Contos - 6o Ano

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O Mistério da Meia Noite, por Alícia Bortoluce

Castro

Em uma noite bem escura, linda, de


céu estrelado. A escola Coeb estava fazendo
uma festa enorme para comemorar seus trinta
anos. Estava dando tudo certo, porém
ninguém sabia que, ao dar meia noite, algo
muito ruim iria acontecer...
Eram onze e meia da noite, a festança
estava acontecendo, pessoas dançando e
comendo, o DJ tocando sua música no palco,
tudo certo até ali. O relógio marcou onze e
cinquenta da noite e gritos foram escutados
do corredor, eram altos, arrepiantes, de dar
medo, a música parou, as pessoas pararam
de comer e dançar. Os gritos dominaram a
festa, todos que estavam presentes ficaram
com medo.
A diretora da escola foi ver o que
estava acontecendo. Chegando ao local, viu
nas paredes e chão marcas de sangue, a luz
começou a piscar e mais gritos foram ouvidos.
Todos que estavam presentes na festa foram
ver o que estava acontecendo.
Deu meia noite. Quando os convidados
chegaram ao local dos gritos, foram investigar
e viram algumas crianças brincando com
ketchup, jogando nas paredes e chão,
correndo e gritando pelos corredores. As
pessoas ficaram aliviadas e surpresas com o
que tinham visto.
Logo depois, todos voltaram ao evento
e esta foi a melhor e mais inesquecível festa
da Coeb.

Uma noite de aventuras na Coeb, por Ana


Laura Bansi de Oliveira

Em um belo dia, uma menina estava se


preparando para a “Noite dos querubins” na
sua escola e, para quem não sabe, essa era
uma noite em que os alunos iriam comemorar
os 30 anos da Coeb.
A menina estava ansiosa, mas, quando
chegou, percebeu a Coeb meio estranha, pois
ela não estava decorada com várias comidas,
com o trenó do Papai Noel como os outros
anos. A escola estava suja, com comidas
estragadas, com o trenó do Papai Noel
quebrado. Então foi quando a dona Célia,
diretora da escola, disse que, se os alunos
não passassem por desafios, a escola iria ser
destruída e nunca mais iria existir.
Começou a luta, e os desafios eram:
enfrentar a loira do banheiro, vencer o Charlie
Charlie e entre outros. Mas, como esses
alunos faziam de tudo para sua escola,
conseguiram passar por todos os desafios e,
assim, fazendo acontecer os 30 anos da
Coeb.
E que noite, mas, depois de tudo isso,
os alunos brincaram, comeram e festejaram
no trenó do Papai Noel. Aproveitaram tanto
que, no outro dia, não tinham mais forças para
estudar.
O pesadelo, por Ana Luisa Ambrósio
Lorenzetti

Era mais um dia na COEB, mas... não


era um dia comum, era o dia em que a escola
faria 30 anos!!! Logo de manhã, todos os
funcionários e professores já estavam
organizando a escola para comemorar o
aniversário: cartazes, balões, todos os tipos
de enfeites estavam espalhados pela escola,
e todos esperavam ansiosos pela chegada
dos alunos!
Então um professor teve uma ideia:
“quando a maioria dos alunos estiverem
reunidos no pátio, vamos sair da biblioteca e
gritar SURPRESAAAA!!!”
Todos amaram a ideia! Foram à
biblioteca e decidiram que esperariam até as
7:30 para a chegada deles.
Quando finalmente chegou a hora,
saíram da biblioteca e, ao invés de ver todos
animados e felizes, depararam-se com toda a
decoração destruída. Tudo estava rasgado,
incluindo a bandeira da COEB... Todos os
alunos estavam sem entender o porquê de a
decoração estar assim.
Os funcionários e professores estavam
indignados, perguntaram o que tinha
acontecido, mas todos os alunos respondiam
que não sabiam e que, quando chegaram, já
estava tudo daquele jeito. Até que um aluno
exclamou:
- Eu fui o primeiro a chegar! E, quando
estava chegando à porta, vi um vulto que
estava pulando o muro. Mas não deu tempo
de ver o que era, tudo estava destruído!
Todos ficaram chocados com esse relato.
Então resolveram investigar cada canto da
escola. Procuraram, procuraram e
procuraram. Só que não conseguiram achar
nada! A pessoa que destruiu a festa tinha
jogado tinta em todos os corredores da
escola.
Foi então a hora em que o despertador
tocou! E ela abriu os olhos assustada. Ela era
a Dona Célia! Tudo aquilo foi um pesadelo
terrível, pois estava muito preocupada com a
organização da festa. Deu um suspiro de
alívio quando percebeu que tudo fora um
sonho!
Dona Célia chegou à escola e, agora sim,
começou a organização! Com balões,
cartazes, caixinha de som... e, no final, deu
tudo certo! A comemoração foi um sucesso!
Teve pizza, sorvete, suco, hambúrguer,
refrigerante... e tudo estava muito lindo, a
decoração ficou incrível, e todos se divertiram
muito! Dançaram, brincaram, aproveitaram
tudo ao máximo! E esse foi mais um
aniversário da COEB!!!

Manifesto em pleno aniversário, por Beatriz


Codognato Demarqui Santos
Em uma escola chamada COEB,
localizada no interior de São Paulo.
Comemoravam os 30 anos de sua existência.
Mal sabiam os alunos o que lhes esperava.
A diretora estava discursando, quando,
de repente, um estrondo foi ouvido no
gramado. Todos correram para lá e viram que
um homem estava tentando planejar
estratégias para derrubar a árvore mais antiga
da escola, os estudantes ficaram indignados e
decidiram protestar contra aquele ato.
Começaram a fazer um manifesto logo
no dia seguinte com todos os suprimentos
necessários. Ficaram lá durante horas, dias,
semanas.... Até que o homem reagiu:
- Tá, tá bom. Na verdade, estou aqui
para procurar a joia mais rara dessa escola
que, pelas minhas coordenadas, está debaixo
da árvore.
Um aluno respondeu:
- E se nós te ajudássemos a procurar?
Mas o senhor vai ter que prometer que, se
encontrarmos, não irá mais destruir a árvore.
- Pois bem, então.
Os meninos e as meninas procuraram
por todas as salas e outros cantos, até que
acharam um objeto atrás do painel de 30
anos. Então o homem disse:
- Que bom que acharam! Porque agora
provaram o comprometimento por essa
escola. Abram-no e verão o verdadeiro
tesouro!
Todas as crianças ficaram muito felizes
com a surpresa, pois mostrava as melhores
lembranças da primeira turma da COEB.
Como não tiveram tempo para comemorar os
30 anos, depois fizeram uma festa para
celebrar a vitória e o aniversário de sua
escola. Assim, todos viveram felizes para
sempre!
A bicicleta vermelha, por Bruna Pícolo
Frazatto

