Em três frases:
1) Uma escola chamada Coeb comemora seus 30 anos com uma grande festa, porém algo ruim acontece pouco antes da meia-noite.
2) Crianças são encontradas brincando com ketchup pelos corredores, aliviando os convidados que pensavam ser sangue.
3) A festa continua e se torna a melhor e mais inesquecível da história da Coeb.
Em três frases:
1) Uma escola chamada Coeb comemora seus 30 anos com uma grande festa, porém algo ruim acontece pouco antes da meia-noite.
2) Crianças são encontradas brincando com ketchup pelos corredores, aliviando os convidados que pensavam ser sangue.
3) A festa continua e se torna a melhor e mais inesquecível da história da Coeb.
Em três frases:
1) Uma escola chamada Coeb comemora seus 30 anos com uma grande festa, porém algo ruim acontece pouco antes da meia-noite.
2) Crianças são encontradas brincando com ketchup pelos corredores, aliviando os convidados que pensavam ser sangue.
3) A festa continua e se torna a melhor e mais inesquecível da história da Coeb.
Em três frases:
1) Uma escola chamada Coeb comemora seus 30 anos com uma grande festa, porém algo ruim acontece pouco antes da meia-noite.
2) Crianças são encontradas brincando com ketchup pelos corredores, aliviando os convidados que pensavam ser sangue.
3) A festa continua e se torna a melhor e mais inesquecível da história da Coeb.
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O Mistério da Meia Noite, por Alícia Bortoluce
Castro
Em uma noite bem escura, linda, de
céu estrelado. A escola Coeb estava fazendo uma festa enorme para comemorar seus trinta anos. Estava dando tudo certo, porém ninguém sabia que, ao dar meia noite, algo muito ruim iria acontecer... Eram onze e meia da noite, a festança estava acontecendo, pessoas dançando e comendo, o DJ tocando sua música no palco, tudo certo até ali. O relógio marcou onze e cinquenta da noite e gritos foram escutados do corredor, eram altos, arrepiantes, de dar medo, a música parou, as pessoas pararam de comer e dançar. Os gritos dominaram a festa, todos que estavam presentes ficaram com medo. A diretora da escola foi ver o que estava acontecendo. Chegando ao local, viu nas paredes e chão marcas de sangue, a luz começou a piscar e mais gritos foram ouvidos. Todos que estavam presentes na festa foram ver o que estava acontecendo. Deu meia noite. Quando os convidados chegaram ao local dos gritos, foram investigar e viram algumas crianças brincando com ketchup, jogando nas paredes e chão, correndo e gritando pelos corredores. As pessoas ficaram aliviadas e surpresas com o que tinham visto. Logo depois, todos voltaram ao evento e esta foi a melhor e mais inesquecível festa da Coeb.
Uma noite de aventuras na Coeb, por Ana
Laura Bansi de Oliveira
Em um belo dia, uma menina estava se
preparando para a “Noite dos querubins” na sua escola e, para quem não sabe, essa era uma noite em que os alunos iriam comemorar os 30 anos da Coeb. A menina estava ansiosa, mas, quando chegou, percebeu a Coeb meio estranha, pois ela não estava decorada com várias comidas, com o trenó do Papai Noel como os outros anos. A escola estava suja, com comidas estragadas, com o trenó do Papai Noel quebrado. Então foi quando a dona Célia, diretora da escola, disse que, se os alunos não passassem por desafios, a escola iria ser destruída e nunca mais iria existir. Começou a luta, e os desafios eram: enfrentar a loira do banheiro, vencer o Charlie Charlie e entre outros. Mas, como esses alunos faziam de tudo para sua escola, conseguiram passar por todos os desafios e, assim, fazendo acontecer os 30 anos da Coeb. E que noite, mas, depois de tudo isso, os alunos brincaram, comeram e festejaram no trenó do Papai Noel. Aproveitaram tanto que, no outro dia, não tinham mais forças para estudar. O pesadelo, por Ana Luisa Ambrósio Lorenzetti
Era mais um dia na COEB, mas... não
era um dia comum, era o dia em que a escola faria 30 anos!!! Logo de manhã, todos os funcionários e professores já estavam organizando a escola para comemorar o aniversário: cartazes, balões, todos os tipos de enfeites estavam espalhados pela escola, e todos esperavam ansiosos pela chegada dos alunos! Então um professor teve uma ideia: “quando a maioria dos alunos estiverem reunidos no pátio, vamos sair da biblioteca e gritar SURPRESAAAA!!!” Todos amaram a ideia! Foram à biblioteca e decidiram que esperariam até as 7:30 para a chegada deles. Quando finalmente chegou a hora, saíram da biblioteca e, ao invés de ver todos animados e felizes, depararam-se com toda a decoração destruída. Tudo estava rasgado, incluindo a bandeira da COEB... Todos os alunos estavam sem entender o porquê de a decoração estar assim. Os funcionários e professores estavam indignados, perguntaram o que tinha acontecido, mas todos os alunos respondiam que não sabiam e que, quando chegaram, já estava tudo daquele jeito. Até que um aluno exclamou: - Eu fui o primeiro a chegar! E, quando estava chegando à porta, vi um vulto que estava pulando o muro. Mas não deu tempo de ver o que era, tudo estava destruído! Todos ficaram chocados com esse relato. Então resolveram investigar cada canto da escola. Procuraram, procuraram e procuraram. Só que não conseguiram achar nada! A pessoa que destruiu a festa tinha jogado tinta em todos os corredores da escola. Foi então a hora em que o despertador tocou! E ela abriu os olhos assustada. Ela era a Dona Célia! Tudo aquilo foi um pesadelo terrível, pois estava muito preocupada com a organização da festa. Deu um suspiro de alívio quando percebeu que tudo fora um sonho! Dona Célia chegou à escola e, agora sim, começou a organização! Com balões, cartazes, caixinha de som... e, no final, deu tudo certo! A comemoração foi um sucesso! Teve pizza, sorvete, suco, hambúrguer, refrigerante... e tudo estava muito lindo, a decoração ficou incrível, e todos se divertiram muito! Dançaram, brincaram, aproveitaram tudo ao máximo! E esse foi mais um aniversário da COEB!!!
