximou-se mais e p�s suas m�os sobre seus ombros enquanto
a olhava profundamente nos olhos.
O calor de seu corpo perto do dela e a intensidade de seu olhar a desconcertavam.
� N�o h� nada que eu gostaria mais que...
Ela conteve o f�lego com sua pausa, esperando as palavras.
O olhar dele titubeou, e inspirou profundamente.
�Sandra, acredite em mim. N�o h� nada que eu gostasse mais. Mas voc� acaba de
terminar um matrim�nio muito longo e est� solteira pela primeira vez em toda sua
vida adulta. Acredito que precisa sair um
pouco e encontrar a si mesmo antes de voltar a ter algo s�rio. De outro modo,
estar�amos come�ando uma nova rela��o em ch�o muito inst�vel, e se n�o
der certo, poder�amos arruinar o que temos. E sua amizade � muito importante para
mim.
Ela n�o duvidava disso, mas o que tinha visto em seus olhos era mais que o desejo
de amizade. Podia entender a necessidade de lutar contra uma leve atra��o que
poderia acabar depois de alguns meses, por
valorizar uma amizade � longo prazo, mas o que tinha visto nos olhos dele era...
Paix�o. A intensidade de seu desejo tinha brilhado com for�a.
Ela se aproximou e espalmou sua m�o no peito dele e desfrutou da sensa��o de
m�sculos fortes e duros debaixo de sua palma.
Com uma voz baixa e sedutora, disse.
� E se n�o saltarmos ainda para uma rela��o s�ria? Poder�amos ser amigos com
benef�cios.
Estava certa de que podia sentir o pulsar acelerado de seu cora��o debaixo de sua
palma. Ele p�s sua palma sobre a dela como se fosse tirala de seu peito, mas
deixou.
� N�o. N�o daria certo. Se estivermos destinados a ficar juntos, uns poucos meses a
mais n�o v�o nos fazer mal.
Ela subiu sua outra m�o por seu peito e contornou seu pesco�o, logo atrav�s de sua
mand�bula �spera. Beijou a ponta de seu queixo.
� Mas por que esperar? Por que adiar o inevit�vel? � Insistiu ela, querendo
desesperadamente sentir os bra�os dele ao redor dela. Ro�ou levemente seus l�bios
com os dele.
~~*~~
Devlin se encontrou enfeiti�ado por seu toque, amando a sensa��o de suas m�os sobre
seu peito, seus l�bios em sua pele. Ent�o sua boca ro�ou a dele e o p�nico
apareceu. Em qualquer momento seus horm�nios
o trairiam e a teria nua no ch�o, metendo dentro dela com toda a paix�o que o
abrasava.
Tinha que fazer algo para det�-la. E r�pido.
O primeiro pensamento que passou por seu c�rebro foi assust�-la. Ser algo que ela
tivesse medo de abordar.
Agarrou-lhe os punhos e pressionou atr�s dela, o qual empurrou seus seios
atrativamente para frente. Tratou de ignorar o calor que flamejou em sua virilha
enquanto a atra�a para frente e capturava seus
l�bios. Sua l�ngua entrou em sua boca e saboreou sua do�ura. Retirou sua l�ngua e
ela ofegou enquanto chupava sua l�ngua com sua boca, trazendoa profundamente. A fez
ir at� a parede e lhe levantou os punhos
at� a altura de sua cabe�a. Voltou a colocar a l�ngua em sua boca e explorou.
Seus seios subiam contra seu peito enquanto ele a consumia com seu beijo. Logo lhe
soltou a boca e pressionou seus l�bios contra seu pesco�o, beijou o oco, e
mordiscou o lado. Logo chupou profundamente.
Quando se retirou tinha deixado uma marca vermelha e escura colorindo sua pele.
Talvez isso bastasse, seu maior problema seria como fazer as coisas esfriarem para
depois esquentarem e chegar a uma rela��o mais s�ria com ela. Mas resolveria isso
depois. Agora precisava det�-la nesse
precioso instante antes de empurr�-la para uma rela��o de verdade.
Seu olhar se fechou na dela. O prazer brilhava em seus olhos verde oliva.
Um sorriso feroz curvou seus l�bios.
� V�, meus gostos v�o um pouco para o lado selvagem. Eu gosto das mulheres
dispostas a submeter-se. � Seu sorriso se ampliou. � Totalmente.
N�o havia modo em que a uma mulher independente como Sandra gostasse desse tipo de
coisas.
� S�rio? � Com os olhos muito abertos, ela inspirou profundamente e ent�o para sua
total surpresa sorriu. � Que excitante!
~~*~~
Sandra colocou o pijama e desabou sobre a cama. A lembran�a das fortes m�os do
Devlin sujeitando-a pressionada contra a parede, sua boca abrasando a dela com o
calor de sua paix�o, junto com sua l�ngua
entrando em sua boca, dominando-a, enchendo-a com uma �nsia incans�vel. Oh, Deus,
tinha sido t�o excitante.
Revolveu-se a noite toda, entre horas sem dormir de desejo suas m�os sobre seu
corpo e os sonhos de estar nua e atada enquanto fazia amor apaixonadamente.
Durante o almo�o no dia seguinte, sentou-se com Aimee em um restaurante que
dominava o canal. Ambas pediram o especial de sopa e salada.
Logo que a gar�onete se foi, Sandra se inclinou para o Aimee.
� O que pensa a respeito de Devlin e eu nos envolvermos? � perguntou Sandra.
Aimee p�s seu guardanapo sobre seu colo e alisou com a m�o.
Normalmente Aimee tinha uma opini�o a respeito deste tipo de coisa e ficava feliz
em express�-la. O fato de que n�o estivesse dando saltos significava que
provavelmente ela e Devlin j� tinham falado a
respeito disso.
Sandra levantou uma sobrancelha.
� Voc� sabe algo. Falou com Devlin a respeito disto?
� Devlin e eu somos amigos, � disse Aimee. � Falamos sobre um mont�o de coisas.
Sandra se inclinou para frente.
� N�s tamb�m somos amigas.
� Sei, querida, mas n�o seria justo com Devlin.
� Olhe, realmente gosto de Devlin e acredito que ficar�amos bem juntos. E estou
segura de que ele tamb�m se sente atra�do por mim. Mas � como se ele lutasse contra
isso e n�o sei por que.
� Falou com ele a respeito disto? � perguntou Aimee.
� Sim. Ontem � noite. Quando jantamos, perguntei diretamente se estava atra�do por
mim.
Os olhos azuis escuros do Aimee se abriram muito.
� O que disse?
� Disse que sim.
� S�rio?
� Mas ent�o quando sugeri que pass�ssemos ao seguinte n�vel...
� Quer dizer sair?
� Est� bem, o n�vel depois disso. De qualquer modo, soltou uma desculpa tola sobre
o fato de que poderia arruinar nossa amizade. Que eu necessitava um pouco de tempo
para sair antes que pud�ssemos considerar
ficar juntos.
Aimee aplaudiu.
� N�o � tolo, do�ura. Se tiver uma rela��o �ntima com ele e logo romperem... As
coisas ficariam inc�modas.
Sandra mordiscou o l�bio inferior. � obvio, que esse argumento tinha sentido.
� N�o acredito que isso aconte�a conosco.
� Todos acreditam nisso no in�cio.
� Est� bem, talvez, mas quando o pressionei um pouco mais, voltou a trocar na
hist�ria. Desta vez me disse que gostava... De algo mais pervertido.
Os l�bios de Aimee se curvaram em um sorriso.
� Oh, sim. Como o que?
� Como domina��o. Quer uma mulher que seja submissa. Ent�o me empurrou contra a
parede e me beijou. Quase senti como se estivesse tentando... � Tamborilou os dedos
contra a mesa. � N�o sei. Assustar-me
ou algo assim.
� E conseguiu?
� Est� brincando? Foi totalmente excitante. � Pegou um peda�o de p�o da cesta e
mordiscou a ponta.
Aimee riu.
� Pobre Devlin. Disse-lhe isso.
� Absolutamente. Queria desesperadamente arrast�-lo para a cama nesse mesmo
momento. Mas ele resmungou algo a respeito de que eu n�o estava entendendo
realmente, que era uma total tolice, ent�o de repente
saiu voando do apartamento. � Olhou para Aimee. �Estou muito confusa. Se puder me
dar qualquer ideia, por favor.
� Bom, Devlin sempre foi direto. Se ele disse que se sente atra�do por voc�, mas
resiste a agir de acordo com isso, isso � tudo.
� Mas por que tentaria me afastar? Acha que n�o quer ter sexo comigo, mas teme
ferir meus sentimentos?
Aimee brincava com sua colher.
� N�o, n�o acredito que esse seja o caso.
Um sentimento inquietante fez com que Sandra franzisse o cenho.
� Merda, isso quer dizer que realmente n�o gosta da domina��o?
N�o podia acreditar quanto excitada a fazia sentir a ideia de ser dominada por
Devlin. Nunca havia sequer considerado a ideia antes, agora quase parecia obcecada
com isso.
Aimee riu.
� Bom, isso n�o sei.
Sandra bebeu �gua.
� Sabe, o fim de semana em sua cabana, sigo tendo sonhos realmente quentes.
� Sobre o James e Craig?
� Bom, na realidade sobre o Desconhecido, � Sandra encolheu de ombros. � Mas um
deles � o Desconhecido, certo?
Aimee acariciou seu copo de �gua com a ponta de um dedo, seguindo uma gota de
condensa��o.
� Essa informa��o � confidencial.
Sandra semicerrou os olhos. Por que parecia que Aimee, de repente, estava sendo
reservada? Quase como se o Desconhecido fosse algu�m completamente diferente. O
calor flamejou atrav�s dela com o pensamento.
Ser� que realmente esteve com tr�s homens diferentes na cabana naquele fim de
semana? Seu Desconhecido tinha sido realmente algu�m totalmente estranho que nunca
havia sequer o conhecido?
Oh. Deus. Na realidade deveria achar esse pensamento t�o incrivelmente er�tico?
Aimee voltou a olhar.
� Talvez seja tempo de voltar � cabana. Tenho certeza de que poderia arrumar para
este fim de semana. O que diz?
� Com o Craig e James?
Aimee assentiu enquanto ela mastigava sua alface, logo tragou.
� E poderia experimentar algo do ponto dois.
Bondage.
Sandra assinalou a sua amiga com seu peda�o de p�o.
� Parece que tem essa lista memorizada.
Aimee sorriu.
� E voc� n�o?
Sandra riu.
� Suponho que sim. � Como poderia n�o faz�-lo? Pensamentos de fazer essas coisas
com seus novos amantes, e com Devlin, ocupavam sua mente, e seus sonhos,
constantemente.
Suas v�sceras do�am de necessidade. S� havia uma coisa que ocupava mais sua mente.
Lambeu os l�bios.
� E voc� acha que talvez... Poderia voltar a arrumar uma visita de meu
Desconhecido?
Aimee riu.
� � obvio.
~~*~~
Devlin alcan�ou o telefone celular que vibrava em seu bolso.
� Ol�.
� Est� deixando a mulher louca.
Devlin sorriu.
�Aimee. Alguma mulher em particular?
Deixou seu livro sobre a mesa ao lado da x�cara de caf�, esticou as pernas, e
desabou sobre a cadeira estofada na acolhedora cafeteria ao lado do rio.
� Sabe exatamente que mulher. Est� deixando a Sandra louca.
� Por que diz isso?
� Nos reunimos hoje para almo�ar e me contou a respeito de ontem � noite. Uma
mulher que devia submeter-se totalmente a voc�?
Ele riu enquanto recordava como os olhos de Sandra se abriram, logo suas pupilas se
dilataram com excita��o sexual. Ou assim tinha parecido por causa de seus seguintes
coment�rios. � obvio, ele n�o tinha
achado tudo divertido � noite passada. De fato, tinha fugido de l� t�o r�pido como
p�de. Se n�o o tivesse feito, teria despertado na cama dela esta manh�, com seu
plano totalmente jogado pela janela.
� Pensei que isso a assustaria. � Deu um gole a seu caf�.
� O que? Esquent�-la com sua dominante masculinidade?
� Tinha que pensar em algo. � N�o tinha ideia que teria esse efeito nela.
Quem imaginaria que amea�ar dominar uma mulher como Sandra atuaria como um
afrodis�aco?
� Bom movimento.
Ele sorriu.
� Ent�o � assim que v�? O que quer dizer?
�Me v� como um dominante?
� N��oo. Mas Sandra claramente sim. De fato, agora mesmo parece que isso � tudo no
que pode pensar.
Pensar que Sandra estivesse pensando nele desse modo, forte e sexy, dominando-a no
quarto, fez que lhe doesse a virilha.
� Ent�o por que lhe contou a respeito disso? � perguntou ele.
� Porque n�o entende por que n�o faz nada com sua atra��o por ela.
Ele deu um peteleco na al�a da x�cara com a ponta de um dedo.
� Mas disse a verdade.
� Seguida por uma louca desculpa. Tudo o que fez foi confundi-la.
Ele grunhiu.
� N�o, est� bem. Est� tudo bem. S� que n�o acredito que devesse esperar muito
tempo.
� Devido a sua hist�ria com o James? Acredita que isso leve a uma rela��o s�ria
depois de tudo?
� Acredito que facilitaria se ela se envolvesse sexualmente � disse Aimee, � mas me
disse que ainda n�o quer ter uma rela��o s�ria.
O al�vio o alagou.
� Mas... N�o sei, � continuou Aimee. � Sandra me parece o tipo de mulher que quer
estar em uma rela��o. Fazer sexo com Craig e James certamente a manter� distra�da
por um momento, mas em algum ponto ela
vai querer ter uma rela��o s�ria. Com sua lux�ria n�o correspondida no passado,
James tem uma vantagem. J� que ela quer estar contigo agora, por que n�o...?
� Aimee, tenho que me apegar ao plano. N�o quero ser parte de uma multid�o. Quando
estiver comigo, quero que seja especial.
� Querido, se voc�s dois forem um para o outro, ent�o estar juntos vai ser especial
sem importar quem mais esteja ao redor, ou o que fa�am juntos. Disso se trata o
amor.
Ele olhou pela janela para os patos que nadavam no rio, deixando que as palavras se
assentassem.
Acreditava absolutamente que isso era certo. E sabia que amava a Sandra.
Mas... E se ela n�o o amasse?
� Devlin, sei que quer uma oportunidade para sempre com ela, mas sabe, ningu�m pode
garantir isso no in�cio de nenhuma rela��o. �s vezes simplesmente tem que se
arriscar.
Arriscar-se? J� tinha se movido muito r�pido antes. Tinha sido muito cr�dulo. E
tinha perdido � garota. Desta vez n�o.
� O plano funcionar� � tinha que acreditar nisso. �Ser� bom para a Sandra desfrutar
de mais aventuras er�ticas.
� Est� bem. H� pelo menos quatro coisas mais na lista. Ele podia ouvir o sorriso na
voz dela.
� Pode aparecer no s�bado para outra atua��o como seu Desconhecido?
� � obvio! � Lembran�as de Sandra deitada no colch�o infl�vel debaixo dele, com seu
rosto contorcido em �xtase, fizeram seu p�nis pulsar.
Seu papel como o Desconhecido o mantinha como parte das aventuras er�ticas de
Sandra. E lhe dava a oportunidade de competir com James. Se Sandra n�o soubesse que
o Desconhecido era Devlin, seus sentimentos
por ela trabalhavam a seu favor, porque estava seguro de que ela podia sentir o
amor em seu toque.
~~*~~
Na noite da quarta�feira, Sandra foi dormir frustrada e ansiosa para que chegasse
logo sexta�feira. � manh� seguinte despertou ainda tremendo com prazer enlevado.
Apertou as coxas, cavalgando o final do
orgasmo, mas sem a dureza de um homem dentro dela desvaneceu rapidamente. Suspirou
e ficou ca�da sobre a cama, os len��is empapados, envoltos ao redor de suas pernas,
sem o top deixando seus seios nus.
Oh, Deus, queria um homem real. N�o estes sonhos ca�ticos e confusos. Sempre
representando seu Desconhecido. Desta vez quando ele saiu das sombras, tinha o
rosto do James. O qual n�o tinha sentido, porque
tinha certeza de que o desconhecido era Craig.
Mas n�o totalmente certa. Talvez tenha se equivocado quando descartou James.
Tinha passado tanto tempo desde que tinha estado com um homem. J� n�o sabia o que
pensar.
Agora mesmo, tudo o que sabia com seguran�a era que estava morrendo para ir outra
vez � cabana. Estar com os dois homens. Senti-los, fazendo amor.
Seus duros p�nis lhe dando prazer. Inclusive o pensamento enviava c�cegas
percorrendo sua coluna, e fazia que suas v�sceras tivessem espasmos de necessidade.
Olhou o rel�gio. Sete e trinta e cinco. Afastou o len�ol jogando longe e saiu da
cama, logo correu para o banheiro para tomar banho. Quinze minutos mais tarde, foi
� cozinha, seu nariz crispando-se pelo
aroma terroso da mistura asi�tica que havia preparado na cafeteira na noite
anterior. P�s um pouco de p�o na torradeira, logo serviu uma x�cara e bebeu um
gole, apreciando o corpo poderoso e real�ado por
seus matizes de ervas e o suave sabor de canela. N�o tinha empacotado esta para a
cabana porque sabia que Aimee n�o importaria.
Uma vez que a torrada estava preparada, passou manteiga, logo a comeu junto �
bancada, pensando no trabalho que tinha que ter feito para o final da semana. No
�nibus, voltou a revisar o relat�rio que detalhava
os requerimentos para o complexo formul�rio da Web que tinha que desenvolver. Essa
era a maior tarefa que tinha que completar para sexta� feira. Chegou ao trabalho
dez minutos antes, terminou algumas das
tarefas menores, logo foi trabalhar no formul�rio.
Depois de quase duas horas, jogou uma olhada ao c�digo HTML em frente a ela,
perguntando-se por que a p�gina Web n�o fazia o que queria. Tamborilou a mesa com
um l�pis enquanto tentava compreender o que
estava errado com o c�digo.
� Ou�a, o que est� acontecendo? � Aimee se sentou na cadeira cor azul real para
convidados da Sandra.
� Tenho problemas para terminar este formul�rio para que seja executado de forma
correta.
Aimee parou e olhou por sobre o ombro da Sandra se inclinou e assinalou a tela.
� N�o fechou sua tabela de colunas.
Sandra ficou olhando o c�digo onde Aimee assinalava.
� Maldi��o, tem raz�o. Olhei isto durante quinze minutos. Por que infernos n�o vi?
� Bom, posso pensar em duas raz�es realmente boas.
Pela divers�o que curvava os l�bios de Aimee, Sandra soube que se referia ao James
e Craig. E estava absolutamente certa.
Aimee voltou a sentar.
� E a respeito disso. Odeio lhe dizer isto, mas n�o posso ir na sexta�feira.
Cap�tulo 13
Sandra sentiu a cor fugir de seu rosto.
� Voc� quer dizer que n�s n�o estamos indo neste fim de semana?
Aimee riu.
� N�o fa�a isso.
Ela estendeu a m�o e pegou o l�pis dos dedos de Sandra, que percebeu que ela estava
segurando com tanta for�a que ficou surpreso por n�o os ter dividido em dois.
� Se voc� tiver que esperar mais uma semana continuou Aimee, � Voc� ser� um caso
perdido. Eu n�o posso ir na sexta�feira, mas eu posso chegar no s�bado.
� Ent�o, estamos apenas adiando um dia. Oh, gra�as a Deus.
�N�o. Quer dizer, eu vou me atrasar, mas n�o vejo nenhuma raz�o para voc� n�o ir na
sexta�feira. Os caras v�o estar l�.
� Como eu vou chegar � ilha? N�o sei como pilotar um barco. E eu n�o tenho certeza
de que eu poderia encontrar a ilha sozinha, toda a costa arborizada parece igual
para mim, e havia v�rias ilhas no lago.
� N�o tem problema. Voc� pode encontrar com os caras no porto e eles v�o lev�-la em
seu barco. Isso parece bom, n�o?
Toda sexta�feira � noite na ilha, apenas ela e os dois homens incrivelmente
sexys... Suas entranhas se reviraram.
� Oh, sim. Isso parece bom.
~~*~~
Durante toda sexta�feira, no trabalho, Sandra mal conseguia se concentrar no que
estava fazendo. Pensamentos em James e Craig mantinham suas entranhas fervendo. De
alguma forma, acabou o formul�rio Web
e enviou para seu chefe e escreveu. Qualquer altera��o ser� tratada na pr�xima
semana.
Finalmente, chegou cinco horas. Ela juntou suas coisas e parou na mesa de Aimee.
� Voc� est� indo? � Perguntou Aimee.
� Sim. Voc� ainda est� ocupada? � Perguntou Sandra.
�Bem, voc� sabe, eu estava pensando nisso. Talvez eu pudesse terminar isto nas
pr�ximas duas horas ou mais, eu poderia comer alguma coisa e estar na cabana �s
onze mais ou menos.
O est�mago de Sandra revirou.
� Oh, uh... Sim, com certeza.
Aimee riu e acenou com a m�o para tr�s e para frente.
� N�o se preocupe. Eu estou apenas brincando. N�o fa�a isso. Por um lado, eu acho
que voc� morreria se tivesse que esperar mais uma hora, e muito mais quatro. E...
ela piscou � Presumo que est� esperando
ansiosamente para passar algum tempo a s�s com os rapazes.
Sandra suspirou.
� Voc� sabe que n�o � que eu n�o quero, � s� que...
Aimee riu novamente.
� Vai logo!
Sandra sorriu e virou-se, em seguida, correu para o elevador. Algu�m segurou a
porta para ela e em seguida, pressionou P2. Ele tinha ido de carro hoje. Sua mala e
umas provis�es j� estavam no porta-malas.
Ela pulou para dentro do carro e atravessou o estacionamento subterr�neo, em
seguida, saiu para a luz do sol. Fez o seu caminho atrav�s do tr�nsito intenso da
cidade na hora do rush, sorrindo o tempo todo.
Cerca de uma hora mais tarde, entrou no pequeno porto e estacionou o carro.
Ela abriu o porta-malas e tirou a geladeira com rodas que Aimee lhe emprestara. Era
do tipo que mantinha o gelo por mais de cinco dias, o que foi �timo, porque teve
que deix�-lo no carro o dia todo. Ela
tinha guardado comida suficiente para ela e Aimee para o fim de semana. Tirou sua
pequena mala e colocou em cima da geladeira, em seguida, trancou o carro. Puxando a
geladeira atr�s dela, foi para o ancoradouro
que abrigava o barco de Aimee. Ela tinha lhe dito que o barco de Craig ficavam
cinco lugares al�m.
�Ol�, linda. Aqui est� voc�, � Craig acenou, � dist�ncia na doca.
Ao v�-lo ali parado sem camisa, o tigre tatuado subindo pelo bra�o e extremamente
bem definido e m�sculos salientes, ela engasgou.
Meu Deus, que exerc�cio esse homem fez para ter esse corpo?.
Sandra queria correr suas m�os por toda parte. Sentindo a dureza daquele corpo
extremamente masculino. Sentir aqueles bra�os fortes ao seu redor e derreter
completamente contra ele. Ser consumida por seus
beijos eroticamente agressivos.
Ela puxou seu olhar movendo-os em dire��o a James, que estava no barco. Ele sorriu.
Ele usava uma camisa de algod�o leve, aberta na frente, revelando seus duros e
esculpidos m�sculos. N�o t�o grande quanto
Craig, mas n�o menos excepcional.
Craig caminhou em dire��o a ela, em seguida, tomou a al�a da geladeira e trouxe-a
para o barco. Ele levantou a com bagagem e tudo, e entregou a James levantou-a.
James pegou sua m�o e ajudou-a a entrar
no barco que balan�ava. O calor de seus dedos enrolados em torno dela fez sua pele
arrepiar.
Sandra olhou ao redor, um pouco nervosa j� que os meninos mostraram alguma
express�o de desejo.
Se um deles a abra�asse agora, com seus horm�nios em ascens�o, se deixaria levar
pelo momento.
� Fez uma boa viagem at� aqui? � Perguntou James.
Ela assentiu e conversaram um pouco sobre o tr�fego e sua semana de trabalho,
sentada em um dos bancos olhou para a parte de tr�s do barco. Craig estava sentado
no banco do piloto, que a deixava de costas
para ela, que podia sentir o calor de seu corpo apenas alguns cent�metros atr�s
dela.
James soltou as cordas do barco, depois se sentou no banco do passageiro da frente.
O motor do barco rugiu e eles sa�ram da doca. Dentro de instantes, eles estavam no
mar aberto e o barco que usavam ganhava
mais velocidade. Seu cora��o batia com antecipa��o enquanto a pequena embarca��o
colidia para cima e para baixo sobre a �gua, em seguida, estabeleceu-se em uma
viagem tranquila.
Eles estariam muito em breve na ilha. O ar chicoteou seu cabelo em torno dela que
olhava para o longo da costa e notava v�rias barracas de churrasco enquanto as
pessoas preparavam as refei��es da noite.
Muito poucas fam�lias ou grupos de amigos j� estavam sentados em torno de mesas de
piquenique, prontos pra comer.
O est�mago de Sandra resmungou, mas agora a fome de comida n�o era a sua
prioridade.
O barco abrandou e ela olhou ao redor para ver que eles estavam indo em dire��o ao
litoral. Ele reconheceu os familiares boias laranja neon espalhados ao longo das
rochas. Craig estava ao lado da doca
de madeira e o barco bateu levemente contra ela. James se levantou e foi at� o
cais, agarrou as cordas ligadas � madeira, e prendeu as pontas em torno do barco.
Ele ofereceu sua m�o para Sandra e ela tomou para estabilizar enquanto saia para
doca. Ent�o ele a puxou para frente e passou os bra�os em volta dela. Seus l�bios
capturaram os dela, sua l�ngua se aprofundar
em sua boca. Ela passou as m�os por seus ombros, em seguida, ao redor de seu
pesco�o enquanto sua l�ngua se enroscou com a
dele. Craig veio por tr�s dela, em seguida, acariciou lhe a m�o e apertoulhe a
n�dega direita.
James soltou seus l�bios e Craig virou-a.
�Oh, baby, eu estive esperando por isso. � Os bra�os de Craig em torno dela e seus
l�bios devoraram os dela. Queimado sua l�ngua dentro da boca.
A m�o de James enrolada em torno de seus quadris ent�o deslizou at� seus lados,
parando logo abaixo dos seios. Ela se afastou seu corpo um pouco longe de Craig, em
seguida, as m�os de James deslizaram
sobre seus seios para envolveu-os em suas m�os. Craig acariciava sua bunda e
empurrava seu p�nis contra ela. Um grande pau enviando calor atrav�s dela e
causando um tremor em sua vagina. James arqueou
para frente, pressionando seu p�nis impressionante contra sua bunda.
Sandra mal podia respirar. Com todo o calor que passava por ele, ficou surpresa que
nenhum vapor saia de seus ouvidos. Ela arrastou as m�os pelo peito Craig, amando a
sensa��o de m�sculos esculpidos duros
sob as pontas dos dedos. Ele soltou seus l�bios e ela buscou por ar. Ele foi
descendo acariciando sua barriga, em seguida, acariciando em seu seio, seus mamilos
cada vez mais duros. Baixou seu z�per, estava
ansioso para sentir sua m�o. Ele passou os dedos ao redor de sua carne quente e
espremida, em seguida, acariciou-o para cima e para baixo.
Uma das m�os de James deslizou por sua barriga, passado por seu umbigo. Ela
engasgou enquanto seus dedos empurram sob o c�s de sua calcinha e correu atrav�s do
el�stico da calcinha. Em seguida, deslizou
por baixo e para baixo.
Ela apertou seu grande pau de Craig, enquanto a m�o de James deslizava sobre seus
cachos, ent�o ao longo de sua fenda muito molhada.
Ela engasgou quando ele empurrou dois dedos dentro dela. Sua m�o apertou seus
ombros, em seguida, ao redor de seu pesco�o enquanto sua l�ngua se enroscou
firmemente contra ele, o comprimento de sua ere��o
alcan�ando entre suas n�degas.
