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GENESIS

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Gênesis:

A forma hebraica desse nome é: “ Bereshith”,


que é a palavra inicial do livro, significando
ao princípio.
Os setentas (Septuaginta) deram-lhe o nome,
em grego, de Gênesis, que significa:

“princípio”, “origem” ou “nascimento”.


Data
A data tradicional do êxodo do Egito se
encontra no meio do décimo quinto século
a.C. 1Reis 6.1 afirma que Salomão
começou a construir o templo “no ano
quatrocentos e oitenta, depois de saírem
os filhos de Israel do Egito”.
Entende-se que Salomão tenha iniciado a
construção em cerca de 960 a.C., datando
assim o êxodo depois de 1440 a.C.,
durante os quarenta anos no deserto.
Sete características principais:
1 Foi o primeiro livro da Bíblia a ser escrito
(com a possível exceção de Jó) e registra
o começo da história da humanidade, do
pecado, do povo hebreu e da redenção;
2 A história contida em Gênesis abrange um
período de tempo maior do que todo o restante
da Bíblia, e começa com o primeiro casal
humano; dilata-se, abrangendo o mundo
antediluviano, e a seguir limita-se à história do
povo hebreu, o qual semelhante a uma torrente,
conduz a redenção até o final do AT;
3 Gênesis revela que o universo material e a
vida na terra são categoricamente obra de
Deus, e não um processo independente da
natureza. Cinqüenta vezes nos capítulos 1 e 2,
Deus é o sujeito de verbos que demonstram o
que Ele fez como Criador;
• 4 Gênesis é o livro das primeiras coisas:
• o primeiro casamento,
• a primeira família,
• o primeiro nascimento,
• o primeiro pecado,
• o primeiro homicídio,
• o primeiro polígamo,
• os primeiros instrumentos musicais, a
primeira promessa de redenção, e assim
por diante;
5 O concerto de Deus com Abraão, que
começou com a chamada deste
(Gn 12.1-3), foi formalizado no capítulo 15, e
ratificado no capítulo 17, e é da máxima
importância em toda a Bíblia;
6 Somente Gênesis explica a origem das doze
tribos de Israel;
7 Revela como os descendentes de Abraão, por
fim, se fixam no Egito (durante 430 anos) e
assim preparam o caminho pa ra o êxodo, o
evento redentor central do AT.
Gênesis e seu Cumprimento no NT
A rica temática do Gênesis repercutiu com
frequência no NT: Adão, através de quem
entrou o pecado e a morte no mundo é
contraposto a Cristo, autor da justificação e
da vida (Rm 5; 1Co 15);
A arca de Noé e o dilúvi o são vistos como
símbolos da Igreja e do batismo (1Pe 3);
Abraão é o modelo de fé dos crentes (G1 3;
Hb 1 1. 8-10);
O sacrifício de Isaque lembra o sacrificio de
Cristo
• Esfera de Ação
• A historia do livro abrange um período de
2.370 anos - da criação à morte de José
(50.26).
• Neste período, surgiram as primeiras
revelações através de patriarcas que viveram
antes e depois do Dilúvio:
• História Primitiva (Gn 1-11) 1.
• A criação do Universo (Gn 1.1-25).
• É possível que Gênesis 1.1 afirme que Deus
criou a matéria em um ato.
• O vocábulo “bara” traduzido “criou”, só se
usa em conexão com a atividade de Deus, e
significa criar do nada, ou criar algo
completamente novo, sem precedentes.
• A palavra “ bara” encontra-se em Gênesis
1.1,21 e 27, e se refere à criação da matéria,
da vida animal e do ser humano. Em outros
casos, emprega-se “asa”, que corresponde a
“fazer”.
1. A criação do homem.
• Deus fez o homem como coroa da criação.
• O fato de que os membros da Trindade falaram
entre si (Gn 1.26), indica que este foi o ato
transcendental e a consumação da obra
criadora.
• Deus criou o homem para ser tanto do mundo
espiritual como do terreno, pois tem corpo e
espírito.