Manifesto em pleno aniversário, por Beatriz
Codognato Demarqui Santos Em uma escola chamada COEB, localizada no interior de São Paulo. Comemoravam os 30 anos de sua existência. Mal sabiam os alunos o que lhes esperava. A diretora estava discursando, quando, de repente, um estrondo foi ouvido no gramado. Todos correram para lá e viram que um homem estava tentando planejar estratégias para derrubar a árvore mais antiga da escola, os estudantes ficaram indignados e decidiram protestar contra aquele ato. Começaram a fazer um manifesto logo no dia seguinte com todos os suprimentos necessários. Ficaram lá durante horas, dias, semanas.... Até que o homem reagiu: - Tá, tá bom. Na verdade, estou aqui para procurar a joia mais rara dessa escola que, pelas minhas coordenadas, está debaixo da árvore. Um aluno respondeu: - E se nós te ajudássemos a procurar? Mas o senhor vai ter que prometer que, se encontrarmos, não irá mais destruir a árvore. - Pois bem, então. Os meninos e as meninas procuraram por todas as salas e outros cantos, até que acharam um objeto atrás do painel de 30 anos. Então o homem disse: - Que bom que acharam! Porque agora provaram o comprometimento por essa escola. Abram-no e verão o verdadeiro tesouro! Todas as crianças ficaram muito felizes com a surpresa, pois mostrava as melhores lembranças da primeira turma da COEB. Como não tiveram tempo para comemorar os 30 anos, depois fizeram uma festa para celebrar a vitória e o aniversário de sua escola. Assim, todos viveram felizes para sempre! A bicicleta vermelha, por Bruna Pícolo Frazatto
Em um belo dia, a COEB estava
fazendo seus 30 anos e resolveram fazer uma festa para comemorar! A festa estava ótima, todos comendo, bebendo e curtindo som alto. Passou uma hora, duas horas e a diretora não aparecia. Os funcionários Simone, Tais, e Sr. Carlos sentiram a falta da Dona Celia e então decidiram ir até sua sala para chamá-la. Mas nada da diretora. Dona Celia, em sua casa, percebeu que havia perdido sua chave do carro. Desesperou-se, procurou, procurou, procurou... mas não a encontrou. Sem saber o que fazer, Dona Celia decidiu pedir um uber, mas, além de caro, iria demorar muito. Então viu como solução uma bicicleta velha de seu filho, no cantinho da garagem enferrujada, e logo pensou: - É agora ou nunca! Pegou a bicicleta, abriu a garagem e saiu dando o “grau” pelas ruas da cidade, até a COEB. Na escola, todos estavam preocupados com a diretora: onde será que ela está? Lá vinha ela, em cima de uma bicicleta vermelha! Todos amaram a chegada da Dona Celia, e assim puderam aproveitar a festa que estava ótima.
O pior 30 anos, por Caio Souza Real
Uma escola chamada Coeb, no interior
de São Paulo, estava prestes a fazer 30 anos. Eles iam comemorar com uma festa chamando todos os alunos. Então os funcionários da escola começaram a preparar a festa, que seria no próximo dia. Chegou o dia da festa e os alunos começaram a chegar. Um dos alunos convidou o primo dele para ir junto, mas o primo dele era muito arteiro e curioso. Ele achou o porão da escola e tinha vários tubos de gases, mexeu em todos os tubos, mas um desses era de gás tóxico. Ele ficou sem ar e acabou morrendo. Todos estavam curtindo os 30 anos da Coeb e chegou o horário dos parabéns. O aluno percebeu que o primo dele tinha sumido e foi procurá-lo. Já fazia duas horas que estava procurando e não estava achando, então ele chamou todos que estavam lá para ajudá-lo. Todos foram à procura dele e se passaram alguns minutos quando o encontraram morto no porão, pois ele já tinha aspirado o gás tóxico. Ficaram preocupados e chamaram a ambulância, mas não teve jeito, ele morreu mesmo. O primo dele se sentiu culpado pelo resto da vida. Depois de alguns dias, a festa foi remarcada e foi um sucesso. Minha querida escola COEB, por Clara Panini Alcântara
Em uma escola chamada COEB, na
aula de português a professora Nathalia pediu aos alunos que produzissem um texto sobre a escola e seus 30 anos. Neste mesmo dia, uma aluna nova chegou à escola. Estava no 6º ano, seu nome era Júlia, já havia conhecido a escola inteira no dia que veio visitá-la e adorou a COEB. Já no primeiro dia fez uma amiga, seu nome era Alice. - Amanhã é o aniversário da COEB - disse Alice. - Nossa, eu não sabia que a COEB fazia aniversário! - falou Júlia. Júlia ficou impressionada com todos os preparativos, a escola estava incrível, parecia que um rei ou rainha faria aniversário. No dia da celebração, Alice não apareceu e Júlia ficou preocupada, viu a mãe de Alice na escola e perguntou: - Cadê a Alice? A mãe de Alice contou que a filha tinha diabete. Júlia então perguntou o porquê da doença. - A Alice consome muitos doces cheios de açúcares, produtos industrializados e massas. Júlia não queria que a amiga ficasse triste e entediada, por isso pediu a ajuda de todos para levar a festa até Alice. Alice ficou surpresa, muito feliz ao ver seus amigos, diretores, funcionários e professores em seu quarto. Mas Júlia não entendeu como Alice poderia ficar tão feliz, estando de cama. Alice falou: - É o poder da amizade, estou adorando a festa no meu quarto.
A Guerra dos 30 anos COEB, por Davi
Galhardo Brogin Era uma vez... não, espera um pouco... ah! Já sei! Em uma manhã, nosso herói acorda e começa a se arrumar para a escola. Aí é tira pijama, veste roupa, apressa a mãe, acorda a irmã, passa seu perfume, arruma a bolsa e lancheira, coloca tudo no porta-malas e vai para escola. Chegando lá, ele conversa com seus colegas e vai para sua classe, pois a aula começou. Passam as aulas e começa o recreio. Durante o seu intervalo, ele recebe a pior notícia de todas: no mesmo dia em que os 30 anos da COEB seriam celebrados (aconteceria dois dias depois), a COEB, ou até a cidade onde ele morava (Birigui), seria destruída por um exército de soldados mutantes. Eles iriam fazer isso, pois estavam sofrendo um ataque e perdendo o seu território para outro tipo de ser vivo: as tri- bestas. Eles eram homens muito peludos e muito, muito altos (comparados a nós). Depois de toda a escola ficar sabendo, alunos e funcionários começaram a pensar em alguma forma de acabar com essa guerra de vez: - Vamos tentar acalmá-los com algo! - Não! Vamos deixar a escola para eles! - Nada disso! Vamos mudar de país e começar uma nova escola, posso abrir até uma doação! - Pessoal, pessoal! Prestem atenção na matéria! Vocês não precisam se preocupar com isso. Nós, funcionários da COEB, vamos dar um jeito, fiquem calmos – disse o professor, muito preocupado com a situação. A aula acabou e todos os alunos voltaram para suas casas. No dia seguinte, a escola estava numa situação preocupante. Eram crianças correndo, funcionários desesperados e a diretora tentando acalmar a todos. A aula começou e estavam todos da mesma maneira do dia anterior: apavorados. A aula não correu bem, mas o recreio tinha chegado e todos estavam pensando em alguma solução, até que nosso herói gritou: - Já sei! Podemos nos juntar e nos armar para derrotá-los! Todos adoraram a ideia. No fim da aula, a escola toda se juntou e se armou, formando seu próprio exército. No dia seguinte, eles se posicionaram na frente da escola e começaram a batalha: eram tiros para um lado, socos no outro, explosões de um lado, chutes no outro. Até que a batalha acabou. E... os soldados da COEB venceram! Após isso foi a maior comemoração: a COEB tinha feito 30 anos! Foi muito divertido, porém tudo acaba, eles voltaram às suas casas muito felizes e cansados. Bem, esse foi o fim da nossa incrível história... ou será que não?