Em um belo dia, a COEB estava


fazendo seus 30 anos e resolveram fazer uma
festa para comemorar! A festa estava ótima,
todos comendo, bebendo e curtindo som alto.
Passou uma hora, duas horas e a diretora não
aparecia. Os funcionários Simone, Tais, e Sr.
Carlos sentiram a falta da Dona Celia e então
decidiram ir até sua sala para chamá-la. Mas
nada da diretora.
Dona Celia, em sua casa, percebeu
que havia perdido sua chave do carro.
Desesperou-se, procurou, procurou,
procurou... mas não a encontrou.
Sem saber o que fazer, Dona Celia
decidiu pedir um uber, mas, além de caro, iria
demorar muito. Então viu como solução uma
bicicleta velha de seu filho, no cantinho da
garagem enferrujada, e logo pensou:
- É agora ou nunca!
Pegou a bicicleta, abriu a garagem e
saiu dando o “grau” pelas ruas da cidade, até
a COEB.
Na escola, todos estavam preocupados
com a diretora: onde será que ela está? Lá
vinha ela, em cima de uma bicicleta vermelha!
Todos amaram a chegada da Dona Celia, e
assim puderam aproveitar a festa que estava
ótima.

O pior 30 anos, por Caio Souza Real

Uma escola chamada Coeb, no interior


de São Paulo, estava prestes a fazer 30 anos.
Eles iam comemorar com uma festa
chamando todos os alunos. Então os
funcionários da escola começaram a preparar
a festa, que seria no próximo dia.
Chegou o dia da festa e os alunos
começaram a chegar. Um dos alunos
convidou o primo dele para ir junto, mas o
primo dele era muito arteiro e curioso. Ele
achou o porão da escola e tinha vários tubos
de gases, mexeu em todos os tubos, mas um
desses era de gás tóxico. Ele ficou sem ar e
acabou morrendo.
Todos estavam curtindo os 30 anos da
Coeb e chegou o horário dos parabéns. O
aluno percebeu que o primo dele tinha sumido
e foi procurá-lo. Já fazia duas horas que
estava procurando e não estava achando,
então ele chamou todos que estavam lá para
ajudá-lo. Todos foram à procura dele e se
passaram alguns minutos quando o
encontraram morto no porão, pois ele já tinha
aspirado o gás tóxico.
Ficaram preocupados e chamaram a
ambulância, mas não teve jeito, ele morreu
mesmo. O primo dele se sentiu culpado pelo
resto da vida.
Depois de alguns dias, a festa foi
remarcada e foi um sucesso.
Minha querida escola COEB, por Clara Panini
Alcântara

Em uma escola chamada COEB, na


aula de português a professora Nathalia pediu
aos alunos que produzissem um texto sobre a
escola e seus 30 anos. Neste mesmo dia,
uma aluna nova chegou à escola. Estava no
6º ano, seu nome era Júlia, já havia conhecido
a escola inteira no dia que veio visitá-la e
adorou a COEB. Já no primeiro dia fez uma
amiga, seu nome era Alice.
- Amanhã é o aniversário da COEB -
disse Alice.
- Nossa, eu não sabia que a COEB
fazia aniversário! - falou Júlia.
Júlia ficou impressionada com todos os
preparativos, a escola estava incrível, parecia
que um rei ou rainha faria aniversário.
No dia da celebração, Alice não
apareceu e Júlia ficou preocupada, viu a mãe
de Alice na escola e perguntou:
- Cadê a Alice?
A mãe de Alice contou que a filha tinha
diabete. Júlia então perguntou o porquê da
doença.
- A Alice consome muitos doces cheios
de açúcares, produtos industrializados e
massas.
Júlia não queria que a amiga ficasse
triste e entediada, por isso pediu a ajuda de
todos para levar a festa até Alice.
Alice ficou surpresa, muito feliz ao ver
seus amigos, diretores, funcionários e
professores em seu quarto. Mas Júlia não
entendeu como Alice poderia ficar tão feliz,
estando de cama. Alice falou:
- É o poder da amizade, estou
adorando a festa no meu quarto.

A Guerra dos 30 anos COEB, por Davi


Galhardo Brogin
Era uma vez... não, espera um pouco...
ah! Já sei! Em uma manhã, nosso herói
acorda e começa a se arrumar para a escola.
Aí é tira pijama, veste roupa, apressa a mãe,
acorda a irmã, passa seu perfume, arruma a
bolsa e lancheira, coloca tudo no porta-malas
e vai para escola.
Chegando lá, ele conversa com seus
colegas e vai para sua classe, pois a aula
começou. Passam as aulas e começa o
recreio. Durante o seu intervalo, ele recebe a
pior notícia de todas: no mesmo dia em que
os 30 anos da COEB seriam celebrados
(aconteceria dois dias depois), a COEB, ou
até a cidade onde ele morava (Birigui), seria
destruída por um exército de soldados
mutantes. Eles iriam fazer isso, pois estavam
sofrendo um ataque e perdendo o seu
território para outro tipo de ser vivo: as tri-
bestas. Eles eram homens muito peludos e
muito, muito altos (comparados a nós).
Depois de toda a escola ficar sabendo,
alunos e funcionários começaram a pensar
em alguma forma de acabar com essa guerra
de vez:
- Vamos tentar acalmá-los com algo!
- Não! Vamos deixar a escola para eles!
- Nada disso! Vamos mudar de país e
começar uma nova escola, posso abrir até
uma doação!
- Pessoal, pessoal! Prestem atenção na
matéria! Vocês não precisam se preocupar
com isso. Nós, funcionários da COEB, vamos
dar um jeito, fiquem calmos – disse o
professor, muito preocupado com a situação.
A aula acabou e todos os alunos
voltaram para suas casas. No dia seguinte, a
escola estava numa situação preocupante.
Eram crianças correndo, funcionários
desesperados e a diretora tentando acalmar a
todos. A aula começou e estavam todos da
mesma maneira do dia anterior: apavorados.
A aula não correu bem, mas o recreio tinha
chegado e todos estavam pensando em
alguma solução, até que nosso herói gritou:
- Já sei! Podemos nos juntar e nos
armar para derrotá-los!
Todos adoraram a ideia. No fim da
aula, a escola toda se juntou e se armou,
formando seu próprio exército. No dia
seguinte, eles se posicionaram na frente da
escola e começaram a batalha: eram tiros
para um lado, socos no outro, explosões de
um lado, chutes no outro. Até que a batalha
acabou. E... os soldados da COEB venceram!
Após isso foi a maior comemoração: a COEB
tinha feito 30 anos! Foi muito divertido, porém
tudo acaba, eles voltaram às suas casas
muito felizes e cansados. Bem, esse foi o fim
da nossa incrível história... ou será que não?