Ela continuou acariciando grande p�nis de Craig como ele acariciava seu pesco�o com
o nariz, em seguida, encontrou a borda de seu seio. Suas m�os grandes deslizaram e
encontrou seus seios. Os dedos de
James giraram dentro dela. Craig levantou a camisa e olhou com admira��o seus
seios, em seguida, se baixo e inclinou-se para tomar um mamilo na boca. Seus dedos
se apertaram contra seu pau muito duro.
As sensa��es de sua boca quente em sua carne sens�vel e James com os dedos dentro
de sua fenda molhada acariciando o prazer era imenso. Craig chupava e James ent�o
encontrou seu clit�ris. Ela suspirou
e segurou o ombro de Craig, ent�o engasgou quando o orgasmo tomou conta dela. Ela
caiu para tr�s contra James e gemeu de prazer.
Como se flutuasse de volta a Terra, mas caiu contra James, os rapazes riram. Craig
a beijou.
� Eu acho que n�s sentimos falta. � disse Craig.
Ainda recuperando o f�lego, ela olhou para ele com os olhos arregalados.
� Claro que sim.
Ela puxou sua blusa por cima da cabe�a e atirou-o para o barco, ent�o caminhou em
dire��o ao litoral. Chutou as sand�lias, em seguida, tirou a cal�a enquanto
caminhava para a trilha que levava para a floresta,
ent�o se sentou em uma grande rocha que tinha apenas a altura certa para se sentar.
O deitar. Ela virou-se e desfez o suti�, ent�o ele caiu no
ch�o. Os dois homens observavam avidamente enquanto ela colocava seus polegares sob
o el�stico da calcinha e empurrava para baixo, em seguida, chutou para o lado.
Ela se levantou diante deles completamente nua, seus mamilos duros. Em seguida
acariciou, colocou as m�os sob os seios e levantou.
�Voc�s v�m algo que voc�s gostam? � Ela se sentiu m� e depravada.
Os dois homens chegaram e cada um tomou um mamilo na boca. Afundando na pedra fria,
ela se deliciava com o prazer de suas bocas quentes sugando. Craig acariciou seu
est�mago, ent�o deslizou as pontas de
seus dedos em sua fenda molhada. Separando as pernas dela, ele deslizou seus dedos
dentro dela.
Ela acariciou a cabe�a de James, deslizando seus dedos por suas ondas castanhos
escuros, e ele olhou para cima e sorriu, em seguida, beijou-a nos l�bios. Ela
estendeu a m�o para a fivela do seu cinto e
puxouo para frente, em seguida, abriu-o e enfiou a m�o procurando seu p�nis. O
pegou, em seguida, correu os dedos carinhosamente sobre ele.
� Mmm � Ela se inclinou e lambeu a glande bulbosa, ent�o voltou sua l�ngua ao redor
da ponta.
Craig se ajoelhou diante dela e lambeu sua fenda. Ela jogou a cabe�a para tr�s e
murmurou um suave som de aprova��o como James puxando seu pau. Acariciou o curto
cabelo castanho areia de Craig, em seguida,
puxou um pouco at� que ele olhou para cima.
� Eu quero o seu p�nis, ela disse.
Ele sorriu e levantou-se.
�Eu n�o posso discutir com isso � baixou seu z�per e tirou sua ere��o enorme.
Ela agarrou-o com a outra m�o e beijou-a. Agora ela olhou para os dois grandes
p�nis, um em cada m�o. Lambeu Craig, ent�o James novamente. Envolvendo os l�bios ao
redor da glande de James, lambendo e sugando,
em seguida, liberando e capturando Craig ainda maior em sua boca. Ela lambeu com a
ponta da l�ngua, ent�o levou o todo na boca.
Ela soltou-o, em seguida, pressionou os dois p�nis juntos e lambeu ambos. A partir
da base at� a ponta, uma e outra vez, virando o caminho de volta, enquanto a l�ngua
se arrastava para acima. Atra�dos
por ela e olhou para a glande, espremidos, depois lambeu as pontas. Capturado Craig
com a boca, em seguida, se abriu mais e apertou dentro de James tamb�m.
Ambos dentro de sua boca. Ela chupou e os dois homens gemeram. Ela passou a m�o em
volta de cada e acariciou para cima e para baixo. Chupando. Acariciando. Pegou suas
bolas, e acariciou, em seguida, voltou
a acariciar suas varas. Tomou um pouco mais profundamente, enchendo a boca
incrivelmente completa, em seguida, voltou a chupar. Forte.
A m�o de Craig segurou a cabe�a.
� Oh, sim, boneca. Isso � �timo.
Ela encontrou o saco dele e acariciou novamente enquanto sua l�ngua se movia sobre
eles. Em seguida, acariciou atr�s de suas bolas, e chupou muito e bem.
James gozou primeiro, Craig logo ap�s ele. Eles encheram a boca com o l�quido
quente.
Ela acariciou, em seguida, liberou-os e sorriu.
James sorriu.
� � hora de pegar as coisas do barco?
Ela apertou as m�os em torno de seus p�nis.
� Ainda n�o.
Ela levantou-se e agarrou Craig em torno da cintura, ent�o ficou na frente da
rocha. Ele desabotoou o cinto e puxou para baixo suas cal�as. Ele tirou sua cal�a
jeans chutou, ent�o arrancou sua boxer. Ela
apertoulhe a m�o em seu peito at� que ele sentou-se, em seguida, subiu em seu colo,
suas pernas presas nas laterais das coxas. Por mais que eu queria foder com ele,
seu p�nis fl�cido n�o faria nenhum bem
agora, ent�o Sandra mudou seu corpo contra ele, arrastando os seios em seu peito
firmemente esculpido. Seus mamilos duros pressionado contra ele enquanto o abra�ava
com for�a, fechando os l�bios sobre
ele e empurrando a l�ngua em sua boca. A l�ngua dele empurrou dentro dela elevando
ainda mais seus sentidos. Atra�do por ela e olhou para a glande, espremidos, depois
lambeu as pontas.
Ela sentiu seu p�nis crescendo entre eles. Ela envolveu sua m�o ao redor dele e
apertou, ent�o apertou a cabe�a de seu p�nis semi ereto contra sua gotejante
abertura. Movendo ao longo de sua fenda, e para
tr�s. Logo seu pau estava t�o s�lido como uma rocha.
Ela se concentrou em sua abertura, em seguida, afundou-se lentamente sobre ele. Ela
engasgou quando sua ere��o enorme empurrou profundamente dentro dela. Seus bra�os
em volta de seus ombros musculosos
e se aconchegou contra ele, desfrutando a sensa��o de ser empalado por seu
impressionante p�nis.
James riu.
� Gostaria de ficar sozinha?
Sandra sorriu.
� N�o de forma alguma vou desperdi�ar um segundo homem.
Ela apertou a m�o sobre o peito de Craig e recostou-se. Uma vez que ele estava
dentro dela, ela empurrou-se de joelhos, apreciando a sensa��o de seu p�nis
acariciando sua vagina enquanto erguia seu corpo.
Ele a soltou e ela se inclinou para frente, apresentando a James um convite para
seu traseiro. Sua m�o acariciou a bunda dela, ent�o ela sentiu sua carne dura
pressionando contra sua fenda. Ele deslizou
em sua vagina, empurrando profundamente. Ele pressionou dentro e fora algumas
vezes, em seguida, saiu. Ela agarrou o p�nis de Craig e sentou em cima dele.
O p�nis quente e escorregadio de James pressionava contra sua abertura traseira e
deslizava lentamente para frente. Logo seu p�nis estava completamente imerso nela.
Ele fez uma pausa, dando-lhe tempo para
relaxar. Ela respirou fundo quando ele come�ou a se mover novamente. Depois de um
longo e er�tico momento, os dois estavam dentro dela.
Oh, Deus, ela se sentia t�o cheia. Dois paus grandes em seu interior. Ela apertou
seus m�sculos.
�Boneca, estou t�o perto. Disse Craig.
�Senhor, eu tamb�m! � James acariciou seu traseiro.
Ela colocou as m�os sobre a rocha, ent�o balan�ou sua p�lvis para frente. O dedo de
Craig encontrou seu clit�ris. Um prazer agudo queimou. Ele balan�ou para tr�s e
para frente. Os homens come�aram a se
mover, empurrando dentro dela, em seguida, de volta, ent�o profundamente
novamente. James segurou os seios e apertou suavemente, quando voltava a penetrar.
O prazer cresceu, em seguida, avan�ou e um orgasmo explodiu atrav�s de cada c�lula
do seu corpo. Ela gemeu com as sensa��es
incr�veis pulsando atrav�s dela e explodiu em �xtase.
Ela engasgou por ar, os dois homens segurando-a firme entre eles. Ent�o ela
suspirou.
� Isso foi... Sandra retirou o longo cabelo preto do rosto. � Oh, Senhor, voc�s
dois... � Balan�ou a cabe�a. Quero dizer... UAU!
James riu enquanto saia dela. Craig levantou-se, puxou-a, em seguida, beijou-a.
� Eu acho que voc� poderia descansar depois disso. � Craig a pegou e jogou por cima
do ombro, em seguida, agarrou suas coxas e come�ou a andar pelo caminho. O ch�o
balan�ou embaixo dela enquanto ela estava
deitada em seu ombro, apreciando o passeio. Com a m�o livre, ele acariciava sua
bunda, e at� mesmo em seu estado saciado, podia sentir os est�mulos er�ticos
novamente.
Esse ia ser um fim de semana longo e incrivelmente emocionante!
~~*~~
� O que s�o todas essas coisas? � Sandra olhou o saco de compras vermelho que Aimee
tinha deixado em cima da cama dela.
� Eu trouxe para voc� usar hoje � noite, � disse Aimee.
Sandra pegou uma das tiras de couro, unida por um anel de metal.
�Isso � para o seu pulso. H� outro, tamb�m. � Aimee pegou outra tira de couro. Essa
era rosa. Sandra percebeu outras tiras que acompanhavam o presente. � Isto � o que
voc� vai usar.
Sandra levantou uma sobrancelha.
� S�rio?
� Voc� queria tentar a submiss�o, certo?
� Isso n�o significa apenas que os rapazes v�o me prender com algemas ou algo
assim?
�Claro voc� pode fazer isso, mas por que n�o fazer direito?
Sandra pegou o cinto dos dedos de Aimee e olhou.
�Eu nem sequer sei como us�-lo.
� N�o se preocupe com isso. Eu vou ajud�-la.
Sandra franziu os l�bios enquanto tirava a roupa. Uma vez que ficou apenas de
calcinha e suti� olhou para Aimee.
� V� em frente, � disse ela.
Sandra olhou para seu suti� e calcinha azul pastel. N�o era exatamente o que ela
queria usar, preferia vestir um conjunto de couro preto. Ent�o enfiou a m�o no saco
para ver se Aimee tinha trazido algo
apropriado, mas n�o conseguiu encontrar qualquer suti� ou calcinha de couro ou de
qualquer outro material na bolsa.
�N�o trouxe um suti� preto? Eu acho que tenho algumas calcinhas pretas.
� N�o � necess�rio. Use apenas isso. Nada mais. Nada. Voc� entendeu?
� Oh.
Sandra estendeu a m�o e desabotoou o suti�, em seguida, a calcinha e os deixou no
ch�o.
� Aqui, passe por sua cabe�a.
Sandra colocou a cabe�a debaixo da cinta de couro segurando Aimee que ajeitou as
tiras nos seios de Sandra, tiras formando um tri�ngulo em torno de cada um. Aimee
caminhava atr�s da Sandra e passou um
cinto em volta da cintura, ent�o dobrou a pequena fivela. Ainda tinha pendurado
solto um par de tiras na frente.
� Ok, eu tenho que colocar as outras tiras entre suas pernas e costas e prende-las
aqui, � disse Aimee.
Sentindo-se um pouco estranha, Sandra abriu as pernas. Ela e Aimee tinham se
trocado juntas muitas vezes, mas esta era...diferente.
Aimee olhou atrav�s das coxas de Sandra para segurar as tiras, em seguida, prendeu
� cintura. Ela levantou-se e virou-se para Sandra se ver no espelho.
� Olha. Voc� est� linda. Os meninos v�o ficar fascinados.
Sandra olhou no espelho e sorriu. As tramas eram realmente muito atraentes. Os
�ngulos das tiras em torno de seus seios, enfatizando sua macia, forma arredondada.
O diamante formado pelas tiras estendida
para cada lado do cinto, em seguida, para baixo entre as pernas salientava seu
est�mago plano e chamava a aten��o para... Oh, inferno.
� Aquele pequeno cora��o est� realmente bonito, � Aimee sorriu.
� Talvez eu devesse fazer isso com meus pelos pubianos. � Ela apertou os l�bios.
�Mas primeiro tenho que deix�-los crescer e isso d�i.
� Tenho certeza de que o que voc� tem agora... est� bem. � Sandra n�o estava
acostumada a falar sobre o corte dos pelos pubianos com Aimee, mas ent�o, a
natureza da sua rela��o parecia estar mudando.
� Agora � s� colocar as tiras em seus tornozelos e pulsos.
� Nos tornozelos tamb�m? � Perguntou Sandra. Aimee riu.
� Sim. Caso contr�rio como poder� ficar como uma �guia de asas abertas?
O pensamento enviaram calor por todo corpo de Sandra. Pela primeira vez desde que
Aimee tinha mostrado o saco vermelho como se fossem guloseimas, Sandra come�ou a
pensar em como os rapazes a veriam com
este acess�rio que n�o cobre nada, e que fariam coisas como... bem, as coisas de
domina��o.
Aimee se levantou e come�ou a se despir.
�N�o se importa em ajudar com o meu, certo?
� Oh, uh... Com certeza.
Aimee olhou.
� Voc� n�o se importa que eu esteja participando, n�o �?
� N�o, claro que n�o. Eu lhe disse.
Aimee a havia perguntado h� uns dias atr�s, se poderia participar da sess�o de
bondage e Sandra tinha aceitado. Afinal, n�o pareceu justo a Sandra monopolizar os
caras! Especialmente depois de Aimee t�-los
apresentado, mas tamb�m emprestado a ilha.
� Eu sei, mas parece que voc� esteve pensando melhor no assunto.
Sandra negou com a cabe�a. Ela tinha visto Craig e Aimee fazendo sexo na plataforma
de banho na primeira manh� que estado na ilha, em seguida, fez um quarteto com
eles. N�o havia nenhuma raz�o para ser
t�mida com Aimee sobre se juntar a eles naquela noite.
� Eu estou bem com isso. Agora vamos nos preparar para que possamos come�ar a ter
algum divertimento.
Aimee riu.
� Muito bem, ent�o.
Dez minutos depois, Aimee estava na frente de Sandra vestindo um arn�s semelhante.
Ambas as vestes de cetim e sand�lias de salto, em seguida, eles foram para a outra
cabana.
Elas caminharam pela floresta ao longo do caminho de terra. Sandra ouviu um clique
nas �rvores � esquerda, como se algu�m ou alguma coisa estivesse andando por a�.
� Aimee, tem ursos nessa ilha?
� Ursos? N�o, por que voc�...?
O som do farfalhar de um arbusto fez Aimee se calar. Sandra correu, Aimee a seguiu
de perto por tr�s.
De repente, Aimee gritou.
Cap�tulo 14
Antes de Sandra pensasse em olhar para tr�s, algo a agarrou. Ela prendeu a
respira��o quando um grande bra�o deslizou em volta de sua cintura e a puxou...
Contra um corpo s�lido.
Uma bochecha �spera esfregou contra a dela e notou a tatuagem de um tigre no bra�o
ao redor dela.
�Ol�! � A voz de Craig murmurou em seu ouvido.
Ela relaxou, caindo contra ele. Ele a virou e a apoiou contra uma �rvore. Segurando
os bra�os acima da cabe�a, seu corpo pressionando com for�a contra o tronco, grudou
sua boca na dela e empurrou sua l�ngua
em sua boca. Devorando-a com um beijo faminto e apaixonado, deixando-a sem f�lego.
Ela se moveu contra o aperto forte das m�os dele, a adrenalina correndo atrav�s
deles. Ele riu e ro�ou-lhe o pesco�o com os l�bios, depois lambeu intensamente esse
local sens�vel, um pouco acima do ombro.
Arrepios corriam por seu corpo e ela queria se derreter contra ele. Em vez disso,
arqueou o corpo como se tentasse escapar.
Ele apertou ainda mais seu corpo contra o dela, prendendo-a contra o estreito
tronco da �rvore, os seios esmagados contra seu peito s�lido. Ele deslizou as m�os
para seus quadris. Suas grandes m�os agarraram
a bunda dela atrav�s da seda e puxou-a com for�a contra sua p�lvis. Um
volume muito grande a pressionou. Ela se contorceu contra ele, de repente ansiosa
para ver o grande p�nis dele. Segura-lo. acarici�-lo. Senti-lo deslizar para
dentro.
Oh, Deus, ela precisava dele.
Ele puxou sua boca e seu olhar intenso sob ela.
� N�o tente escapar.
Teve que se concentrar para respirar. A excita��o sacudiu todo o seu corpo. Este
homem musculoso, grande e m�sculo a tinha imobilizado contra uma �rvore, seu corpo
esmagando o dela, e disse que era sua
prisioneira. Insinuando que pretendia domin�-la. Ela respirou fundo. Domin�-la. Ela
exalou.
Ele come�ou a se afastar dela.
� Mas o que... ?� Sua voz saiu como um coaxar, ent�o limpou a garganta e come�ou de
novo. �O que vai fazer comigo?
Ele sorriu com um brilho diab�lico em seus olhos. Pressionando seus l�bios contra
sua orelha, sussurrou:
� Voc� sabe exatamente. � Ele sorriu e fez um gesto com a cabe�a para James, que
estava segurando um colar de couro em volta do pesco�o de Aimee. � E o meu parceiro
tamb�m. Ambos vamos desfrutar do nosso
tempo com voc� e sua amiga.
Ele se moveu e ela quase trope�ou. Esperou que ela se estabilizasse ent�o a virou e
agarrou seus bra�os levando ambos para suas costas e os segurou com uma das m�os.
Ela sentiu quando ele mexeu no bolso,
ent�o ouviu o som de metal contra metal.
Ele soltou seus pulsos, mas n�o conseguia move-los. Ela olhou para Aimee e James
que estavam � sua direita e percebeu que James tinha prendido as m�os de Aimee com
uma algema.
Craig passou por ela, tirou um colar de couro preto do bolso da cal�a, colocou-o em
volta do pesco�o e apertou. Ao lado deles, James passou uma correia de couro pelo
anel do colar de Aimee, enquanto Craig
tirava um pano preto do bolso, deslizava sobre os olhos de Sandra, amarrando atr�s
da cabe�a.
Era estranho estar em p� na floresta com os olhos cobertos. Na escurid�o total.
Como na noite com seu Desconhecido.
Craig era o seu Desconhecido? Ela viveria essa experi�ncia maravilhosa com ele de
novo?
Mas desta vez ele pretendia dominar. Tom�-la pela for�a. Oh, Deus, que excitante!
N�o seria como na outra noite. Naquela noite foi intenso, mas tamb�m terno e
amoroso. Essa noite tamb�m promete ser intensa, mas de uma maneira turbulenta e
impressionante.
Estava quase com medo de descobrir que Craig era seu Desconhecido. Ou at� mesmo
James, porque isso iria mudar tudo para sempre.
Talvez sua mem�ria perfeita daquela noite fosse apenas uma manifesta��o de seu
longo ano sem qualquer homem, ela criando a fantasia do que seria fazer amor com um
homem. Quem quer que fosse
aquele Desconhecido, lhe deu algo t�o perfeito, t�o bonito, que Sandra tinha medo
de estragar tudo para sempre.
Ela sentiu o dedo de Craig deslizar na parte da frente de seu colar e, em seguida,
atrav�s do anel. Ele puxou-a para frente. Andou perto dela, t�o perto que suas
coxas se ro�avam enquanto eles andavam.
�Sobe, � Craig disse.
Ela tateou a frente com a ponta do p� e sentiu uma superf�cie vertical. Ela
arrastou o p� para cima. Reto. Uma escada. Ergueu o p� at� que sentiu um apoio. A
parte superior de um degrau. Ent�o colocou
seu p� sobre ele, em seguida, moveu com cuidado o outro p� para o pr�ximo degrau.
Craig a guiava por mais dois degraus. Estavam no terra�o de sua cabana.
Sandra ouviu uma porta de correr abrir e foi incentivada a continuar. Um momento
depois, a porta se fechou. Eles continuaram andando, logo viraram.
Rumo a um quarto?
Craig a fez caminhar um pouco mais adiante e em seguida, segurou seus ombros
firmes, mantendo-a no lugar.
Sandra ouviu um barulho, em seguida, James disse: � Tire o seu casaco.
Ela ouviu o farfalhar de tecido. Ele deveria ter libertado as m�os de Aimee.
Um dos homens deu um assobio. �Bem, bem... Isso � uma vis�o muito sexy. � Ela ouviu
James dizer.
Houve sil�ncio por um momento e ela n�o sabia o que estava acontecendo, ouviu o
gemido de Aimee e isso lhe deu uma ideia.
� Agora, tira o vestido.
Um segundo depois, Sandra sentiu um toque suave contra seus pulsos, ent�o a tens�o
entre eles diminuiu. Deixou cair �s m�os para os lados. Algu�m pegou a coleira de
Sandra, puxando um pouco, em seguida
a soltou. Dedos suaves passaram ao longo de seu pesco�o, em seguida, sob a gola do
vestido. Abaixo do tecido. Tirando-o.
Devagar.
Ela prendeu a respira��o quando o ar frio varreu seu peito. Seus mamilos enrugaram
enquanto sua roupa caia lentamente pelos ombros, ent�o seus bra�os. Finalmente caiu
e arrepios dan�avam atrav�s de sua
pele.
� Pelos infernos, isso � um par deslumbrante de seios � disse Craig.
Suas bochechas coraram e tornou-se intensamente consciente da sua respira��o,
especialmente a forma como cada respira��o levantava seus seios. Ambos os homens
estariam olhando para eles, vendo seus mamilos
distendidos endurecer.
� Toque-os, � James ordenara.
Sandra n�o sabia se ele estava falando com ela ou Aimee, mas as m�o macias de Aimee
cobriram os seus seios. Os massageou um pouco, em seguida, acariciou a parte
inferior.
� Eu gostaria de ver os mamilos mais duros. � James disse.
Aimee acariciou suavemente o mamilo de Sandra. Eles ficaram ainda mais duros. Em
seguida, uma boca macia e quente cobriu o outro mamilo. A l�ngua de Aimee passava
levemente sobre a protuber�ncia de Sandra.
Brincando. Ent�o chupou suavemente, o que levou a um formigamento intenso por
dentro. A vagina de Sandra do�a de necessidade.
� Muito bom. � disse James. � Agora beije-a.
As m�os de Aimee seguraram as bochechas de Sandra, ent�o l�bios macios tocaram os
de Sandra. A l�ngua de Aimee caiu em sua boca. O toque era t�o suave e doce, que
Sandra encontrou-se correspondendo.
�Oh, sim, baby, � Craig disse. � Isso � o que eu gosto de ver.
Aimee aprofundou o beijo, deslizando os bra�os em torno de Sandra e puxando-a
contra seu corpo. Os seios esmagados uns contra os outros como er�ticas almofadas.
Aimee tinha os mamilos duros pressionados
contra Sandra, fazendo seus pr�prios mamilos endurecerem ainda mais.
� Tudo bem, isso � o suficiente. � A voz de James estava rouca.
Sandra poderia imaginar o grande p�nis t�o duro e pressionando tanto suas cal�as
que devia ser doloroso. Ela quase riu quando os l�bios de Aimee soltaram os seus.
Duas m�os fortes agarraram seus bra�os
e os levantaram amplamente separados, em seguida, ouviu o som agora familiar de
metal contra metal enquanto ele juntava seus pulsos a algo acima de sua cabe�a.
Um momento depois, ela sentiu os bra�os sendo levantados ainda mais.
Logo se encontrava nas pontas dos p�s. Ent�o, a press�o contra seus pulsos
aumentou, enquanto os dedos dos p�s deixavam o ch�o. Suas pernas estavam
penduradas.
Sem ver. Sem ch�o est�vel sob seus p�s. Ela se sentia t�o... Vulner�vel.
Ent�o ouviu um barulho de corrente e percebeu que n�o se moveria mais. Os homens
agarraram suas coxas e levantaram. Ela sentiu que algo estava passando por cada
coxa, o som de correntes tilintando. Quando
os homens deixaram cair suas pernas, estavam suspensas, em uma esp�cie de cinto
largo mantendo-as para cima.
Agora pairava no ar, seus pulsos acima de sua cabe�a, bem afastados, com as pernas
penduradas na frente dela, muito abertas.
Bra�os abertos... Pernas abertas... Seu corpo basicamente nu. Tudo estava exposto
para eles.
Ela n�o poderia cobrir ou se defender desses falsos sequestradores de qualquer
forma. Sandra se sentia incrivelmente sexy.
Dedos se moveram ao longo da parte de tr�s da sua cabe�a, em seguida, sua venda foi
retirada. Aimee estava em p� na frente dela, sua nudez corporal enfatizado pelas
tiras negras de sua roupa. James estava
ao seu lado, com a venda em sua m�o. Ele jogou para o lado. Ela olhou para cima e
viu que seus pulsos estavam anexados a cada final de uma barra de metal e suas
pernas presas por uma tira de couro preto
pendurada em correntes presas tamb�m � barra.
Craig soltou uma corrente da parede, e Sandra viu a tatuagem de tigre no bra�o
dele, enquanto se sentiu cair. Quando seu quadril ficou at� a altura da sua
cintura, Craig parou o movimento e voltou a reposicionar
a
corrente. James ficou atr�s de Aimee e a posicionou diretamente na frente de
Sandra. Suas m�os em concha sobre os seios de Aimee e os levantou.
� Eles s�o t�o bonitos. Desejo que passe a l�ngua neles.
James moveu Aimee para frente, segurando um seio para Sandra.
O mamilo rosa profundo manteve-se firme e orgulhoso. Sandra estendeu sua l�ngua e
lambeu a superf�cie �spera da aur�ola, em seguida, no bot�o duro. Ela rodou a
l�ngua sobre os mamilos diversas vezes. Aimee
fechou os olhos e murmurou uns sons apreciativos. James ofereceu o outro mamilo
para Sandra e ela lambeu.
� Agora leve-os em sua boca e sugue, � James instruiu.
Sandra abriu a boca e levou-o para dentro. Rodando a l�ngua sobre eles de novo,
ent�o sugando levemente.
Craig, que agora estava em p� atr�s de Aimee, acariciou suas costas nuas enquanto
olhava para Sandra.
� Com mais for�a agora. � Os olhos azuis cinzentos de James brilharam.
Ela chupou mais forte e Aimee gemeu. James lambeu o outro mamilo, ent�o beliscou.
Enquanto os dois sugavam, os gemidos de Aimee ficaram mais alto.
Finalmente, James afastou. � Basta.
Sandra soltou o mamilo duro, esperando que algu�m fizesse alguma coisa para seus os
mamilos doloridos.
Ela tremeu de desejo quando Craig se inclinou e come�ou a chupar um. James levou
Aimee para a parede e a prendeu em um gancho, em seguida, voltou para sugar o outro
mamilo de Sandra.
O prazer vibrou atrav�s dela ao sentir a boca quente de dois homens sobre ela. A
m�o de James acariciou de cima a para baixo sua coxa, aproximando-se, mas n�o o
suficiente de sua dolorida vagina. A m�o
de Craig acariciou sua outra coxa, em pequenos c�rculos. Subindo e se aproximando
de sua fenda. Sandra podia sentir o calor e sua excita��o escorrendo. James
acariciou com o dedo em uma das faixas do cinto
entre as pernas, em seguida, descreveu o pequeno cora��o formado por seus cachos
aparados.
Os dedos de Craig encontraram suas dobras. Deslizaram por elas, em seguida,
mergulhou entre elas, acariciando sua abertura. Ela prendeu a respira��o.