Apocalipse COEB, por Davi Martins Pires
No ano de 2022, a escola COEB
comemorava seu aniversário de 30 anos. Para este evento foi programado uma festa e haviam sido convidados todos os alunos e pais. Porém, um mês antes da festa, na Unimed de Birigui morreu um paciente de Nano-vírus-22, esse paciente era aluno da COEB. Passado um mês do ocorrido, esse defunto levantou-se de sua lápide como um ZUMBI e começou a caminhar em direção a sua antiga escola. Enquanto isso, na escola todo mundo estava festejando os 30 anos da COEB: comendo bolo, cachorro-quente, pipoca e tomando guaraná. De repente, pelo portão do fundo entrou o zumbi, que, com sua fome de miolos, começou a atacar as pessoas, contaminando-as. Todos se desesperaram e saíram correndo para suas casas, porém poucos conseguiram escapar sem ser infectado. Um deles foi Davi Pires. Birigui se tornou um caos, a maior parte da população já estava contaminada e o vírus continuava a se espalhar pelo país. Davi, que estava trancado em um porão seguro e secreto, estava se esforçando para achar uma cura, ele estudou o sangue do seu irmão Mazda que havia sido mordido, porém não se tornou um zumbi. A partir do sangue dele, ele extraiu uma cura, que a chamou de “Dacura”, então ele só precisava arrumar um jeito de aplicar essa cura nas pessoas. Davi resolveu armazenar a cura em pequenas bombas de fumaça para que, assim que o infectado inalasse o gás, o efeito fosse revertido e os zumbis voltassem a ser seres humanos de novo. Davi e seu irmão correram até o aeroporto abandonado, pegaram um avião e, enquanto seu irmão pilotava o avião, Davi soltou as bombas com a cura sobre a cidade, acabando assim com os zumbis que aterrorizavam a população. Logo após do ocorrido, a COEB decidiu fazer uma nova festa que, além de comemorar seus 30 anos, inauguraria a estátua em homenagem a Davi Pires que salvou a humanidade do apocalipse zumbi.
O caso do barulho, por Eduardo Sabioni
Marchetti
Era um dia diferente na Coeb, nós
dormiríamos na escola. A escola estava toda preparada para nos receber. Participamos de várias brincadeiras da gincana, corremos, pulamos, dançamos e comemos lanche. Mas, na hora de dormir, meu amigo Henry falou: - Você escutou esse barulho? - Que barulho? - Esse que está vindo lá do bosque. Ficamos em silêncio e o barulho continuava. Foi quando tive a brilhante ideia de irmos até lá. Pulamos a janela da sala para que ninguém nos visse. Atravessamos o gramado no escuro e, quanto mais perto chegávamos, mais alto o barulho ficava. Nossos corações já estavam quase saindo do peito quando, de repente, uma coruja passou piando e dando uma rasante sobre nossas cabeças. - Nossa, que susto, disse o Henry. - Foi mesmo, quase morri do coração. Paramos por um instante para dar uma respirada, mas o barulho permanecia. Chegamos mais perto e avistamos uma luz. Caímos na gargalhada e quase matamos o Rogério do coração. A luz era de seu celular e o barulho nada mais era do que um filme de Terror da Netflix que ele assistia tranquilamente comendo o seu Mc Lanche Feliz, com seu brinde de Minions.
O hacker maligno, por Enzo Martins Santos
Em uma escola que iria completar 30
anos, uma festa estava sendo organizada. A diretora Rita contratou um DJ para tocar músicas, mas o que ela não sabia é que ele era um hacker maligno. Ele pretendia entrar no sistema da escola para conseguir dados secretos e roubar a escola. O dia da festa chegou, os alunos e seus familiares estavam ansiosos e, ao entrarem, foram recebidos por personagens infantis e de animes. Havia barraquinhas de comidas e bebidas, brincadeiras, pista de dança com DJ. O DJ deixou a música tocando e foi à sala da diretora roubar o dinheiro da escola e colocar em sua conta do banco. Depois, apagou as luzes para todos ficarem em pânico e ele conseguir fugir. O vigia estava próximo da caixa de energia e correu até lá para ver o que tinha acontecido e conseguiu ligar a luz. O segurança viu o hacker fugindo com muita pressa e o parou. Nesse momento, o vigia veio avisar que a sala da diretora estava arrombada. Chamaram a polícia e o levaram à delegacia; descobriram que foi ele que roubou o dinheiro. Ele foi preso.
O roubo da bandeira, por Guilherme
Casagrandi dos Santos
Em um belo dia em que se
comemorava o aniversário de 30 anos da COEB, o conselho da escola chegou e disse que a festa seria incrível! Os alunos ficaram entusiasmados, mas mal sabiam eles que naquele dia tão especial iria acontecer um crime. Roubaram a bandeira da escola! A bandeira da escola sumiu misteriosamente, e o aluno mais suspeito era o Lucas, que era o mais próximo da bandeira. Ele afirmava que não, mas ninguém acreditou; só eu que falei: “Gente, ele faz coisas erradas, mas ele nunca roubaria a bandeira da escola”. Mas não adiantou, ele foi expulso da escola. Porém, nada se provou. Algum tempo depois, encontraram a bandeira dentro do depósito de limpeza da escola e começaram a suspeitar de todos ali, pois não sabiam mais o que fazer. Então começaram a suspeitar de uma menina chamada Beatriz, ela era suspeita, pois ela carregava a bandeira no começo da festa. Ela disse: “Gente! Eu não roubei, eu só carreguei, eu acho que foi o Guilherme”. “Eu não! Eu estava na cantina”. Todos estavam acreditando na Beatriz, e eu ia ser expulso. Foi então que meu amigo Mateus disse: “Espera, a gente devia olhar na gravação para ver se foi ele que roubou a bandeira”. Depois de ver a gravação, descobrimos que foram três meninos do ensino médio que fizeram isso; eles falaram que foi só uma brincadeira. O Lucas voltou para escola e os três meninos foram expulsos.
