Manual de Apoio Concurso
Manual de Apoio Concurso
Manual de Apoio Concurso
REPÚBLICA DE ANGOLA
MINISTÉRIO DA SAÚDE
MANUAL DE APOIO
ENFERMAGEM
O QUE É UM SINAL?
O QUE É UM SINTOMA?
Etiologia
Má formações congênitas,
Uropatias obstrutivas,
glomerulopatias,
síndrome hemolítico urémico.
Medicamentos ou agentes toxicos.
Quadro clínico
- Anemia
- Poliuria
- Atraso no desenvolvimento pondo estatural
- Pele e tecido celular:‖ Palidez, pele seca, tintura melánico, prurito e
edema
- Respiratório: Arritmias respiratórias, dispnéia, estertores
- Cardiovascular: Hipertensão arterial, Pericardite, Insuficiência cardíaca
- Digestivo: Anorexia, náuseas, vômitos, diarréias, fôlego urémico,
epigastrialgias, sangramiento digestivo
- Hematológicas: Anemia, hemorragias: gengivite, hematemeses, juba.
- Neurológicas: confusão mental, obnubilación, vírgula, diminui a
memória, convulsões, atraso no desenvolvimento psicomotor, atrofia
cerebral, encefalopatía dialítica, alterações da linguagem,, deterioração
mental
- Endocrino: Hipertiroidismo, retardo puberal, infertilidade e difusão
sexual, amenorréia.
Fatores de riscos
- Hipertensão arterial
- Proteinuria persistente ou micro albuminas por cima de 30 mg /dia
- Obstrução das vias urinárias
-Hiperlipidemia
- Exposição a medicamentos nefrotóxicos
- Obesidade
- Tabagismo
- Controle metabólico deficiente (Diabético)
Exames complementares:
Laboratório Clínico:
1.Hemograma completo
2.Creatinina
3.Ácido Úrico
4.Uréia
5.Filtrado Glomerular
6.Proteinuria
7.Ionograma
8.Hemogasometría
9.Eritrosedimentación
10.Parcial de Urina
11.Urocultivo
Tratamento IRC:
Em dependência da etapa:
1. Etapa: profilático.
1-Evitar as infecções.
3-transplante renal.
Complicações:
1. Anemia crônica.
2. Atrofia Renal
3. Shock Séptico
4. Uricemia
5. Parada Cardiorrespiratoria
6. Morte
6. INTOXICAÇÃO
FASES DA INTOXICAÇÃO:
Fase de Exposição
Fase de Toxicocinética
Fase de Toxicodinâmica
Fase Clínica
seja de forma acidental ou intencional os quais podem dar ao traste com a vida
do paciente.
Inalação
Primeiros Socorros
Isolar a área;
Identificar o tipo de agente que está presente no local onde foi
encontrado o acidentado;
Quem for realizar o resgate, deverá estar utilizando equipamentos de
proteção próprios para cada situação, a fim de proteger a si mesmo;
Remover o acidentado o mais rapidamente possível para um local bem
ventilado;
Solicite atendimento especializado;
Verificar rapidamente os sinais vitais. Aplicar técnicas de ressuscitação
cárdio-respiratória, se for necessária. Não faça respiração boca-a-boca
Observação:
Ingestão
Primeiros Socorros
Observação:
Como evitar: adotar uma alimentação mais saudável, com dieta rica em
vegetais, frutas e carne magra, além de praticar atividade física, pelo menos, 3
vezes na semana e não fumar. Confira quais são as nossas dicas de hábitos
para evitar doenças como AVC e infarto.
•EMERGÊNCIA
.
A emergência é considerada uma situação em que a vida, a saúde, a
propriedade ou o meio ambiente enfrentam uma ameaça imediata. Em
situações de emergência, devem ser tomadas medidas súbitas, para evitar que
a situação se agrave.