O corpo do homem foi formado do pó da terra,
(A ciência tem demonstrado que a substância
do corpo humano contém os mesmos
elementos químicos do solo).
Seu nome em hebraico “Adão” (homem), é
semelhante a “Adama” (solo).
2.1. O homem no Éden (Gn 2.4-25).
• No capítulo 1 o Criador é chamado “Deus ”
(Elohim), nome genérico do Ser Supremo. Aqui é “o
Senhor Deus” ( Jeová Elohim), Seu nome pessoal:
o primeiro passo de um longo processo da auto-
revelação de Deus.
• A criação da mulher : A esposa de Adão foi tirada
do lado dele, enquanto ele dormia (Gn 2.21,22).
• O comentarista Matthew Henry observa que a
mulher não foi formada da cabeça do homem, para
que não exerça domínio sobre ele, nem de seus
pés, para que não seja pisada, mas de seu lado,
para ser igual a ele, e de perto de seu coração,
para ser amada por ele
• A Queda e suas Consequências (Gn 3 e 4)
• O capítulo 3 de Gênesis relata como o pecado entrou
no mundo e como tem produzido consequências
trágicas e universais.
=>" O tentador e a tentação (Gn 3.1- 6).
• Embora Moisés não diga aqui que o tentador foi
Satanás, tal fato acha-se indicado no NT (Jo 8.44; Ap
12.9; 20.2).
• Parece que Satanás se apossou da serpente e
falou por meio dela realizando um milagre diabólico.
• Geralmente ele opera por meio de outros (Mt
16.22,23), e é mais perigoso quando aparece como
anjo de luz (2Co 11.14).
A tentação observou o seguinte processo:
=>Começou com a insinuação de que Deus era
demasiado severo. “É assim que” (Gn 3.1) é
uma frase que indica surpresa ante o fato de
que, um Deus solícito lhes tivesse proibido
desfrutar do produto de qualquer das árvores
do jardim.
=>A seguir Satanás levou a mulher para o
terreno da incredulidade negando plenamente
que houvesse perigo em comer do fruto.
=>Finalmente, o tentador acusou a Deus de
motivos egoístas. Insinuou que Deus os privava
de algo bom, isto é, de serem sábios como Ele.
Dessa maneira, caluniou ao Senhor.
Enquanto Eva não duvidava da Palavra de Deus
e de sua bondade, não sentia fascinação pelo
produto.
Foi a incredulidade que lhe tirou suas defesas.
Então viu que “aquela árvore era boa”,
“agradável”, “ desejável” e “comeu”.
• Consequências do primeiro pecado (Gn 3.7-
24).
• Seguiu-se ao pecado o resultado desastroso,
como um rio impetuoso. Não foram
desproporcionalmente severos em
comparação com o delito?
• Evidentemente, Deus havia provido tudo para
o bem do homem e havia proibido uma única
coisa. Ao ceder à voz de Satanás, o homem
escolhia agradar-se a si mesmo,
desobedecendo deliberadamente a Deus. Era
um ato de egoísmo e rebelião inescusável. Em
realidade, era atribuir a si o lugar de Deus
O Dilúvio (Gn 5-9)
As gerações dos antediluvianos (Gn 5).
Segundo Myer Pearlman, o propósito principal
da genealogia que se encontra neste capítulo
(como outras genealogias bíblicas) é de
“conservar um registro da linhagem da qual
virá a semente prometida (Cristo)”. Traça a
linha de Sete até Noé.
descrição da maioria dos antediluvianos limita
se à expressão triste e monótona: “Viveu...
gerou... morreu”.
Assinala a conseqüência mortífera do pecado, pois
por mais anos que um homem viva , finalmente
morre. Não obstante, na lista dos mortais encontra -
se a esperança de imortalidade: “E andou Enoque
com Deus; e não se viu mais; porquanto Deus para si
o tomou”. A vida de Enoque destaca-se por três
características:
1. =>Sua vida é mais curta aqui na terra que a dos
outros de sua geração, uma vez que foi de 365
anos.
