Queda Do Imperio Romano
Queda Do Imperio Romano
Queda Do Imperio Romano
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prerrogativa tão presente nas monarquias absolutistas da Antiguidade: a divindade;
pois, para os cristãos, só há um único Deus todo poderoso, devendo a todos o devido
respeito, este que era cada vez menor aos imperadores.
Por último, tem-se a convulsão político-social da época, que pode ser colocada
como consequência, politicamente, da impossibilidade administrativa do império,
devido a sua extensão, seguida da incompetência e constante troca de seus
administradores que, mesmo ao dividirem o império, não abstiveram o seu fim. Quanto
ao caos social, ele é descrito por Jacques Le Goff como um cenário onde
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Trazendo um fim à parte oriental do império que conquistou o mundo, o
influenciando até os dias de hoje; acabando, também, com o que se iniciou com a
queda de Roma: a Idade Média, dando-se início a Era Moderna.
REFERÊNCIAS:
LE GOFF, Jacques. A civilização do ocidente medieval. Bauro: Edusc, 2005
GIBBON, Edward. Declínio e queda do Império Romano. Organização de Dero A.
Saunders; tradução de José Paulo Paes. Ed. abreviada. São Paulo: Companhia das
Letras, 2005
PETERSEN, Tomás Mayer. Do auge à queda: conheça o Império Bizantino, que durou
11 séculos. Galileu, 2019. Disponível em:
<https://revistagalileu.globo.com/Sociedade/Historia/noticia/2019/11/do-auge-queda-
conheca-o-imperio-bizantino-que-durou-11-
seculos.html#:~:text=O%20final%20da%20hist%C3%B3ria%20aconteceu,XI%2C%2
0o%20%C3%BAltimo%20imperador%20bizantino>. Acesso em: 08 de jun. de 2022.