Conto Erótico Número 1
Conto Erótico Número 1
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aconchegante, possuía apenas uma cama, armário e umas prateleira com livros e
utensílios básicos. Lay estava ansiosa para sua primeira vez com seu namorado, ele
disse que a surpreenderia, que fazer isso seria mágico e marcante para os dois. Lay se
pegou imaginando se ele faria o que dissera a tempos atrás. Uma fantasia, ele dissera
ser, ficava mais ansiosa com essa ideia, apesar de ser sua primeira transa, queria
Romário estava de pé a sua frente, era alto, clarinho e com o peso bem a média. O
achava encantador. Um olhar travesso era notável em seu rosto, parecia ansioso ao
mesmo tempo.
– Vire de costas, querida. – Romário disse em um tom que não dava brechas para
Hesitante, ela obedeceu seu amado. Depois que virou, sentiu sua mão forte cobrir seus
dois olhos, e em seguida ele amarrou o lenço sobre eles, cegando-a por completo.
Lay só ouviu uma risada sarcástica e impiedosa, que somente ele era capaz de ter.
Em movimentos lentos e ágeis, suas mãos foram imobilizadas atrás das costas. A
variavam de medo a excitação. Um novo toque a fez perder a sustentação das pernas,
algo quente e macio tocou seus lábios de maneira apaixonada e feroz. Romario a
beijava como um condenado, buscando sua língua enquanto pressionava com
força seu corpo ao dela. Lay sentiu uma força enorme e brutal sobre si, mas em vez de
medo ou dor, sentiu uma necessidade extrema do seu amado. Tentou se soltar e
agarra-lo com mais força, mas esqueceu que estava presa. Ele a prendera. Deu-se
conta que adorava esse seu lado selvagem e amante, queria mais disso.
O beijo foi interrompido bruscamente, e antes que pedisse por mais, o homem
tirada.
Em gemidos Lay não consegiu terminar o seu nome quando sentiu seus seios serem
tocados.
Ela escutou a risada dele outra vez, carregada de malícia e desejo, parecia estar se
divertindo tanto quanto ela. O Romário não dissera uma palavra, apenas continuava
seu trajeto de beijos e carícias. Ele a tomou nos braços com suavidade e a deitou na
cama. Lay pôde sentir olhos famintos passearem pelas suas curvas, estava sendo
devorada… Ele a devoraria. Estava excitada e entregue, não saberia descrever todas
as emoções que sentia no momento. Amava o toque bipolar dele, era selvagem e ao
Lay foi sendo ajustada por ele, suas mãos pareciam ser feitas de aço, e no momento
levantava seu corpo como se não fosse nada. Lay estava de quatro, seu rosto
encostava na cama e suas mãos prendiam atrás de si. Estava como veio ao mundo,
entregue ao seu amado. Seus quadris foram pressionados fortemente para cima, de
modo que seu sexo ficasse totalmente a mostra. A posição não era confortável, ficar
cega, tão pouco era bom, mas sua intimidade discordava de todas essas sensações e
Seu corpo recebeu uma onda nova de sensações, quando sentiu uma de suas
nádegas ser agarrada com força, enquanto a outra era surrada com tapas leves.
Suplicou em gemidos após sentir a dureza da sua excitação pressionar suas nádegas.
Ela estava excitada, sabia disso. Estava entregue e dócil. Isso o excitava mais ainda.
Romário a tocou, passou seus dois dedos grossos na vagina da garota, sentiu a
maciez e a humidade dela. Seu membro latejava mais a cada descoberta. Em seguida
ele deslizou as mãos pelo seu corpo gostoso, tirando atenção da sua intimidade, e
não machucá-la, virou o corpo da garota, de modo que visse seus seios, e ficou mais
excitado com o que viu. Os mamilos escuros estavam se exibindo, rígidos e em pé. A
respiração acelerada dela, a camada fina de suor que começava a cobrir seu corpo…
desejou. Ele avançou. Assim como um tigre avança na sua presa. Não conseguia mais
ir com calma e devagar como planejava. Louco como estava, depositou beijos pelo
pescoço da sua menina, traçando uma linha de beijos até seus seios, onde parou e se
Roo... ma..ri … – ele se deliciava cada vez mais com seus gemidos, sua voz doce o
persegue em sonhos.
Estava tão entregue quanto ela. Romário se dirigiu até a cabeça da Lay, e a tomou com
uma das mãos, com a outra ele segurou seu membro rígido e pulsante e encostou a
ponta nos lábios dela. Ela lambeu com gosto o topo da sua excitação, e abriu um
pouco a boca. Aproveitando a abertura, ele empurrou mais seu pênis na boca dela e
deixou escapar um grunhido de prazer quando sentiu que ela começou a fazer os
mesmos movimentos, várias vezes. Ele estava no controle de tudo. Tinha o controle
dela, e a tragava faminto. Ela era tudo que ele precisava no momento. E
ela o sugava onde ele mais precisava dela. Tomou mais uma vez sua cabeça,
da Lay, ele ia dos seus lábios ao pescoço, depois os seios, onde se deliciava e os
sugava, intenso como deveria ser. Mais uma vez sentiu que seu membro roçava a
segundo. Ele se afastou um pouco, permitindo enxergar ela como um todo, e a visão
estimulou mais ainda o ponto no topo da sua vagina, a fazendo encolher de prazer.
Negro e feroz. Estava lutando para não gritar e chorar de prazer, de êxtase por aqueles
dedos grossos.
Eles estavam onde deveriam estar agora. Ofegou assustada quando sentiu as mãos
dele puxarem e abrirem mais as suas pernas e se preparou para o que vinha adiante.
– Romario, eu amo você…-disse tentando reunir o resto de sanidade que ele deixou.
– Eu também te amo, minha dádiva. -disse com a voz abafada e rouca de prazer.
E com isso, ela sentiu um toque quente entre suas pernas. Ele parecia brincar com ela
enquanto roçava algo avolumado e grande na entrada da sua vagina, até então
intocada. Layça sentiu vontade de chorar quando ele empurrou o que antes era uma
ponta para dentro dela. Ela cedeu, e deixou escapar algumas lágrimas quando sentiu o
membro dele crescer dentro de si, invadindo seu íntimo… Sua alma. Ela o amou ali,
excitação.