Apocalipse COEB, por Davi Martins Pires

No ano de 2022, a escola COEB


comemorava seu aniversário de 30 anos. Para
este evento foi programado uma festa e
haviam sido convidados todos os alunos e
pais. Porém, um mês antes da festa, na
Unimed de Birigui morreu um paciente de
Nano-vírus-22, esse paciente era aluno da
COEB. Passado um mês do ocorrido, esse
defunto levantou-se de sua lápide como um
ZUMBI e começou a caminhar em direção a
sua antiga escola.
Enquanto isso, na escola todo mundo
estava festejando os 30 anos da COEB:
comendo bolo, cachorro-quente, pipoca e
tomando guaraná. De repente, pelo portão do
fundo entrou o zumbi, que, com sua fome de
miolos, começou a atacar as pessoas,
contaminando-as. Todos se desesperaram e
saíram correndo para suas casas, porém
poucos conseguiram escapar sem ser
infectado. Um deles foi Davi Pires.
Birigui se tornou um caos, a maior parte
da população já estava contaminada e o vírus
continuava a se espalhar pelo país. Davi, que
estava trancado em um porão seguro e
secreto, estava se esforçando para achar uma
cura, ele estudou o sangue do seu irmão
Mazda que havia sido mordido, porém não se
tornou um zumbi. A partir do sangue dele, ele
extraiu uma cura, que a chamou de “Dacura”,
então ele só precisava arrumar um jeito de
aplicar essa cura nas pessoas.
Davi resolveu armazenar a cura em
pequenas bombas de fumaça para que, assim
que o infectado inalasse o gás, o efeito fosse
revertido e os zumbis voltassem a ser seres
humanos de novo. Davi e seu irmão correram
até o aeroporto abandonado, pegaram um
avião e, enquanto seu irmão pilotava o avião,
Davi soltou as bombas com a cura sobre a
cidade, acabando assim com os zumbis que
aterrorizavam a população.
Logo após do ocorrido, a COEB decidiu
fazer uma nova festa que, além de comemorar
seus 30 anos, inauguraria a estátua em
homenagem a Davi Pires que salvou a
humanidade do apocalipse zumbi.

O caso do barulho, por Eduardo Sabioni


Marchetti

Era um dia diferente na Coeb, nós


dormiríamos na escola. A escola estava toda
preparada para nos receber. Participamos de
várias brincadeiras da gincana, corremos,
pulamos, dançamos e comemos lanche. Mas,
na hora de dormir, meu amigo Henry falou:
- Você escutou esse barulho?
- Que barulho?
- Esse que está vindo lá do bosque.
Ficamos em silêncio e o barulho
continuava. Foi quando tive a brilhante ideia
de irmos até lá. Pulamos a janela da sala para
que ninguém nos visse. Atravessamos o
gramado no escuro e, quanto mais perto
chegávamos, mais alto o barulho ficava.
Nossos corações já estavam quase saindo do
peito quando, de repente, uma coruja passou
piando e dando uma rasante sobre nossas
cabeças.
- Nossa, que susto, disse o Henry.
- Foi mesmo, quase morri do coração.
Paramos por um instante para dar uma
respirada, mas o barulho permanecia.
Chegamos mais perto e avistamos uma luz.
Caímos na gargalhada e quase matamos o
Rogério do coração.
A luz era de seu celular e o barulho
nada mais era do que um filme de Terror da
Netflix que ele assistia tranquilamente
comendo o seu Mc Lanche Feliz, com seu
brinde de Minions.

O hacker maligno, por Enzo Martins Santos

Em uma escola que iria completar 30


anos, uma festa estava sendo organizada.
A diretora Rita contratou um DJ para
tocar músicas, mas o que ela não sabia é que
ele era um hacker maligno. Ele pretendia
entrar no sistema da escola para conseguir
dados secretos e roubar a escola.
O dia da festa chegou, os alunos e
seus familiares estavam ansiosos e, ao
entrarem, foram recebidos por personagens
infantis e de animes. Havia barraquinhas de
comidas e bebidas, brincadeiras, pista de
dança com DJ.
O DJ deixou a música tocando e foi à
sala da diretora roubar o dinheiro da escola e
colocar em sua conta do banco. Depois,
apagou as luzes para todos ficarem em pânico
e ele conseguir fugir.
O vigia estava próximo da caixa de
energia e correu até lá para ver o que tinha
acontecido e conseguiu ligar a luz.
O segurança viu o hacker fugindo com
muita pressa e o parou. Nesse momento, o
vigia veio avisar que a sala da diretora estava
arrombada. Chamaram a polícia e o levaram à
delegacia; descobriram que foi ele que roubou
o dinheiro. Ele foi preso.

O roubo da bandeira, por Guilherme


Casagrandi dos Santos

Em um belo dia em que se


comemorava o aniversário de 30 anos da
COEB, o conselho da escola chegou e disse
que a festa seria incrível! Os alunos ficaram
entusiasmados, mas mal sabiam eles que
naquele dia tão especial iria acontecer um
crime.
Roubaram a bandeira da escola!
A bandeira da escola sumiu
misteriosamente, e o aluno mais suspeito era
o Lucas, que era o mais próximo da bandeira.
Ele afirmava que não, mas ninguém
acreditou; só eu que falei: “Gente, ele faz
coisas erradas, mas ele nunca roubaria a
bandeira da escola”.
Mas não adiantou, ele foi expulso da
escola. Porém, nada se provou.
Algum tempo depois, encontraram a
bandeira dentro do depósito de limpeza da
escola e começaram a suspeitar de todos ali,
pois não sabiam mais o que fazer. Então
começaram a suspeitar de uma menina
chamada Beatriz, ela era suspeita, pois ela
carregava a bandeira no começo da festa.
Ela disse: “Gente! Eu não roubei, eu só
carreguei, eu acho que foi o Guilherme”.
“Eu não! Eu estava na cantina”.
Todos estavam acreditando na Beatriz,
e eu ia ser expulso. Foi então que meu amigo
Mateus disse: “Espera, a gente devia olhar na
gravação para ver se foi ele que roubou a
bandeira”.
Depois de ver a gravação, descobrimos
que foram três meninos do ensino médio que
fizeram isso; eles falaram que foi só uma
brincadeira.
O Lucas voltou para escola e os três
meninos foram expulsos.

A vingança de Coebito, por Guilherme


Frederico Yamaguti

Desde o início da Coeb, todos os


alunos e professores respeitavam a escola,
mas, depois de um tempo, os alunos
perderam o interesse e não se importavam
mais com nada.
Um dia, todos do conselho de pais
sumiram, deixando um rastro de sangue em
seus lugares. Dias depois, Celia, diretora da
escola, tentava acalmar os alunos, porém
alguns deles enlouqueceram, pois sabiam que
alguma coisa estava por vir.
Então dias se passaram e, em uma
apresentação de paródia dos anos da Coeb,
os alunos do 1º ano do ensino médio voltaram
para sala e foram trancados. Alguns jogaram
gás toxico e alguns morreram. No outro dia,
os alunos do 7º ano, ao abrirem a sala, se
depararam com um recado na lousa: “vocês
serão os próximos, então tomem cuidado!”
No outro dia, o 7º ano teve educação
física, mas um aluno não podia participar
porque ele se machucou anteriormente, por
isso ficou assistindo no canto da quadra
esperando a aula terminar. Enquanto isso, ele
viu uma pequena agulha e, sem querer, se
furou, só que mal sabia ele que essa ponta
estava envenenada e, dias depois, ele
morreu.
Os outros alunos ficaram com muito medo de
serem os próximos e tentaram fugir, mas não
adiantou, pois tiveram o mesmo fim.
Pouco a pouco, todos tiveram o seu
final, sobrando somente os alunos do 6º ano.
Eles encararam um monstro mascarado
travando uma batalha de meses, depois de
muito tempo o 6º ano venceu. Eles se
assustaram, pois o monstro era um Coebito
querendo se vingar, já que os alunos não
estavam ligando para as datas comemorativas
e aniversário dos 30 anos da Coeb.