Tipos de emergências
naturais. É a mais alta prioridade, uma vez que a vida humana é considerada a
coisa,,mais,,importante;
2- Perigo para a saúde: quando alguém precisa imediatamente de alguma
ajuda em relação à sua saúde, para que sua vida não esteja em perigo no
futuro próximo;
3- Perigo de propriedade: quando a propriedade está em perigo, como em um
incêndio na construção;
4- Perigo ao meio ambiente: como incêndios florestais e vazamentos de óleo.
.
•URGÊNCIA
.
A urgência : é um estado em que não há risco imediato à vida, à saúde,
à propriedade ou ao ambiente, mas, se não for atendida num determinado
período de tempo, a situação pode se transformar em uma emergência.
Os padrões de urgência também são estabelecidos pelo governo e pelos
órgãos que cuidam deles. A definição de urgência é diferente para profissionais
de medicina, para pilotos ou outros profissionais.
a) Indicações:
Tumores intracranianos;
Traumatismos cranioencefálicos;
Abscessos ou hematomas intracranianos.
b) Pré – operatório
c) Pós – operatório:
5.2.Extração do cristalino
b) Pré-operatório:
Obs: na maioria dos casos o paciente nem chega a ser internado ou fica
internado 24 horas.
c) Pós-operatório:
5.3.TRAQUEOSTOMIA
a) Indicações:
b) Cuidados Pré-Operatórios
b) Cuidados Pós-operatórios:
a) Indicações:
b) Pré – operatório:
c) Pós – operatório:
a) Indicação:
Apendicite
b) Pré – operatório:
• Higienização completa;
• Jejum de 8 horas;
c) Pós – operatório:
• Deambulação precoce;
b) Pré – operatório:
c) Pós – operatório:
b) Pré – operatório:
c) Pós – operatório:
5.8.HERNIORRAFIA:
5.8.1.Tipos:
Inguinal
Umbilical
Incisional
Diafragmática (hiato).
a) Pré – operatório:
• Jejum de 8 horas;
b) Pós-operatório:
b) Pré – operatório:
c) Pós – operatório:
b) Pré – operatório:
c) Pós – operatório:
• estreptococos anaerobios,
• Estaphylococcus aureus,
• Klebsiella,
• Proteus Mirabilis,
• Entorobacter,
• Pseudomonas,
• Chlamydia trachomatis,
• Neisseria gonorrhoeae
QUADRO CLÍNICO
2. Calafrios.
4. Taquisfigmia.
5. Hipotensão arterial.
6. Subinvolução uterina.
7. Loquios fétidos.
Índice de Apgar
O índice de Apgar : é uma escala que foi desenvolvida por uma médica
norte-americana, com o objetivo de avaliar qual a adaptação do recém-nascido
ao mundo extrauterino e se em algum momento o RN sofreu de asfixia e qual a
sua gravidade.
Cuidados Mediatos
O banho é realizado aproximadamente 6 horas ou mais após o
nascimento;
Administração de Vitamina K: 1mg por via IM;
Curativo do Coto Umbilical: solução antisséptica (álcool 70%);
Medidas Antropométricas: Peso X Altura;
Munização BCG: Realizar antes da alta hospitalar se RN
apresentar peso igual ou superior a 2 Kg.
15. HEMODIÁLISE
Tipos de Hemodialise
1-Hemodialise convencional
4-Hemodiafiltração
OBJETIVOS DO HEMODIALISE
Extrair do sangue substâncias tóxicas.
Remover o excesso de água.
REQUISITOS PARA A DIÁLISE:
Via de acesso à circulação do paciente.
Dialisador com membrana semipermeável.
Banho dialisado apropriado.
MÉTODOS DE ACESSO À CIRCULAÇÃO DO PACIENTE:
Cateterização da subclávia
Fístula arteriovenosa.
Enxerto.
CUIDADOS DE ENFERMAGEM NA UNIDADE DE HEMODIÁLISE:
Proporcionar ambiente limpo, calmo e arejado.
Verificar o peso do paciente antes de iniciar a diálise.
Acomodar o paciente na poltrona e orientá-lo sobre o processo.