� Muito molhada. � Craig sorriu. � Ela gosta disso.
�Bem, talvez ela v� gostar desde tamb�m. � James desabotoou a cal�a jeans e as
deixou cair no ch�o, em seguida, deu um passo atr�s dela.
Ele ajustou as correntes que prendiam os pulsos dela acima dos ombros at� ficarem
na horizontal. Ele baixou a cueca boxer para o ch�o e seu pau duro balan�ava para
frente. Ele se aproximou e apertou seu
p�nis contra sua bochecha. Ela virou-se e abriu � boca, ansiosa para sentir o pau
maravilhoso dele em sua boca. Ele empurrou contra seus l�bios e ela lambeu, em
seguida, empurrou mais fundo, at� que ele
encheu sua boca.
Os dedos de Craig, que haviam parado de se mover enquanto observava James,
acariciou ao longo de sua fenda molhada novamente. Ent�o, um dedo entrou. James
empurrou seu pau mais fundo em sua boca. Craig
acariciou dentro, ent�o deslizou outro dedo. Enquanto Craig
acariciou, o calor queimou dentro dela. Ela chupou pau grande e duro de James. Os
dedos de Craig desapareceram, ent�o sentiu seus l�bios na parte interna da coxa.
Ela estremeceu quando a boca dele se moveu
sobre suas dobras. Ele lambeu sua fenda e ela respirou fundo, ent�o sugou mais
forte James, que gemeu quando a l�ngua de Craig encontrou o clit�ris de Sandra. Ele
lambeu e acariciou o n� sens�vel, enviando
m�sseis atrav�s de suas entranhas.
James empurrou profundamente na garganta de Sandra que a abriu e relaxou para
acomod�-lo. Ele se afastou e ela o soltou, depois lambeu seu em seu comprimento.
Ele se aproximou e ela lambeu sua firmes e
depiladas bolas.
Craig chupou seu clit�ris e ela engasgou.
�Voc� vai faz�-la gozar, � disse James.
Imediatamente, Craig parou. � Eu n�o gostaria que isso acontecesse t�o cedo...
Craig levantou-se tirou as cal�as, em seguida, tirou sua boxer. Ele envolveu sua
m�o ao redor de seu grande p�nis e foi para seu rosto, do lado oposto James. Ele
ofereceu seu pau e ela lambeu, em seguida,
tomouo na boca e acariciou a glande com a l�ngua. Depois de um momento, ele
empurrou mais profundo, em seguida foi saindo com ela o apertando em sua boca.
Ele a soltou e ela virou a cabe�a de volta para James. Ele deslizou em sua boca, em
seguida, empurrou. Ela chupou e apertou. James saiu, em seguida, mudou-se para
entre suas pernas e lambeu sua fenda.
Ela gemeu ent�o engoliu Craig novamente, chupando com for�a enquanto James lambia.
Ele encontrou seu clit�ris e brincou com ele sem piedade.
Ela chupou intensamente o pau de Craig, ent�o soltou e gemeu com sensa��es intensas
correndo atrav�s dela.
Ondas de prazer subiam nela e sabia que, a qualquer momento, teria seu primeiro
orgasmo.
Em seguida, James se afastou.
� Esta escrava est� disposta demais. Eu gosto de um pouco de resist�ncia.
Suas entranhas apertaram quando os pequenos espasmos pararam. Estava t�o perto!
Craig sorriu.
� Voc� est� certo.
Craig se aproximou liberou Aimee da parede. Juntando os pulsos atr�s dela
novamente, ent�o a trouxe para o outro lado da sala.
James ajustou as correntes nos pulsos de Sandra, puxando-a at� que ela estava em
uma posi��o sentada. Ent�o ele foi at� o arm�rio e agarrou a outra barra igual a
que Sandra estava suspensa. Ele colocou-o
no ch�o ao lado de Aimee amarrando um de seus tornozelos, enquanto Craig fazia o
mesmo com o outro tornozelo na outra extremidade. Fazendo as pernas de pernas de
Aimee se abrirem amplamente.
James levantou-se, mudou-se para tr�s dela e segurou os seios. Ela se contorceu
como se tentasse resistir. Craig acariciou seu quadril, em seguida, ajoelhou-se e
lambeu seu umbigo. Ent�o ele foi para abaixo.
Com suas pernas mantidas abertas, Aimee n�o podia resistir.
Sandra observou fascinada como l�ngua de Craig rolava por sua fenda, em seguida,
encontrou seu clit�ris. Seu pr�prio clit�ris do�a por mais aten��o.
James apertava e acariciava os seios de Aimee enquanto Craig fazia a festa em seu
clit�ris.
Aimee suspirou e ele se afastou. Ele se levantou e apertou seu p�nis contra sua
abertura. Em seguida, seu longo e r�gido p�nis deslizou para dentro dela. A vagina
de Sandra apertou, a necessidade queimava
atrav�s dela. Aimee gemia baixinho enquanto um p�nis enorme a enchia ao m�ximo. Em
seguida, ele afastou. Seu pau brilhava com a umidade Aimee.
James com movimentados r�pidos a pressionou contra a parede, em seguida, colocou
seu pau duro em sua abertura e empurrou para dentro.
Sandra observava o pau de James em Aimee.
Oh, Deus, ela queria sentir isso agora.
James deslizou dentro e fora v�rias vezes, em seguida, ele se afastou. Craig
assumiu seu lugar e empurrou seu p�nis dentro dela, empurrando lentamente algumas
vezes. Em seguida, James novamente. Quando
se afastou, Craig sorriu e olhou para James.
�Eu quero um sandu�che. E voc�? � Perguntou Craig.
�Com certeza.
Craig agarrou os ombros de Aimee e puxou-a para frente. Ela mancou em dire��o a
ele, tentando manter o equil�brio com as pernas separadas pela barra. Quando
chegaram ao sof�, Craig fez uma pausa, em seguida,
agarrou-a pelos quadris e se empalou dentro. Ent�o ele se inclinou sobre o sof�,
enquanto James estava � frente.
Sandra lambeu os l�bios enquanto James, ainda molhado da umidade de Aimee,
pressionado contra sua abertura traseira e moveu-se para frente. Aos poucos, seu
longo p�nis desapareceu na sua bunda. A respira��o
de Sandra aumentou quando viu a amiga ali de p�, com dois grandes paus em seu
interior. As bochechas de Aimee estavam muito coradas e sua respira��o era alta.
Os homens come�aram a se mover e Aimee gemeu.
O desejo vibrou atrav�s de Sandra com o espet�culo.
Os homens aumentaram a velocidade de suas investidas, golpeando Aimee enquanto seus
gemidos aumentavam.
�Oh, meu Deus... Oh, sim! � Aimee gemeu, e logo gritou com um orgasmo violento.
Os homens meteram, mais r�pido e mais r�pido. Craig gemeu. Assim fez James. Ambos
desabaram contra ela, esmagando-a entre seus corpos r�gidos.
Sandra queria chorar de desespero.
Finalmente, os homens sa�ram de Aimee. Craig e James soltaram seus tornozelos e os
pulsos. Ela se moveu at� a cama e desabou sobre ela, como um gato perto do fogo,
com um sorriso de satisfa��o no rosto.
O olhar de Sandra caiu para o p�nis fl�cido de Craig, e depois para a de James.
Droga, agora que ela os desejava, mas precisava deles eretos. Lembrando que queria
resist�ncia, ela arqueou o corpo.
� Me soltem, � ergueu o quadril e os baixou, se debatendo tentando se libertar das
correntes.
Eles olhavam para ela, sorrindo. O p�nis de Craig cresceu um pouco.
� Aimee, voc� tem que me ajudar.
Aimee sorriu.
� Oh, querida, n�o sabe o que est� perdendo. Estes grandes paus encheram meu
interior. Me foderam t�o gostoso. � Ela olhou para os homens. � Mas esses p�nis n�o
ir�o faz�-la muito bem em seu atual estado,
� piscou para eles. � Ent�o, � claro, eu vou lhe ajudar.
Aimee se levantou e caminhou para Sandra. Ela acariciou sua cintura e subiu para os
seios. Sandra respirou fundo com a sensa��o doce.
Aimee continuou acariciando seu corpo para cima e para baixo. Seus seios, sua
barriga, seu quadril. Ele se moveu entre suas pernas e acariciou sob seu umbigo
e... mais abaixo. Quando os dedos delicados
acariciaram sua carne molhada, Sandra gemeu, ent�o respirou fundo enquanto sua
l�ngua corria ao longo de sua fenda. Seus dedos deslizaram dentro e Sandra se
apertou ao redor dela.
�Oh, querida. Voc� realmente precisa desses homens lhe fodendo.
� Ela sorriu � E, como eu posso ver, eles estar�o prontos em breve.
Sandra olhou em volta para ver os dois homens acariciando seus p�nis semieretos.
Aimee lambeu ao longo da fenda de Sandra novamente, em seguida, encontrou seu
clit�ris. Sandra gritava de prazer.
�Pare, � Craig agarrou os ombros de Aimee e puxou-a para longe.
� Agora � a nossa vez.
James segurou os seios e puxou-a com for�a contra ele. Ela arqueou contra suas
m�os, seus mamilos cavando as m�os quentes. Ele acariciou seu pesco�o com o nariz,
enviando arrepios atrav�s dela. Craig ficou
na frente dela, agarrou seus joelhos amplamente separados. Calafrios espalharam
atrav�s de suas termina��es nervosas com sua franqueza. Ele deu um passo para
frente e pressionou seu pau duro como ferro
contra sua umidade.
James apertou mais os seus seios, em seguida, acariciou. Craig empurrou para
frente. Ela engasgou quando foi empalada, esticando-a com seu p�nis enorme. Ele
balan�ou os quadris, fazendo com que seu p�nis
movesse em espiral dentro dela. Ela gemeu nas deliciosas sensa��es. Ele manteve o
ritmo, deixando-a tonta de prazer.
James soltou seus seios, em seguida, foi para frente dela. Craig se retirou.
Lentamente. Sua glande grossa acariciando durante sua passagem. Quando ele
finalmente saiu, ela queria chorar de decep��o. Em
seguida, James avan�ou seu p�nis nela, penetrando-a profundamente.
Ela apertou-o com for�a, querendo t�o profundo quanto poderia. Ele inclinou sua
p�lvis para tr�s e para frente em um movimento de balan�o, enviando ondas e
sensa��es florescendo dentro dela enquanto seu
p�nis massageava sua passagem.
Tirou, em seguida, mudou-se para tr�s dela novamente. Ela sentiu seu p�nis
escorregadio pressionando contra sua abertura traseira, ent�o a press�o. Abrindo
passagem para frente, a expans�o em torno da
coroa. Uma vez que seu p�nis estava dentro, ele parou.
Craig apertou seu p�nis em sua fenda a penetrou, lentamente enchendo-a. Antes que
estivesse todo dentro dela James tamb�m se moveu para frente. Ambos pressionando-a
ao mesmo tempo. Dois pintos longos.
Empurrando mais profundo. Engasgou com as sensa��es intensas.
Ent�o eles pararam, ambos profundamente dentro dela. Sem se moverem. Simplesmente
parados. Ambos os homens arremessaram-se com for�a contra ela, na frente e atr�s.
Grandes e duros. Grandes e largos. Pintos
longos e duros dentro dela.
Finalmente, ela suspirou e inalou ar. Ela come�ou a se contorcer, precisando de
mais.
Craig riu entre dentes e come�ou a recuar. Em seguida, moveu-se para frente
novamente. Em seguida, os dois homens come�aram a se mover. Empurrando nela.
Saindo. Entrando novamente. Eles encontraram um
ritmo que queimou os seus sentidos. Eles empurravam profundamente. Investindo.
Esticando. Suas entranhas estavam doendo com prazer que enchia cada c�lula, o que
aumentava a cada investida. Suas m�os se
fecharam em punhos. Ela queria agarrar os ombros largos de Craig, mas seus pulsos
estavam presos.
Ela respirava cada vez mais r�pido � medida que aceleravam seu ritmo, seus p�nis
mergulhados nela.
O prazer queimou todo seu corpo, catapultando uma explos�o de pura felicidade. Ela
soltou um gemido longo, tornou-se ent�o um grito estridente, enquanto eles
continuaram batendo dentro dela, jogando-a
em �xtase.
James resmungou, seguido imediatamente por Craig. Ela sentiu o calor dentro dela
quando ambos chegaram ao seu cl�max.
Eles pararam de se mover, caindo contra ela. James acariciou atr�s da orelha com o
nariz e Craig segurou a parte de tr�s de sua cabe�a e beijou-a. Um beijo doce e
gentil.
Evocando seu Desconhecido. Seu olhar foi para o seu rosto. Craig era o seu
Desconhecido?
Cap�tulo 15
Sandra estava sentada na grama na frente de James, com os bra�os dele ao redor da
sua cintura, enquanto encostava-se nele. Seu rosto descansava contra seu cabelo.
Ap�s a sess�o sensacional de servid�o,
os quatro haviam ficado um tempo na cama, ent�o os caras tinham assado um pouco de
carne na churrasqueira. Depois do jantar, todos se sentaram na grama sob as
estrelas com uma garrafa de vinho e olhavam
para �gua brilhante enquanto conversavam.
Sandra tomou um gole de vinho, ent�o suspirou, gostando de estar ali, naquele
momento. Uma brisa suave levantou uma mecha de seu cabelo que dan�ou em seu rosto.
James a colocou atr�s da orelha.
� Est� com frio? � Ele perguntou. � Poderia trazer um cobertor.
Embora o pensamento de se aconchegar debaixo de um cobertor com James fosse
tentador, Sandra sorriu e balan�ou a cabe�a
� N�o, eu estou bem, obrigada.
Ela n�o queria se mover naquele momento.
Sandra olhou para Aimee, que parecia bastante confort�vel de encontro ao lado de
Craig, seus bra�os em volta de seu quadril. Sandra vagou seu olhar para o tigre
tatuado subindo pelo bra�o e ombro.
� Eu realmente gosto da sua tatuagem, Craig, � disse Sandra � O tigre tem algum
significado?
Craig sorriu e girou o ombro, flexionando os m�sculos do bra�o.
� Na mitologia Oriental, um tigre representa o poder. Na verdade, ele est� a par
com o Drag�o. Apesar de um grande n�mero de pessoas fazerem tatuagens de drag�es.
Eu queria fazer algo um pouco diferente.
Aimee riu.
� �? N�o foi isso que sua irm� me contou.
Os olhos de Craig se estreitaram.
� Cindy lhe disse sobre a minha tatuagem?
� Isso mesmo, grandalh�o. Voc� quer contar toda a hist�ria, ou eu devo contar?
Ele riu.
�Ok. Eu sou 15 anos mais velho do que Cindy, e quando ela tinha uns quatro anos, eu
tinha uma camiseta listrada favorita, que eu gostava de usar. Uma vez, quando eu
estava usando, Cindy disse que eu estava
listrado como um tigre. Eu gemi e rimos um pouco. Depois disso ela come�ou a me
chamar de "tigre". O apelido pegou, e quando ela era adolescente, ela me desafiou a
fazer tatuagem de um tigre.
� Ent�o, foi a� que voc� foi e fez isso? � Sandra perguntou, imaginando um tosco
Craig com uma pequena quatro anos. Era uma bela imagem.
� N�o exatamente. Se eu fizesse tudo o que me desafiou a fazer, seria coberto de
tatuagens e piercings, com o cabelo verde, vivendo em Bora Bora. Ou Alaska. � Ele
acariciou o cabelo de Aimee. � Quando
ela estava em seu �ltimo ano, ela lutou com suas notas e disse-lhe que se
conseguisse seu diploma, eu faria a tatuagem. � Ele olhou ao redor para seus
observadores. � Eu n�o acreditei que ela realmente
faria, mas aquela menina estudou por vingan�a.
Aimee lhe deu uma cotovelada no peito.
�Sim, e me disse que a ajudou a cada passo do caminho. � Aimee olhou para Sandra.
�� apenas um cara grande e mole.
� Eu mole? � Craig apertou os bra�os em volta da cintura e puxou Aimee contra ele.
� Posso ser grande, mas n�o mole.
Os olhos de Aimee se arregalaram e seus l�bios se levantaram em um sorriso.
� Oh, voc� est� certo. � Ela se virou para ele e acariciou sua bochecha com um
dedo, em seguida, inclinou-se e beijou-o. Ele a colocou no colo dele, ent�o sua
boca novamente encaixou com a dela e lhe deu
um beijo longo e duradouro. Quando ele a soltou, ela olhou para ele com os olhos
brilhantes, as faces coradas e respira��o r�pida.
James esfregou a parte de tr�s do pesco�o de Sandra lan�ando arrepios em sua
espinha. Sua m�o subiu acariciando, depois cobriu o seio. Ele acariciava enquanto
assistia Craig beijar Aimee de novo.
Ela sugeriu a James entrarem na cabana e dar um pouco de privacidade para Craig e
Aimee? Ou apenas come�aria algo ali mesmo no gramado?
Ela sorriu com o pensamento. Essa era a beleza daquela pequena ilha. Eles podiam
ser livres e abertos, sem se preocuparem se as pessoas das cabanas vizinhas
passariam por ali. Eles tinham total privacidade.
Sandra gostava da ideia de estar ao ar livre, as estrelas nas suas cabe�as, as
�rvores em torno deles. Fazer amor � luz da lua. T�o rom�ntico. E sexy.
E sem se preocupar com Craig e Aimee ao lado deles. Na verdade, querendo que eles
se juntassem. Mais cedo havia sido excitante ser tocada por Aimee. E por tocar
Aimee. Sabendo como os homens ficavam animados.
Recordando o quanto ela havia ficado excitada.
A m�o de Craig deslizou sob o vestido de Aimee e Sandra podia ver sua m�o se
movendo sob o tecido, acariciando o seio. O mamilo da outra mama estava duro, o
contorno vis�vel tenso atrav�s do tecido de
seda.
Sandra sentiu os pr�prios mamilos para frente. James segurou o outro seio e
acariciou os dois.
Calor fervia dentro dela. Ela queria novamente. Seu p�nis grande e duro. E tamb�m o
grande p�nis de Craig. Queria se deitar com ambos os homens no ch�o, suas ere��es
ao alcance, sob as estrelas. Com e
ela e Aimee e lambendo ambos como pirulitos, em seguida, subir neles e cavalga-los
rumo ao c�u.
�Mmm... � Aimee olhou para o rel�gio.
Aimee sentou-se e o tecido de seu vestido foi empurrado para o lado, revelando a
m�o de Craig abaixo o lado de seu peito nu.
�Sandra, devemos ir.
Sandra levantou a cabe�a com surpresa.
� S�rio? Mas ainda � cedo � Sandra n�o tinha ideia de que horas eram. S� sabia que
n�o queria que a noite terminasse.
Craig passou suas m�os pelos seios de Aimee. Um pouco de um mamilo escuro apareceu
entre seu dedos antes que ela fechasse a blusa.
James levantou-se, para ajudar Sandra a ficar de p�.
�Vamos acompanh�-las de volta.
As sobrancelhas de Sandra se uniram em confus�o.
� Ok.
N�o era coisa de Aimee interromper uma noite assim, mas talvez ela estivesse muito
cansada. Ela teve que trabalhar at� tarde na noite passada e provavelmente tinha
sa�do muito cedo para chegar at� aqui.
James segurou a m�o de Sandra enquanto caminhavam ao longo do caminho pela
floresta.
Assim que chegaram � cabana, Aimee parou.
�Voc� sabe, � uma bela noite. � uma pena termos que entrar... � Aimee e sorriu para
Sandra. Acho que voc� deveria dormir aqui fora.
Sandra fez uma careta.
� Voc� est� louca?
Aimee riu.
� Na verdade �. A rede � muito confort�vel, e o ar da noite �... Emocionante.
� S�rio?
Claramente, Aimee tinha algo em mente. E, a julgar pelas selvagens experi�ncias que
Sandra tinha desfrutado desde que come�ou a seguir os conselhos de Aimee, ela sabia
que seria inteligente apenas fazer
o que ela dizia.
�Sim. E voc� n�o precisa se preocupar com qualquer estranho na mata. Voc� estar�
perfeitamente segura.
Um arrepio dan�ou pela coluna Sandra. O seu Desconhecido. Isso � o que Aimee estava
querendo dizer?
� Ok. Dormirei na rede, � dormiria at� no ch�o se Aimee lhe dissesse para fazer,
para estar com seu Desconhecido.
Sandra foi para rede de tecido resistente pendurada entre duas �rvores.
�Espere! � Aimee caminhou em sua dire��o. � Voc� n�o pode dormir com seu vestido.
� Eu n�o posso?
Aimee sacudiu a cabe�a. Sandra desatou o cinto e olhou para os homens que estavam
olhando para ela. Ah bem, ambos a tinham visto nua por isso n�o viu sentido em
ficar acanhada agora. Ela abriu seu vestido
e o deixou cair no ch�o. Agora estava totalmente nua diante deles, aproveitando o
calor dos olhos dos homens.
A rede estava pendurada bastante elevada, mas viu um banco ao lado dela, ent�o se
apoiou nele e sentou-se na rede.
�Eu acho que voc� deveria deitar-se de lado, � Aimee sugeriu.
A rede era bastante ampla. Sandra estava como Aimee havia sugerido, com �rvores em
ambos os lados dela.
�Est� muito brilhante aqui com a luz da lua e tudo, por isso aqui voc� tem uma
m�scara durante a noite para bloquear a luz. � Aimee pegou uma m�scara de cetim
preta do grande bolso do roup�o e entregou
a Sandra. Ela a colocou em seus olhos e puxou as tiras el�sticas em torno de sua
cabe�a. A m�scara estava confortavelmente no lugar.
� Ah, e s� para que voc� n�o caia durante vamos lhe prender a rede.
Ela sentiu seus pulsos sendo amarrados com tiras, em seguida, seus bra�os sendo
puxados e presos ao lado da rede.
�Boa noite! � disse Aimee.
Sandra ouviu passos na escada do terra�o, em seguida, o som da porta abrindo e
fechando. Ela se deitou ao ar livre, com os grilos cantando, perguntando se
realmente queria ficar ali por muito tempo. Mas,
certamente, seu Desconhecido viria em breve. Na verdade, quem quer que ele fosse,
provavelmente, estaria ali fora, enquanto o outro tinha acompanhado para Aimee
dentro. Ou, eventualmente, o outro homem
teria sa�do para olhar.
Mas enquanto ela estava deitada, o calor do vinho ainda aquecendo suas entranhas, o
farfalhar suave das folhas altas acima dela, foi relaxando. Cansada das atividades
de mais cedo acabou dormindo.
Lentamente, voltou � consci�ncia quando sentiu algo macio, como uma p�tala ro�ar
seu rosto, em seguida, o cheiro doce de uma rosa encheu suas narinas.
Ent�o l�bios ro�aram o lado de seu pesco�o. O que fez sua pele arrepiar. Suas m�os
ro�aram seus seios, acariciando gentilmente. Seus mamilos logo ficaram duros,
ansiando por seu toque. Ela arqueou contra
ele, suspirando baixinho. Sua m�o se afastou.
Um momento depois, ele acariciou suas panturrilhas e as coxas. Ela se abriu,
querendo sentir o seu toque contra suas dobras lisas, mas ele agarrou seus
tornozelos e ela estava sendo arrastada pela rede
at� que suas pernas ficaram penduradas ao longo da borda, seus joelhos dobrando no
tecido. A rede se inclinou, deixando-a sentada.
Ele abriu suas pernas e ela sentiu as pernas musculosas dele entre suas coxas.
Ent�o suas m�os estavam segurando-lhe o rosto. Seus l�bios se encontraram e ele
invadiu sua boca com a l�ngua. Ela suspirou,
aceitando. T�o doce. T�o terno. Ele a abra�ou e a puxou contra ele. Seus seios
estavam pressionados contra o peito nu. T�o s�lido e firme. Sandra podia sentir seu
longo p�nis pressionando contra seu est�mago.
Duro e pronto para ela.
�Oh, eu quero voc�! � Ela n�o envolveu seus bra�os em volta dele, porque estavam
sobre a cabe�a, ainda atados � rede.
Ele se afastou dela, em seguida, seus l�bios encontraram seu mamilo e ela suspirou.
Sua outra m�o acariciava o outro mamilo. Ela arqueou enquanto ele lambia. Em
seguida, ele chupou e ela gemeu.
�Sim, me toque. Quero sentir suas m�os em mim! � Ela n�o podia v�-lo ou ouvi-lo,
exceto a respira��o, ent�o queria quebrar o sil�ncio entre eles.
Ele acariciou seus seios, provocando-lhe o mamilo com os dedos, enquanto chupa o
outro, deixando-a a selvagem.
�Oh, sim. Isso � t�o bom...
Ele beijou a barriga indo para baixo, em seguida, sobre os cachos. Sua l�ngua
tra�ou um caminho em torno do cora��o. Seus dedos ro�aram suas dobras, ent�o
deslizou para dentro. Ela apertou em torno dele.
Molhada e ansiosa. Desesperada para senti-lo.
~~*~~
O pau de Devlin estava t�o duro que ele pensou que iria explodir. Ele veio para a
casa de campo �s 20 horas como havia combinado com Aimee, e esperou no mato at� que
Aimee trouxesse Sandra e os outros
de volta para a cabana. S� de pensar em voltar a fazer o amor com ela, j� ficou com
o pau inchado, especialmente sabendo o que Aimee tinha planejado para Sandra mais
cedo naquela noite; Sandra amarrada
e suspensa, usada como um brinquedo pelos homens. Quando viu os quatro saindo da
mata, o ci�me o inundou, mas parou de pensar quando viu o corpo nu Sandra uma vez
que ela deixou cair o robe no ch�o. Em
seguida, ele se p�s louco ao ver os homens olhando para ela com a fome em seus
olhos.
Agora ela estava deitada na rede na frente dele, com as pernas abertas, pronta para
ele. Ela queria que ele a tocasse. Sua passagem estava quente apertando os dedos.
Ela estava toda molhada e pronta para
ele.
Ele tirou os dedos do calor, ent�o acariciou seu clit�ris. Ele se inclinou e
lambeu-o, em seguida, pressionou a ponta da l�ngua contra o bot�o. Ela se
contorceu, ent�o gemeu baixinho enquanto ele lambia
com mais for�a. Em seguida, chupou e seus gemidos aumentaram.
Estava t�o quente e molhada... Seu p�nis pulsava com a necessidade dela.
�Eu quero voc� dentro de mim! � Suas palavras abafadas o deixavam selvagem.
Ele se levantou e apertou seu p�nis contra a abertura escorregadia. Oh, Senhor, ela
estava t�o quente e molhada. Ele empurrou mais, permitindo que a cabe�a de seu
p�nis deslizasse para dentro.
~~*~~
Sandra apertou a glande de seu p�nis dentro dela. Ele rodou um pouco, mas deu-lhe
nada mais. Ela o queria que todo dentro.
�Por favor, me foda! � engasgou quando ele deslizou para dentro dela com um golpe
profundo.
Ele segurou-a com for�a contra sua p�lvis. Ela enrolou as pernas em volta dele,
prendendo a respira��o com a sensa��o de plenitude. Ent�o ele tirou e voltou a
meter profundamente. Ela estava t�o perto...
O aumento de suas estocadas balan�ava a rede.
Sensa��es m�gicas agitaram-no, em seguida, ao longo de suas termina��es nervosas.
Seu grande pau afundou de volta e de novo e de novo. O prazer bateu atrav�s de seu
corpo, em seguida, explodiu dentro dela,
enquanto flu�a em dire��o a um orgasmo glorioso.
Ele bombeou mais algumas vezes, ent�o endureceu contra ela enquanto a enchia de
calor.
Ela suspirou e caiu contra a rede. Ele saiu dela, em seguida, sentiu a rede sob
seus p�s novamente. Ele soltou uma de suas m�os, em seguida, puxou a outra e as
amarrou. Um momento depois, ele subiu na
rede atr�s dela e se aconchegou na posi��o de conchinha. Ela adormeceu no calor de
seus bra�os, seus l�bios acariciando seu pesco�o com uma ternura incr�vel.