A vingança de Coebito, por Guilherme
Frederico Yamaguti
Desde o início da Coeb, todos os
alunos e professores respeitavam a escola, mas, depois de um tempo, os alunos perderam o interesse e não se importavam mais com nada. Um dia, todos do conselho de pais sumiram, deixando um rastro de sangue em seus lugares. Dias depois, Celia, diretora da escola, tentava acalmar os alunos, porém alguns deles enlouqueceram, pois sabiam que alguma coisa estava por vir. Então dias se passaram e, em uma apresentação de paródia dos anos da Coeb, os alunos do 1º ano do ensino médio voltaram para sala e foram trancados. Alguns jogaram gás toxico e alguns morreram. No outro dia, os alunos do 7º ano, ao abrirem a sala, se depararam com um recado na lousa: “vocês serão os próximos, então tomem cuidado!” No outro dia, o 7º ano teve educação física, mas um aluno não podia participar porque ele se machucou anteriormente, por isso ficou assistindo no canto da quadra esperando a aula terminar. Enquanto isso, ele viu uma pequena agulha e, sem querer, se furou, só que mal sabia ele que essa ponta estava envenenada e, dias depois, ele morreu. Os outros alunos ficaram com muito medo de serem os próximos e tentaram fugir, mas não adiantou, pois tiveram o mesmo fim. Pouco a pouco, todos tiveram o seu final, sobrando somente os alunos do 6º ano. Eles encararam um monstro mascarado travando uma batalha de meses, depois de muito tempo o 6º ano venceu. Eles se assustaram, pois o monstro era um Coebito querendo se vingar, já que os alunos não estavam ligando para as datas comemorativas e aniversário dos 30 anos da Coeb.
O desastre da festa de 30 anos, por Henrique
Souza Gottems
Coeb (Cooperativa de Ensino de
Birigui) neste ano de 2022 completará 30 anos. Os preparativos começaram desde o começo do ano, estava indo tudo bem, mas os alunos não esperavam que, em março, a NASA anunciaria uma invasão de ETs, que seria a maior invasão do mundo. Ela iria acontecer em Birigui, cidade na qual a escola se localizava. Após tudo isso, o exército militar, BOPE, FBI, ROTA foram acionados para a defesa de todos os cidadãos da cidade. A cidade ficou deserta, estavam em toque de recolher para o bem de todos. Os militares ficaram dias e noites de vigia. Outros países, vendo isso, resolveram ajudar com armamento e caças de combate. Uma noite, os ETs chegaram lá, sorte deles que todos estavam com caças voando e todos atentos. A briga começou, no começo parecia que eles iriam vencer sem dificuldade. Ainda sobrando ETs, os militares estavam fracos, sentido a derrota, tudo por culpa deles até que... apareceu um homem que usava um capacete de led, capa vermelha e com poderes que poderiam fazê-lo ficar invisível, voar e soltar raios capazes de alcançar 1500 graus. Ele veio muito rápido por trás dos ETs e disparou seu raio neles; ficou invisível para se sobrassem alguns não o veriam, mas não sobrou nenhum ET e todos foram exterminados pelo herói misterioso. Todos abriram a janela de suas casas aplaudindo-o, mesmo sem saber quem ele era. Quando tirou o capacete, viram que era um militar ultrassecreto dos Estados Unidos. No fim de tudo isso, a cidade inteira ficou bem e ocorreu a festa de 30 anos da Coeb. Até o militar foi convidado e todos ficaram bem e felizes pelos militares e apoiadores.
A confusão do aniversário da COEB, por
Isabella Possetti Garbelini
Em uma linda manhã, no município de
Birigui, uma menina chamada Julia acorda, toma o seu café da manhã e se arruma para ir à escola COEB. No meio da aula de português, a professora Nathalia anuncia que, no dia seguinte, a COEB iria completar 30 anos e teria um evento especial em que os alunos dormiriam na escola. Eles ficaram muito animados e, na hora da saída, foram correndo contar para os pais. No outro dia, quando estava quase anoitecendo, Julia e seus colegas já tinham arrumado suas coisas para ir dormir na escola. Quando todos os alunos chegaram na COEB, a diretora, Dona Célia, mostrou onde os alunos iriam dormir. Eles brincaram de vários jogos como queimada, futsal, pega- pega, caça ao tesouro, verdade ou desafio, Just Dance e assaram marshmallow na fogueira. Depois de um tempo, todos foram escovar os dentes e ir ao banheiro. Antes de dormirem, ficaram contando histórias de vários jeitos diferentes e acabaram dormindo. Mas eles não sabiam o que aconteceria naquela noite! Um tempo depois, Julia e sua amiga Gabriela acordaram, pois tinham escutado um barulho. Então as duas foram ver se era do banheiro; quando chegaram, elas viram uma janela quebrada e umas pegadas, que estavam em direção à sala do sétimo ano. Então a Julia falou: - Gabi, eu conto para a diretora e você conta para os nossos amigos! Enquanto a Julia foi chamar a Dona Célia, a Gabriela foi chamar os colegas: - Gente! Alguém invadiu a escola, a Julia e eu vimos uma janela quebrada e umas pegadas no chão do banheiro! Todos ficaram desesperados! Algumas meninas foram avisar os alunos do sétimo ano e, quando elas abriram a porta, depararam-se com dois ladrões: - Aaaaah! Socorro! - disse a Gabriela. - Fomos descobertos! - disseram os ladrões. Um tempo depois, a Julia chegou com a Dona Célia na sala do sétimo ano e elas ligaram para a polícia. Quando os bandidos as viram, eles tentaram fugir, mas a Julia pensou em fechar a porta, então ela falou: - Corre! Todos os alunos conseguiram correr a tempo, e depois que todo mundo saiu da sala, ela trancou a porta. Quando os policiais chegaram, eles prenderam os ladrões que estavam encapuzados e os desmascararam. Ao vê-los, a diretora os reconheceu e lembrou que eram dois alunos antigos que estudaram na escola. Os homens explicaram que só estavam ali para fazer uma festa surpresa para comemorar os 30 anos da COEB. A diretora ficou muito feliz e pediu para soltá-los. Depois daquela confusão, os alunos foram dormir e a diretora ficou conversando com seus antigos alunos.