O desastre da festa de 30 anos, por Henrique


Souza Gottems

Coeb (Cooperativa de Ensino de


Birigui) neste ano de 2022 completará 30
anos. Os preparativos começaram desde o
começo do ano, estava indo tudo bem, mas os
alunos não esperavam que, em março, a
NASA anunciaria uma invasão de ETs, que
seria a maior invasão do mundo.
Ela iria acontecer em Birigui, cidade na
qual a escola se localizava. Após tudo isso, o
exército militar, BOPE, FBI, ROTA foram
acionados para a defesa de todos os cidadãos
da cidade. A cidade ficou deserta, estavam
em toque de recolher para o bem de todos. Os
militares ficaram dias e noites de vigia. Outros
países, vendo isso, resolveram ajudar com
armamento e caças de combate.
Uma noite, os ETs chegaram lá, sorte
deles que todos estavam com caças voando e
todos atentos. A briga começou, no começo
parecia que eles iriam vencer sem dificuldade.
Ainda sobrando ETs, os militares estavam
fracos, sentido a derrota, tudo por culpa deles
até que... apareceu um homem que usava um
capacete de led, capa vermelha e com
poderes que poderiam fazê-lo ficar invisível,
voar e soltar raios capazes de alcançar 1500
graus.
Ele veio muito rápido por trás dos ETs e
disparou seu raio neles; ficou invisível para se
sobrassem alguns não o veriam, mas não
sobrou nenhum ET e todos foram
exterminados pelo herói misterioso.
Todos abriram a janela de suas casas
aplaudindo-o, mesmo sem saber quem ele
era. Quando tirou o capacete, viram que era
um militar ultrassecreto dos Estados Unidos.
No fim de tudo isso, a cidade inteira
ficou bem e ocorreu a festa de 30 anos da
Coeb. Até o militar foi convidado e todos
ficaram bem e felizes pelos militares e
apoiadores.

A confusão do aniversário da COEB, por


Isabella Possetti Garbelini

Em uma linda manhã, no município de


Birigui, uma menina chamada Julia acorda,
toma o seu café da manhã e se arruma para ir
à escola COEB.
No meio da aula de português, a
professora Nathalia anuncia que, no dia
seguinte, a COEB iria completar 30 anos e
teria um evento especial em que os alunos
dormiriam na escola. Eles ficaram muito
animados e, na hora da saída, foram correndo
contar para os pais.
No outro dia, quando estava quase
anoitecendo, Julia e seus colegas já tinham
arrumado suas coisas para ir dormir na
escola. Quando todos os alunos chegaram na
COEB, a diretora, Dona Célia, mostrou onde
os alunos iriam dormir. Eles brincaram de
vários jogos como queimada, futsal, pega-
pega, caça ao tesouro, verdade ou desafio,
Just Dance e assaram marshmallow na
fogueira.
Depois de um tempo, todos foram
escovar os dentes e ir ao banheiro. Antes de
dormirem, ficaram contando histórias de
vários jeitos diferentes e acabaram dormindo.
Mas eles não sabiam o que aconteceria
naquela noite!
Um tempo depois, Julia e sua amiga
Gabriela acordaram, pois tinham escutado um
barulho. Então as duas foram ver se era do
banheiro; quando chegaram, elas viram uma
janela quebrada e umas pegadas, que
estavam em direção à sala do sétimo ano.
Então a Julia falou:
- Gabi, eu conto para a diretora e você
conta para os nossos amigos!
Enquanto a Julia foi chamar a Dona
Célia, a Gabriela foi chamar os colegas:
- Gente! Alguém invadiu a escola, a
Julia e eu vimos uma janela quebrada e umas
pegadas no chão do banheiro!
Todos ficaram desesperados! Algumas
meninas foram avisar os alunos do sétimo ano
e, quando elas abriram a porta, depararam-se
com dois ladrões:
- Aaaaah! Socorro! - disse a Gabriela. -
Fomos descobertos! - disseram os ladrões.
Um tempo depois, a Julia chegou com
a Dona Célia na sala do sétimo ano e elas
ligaram para a polícia. Quando os bandidos as
viram, eles tentaram fugir, mas a Julia pensou
em fechar a porta, então ela falou:
- Corre!
Todos os alunos conseguiram correr a
tempo, e depois que todo mundo saiu da sala,
ela trancou a porta.
Quando os policiais chegaram, eles
prenderam os ladrões que estavam
encapuzados e os desmascararam. Ao vê-los,
a diretora os reconheceu e lembrou que eram
dois alunos antigos que estudaram na escola.
Os homens explicaram que só estavam ali
para fazer uma festa surpresa para
comemorar os 30 anos da COEB. A diretora
ficou muito feliz e pediu para soltá-los. Depois
daquela confusão, os alunos foram dormir e a
diretora ficou conversando com seus antigos
alunos.

O dia inesquecível para Coeb, por João Pedro


Lima Ribeiro

Em um belo dia, no aniversário da


Coeb que completaria 30 anos, um grupo de
ladrões estava planejando um roubo à escola,
eles estavam fazendo um plano:
- O plano é o seguinte: dois vão pelo
telhado, um vai pelo portão da frente, o outro
vai pelo portão de trás e você entra infiltrado
para falar quando a gente pode entrar.
Estavam preparados para esse assalto
até que todo mundo começou a correr para o
gramado da escola. Quando nós fomos ver,
era só uma aula de bombeiro mirim: ‘’Vocês
acharam que era o assalto? ” – perguntou a
diretora.
Depois da aula de bombeiro, uma
pessoa de um pavilhão falou ter visto um vulto
de preto, mas acho que é só coisa da cabeça
dele.
Um dos bandidos falou:
- Agora!
BOW! O portão da frente e o de trás
explodiram.
- Que o roubo comece! – exclamou o
outro ladrão.
Todos correram para se esconderem,
até que Henrique, aluno da escola, pensou em
um plano:
- Gente, eu pensei em um plano, é o
seguinte: vocês distraem os ladrões enquanto
eu vou ligar para os policias na secretaria...
entendido?
- Sim!
- Eu vou lançar minha moeda para
distraí-los... prepare-se para correr! Preparar...
JÁ vai! TOW.
- O que foi isto? É melhor a gente ir lá
ver.
- Não era nada... era só esta moeda.
- Ei! Vocês estão presos.
- Como? Já era!
- Tudo culpa dessas crianças.
FIM!
Acho que esqueceram do mais
importante o chefe... há,há,há,há!