Conectar corretamente os cateteres do paciente na máquina.
Controlar sinais vitais rigorosamente, principalmente PA antes, durante e
após a hemodiálise.
Observar o funcionamento da máquina e estar alerta para qualquer
alteração. Nesses casos o
médico deve ser chamado imediatamente.
Fazer o balanço hídrico ao terminar o processo.
Manter assepsia rigorosa em todos os procedimentos.
Observar sinais de hemorragia, choque e infecção.
Colher sangue do paciente e do aparelho, para verificar o tempo de
coagulação (TAP), já que é
Imediatas:
Tardias:
CONSIDERAÇÕES GERAIS
PRINCIPIOS BIOÉTICOS
Benevolência,
Não-maleficência,
Autonomia
Justiça.
• Banho no leito:
Material:
Escova de dente; dentifrício; copo descartável com água; toalha de
rosto; cuba-rim; espátula;
canudo s/n; lubrificante labial (vaselina); anti-septico oral (Cepacol); luva
de procedimento;
gaze. Caso não tenha escova, utilizar uma espátula
Quadro Clínico:
3. Poliuria
5. Perda de peso
6. Má cicatrização de feridas.
8. Astenia.
9. Infeccione a repetição.
12. Obesidade.
Exames complementares:
3. Albuminuria de 24 H.
4. Benedit e Imbert.
6. Hemograma.
7. Eritrocedimentación.
9. Eletrocardiograma
11. Creatinina.
13. Uréia.
14. Colesterol.
15. Urocultivo.
Ordem de eleição
3. Renais: Astenia, edema, disuria, dor nos pontos renoureterales, cistite, febre,
calafrios. (Nefropatías).
6. Cetoacidosis diabética.
7. Vírgula diabético.
20. FERIDA
Classificação da ferida :
Segundo a causa:
• Aberta: Quando há ruptura de pele e mucosa. Ex. Incisa, agudo, abrasão, etc.
Incisas: Produzida por objetos com fio como um bisturi, navalha, borde-
os da ferida são retos. Ex. A incisão produzida pelo cirurgião
Agudo: São produzidas por instrumentos de extremo agudo, penetra
pelas malhas causando poucas lesões externas, mas alcançando
profundidade. Ex. Estiletes, baionetas, agulhas, anzóis, o aguijonazo de
uma abelha, etc.
Por Abrasão: Ocorre como resultado da fricção ou raspadura, é
superficial, a capa externa da pele ou mucosa estão lesadas ou
raspadas. Ex. Queda sobre o pavimento, o roce das savanas em um
encamado.
Contusa: São produzidas por traumatismos violentos com agentes
obtusos que ao golpear não rasgam os tegumentos, são de pouca
gravidade, embora dependa do lugar onde se produziu. Ex. Abdômen,
flanco ou hipocôndrio às vezes resultam graves, pois podem determinar
ruptura do fígado, baço ou rim. Um batimento com um martelo.
Lacerante: As malhas estão rasgadas e têm bordos irregulares. Ex.
Produzida por uma serra, serrote, mordida de cão, etc.
TIPOS DE CICATRIZAÇÃO
• Cicatriz é pequena
• Cicatriz é grande
Generais:
• Idade
• Estado nutricional
• Fatores humorales
• Estado de saúde
Locais:
• Fluxo sanguíneo.
• Presença de infecção.
• Edema.
• Radioterapia.
Fontes Exógenas:
Fontes endógenas:
CLASSIFICAÇÃO
Hipercarnea
Hipoxemia
Acidosis
CAUSAS
Acidentes vasculares encefálico
Dose excessivas de fármaco depresores centro respiratório
Depressão anestésica post-operatória
Traumatismo craneo encefalico.