O dia inesquecível para Coeb, por João Pedro
Lima Ribeiro
Em um belo dia, no aniversário da
Coeb que completaria 30 anos, um grupo de ladrões estava planejando um roubo à escola, eles estavam fazendo um plano: - O plano é o seguinte: dois vão pelo telhado, um vai pelo portão da frente, o outro vai pelo portão de trás e você entra infiltrado para falar quando a gente pode entrar. Estavam preparados para esse assalto até que todo mundo começou a correr para o gramado da escola. Quando nós fomos ver, era só uma aula de bombeiro mirim: ‘’Vocês acharam que era o assalto? ” – perguntou a diretora. Depois da aula de bombeiro, uma pessoa de um pavilhão falou ter visto um vulto de preto, mas acho que é só coisa da cabeça dele. Um dos bandidos falou: - Agora! BOW! O portão da frente e o de trás explodiram. - Que o roubo comece! – exclamou o outro ladrão. Todos correram para se esconderem, até que Henrique, aluno da escola, pensou em um plano: - Gente, eu pensei em um plano, é o seguinte: vocês distraem os ladrões enquanto eu vou ligar para os policias na secretaria... entendido? - Sim! - Eu vou lançar minha moeda para distraí-los... prepare-se para correr! Preparar... JÁ vai! TOW. - O que foi isto? É melhor a gente ir lá ver. - Não era nada... era só esta moeda. - Ei! Vocês estão presos. - Como? Já era! - Tudo culpa dessas crianças. FIM! Acho que esqueceram do mais importante o chefe... há,há,há,há!
O Novo Diretor da COEB, por Leonardo de
Camargo Mello
A escola Cooperativa de Ensino de
Birigui completa seus 30 anos, mas infelizmente a diretora teve um grande imprevisto e teve que sair do estado, pois sua prima estava tendo um bebê! E agora? Sem ninguém para mandar na escola? Todos acharam isso, mas um novo diretor substituto chegou à escola. Quando ele chegou, várias pessoas estavam à espera dele para ver como era, o silêncio era grande.... Uma coisa rara. Quando finalmente o diretor chegou, falou para todos voltarem às aulas, com uma expressão brava em seu rosto. Todos os alunos acharam que ele era bravo e rigoroso... No segundo dia foi diferente: todos viram que ele era superlegal, brincava com os alunos, andava com eles e era supersimpático. Como era a semana do aniversário da COEB, havia muitas brincadeiras, danças, pessoas cantando, bolo e refrigerante de graça e muitas outras coisas divertidas. Porém estava bom demais para ser verdade. Havia um segredo que só pessoas importantes sabiam. Tinha um colar que era muito valioso, aproximadamente 500 mil reais, pois ele era dos antepassados e era guardado em um cofre. Mas um grupo de ladrões e hackers descobriu a senha do cofre! Então, certo dia, eles invadiram a escola em busca do colar. Rapidamente o diretor ligou para a polícia, mas já era tarde: os ladrões fugiram com o colar e a diretora iria voltar no dia seguinte. No entanto, havia uma luz no fim do túnel: os alunos quiseram ajudar a recuperar o colar, pois sentiram pena dele e também havia um aluno que era hacker e conseguia rastrear os bandidos, então foram até a delegacia e denunciaram os ladrões. Falaram para os delegados que sabiam onde estavam os ladrões. Sorte tiveram, pois os policiais já os conheciam, ou seja, eles ajudaram a recuperar o colar. Depois de muita busca, finalmente encontraram o colar e, para comemorar, o diretor deu uma festa com todos que o ajudaram. No dia seguinte, a diretora chegou e achou tudo normal, mas mal sabia ela das coisas que aconteceram... Cadê o bolo?, por Letícia Del Bianco Vargas Gouveia
Em uma bela manhã, uma menina
chamada Carolina estava vestindo o seu lindo uniforme para um dia muito especial. Era o aniversário de 30 anos da COEB, a escola em que ela estudava. Ela tomou o seu café da manhã e, em seguida, subiu em sua bicicleta para não se atrasar. Chegando à escola, encontrou suas melhores amigas, Marina e Ana Clara e, depois de tanto conversarem, o sinal tocou, pois já estava na hora de começar a aula. Porém, assim que sentaram em seus lugares, ouviram um barulho vindo da porta. Um dos alunos foi espiar o que estava acontecendo e, quando se aproximou ainda mais, levou um susto e descobriu que era a professora tentando abrir a porta. Entrando na sala, ela avisou que teria uma festa de comemorações, com muitos jogos, brincadeiras, barraca de cachorro- quente e seria um dia inteiro sem aula e muita diversão. Os alunos ficaram muito felizes pelo que estava por vir. Um tempo depois, o sinal tocou para a segunda aula e todos levantaram e seguiram a professora até o pátio. Foi quando se depararam com uma grande decoração, com um bolo gigantesco ao centro, com muitas bexigas, brinquedos infláveis e música. Então, os alunos brincaram, brincaram, brincaram até que chegou o momento dos parabéns. Quando se aproximaram do local onde o bolo deveria estar, para a surpresa de todos o bolo havia sumido. As pessoas ficaram indignadas e começaram a procurar o bolo desesperadamente. Olharam em todos os lugares possíveis e nada. Até que a Ana Clara teve uma ideia. Ela disse para a turma perguntar para cada pessoa da festa a última vez que viram o bolo. Os alunos concordaram com as ideias e foram perguntando. Repararam que duas pessoas da sala estavam agindo estranhamente: uma delas era a Marina e a outra Carolina. Após esperarem um pouco para tirarem as dúvidas com elas, tiveram coragem e falaram primeiro com Carolina, que negou tudo. Disse que não seria capaz de fazer uma coisa dessa. Ficaram meio desconfiados e foram perguntar para Marina, e ela também disse a mesma coisa. No minuto seguinte, Carolina interrompeu as pessoas, pois tivera uma ideia genial. Ela pediu para eles olharem as imagens das câmeras e, após checarem o vídeo, imediatamente pediram desculpas para todas as meninas que tinham desconfiado, pois descobriram que quem tinha pegado o bolo era um macaco intruso e brincalhão. Por fim, encomendaram outro bolo e cantaram o tão esperado parabéns com muitas risadas e brincadeiras. Fim.
Um feliz últimos 30 anos, por Mariana Vieira
Souza
No dia 9 de junho foi o aniversário da
Coeb e, como de costume, foi a maior festança. Cantaram o hino. Entregaram bolo ... e, em falar em bolo, chegou um presente na secretaria. Dona Célia, diretora da escola, foi quem o recebeu e abriu: era um bolo dado pelo “conselho de pais”. Por incrível que pareça, a diretora, que é muito esperta, acreditou na ladainha e recebeu com todo amor e carinho a tal surpresa. Após algumas horas, quando estava para bater 12:00, chegou o momento especial de cortar o tal bolo. Só que ninguém esperava que... CABUUUUUUUUUUUUUUUUUF!!!!!!!!!!!!!!!!!! E tudo era lindo, flores radiantes pelo gramado, cheiro de doces na cantina, crianças correndo e rindo pelo corredor, abraços e amor: era como se tivesse chovendo gliter e bolinhas junto com pluminhas cor-de-rosa. Isso foi por uns trinta minutos até que o efeito de alucinação acabou e tudo voltou ao normal: pessoas jogadas ao gramado e fumaça por toda a parte. O bolo era falso e a fumaça tóxica, tudo aquilo lindo sumiu. O silêncio prevaleceu, o tal conselho era, na verdade, um alguém de alma suja e sem coração que havia ali acabado com inúmeras gerações e sonhos. Esse foi o meu depoimento, que saiu no jornal após ser a última sobrevivente desse crime, todos dizem: “Ó, coitada”, “Pobre vítima traumatizada”. E eu perguntou: como tem tanta certeza de que eu que sou a vítima?