~~*~~
Sandra acordou na manh� seguinte com o sol brilhando no rosto e um cobertor macio
sob o corpo. Tirou o cabelo longe de seu rosto e percebeu que os pulsos j� n�o
estavam presos � rede.
Ela tirou a m�scara e olhou para tr�s, mas sabia que seu Desconhecido tinha ido
embora. Ela soube no momento em que acordou.
Estar em seus bra�os na noite passada foi sensacional. Sua ternura... A forma
carinhosa que ele a tocou... A maneira como seu cora��o batia quando ele estava por
perto... Todas essas coisas que a deixavam
extraordinariamente sincronizada com ele. Muito al�m do que sentia com James e
Craig. Apesar de seu Desconhecido ser um deles.
Era como se houvesse uma verdade mais profunda que compartilhava quando estavam
juntos. Como se com a venda, ele pudesse mostrar seu verdadeiro eu. Mostrar o
quanto ele sentia por ela. E pressentia que
ele tinha sentimentos muito profundos por ela. Talvez at� mesmo... amor.
Mas isso era rid�culo. N�o queria que qualquer homem se apaixonasse por ela agora.
E com certeza n�o queria se apaixonar. Ainda n�o. Eric foi o �nico homem com quem
ela tinha estado antes de vir para a
cabana com Aimee. Devlin estava certo. Precisava usar este tempo para experimentar
com diferentes homens. Para ser um pouco selvagem.
Para ser livre.
Sandra rolou de costas e olhou para as �rvores, enquanto os p�ssaros cantavam nos
galhos. Suas entranhas se agitaram com saudade de estar novamente com seu
Desconhecido.
Ah, droga. Talvez se pudesse descobrir de uma vez por todas se era Craig ou
James... Mas n�o. Isso n�o ajudaria. Provavelmente ficaria ainda mais dif�cil. Pelo
menos agora, quando estava com eles, sem
a pretens�o do Desconhecido, passavam bons momentos, mas sem apego emocional. Se
ela soubesse qual deles era, isso poderia perder o equil�brio e complicar tudo.
~~*~~
�Ei, dorminhoca! � Aimee caminhou at� a rede levando uma grande toalha de praia
azul � Eu trouxe uma toalha. Vamos nadar?
Sandra tirou os p�s da rede e se levantou. Aimee lhe entregou a toalha e enrolou-a
em torno de seu corpo e seguiu Aimee, que estava vestida similarmente com apenas
uma toalha de praia.
�A prop�sito, eu risquei fora os itens um e dois na lista. Ser mantida em cativeiro
e servid�o, � Aimee sorriu.
�Isso significa que faltam apenas dois.
Cap�tulo 16
Sandra riu.
� Que pena que n�o temos mais tempo, se n�o poder�amos riscar todos eles.
N�o podia acreditar que realmente fizera a maior parte das coisas de sua lista.
Durante apenas duas semanas, converteu-se em uma mulher selvagem. E adorou!
� N�o se preocupe. H� ainda muitos fins de semana neste ver�o.
Minutos depois, estavam na praia, aonde tinham ido nadar nuas na primeira manh� na
ilha. Craig cumprimentou-as da plataforma, onde estava de p� completamente nu, logo
se jogou em um mergulho na �gua.
James descansava sobre suas costas na plataforma, tamb�m nu.
Aimee riu e tirou a toalha, em seguida, correu para a �gua. Sandra jogou sua toalha
de lado e a seguiu. Nadou diretamente para a plataforma e subiu, ent�o parou na
frente de James, bloqueando o sol.
Ele abriu seus olhos e lhe sorriu.
� Bom dia.
� � sim, � ela concordou, ajoelhando-se sobre suas coxas e envolveu seu p�nis com
suas m�os. Estivera deitado quieto sobre suas
pernas, mas ao seu toque, veio � vida. Acariciou-o, fez crescer e endurecer em sua
m�o. Uma coisa incr�vel, de verdade.
Com a outra m�o livre, acariciou seus seios, os mamilos j� duros pela �gua fria.
Ele cobriu seu outro seio com sua m�o quente e o acariciou. Ela o queria. Agora.
Beliscou o mamilo, logo tateou para baixo
por seu est�mago at� sua abertura, depois a tocou, sentindo sua umidade. Pressionou
o p�nis contra sua fenda e deslizou-se sobre ele.
� Oh Deus, � t�o bom, � disse ele. � Suponho que sentiu minha falta.
� Oh, sim. � Ela o apertou dentro dela, em seguida, levantou-se e deslizou para
baixo de novo.
Cavalgava-o, subia e descia, enchendo sua passagem com sua dura vara, tendo prazer
atrav�s dele. Este flu�a atrav�s dela e a atravessava enquanto gemia sua libera��o.
Ele gemeu e encheu-a de l�quido quente.
Ela rolou sobre suas costas e olhou ao redor.
Craig e Aimee estavam sentados em um lado da plataforma olhandoa, Craig acariciando
seu p�nis enorme. Seu olhar se moveu � tatuagem do tigre sobre seus b�ceps. T�o
sexy.
Abriu os bra�os para ele.
� Craig. O que voc� acha?
Craig olhou Aimee, ela sorriu e assentiu. Ele rastejou sobre ela e pressionou seu
enorme p�nis em sua entrada. Ela ofegou enquanto ele
introduzia direto nela. Envolveu seus bra�os ao redor de seus grandes e largos
ombros.
� Me foda. Duro.
Ele sorriu e beijou seu nariz. Em seguida, retrocedeu e voltou a afundar nela.
Novamente e novamente. Batendo nela, catapultando-a a outro orgasmo. Ela se agarrou
a seus ombros enquanto gemia, ondas de
prazer varrendo atrav�s deles. Ele se esticou e grunhiu.
Craig a rodou sobre seu flanco e deitou ao lado dela. Enquanto sua respira��o
retornava � normalidade, ouviu um gemido e olhou ao redor. O p�nis de James
empurrava dentro e fora de Aimee do outro lado
da plataforma.
N�o sentiu nenhum ci�me observando James foder com Aimee.
Mas e se soubesse que ele era seu Desconhecido. Sentiria ci�mes ent�o? E se
soubesse que era Craig? E se Aimee sugerisse colocar uma m�scara para estar com o
Desconhecido de Sandra? S� ideia a enchia de
ci�mes.
~~*~~
Sandra olhava para a margem da costa, enquanto o bote navegava a toda velocidade
atrav�s da �gua.
� Est�-me pedindo que lhe diga quem � seu Desconhecido? � perguntou Aimee.
Sandra apertou os l�bios.
� N�o, n�o � isso. Eu s�... N�o entendo porque me sinto assim. Se souber quem �,
deixarei de me obcecar com ele? Ou s� o far� pior?
� E se os sentimentos que tem pelo Desconhecido s�o reais?
� Mas isso n�o tem sentido. Se fossem reais, por que n�o os sinto quando estou com
o homem sem a m�scara?
Aimee deu de ombros.
� N�o sei. Possivelmente o Desconhecido n�o seja nem James nem Craig.
Sandra levantou uma sobrancelha.
� Est� me dizendo que trouxe um terceiro homem � ilha?
� Bem, por que n�o? � Sorriu Aimee. � Voc� gostou dos dois que viu. Seria errado
que tivesse um de reserva no quarto privado para uma ocasi�o especial?
� Sim, seria errado. � Sandra recostou-se no assento.
Aimee a olhou.
� Por qu�?
� Bem, porque eu n�o o conhecia.
Aimee girou o bote em uma curva larga, e Sandra viu a marina adiante.
� N�o conhecia Craig antes e pensava que n�o conhecia James.
� Mas os conheci antes de fazer sexo com eles.
� Bem, esse � exatamente o ponto, querida, � Aimee desacelerou o bote, enquanto se
aproximava do cais. � J� os tinha conhecido. Nenhum deles se ajustava ao papel de
sexo com um desconhecido.
� Est� dizendo que o Desconhecido n�o � nem James nem Craig?
� Na verdade, n�o estou dizendo nada. Voc� me disse que n�o queria saber quem era.
S� deve confiar em mim sobre isso.
Aimee p�s o bote na rampa de embarque e desligou o motor, depois saltou para o cais
e lan�ou uma corda para amarr�-lo � bra�adeira. Sandra se levantou e lhe passou a
bagagem.
Sandra n�o tinha certeza se Aimee estava apenas brincando com ela ou se falava
serio, quando lhe dizia que seu Desconhecido era um terceiro homem.
No entanto, realmente, n�o acreditava nisso, porque o sentiu muito... Familiar.
Mesmo na primeira vez, era como se seu corpo o conhecesse, apesar de que era a
primeira vez que fizera amor em um ano, seus
sentidos cambaleantes estiveram em uma condi��o muito tumultuada para saber
realmente o que era real e o que era imagin�rio.
Saiu do bote e seguiu Aimee enquanto arrastava a geladeira port�til, e a bagagem,
at� o carro.
Mas tal familiaridade, essa sensa��o de conhec�-lo, tinha quase a convencida por
completo de que era James, apesar do fato de que, quando era seu Desconhecido, seu
p�nis parecia maior, mais como Craig.
Mas isso realmente poderia ter sido sua imagina��o.
~~*~~
Sandra dava voltas � noite, pensamentos de seu Desconhecido enchiam sua mente.
Todo o fant�stico sexo que tivera com o James e Craig.Ter sido capturada por Craig,
dominada por ele, estar imprensada entre os dois homens, deveria ter lhe dado
fantasias suficientes para encher sua mente
de desejo.
Mas seus pensamentos seguiam vagando de volta para os bra�os de seu Desconhecido.
Sentia saudades de sentir a ternura de seu toque de novo. Sentir seus l�bios
ro�ando contra seu pesco�o. Sentir seus bra�os
ao redor dela, segurando-a com for�a contra seu s�lido corpo.
Queimava por ele.
Finalmente, dormiu e sonhou com ele.
Quentes... Molhados... E intensos sonhos. Ele a tocava com uma tenra paix�o que
derretia sua alma. Seu corpo se unia ao dela, enchendo-a com desejo intenso. Isso a
fazia sentir-se apreciada e... Amada.
Movendo-se dentro dela, o calor se constru�a nela... Para, em seguida, explodir em
ondas exultantes de felicidade.
Despertou nos �ltimos tremores de um orgasmo poderoso que percorreu seu corpo
enquanto estremecia em �xtase.
Enquanto descansava gemendo em sua cama, as lembran�as de seu corpo pressionando
firmemente contra o dela ainda tremiam atrav�s de seu c�rebro, deu-se conta de que
tinha que superar essa fantasia.
Precisava aferrar-se � realidade. Todo o problema com seu casamento foi que ela se
perdia em fantasias de amor e finais felizes de contos de fadas.
N�o � que n�o acreditasse nessas coisas, mas tinham que estar apoiadas em fatos. Em
sentimentos reais, por um homem real.
E seu Desconhecido n�o era real. Os fortes sentimentos que tivera eram
provavelmente, apenas o resultado da m�scara aumentando seus outros sentidos,
fazendo as coisas serem mais �ntimas. Os sentimentos
que tivera pelo Desconhecido n�o eram mais reais que o amor que pensou que tinha
sentido por seu ex-marido.
Enquanto mantivesse isso em perspectiva, tudo estaria bem.
E a melhor maneira de fazer isso seria concentrar-se em um homem real.
~~*~~
Sandra olhou Aimee por cima do sandu�che.
� Voc� se lembra da nossa conversa sobre Devlin na semana passada? De como resiste
a come�ar algo comigo?
� Quer dizer, de como resiste a seus encantos femininos e como realmente quer
submeter-se a ele? � Aimee sorriu. � Sim, me lembro.
� OK, bem... Acredita que seria realmente uma m� pessoa se... Voc� sabe, se fizer
algo para convenc�-lo a faz�-lo?
O olhar de Aimee prendeu-se no dela e sorriu abertamente.
� Nem um pouco. Acredito que seria brilhante.
� Mesmo que tenha dito que n�o queria p�r em risco nossa amizade?
Aimee deu de ombros.
� Olhe, voc� tem uma opini�o sobre isto, ele tem outra. N�o h� nada de mal em
tentar convencer uma pessoa a mudar de ideia, certo?
Sandra sorriu.
� Isso � o que estava pensando � Deu um gole em sua bebida. � Vou precisar de sua
ajuda.
� Conte comigo. O que tem em mente?
� Bem, primeiro... Tem a chave do apartamento de Devlin?
~~*~~
Na tarde de sexta�feira, enquanto o sol da tarde aparecia sobre as nuvens, uma luz
cor de laranja contra o pano de fundo do c�u azul brilhante, Devlin caminhava para
a porta da frente de seu pr�dio. Seu
celular tocou e puxou-o fora do bolso.
� Al�?
� Oi, sou eu Aimee.
� Ei. O que est� acontecendo?
� Est� a caminho de casa?
Virou � chave na fechadura e empurrou a porta da frente, logo, se separou do ar
quente de fora para o ar condicionado do hall.
� Sim, acabo de chegar. Por qu�? � Caminhou para o elevador e pressionou o bot�o de
chamada. O elevador da direita se abriu imediatamente e entrou.
� Bem, deixei uma surpresa em seu apartamento. Queria me assegurar de que a
encontre.
Ele e Aimee haviam trocado chaves h� algum tempo, para emerg�ncias e para cuidar da
casa um do outro quando um deles estivesse de f�rias ou em viagens de neg�cios.
Plantas, correio, esse tipo de coisas.
� Uma surpresa? Mas n�o � meu anivers�rio. O que �?
Saiu do elevador e se dirigiu para seu apartamento.
� Ver�. Apenas certifique-se de ir para cima, est� bem?
� Claro. Quer que a chame depois de descobrir o que �? � parou na porta e procurou
em seu bolso as chaves.
Aimee riu.
� Hum... N�o, est� bem. Mais tarde est� bom. � Ela desligou.
Devlin n�o tinha ideia do que significava tudo isso.
Curioso, abriu a porta e olhou ao redor. N�o via nada na sala de estar ou no
balc�o. Foi para a cozinha, mas n�o havia nenhuma surpresa ali. Ent�o viu uma nota
na geladeira grudada com um �m� redondo de
cor azul.
Olhe no quarto.
Devlin caminhou pelo corredor e parou � porta do seu quarto. A porta estava
fechada. N�o a tinha deixado assim. Girou a ma�aneta e abriu a porta, olhou para
dentro.
Seu olhar se dirigiu imediatamente � cama.
Sandra.
Seu cora��o disparara.
Nua.
Tomou uma respira��o profunda.
E amarrada.
Cap�tulo 17
Devlin agarrou o batente da porta e se concentrou em respirar, seus olhos cravados
na vis�o extremamente er�tica de Sandra com seus bra�os abertos acima de sua
cabe�a, seus punhos amarrados � cabeceira
e suas pernas abertas e amarradas ao estribo. Um colar de couro estava em torno de
seu pesco�o.
� Sou sua escrava, � disse ela. � Pode fazer comigo o que quiser e n�o poderei lhe
deter. N�o faz nenhum sentido resistir.
Seu p�nis se agitou em suas cal�as, completamente duro.
Resistir? Mas tinha que resistir. N�o podia fazer amor com ela. N�o importa o
quanto quisesse. N�o importa o quanto ela gostaria.
Seu olhar deslizou sobre seus seios cheios e perfeitamente formados, seus mamilos
apertados empurrando para cima, logo mais abaixo a sua vagina com a forma de
cora��o cuidadosamente aparada, seus horm�nios
ricochetearam atrav�s dele. O intenso calor se instalou em sua virilha e seu p�nis
do�a desesperadamente.
Toda resist�ncia caiu dele. N�o tinha escolha. Tinha que t�-la.
Agarrou o n� de sua gravata e atirou-o para baixo enquanto andava em sua dire��o,
puxou sobre a cabe�a e jogou-a para o lado. Desabotoou o par superior de bot�es de
sua camisa, tornando mais f�cil respirar,
logo tirou a camisa e a deixou cair ao ch�o.
Quando soltou o cinto, hesitou. E se me reconhecesse como seu Desconhecido? Seu
p�nis dentro dela. A forma como tocou-a. Certamente o saberia.
Ela arqueou seu corpo num s�bito movimento lento contra as restri��es. Seu p�nis
endureceu com mais for�a contra o tecido que o retinha. Abriu seu cinto, baixou o
z�per de suas cal�as e deixou cair no
ch�o.
Agiria de forma diferente. N�o lhe deixaria saber que era o mesmo homem.
Como seu Desconhecido tinha sido am�vel e carinhoso. Um amante terno. Agora,
desejava um captor. Algu�m que a devastasse. Jogaria sua fantasia at� o final.
Empurrou sua boxer cinza at� o ch�o e tirou as meias, logo caminhou ao lado dela.
Seus olhos se alargaram quando seu olhar fixou em sua ere��o.
� Oh, Meu Deus. � t�o grande.
Seu p�nis se agitou diante da admira��o em sua voz.
� Melhor para lhe foder, minha querida. � Pressionou sua glande na sua boca e ela
lambeu a ponta. Ent�o empurrou entre seus l�bios. A sensa��o de sua boca quente e
�mida rodeando o fez gemer. Envolveu
sua m�o ao redor de sua cabe�a e seus dedos enroscaram no longo cabelo negro,
puxou-a para mais perto, enchendo-a com seu p�nis. Teve um pouco de n�useas e ele
recuou em seguida, deslizou lentamente para
frente. Ela relaxou e ele empurrou a metade de seu pau em sua boca e parou. Ela o
apertou e gemeu.
Ainda colocando a cabe�a, retrocedeu um pouco.
� Agora chupa.
Ela obedeceu e calor se apoderou dele. Teve que parar de empurrar profundamente,
sentir seu calor a seu redor. Suas bolas se apertaram enquanto chupava a excita��o
correu atrav�s de cada c�lula.
Ent�o, ejaculou um prazer intenso rompendo atrav�s de seu corpo.
Retrocedeu, seu p�nis esvaziado caindo de sua boca. Ela passou a l�ngua pelos
l�bios e o olhou, com a fome em seus olhos.
Oh, Deus, como a queria.
Queria mergulhar nela agora mesmo, sabendo que seu p�nis subiria para sua altura
m�xima no primeiro toque de seu corpo contra o dela. Inclusive agora, estava
inchando-se.
Mas seria muito r�pido. Queria mais.
� Voc� � muito complacente e gosto de um pouco de luta em minhas mulheres, � Soltou
a corda que amarrava seus punhos � cabeceira, logo mudou aos p�s da cama e soltou
os tornozelos do estribo. Enganchou
seu dedo atrav�s do anel de seu colar e a atraiu para frente. Talvez um pouco de
castigo desperte seu esp�rito.
Levou-a para a cozinha, inclinou-a sobre a mesa de madeira. Colocou seus bra�os
sobre o outro lado da mesa e usou a corda para atar seus punhos, segurando-a no
lugar. Caminhando ao redor e colocando-se
atr�s dela, olhou fixamente para sua deliciosa bunda colocada diante dele. Abaixou-
se e afastou suas pernas, amarrou-as � mesa, tamb�m.
Levantou e seu sangue inundou sua virilha com a vis�o de suas pernas amplamente
abertas, sua redonda e firme bunda separada ligeiramente para revelar suas dobras
molhadas. Queria passar seus dedos sobre
eles, empurrar dentro de sua abertura sedosa. Queria empurrar seu p�nis nela e
penetr�-la... leva-la diretamente para o c�u.
Mas se conteve.
Colocou as m�os na parte inferior de suas costas, depois foi para os ombros e em
volta at� que ro�ou os lados de seus seios. Empurrou-os sob ele, entre a suave
carne de seus mont�culos e a madeira fria
da mesa, encontrando seus mamilos. Estavam duros e inchados.
� Voc� gosta da mesa fria e dura contra seus seios?
Quando n�o respondeu, gentilmente agarrou seu cabelo e o enrolou em sua m�o, puxou
a cabe�a um pouco. Beijou seu pesco�o arqueado.
� Voc� gosta da mesa contra seus seios? � repetiu.
� Sim, � murmurou ela.
Com sua m�o livre, acariciou sob seu peito, tomou e o apertou.
� Voc� gosta que toque seu seio... Apertando. N�o � verdade?
� Sim. � Sua palavra saiu profunda e rouca.
Deu um tapa em torno de seus quadris e sua bunda redonda.
� Voc� gosta que a toque aqui? � perguntou.
� Sim.
� E aqui? � Acariciou entre suas n�degas e sobre sua fenda. Umidade escorregadia
cobriu as pontas de seus dedos.
� Oh, Deus, sim.
Ele afastou sua m�o, logo bateu ligeiramente atrav�s de sua n�dega. Ela ofegou.
� Voc� gosta disso?
� Um... Eu...
Bateu de novo, um pouco mais forte desta vez. Logo acariciou sua n�dega rosada,
ent�o bateu na outra n�dega.
� Acredito que goste.
Seus dedos se arrastaram sobre sua fenda de novo, ela gemeu.
Bateu na sua bunda outra vez, acariciou. Bateu, acariciou.
� Voc� gosta disto? � Deslizou seus dedos dentro de sua fenda.
� Sim.
Empurrou mais profundo.
� Oh, sim.
Tirou seus dedos, em seguida, agarrou uma cadeira e sentou-se. Inclinou-se para
frente e afastou suas n�degas mais, lambeu ao longo de sua fenda. Ela gemeu.
� Oh, por favor, me foda.
Levantou-se e bateu em sua bunda, um pouco mais forte desta vez. O rosado voltou-se
um rosa mais profundo.
� Nenhuma exig�ncia. � minha escrava, lembra?
Ficou de p� e saiu da sala.
~~*~~
Sandra gemeu quando o ouviu sair. Sua fome exigia ser satisfeita, mas n�o podia
fazer nada com seus bra�os e pernas amarradas. Se pudesse o teria perseguido,
exigindo que fosse satisfeita. Ou o faria por
si mesmo. Mas n�o podia fazer nenhuma das duas coisas. A dor queimava dentro dela.
Algum momento mais tarde ouviu-o entrar na sala novamente. Sua m�o deslizou sobre
sua bunda em uma car�cia suave, t�o diferente �s firmes bofetadas que lhe tinha
administrado anteriormente. As sensa��es
tinham sido agudas, afiadas, e... Incrivelmente er�ticas.
Considerou incit�-lo a bater em sua bunda de novo, mas a ideia de deix�-lo
controlar a situa��o ganhou.
Ficou diante dela, seu enorme p�nis em sua m�o. Levou-o a seus l�bios e ela os
abriu para ele. Sua glande deslizou dentro e tomou-o.
� Chupe, � ordenou.
Ela obedeceu, apertando a carne em forma de cogumelo dentro de sua boca, sugando
forte. Depois de um momento, ele a liberou.
� Bom. � Caminhou tr�s dela, sua m�o acariciava sua bunda de novo.
Em seguida, bateu. Sua n�dega queimou e o calor fluiu atrav�s dela. Arqueou sua
bunda para ele. Bateu de novo e ela gemeu. Seus dedos acariciaram sua fenda,
deslizando dentro dela. Inclinou-se e a lambeu
o dedo encontrando seus clit�ris e o acariciava levemente.
� Oh, sim. � Sentia-se er�tica e intensa.
Os dedos sa�ram livres, deslizou-os entre suas n�degas para sua abertura traseira.
Empurrou uma ponta de seu dedo escorregadia nela. Devagar.
Depois, um segundo. Depois de um momento, rodou seus dedos ao redor, empurrando
mais profundo. Apartou-os, algo maior pressionou contra ela. Mais grosso do que um
dedo e duro. Mas n�o t�o grosso como seu
p�nis. Empurrou um pouco, parou. Depois empurrou um pouco mais profundo.
� Relaxe, � disse.
Respirou fundo e deixou a tens�o liber�-la. O que quer que tenha sido empurrado
mais profundo, parou. Ele formava redemoinhos ao redor de sua bunda. Sentia-se sexy
e perversa. E incrivelmente bem.
Seus dedos ro�aram sobre sua fenda e se afundaram nela. A combina��o de sensa��es a
inundou com desejo selvagem. Sua respira��o aumentou quando o prazer aumentou.
Quando gemeu, seus dedos sa�ram. Gemeu
de frustra��o.
Ele deixou a sala de novo, deixando a coisa ainda introduzida na sua bunda.
~~*~~
Devlin esperou no outro quarto o que lhe pareceu uma eternidade, seu rel�gio
mostrou cinco minutos. Entrou na cozinha de novo, seu olhar descansando sobre sua
bunda curvada, o c�rculo arroxeado intenso
apoiado entre suas n�degas era a �nica evid�ncia do plug anal dentro dela. Ao
pensar nesse cone de silicone em sua entrada apertada, seu p�nis agitou
nervosamente.
Aproximou-se por atr�s dela e sentou na cadeira, sua bunda separada diante dele.
Pegou a base do plug anal e o girou em uma espiral. Ela gemeu. Inclinou-se para
frente e lambeu sua fenda, provando seu
doce n�ctar e escorregadio. Deus, adorava senti-la sob sua l�ngua. Adorava os
gemidos de prazer que fazia.
Inclinou-se atr�s e acariciou sua fenda, arrastou seus empapados dedos sobre seu
p�nis, lambuzando com sua umidade. N�o a tocou absolutamente, s� a contemplou.
Retorcia-se, claramente sentindo seu ardente
olhar fixo cravado nela.
Acariciou sua bunda arredondada, a�oitando-a v�rias vezes, desfrutando do rubor
rosado de sua pele. Incapaz de suportar a intensa queima��o dentro de si por mais
tempo, ficou de p� e empurrou seu p�nis
em sua abertura, indo para frente. Seu p�nis se afundou nela, profundo e duro. Ela
ofegou e gemeu. Agarrou-lhe os quadris, retrocedendo e empurrando de novo. Sua
passagem massageava seu dolorido p�nis
quando se lan�ou para frente. Ela apertou a seu redor e gemeu.
Suas bolas se apertaram e soube que era o momento. Come�ou a empurrar
constantemente. Profundo. R�pido. Forte.
Ela ofegou, choramingou. Quando se arqueou contra ele, lan�ou um grito de �xtase,
explodindo dentro dela em uma intensa libera��o,
fundindo sua mente, o prazer subindo al�m de qualquer sensa��o que tivesse
experimentado alguma vez.
Ap�s alguns momentos, uma vez que ambos recuperaram o f�lego, soltou seus pulsos
das cordas amarradas �s pernas da mesa, depois seus tornozelos. Ajudou a levantar-
se, em seguida, ela entrou entre seus
bra�os e a beijou. Enquanto seu corpo nu pressionava contra o seu, sentiu que sua
virilha despertava outra vez. Deus, mesmo que, acabara de satisfaz�-la totalmente,
queria-a novamente. E sabia que nunca
deixaria de desej�-la.
Seus l�bios se separaram e o olharam fixamente, seus olhos verde oliva brilhando.
� N�o est� zangado comigo? � perguntou.
� Zangado? � A pergunta o confundiu.
� Bom, estivera resistindo a dar este passo e em certo sentido o forcei.
Ele sorriu.
� Sim. Voc� o fez, n�o �? � Suas m�os acariciaram sua bunda e puxou-a com for�a
contra sua p�lvis, seu p�nis semiereto pressionou contra ela. � Talvez s� tenha que
lhe castigar de novo.
Bateu em sua bunda. Ela envolveu sua m�o ao redor de seu p�nis e o bombeou,
provocando uma distra��o quando seu sangue correu para seu toque.
� Fa�a-o, � desafiou.
Puxou-a com for�a contra ele enquanto a apoiava contra a parede. Pressionou seu
p�nis agora totalmente ereto a sua abertura e meteu em
sua quente e acolhedora fenda. Inundou-se profundamente, apertando-a contra a
parede. Ela ofegou, os olhos obscurecidos pela fome.
Penetrou-a, uma e outra vez, olhando seu rosto. Suas bochechas avermelhadas e seus
olhos brilhando obscuramente. Agarrou seus ombros, jogou sua cabe�a para tr�s e
ofegou. Gemia seu orgasmo, ele tamb�m
gemeu satisfeito por sua capacidade de lev�-la a tal prazer.