Trauma raquimedular
Síndrome de guillain barré
Miastenia grave
Tétano
Fármacos relaxantes musculares
Antibióticos com ação bloqueadora neuromuscular
Incecticida órganofosforada
Traumatismo
Neumotorax
Obesidade masiva
Pleuritis restrictiva
Apnea durante o sonho
Paralisia de cordas vocais
Hipertrofia do amicdalas e adenoides
Epiglotitis
Edema pulmonar
Embolia pulmonal
Embolismo gorduroso
. QUADRO CLÍNICO
HIPERCAPNEA
Cefaléia
Confusão
Sonolência
Enjôos
Sudoración
Enrojecimiento cutâneo mucoso
Perdida do conhecimento
Perturbação do julgamento
Confusão
Agressividade
Incordinação barco a motor
Coma
Ligera
• Taquicardia
• Hipertensão
Grave
• Bradicardia,
• Hipotensão,
• Angina de peito,
• Paro circulatorio
TRATAMENTO
Ventilação artificial
Oxigenoterapia
Apoio nutricional
Sedação
Analgecia
Tratamento da causa que lhe deu o origem.
CUIDADOS DE ENFERMAGEM
Colocar ao paciente semisentado
Medir signos vitais
Permeabilisar vias aereas
a.
CAPITULO II
Serviço de Psiquiatria;
Unidade de Pedopsiquiatria;
Unidade de Psicologia Clínica;
Unidade do Doente de Evolução Prolongada.
1.3.Departamento de Medicina
Serviço de Cardiologia;
Serviço de Medicina Interna;
Serviço de Medicina Física e Reabilitação;
Serviço de Nefrologia;
Serviço de Neurologia;
Unidade de AVC;
Unidade de Gastrenterologia;
Unidade de Pneumologia;
Unidade de Oncologia Médica;
1.4.Departamento de Cirurgia
Serviço de Anestesiologia;
Serviço de Cirurgia Geral;
Serviço de Estomatologia;
Serviço de Oftalmologia;
Serviço de Otorrinolaringologia;
Serviço de Ortopedia:
Serviço de Urologia;
Bloco Operatório;
Unidade de Cirurgia de Ambulatório.
Serviço de Imagiologia;
2.CARDIOPATIA
Causas:
1. Isquemia cardíaca
2. Necrose muscular
6. Enfermidade do Chagas
7. Febre Reumática
8. Ateroesclerosis.
Classificação:
Quadro Clínico:
Generais:
3. Dispnéia de esforço.
Direita:
1. Regurgitação hepatoyugular
3. Hepatoesplenomegalia
4. Hipertensão arterial
5. Taquicardia.
Esquerda:
2. Posição de ortopnea
4. Edema pulmonar
5. Bradipnea e Apnea
6. Hemoptisis espumosa
8. Intranqüilidade
9. Paro cardiorrespiratorio.
Meios Diagnósticos:
Laboratório Clínico:
• Hemograma completo
• Lipidograma
• Ionograma
Radiológicos:
• Ecocardiograma
• Angiografía
Elétricos:
• Eletrocardiograma
Tratamentos:
Não farmacológico:
Farmacológico
3. Digitálicos
4. Anticalcicos
5. EICA
6. Antiagregantes plaquetarios
2. Oxigenoterapia suplementar
5. Realizar eletrocardiograma
INTRODUÇÃO:
3.1.Assistência Imediata
3.3.MATERIAL
3.4.PROCEDIMENTO DE ENFERMAGEM
Na Sala de Cirurgia:
3.5.Unidade de Internação:
3.5.1 - PESCOÇO:
3.5.3 - TRONCO:
3.5.4- PERÍNEO:
Cloroxilenol 0.1%.
Essência de alfazema 1%.
Óleo de amendoim q.s.p. 100 ml.