O Novo Diretor da COEB, por Leonardo de


Camargo Mello

A escola Cooperativa de Ensino de


Birigui completa seus 30 anos, mas
infelizmente a diretora teve um grande
imprevisto e teve que sair do estado, pois sua
prima estava tendo um bebê! E agora? Sem
ninguém para mandar na escola?
Todos acharam isso, mas um novo
diretor substituto chegou à escola. Quando ele
chegou, várias pessoas estavam à espera
dele para ver como era, o silêncio era
grande.... Uma coisa rara. Quando finalmente
o diretor chegou, falou para todos voltarem às
aulas, com uma expressão brava em seu
rosto. Todos os alunos acharam que ele era
bravo e rigoroso...
No segundo dia foi diferente: todos
viram que ele era superlegal, brincava com os
alunos, andava com eles e era
supersimpático. Como era a semana do
aniversário da COEB, havia muitas
brincadeiras, danças, pessoas cantando, bolo
e refrigerante de graça e muitas outras coisas
divertidas.
Porém estava bom demais para ser
verdade. Havia um segredo que só pessoas
importantes sabiam. Tinha um colar que era
muito valioso, aproximadamente 500 mil reais,
pois ele era dos antepassados e era guardado
em um cofre. Mas um grupo de ladrões e
hackers descobriu a senha do cofre! Então,
certo dia, eles invadiram a escola em busca
do colar.
Rapidamente o diretor ligou para a
polícia, mas já era tarde: os ladrões fugiram
com o colar e a diretora iria voltar no dia
seguinte. No entanto, havia uma luz no fim do
túnel: os alunos quiseram ajudar a recuperar o
colar, pois sentiram pena dele e também havia
um aluno que era hacker e conseguia rastrear
os bandidos, então foram até a delegacia e
denunciaram os ladrões. Falaram para os
delegados que sabiam onde estavam os
ladrões. Sorte tiveram, pois os policiais já os
conheciam, ou seja, eles ajudaram a
recuperar o colar.
Depois de muita busca, finalmente
encontraram o colar e, para comemorar, o
diretor deu uma festa com todos que o
ajudaram. No dia seguinte, a diretora chegou
e achou tudo normal, mas mal sabia ela das
coisas que aconteceram...
Cadê o bolo?, por Letícia Del Bianco Vargas
Gouveia

Em uma bela manhã, uma menina


chamada Carolina estava vestindo o seu lindo
uniforme para um dia muito especial. Era o
aniversário de 30 anos da COEB, a escola em
que ela estudava. Ela tomou o seu café da
manhã e, em seguida, subiu em sua bicicleta
para não se atrasar.
Chegando à escola, encontrou suas
melhores amigas, Marina e Ana Clara e,
depois de tanto conversarem, o sinal tocou,
pois já estava na hora de começar a aula.
Porém, assim que sentaram em seus lugares,
ouviram um barulho vindo da porta. Um dos
alunos foi espiar o que estava acontecendo e,
quando se aproximou ainda mais, levou um
susto e descobriu que era a professora
tentando abrir a porta.
Entrando na sala, ela avisou que teria
uma festa de comemorações, com muitos
jogos, brincadeiras, barraca de cachorro-
quente e seria um dia inteiro sem aula e muita
diversão. Os alunos ficaram muito felizes pelo
que estava por vir.
Um tempo depois, o sinal tocou para a
segunda aula e todos levantaram e seguiram
a professora até o pátio. Foi quando se
depararam com uma grande decoração, com
um bolo gigantesco ao centro, com muitas
bexigas, brinquedos infláveis e música.
Então, os alunos brincaram, brincaram,
brincaram até que chegou o momento dos
parabéns. Quando se aproximaram do local
onde o bolo deveria estar, para a surpresa de
todos o bolo havia sumido. As pessoas
ficaram indignadas e começaram a procurar o
bolo desesperadamente. Olharam em todos
os lugares possíveis e nada. Até que a Ana
Clara teve uma ideia. Ela disse para a turma
perguntar para cada pessoa da festa a última
vez que viram o bolo. Os alunos concordaram
com as ideias e foram perguntando.
Repararam que duas pessoas da sala
estavam agindo estranhamente: uma delas
era a Marina e a outra Carolina.
Após esperarem um pouco para tirarem
as dúvidas com elas, tiveram coragem e
falaram primeiro com Carolina, que negou
tudo. Disse que não seria capaz de fazer uma
coisa dessa. Ficaram meio desconfiados e
foram perguntar para Marina, e ela também
disse a mesma coisa. No minuto seguinte,
Carolina interrompeu as pessoas, pois tivera
uma ideia genial.
Ela pediu para eles olharem as
imagens das câmeras e, após checarem o
vídeo, imediatamente pediram desculpas para
todas as meninas que tinham desconfiado,
pois descobriram que quem tinha pegado o
bolo era um macaco intruso e brincalhão.
Por fim, encomendaram outro bolo e
cantaram o tão esperado parabéns com
muitas risadas e brincadeiras. Fim.

Um feliz últimos 30 anos, por Mariana Vieira


Souza

No dia 9 de junho foi o aniversário da


Coeb e, como de costume, foi a maior
festança. Cantaram o hino. Entregaram
bolo ... e, em falar em bolo, chegou um
presente na secretaria. Dona Célia, diretora
da escola, foi quem o recebeu e abriu: era um
bolo dado pelo “conselho de pais”.
Por incrível que pareça, a diretora, que
é muito esperta, acreditou na ladainha e
recebeu com todo amor e carinho a tal
surpresa. Após algumas horas, quando estava
para bater 12:00, chegou o momento especial
de cortar o tal bolo. Só que ninguém esperava
que...
CABUUUUUUUUUUUUUUUUUF!!!!!!!!!!!!!!!!!!
E tudo era lindo, flores radiantes pelo
gramado, cheiro de doces na cantina, crianças
correndo e rindo pelo corredor, abraços e
amor: era como se tivesse chovendo gliter e
bolinhas junto com pluminhas cor-de-rosa.
Isso foi por uns trinta minutos até que o efeito
de alucinação acabou e tudo voltou ao normal:
pessoas jogadas ao gramado e fumaça por
toda a parte.
O bolo era falso e a fumaça tóxica, tudo
aquilo lindo sumiu. O silêncio prevaleceu, o tal
conselho era, na verdade, um alguém de alma
suja e sem coração que havia ali acabado
com inúmeras gerações e sonhos.
Esse foi o meu depoimento, que saiu
no jornal após ser a última sobrevivente desse
crime, todos dizem: “Ó, coitada”, “Pobre vítima
traumatizada”. E eu perguntou: como tem
tanta certeza de que eu que sou a vítima?