Depois de um momento, ela sorriu e lhe acariciou a bochecha.
� Ei, garanh�o. Voc� � absolutamente incr�vel.
Ele a beijou, depois sorriu.
� � =Amo Garanh�o� para voc�.
Ela riu, ele pegou na sua m�o e levou-a para o quarto. Aconchegaram-se em sua cama
e a puxou fortemente contra seu corpo. Acariciou a bochecha, soltou seu cabelo e
passou seus dedos por eles enquanto se
aconchegava contra seu ombro.
Deus, amava essa mulher. Desesperadamente queria que fosse uma parte permanente de
sua vida.
De algum jeito tinha que a convencer de que era o homem certo para ela.
~~*~~
Devlin abriu os olhos � luz da manh�, totalmente consciente da mulher adormecida
apertada contra seu corpo. Seu p�nis respondeu da maneira mais natural, inchando
com a profundidade do seu desejo. Virou
a cabe�a para ela. Os olhos de Sandra estavam fechados e sua respira��o
tranquila. Seu cora��o disparou com a vis�o dela. Parecia uma deusa adormecida.
Queria acariciar seu rosto macio, capturar seus l�bios entreabertos e beij�-la at�
despert�-la.
Ontem � noite, fez todo o poss�vel para comportar-se de forma diferente de quando
interpretou seu Desconhecido, n�o queria que descobrisse que ele e o Desconhecido
eram a mesma pessoa. N�o queria arruinar
as coisas agora. Por mais que quisesse despert�-la com um beijo e fazer o amor
lenta e apaixonadamente toda a manh�, n�o queria correr o risco de arruinar seu
plano.
� obvio agora o seu plano parecia estar totalmente fora do caminho, mas podia
voltar por um atalho. Neste momento, isso significava continuar desempenhando o
papel que tinha desenhado para si mesmo.
Cap�tulo 18
Lentamente, Devlin tirou seu bra�o debaixo de Sandra. Ela murmurou, suspirou e
rolou longe. Ele sentou-se e colocou seu cabelo atr�s da orelha, pegou o el�stico
que estava no criado-mudo.
Tomou banho e fez a barba, ent�o se sentou na poltrona estofada de seu quarto com o
relat�rio impresso que trouxera para casa do trabalho e come�ou a l�-lo.
� Ei, oi!
A voz sonolenta de Sandra chamou sua aten��o. Olhou para a cama. Seu cora��o
apertou no peito com a vis�o do rosto angelical, seus olhos apenas parcialmente
abertos, um suave sorriso em seus l�bios. Ela
parecia brilhar a luz do amanhecer.
Afastou as mechas do cabelo negro que cruzavam sobre seu rosto, deu um tapinha no
colch�o ao lado dela.
� Por que n�o volta para a cama?
Tudo dentro dele exigia saltar e voar para cama com ela de novo. Sentir seu quente
corpo contra o dele. Devorar a do�ura de seus l�bios.
Ele sorriu.
� Gostaria, mas tenho trabalho a fazer. � N�o era uma mentira. Tinha que ler o
relat�rio, mas n�o at� quarta�feira. Entretanto, se subisse
de novo � cama com ela... Se permitisse passar muito tempo com ela... Temia que
visse sua necessidade dela. Seu amor.
E isso arruinaria tudo.
Com o len�ol apertado contra seu seio, ficou de joelhos e sorriu. Seus l�bios se
curvaram num sorriso travesso. Ent�o, deixou cair o len�ol. Seu olhar caiu sobre
seus seios nus. Seus mamilos rosa escuro
apontavam diretamente para ele o tentando a voltar para eles. Tomar um de cada vez
em sua boca para sentir sua textura. Experimentando a do�ura salgada das pontas.
Seu olhar se deslizou para baixo, observando seus cachos em forma de cora��o, mais
abaixo ainda, o lugar onde seu p�nis agora duro como uma rocha t�o desesperadamente
queria estar.
Mas se manteve firme.
Imperturb�vel, se moveu sobre seus joelhos, saiu da cama e caminhou para ele com um
atrativo balan�o que acelerou seus horm�nios. Fechou os dedos ao redor de seu
relat�rio e o tirou de suas m�os. Sentouse
em seu colo, deslizando seus bra�os em volta do seu pesco�o.
� Tem certeza que n�o pode mudar de opini�o? � Ela pressionou seus l�bios contra os
seus e empurrou sua l�ngua em sua boca.
De alguma maneira, manteve sua respira��o regular, apesar do fato de que estava a
um fio de cabelo de atir�-la ao ch�o e socar nela at� que a tivesse gritando de
�xtase.
Moveu sua l�ngua contra a dela, retirando-se de sua boca.
� Muito tentador, mas preciso ler isto.
No instante em que as palavras sa�ram de sua boca, percebeu que fora longe demais.
O olhar de dor em seus olhos confirmou isso. Esta foi � primeira vez, ao menos como
ele mesmo, que tinha feito amor com
Sandra. Rejeitara-a duas vezes antes disso e finalmente tivera que seduzi-lo. N�o
queria que acreditasse que realmente n�o a desejava.
�Direi que sim. Se estiver disposta a ser uma boa escrava submissa e fizer
exatamente o que digo, ent�o talvez possamos passar o dia juntos.
Ela pareceu tremer um pouco e seus l�bios uniram ao seu em um beijo r�pido e
impressionante. Um amplo sorriso reivindicou seus l�bios.
� Sim, Amo Garanh�o.
Seu p�nis se agitou com a palavra Amo. Maldita seja, gostava como soava. Talvez
muito.
� Uh... Bem. Esque�a o... Garanh�o � Tinha estado a ponto de dizer Amo, mas n�o se
atreveria a deix�-lo.
� Sim, Amo.
Seu p�nis se endureceu ainda mais.
Oh, Deus. Este ia ser um dia muito longo e emocionante.
~~*~~
Devlin estava sentado em seu computador, lendo seus emails. Ordenara a Sandra que
fosse fazer o caf� da manh�. J� podia sentir o cheiro do caf� fresco.
Uma batida soou na porta aberta.
� Entre, � disse.
Pelo canto do olho, podia v�-la movendo pela sala, mas resistiu em levantar os
olhos, mantendo uma dist�ncia convincente.
� Trouxe um pouco de caf�, � fez uma pausa, continuou, � Amo.
Um arrepio percorreu-o. Sandra. Sua pr�pria escrava sexual. Oh, Senhor, como podia
estar simplesmente sentado aqui, ignorando-a? Mas se n�o o fizesse, como poderia
esconder seus sentimentos?
Tinha que olh�-la.
Olhou-a e sua respira��o travou. Estava de p� ao seu lado, vestindo apenas um
avental. Seios nus, mamilos totalmente eretos. Seus cachos negros vagamente
vis�veis atrav�s do fino tecido branco do avental,
que tinha em sua casa para suas noites de cozinha.
Deixou o caf� sobre a mesa ao lado dele, em seguida, a colher caiu ao ch�o.
Aparentemente, com uma pequena ajuda. Ela virou-se, colocando sua deliciosa bunda
redonda na frente dele, inclinando-se para
pegar a colher. Seu p�nis inchou. A curva sexy de sua deliciosa bunda exibia-se na
sua frente, seu olhar fixo em suas dobras �ntimas emolduradas entre as n�degas.
Queria inclinar-se e lamber aquela carne
�ntima.
Levantou e virou-se de novo, segurando a colher diante dele.
� Olhe o que voc� fez, � disse ele, ao mesmo tempo em que, tomava a colher de a�o
inoxid�vel de seus dedos. � Agora est� suja. � Arrastou a colher sobre seu seio,
atrav�s de seu mamilo duro. � Assim como
voc�.
� Sinto muito, Amo. Devo ser castigada � Virou e inclinou-se oferecendo sua doce
bunda para o castigo.
Jogou a colher de lado e acariciou suas n�degas redondas. A�oitou uma, logo outra,
mas a vis�o de seus l�bios inchados e a carne reluzente entre eles foi demais para
resistir. A�oitou-a mais uma vez, desfrutando
do rubor rosado em sua pele macia e arrastando o dedo ao longo de suas dobras
encharcadas. Dada � sensa��o escorregadia dela, seu p�nis se agitou. Deslizou um
dedo dentro dela, depois outro. Oh, Deus,
se sentia t�o bem.
� Vire, � disse-lhe enquanto deslizava seus dedos livres.
Ela o olhou de novo. A umidade reluzia em seus dedos. Seu perfume feminino flutuava
em suas narinas e a excitava. Seu olhar desviou-se para seu seio e deslizou seus
dedos �midos sobre seu mamilo duro e
tenso.
Atraiu-a para ele e pressionou sua boca em seu mamilo escorregadio, rodando a
l�ngua sobre este. Ao sabor de sua doce feminilidade, come�ou a chupar. Ela ofegou.
Seus dedos agarraram seu cabelo. Seu mamilo
inchou dentro de sua boca conforme o sugava profundamente. Aproximou sua cabe�a
mais apertada contra ela.
Soltou seu mamilo e imediatamente capturara o outro com for�a. A aur�ola endureceu
contra sua l�ngua enquanto chupava duro. Fechou a bandeja do teclado enquanto a
virava para apoi�-la contra a mesa.
Ela sentou-se na beirada da superf�cie de madeira enquanto seus dedos enroscavam em
seu cabelo. Ele se inclinou para tr�s e soltou seu cabelo do el�stico, sabia que
gostava de deix�-lo solto, seu olhar
posou em seus cachos em forma de cora��o.
� Tenho fome.
� Sim, Amo.
N�o ofereceu para lhe trazer o caf� da manh�. Garota inteligente.
Chegou por tr�s dela e desamarrou o avental, depois agarrou seus joelhos e
levantou-os, colocando seus p�s no apoio de bra�os da sua cadeira. Depois inclinou
e tocou seu cora��o peludo. O cheiro almiscarado
dela encheu suas narinas, enviando seus horm�nios �s nuvens. Passou um dedo sobre
seus cachos, em seguida, colocou um polegar a cada lado de suas dobras e os
separou. Um pequeno n� de carne apareceu novamente
para ele. Inclinou-se e passou a l�ngua em seus clit�ris e ela gemeu. Lambeu-o e
ela estremeceu debaixo dele.
Mal conseguia ficar de p�. Sabendo o efeito que tinha sobre ela. Como podia
simplesmente toc�-la ali e faz�-la chegar ao cl�max. Lambeu outra vez, ent�o
chupou.
Ela gemeu e se arqueou. Seu notebook caiu. Agarrou-a, para que n�o ca�sse tamb�m,
depois colocou o notebook no lugar novamente.
Por mais que quisesse lhe dar prazer, n�o parecia que funcionaria. Ela levantou-se
e empurrou a cadeira de volta, ajoelhando-se diante dele.
� Amo fui m� novamente e o distra� de seu trabalho. � Passou a m�o sobre sua
impressionante protuber�ncia. � Por favor, me permita consertar as coisas.
Ele sorriu abertamente.
� Claro.
Desabotoou o bot�o de seus jeans e desceu o z�per. Um segundo mais tarde, seu duro
p�nis estava erguido em sua plenitude diante dela.
� Amo, seu p�nis � t�o grande! � Envolveu suas m�os ao redor dele, uma em cima da
outra, apertou e acariciou.
Inclinou-se para frente e sua l�ngua dan�ou sobre a ponta. Sua l�ngua deslizou por
toda sua glande, depois rodou sob o cume de sua coroa. Durante todo o tempo suas
m�os apertavam seu pau duro.
Sua respira��o se tornou mais r�pida quando o calor ferveu atrav�s de sua virilha.
Sorriu, capturando todo seu p�nis na boca. Sugou e ele gemeu com a sensa��o
deliciosa. Ent�o o apertou em sua boca.
N�o podia aguentar por mais tempo. Seu p�nis tinha de estar profundamente dentro
dela. Agarrou seus ombros e a arrastou fora de seu membro agitado, ficando de p�,
apoiou-a contra a parede. Seu p�nis encontrou
sua abertura, agarrou seu p�nis e o guiou enquanto a penetrava.
Deus, por que seguia tomando-a contra a parede?
~~*~~
Sandra ofegou quando ele empurrou seu grande p�nis no seu interior, do�a de
necessidade. Ele agarrou seus punhos e os empurrou acima da cabe�a, penetrando-a de
novo e gemeu.
Esta manh� parecera distante, quase como quisesse livrar-se dela, preocupara-se com
o fato de que isto tivesse sido um grande erro. Agora entendia sua preocupa��o por
que uma rela��o causaria problemas
com sua amizade, porque se a tivesse rejeitado, n�o tinha certeza que teria sido
capaz de superar os sentimentos de rejei��o que teria ficado l� dentro.
Agora, vendo o olhar de intenso desejo em seu rosto, sabia que n�o havia sido um
erro. Na verdade, foi provavelmente uma das melhores decis�es de sua vida.
Ele retrocedeu e empurrou de novo. Gemeu ao sentir seu enorme pau impulsionando
nela, estirando-a. Empurrou contra o aperto de suas m�os sobre seus punhos,
adorando a sensa��o de vulnerabilidade que dava
ser dominada por sua for�a.
Acariciou seu pesco�o com o nariz, provocando arrepios dan�ando ao longo de suas
costas. Estremeceu, gemeu quando ele empurrou outra vez. O prazer se inchou atrav�s
dele como as ondas do mar, subindo em
uma forte tempestade. Subindo. Levantando-se. At� que finalmente quebrou atrav�s
dela numa poderosa onda de �xtase, cegando em sua intensidade.
Ele atraiu suas m�os para seus ombros quando empurrou e ela se agarrou a ele,
cavalgando a corrente enquanto a felicidade enchia todo seu ser. Ele gemeu e um
jorro de calor a encheu, elevando seu prazer
de novo como um foguete.
Finalmente, desabou contra a parede e suspirou. Sua boca capturou seus l�bios e a
beijou com tanta paix�o que levou seu f�lego. Ela baixou a cabe�a sobre seu ombro e
suspirou novamente.
Isso foi o mais pr�ximo do c�u que tinha alguma vez sentido nos bra�os de um homem.
Mais perto do que sentira com o seu Desconhecido.
~~*~~
Devlin estava sentado � mesa comendo a deliciosa omelete de ervas que Sandra
fizera, junto com p�o torrado e mel. Era dif�cil concentrar-se na comida com Sandra
sentada na frente dele nua, sob a luz do
sol de
ver�o acariciando seus seis arredondados. Queria estender a m�o e acariciar seus
montes macios.
Finalmente, terminou o �ltimo bocado e deixou seu garfo e faca. Sandra levantou e
recolheu seu prato, empilhou os outros pratos da mesa e os levou para cozinha.
Observou sua bunda nua balan�ar enquanto
deixava a sala. Um momento depois, reapareceu.
� Sei que tem que ler seu relat�rio, � disse. � Se fizer isso em seu quarto,
poderia simplesmente deitar a seu lado enquanto l�.
Ele riu.
� Acordei voc� muito cedo?
Ela sorriu.
� N�o me importaria com algum tempo de inatividade.
Ele assentiu com a cabe�a.
� Est� bem, vamos.
Ela o seguiu para o quarto e ele recolheu o relat�rio da mesa ao lado da poltrona
onde ela o tinha colocado antes. Enquanto caminhava para a cama, Enquanto caminhava
em dire��o � cama, ela mudou o travesseiro
para baixo. Ele olhou interrogativamente
Ela sorriu e caminhou para ele.
� Acredito que estar� mais confort�vel com menos roupa.
Empurrou a camisa desabotoada de seus ombros, em seguida, puxou a camisa sobre sua
cabe�a. Sua m�o acariciou o peito, para baixo por seu est�mago, enviando calor para
sua virilha. Ela soltou seu cinto,
o
bot�o de seus jeans e abriu o z�per. Ca�ram ao ch�o. Seu p�nis se agitou quando ela
deslizou seus dedos sob o el�stico de sua boxer, puxou esta para baixo, liberando
seu p�nis semiereto.
� Pronto. Agora pode relaxar.
Estava brincando?
Deitou-se e descansou sua cabe�a no travesseiro. Teve que dobrar seus joelhos para
que seus p�s n�o pendurassem sobre a beirada.
� Por que n�o deita de lado? � sugeriu.
N�o era uma m� ideia. Dessa maneira, seu p�nis n�o seria um mastro de bandeira
indicando seu desejo por ela.
Virou-se e envolveu suas pernas. Ela se sentou na cama, deitando em seguida, mas
n�o do jeito que esperava. Em vez de deitar de frente para ele, estava com pernas
em dire��o � cabeceira da cama, inclinada
como ele. Colocando sua deliciosa buceta com pelos em forma de cora��o de frente
para ele. E seu p�nis diretamente de frente para o rosto dela.
Seus delicados dedos tra�aram o comprimento de seu p�nis.
� Se continuar me tocando, n�o conseguirei ler nada.
� Est� me dizendo que n�o quer que o toque, Amo?
Amo. Nunca se cansaria de ouvi-la lhe chamar assim. Portanto, deveria atuar
dominantemente.
� � isso. N�o me toque � N�o podia acreditar que acabei de dizer isso.
� Sim, Amo. � Tirou as m�os de seu p�nis e respirou fundo. � Amo?
� Sim? � J� estava lamentando a decis�o e perguntando-se como conseguir que o
tocasse de novo.
� Quer dizer com minhas m�os, certo?
Cap�tulo 19
O p�nis de Devlin tremeu.
��... Sim, assim �. N�o me toque com as m�os.
�De acordo. �Sandra suspirou de novo e uniu suas m�os detr�s de suas costas como se
as atasse.
Ele sustentou o relat�rio em frente ao seu rosto, tratando de concentrar-se nas
palavras, o que parecia imposs�vel com esta intensa �nsia surgindo atrav�s dele.
Ela parecia comportar-se muito bem agora.
Finalmente, ele se acalmou o suficiente para que as palavras diante dele come�assem
a fazer sentido. Come�ou a ler. Depois de v�rios par�grafos, moveu-se um pouco. Leu
um pouco mais.
Deteve-se com a sensa��o de algo quente e �mido tocando a ponta de seu p�nis. A
l�ngua dela. Lambeu-o, logo acariciou seu rosto contra ele. Sua agora furiosa
ere��o se retorceu. Ela a acariciou outra vez,
sua suave bochecha ro�ando seu p�nis enquanto seus l�bios provocavam suas bolas.
Seguiu tentando ler. Sua l�ngua sacudiu sobre suas bolas. Ele baixou o relat�rio,
vendo seu peludo cora��o em frente dele. Podia simplesmente inclinar-se para frente
E...
N�o, ele ia ler. Agora era um desafio.
Ela lambeu seu pau, s� um delicado roce de sua l�ngua. Ele inalou, depois o soltou
lentamente.
�Estou um pouco sonolenta, � disse ela. � Acredito que dormirei um pouco.
�De acordo � disse ele.
Mas sua l�ngua retornou a seu p�nis, ent�o sua boca cobriu sua glande. Seu cora��o
retumbou em seu peito.
�Pensei que ia dormir.
Ela assentiu com a cabe�a, o que provocou que sua boca se deslizasse sobre sua
glande, lhe deixando louco. Ela o liberou.
�Uh�huh. Simplesmente � que acho tranquilizador ter algo em minha boca.
Ela o tomou de novo, toda sua glande quente e c�moda dentro de sua boca.
Lambeu um pouco, logo sugou suavemente. Tudo dentro dele queria empurrar para
diante, encher sua garganta com seu pau. Manteve-se quieto com um grande esfor�o.
Deixou de chupar, mas sua boca ainda o envolvia. Depois de uns momentos de
tranquilidade, olhou para baixo. Seus olhos estavam fechados e ela parecia estar
adormecida. Sua ere��o se sobressa�a de sua boca.
Levantou o relat�rio e tentou ler. O que era totalmente imposs�vel com seu p�nis
t�o c�lido e c�modo.
Ela chupou de novo, logo se deteve. Ele olhou para baixo, mas seus olhos
permaneciam fechados.
Ah, ela definitivamente estava fingindo.
Baixou o relat�rio e olhou fixo para sua ador�vel buceta. Se ela podia jogar, ele
tamb�m podia. Estirou-se para frente e delineou o investido cora��o com a ponta de
seus dedos, logo se inclinou e acariciou
o pelo com seu nariz. Passou a l�ngua pelos cachos, que tinham sido recortados.
Retrocedeu, logo acariciou os cachos com seu dedo outra vez, logo mais acima, para
suas coxas. Deslizou-se sobre sua abertura,
logo se inundou em seu interior. OH, Deus estava t�o �mida.
Isso � tudo. Inclinou-a sobre suas costas e se arrastou sobre ela. Seu p�nis caiu
livre de sua boca.
�Agora pode usar suas m�os, � disse ele.
Ela soltou uma risadinha. Suas suaves m�os se envolveram ao redor dele enquanto ele
empurrava sua l�ngua em suas suaves dobras.
~~*~~
Sandra ofegou quando sua l�ngua encontrou seus clit�ris. Ela acariciou seu duro
p�nis, o tragou t�o profundo como p�de e come�ou a chupar. Ele a lambeu e provocou
seus clit�ris. Seus dedos deslizaram dentro
dela enquanto ela o chupava. Ele sugou sobre e acariciou o interior. Ela o bombeou.
O orgasmo se propagou atrav�s dela r�pido e furioso, enviando calafrios por todo
seu corpo, tremendo de p�s a cabe�a. Ela se reclinou para tr�s, ofegando. Acabou
liberado seu p�nis. Agarrou-o pronta para
tomar em sua boca de novo, mas ele rodou sobre suas costas.
�Fica cima de mim, � ordenou.
Ela ficou de joelhos, mas quando come�ou a girar-se para ele, agarrou-lhe o bra�o e
a insistiu na outra dire��o.
�N�o, olhe para l�.
Subiu sobre ele, logo se acomodou sobre seus joelhos olhando para os p�s da cama.
Seu p�nis deslizou nela, enchendo-a completamente, em um �ngulo diferente.
� Me faz gozar, � ordenou.
�Sim, Amo.
I�ou a si mesmo e baixou de novo. As m�os dele deslizaram ao redor dela e
acariciaram seus seios. Seus mamilos alcan�aram o m�ximo e agrad�veis sensa��es
estremeceram seu corpo. Elevou e caiu outra vez,
seu p�nis acariciando sua passagem interior.
�Oh, sim, querida. Isto � incr�vel.
Montou-o mais r�pido, conduzindo o seu enorme p�nis mais fundo dentro dela,
propulsando-a mais perto do nirvana, uma vez mais. Sua �spera respira��o lhe dizia
que ele estava perto. O calor banhou seu corpo
enquanto seu p�nis se metia nela uma e outra vez. Ent�o, ela tomou ar e gemeu
enquanto outro orgasmo a alagava. Ele gemeu, logo liberou calor em seu interior.
Apertou-o, indo ainda mais fundo. Ele girou,
enviando-a mais acima, em um estado de abandono total. Ela gemeu de puro �xtase.
Finalmente, desabou-se sobre a cama. Ele se enroscou ao redor e se aconchegou
detr�s dela. Ela dormiu no calor do seu abra�o.
~~*~~
Quando ela despertou uma hora mais tarde, ele estava na poltrona de novo. Decidiu
que realmente deveria deix�-lo terminar seu trabalho sem distra��es. Tomou banho e
se vestiu, logo fez uns sandu�ches para
o almo�o.
Olhou atrav�s da mesa da cozinha e sorriu totalmente convencida de que ele estava
t�o feliz como ela com respeito a esta mudan�a em sua rela��o.
Deu um �ltimo gole em seu caf�, logo juntou os pratos e os levou para a pia.
�Bom, vou para casa.
Ele caminhou a seu lado e a puxou para seus bra�os.
� J� se fartou de mim?
�� obvio que n�o. � Beijou-o, amando a sensa��o de seus masculinos l�bios sobre os
dela. � Simplesmente me sinto culpada por afast�-lo do seu trabalho. Se n�o for
agora, meu Amo ter� que me castigar por
ser muito... muito m�. � Sorriu, logo enroscou sua m�o ao redor de seu pesco�o e o
beijou outra vez.
Ele acariciou seu traseiro e puxou com for�a para ele. Logo, a�oitou seu traseiro.
�Mas voc� adora os castigos.
�Bom, t�m seus momentos � Sorriu e acariciou seu pesco�o com o nariz. � Talvez
tenha que me mostrar �s vantagens de novo. Que tal na quarta�feira?
�Infelizmente, estarei trabalhando at� tarde a maior parte da semana, melhor na
sexta�feira.
�� um encontro.
Ele a beijou de novo. Ela passou seus dedos ao longo de seu peito firme, suspirou e
se afastou a contragosto. Ele a acompanhou at� a porta. Ela recolheu sua bolsa e
abriu a porta. Ele a agarrou e a puxou
seus bra�os outra vez, beijando-a t�o apaixonadamente que ela quase soltou a bolsa
e o arrastou at� a cama de novo.
Mas n�o o fez.
�Adeus, � murmurou ela, uma vez que ele liberou seus l�bios. � O vejo na
sexta�feira.
Ele sorriu e assentiu. Caminhou pelo corredor, logo o saudou antes de dobrar a
esquina. Ele devolveu a sauda��o. Ela continuou caminhando, perguntando-se como
seria poss�vel que sobrevivesse cinco dias
inteiros sem v�-lo.
~~*~~
O quente resplendor da manh� com Devlin acompanhou Sandra atrav�s do resto do dia
enquanto via seus recados, via um filme com Aimee, logo retornava para casa. Quando
se meteu na cama, olhou fixamente para
o teto, perguntando-se o que Devlin estaria fazendo nesse momento. Estava tamb�m na
cama? Estava pensando nela?
Desejava que ele estivesse ali, segurando-a entre seus bra�os. Amando-a.
O assombro cresceu com este pensamento. Amando-a? Queria mais de Devlin do que
somente sexo?
Ah, maldita seja, o que esperava? Devlin e ela eram mais que conhecidos ocasionais,
ou inclusive novos amantes. Ela conhecia Devlin h� quase um ano. Passavam muito
tempo juntos... Como amigos, � obvio,
mas sempre soube que ele era mais para ela que s� um amigo. Sentia-se atra�da por
ele, mas tamb�m sentia uma profunda conex�o com ele.
Tinha que ser muito cuidadosa para n�o se enganar outra vez. Pela primeira vez em
sua vida, estava seguindo seu cora��o e vivendo sem medo. Quanto ao compromisso, j�
tinha estado ali, o fez. Ela tinha
pensado que a faria feliz, mas tinha sido justamente o contr�rio.
A conclus�o era que tanto seu ex, Eric, como ela tinham tido medo de ficar
sozinhos. Os pais dele tinham passado por um div�rcio e sua m�e nunca se casou de
novo. A m�e da Sandra tinha sido m�e solteira
desde o come�o. Sandra n�o queria passar a vida sozinha. Tinha se sentido feliz
quando Eric quis casar com ela, ter um compromisso de vida.
Pensou que nunca estaria sozinha.
Mas ent�o tinha descoberto que o vazio de um matrim�nio sem amor era pior que estar
sozinha.
Revirou-se na cama e afofou seu travesseiro. Seus dedos apertaram aos len��is
enquanto olhava pela janela para o c�u noturno. Agora estava cometendo o mesmo
engano outra vez, convencendo a si mesmo de
que estava apaixonada por Devlin. Sua amizade tinha mudado para uma rela��o �ntima.
Isso era tudo. Isso n�o significava amor.
E seu desejo por ele, agora, era simplesmente isso. Um desejo. Por sexo. Se James
ou Craig estivessem aqui, poderia aliviar essa necessidade estando com eles.
Estar com Devlin n�o era diferente de estar com o James ou Craig. Era a mistura de
amizade e intimidade, o que a confundia.
Precisava manter as coisas em perspectiva. N�o estava se apaixonando por Devlin.
~~*~~
�Aimee me convidou para ir � cabana outra vez este fim de semana.
� Segurando o telefone em sua orelha, Sandra batia a caneta sobre a bancada da
cozinha.