2. =>Anda com Deus num ambiente de maldade e de
infidelidade
3. =>Desaparece repentinamente, arrebatado ao céu
como Elias.
Corrupção da humanidade / Dor divina (Gn 6.1- 8).
Com o transcorrer do tempo, a separação entre os
descendentes de Sete e os de Caim cessou por
causa do casamento das duas linhagens (Gn 6.2). A
união dos piedosos com mulheres incrédulas foi
motivada pela atração física de tais mulheres.
A corrupção e violência dos homens doeram a Deus
e lhe pesava havê-los criado. Determinou Deus
destruir a perversa geração.
Horton observa que sua ira procedeu de um
coração quebrantado. Deus concedeu a estes
homens um prazo de 120 anos para arrepender-se
(Gn 6.3). Depois, se não o fizessem, retiraria deles
seu espírito.
Deus limpa a Terra com o dilúvio (Noé e a
arca). Um homem chamado Noé da
descendência de Sete, era justo aos olhos do
Senhor e pregador da justiça de Deus (Gn 6.9) e
por isso Deus se voltou a ele e mandou que
construísse uma arca, pois Deus haveria de
destruir a humanidade com chuva sobre a terra
(Gn 6.6). Noé colocou na arca todos os seres
viventes conforme o Senhor havia mandado (Gn
6.19-22)
No ano seiscentos da vida de Noé aos
dezessete dias do segundo mês, nesse dia
romperam-se todas as fontes do grande abismo
• Deus prometeu que não mais destruiria o mundo
com águas do dilúvio e por isso deu-lhe um sinal, o
“arco - íris” (Gn 9.13), que é o pacto da promessa e
misericórdia de Deus. A destacar:
• O caráter de Noé
apesar da má influência do meio em que vivia, de
não ter companheiros piedosos, e de não ter uma
revelação de Deus mais ampla, mesmo assim lemos
que ele achou graça diante do Senhor;
• Noé não esperou para ver :
obedeceu e pôs-se a trabalhar. Ele foi avisado de
coisas não vistas (Hb 11. 7). É provável que nunca
houvesse chovido antes. “Sendo temente a Deus”
aparelhou a arca.
• Questionário
A Dispersão das Nações
• A torre de Babel ( Gn 11.1 -9 ). A idéia era
concentrar, edificar grupos e
cidades poderosas ao invés de obedecer à
ordem divina de Génesis 9.1. O antigo espirito
da rebeldia, da adoração ao homem, e da
soberba humana, dominava mais uma vez.
• A cidade de Babel foi edificada na planície que
se encontra entre os rios Tigre e Eufrates. Por
que desagradou a Deus a construção da torre
de Babel? Os homens passaram por alto o
mandamento de que deviam espalhar-se e
encher a terra (Gn 9.1 e 11.4).
• Foram motivados pela intenção de
exaltação pessoal (“façamo-nos um nome” -
disseram) e de culto ao poder que
posteriormente caracterizou a Babilônia .
Excluíram a Deus de seus planos, ao glorificar
seu próprio nome, esqueciam-se do nome de
Deus, nome por excelência: o Senhor.
• Deus desbaratou seus planos não só para
frustrar-lhes o orgulho e independência, mas
também para espalhá-los, a fim de que
povoassem a terra. Com escárnio se chama
Babel (confusão), a cidade originalmente queria
dizer “Porta de Deus”. Por meio deste relato
evidencia -se a insensatez de edificar sem
Historia Patriarcal (Gn 12 - 50)
O grande propósito de Deus ao escolher
essas pessoas é formar um povo que realize a
sua vontade na terra e seja um meio de cumprir
o plano da salvação. O período patriarcal
começa por volta do ano 2000 a.C. e dura mais
ou menos três séculos
Abraão: o peregrino espiritual (Gn 12.1-25.18).
As experiências espirituais de Abraão, e sua
íntima comunhão com Deus, e a sua sempre
crescente fé, fez dele o pai de todos os que
crêem, de todos que andam nas pisadas
daquela mesma fé (Rm 4.10,11)
• Isaque:
• O filho da promessa (Gn 21 ). Seu nome
significa riso. Seu nascimento trouxe riso à
casa de Abraão (Gn 17.17). Ele era filho da
promessa e herdaria a promessa feita a seu
Pai Abraão (Gn 26.24).