O roubo do bolo, Mateus Morelli Marques


Em um dia em Birigui, os alunos de
uma escola chamada COEB, estavam felizes,
pois era o aniversário da instituição. Mal eles
sabiam que teriam que achar o bolo que fora
roubado.
Então bateram na porta e, quando
abriram, estava lá a primeira pista. Eles leram:
“Queridos alunos, a segunda pista está onde
tem várias carteiras”. Eles procuraram em
todas as salas, mas ela estava na sala do 6º
ano; eles pegaram-na: “Vocês acharão a
segunda pista, onde tem dois gols e quase
tudo mundo gosta”.
Um aluno disse:
- Na quadra!
E estava lá a penúltima. Então eles
leram animados: “Vocês estão quase lá: está
no melhor lugar onde vende comida. Bye. ”
Eles chegaram lá, mas estava trancado com
cadeado. Um aluno olhou para cima, estava
lá, pegaram a última pista: “Vocês estão na
última pista, o bolo está no lugar mais
silencioso. Boa sorte. ”
Foram correndo para a biblioteca e
estava lá o bolo inteiro. Fizeram uma festa
para comemorar os 30 anos da COEB.

Zumbis na escola, o quê!, por Miguel


Demarqui Nogueira

Em um belo dia na escola Coeb, no


interior de São Paulo, todos estavam
animados, pois iriam comemorar os trinta
anos daquela instituição. De manhã, um
presente foi enviado para a diretora, no pacote
não havia identificação de quem o enviara,
somente dizendo que era de um pai de aluno.
Mas o que ela não sabia é que, dentro do
pacote, tinha um teletransportador de zumbis.
A diretora abriu o pacote, porém não
viu o que tinha dentro, pois foi chamada por
um professor. Quando ela saiu da sala, o
teletransportador trouxe o primeiro zumbi e foi
assim até que ela voltasse. Ao retornar, abriu
a porta e muitos zumbis saíram furiosamente
em direção ao pátio, para desespero da
diretora, que saiu gritando para avisar os
funcionários pedindo para que se
escondessem.
Ao saberem da notícia, todos se
assustaram e ficaram chateados por não
poder comemorar os trinta anos da escola,
então os alunos do 6 ano decidiram bolar um
plano para capturar os zumbis.
Depois de algum tempo, eles
conseguiram elaborar tudo e colocar em
prática: eles colocaram uma rede em frente ao
corredor da sala do 6 ano e atraíram os
zumbis, mas, como eram muitos zumbis, a
rede arrebentou e tiveram que voltar correndo
para a classe. Até que um garoto teve uma
ideia e disse:
- Já sei! Vamos nos dividir em dois
grupos: um grupo atrai os zumbis para o
gramado e o outro vai até a sala da diretora,
pega o teletransportador, prende em uma
rede, vai até o gramado e atrai os zumbis para
a rede, pois assim eles serão
teletransportados de volta para onde vieram.
Depois quebramos o teletransportador e
comemoramos os trinta da nossa escola.
Todos adoraram a ideia e colocaram-na
em prática. Deu tudo certo e eles conseguiram
comemorar a aniversário da escola. E, para
parabenizar o ato heroico da classe do 6 ano,
a Diretora fez uma festa e todos se divertiram
muito.

O desaparecimento dos 30 anos da COEB,


por Miguel Henrique Ono

Faltava um dia para os 30 anos da


COEB, e todos estavam animados, pois,
nesse dia, haveria vários eventos
comemorativos, mas o que todo mundo queria
era perder aula. Em um dos eventos que era
um quiz, quem acertasse a pergunta iria
ganhar uma garrafinha comemorativa,
desenhada nela “30 anos COEB”. Porém, o
que todos queriam eram as camisetas
personalizadas, pois eram exclusivas e, se a
gente perdesse, teríamos que esperar mais
cinco anos para ganharmos outra.
Estava divertido o dia com música,
paródias, comidas e muito mais, mas alguma
coisa estranha estava por vir. Estava dentro
de uma turma do 6 ano conversando, de pé e
fazendo bagunça como sempre, no entanto
quando um aluno chamado Leonardo foi ao
banheiro, notou que as de corações estavam
desaparecendo e, junto com elas, pessoas
também haviam sumido.
Leonardo voltou para a sala e contou
tudo o que viu, todos entraram em pânico,
com medo de também desaparecerem, mas
João Pedro quis investigar o ocorrido. Quando
chegaram à quadra, escutaram um barulho
estranho e foram até o lugar do barulho, onde
encontraram um buraco com um monte de
pessoas, dentre elas professores, funcionários
e crianças enjaulados.
A turma do 6 ano estava tentando
achar alguma forma de abrir as jaulas, até que
Alicia e Davi Brogin encontraram uma chave
atrás do gol da quadra. Eles usaram-na para
abrir a jaula e, com isso, libertaram todos que
estavam presos.
A turma descobriu que uma gangue
famosa de assaltantes usara todos que
estavam presos como reféns para um assalto
planejado, mas, quando alguém ligou para a
polícia, os assaltantes os esconderam para
não deixarem vestígios de nada e foram
embora. E foi assim que João Pedro usou sua
inteligência para desvendar O
desaparecimento dos 30 anos da COEB.

A primeira noite nos 30 anos da COEB, por


Nicollas Guimarães Bispo
Em uma escola chamada COEB,
Nicollas, Matheus e Davi Brogin estudavam.
Um dia, fizeram uma coisa que não deveriam
ter feito.
Eles decidiram se esconder em um
lugar para ficar na escola durante a noite.
Então eles planejaram tudo para esse dia. E
não foi uma boa ideia. Quando chegou a hora,
eles foram para seu plano.
A noite chegou. Nicollas escutou um
barulho no banheiro e foi ver o que era. Ao
chegar lá, não tinha nada, mas, quando ele se
virou, ele viu um vulto passando atrás dele.
Nicollas pensou que era brincadeira de algum
de seus amigos e saiu correndo do banheiro.
Muito abalado, foi falar sobre o acontecido
para seus amigos, eles pensaram que Nicollas
estava brincando, mas outro barulho surgiu e,
quando todo mundo foi checar, era o
Coebinho! Ele estava grande, com dentes
superafiados e saiu correndo atrás deles.
O primeiro a disparar dali foi Nicollas;
ele pulou o muro para a casa do vizinho. Os
outros também conseguiram chegar ao muro
e pular. Moral da História: nunca fique na
COEB até de noite.