O roubo do bolo, Mateus Morelli Marques
Em um dia em Birigui, os alunos de uma escola chamada COEB, estavam felizes, pois era o aniversário da instituição. Mal eles sabiam que teriam que achar o bolo que fora roubado. Então bateram na porta e, quando abriram, estava lá a primeira pista. Eles leram: “Queridos alunos, a segunda pista está onde tem várias carteiras”. Eles procuraram em todas as salas, mas ela estava na sala do 6º ano; eles pegaram-na: “Vocês acharão a segunda pista, onde tem dois gols e quase tudo mundo gosta”. Um aluno disse: - Na quadra! E estava lá a penúltima. Então eles leram animados: “Vocês estão quase lá: está no melhor lugar onde vende comida. Bye. ” Eles chegaram lá, mas estava trancado com cadeado. Um aluno olhou para cima, estava lá, pegaram a última pista: “Vocês estão na última pista, o bolo está no lugar mais silencioso. Boa sorte. ” Foram correndo para a biblioteca e estava lá o bolo inteiro. Fizeram uma festa para comemorar os 30 anos da COEB.
Zumbis na escola, o quê!, por Miguel
Demarqui Nogueira
Em um belo dia na escola Coeb, no
interior de São Paulo, todos estavam animados, pois iriam comemorar os trinta anos daquela instituição. De manhã, um presente foi enviado para a diretora, no pacote não havia identificação de quem o enviara, somente dizendo que era de um pai de aluno. Mas o que ela não sabia é que, dentro do pacote, tinha um teletransportador de zumbis. A diretora abriu o pacote, porém não viu o que tinha dentro, pois foi chamada por um professor. Quando ela saiu da sala, o teletransportador trouxe o primeiro zumbi e foi assim até que ela voltasse. Ao retornar, abriu a porta e muitos zumbis saíram furiosamente em direção ao pátio, para desespero da diretora, que saiu gritando para avisar os funcionários pedindo para que se escondessem. Ao saberem da notícia, todos se assustaram e ficaram chateados por não poder comemorar os trinta anos da escola, então os alunos do 6 ano decidiram bolar um plano para capturar os zumbis. Depois de algum tempo, eles conseguiram elaborar tudo e colocar em prática: eles colocaram uma rede em frente ao corredor da sala do 6 ano e atraíram os zumbis, mas, como eram muitos zumbis, a rede arrebentou e tiveram que voltar correndo para a classe. Até que um garoto teve uma ideia e disse: - Já sei! Vamos nos dividir em dois grupos: um grupo atrai os zumbis para o gramado e o outro vai até a sala da diretora, pega o teletransportador, prende em uma rede, vai até o gramado e atrai os zumbis para a rede, pois assim eles serão teletransportados de volta para onde vieram. Depois quebramos o teletransportador e comemoramos os trinta da nossa escola. Todos adoraram a ideia e colocaram-na em prática. Deu tudo certo e eles conseguiram comemorar a aniversário da escola. E, para parabenizar o ato heroico da classe do 6 ano, a Diretora fez uma festa e todos se divertiram muito.
O desaparecimento dos 30 anos da COEB,
por Miguel Henrique Ono
Faltava um dia para os 30 anos da
COEB, e todos estavam animados, pois, nesse dia, haveria vários eventos comemorativos, mas o que todo mundo queria era perder aula. Em um dos eventos que era um quiz, quem acertasse a pergunta iria ganhar uma garrafinha comemorativa, desenhada nela “30 anos COEB”. Porém, o que todos queriam eram as camisetas personalizadas, pois eram exclusivas e, se a gente perdesse, teríamos que esperar mais cinco anos para ganharmos outra. Estava divertido o dia com música, paródias, comidas e muito mais, mas alguma coisa estranha estava por vir. Estava dentro de uma turma do 6 ano conversando, de pé e fazendo bagunça como sempre, no entanto quando um aluno chamado Leonardo foi ao banheiro, notou que as de corações estavam desaparecendo e, junto com elas, pessoas também haviam sumido. Leonardo voltou para a sala e contou tudo o que viu, todos entraram em pânico, com medo de também desaparecerem, mas João Pedro quis investigar o ocorrido. Quando chegaram à quadra, escutaram um barulho estranho e foram até o lugar do barulho, onde encontraram um buraco com um monte de pessoas, dentre elas professores, funcionários e crianças enjaulados. A turma do 6 ano estava tentando achar alguma forma de abrir as jaulas, até que Alicia e Davi Brogin encontraram uma chave atrás do gol da quadra. Eles usaram-na para abrir a jaula e, com isso, libertaram todos que estavam presos. A turma descobriu que uma gangue famosa de assaltantes usara todos que estavam presos como reféns para um assalto planejado, mas, quando alguém ligou para a polícia, os assaltantes os esconderam para não deixarem vestígios de nada e foram embora. E foi assim que João Pedro usou sua inteligência para desvendar O desaparecimento dos 30 anos da COEB.
A primeira noite nos 30 anos da COEB, por
Nicollas Guimarães Bispo Em uma escola chamada COEB, Nicollas, Matheus e Davi Brogin estudavam. Um dia, fizeram uma coisa que não deveriam ter feito. Eles decidiram se esconder em um lugar para ficar na escola durante a noite. Então eles planejaram tudo para esse dia. E não foi uma boa ideia. Quando chegou a hora, eles foram para seu plano. A noite chegou. Nicollas escutou um barulho no banheiro e foi ver o que era. Ao chegar lá, não tinha nada, mas, quando ele se virou, ele viu um vulto passando atrás dele. Nicollas pensou que era brincadeira de algum de seus amigos e saiu correndo do banheiro. Muito abalado, foi falar sobre o acontecido para seus amigos, eles pensaram que Nicollas estava brincando, mas outro barulho surgiu e, quando todo mundo foi checar, era o Coebinho! Ele estava grande, com dentes superafiados e saiu correndo atrás deles. O primeiro a disparar dali foi Nicollas; ele pulou o muro para a casa do vizinho. Os outros também conseguiram chegar ao muro e pular. Moral da História: nunca fique na COEB até de noite.