�Est� bem, � respondeu Devlin. � Ent�o, suponho que podemos mudar nossos planos
para o pr�ximo fim de semana.
� Ent�o voc� n�o se importa que eu v�? Embora Craig e James estejam l�?
� � obvio, por que me importaria?
Estava agradecida de que n�o estivesse sendo possessivo, mas ao mesmo tempo, uma
parte dela se sentia um pouco decepcionada.
�Bem, de acordo. � Rabiscou pequenos c�rculos no bloco de papel situado na bancada.
� De fato, perguntei a Aimee se podia vir tamb�m. O que lhe parece?
Ele vacilou.
� Os caras est�o de acordo com isso?
�Aimee diz que est� segura que n�o ter�o problemas com isso. De toda forma j�
conhecem uns aos outros, n�o?
�Certo, mas n�o estivemos... Sabe... Neste tipo de situa��o antes.
Ela apoiou a caneta e se reclinou para tr�s na cadeira.
� Ficaria incomodado?
�N�o, � obvio que n�o. E voc�? Ficaria incomodada com todos n�s... Juntos?
Ela sorriu.
� Tr�s homens e eu? Est� brincando? Isso � um sonho se tornando realidade.
� De acordo ent�o. Conte comigo.
~~*~~
Logo que Devlin desligou o telefone, respirou fundo. Do�a o cora��o. Por mais que
acreditasse em seu plano, agora que tinham compartilhado apaixonadamente momentos
�ntimos, tinha esperado que ela pensasse
nele como algo especial. Entretanto, convid�-lo para ir � cabana, enquanto os
outros dois homens estivessem ali, mostrava claramente que ela simplesmente pensava
nele como um mais entre a multid�o.
~~*~~
Devlin observou aproximar a costa, enquanto Aimee pilotava o bote passando as boias
de cor laranja, ent�o parou ao lado do cais. Ela saltou
do bote, agarrou a corda e a enroscou na frente do casco. O bote se balan�ou contra
o lateral e Devlin agarrou os quadris de Sandra para apoia-la e ajud�-la a sair do
bote. Ele agarrou a geladeira e a
subiu de lado, continuando, pegou cada uma das bolsas e p�s junto a esta.
Olhou ao redor, diante do barulho de outro motor de bote, aproximando-se do cais.
�Ei, meninos, � gritou Craig por detr�s do leme, com James junto a ele.
O bote deles se situou do outro lado e Devlin enganchou uma linha em seu bote. Os
meninos saltaram fora e a primeira coisa que Craig fez foi agarrar a m�o da Sandra
e dar nela um profundo abra�o, seus
l�bios reclamaram os dela. James agarrou a Aimee e a jogou para tr�s em um gracioso
e apaixonado beijo.
Uma vez que soltaram �s mulheres, Craig sorriu para Devlin e lhe estendeu a m�o.
�Sinto muito, amigo. Tudo o que obt�m � um aperto de m�os.
�Oh, s�rio? � Aimee sorriu. �Realmente poderia conseguir que os tr�s se misturassem
um pouco. � Piscou os olhos e passou seu bra�o ao redor dos ombros de Sandra. � Se
Sandra e eu nos beijamos, voc�s tamb�m
podem?
�De acordo, os nativos est�o definitivamente voltando-se inquietos, � Craig atirou
Aimee para seus bra�os e a beijou. � Simplesmente quer causar problemas.
�Oh, darei problemas ent�o. � Ela acariciou sua virilha.
Cap�tulo 20
A virilha de Devlin se apertou diante da vista. Sabia que os quatro tinham estado
envolvidos com sexo aventureiro na ilha, mas n�o preveniu do quanto livre e aberto
se tornaram. Levaria um pouco de tempo
para se acostumar.
Deu uma olhada para Sandra e se deu conta de que James a estava beijando agora. O
peito de Devlin se apertou, conhecendo a hist�ria entre eles. Merda, talvez n�o
devesse ter vindo este fim de semana. Uma
coisa era saber o que Sandra estava fazendo com estes tipos; outra muito diferente
era ver.
James soltou Sandra e seu olhar se desviou para Devlin. Ele olhou para o bote dos
meninos, assim ela n�o veria o ci�me em seus olhos.
�Deixem-me lhes dar uma m�o com a bagagem. � Subiu a bordo do bote e, em uns
instantes, os tr�s tinham as bolsas e a geladeira sobre o cais uma ao lado da
outra.
� Por que as damas n�o se adiantam e n�s levamos as coisas? � sugeriu James.
Aimee sorriu.
�Parece-me bem. Iremos subindo as escadas.
�Grande ideia. � Sorriu Craig. �J� subimos tamb�m.
Sandra olhou para Devlin. Ele sorriu e assentiu. Ela girou e acompanhou Aimee pelo
caminho para sua cabana.
Craig abriu a geladeira e tirou uma garrafa de cerveja, abriu-a, e a entregou a
Devlin, logo tomou pegou para o James e tamb�m para ele. Todos tomaram um gole.
�Estar� bem com isto? � perguntou James a Devlin.
�Sim, claro. Por que n�o?
�Porque todos n�s sabemos que est� apaixonado pela Sandra. Deve ser estranho v�-la
beijando a outros homens, sem dizer... O que estaremos fazendo depois.
Assim que os homens tinham tocado direto no ponto.
�Sim. Nenhum problema.
�De acordo. �Olhe, � disse James. Se estiver preocupado pela Sandra e por mim, por
nossa hist�ria, n�o esteja. Aimee nos contou tudo, e est� bastante claro que eu n�o
tenho nenhuma oportunidade. E para
mim est� bem. � Bateu no ombro de Devlin. �N�o tem nada com que se preocupar. Para
a Sandra, Craig e eu, somos s� uma distra��o.
Devlin assentiu, agradecido pelo �nimo. Tomou outro gole de sua cerveja, enquanto
James amontoava as bolsas no alto da geladeira com rodas. Devlin recolheu a bolsa
solit�ria que n�o se encaixavam e as
levou enquanto os outros dois homens puxavam as geladeiras pelo p�er.
~~*~~
Sandra estirou suas pernas sobre o div� enquanto olhava para a �gua, que estava t�o
tranquila e cristalina. Tomou um gole de sua forte limonada.
Depois de terminar o jantar, sa�ram para sentar-se no terra�o e relaxar,
desfrutando do fascinante chamado dos patos atrav�s do tranquilo lago.
Aimee ficou em p� e se reclinou contra o corrim�o do terra�o.
�Sandra, vem aqui um momento.
Sandra deixou seu copo e se levantou, logo foi para o lado de Aimee.
�Pareceu-me ver algo em sua camiseta. � Aimee olhou de perto a blusa de algod�o da
Sandra, logo passou sua m�o pela parte superior do seio da Sandra.
Sandra sabia que n�o havia nada em sua blusa branca. Era a forma de Aimee por em
marcha as coisas. Aimee acariciou outra vez, logo embalou o seio de Sandra.
�Acredito que deveria tirar isso
�Tem raz�o.
Sandra sorriu enquanto jogava uma olhada para os rostos dos tr�s homens ansiosos,
observando. Inclusive Devlin. Sabia que tinha estado tenso por vir, mas o jantar e
umas poucas cervejas pareciam t�-lo
feito relaxar. Estava agradecida por isso.
�Ajudarei. � Aimee piscou um olho, ent�o liberou os bot�es da blusa da Sandra.
Enquanto sua blusa se abria, revelando seu suti� de bojo cor rosa, o calor dos
olhares masculinos sobre ela se intensificou. Finalmente, sua blusa se abriu e ela
a sacudiu dos ombros.
�Oh, querida, o que estava sobre sua blusa transpassou. � Aimee se estirou ao redor
do corpo da Sandra e liberou o fechamento do suti�, logo baixou as al�as dos
ombros.
Sandra deslizou os bra�os pelas al�as, mas manteve as ta�as em seu lugar um
momento, de repente sentindo-se t�mida por estar meio nua diante dos tr�s homens.
Era a primeira vez que Devlin a veria neste
tipo de situa��o, com os outros homens vendo seu corpo nu, tocando-a, na frente
dele. Estava um pouco nervosa com isso. Mas conteve o f�lego, mantendo seu olhar em
qualquer lugar menos em Devlin, e deixou
cair o suti� ao ch�o.
Aimee acariciou os seios de Sandra e seus mamilos ficaram duros. Estava relaxando
mais com seu corpo respondendo a Aimee. Era divertido e excitante compartilhar com
uma amiga assim.
�Tem uns seios formosos. � disse Aimee, enquanto os acariciava. Ela acariciou a
bochecha de Sandra, e logo a beijou.
A suave l�ngua do Aimee deslizou dentro de sua boca e Sandra se abriu para receb�-
la, ent�o acariciou a l�ngua de Aimee com a sua. T�o suave e delicada. Continuando,
Aimee se inclinou para tr�s para o
seio de Sandra. Quando Aimee tomou um mamilo da Sandra em sua boca, esta respirou
fundo com a c�lida sensa��o.
�Sabe, � uma tarde quente e agrad�vel, acredito que todos dever�amos tirar as
roupas. � Sandra olhou para os homens. O olhar de Devlin estava centrado na m�o de
Aimee, que ainda estava acariciando o seio
de Sandra.
Craig tirou de sua camiseta por cima de sua cabe�a e a jogou em um lado, revelando
sua tatuagem do tigre. James e Devlin seguiram seu exemplo imediatamente. Logo
todos olharam a Aimee.
Ela p�s-se a rir.
�De acordo.
Agarrou a borda de sua camiseta e a tirou por cima de sua cabe�a. Depois liberou o
broche frontal de seu suti� vermelho e o tirou, revelando seus enormes e redondos
seios com os escuros mamilos j� duros
e preparados.
Sandra estendeu a m�o e acariciou um dos redondos peitos de Aimee, deslizando os
dedos pela franzida aur�ola, logo acariciou as pontas como p�rolas de seus mamilos
entre seu polegar e indicador. Puxou
Aimee contra seu corpo, seus peitos esmagados juntos, depois lambeu os l�bios de
Aimee. A l�ngua de Aimee apareceu e as pontas de suas l�nguas dan�aram juntas,
vis�veis para os homens.
Sandra retrocedeu e olhou a seu p�blico.
�Caramba, os homens parecem que est�o com suas cal�as muito apertadas.
�Foi um grande jantar. � disse Aimee.
�Talvez dev�ssemos desabotoar, � sugeriu Sandra.
� Ou tirar por completo, � sorriu Aimee.
�N�s o faremos, se voc�s o fizerem � O amplo sorriso do Craig brilhou.
Aimee sorriu para Sandra e alcan�ou o bot�o de seus shorts. Sandra desabotoou seu
short jeans e ambas os deixaram cair sobre o terra�o. Agora, ambas levavam somente
suas calcinhas, a da Sandra de renda
negra e a de Aimee de cetim vermelho.
Tr�s ru�dos surdos soaram quando os homens deixaram cair seus jeans e sa�ram deles.
Agora estavam em p� diante de Aimee e Sandra com apenas suas cuecas.
�Sabe, acredito que estarei justo ali se necessitar um pouco de ajuda, querida, �
Aimee cruzou para o div� e deitou, indicando claramente que esta era a festa de
Sandra.
�Todos parecem t�o sexys. � O olhar da Sandra passou pelos tr�s s�lidos e
musculosos peitos em frente a ela, logo deslizou para os boxers.
O p�nis do Craig se estendia fora pela parte dianteira de sua cueca. James
acariciou o seu, ainda dentro da boxer, Devlin fez o mesmo. Ela caminhou para o
Craig e o beijou, sua m�o acariciando os firmes
m�sculos desde seu abd�men at� a borda da cueca, mas n�o mais abaixo. Logo beijou
James, acariciando seus escuros abdominais tamb�m.
Quando beijou Devlin, ele apertou sua sujei��o sobre ela e cavou sua m�o ao redor
de sua cabe�a, seus dedos cravando atrav�s de seu cabelo e a beijou intensamente.
~~*~~
Devlin n�o queria ser o terceiro homem que Sandra beijasse. Queria ser o �nico
homem. Mas n�o podia voltar atr�s agora. Por um lado, estava malditamente excitado.
Tamb�m, precisava demonstrar a ela que
podia lhe dar esta liberdade.
E uma parte dele queria ver como os outros homens a tocavam.
A �nica forma em que poderia aceitar seus dois desejos opostos, mant�-la para ele e
compartilh�-la, era estar no controle total.
�Recorda que lhe disse que uma mulher devia submeter-se completamente a mim, �
murmurou-lhe tranquilamente ao ouvido.
Ela olhou para cima, para ele com os olhos arregalados.
�Sim.
�Isso tamb�m vale neste momento.
Cap�tulo 21
Sandra olhou fixamente Devlin, seus olhos azuis brilhavam com autoridade.
� Sim, Amo.
Os outros homens sorriram diante de suas palavras.
�Cavalheiros, esta mulher � minha amante submissa e estou disposto a compartilh�-la
com voc�s esta noite.
�Isso me parece bem, � disse James. Craig sorriu com expectativa.
�Vai para o corrim�o, � ordenou Devlin.
Sandra caminhou para o corrim�o de madeira e se mostrou aos homens.
�Agora agarre o corrim�o.
Ela se estirou para tr�s e agarrou a parte de cima do corrim�o, o que fez com que
seus seios se empurrassem para frente. Os homens olharam fixamente seus mamilos
bicudos.
�Fica assim at� que retorne.
Devlin desapareceu dentro da casa, logo retornou com uma bolsa fechada. Tirou duas
algemas e as colocou ao redor de seus punhos.
Sujeitou um mosquet�o ao anel de cada algema, logo tirou um pouco de corda, a qual
passou atrav�s mosquet�o no seu pulso, enrolou-a atrav�s das barras verticais do
corrim�o e depois a passou atrav�s do
outro pulso. Atirou da corda, prendendo seus punhos ajustadas atr�s dele, logo a
atou.
�Muito bem. � Parou em frente a ela e acariciou seus seios delicadamente, descendo
por seu est�mago. Quando chegou a sua calcinha negra, deslizou seus dedos por
debaixo da prega, afundando-o suficiente
para acariciar a parte de cima do cora��o, logo deslizou para os flancos a seu
quadril. A seguir deslizou um dedo por debaixo da prega de cada lado e baixou a
calcinha por suas pernas, para fora.
Agora ela estava em p� para frente os homens, com suas m�os atadas, totalmente nua.
�Abra suas pernas, � ordenou Devlin.
Sandra moveu seus p�s afastando-os, expondo sua abertura, com o cora��o pulsando
com for�a.
~~*~~
Devlin olhou fixamente para ela. Realmente podia continuar com isto? Compartilh�-la
com outros homens?
Aimee ficou em p�, deixou cair suas calcinhas ao ch�o, e parou junto � Sandra,
ent�o p�s suas m�os no corrim�o atr�s dela, empurrando seus seios para frente.
�Eu posso ser um pouco submissa, tamb�m.
Devlin nunca tinha pensado em Aimee de maneira sexual, mas era uma linda mulher, e
com ela em p� ali, com seus seios inclinados para
frente e sua vagina totalmente depilada exposta, seus horm�nios correram por ele
ainda mais r�pido. Se Sandra podia desfrutar de outros homens diante dele, porque
n�o ia ser indulgente consigo mesmo, tamb�m?
� Pode agora? � Acariciou sobre seus seios suaves.
Seu p�nis ficou mais duro. Atraiu-a para seus bra�os e reclamou sua boca, empurrou
sua l�ngua dentro. Ela ofegou ent�o se derreteu contra ele. Soltou-a e deu uma
olhada para Sandra. Ela sorriu, e seus
olhos verde oliva escureceram com interesse. Era tempo de lhe dar um espet�culo.
Conduziu Aimee atrav�s do terra�o com ele at� que estava parada junto a uma das
espregui�adeiras. Tirou seus boxers. O olhar de Aimee se travou em seu p�nis e seus
olhos se arregalaram. Ele sorriu e envolveu
sua m�o ao redor de seu pau.
�Muito bem, submissa, me mostre o que pode fazer com isto.
Aimee sentou na borda da cadeira e alcan�ou seu p�nis. Sua boca envolveu ao redor
de sua glande e o lambeu. Logo deslizou para frente E... Oh, Deus, tomou mais
profundo do que nenhuma vez tinha estado
dentro da boca de uma mulher.
Ent�o deslizou para tr�s e o voltou a tomar profundamente de novo. Ent�o retrocedeu
e o chupou e lambeu.
Ele olhou a Sandra, que observava Aimee sug�-lo. As bochechas de Sandra estavam
avermelhadas. N�o podia dizer se estava excitada por ver Aimee ou ciumenta.
�� o suficiente. � Maldi��o, com algo mais disso, gozaria, e n�o queria faz�-lo t�o
r�pido.
Aimee o soltou e ele se sentou na cadeira.
�Sente-se em frente a mim, � ordenou-lhe.
Ela se sentou de cara para Sandra e a de costas contra ele, sua ere��o aninhada
contra seu traseiro.
�James e Craig, v�o e toquem os peitos da Sandra.
~~*~~
Sandra observou enquanto os dois homens, que tamb�m haviam tirado suas boxers,
caminhavam para ela, seus p�nis bamboleando acima e abaixo.
James lhe acariciou um seio, enquanto Craig apertava o outro. James deslizou as
pontas de seus dedos por cima de seu mamilo endurecido. Craig tomou seu outro
mamilo entre as pontas de seus dedos e apertou.
Forte.
�Oh. � A aguda sensa��o a tomou.
James se inclinou para baixo e lambeu seu mamilo, logo o sugou em sua boca. Craig o
imitou, e ela tinha os dois homens atacando seus mamilos com suas bocas quentes.
Sensa��es selvagens a alagaram.
Ela jogou uma olhada para Devlin e ele tinha uma m�o em cada um dos peitos de
Aimee, acariciando-os.
�Quero que um de voc�s lamba a sua vagina, � disse Devlin.
Craig caiu de joelhos em frente dela e acariciou seus quadris, logo cavou seu
traseiro e a atraiu para ele. Quando ela sentiu sua l�ngua acariciar sobre suas
dobras, tomou uma profunda respira��o.
�Bem. Agora deixa que James lhe d� uma lambida.
Craig se moveu para o lado e James se deslizou entre suas pernas. Sua l�ngua
acariciou sobre suas dobras e ela murmurou brandamente.
�Encontra seu clit�ris e lambe-o.
James encontrou o bot�o de carne e empurrou a ponta de sua l�ngua contra este, logo
girou a l�ngua. Ela aspirou ar. Ele sugou seus clit�ris e ela ofegou.
�Agora Craig.
James se moveu a um lado e Craig tomou a posi��o. Pressionou seus polegares em cada
lado de suas dobras e separou-as, logo a lambeu. Sua l�ngua encontrou seu clit�ris
e jogou com este com uma suave press�o,
ent�o chupou. Ela gemeu e ofegou enquanto um orgasmo a percorria.
�Agora acariciem seus seios.
Os homens ficaram em p� e cada um embalou um de seus seios em suas m�os c�lidas.
�Aimee, fique em p�, � disse Devlin.
Aimee levantou e o olhar de Sandra se fixou no enorme e ereto p�nis de Devlin.
� O que voc� gostaria de fazer agora, Aimee? � perguntou Devlin.
Aimee olhou para Sandra, mordiscando seu l�bio inferior com seus dentes. Sandra
sabia exatamente o que Aimee queria fazer agora mesmo; tudo que queria fazer era
ter o grande p�nis de Devlin empurrando
contra
ela. Claramente, Aimee queria a aprova��o da Sandra. E por que ela n�o daria? A
persistente sensa��o de ci�mes n�o tinha sentido, dada � situa��o. Ela sorriu e deu
um ligeiro assentimento para a sua amiga.
�Eu gostaria de desfrutar desse teu enorme p�nis.
~~*~~
Devlin sorriu. Seu p�nis palpitou com necessidade. Ver Sandra chegar ao orgasmo,
enquanto Craig sugava seus clit�ris quase o tinha enviado pela borda do abismo.
�Bom, desfrute quanto queira.
Aimee se ajoelhou junto a ele e tomou seu p�nis em sua boca, logo lambeu ao redor
da coroa. Ele se retorceu em sua boca. Ela sugou um pouco, logo o liberou, ficou de
p� de novo, e deixou cair suas calcinhas
ao ch�o. Ela arqueou uma perna sobre ele e posicionou seu p�nis contra sua �mida
entrada, logo baixou a si mesma sobre ele. Seu p�nis se deslizou ao longo de sua
escorregadia passagem, enchendo-a. Ela
se levantou e voltou a deslizar sobre ele de novo. Ele acariciou seus seios, logo
deslizou por seu est�mago e para a sua vagina. Quando ela levantou seu corpo de
novo, ele encontrou seus clit�ris e o acariciou.
Ela se deixou cair de novo, tomando uma baforada de ar.
Cavalgou-o acima e abaixo, acariciando seu p�nis palpitante com seu calor �mido.
Ele jogou com seus clit�ris. Sua respira��o acelerando, junto com a velocidade dela
saltando sobre ele. Agarrou seus quadris
e a guiou acima e abaixo, sentindo a tens�o aumentar em sua virilha. Um suave
gemido escapou dos l�bios de Aimee, logo ela jogou sua cabe�a para tr�s e ofegou. O
calor o atravessou e se uniu ao seu orgasmo.
~~*~~
Sandra olhou como Aimee e Devlin chegavam ao cl�max juntos, e seu interior do�a por
um homem. Arqueou-se contra as m�os em seus seios, apenas consciente de que os
outros dois homens tamb�m estavam olhando
Devlin e Aimee.
Finalmente, Aimee parou sobre Devlin e suspirou em seus bra�os. Esse era o lugar
aonde Sandra queria estar nesse momento. Nos bra�os de Devlin, com seu p�nis dentro
dela.
Mas o queria duro. Pronto para fod�-la.
Aimee ficou em p� e o p�nis fl�cido de Devlin caiu sobre seu est�mago. O interior
da Sandra estremeceu. De algum jeito, tinha acreditado que ele poderia recompor-se
e a tomaria nesse momento.
� Oh, Deus, Amo, preciso ser fodida, � disse ela. Seu olhar se travou nela e ele
sorriu.
�James e Craig. Ouviram a submissa. Fodam-na.
James deu um passo diante de Sandra e pressionou seu p�nis contra sua entrada, logo
a afundou profundo nela.
�Ohhhh, sim.
Ele a tirou e Craig enterrou seu p�nis maior dentro dela. Ela gemeu.
James a penetrou duas vezes, logo Craig fez o mesmo. Os p�nis se sentiam gloriosos
dentro dela deslizando-se em suas profundidades, mas a pausa entre as penetra��es,
n�o era suficiente.
Seu olhar recaiu em Devlin. Seu p�nis tinha crescido a sua longitude m�xima. Ela
queria senti-lo dentro. Ele sorriu, logo ficou de p�. Iria empurrar dentro dela?
Sentiria seu grande p�nis deslizando nela?
O p�nis do Craig empurrou dentro, penetrando-a duas vezes, logo se retirou.
�Esperem rapazes. � Devlin a alcan�ou por tr�s e liberou um punho, depois o outro.
�D� a volta, � instruiu-a.
Ela se voltou e enfrentou o lago. Devlin a guiou para diante at� que estava
inclinada sobre o corrim�o, logo lhe voltou a atar os punhos.
Uma glande se pressionou contra sua entrada, logo empurrou dentro. Grande. Era
Devlin?
Este deslizou dentro dela v�rias vezes, logo se retirou. Um p�nis se pressionou
contra sua entrada traseira, logo se deslizou dentro. Esse era James. Empurrou
profundamente, penetrando-a algumas vezes,
logo se retirou. Outro p�nis se deslizou em sua vagina. Um maior. Penetrando
profundo. Logo se foi.
James se afundou em seu traseiro outra vez e empurrou.
O prazer se constru�a nela. M�os agarravam seu quadril e p�nis a penetravam,
alternando entre suas duas aberturas.
�Oh, por favor... Fa�am-me gozar, � pediu ela.
Finalmente um p�nis a penetrou com for�a, ent�o come�ou a empurrar. Profundamente.
Enchendo-a e duro.
�Oh, sim. Oh, por favor, continue.
Investiu nela uma e outra vez. Atravessou-a uma espiral de prazer e gemeu enquanto
o �xtase de seu orgasmo banhava todo seu corpo. Inclinou-se contra o corrim�o,
ofegando por ar.
Tinha sido Craig ou Devlin quem a havia fodido at� o orgasmo?
Umas m�os se estiraram ao redor dela e liberaram seus punhos. Algu�m lhe deu a
volta e se encontrou a si mesmo de frente Devlin. Atr�s dele, viu como Craig fodia
Aimee contra o muro da cabana.
Devlin a atraiu para seus bra�os e a beijou, logo a fez retroceder ao longo do
terra�o para o canto. Sentiu quando umas m�os a acariciaram, do quadril para tr�s e
um p�nis se pressionou em sua entrada.
James. Atr�s dele. Seu p�nis se deslizou dentro de seu traseiro enquanto suas m�os
acariciavam seus seios.
Devlin deu um passo para frente e pressionou seu p�nis em sua abertura, e ela gemeu
quando se conduziu dentro profundamente, empurrando-a forte contra o corpo s�lido
de James que estava atr�s dela. As
m�os de Devlin se enrolaram ao redor de seu cabelo, ele puxou a sua cabe�a para
tr�s e chupou seu pesco�o. Depois acariciou sua orelha com seu nariz.
� Voc� gosta que dois p�nis estejam dentro de voc�?
Ela assentiu, querendo sentir esses p�nis movendo-se, levando-a ao mais alto do
prazer.
Ele capturou seus l�bios e colocou sua l�ngua dentro dela.
Os dois homens come�aram a se mover, seus p�nis entrando profundamente nela,
acariciando seu interior.
Aimee gemia em um orgasmo atr�s de Devlin. Craig grunhia.
Sensa��es selvagens faziam espirais atrav�s da Sandra enquanto as duras varas
investiam dentro dela. Fa�scas dan�aram ao longo de suas termina��es nervosas
quando James apertou seus peitos. O p�nis de
Devlin se retorceu dentro dela. Ela gemeu. Um intenso prazer a atravessou, ent�o a
catapultou a um lugar de pura sorte. Devlin a penetrou profundamente outra vez e
ela se aferrou a seus ombros enquanto
gemia em puro �xtase. Ele grunhiu e a encheu com calor l�quido.
James grunhiu atr�s dela, devorando-a para ele apertadamente.
Ela desabou entre os dois, rendida. James lhe beijou o pesco�o e deu um passo para
tr�s. Devlin capturou seus l�bios de novo e seu p�nis pulsou dentro dela. Sua
vagina se contraiu a seu redor automaticamente.
Ele embalou seu traseiro e a devorou outra vez.
� Quer mais? � murmurou contra seu ouvido.
�Oh, sim.
Ele investiu para frente, conduzindo-se profundo dentro dela de novo. Virou-a para
tr�s, ent�o a conduziu para o corrim�o, inclinou-a contra este, e investiu duro.
Afundou nela v�rias vezes e ela se segurou,
logo o prazer explodiu atrav�s dela outra vez. Seu corpo parecia estar em
pedacinhos, explodindo dentro do cosmos. Estremeceu em um completo �xtase.
Deixou-se cair contra ele, sua cabe�a descansando em seu ombro.
Devlin era t�o especial. E ela se sentia especial em seus bra�os. E por muito que
adorasse estar com James e Craig, ela sentia mais viva com
Devlin. E seu cora��o sabia que estar com o Devlin significava muito mais para ela
que o sensacional sexo.
Ela envolveu seus bra�os ao redor de sua cintura e o abra�ou com for�a, apesar do
medo intenso que corria por ela com esse pensamento.
~~*~~
Sandra despertou com uma m�o acariciando seu seio e uma dura ere��o entre suas
coxas por tr�s. Abriu seus olhos para ver um cabelo loiro em frente dela. Aimee. Os
seios de Sandra empurravam contra as costas
de Aimee, mas havia uma m�o masculina entre elas que brincava com seu mamilo.