• No relato bíblico, Isaque parece “apagado” ,
quando comparado a Abraão ou a Jacó. Sua
mulher veio da família de seu pai em Harã. A
descrição da escolha de Rebeca é uma das
mais belas de toda a Bíblia (Gn 24.1-67).
=>O sacrifício de Isaque (cap. 22).
O pedido do Senhor de que Abraão oferecesse
a Isaque como sacrifício foi a prova suprema da
fé do patriarca. Horton observa que lhe era
difícil, porque:
• A alma de Abraão se desfazia ante o conflito
de seu amor paternal e a obediência a Deus.
• Parecia-lhe estranho porque Abraão já sabia
que não agradava a Deus o conceito pagão de
ganhar o favor dos deuses sacrificando seres
humanos.
• Deus não lhe deu razão alguma que apoiasse
seu pedido como ha via feito quando animou
Abraão a expulsar a Ismael.
• O pedido era contrário a promessa de que
somente por Isaque se formaria a nação
escolhida.
Diz MacLaren: “ Parece que Deus estava
contra Deus, fé contra fé e promessa contra
ordem”.
O propósito da prova era aumentar a fé que
Abraão tinha, dar-lhes oportunidade de alcançar
uma vitória maior e receber uma revelação mais
profunda ainda de Deus e de seu plano. Deus não
tentou a Abraão como algumas versões da Bíblia
• A tentação é do diabo e tem o propósito de
conduzir o homem ao pecado (Tg 1.12-15). Ao
contrário, Deus prova o homem para dar-lhe a
oportunidade de demonstrar sua obediência e
crescer espiritualmente. Antes de expor
Abraão à prova final, havia-o submetido a uma
longa preparação.
• Embora Abraão não tenha entendido o motivo
da ordem de Deus, obedeceu imediatamente.
Parece que enquanto caminhava para o monte
Moriá meditava sobre o conflito entre a ordem
de sacrificar Isaque e as promessas de
perpetuar a aliança por meio dele.
• Teria pensado que a solução era crer que
mesmo quando atravessasse com o cutelo o
coração de Isaque e acendesse o fogo para
que o corpo de seu filho fosse reduzido a
cinzas, Deus ressuscitaria a Isaque do montão
de cinzas. Por isso, ao deixar seus criados,
disse-lhes que tornariam a eles (Hb 11.19).
• Crer no poder divino para ressuscitar os
mortos foi o auge de sua fé. Tal tipo de fé é
indispensável ao crente para alcançar a
salvação (Rm 10.9,10).
• Jacó: enganador transformado (Gn 25.29;
28.10 -22 ).
• Seu nome significa - suplantador
(hebraico). Nenhum outro personagem da
Bíblia representa mais claramente que Jacó, o
conflito entre os baixos e altos da natureza
humana.
• Começando numa descendente, às vezes
alcançava grandes alturas, porém outras
vezes afundava-se na sórdida luta pela
ganância. Mas alcançava por fim o nível da fé
triunfante.
• Nenhum leitor fervoroso, que estuda a história
do curso da vida deste homem pode duvidar
que, apesar de todas as suas debilidades, foi
um instrumento escolhido por Deus
• * Ao nascer, suplantou o seu irmão (Gn 25.26);
• * Recusou dar comida ao seu irmão (Gn 25.31);
• * Enganou seu pai (Gn 27.12);
• * Roubou seu irmão (27.35);
• * Fez negócio com seu próprio Deus (Gn
28.20);
• * Enganou seu tio (Gn 30.37-42)
• * Colocou os outros em perigo, ficando ele
atrás em lugar de segurança (Gn 32.23-24); e
• * Resistiu ao anjo de Deus (Gn 32.24).