Aniversário de 30 anos da Coeb, por Rafaela


Telles Vieira

Em um belo dia, todos os cooperados


da Coeb estavam comemorando os 30 ANOS
da escola, estava tudo perfeito, todos estavam
curtindo, quando várias mascotes da Coeb
começaram a dançar. Eles eram muito
brincalhões e comilões; confesso que a
música estava muito legal, as mascotes
chamaram várias pessoas para dançar.
Na festa tinha pula-pula e tobogã. A
dona Dalva (cozinheira da Coeb) fez
muuuuuitas comidas gostosas: pastel,
cachorro quente, pipoca etc. Eu brinquei
muito, e comi também! Ah... quase esqueci:
você acha que o SEXTO ANO, “a pior turma
da escola”, não aprontou? Se sim, só nos
seus sonhos porque eles aprontaram
DEMAIS!
Enquanto eles faziam bagunça, tinha só
uma pessoa observando... advinha quem? Eu
que não, porque estava no meio da bagunça!
Eles fizeram tanta, mas tanta bagunça que eu
nem vou descrever aqui se não vou demorar
uma década ou um século. Adivinha só: tinha
um dedo duro nos observando e ele foi
correndo nos entregar para a coordenadora
Natalia e para a diretora Célia.
Aí foi um salve-se” quem puder! Elas
vieram como um foguete atrás de nós: foi
corre pra lá, corre pra cá, corre pra cima, corre
pra baixo! Depois de um tempo correndo atrás
de nós, elas conseguiram nos pegar, foi todo
mundo para a diretoria, tomamos uma bronca
daquelas, fomos suspensos e tomamos uma
advertência braba.
Após isso, fiquei mais um pouquinho na
festa e depois fui embora. No caminho, minha
mãe só sabia ficar me enchendo o saco.
Todos estavam pensando na advertência e na
suspensão, mas só digo uma coisa: precisava
de tudo aquilo? Sim precisava!!! E só digo
mais uma coisa superimportante: da próxima
vez, dá mais que suspensão e advertência
porque isso não nos abalou.
Quando voltamos para escola, não
mudou nada porque voltamos a ser a pior
turma da escola. E só digo mais uma coisinha:
nossa sala era pior que o maternal, eram eles
que davam exemplo para gente, nem era a a
gente que dava exemplo para eles. E falo de
novo porque gosto de debochar da cara de
invejosos: a festa estava muuuuiitoo boa!!!
Viva! Trinta anos de Coeb!

A festa do pinheiro, por Sofia Reinas


Nepomuceno
Em um belo dia, Bárbara, que tinha os
cabelos cacheados e dourados, olhos verde-
esmeralda, e a pele bem pálida, acordou. Ela
estava bem animada, pois era o “niver” de
trinta anos da Coeb, sua escola! Só que ela
não sabia o que estava por vir.
Ela se levantou e foi para a escola, só
que, quando ela chegou, surpreendeu-se com
a cena que viu: tinha um pinheiro no lugar da
escola! Ou seja, a escola tinha virado um
pinheiro! Em cima desse pinheiro estava um
anão rindo muito:
- HAHAHAHAHA! Eu só transformo o
pinheiro na escola de volta se vocês me
completarem: Surgiu em 1992...
Bárbara, que estava um pouco afastada
mas conseguiu escutar tudo, já sabia do que
se tratava: era o Irritatinho, o anão que,
quando se irrita, estraga tudo que é feliz! Para
responder à pergunta dele, ela teve uma ideia:
Se ela se lembrasse de algumas das
melhores coisas da escola, ela poderia
lembrar da resposta! E assim o fez: lembrou-
se da comida da cantina, das fofocas na aula
de história, das risadas na aula de geografia,
das piadas na aula de matemática, das
experiências na aula de ciências, da
criatividade na aula de português, etc...
Assim o esperado aconteceu:
- Uma escola ativa e competente! -
gritou Bárbara.
A expressão do anão mudou
completamente: em vez de risadas, agora
estava com uma expressão brava:
- Eu vou voltar - e sumiu.
Quando isso aconteceu, o pinheiro se
transformou novamente na escola e, assim,
todos conseguiram comemorar o aniversário
da Coeb sem nenhum anão rabugento
transformando-a em pinheiro!

Como lutamos para comemorar os 30 anos!,


por Verônica de Oliveira Reis
Em uma pequena cidade do interior do
estado de São Paulo, na década de 90 surgiu
a Cooperativa de Ensino de Birigui (Coeb), e
hoje já faz 30 anos desse acontecimento.
Muitos alunos que estudaram na escola
hoje trabalham com os ensinamentos da
cooperativa. E, como de costume, temos
comemorações, uma semana inteira
comemorando, tivemos dança, show ao vivo e
muito mais.
Porém, como nem tudo são flores, no
dia 9 de junho, que é o aniversário da Coeb,
veio uma onça feroz atrás do cheiro de bolo.
Todos nós da escola tivemos que lutar com
essa onça para comemorarmos enfim o
aniversário, então, como temos muitos alunos
corajosos na Coeb, todos se reuniram e
bolaram um plano: atacaram a onça, mas
ninguém queria machucá-la, só queríamos
nos defender para ter a comemoração. No
final de tudo, a onça foi embora, e nós
conseguimos comemorar nossos 30 anos.
Todos até hoje se lembram do dia 09 de junho
de 2022.

A troca do baile, por Victória Teixeira


Nascimento

Certo dia, uma menina se mudou de


escola e foi estudar na COEB. Lá ela tinha
muitos amigos e um ótimo ensinamento. O
tempo foi passando e chegou a semana do
aniversário de sua escola.
Mas era bom demais para ser verdade.
No mesmo dia, todos receberam um
comunicado que iria ter um baile para
comemorar os 30 anos da COEB, porém
quem iria ser seu par? Isso era um grande
problema, ninguém a queria. A garota se
preocupou, passou o mês inteiro pesquisando
sobre sua escola com uma amiga que havia
feito, Marina, que também era nova na classe.
Ambas estavam muito curiosas para
saber mais coisas sobre a COEB e
principalmente seus 30 anos. Acabaram
descobrindo que Dona Celia, a diretora, tinha
uma irmã gêmea, mas os boatos que corriam
sobre ela não eram nada bons: diziam que ela
era o contrário de Celia, que ela era má e que
tinha planos nada bons... seu nome era Alice.
As meninas ficaram com medo, porém bem
mais curiosas para o baile de 30 anos de sua
escola. Para resolverem o problema do par,
decidiram uma ser o par da outra.
Quando chegou o grande dia, a rua
estava cheia de carros, para todo lado tinha
um vestido mais lindo que o outro. A escola
estava toda decorada com uma imensa faixa
“30 ANOS DA COEB”. Flores para todos os
lados, uma pista de dança, painéis para fotos,
doces..., mas o assunto principal era quem ia
ser o rei e a rainha do baile - além do recheio
do bolo, é claro.
Todos estavam agitados na pista de
dança até que, de repente, uma música
desconhecida começou a tocar, o que fez
todos trocarem de corpos de uma maneira
que eles dançaram com outras pessoas. A
música não parava de tocar e eles não
paravam de dançar em corpos que não eram
deles e com os pares que não eram seus.
A questão era: quem poderia ter feito
aquilo? Talvez Alice, a irmã de Celia? Sim, ela
mesmo. Realmente tinha um plano. Agora
você deve estar pensando: “como a Alice
pode ter coragem de estragar os pares
apaixonados do baile?” Mas não, ela só
estava unindo os verdadeiros amores.... No
final, a garota dançou com o Luan, o menino
dos seus sonhos!!!