Espionou por cima do ombro de Aimee para ver que James a estava olhando. Piscou um
olho e apertou seu mamilo outra vez, logo
beijou o pesco�o de Aimee.
Sandra notou a tatuagem do tigre no bra�o ao redor dele e olhou por cima de seu
ombro para ver o Craig atr�s dela. Era a sua grande ere��o deslizando entre suas
coxas. Ela se estirou para baixo e lhe acariciou
o glande enquanto este empurrava para frente.
Mas onde estava Devlin?
Aimee rodou at� estar em cima de James, empurrando-o sobre suas costas. A m�o de
James se separou do seito de Sandra. Aimee tomou a p�nis de James e o deslizou
dentro, logo se moveu em cima dele. Craig
puxou o ombro de Sandra at� que ela rodou para ele. Ela olhou ao redor e viu Devlin
sentado na poltrona perto da janela.
Devlin sorriu.
�Bom dia.
Craig a situou em cima dele e seu grande p�nis deslizou dentro. Ela j� estava
molhada e pronta para ele, mas tomou uma baforada de ar quando ele a penetrou
profundamente.
Devlin ficou de p� e se aproximou da cama.
�Voc� gosta que esse grande p�nis do Craig esteja profundamente dentro de voc�?
Craig empurrou um pouco mais profundo para enfatizar e ela ofegou, logo assentiu,
seu olhar posto em Devlin.
Devlin parou junto � cama e alcan�ou o lubrificante da mesinha ao lado. P�s um
pouco de gel sobre seus dedos, logo acariciou seu p�nis ereto, lubrificando at� que
brilhasse.
�Vou foder voc�, ao mesmo tempo que Craig.
Ela respirou profundamente com a ideia. Tanto Craig como Devlin eram grandes. Muito
grandes. Ela olhou atentamente o p�nis reluzente de Devlin. De fato, o de Devlin
era uns cent�metros mais largo e mais
longo.
�N�o sei se posso. Quero dizer, tomar... Ali atr�s.
�Pode, e o far�. Recorda. Submiss�o total.
�Sim, Amo.
Devlin subiu na cama atr�s dela, de joelhos escarranchado sobre os de Craig, mas
entre os dela, for�ando-a a separar mais as pernas, e cavou seus seios. Craig a
puxou at� que recostou em cima dele, seus
seios se esmagaram contra seu volumoso e musculoso peito. Ela sentiu a m�o de
Devlin acariciar entre suas n�degas, logo seus dedos encontraram sua entrada
traseira. Um dedo se deslizou dentro, seguido
por outro. Retorceu
seus dedos, brandamente, estirando-a e abrindo-a. Logo os tirou, e sua glande
pressionou contra ela.
Ela tomou uma respira��o quando se empurrou para frente. Estirou ao redor dele,
mais e mais.
� Relaxe, � murmurou contra seu ouvido.
Os gemidos de Aimee aumentavam e Sandra apertou Craig dentro dela. Ela inspirou
profundamente e se concentrou em relaxar. Devlin pressionou para frente, abrindo-a
ainda mais. Ela respirou profundamente,
deixando que seu p�nis empurrasse dentro at� que, finalmente, toda sua glande
esteva dentro dela.
Craig empurrou um pouco, logo saiu, mandando fa�scas de sensa��es atrav�s de seu
corpo. Devlin se deslizou mais profundo, logo Craig pulsou nela. Aferrou-se a seus
ombros. Finalmente, Devlin esteva profundamente
dentro, e Craig tamb�m.
Ao seu lado a respira��o de Aimee soava entrecortada e a cama se balan�ava com as
investidas de James. Devlin retrocedeu um pouco, enviando estremecimentos atrav�s
da Sandra. Aimee gemeu em um orgasmo
e Devlin se empurrou outra vez.
�Oh, Deus, sim. Sim! � Aimee gemeu de novo, e James grunhiu.
Craig e Devlin come�aram a mover-se dentro da Sandra, e n�o podia acreditar como
estava completamente cheia. Os p�nis sa�ram um pouco, logo empurraram, dentro,
profundamente. Eles se moviam em ritmo, estirando,
logo retrocedendo.
Enchendo-a, logo retirando. Seus enormes p�nis deslizando-se ao longo de suas
v�sceras, e ela sentiu-se tonta com a intensidade das
sensa��es. Um prazer potente a atravessou e se aferrou aos ombros de Craig,
cavalgando as incessantes ondas de prazer. Tomou ar, logo gemeu enquanto o
pensamento consciente a abandonava. S� sentia o movimento.
E o prazer. Incr�veis tremores de excita��o, enquanto os duros paus a enchiam,
ent�o sa�am, logo a enchiam de novo.
Seus olhos se fecharam e suas v�sceras se contra�ram enquanto os estremecimentos
atravessavam seu corpo. Tomou ar, ent�o choramingou quando o �xtase abrangeu todo
seu corpo, explodindo atrav�s de todo
seu ser em um devastador orgasmo. Gemeu de novo, logo a escurid�o a rodeou.
Cap�tulo 22
Devlin nunca tinha visto uma mulher desmaiar durante um orgasmo antes. E justo
quando ele e Craig gemiam com suas pr�prias libera��es.
Devlin tirou seu p�nis de sua estreita abertura. Craig a rodou sobre seu flanco,
seu p�nis ainda dentro dela.
Sandra abriu os olhos, aturdida.
�Oh, homem! � Olhou por cima do ombro de Craig para Devlin. � Isso foi incr�vel.
Obrigada.
�De nada, � disse Devlin, ao mesmo tempo em que Craig. Que diabos? Tinha sido um
trabalho de equipe.
� Que tal se James e eu fiz�ssemos o caf� da manh� enquanto voc�s tr�s descansam? �
Sugeriu Aimee. Ela sorriu enquanto saltava fora da cama e tomava a m�o de James, e
o conduzia para fora do quarto.
Devlin subiu na cama atr�s de Sandra. Ela beijou Craig, logo deu a volta e beijou
Devlin. Se aconchegou em seus bra�os e dormiu de novo. Ele a sustentou perto,
desejando poder fazer isto cada noite de
sua vida.
~~*~~
Depois do caf� da manh�, Sandra ajudou Devlin e Craig a limpar os pratos, j� que
Aimee e James tinham cozinhado. Depois disso, ela e Aimee puseram os biqu�nis e
todos se dirigiram � tranquila ba�a com
a
plataforma de nado. Devlin estendeu uma manta sobre a areia e se deixou cair, logo
bateu no espa�o a seu lado.
Sandra se sentou junto a ele e observaram os outros correrem para a �gua e nadarem
at� a rocha.
� Est� gostando do fim de semana? � perguntou Sandra, querendo saber o que Devlin
pensava de tudo agora que estava aqui.
� Est� brincando? Est� incr�vel. � Atraiu-a para seu abra�o de frente para ele, e
logo a beijou. �� incr�vel ver com os outros caras. � Acariciou seu cabelo negro
atr�s da orelha, enviando calafrios atrav�s
dela com seu ligeiro toque. �Desfrutando de voc�. � Seu olhar descansou em seu
rosto, e sorriu. �� t�o sexy quando est� com eles. Quando est�o lhe tocando.
Acariciou sua bochecha, e logo a beijou de novo.
Ela envolveu sua m�o ao redor de sua cabe�a e moveu sua l�ngua dentro de sua boca.
Aimee riu ao fundo, ent�o um coro de respingos de �gua estalou.
Devlin chegou por tr�s e atirou Sandra em cima de seu corpo. Seu corpo se
pressionou nela. Ele envolveu seus bra�os ao redor dela, ent�o a rodou sobre seu
flanco e a abra�ou. Ela podia ouvir Aimee e os
meninos na �gua, mas a �nica coisa que podia pensar era em Devlin e a for�a s�lida
de seu corpo apertado contra o dela.
�Aimee parece estar tendo muita divers�o. Quer se unir a ela?
�N�o. Estou feliz onde estou. � Ela aconchegou sua bochecha contra seu peito nu.
O som de respingos diminuiu e se perguntou se Aimee e os meninos estavam voltando
para atividades mais er�ticas. Sentia-se t�o estranha ali deitada com Devlin e
sabendo que se levantasse a vista, poderia
ver Aimee fazendo sexo com dois homens bem em frente a eles... E isso n�o
assustaria Sandra nem um pouco. E muito menos a Devlin.
Ela passou sua m�o por seu s�lido peito.
�Devlin, alguma vez fez este tipo de coisas antes?
� Compartilhar uma mulher com outro homem? Ou homens? � Lhe acariciou o cabelo. �
N�o, esta � a primeira vez para mim.
� E sobre duas mulheres lhe compartilhando? Essa � a fantasia de todo homem, n�o?
Ele se p�s a rir.
�Suponho que isso � certo. Mas � bastante dif�cil encontrar uma mulher especial
para se estar, e ainda mais duas.
Ela levantou a vista para ele.
�Claro, mas n�o t�m que ser especiais, como em um compromisso em longo prazo. Diria
que est� bem ter sexo casual. � Mas o prazer penetrou nela porque ele a considerava
especial.
�Isso � verdade por um tempo. Mas se chega a um ponto onde o sexo casual j� n�o lhe
satisfaz.
Havia calor em seus olhos, enquanto a olhava, enviando ondas de excita��o
deslizando atrav�s dela.
�Devlin, voc� � um grande tipo. Por que n�o tem uma rela��o s�ria?
�Eu tive, pelo menos, tratei de t�-la, quase um ano antes de lhe conhecer.
� O que aconteceu? � Devlin teve o cora��o partido?
Ele acariciou suas costas.
�Ela e eu nos conhec�amos casualmente fazia muito tempo. Trabalhamos juntos e foi
um dos problemas, apesar de estarmos atra�dos um pelo outro, n�o nos envolvemos.
Ent�o, ela deixou a empresa para iniciar
um novo trabalho. Um grupo a convidou a tomar algo para lhe dizer adeus. E... �
encolheu-se de ombros, � eu a convidei para sair.
Ele a olhou e ela assentiu esperando.
�Devido a nos conhecermos muito bem, ter passado muito tempo juntos no trabalho, �
continuou ele. � Seguimos adiante com a rela��o a um ritmo mais r�pido, muito
r�pido... Depois de quatro meses, encontreime
lhe pedindo que vivesse comigo.
� E ela o fez?
Ele suspirou.
�N�o. Ela me deu um olhar de cervo diante dos far�is de um autom�vel e me disse que
tinha que pensar nisso. Depois disso, estava muito "ocupada", � disse a palavra
fazendo aspas com os dedos. �Nos vimos
mais um par de vezes, e ent�o rompeu comigo.
Ela assentiu com simpatia, perguntando-se se ele ainda sentia algo pela mulher.
Ele se encolheu de ombros.
�Foi uma experi�ncia de aprendizagem. Agora sei que devo tomar as coisas com calma.
� Sorriu. �Se for uma mulher com quem vale a pena estar, vale a pena esperar por
ela.
A risada de Aimee soou de fundo, logo correu para a manta e se deixou cair atr�s de
Sandra.
�Eeei, Devlin. Est� monopolizando a Sandra.
Sandra sentiu dedos suaves em suas costas, logo sentiu a parte de cima de seu
biqu�ni soltando-se. Aimee a pegou pelos ombros at� que Devlin a soltou e ela rodou
sobre suas costas. Aimee atirou o tecido
at� que sa�ram dos seios de Sandra. Seus mamilos saltaram para o c�u.
�Bom esse � um bonito quadro. � Sorriu Devlin.
Aimee acariciou o est�mago da Sandra, depois tirou sua parte de baixo.
�Por que eu sempre estou nua primeiro? � queixou-se Sandra. Aimee soltou a parte
inferior do biqu�ni da Sandra.
�Est� bem. � Deu a volta, pondo suas costas para Sandra.
Sandra desabotoou a molhada parte superior de Aimee. Quando esta caiu na manta,
Aimee se levantou. O mesmo fez Sandra. Ela tirou parte de baixo de Aimee pelos seus
quadris e logo a atirou ao ch�o. Aimee
saiu desta, agora nua.
�Aqui, me deixe ajud�-la a acelerar isto. � Devlin agarrou a parte de debaixo da
Sandra e a guiou para debaixo por suas pernas.
� Por que n�o v�o as duas e tiram os trajes de banho dos meninos?
� sugeriu Devlin.
Sandra se moveu para James e sorriu, enquanto retirava o seu cal��o de banho
molhado, revelando seu frio e encolhido p�nis. Ela passou a m�o sobre este.
�Sandra, acredito que vamos precisar esquentar seus frios membros.
Sandra envolveu suas m�os ao redor do James e o acariciou. Aimee imediatamente
tomou Craig em sua boca.
Craig sorriu amplamente.
�Oh, nen�m, isso � muito quente.
Sandra se agachou e tomou James em sua boca, e ele imediatamente come�ou a inchar-
se. Logo encheu sua boca e ela lambeu a sua glande.
� Por que n�o agarram esses p�nis, � disse Devlin, � e os guiam por este caminho?
�Ele recolheu as bolsas que haviam trazido com eles � praia.
Sandra ficou de p�, uma m�o envolta ao redor da dura ere��o de James, e seguiu
Devlin atrav�s do bosque. Ele os conduziu para a outra cabana, ent�o em torno do
outro lado da mesma, pendurando em uma grande
�rvore havia dois balan�os de madeira. Devlin deixou cair �s bolsas ao lado dos
balan�os, logo abriu a sua e tirou umas correias negras. Lan�ou duas a Sandra.
�Fixa essas ao redor dos punhos e tornozelos de Aimee.
Sandra tomou as correias de couro suave e seguiu suas instru��es.
�Coloca Aimee sobre um dos balan�os, depois prenda seus punhos a seus tornozelos
com estas. � Devlin entregou a Sandra dois fortes clipes met�licos. Tamb�m lhe
entregou uma toalha. �� poss�vel que deseje
p�r isto sobre o balan�o.
Aimee se aproximou do balan�o e, uma vez que Sandra p�s a toalha dobrada sobre a
�spera madeira do balan�o, inclinou-se. Sandra grampeou os an�is nas correias dos
punhos aos an�is dos tornozelos de Aimee,
essencialmente sustentando-a dobrada sobre o balan�o, sua parte traseira totalmente
exposta.
Craig assobiou.
�Isso sim � um espet�culo encantador.
�Sandra, seus seios est�o frios. Por que n�o os esquenta? -sugeriu Devlin.
Sandra se agachou e colocou sua cabe�a por debaixo do balan�o, sua pr�pria parte
traseira nua se sobressaindo no ar, e sorriu o rosto de Aimee do lado oposto, logo
acariciou os peitos de Aimee. Inclinou
e o lambeu. Depois, chupou o outro mamilo.
Ela sentiu uma m�o masculina acariciar sobre seu traseiro, logo se deslizou ao
longo de ambos os lados de suas dobras expostas. Depois sobre sua fatia. Seus olhos
se fecharam e chupou com mais for�a Aimee,
lhe provocando um gemido.
�Volta aqui, � instruiu Devlin.
A m�o deslizou longe e Sandra se retirou de debaixo do balan�o.
�Acredito que Aimee foi uma garota muito m� este fim de semana, trazendo todos
estes homens aqui e farreando com eles. Precisa castig�-la.
Sandra ficou olhando fixamente para o exposto traseiro do Aimee. Ela deslizou sua
m�o sobre a carne curva, logo a�oitou o traseiro do Aimee.
�Ter� que fazer mais forte que isso.
Sandra golpeou de novo um pouco mais forte.
�Uma vez mais, � disse Devlin.
Ela golpeou de novo.
�Mais forte, � insistiu Devlin.
Ela a�oitou mais forte esta vez. A carne suave e p�lida de Aimee se voltou cor de
rosa.
�Agora a outra. � S� Devlin falava. Os outros homens s� olhavam com fascina��o.
Sandra golpeou a outra n�dega de Aimee. Esta se voltou rosa, tamb�m.
�Agora... Beija.
Sandra se agachou e beijou a n�dega quente de Aimee. Beijou e acariciou com o
nariz, logo a mordiscou com seus l�bios, sabendo que estava distraindo aos homens.
�Quero ver James e Craig fodendo-a. Primeiro, deixa-a pronta para eles, � instruiu
Devlin.
Os mamilos de Sandra estremeceram diante de suas palavras e as imagens que
suscitaram. Ela passou seus dedos ao longo da ranhura de Aimee. As dobras j�
estavam escorregadias. Mas isto era tanto para os
homens como para Aimee. Sandra lambeu ao longo da fresta de Aimee, se afastou e
arrastou seus dedos ao longo da abertura. Deslizou seus dedos no interior. Em sua
vis�o perif�rica, viu que Craig tinha seu
p�nis na m�o e o bombeava.
�Amo, ela est� pronta para um p�nis duro.
�Deixe-me ver, � Devlin deu um passo ao lado dela e passou seus dedos na vagina de
Aimee. � Tem raz�o. � Agachou-se e a lambeu.
Aimee gemeu.
Devlin ficou em p� e deu um passo para o lado.
Fez um gesto para que James se adiantasse. James, sustentando seu pr�prio p�nis
duro, caminhou adiante, seu olhar fixo sobre o traseiro exposto de Aimee.
�Sandra, toma o p�nis de James e desliza em Aimee.
Sandra envolveu sua m�o ao redor do p�nis duro de James, acariciou-o, logo o guiou
para a abertura de Aimee. Ela empurrou a glande dele dentro. James deslizou-se para
frente e Sandra observou seu p�nis
desaparecer dentro de Aimee.
�Acaricia as bolas de James enquanto ele empurra em Aimee.
Sandra se moveu atr�s de James, deslizou sua m�o entre suas coxas e cavou suas
bolas. Ele se moveu para frente e para tr�s, conduzindo-se em Aimee. Craig se
aproximou.
�Agarra o p�nis de Craig e acaricia tamb�m.
Craig se moveu junto a James e se voltou para Sandra. Ela agarrou seu grande p�nis
e acariciou enquanto James seguia empurrando em Aimee. Sua m�o ainda acariciava
suas bolas. Suas investidas se aceleraram
e suas bolas ficaram firmes. Os sons de prazer de Aimee aumentaram. De repente,
James gemeu e se empurrou profundamente nela. Ela gemeu em voz alta.
Sandra continuou acariciando o p�nis de Craig. Devlin ficou atr�s de Sandra e tomou
seus seios, logo a separou de James, para o outro balan�o. Coloque-a sobre este,
seu est�mago descansando contra a madeira.
Craig se moveu atr�s dela e Devlin agarrou o p�nis de Craig e o empurrou contra a
fenda gotejando de Sandra. Craig se impulsionou para diante, empalando-a.
A sensa��o do largo e duro p�nis conduzindo-se nela a fez ofegar. Devlin ficou
diante dela e apertou seu p�nis em seus l�bios. Ela os envolveu ao redor de sua
glande. Craig se retirou logo se dirigiu de
novo para diante, empurrando o balan�o e conduzindo-a mais profundo sobre o p�nis
de Devlin. Ela envolveu sua m�o ao redor do p�nis de Devlin e chupou. Sua boca se
deslizou acima e abaixo sobre o grande
p�nis enquanto Craig se introduzia nela uma e outra vez. O prazer se inchou dentro
e gemeu, logo ofegou quando um orgasmo se desabou atrav�s dele. O p�nis de Craig se
retirou.
Devlin se afastou, e caminhou para atr�s dela. Seu p�nis se pressionou contra sua
abertura e se empurrou no interior. Seu p�nis a encheu ainda mais que o de Craig.
Ela o apertou saudando sua er�tica presen�a.
Ele foi para tr�s e empurrou nela de novo. Durante seu impulso seguinte, a�oitou
seu traseiro. Ela ofegou, logo gemeu quando outro orgasmo se disparou por seu
corpo. Ele se conduziu para frente uma e outra
vez, esbofeteando seu traseiro um par de vezes, enviando seu
orgasmo a uma explos�o catacl�smica. Ele a agarrou pelos quadris e a penetrou
profundamente, logo gemeu quando se esvaziou em seu interior.
�Oh, Deus. � t�o fodimamente sexy, � murmurou ele.
Logo a tirou do balan�o e se sentou. Levantou-a e empurrou seu p�nis em seu
traseiro. Baixou-a sobre ele, lentamente empalando seu traseiro com seu enorme
p�nis.
Ela se estirou ao seu redor. Uma vez que ele estava completamente dentro, colocou
os p�s dentro dos dela e abriu suas pernas. James se ajoelhou diante dela e
pressionou seu p�nis para sua vagina, logo
se moveu para diante. Seu peito s�lido pressionou contra os seus, prendendo-a entre
os dois homens.
James se retirou e se dirigiu de novo para frente. Come�ou a foder com ela, cada
impulso para frente empurrando-a duro contra Devlin, que empurrava seu grande p�nis
mais profundamente em seu traseiro.
Em uns momentos, ela gemia em um �xtase intenso, ent�o gritou com toda a for�a de
seus pulm�es. O prazer rasgou atrav�s dela em um orgasmo explosivo. Quando James
finalmente deixou de conduzir-se nela,
desabou contra Devlin, perguntando-se como poderia sobreviver a tal potente prazer
muito mais tempo.
E se perguntou se uma vez que retornasse � cidade depois deste fim de semana, teria
uma oportunidade assim de novo.
~~*~~
Sandra se deixou cair em sua pr�pria cama essa noite. Depois de um dia de sexo
quente, todos tinham decidido que precisavam deitar e
dormir um pouco. Era estranho estar sozinha, depois de ser t�o tocada, beijada e
fodida hoje.
Estar sozinha assim era ao que retornaria depois do fim de semana. Embora ainda
tivessem uns poucos fins de semana de ver�o, uma vez que Aimee fechasse a cabana
pela temporada, Sandra sentiria saudades
do ambiente despreocupado que tinha encontrado aqui. O haver se permitido ser
selvagem e livre. Desfrutar do sexo com v�rios homens. Ter liberdade er�tica total.
Veria James e Craig de novo? Seria estranho v�-los fora deste contexto. Os
convidaria para o seu apartamento? Ou iria em suas casas?
Mas ainda teria Devlin.
Suspirou.
Al�m disso, do prazer de ser fodida por tr�s homens, o mais importante que tinha
aprendido este fim de semana era qu�o especial era Devlin para ela. Seu amor e sua
natureza alentadora a tinham ajudado
a aceitar este lado selvagem de si mesmo desde o come�o. Ele era um grande amigo.
Um amante sensacional.
Poderia ser algo mais para ela?
Queria que fosse?
Seus pensamentos a mantiveram acordada durante bastante tempo enquanto olhava pela
janela para o c�u noturno, cheio de estrelas brilhantes, mas finalmente dormiu.
Um momento mais tarde, estava consciente de que algu�m estava atr�s dela. Um quente
e s�lido corpo estava de conchinha com ela.
Estava segura de que era seu Desconhecido.
Cap�tulo 23
O calor atravessou Sandra, reunindo-se em sua virilha. Sentiu um p�nis revolver-se
entre suas coxas.
Deus sentia-se bem.
�Quero que me foda, � disse ela.
Acariciou o pesco�o com o nariz enquanto seu p�nis se deslizava por tr�s, logo
empurrava contra sua vagina. Pouco a pouco, deslizou-se no interior.
Ele empurrou para frente, empalando-a. Ela ofegou com a intensidade da sensa��o.
Esticando os m�sculos internos, apertou-o, e logo girou seus quadris para frente e
para tr�s, conduzindo seu p�nis cada
vez mais profundamente nela.
Ele agarrou seus quadris e empurrou ainda mais profundo. Mais duro. Ela sentiu seu
p�nis inchar-se e apertar de novo. Suas m�os deslizaram para seus seios e ele os
tomou com for�a. Seus mamilos do�am.
Ondas de intenso prazer a invadiram, elevando-se para uma tumultuosa corrente de
felicidade. Podia senti-lo. T�o perto.
Ela ofegou quando um orgasmo a sacudiu, logo a catapultou at� a borda do para�so.
Sua m�o soltou seu peito e deslizou para baixo por seu ventre para seu clit�ris, e
o acariciou. Seu prazer se intensificou
e gemeu enquanto o �xtase explodia atrav�s dela.
Finalmente, desabou sobre o peito s�lido atr�s dela, ofegando em busca de ar. A
r�pida respira��o dele passou al�m de seu pesco�o, levantando mechas de seu cabelo,
lhe fazendo c�cegas.
Uma parte dela se sentia culpada de estar aqui com seu Desconhecido e n�o com
Devlin.
Devlin sabia de seu Desconhecido, � obvio, mas se sentia t�o �ntima em seus bra�os.
T�o perto. T�o maravilhoso.
Ela sentiu que seu cora��o se inchava. Seu Desconhecido sempre a tocava com tanta
ternura. Sempre se sentia amada em seus bra�os. Sabia que era James ou Craig,
embora quando estava com eles n�o se parecia
em nada quando eles a sustentavam em seus bra�os.
Isso demonstrava totalmente o poder da mente humana. E das fantasias. O
Desconhecido encarnava seu ideal de amor.
E podia deleitar-se sem sentir que poderia ir pelo caminho equivocado, como tinha
feito com o Eric. Porque o Desconhecido n�o era real.
Ela respirou fundo e apoiou sua m�o em cima da dele enquanto cavava seu peito.
�Eu adoro a forma como me toca. A forma como me faz sentir. � Ele se inclinou para
frente e lhe acariciou o pesco�o com o nariz meigamente.
� Me ama? � murmurou ele suavemente, sua voz era rouca.
�Sim. � A palavra deslizou de seus l�bios antes que pudesse det�la. N�o queria
admitir isso.
Nunca tinha falado antes com o Desconhecido. Ele tinha falado em voz t�o baixa, que
ela n�o p�de dizer de quem era a voz.
Seu p�nis deslizou fora dela e a tombou sobre suas costas. Ao ver a sombreada
figura por cima dela na escurid�o, deu-se conta de que n�o tinha os olhos
enfaixados. Ele se arrastou sobre ela e empurrou
seu p�nis contra ela.
�Eu a amo, tamb�m.
Era a voz de Devlin. Ela ofegou quando ele se deslizou dentro dela.
Queria ir para longe e escapar, mas seu grande p�nis a penetrou de novo, renovando
o prazer que ainda formava redemoinhos atrav�s dela de seu orgasmo anterior. Seu
p�nis a encheu profundamente de novo.
Ela apertou logo se aferrou a seus ombros enquanto gemia com o intenso prazer...
Crescendo... Enchendo todo seu ser. Ent�o, sensa��es prazerosas foram em cascata
atrav�s dela e voou em �xtase, tremendo
em seus bra�os.
Seu p�nis estalou dentro dela.
Finalmente conteve a respira��o. Era muito consciente de seu peito s�lido contra
sua bochecha, de seus bra�os ao redor de seu corpo... Do seu p�nis ainda enterrado
em seu interior.
Oh, Deus, era Devlin.
Devlin era o seu Desconhecido.
~~*~~
Sandra se retorceu fora de seus bra�os e se levantou.
�Sandra, aonde vai?
Ela tomou sua bata da cadeira enquanto sa�a correndo do quarto, desesperada para
escapar dele. Tinha que pensar. Ouviu seus passos atr�s dela enquanto abria a porta
do terra�o e corria para a escurid�o
do exterior. Apressou-se a descer as escadas do terra�o, com a esperan�a de que ele
n�o a seguisse.
�Sandra. Espera. O que aconteceu?
Ela ouviu seus passos atr�s dela.
Detendo-se na praia, em frente da cabana, ela olhou fixamente atrav�s da �gua
reluzente. N�o fugiria na escurid�o do bosque.
Com as m�os em seus quadris, voltou-se para ele.
� � o Desconhecido da Fantasia?
�Sim.
�Mentiu para mim. � Acusou.
�Eu n�o menti.
Ela o olhou.
�N�o disse a verdade.
�Se soubesse quem era o Desconhecido, teria arruinado tudo. � Deu um passo para
ela. � Sandra, n�o acredito que seja por isso que est� zangada. De fato, n�o penso
que esteja zangada absolutamente.