4.1.CUIDADO DE QUALIDADE
Cabe ao Enfermeiro:
Atividades assistenciais:
Atividades assistenciais
Plano de cuidados:
ENTENDA A MATERIA
CAPITULO III
ENFERMAGEM FUNDAMENTAL II
1. O PROCESSO DE ENFERMAGEM
2. HIGIENE E CONFORTO
VESTUÁRIO
O vestuário deve ser:
• Confortável;
• Largo (que não aperte);
• De algodão;
• Sem fechos;
• Sem botões (para fechar utilize o velcro);
• Os fatos de treino são uma boa solução porque são quentes,
confortáveis e práticos;
• Em doentes acamados os pijamas ou camisas devem ser
abertos, de preferência nas costas;
Para vestir:
Se a roupa for aberta, inclina-se o doente para o nosso lado e veste-se a
manga do braço do mesmo lado. Voltar o doente para o lado oposto e vestir a
outra manga. Posicionar o doente e verificar se a roupa ficou bem esticada.
3. POSICIONAMENTOS
• Promover o conforto;
• Prevenir posições viciosas;
• Prevenir feridas na pele (úlceras de pressão).
Assaduras
4.1.PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS
A enfermagem é uma profissão comprometida com a saúde e a
qualidade de vida da pessoa, família e coletividade.
5.SONDAGEM NASOGÁSTRICA
- Esverdeado: Bile
- Borra de café: bile + sangue
- sanguinolenta vivo
- sanguinolento escuro
- amarelado, Podemos exemplificar cirurgias
Indicações
.Bandeja contendo:
Aberta adicione:
-Extensão
- Saco coletor.
6.ENEMA DE LIMPEZA
Indicações:
Obstipação;
Preparação do intestino para: exames, cirurgia, parto e clister opaco;
Preparação do intestino para estabelecimento do padrão de evacuação,
normalmente, durante um programa de treino intestinal.
Objectivos:
Contra-indicações:
Tipos de Enemas
Evacuadores/Limpeza
Simples
Lubrificantes - aumentam o peristaltismo;
Emoliantes - amolecem o material fecal.
Medicamentosos;
Opacos - para exames radiológicos;
Enema sedativo;
Enema Antihelmíntico.
Tabuleiro contendo:
Luvas de procedimentos;
Aparadeira ou cadeira sanita.
Identificar o doente;
Verificar prescrição e objectivos;
Verificar o registo da última dejecção
Proceder à lavagem higiénica das mãos;
Preparar o material e transportá-lo para junto do doente;
Explicar ao doente o procedimento;
Isolar o doente;
Verificar a temperatura da solução;
Posicionar correctamente o doente, decúbito lateral esquerdo;
Expor unicamente a região necessária à execução do enema;
Colocar resguardo impermeável absorvente, sob as nádegas;
Pendurar o irrigador no suporte cerca de 45 a 60 cm acima do nível da
cama;
Calçar as luvas;
Adaptar irrigador, tubo de ligação e sonda, retirar o ar do tubo e sonda,
antes de inserir no recto;
Lubrificar a sonda;
Separa as nádegas e introduzir a sonda com suavidade, pedindo ao
doente que inspire profundamente e expire lentamente;
Abrir o clamp e iniciar a administração. Se o doente se queixar com
cólicas ou desejo de evacuar, fechar o compressor e aguardar que
passe o estímulo e reiniciar a administração;
Verificar se a solução está a ser introduzida;
Verificar se a solução está a ser administrada lentamente;
Findo o enema fechar a torneira ou compressor para não entrar ar;
INDICAÇÃO
Devido aos riscos da técnica, o cateterismo só deve ser usado se for mesmo
necessário, nos seguintes casos:
MATERIAIS:
Bandeja;
Sonda uretral (homens e mulher: no 10 a 14) de alívio ou de demora;
Luvas estéreis;
Biombo;
PVPI;
Frasco com soro (para insuflar o balão da sonda);
Xilocaína (lubrificante)
Campo fenestrado;
Gaze;
10. 2 seringas;
Pacote de cateterismo (cuba-rim, cuba redonda, gaze e pinça);
Esparadrapo.