Um chamado para o baile, por Vitória Taldivo


Martins

Em uma manhã de segunda-feira.


- Acorda, acorda! Vamos nos atrasar
para o primeiro dia da semana do aniversário
da COEB! - diz Valéria.
Essa é a Valéria, minha melhor amiga.
Ela está muito ansiosa para o grande baile
que vai ser junto do aniversário de 30 anos da
escola, mas enfim...
- Levanta logo!!! - grita Valéria.
- OK, paciência, ainda são 6h20 da
manhã, vai dar tempo de chegar à escola!
Ela está muito animada, pois faltam
poucos dias para o primeiro baile de formatura
da escola e ainda vão juntar a festa dos 30
anos. Vai ser a maior festa da cidade! Mas
como vou me vestir?! Quem vai ser meu par?!
Calma, preciso respirar um pouco, estamos
indo para a escola.
- Amiga!!! - diz Valéria
- O que houve?
- Olha, é o Lucca!
- Ele não é nada demais!
- Então quem é algo demais para você?
- Não sei, mas vou descobrir!
- Eu posso ajudar? - pergunta Valéria
entusiasmada.
- Então... eu prefiro fazer sozinha.
Passaram-se três dias, já era quinta-
feira e não tivemos aula, pois os professores
estavam arrumando a escola para a grande
festa. Já eu e a Valéria passamos o dia
olhando vestidos e sapatos e procurando
algum salão de beleza para fazer nossa
maquiagem, cabelo, unha e essas coisas.
Mas falando no baile, os únicos garotos que
são bonitinhos são o Pietro, Heitor e o Gabriel.
Quer saber, posso muito bem ir sozinha para
o baile.
- Então, Vitória, já escolheu? -
perguntou Valéria.
- Sim, mas por que me chamou de
Vitória? Você sempre me chama pelo
apelido... até parece que está brava comigo.
- Não, não é nada disso! Só estou meio
cansada.
No dia do grande baile de formatura
dos 30 anos:
- Amiga, você está perfeita, eu admito!
Está muito mais bonita do que eu!
- Não, nem estou tão bonita assim,
chega de papo furado! Vamos logo para o
baile de formatura dos 30 anos da COEB.
Após chegarmos lá, nem vimos o
tempo passar e ficamos nos divertindo até que
ouvimos gritos, era um assalto. Corri para o
banheiro, depois disso não vi mais Valéria.
Quando pensei que estava tudo calmo, saí do
banheiro e todos estavam chorando, porque
muitas pessoas haviam desaparecido,
incluindo Valéria. Até hoje ninguém consegue
explicar o que aconteceu naquela noite.
Depois de um ano, Valéria foi
encontrada pelas autoridades da cidade, não
houve nada para que a escola tivesse uma
preocupação, nem uma prova de que a escola
fosse a culpada, porém, para a minha
surpresa, minha amiga estava estranha, não
queria nem olhar na minha cara. Acho que
algo aconteceu, mas não vou conseguir
resolver esse problema já que o ano está
acabando e nós vamos seguir caminhos
diferentes. Eu não sabia que um baile de
escola poderia mudar tanto a minha vida.

O plano do 6º ano, por Beatriz Panassi

Em um belo dia no mês de julho, um


grupo de alunos que eram Bia, Maria, Manu,
Ana e Gabriel foram à praça da cidade deles
para formularem um plano para a escola Coeb
permanecer aberta até mais tarde, se não eles
mudariam de escola, bem no ano em que ela
completaria trinta anos.
Chegando à praça, esquematizaram
um plano: eles ficariam trancados na sala de
aula até a diretora desistir de fechar a escola.
Quando terminaram de resolver o que
cada um levaria para essa aventura, Manu
falou:
- Precisamos de mais gente, se não
ninguém vai ligar para nossos planos!
Então cada um chamou um amigo,
formando uma turma bem maior: Bia, Maria,
Manu, Ana, Gabriel, Guilherme, Duda, uma
outra Bia, Camila e Cata.
Eles combinaram de comprar mais
coisas, já que aumentaram as pessoas.
Depois de resolverem tudo, cada um foi para
sua própria casa.
No dia seguinte, que seria o último dia
de aula nosso naquela escola, foi um dia
normal, mas, quando as aulas acabaram, eles
partiram para o plano e deu muito certo.
Conseguiram se trancar na sala e já estavam
lá há alguns minutos quando a diretora bateu
na porta e mandou abrir. A garotada começou
a gritar a frase deles:
- O 6º NÃO VAI SAIR DAQUI!!!
A diretora ligou para os pais, mas de
nada adiantou. Eles foram até a janela e viram
que ela havia recebido uma ligação e saiu
para atender. Um tempo depois, ela voltou
com uma cara muito feliz e gritou:
- Meninos, a escola Coeb não vai mais
fechar, os pais acataram o plano, vamos
comemorar!!!
Eles saíram da sala correndo e
abraçaram a diretora.
Começaram então as preparações para
a festa de 30 anos da Coeb.
Quando terminaram, tudo ficou perfeito
e bem verde, representando a cor da bandeira
da escola.
Todos ficaram felizes, inclusive os pais,
por não terem que trocar os filhos daquela
maravilhosa escola chamada Coeb.

COEB 30 anos, por Maria Luisa Nakamura

Em uma cidade chamada Birigui, existia


uma escola chamada COEB. Essa escola
tinha tudo de bom: amigos legais, professores
muitos gentis e colaboradores de coração
bom. Em um dia específico, um novo menino
tinha chegado à escola, todos o chamavam de
“Presidente Nicolas”. Sabe por que o
chamavam assim? Porque ele sempre falava:
- Eu serei presidente deste país! E farei
que todos sejam calvos! Ninguém vai me
impedir!
Mas todos deram risada dele falando
que ele era maluco da cachola, bom, mas isso
não vem ao caso.
Um dia, a escola Coeb ia comemorar
os seus 30 anos e a diretora, dona Célia,
falou:
- Todos poderão vir de fantasia!
Todas as crianças entraram na
brincadeira: umas vieram de princesa, outras
de príncipe, até veio uma de Minions. Foi
muito legal, só que o “Presidente Nicolas” veio
fantasiado de presidente e calvo. Todos
deram gargalhadas dele e, depois daquele
dia, ele mudou e o tempo passou voando.
Nicolas cresceu muito. Com os seus 40
anos foi eleito para ser presidente do país e
todos aqueles que deram gargalhadas dele
ficaram irritados. Quando ficaram sabendo,
houve protestos e muitas brigas para tirá-lo do
poder, mas ele nem dava bola. Então, um dia,
Nicolas entrou na justiça para todos serem
calvos. Os juízes ficaram confusos, mas
aceitaram o pedido de Nicolas. E foi assim
que o “Presidente Nicolas” mudou o Brasil.

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