Ela o olhou fixamente, o sangue golpeava atrav�s de suas t�mporas, sua respira��o
era dif�cil e err�tica. Por que estava zangada? Porque ele
tinha interpretado um papel? Por que n�o havia dito? Ou porque tinha feito t�o bem?
�Acredito que est� utilizando a ira para se distrair, � disse ele.
Ela tragou sua pergunta "Do que?" porque ela n�o queria ouvir sua resposta. Ele deu
um passo para frente. Ela deu um passo atr�s.
�Disse que me amava, � disse ele.
�Estava no momento. S� saiu. N�o disse a s�rio.
�Agora acredito que est� mentindo.
�N�o importa. � Ela apertou os dentes. �A pessoa a quem eu disse n�o � real.
�Ele � real. Eu sou real.
Seu peito se apertou dolorosamente. Ela sacudiu a cabe�a, querendo escapar
desesperadamente.
�Sandra, como soube que era o Desconhecido? N�o lhe vendei os olhos. N�o lhe trouxe
uma rosa amarela.
�Eu... Bom, foi... Quer dizer, a forma com que me tocou...
Ele argumentou suas m�os abertas do lado.
�Mas estava simplesmente sendo eu mesmo.
Ela deu outro passo para tr�s.
�Devlin, n�o o amo.
Ele deu um passo para frente e agarrou seus ombros.
� Est� certa disso?
Ela o olhou fixamente, desejando afastar-se enquanto seu rosto se aproximava. Mas
n�o moveu nem um m�sculo para escapar quando seus l�bios encontraram os seus e a
beijaram. Docemente. Com ternura.
O mundo se balan�ou a seu redor.
�Eu n�o posso lhe amar, Devlin.
� Por que n�o?
L�grimas brotaram de seus olhos.
�Por que... � Ela afogou o n� em sua garganta. � A �nica vez que acreditei estar
apaixonada, estava equivocada.
Ele sorriu, seus olhos brilharam a luz da lua.
� Mas e se, desta vez, tiver raz�o?
Ela conteve a respira��o e ficou olhando seus olhos, perdida nas profundidades
azuis brilhantes, sua cabe�a sacudindo.
Tomou o rosto entre as m�os.
�Sandra, de que tem medo?
� O que aconteceria...? � Ela tomou ar e voltou a falar. �O que aconteceria se eu
tivesse raz�o e...?
� E o que? � Ele pressionou.
Ficou olhando a ardente profundidade de seus olhos e o calor se apoderou dela,
fazendo-a sentir-se desejada. Necessitada. Amada.
E lhe deu medo porque recordou o quando Eric foi cuidadoso dessa maneira e quanto
lhe tinha do�do quando que esse calor se desvaneceu.
Ela estremeceu.
� E... Se o perder?
Abra�ou-a com for�a contra ele, lhe acariciando o cabelo brandamente.
�Oh, Deus, Sandra. Nunca vai me perder.
�N�o pode saber isso. Seus sentimentos podem mudar.
�N�o mudar�o. Prometo-lhe isso. � Jogou-a para tr�s e a olhou nos olhos de novo,
seus olhos de azul intenso. �Mas se n�o acredita isso, ainda deveria aproveitar a
oportunidade.
� Por qu�?
�Porque ter medo de amar n�o � uma forma de viver.
Seu cora��o palpitou com for�a. Tinha estado t�o orgulhosa de si mesmo quando tinha
reconhecido que o que sentia pelo Desconhecido n�o era amor verdadeiro. Porque o
Desconhecido n�o era real. Mas agora
que sabia que o Desconhecido era Devlin, dava-se conta que esses sentimentos eram
reais. E era um reflexo do que Devlin sentia por ela.
Tinha conhecido Devlin em um momento em que prometeu que n�o se envolveria
sentimentalmente com um homem, por isso tornaram-se amigos, mas sempre se sentiu
atra�da por ele. E desde que se envolveu sexualmente
com ele, havia sentido a diferen�a quando estava com ele e quando estava com os
outros homens, inclusive com James, por quem
tinha tido uma forte atra��o no passado. N�o era o mesmo. O que sentia por Devlin
era mais profundo. Mais forte.
Poderia estar apaixonada por Devlin de verdade?
�Al�m disso, � disse Devlin, � todas estas experi�ncias devem ter lhe convencido de
que n�o tem nenhum problema para atrair os homens. Como amigos. Como amantes.
Inclusive se n�o estiver em uma rela��o
comprometida, n�o tem que estar sozinha.
Devlin lhe sorriu e seu cora��o se inchou. O doce e alentador Devlin. Parecia
conhec�-la melhor que ela mesmo.
Queimava por inclinar-se para diante e beij�-lo de novo. Sentir seus bra�os
sustentando-a com for�a.
� De verdade, me ama? � perguntou ela.
Seus olhos azuis brilharam intensamente.
� Est� brincando? Estou louco por voc�. � Uma dor profunda vibrou atrav�s dela, e
seu cora��o pulsou de alegria porque agora sabia que o que sentia por Devlin era
amor verdadeiro.
Devlin lhe acariciou a bochecha.
�Vejo-o em seus olhos, mas tenho que escut�-lo. Diga-me isso. � Pediu Devlin.
Ela piscou para conter as l�grimas de alegria, e sua boca se ampliou em um sorriso
irresist�vel. Acariciou a sua �spera bochecha.
�Eu te amo, Devlin.
Ele riu e a levantou, logo a girou ao redor. Suas bocas se encontraram e ele a
beijou at� deix�-la sem f�lego.
Quando por fim a soltou, lhe sorriu.
�Que sorte a minha. Finalmente caio perdidamente apaixonada por um homem justo
quando descubro que tudo o que tenho que fazer � uma lista de fantasias e todas se
far�o realidade. A vida estava ficando
interessante.
Ele riu.
�N�o acredita que vou tratar de desfrutar de suas fantasias, verdade? � Suas
sobrancelhas se arquearam.
� S�rio? Inclusive com James e Craig?
�Sempre e quando puder interpretar um papel principal. � Ela riu e o abra�ou
firmemente.
�Sempre.
Acariciou o cabelo de Sandra para tr�s e a beijou. Com a car�cia de seus l�bios,
seu cora��o se encheu de amor.
Enquanto essa sensa��o se estendia por ela, deu-se conta de que isto era totalmente
diferente do que tinha sentido por Eric. Este amor se assentava profundamente em
seu cora��o e tomava cada parte dela,
enchendo os mais profundos, mais escuros e mais solit�rios lugares nela.
Ela suspirou enquanto olhava nos brilhantes olhos de Devlin.
O amor de Devlin a completava. E no fundo de sua alma sabia que estava total e
completamente apaixonada por ele.
Cap�tulo 24
Devlin despertou com suaves l�bios acariciando seu pesco�o, debaixo do queixo.
Apertou seus bra�os ao redor de Sandra e a atraiu mais perto. Ela se aconchegou
contra seu peito, logo se empurrou sobre seu
ombro at� que rolou sobre suas costas. Ent�o, ela subiu em cima dele, sentada sobre
seu est�mago.
�Bom dia! �Sorriu para ele.
�Bom dia! � Sorriu e seu olhar se desviou para seus seios nus. Passou suas m�os
para baixo pelos lados dela, continuando, sobre seus quadris, amando a sensa��o de
suas curvas.
N�o podia deixar de sorrir. Ontem � noite Sandra tinha admitido que amava-o.
Como se tivesse lido seus pensamentos, disse:
�Ent�o me ama, verdade?
Seu sorriso se alargou.
�Sim, amo.
�E honras meu desejo de seguir fazendo realidade minhas fantasias?
Ele levantou uma sobrancelha com sua estranha pergunta, mas disse:
�� obvio.
Ela sorriu com picardia.
�Perfeito. Tamb�m est� de acordo em me obedecer?
Ele riu.
�Sim.
Ela saltou fora dele e se sentou ao lado da cama, logo abriu a gaveta da mesinha de
cabeceira. Revolveu no interior, ent�o tirou algumas faixas de couro negro e as
deixou cair sobre a cama. Envolveu uma
ao redor de um de seus punhos e prendeu-o, seus delicados dedos ro�ando brandamente
a pele sens�vel no interior de seu punho enquanto prendia as fivelas. Ele levantou
seu outro punho para ela e ela o prendeu,
tamb�m. Logo pegou um colar de couro.
Ele se sentou para que ela pudesse prend�-la a seu pesco�o. Ela ficou de p� e
arrastou o len�ol, o qual tinha ca�do ao redor de seu est�mago, por seus quadris, e
ent�o acariciou com a m�o seu peito e seus
abdominais. A sensa��o de seu suave toque sobre seu corpo enviou calor zumbindo
atrav�s dele, sobretudo enquanto acariciava mais abaixo.
Ela sorriu.
�Est� t�o sexy. � Caminhou at� a penteadeira e voltou com uma escova, ent�o lhe
escovou o cabelo at� os ombros minuciosamente.
�Bem. Agora em p�, � disse.
Ele empurrou para tr�s as cobertas e se levantou. Ela arrastou seu olhar sobre seu
corpo, permanecendo em sua virilha, observando seu p�nis come�ando a inchar-se,
continuando, abriu a gaveta da mesinha
de cabeceira outra vez e tirou uma correia de couro. Uma vez que a prendeu ao anel
em seu colar, puxou-a.
�Me siga. � Caminhou para a porta. � Oh, espera. �Entregoulhe a asa da correia e
correu para a c�moda.
Abriu uma gaveta, ent�o tirou uma camiseta branca e a vestiu. Esta vagamente cobriu
seu corpo, pendurando a metade do caminho at� seus joelhos. Aproximou-se da mesinha
de novo e retornou com um mosquet�o
e sujeitou seus punhos juntos a frente dele, logo tomou a correia de novo e se
moveu.
Conduziu-o pelo corredor e dentro da sala de estar. Aimee estava deitada sobre o
sof�, lendo um livro, uma x�cara de caf� sobre a mesa a seu lado, seus p�s no colo
de James. James gentilmente sustentava
o p� descal�o de Aimee entre suas grandes m�os, acariciando-o. Ela usava um biqu�ni
rosa e James usava sua boxer.
Craig estava sentado na poltrona bebendo caf�, olhando l� fora para a �gua. Ele,
tamb�m, levava s� sua cueca. Sandra sorriu ao ver a sexy tatuagem de tigre em seu
bra�o.
Aimee jogou uma olhada para Devlin, seu olhar deslizando-se pela longitude dele.
Seu p�nis se moveu diante do seu olhar.
� Vai lev�-lo para dar um passeio? � perguntou.
�N�o, mas vamos jogar. Serei a Ama Sandra. Quer te unir a n�s?
Aimee sorriu.
�Absolutamente.
Sandra se estirou para a x�cara de caf� de Aimee, e esta a entregou.
� Importa-se? � perguntou Sandra.
�Nenhum problema.
Sandra tomou um gole, e logo levou a x�cara � boca de Devlin. Ele tomou um gole do
l�quido quente. Tinha a��car e nata e, geralmente tomava seu caf� negro, mas achou
�tima a dose de cafe�na.
Sandra deixou a x�cara e puxou a correia, ent�o o levou a cozinha. Pegou um l�pis
de um copo sobre a bancada e se dirigiu para a geladeira. Ali, sustentada por um
�m� com forma de abacaxi, estava o guardanapo
de papel com a lista que Sandra e Aimee fizeram. Seis pontos estavam riscados.
1. Ser mantida presa.
2. Experimentar bondage.
3. Fazer amor com um sexy desconhecido com os olhos vendados.
4. Ter rela��es sexuais com dois homens ao mesmo tempo (possivelmente mais).
5. Ser uma submissa.
6. Ter um escravo.
7. Ser uma voyeur.
8. Tentar exibicionismo.
Sandra riscou o n�mero cinco. Claramente, estava a ponto de cumprir com o n�mero
seis.
Ela sorriu para Devlin e puxou a correia de novo, ent�o o levou para a porta e a
abriu. Sa�ram ao sol brilhante e quente. Os p�ssaros piavam nas �rvores e uma suave
brisa levantou mechas de seu cabelo
e formou redemoinhos atrav�s de seu rosto.
Ele a seguiu ao redor da casa at� a ducha ao ar livre, os outros dois homens e
Aimee atr�s. Sandra abriu a �gua e a provou com sua m�o, logo desabotoou as
correias de couro de seus punhos e pesco�o, e
as jogou em um lado, sobre a grama.
�Est� bem, entra na �gua.
�Sim, Ama Sandra. � deu um passo sob a �gua morna e esta se derramou atrav�s de seu
corpo.
Sandra tomou uma barra de sab�o e come�ou a esfreg�-la sobre seu corpo. � medida
que a �gua flu�a sobre ela, sua camiseta branca se aferrava a seu corpo, ficando
transparente. Seus seios apareceram claramente
atrav�s do tecido, os mamilos empurrando para fora.
A sensa��o de suas m�os sobre ele, a vis�o da �gua quente fluindo por seu corpo
quase nu, e o pensamento de ela lhe ordenando fazer coisas er�ticas com seu corpo
sexy, enviou seus horm�nios flutuando atrav�s
dele.
�Aimee, vem me dar uma m�o.
Aimee deu um passo sob a �gua tamb�m, e come�ou a acariciar seu ensaboado corpo.
Ambas as m�os se envolveram ao redor de seu p�nis
crescente e acariciaram. Aimee se agachou e tomou sua glande na boca e ele tomou
ar. Sandra lhe beijou o peito, logo sugou um de seus mamilos em sua boca. Calor
flamejou atrav�s dele e sua boca secou.
Sandra acariciou por cima de sua n�dega e formou redemoinhos com sua ensaboada m�o
sobre ele. Ele queria passar suas m�os sobre seus peitos, sentir os apertados
mamilos sob as pontas de seus dedos, mas
deixou suas m�os pendurando obedientemente a seus cuidados.
Aimee tomou seu p�nis profundamente em sua boca enquanto acariciava sua bunda,
tamb�m. Sandra beijou por seu est�mago e lambeu seu p�nis quando Aimee arrastou sua
boca livre. Suas m�os se fizeram punhos
enquanto as duas mulheres lambiam seu p�nis com suas mornas l�nguas, acima e
abaixo.
James e Craig observavam al�m da ducha de �gua, suas m�os dentro de seus boxers.
Sandra ficou de p� e Aimee seguiu seu exemplo. Sandra olhou acima e abaixo por seu
corpo.
�Est� bem, j� est� limpo. � Voltou-se para os outros homens.
Craig e James tragam a poltrona do terra�o. Aimee v� trazer algumas toalhas E... �
Sandra sussurrou no ouvido de Aimee, e esta assentiu.
A m�o da Sandra se enroscou ao redor de sua ere��o e ela acariciou enquanto
esperavam que os outros retornassem. Seu toque era o c�u.
Um momento depois, os homens estavam � vista de novo carregando uma poltrona de
madeira do terra�o, completo com os almofad�es. O colocaram sobre a grama de frente
� ducha. Aimee deixou
cair uma cesta de toalhas junto a este, e logo levou uma para a ducha. Sandra
conduziu Devlin fora da �gua.
�Continua e seque-o, � disse Sandra a Aimee.
Aimee secou seu corpo com toques leves, emprestando especial aten��o � �rea de sua
virilha, o que fez com que sua ere��o engrossasse ainda mais. Sandra prendeu o
colar ao redor de seu pesco�o de novo,
e as bandas aos punhos, mas n�o atou seus punhos juntos de novo. Ela atirou da
correia e o levou � poltrona.
�Sente-se.
Uma vez que Devlin se sentou, ela enrolou a correia ao redor da parte de atr�s da
poltrona. Colocou a m�o na cesta das toalhas e tirou uma garrafa de pl�stico.
Entregou a garrafa a Aimee, que sorriu e
escorreu l�quido transparente em suas m�os, logo se ajoelhou em frente � Devlin e
come�ou a acariciar seu p�nis minuciosamente, cobrindo-o totalmente. Pensou que
ficaria louco com a er�tica estimula��o
de suas quentes m�os escorregadias.
�Agora n�o toque nada, � disse Sandra.
Morria por toc�-la. Ou, melhor ainda, por ter Sandra tocando-o, mas ela voltou �
ducha e parou sob a �gua. Aimee tirou seu biqu�ni e se uniu a Sandra. Aimee
arrastou para cima a �mida camiseta de Sandra
e atirou sobre sua cabe�a. O p�nis de Devlin se moveu diante da vista de seus seios
nus e molhados.
Aimee esfregou a barra de sabonete entre suas m�os e a entregou a Sandra, logo
come�ou a acariciar os peitos de Sandra. Sandra ensaboou suas m�os e deixou a barra
de sabonete, ent�o acariciou sobre os
peitos de Aimee.
�Eeei, meninos! � Sandra gritou a James e Craig� venham se unir a n�s.
Os dois homens se despojaram de suas boxers e voaram para debaixo da �gua. Logo, os
quatro estavam ensaboando-se uns aos outros, acariciando seus molhados corpos. M�os
masculinas acariciavam sobre os peitos
das mulheres. M�os femininas acariciavam grandes p�nis duros. � exce��o de Devlin.
Ele estava ereto e preparado, mas totalmente sozinho, desejando ser tocado.
Finalmente, Sandra saiu da �gua, seu corpo molhado brilhando sob o sol.
�Voc�s tr�s sigam jogando. Devlin e eu observaremos. � Caminhou para Devlin, logo
agarrou uma toalha da cesta e se secou, brandamente arrastando a suave e esponjosa
toalha sobre sua pele nua, deixando
Devlin louco com o desejo de toc�-la. Seu p�nis do�a, querendo deslizar-se em seu
interior.
Uma vez que estava seca, ficou em p� diante dele e, apoiando as m�os nos antebra�os
de madeira da poltrona, inclinou-se para ele, seus seios em frente ao seu rosto.
Por muito que queria inclinar-se para
frente e sugar uma dura aur�ola pontuda em sua boca, e a seguir, correr sua l�ngua
por todas as partes, n�o fez nada mais que olhar para os franzidos mamilos rosados.
� N�o quer fazer algo?
�Sim, Ama Sandra.
� O que quer fazer?
�Quero beijar seus seios.
Ela sorriu.
� Algo mais?
�Quero chupar seus mamilos.
�Bom, fa�a.
A excita��o deslizou atrav�s dele enquanto inclinava sua cabe�a para frente e
beijava seu seio esquerdo, passou a l�ngua sobre o mamilo. Abriu seus l�bios e
introduziu a dura protuber�ncia em sua boca,
logo chupou.
�Oh, sim. Eu gosto disso. Agora o outro.
Ele soltou seu mamilo duro e moveu sua cabe�a, ent�o tomou seu outro mamilo em sua
boca e chupou. Queria acariciar seus seios e atirar seu corpo apertado ao dela, mas
n�o tinha a permiss�o de sua Ama.
Ela se afastou.
�Isso � muito bonito. Agora acredito que me sentarei e olharei o espet�culo.
Separou-se dele, ent�o sua m�o se enroscou ao redor de seu p�nis e deslizou para
baixo, pressionando sua glande a sua abertura traseira. Ele gemeu quando ela se
abaixou um pouco mais. Pouco a pouco, sua
glande pressionando em seu calor.
Continuou sentando-se, empurrando seu pau nela, at� que finalmente o tinha
totalmente submerso, seu p�nis apertado por sua passagem deliciosamente estreita.
Ela se recostou contra ele, apoiando a cabe�a sobre seu ombro. Sob a ducha, Craig e
James acariciavam o �mido corpo nu de Aimee.
~~*~~
Sandra mal podia manter suas p�lpebras abertas, desejando inundar-se no maravilhoso
prazer do p�nis de Devlin em seu interior. Estirando-a. Fazendo que suas v�sceras
doessem por mais. Mas observou Aimee
e os dois homens sob o jorro de �gua em frente a eles.
Aimee envolveu suas m�os ao redor de cada um de seus p�nis, e logo se agachou na
ducha e levou um a sua boca, balan�ou-se para cima e para abaixo um par de vezes,
logo o liberou e tomou o outro em sua
boca e fez o mesmo. Sandra observou suas v�sceras doendo, enquanto Aimee alternava
entre os p�nis. Aimee girou os homens para que Sandra e Devlin pudessem ver e tomou
o grande p�nis de Craig em sua boca.
Ent�o, tomou o p�nis de James e o empurrou contra sua boca, tamb�m, e o guiou
dentro. Sua boca estava estirada amplamente, mas tinha ambas as cabe�as em seu
interior.
Ela os soltou e, continuando, ficou em p�. Craig pressionou sua glande na vagina
dela e empurrou dentro. Enquanto Sandra observava esse largo p�nis empalar Aimee, o
calor disparava atrav�s dela. Por mais
que gostasse do grande p�nis de Devlin em seu interior, queria outro p�nis dentro
nela, tamb�m. Craig apanhou Aimee por debaixo dos joelhos e a levantou. A �gua
regou sobre a tatuagem do tigre em seu volumoso
bra�o. James ficou detr�s dela e pressionou sua glande entre suas n�degas, logo se
aliviou em seu interior. Aimee gemeu.
�Acaricia meus peitos, � murmurou Sandra.
Devlin obedeceu imediatamente, suas grandes m�os cobrindo seus peitos e apertando
brandamente, logo acariciando. Oh, sentia-se t�o bem.
Os dois homens come�aram a mover-se dentro de Aimee. Dentro e fora. Aimee gemendo e
aferrando a Craig.
�Oh, Deus, sim. Seus p�nis s�o t�o grandes, � ofegou Aimee.
�Devlin, toca meu corpo. Mais abaixo, � Sandra arqueou seu quadril, ent�o gemeu
quando o p�nis dele se moveu dentro dela.
Uma de suas m�os se deslizou para baixo e acariciou sua fenda. Ele encontrou seu
clit�ris e os tocou. Muito ligeiramente. Apenas um toque absolutamente. Ela
observou os homens empurrarem em Aimee. Oh,
Deus, era t�o sexy ver seus amigos desfrutando de seus corpos entre si enquanto
montavam um espet�culo para ela e Devlin.
Aimee gemeu e, continuando, solu�ou em orgasmo. James gemeu e, uns segundos mais
tarde, Craig grunhiu. As p�lpebras de Sandra ca�ram fechadas e se arquearam contra
a m�o de Devlin, o que fez com que seu
p�nis acariciasse dentro dela e ela gemeu.
�Quer um pouco de ajuda por ai, Ama Sandra? � perguntou Aimee. Sandra respirou
profundamente.
�Sim, isso seria genial.
Aimee ensaboou os p�nis murchos dos homens, logo os enxaguou minuciosamente. Quando
os homens sa�ram da ducha, seus p�nis estavam semieretos. Aimee se secou e caminhou
para Sandra, logo se ajoelhou diante
dela e lhe acariciou o est�mago. Inclinou para frente e tirou os dedos de Devlin do
clit�ris de Sandra, ent�o lambeu o pequeno
bot�o. Devlin acariciou os seios de Sandra. As sensa��es zumbindo atrav�s de seu
corpo aceleraram seu ritmo card�aco.
Aimee ficou de p� e pressionou seu peito na boca de Sandra. Sandra capturou o duro
mamilo. Aimee pressionou seu outro seio na boca de Devlin e ele chupou
profundamente. Craig e James ficaram um a cada
lado da poltrona e afastaram as m�os de Devlin dos peitos de Sandra, logo come�aram
a chupar seus mamilos. Sandra ofegou com as intensas sensa��es.
�Estou aqui ao lado. �Aimee retrocedeu, acariciando seus pr�prios peitos, ent�o
agarrou uma toalha e se sentou na erva, observando-os.
� Quer que n�s a fodamos, Ama Sandra? � perguntou Craig.
�Oh, sim. � Respondeu Sandra, quase em um gemido.
James pressionou seu p�nis na abertura de Sandra, e deslizou no interior. Quebras
de onda de prazer a invadiram. Empurrou tr�s vezes, e deslizou livre. Craig apertou
seu p�nis em sua vagina e deslizou
dentro, estendendo-a amplamente. Ele golpeou um par de vezes. Ela gemeu quando ele
saiu, mas James tomou seu lugar outra vez.
A respira��o de Sandra acelerou enquanto os dois homens a compartilhavam.
Iam e vinham, conduzindo-se em seu interior, aumentando a sensa��o do enorme p�nis
de Devlin dentro de sua bunda. Pequenas rajadas de prazer estalaram atrav�s dela.
Quando Craig a penetrou outra vez, ela
agarrou seus ombros.
�Me foda at� que eu goze, � exigiu.
Craig sorriu e empurrou profundamente de novo. Devlin lhe acariciou o pesco�o com
seu nariz quando um prazer selvagem queimou todas as termina��es nervosas. Craig
empurrou uma e outra vez. O p�nis de Devlin
se moveu dentro dela, acariciando sua passagem traseira.
Um calor abrasador se catapultou atrav�s dela e ela ofegou quando um �xtase estalou
por seu corpo. Os grandes p�nis continuaram golpeando seu interior e gemeu quando o
�xtase floresceu em seu interior.
Ambos os homens rugiram enquanto se uniam a ela no orgasmo. Ela montou a intensa
onda de felicidade.
Pouco a pouco, seus sentidos retornaram ao mundo real, e a incr�vel sensa��o de
estar presa entre estes dois homens corpulentos. Craig a beijou nos l�bios, e logo
se retirou.
Na toalha, James deslizava em Aimee, empurrando r�pido e duro. Ele gemeu de novo um
orgasmo, esticou-se, e gemeu sua libera��o.
Sandra tomou um momento para recuperar o f�lego. N�o podia acreditar que tivesse
encontrado tr�s amigos t�o carinhosos para ajud�-la a fazer realidade suas
fantasias sexuais e um homem como Devlin que
a amava e estava disposto a participar destas aventuras er�ticas.
A vida era boa.
Craig lhe ofereceu sua m�o e a ajudou a levantar-se. O p�nis de Devlin caiu livre e
ela sentiu falta imediatamente.
�Todos foram muito bons escravos. � Sandra deu a volta e sorriu para Devlin.
�Sobretudo voc�. Como recompensa, dou-lhe a liberdade.
Devlin sorriu, e logo ficou de p�. Desprendeu as faixas ao redor de seu pesco�o e
punhos e as jogou em um lado, ent�o agarrou Sandra e a
tomou entre seus bra�os. Ela se derreteu contra ele enquanto sua boca devastava a
sua, sua l�ngua inundando-se em sua boca saqueando-a. De repente ele se inclinou
para frente e a carregou sobre seu ombro.
Acariciou seu traseiro, enviando formigamentos por todo seu corpo, enquanto a
levava para a ducha. A �gua quente jorrou por cima dela quando ele a deixou no
ch�o. Observou com fome enquanto ele ensaboava
o p�nis, acariciando at� que estivesse duro como uma pedra de novo. Logo a arrastou
contra seu duro corpo e a beijou apaixonadamente. Com suas m�os sobre os ombros
dela, guiou-a para tr�s at� que sentiu
a parede pedras contra suas costas.
Ofegou quando seu grande p�nis se conduziu nela.
Seu p�nis enchendo-a como nenhum outro. Ele empurrou nela uma e outra vez. Aferrou-
se a seus ombros e gemeu quando um orgasmo come�ou e seguiu adiante enquanto a
enchia uma e outra vez com seu p�nis gigante.
Finalmente, quando estava a ponto de desmaiar de prazer, ele se moveu em espiral
dentro dela e entrou em erup��o. Ela se aferrou a ele, gemendo com a sensa��o de
t�-lo enchendo-a com seu calor.
Acariciou seu pesco�o com o nariz, logo a beijou.
Ela o olhou fixo com os olhos muito abertos.
�Uau.
Ele sorriu.
�S� para lhe recordar quem � seu Amo.
�Oh, n�o se preocupe. N�o h� d�vidas em minha mente. � Acariciou a bochecha dele e
sorriu. �O amarei, honrarei e obedecerei. Porque o amo, Devlin.
�E eu amo voc�.
Sandra podia ver a alegria em seus olhos quando a apertou fortemente entre seus
bra�os. Ela sabia que n�o passaria muito tempo antes que lhe pedisse que casasse
com ele. Especialmente com suas indiretas
n�o t�o sutis.
Ela tamb�m sabia que ia dizer que sim.
Fim

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