Aniversário de 30 anos da Coeb, por Rafaela
Telles Vieira
Em um belo dia, todos os cooperados
da Coeb estavam comemorando os 30 ANOS da escola, estava tudo perfeito, todos estavam curtindo, quando várias mascotes da Coeb começaram a dançar. Eles eram muito brincalhões e comilões; confesso que a música estava muito legal, as mascotes chamaram várias pessoas para dançar. Na festa tinha pula-pula e tobogã. A dona Dalva (cozinheira da Coeb) fez muuuuuitas comidas gostosas: pastel, cachorro quente, pipoca etc. Eu brinquei muito, e comi também! Ah... quase esqueci: você acha que o SEXTO ANO, “a pior turma da escola”, não aprontou? Se sim, só nos seus sonhos porque eles aprontaram DEMAIS! Enquanto eles faziam bagunça, tinha só uma pessoa observando... advinha quem? Eu que não, porque estava no meio da bagunça! Eles fizeram tanta, mas tanta bagunça que eu nem vou descrever aqui se não vou demorar uma década ou um século. Adivinha só: tinha um dedo duro nos observando e ele foi correndo nos entregar para a coordenadora Natalia e para a diretora Célia. Aí foi um salve-se” quem puder! Elas vieram como um foguete atrás de nós: foi corre pra lá, corre pra cá, corre pra cima, corre pra baixo! Depois de um tempo correndo atrás de nós, elas conseguiram nos pegar, foi todo mundo para a diretoria, tomamos uma bronca daquelas, fomos suspensos e tomamos uma advertência braba. Após isso, fiquei mais um pouquinho na festa e depois fui embora. No caminho, minha mãe só sabia ficar me enchendo o saco. Todos estavam pensando na advertência e na suspensão, mas só digo uma coisa: precisava de tudo aquilo? Sim precisava!!! E só digo mais uma coisa superimportante: da próxima vez, dá mais que suspensão e advertência porque isso não nos abalou. Quando voltamos para escola, não mudou nada porque voltamos a ser a pior turma da escola. E só digo mais uma coisinha: nossa sala era pior que o maternal, eram eles que davam exemplo para gente, nem era a a gente que dava exemplo para eles. E falo de novo porque gosto de debochar da cara de invejosos: a festa estava muuuuiitoo boa!!! Viva! Trinta anos de Coeb!
A festa do pinheiro, por Sofia Reinas
Nepomuceno Em um belo dia, Bárbara, que tinha os cabelos cacheados e dourados, olhos verde- esmeralda, e a pele bem pálida, acordou. Ela estava bem animada, pois era o “niver” de trinta anos da Coeb, sua escola! Só que ela não sabia o que estava por vir. Ela se levantou e foi para a escola, só que, quando ela chegou, surpreendeu-se com a cena que viu: tinha um pinheiro no lugar da escola! Ou seja, a escola tinha virado um pinheiro! Em cima desse pinheiro estava um anão rindo muito: - HAHAHAHAHA! Eu só transformo o pinheiro na escola de volta se vocês me completarem: Surgiu em 1992... Bárbara, que estava um pouco afastada mas conseguiu escutar tudo, já sabia do que se tratava: era o Irritatinho, o anão que, quando se irrita, estraga tudo que é feliz! Para responder à pergunta dele, ela teve uma ideia: Se ela se lembrasse de algumas das melhores coisas da escola, ela poderia lembrar da resposta! E assim o fez: lembrou- se da comida da cantina, das fofocas na aula de história, das risadas na aula de geografia, das piadas na aula de matemática, das experiências na aula de ciências, da criatividade na aula de português, etc... Assim o esperado aconteceu: - Uma escola ativa e competente! - gritou Bárbara. A expressão do anão mudou completamente: em vez de risadas, agora estava com uma expressão brava: - Eu vou voltar - e sumiu. Quando isso aconteceu, o pinheiro se transformou novamente na escola e, assim, todos conseguiram comemorar o aniversário da Coeb sem nenhum anão rabugento transformando-a em pinheiro!
Como lutamos para comemorar os 30 anos!,
por Verônica de Oliveira Reis Em uma pequena cidade do interior do estado de São Paulo, na década de 90 surgiu a Cooperativa de Ensino de Birigui (Coeb), e hoje já faz 30 anos desse acontecimento. Muitos alunos que estudaram na escola hoje trabalham com os ensinamentos da cooperativa. E, como de costume, temos comemorações, uma semana inteira comemorando, tivemos dança, show ao vivo e muito mais. Porém, como nem tudo são flores, no dia 9 de junho, que é o aniversário da Coeb, veio uma onça feroz atrás do cheiro de bolo. Todos nós da escola tivemos que lutar com essa onça para comemorarmos enfim o aniversário, então, como temos muitos alunos corajosos na Coeb, todos se reuniram e bolaram um plano: atacaram a onça, mas ninguém queria machucá-la, só queríamos nos defender para ter a comemoração. No final de tudo, a onça foi embora, e nós conseguimos comemorar nossos 30 anos. Todos até hoje se lembram do dia 09 de junho de 2022.
A troca do baile, por Victória Teixeira
Nascimento
Certo dia, uma menina se mudou de
escola e foi estudar na COEB. Lá ela tinha muitos amigos e um ótimo ensinamento. O tempo foi passando e chegou a semana do aniversário de sua escola. Mas era bom demais para ser verdade. No mesmo dia, todos receberam um comunicado que iria ter um baile para comemorar os 30 anos da COEB, porém quem iria ser seu par? Isso era um grande problema, ninguém a queria. A garota se preocupou, passou o mês inteiro pesquisando sobre sua escola com uma amiga que havia feito, Marina, que também era nova na classe. Ambas estavam muito curiosas para saber mais coisas sobre a COEB e principalmente seus 30 anos. Acabaram descobrindo que Dona Celia, a diretora, tinha uma irmã gêmea, mas os boatos que corriam sobre ela não eram nada bons: diziam que ela era o contrário de Celia, que ela era má e que tinha planos nada bons... seu nome era Alice. As meninas ficaram com medo, porém bem mais curiosas para o baile de 30 anos de sua escola. Para resolverem o problema do par, decidiram uma ser o par da outra. Quando chegou o grande dia, a rua estava cheia de carros, para todo lado tinha um vestido mais lindo que o outro. A escola estava toda decorada com uma imensa faixa “30 ANOS DA COEB”. Flores para todos os lados, uma pista de dança, painéis para fotos, doces..., mas o assunto principal era quem ia ser o rei e a rainha do baile - além do recheio do bolo, é claro. Todos estavam agitados na pista de dança até que, de repente, uma música desconhecida começou a tocar, o que fez todos trocarem de corpos de uma maneira que eles dançaram com outras pessoas. A música não parava de tocar e eles não paravam de dançar em corpos que não eram deles e com os pares que não eram seus. A questão era: quem poderia ter feito aquilo? Talvez Alice, a irmã de Celia? Sim, ela mesmo. Realmente tinha um plano. Agora você deve estar pensando: “como a Alice pode ter coragem de estragar os pares apaixonados do baile?” Mas não, ela só estava unindo os verdadeiros amores.... No final, a garota dançou com o Luan, o menino dos seus sonhos!!!