Entretanto, o sucesso da vida de Jacó foi
nunca deixar de reconhecer a Deus em tudo,
alguma vez por temor, ou para ganhar
vantagem, ou também em momentos de
verdadeiro entusiasmo. Ao contrário, seu irmão
Esaú, embora tenha tido atitudes nobres para
com o pai e com o irmão, sempre considerou
em segundo plano as bênçãos de Deus, e
quando quis recuperar o perdido era tarde
demais (Hb 12.17).
Para Deus, Jacó foi um filho que deu muito
trabalho, porém sempre voltava ao Pai, Deus
amava a Jacó. O voto feito por Jacó revela
muito bem o seu caráter natural, em resposta a
mais maravilhosa manifestação da graça de
Deus para com ele (Gn 28.13-15).
A família de Jacó.
Teve duas esposas e duas concubinas; as
quais, com exceção de uma, não quis, sendo
obrigado a aceitá-la sob circunstâncias
infelizes. Delas nasceram- lhe 12 filhos:
José:
Sonhos convertem- se em realidade (Gn 37-50).
Seu nome significa “Ele (Jeová) acrescenta”
(hebraico). “E disse Faraó a seus servos:
Acharíamos um varão como este, em quem haja
o Espírito de Deus?” (Gn 41.38).
José é um dos mais atraentes personagens da
Bíblia. Ross observa que era um “idealista
prático”, que no início de sua vida teve sonhos
que o animaram e guiaram pelo resto de sua
existência. Ele manifestou, talvez , o caráter
mais cristão de todas as pessoas descritas no
AT
• José desposou uma filha do sacerdote de Om;
e, apesar de ter uma esposa pagã, de governar
um país pagão e de residir num centro de vil
idolatria, manteve a fé, no Deus que desde a
infância recebera de seus pais, Abraão, Isaque
e Jacó.
• E uma história importante na execução dos
planos de Deus e no cumprimento de Suas
promessas. Atos 7.9 revela que foi por inveja
que os irmãos venderam José, em Romanos
8.28 diz que todas as coisas contribuem para
o bem dos que amam a Deus.
• O que sucedeu a José redundou em bênção
para ele e para o povo escolhido de Deus.
Quando sucederam os fatos narrados no
capítulo 37 José tinha provavelmente 17 anos.
Três razões que levaram os irmãos de José
a procederem como o fizeram: o
José contava a Jacó as más palavras e o
mau procedimento deles. Não era delação
(denúncia, revelação, manifestação);
José e seus irmãos.
Este é o grande e clássico trecho bíblico sobre
perdão e reconciliação.
Notemos o seguinte:
■ Não pode haver perdão sem arrependimento.
■ Pode ser preciso tempo para conseguir um
arrependimento completo.
■ A presença de pessoas antipáticas pode
embaraçar a reconciliação (Gn 45.1).
■ O momento próprio para a reconciliação deve
ser discernido por um método de orar, meditar,
observar e agir.
■ A emoção nem sempre pode (ou deve) ser
reprimida.
■ Manifestação de amor fraternal nem sempre
vence imediatamente a desconfiança. Note a
palavra “depois” em Gênesis 45.15.
■ De grandes males podem resultar maiores
bens (Gn 45.5).
■ A mensagem ao Pai (Gn 45.9) não se referiu
ao pecado dos irmãos. O mal passara: o
proveito era atual.
• Podemos resumir o caráter de José assim:
• ■ Era senhor de si mesmo, capaz (devido à
energia de sua vida espiritual) de subjugar
seus apetites e paixões.
• ■ Era homem de fé, e, por isso, na provação da
cadeia, estava sereno e confiado em Deus,
sendo, apesar dos sofrimentos (SI 105.18),
capaz de se ocupar com os outros.
• ■ Era sábio administrador, e competente para
aconselhar o rei (Faraó).
PENTATEUCO - GENESIS-
TARUMÃ
• ASSEMBLÉIA DE DEUS – MISSÃO – JD TARUMÃ
– MARINGÁ PR
• DIRIGENTE: EV. GEDEON ANDRADE
• PASTOR PRESIDENTE: PR. ANTONIO FERREIRA

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