Um chamado para o baile, por Vitória Taldivo
Martins
Em uma manhã de segunda-feira.
- Acorda, acorda! Vamos nos atrasar para o primeiro dia da semana do aniversário da COEB! - diz Valéria. Essa é a Valéria, minha melhor amiga. Ela está muito ansiosa para o grande baile que vai ser junto do aniversário de 30 anos da escola, mas enfim... - Levanta logo!!! - grita Valéria. - OK, paciência, ainda são 6h20 da manhã, vai dar tempo de chegar à escola! Ela está muito animada, pois faltam poucos dias para o primeiro baile de formatura da escola e ainda vão juntar a festa dos 30 anos. Vai ser a maior festa da cidade! Mas como vou me vestir?! Quem vai ser meu par?! Calma, preciso respirar um pouco, estamos indo para a escola. - Amiga!!! - diz Valéria - O que houve? - Olha, é o Lucca! - Ele não é nada demais! - Então quem é algo demais para você? - Não sei, mas vou descobrir! - Eu posso ajudar? - pergunta Valéria entusiasmada. - Então... eu prefiro fazer sozinha. Passaram-se três dias, já era quinta- feira e não tivemos aula, pois os professores estavam arrumando a escola para a grande festa. Já eu e a Valéria passamos o dia olhando vestidos e sapatos e procurando algum salão de beleza para fazer nossa maquiagem, cabelo, unha e essas coisas. Mas falando no baile, os únicos garotos que são bonitinhos são o Pietro, Heitor e o Gabriel. Quer saber, posso muito bem ir sozinha para o baile. - Então, Vitória, já escolheu? - perguntou Valéria. - Sim, mas por que me chamou de Vitória? Você sempre me chama pelo apelido... até parece que está brava comigo. - Não, não é nada disso! Só estou meio cansada. No dia do grande baile de formatura dos 30 anos: - Amiga, você está perfeita, eu admito! Está muito mais bonita do que eu! - Não, nem estou tão bonita assim, chega de papo furado! Vamos logo para o baile de formatura dos 30 anos da COEB. Após chegarmos lá, nem vimos o tempo passar e ficamos nos divertindo até que ouvimos gritos, era um assalto. Corri para o banheiro, depois disso não vi mais Valéria. Quando pensei que estava tudo calmo, saí do banheiro e todos estavam chorando, porque muitas pessoas haviam desaparecido, incluindo Valéria. Até hoje ninguém consegue explicar o que aconteceu naquela noite. Depois de um ano, Valéria foi encontrada pelas autoridades da cidade, não houve nada para que a escola tivesse uma preocupação, nem uma prova de que a escola fosse a culpada, porém, para a minha surpresa, minha amiga estava estranha, não queria nem olhar na minha cara. Acho que algo aconteceu, mas não vou conseguir resolver esse problema já que o ano está acabando e nós vamos seguir caminhos diferentes. Eu não sabia que um baile de escola poderia mudar tanto a minha vida.
O plano do 6º ano, por Beatriz Panassi
Em um belo dia no mês de julho, um
grupo de alunos que eram Bia, Maria, Manu, Ana e Gabriel foram à praça da cidade deles para formularem um plano para a escola Coeb permanecer aberta até mais tarde, se não eles mudariam de escola, bem no ano em que ela completaria trinta anos. Chegando à praça, esquematizaram um plano: eles ficariam trancados na sala de aula até a diretora desistir de fechar a escola. Quando terminaram de resolver o que cada um levaria para essa aventura, Manu falou: - Precisamos de mais gente, se não ninguém vai ligar para nossos planos! Então cada um chamou um amigo, formando uma turma bem maior: Bia, Maria, Manu, Ana, Gabriel, Guilherme, Duda, uma outra Bia, Camila e Cata. Eles combinaram de comprar mais coisas, já que aumentaram as pessoas. Depois de resolverem tudo, cada um foi para sua própria casa. No dia seguinte, que seria o último dia de aula nosso naquela escola, foi um dia normal, mas, quando as aulas acabaram, eles partiram para o plano e deu muito certo. Conseguiram se trancar na sala e já estavam lá há alguns minutos quando a diretora bateu na porta e mandou abrir. A garotada começou a gritar a frase deles: - O 6º NÃO VAI SAIR DAQUI!!! A diretora ligou para os pais, mas de nada adiantou. Eles foram até a janela e viram que ela havia recebido uma ligação e saiu para atender. Um tempo depois, ela voltou com uma cara muito feliz e gritou: - Meninos, a escola Coeb não vai mais fechar, os pais acataram o plano, vamos comemorar!!! Eles saíram da sala correndo e abraçaram a diretora. Começaram então as preparações para a festa de 30 anos da Coeb. Quando terminaram, tudo ficou perfeito e bem verde, representando a cor da bandeira da escola. Todos ficaram felizes, inclusive os pais, por não terem que trocar os filhos daquela maravilhosa escola chamada Coeb.
COEB 30 anos, por Maria Luisa Nakamura
Em uma cidade chamada Birigui, existia
uma escola chamada COEB. Essa escola tinha tudo de bom: amigos legais, professores muitos gentis e colaboradores de coração bom. Em um dia específico, um novo menino tinha chegado à escola, todos o chamavam de “Presidente Nicolas”. Sabe por que o chamavam assim? Porque ele sempre falava: - Eu serei presidente deste país! E farei que todos sejam calvos! Ninguém vai me impedir! Mas todos deram risada dele falando que ele era maluco da cachola, bom, mas isso não vem ao caso. Um dia, a escola Coeb ia comemorar os seus 30 anos e a diretora, dona Célia, falou: - Todos poderão vir de fantasia! Todas as crianças entraram na brincadeira: umas vieram de princesa, outras de príncipe, até veio uma de Minions. Foi muito legal, só que o “Presidente Nicolas” veio fantasiado de presidente e calvo. Todos deram gargalhadas dele e, depois daquele dia, ele mudou e o tempo passou voando. Nicolas cresceu muito. Com os seus 40 anos foi eleito para ser presidente do país e todos aqueles que deram gargalhadas dele ficaram irritados. Quando ficaram sabendo, houve protestos e muitas brigas para tirá-lo do poder, mas ele nem dava bola. Então, um dia, Nicolas entrou na justiça para todos serem calvos. Os juízes ficaram confusos, mas aceitaram o pedido de Nicolas. E foi assim que o “Presidente Nicolas” mudou o Brasil.