PROCEDIMENTOS:
RETIRADA DA SONDA
a). Materiais:
Luvas de procedimento;
Gaze
Seringas;
Benzina ou éter.
b). Técnica:
8.HUMANIZAÇÃO DA ASSISTENCIA
Este conceito pode ser traduzido como uma busca incessante pelo
conforto físico, psíquico e espiritual do paciente, família e equipe, elucidando
assim a importância da mesma durante o período da internação (BOLELA;
JERICÓ, 2006). Sendo assim, a humanização representa um conjunto de
iniciativas que visam a produção de cuidados em saúde, capazes de conciliar a
melhor tecnologia disponível com promoção de acolhimento, respeito ético e
cultural do paciente, espaços de trabalho favoráveis ao bom exercício técnico e
a satisfação dos profissionais de saúde e usuários (GOULART; CHIARI, 2010).
CAPITULO III
ENFERMAGEM FUNDAMENTAL I
1- ASSEPSIA E ANTISSEPSIA
1.1.Assepsia
1.2.Antissepsia
1.3.Assepsia e Antisepsia
PVPI a 10%;
Álcool etílico a 70%;
Clorhexedina
Cloro e outros.
2.SEMIOLOGIA
SEMIOTÉCNICA
3.2.Material necessário
Tabuleiro contendo:
Esfignomanometro
3.3.Temperatura
Axilar-35,5 ºc a 37,0 ºc
Inguinal
Bucal-36,0 ºc a 37,4 ºc
Rectal-36,0 ºc a 37,5 ºc
3.3.1.Terminologias Básicas
-Lavar as mãos,
3.3.3.Temperatura inguinal
Anotar
-Lavar as mãos,
-Fazer preparaçao psicologica
-Lubrificar o termômetro com vaselina ou óleo e introduzi-lo a 2 cm pela
rejião anal
-Retirar o termômetro depois de 7 minutos
-Fazer a leitura da temperatura
-Lavar o termômetro com água e sabão, Fazer o mercúrio descer até o
bulbo
-Desinfectar o termômetro com o algodão embebido em álcool a 70%,
-Retirar a luva e desprezar
-Lavar as mãos
- Anotar a temperatura, escrevendo a letra (R) para indicar o local onde
foi verificada.
3.4. PULSO
Valores normais
Escolar: 75 a 100
Artéria temporal
Artéria braquial
Artéria radial
Apical
ulnar
-Artéria carotida,
-Artéria femoral,
-Artéria poplítea,
-Artéria tibial posterior
- Dorsal do pé.
3.4.2.Terminologias básicas
-Lavar as mãos
-Fazer preparaçao psicologica
-Manter o paciente confortável, sentado ou deitado com o braço
apoiado na cama, mesa ou no colo e colocar a palma da mão voltada
para baixo
-Procurar sentir bem o pulso antes de iniciar a contagem
-Procurar sentir bem o pulso, colocando o dedo indicador e fazendo leve
pressão contra a artéria e o polegar atrás do pulso do paciente
-Ao sentir as pulsações conta-las durante 1 minuto
-Repetir a contagem em caso de dúvida
-Anotar.
4.5.RESPIRAÇÃO
RN- 30 a 60
Lactentes – 30 a 50 rpm
Pre escolar- 25 a 32
Escolar- 20 a 30
Adolescentes- 16 a 19
Adulto- 12 a 20 rpm
1.5.1.Terminologias Básicas
-Lavar as mãos,
- Fazer preparaçao psicologica
-Deixar o paciente sentado ou deitado
-Observar os movimentos de abaixamento e elevação do tórax, os
movimento ( inspiração e expiração) somam um movimento respiratório
-Colocar a mão no pulso do cliente a fim de disfarçar a observação se
for nesseçario
-Contar os movimentos respiratório durante 1 minuto
-Anotar
Normal: 120/80
Pré hipertensão: 120-139/80-89
Hipertensão de estagio 1: 140-159/ 90-99
Hipertensão de estagio 2: ≥ 160 ≥100
Escalonamento da dor
Unidimensionais
Multidimensionais
Escalas unidimensionais
- Escala verbal
1ªNenhuma dor
2ªDor leve
3ªDor moderada
4ªDor forte
5ªDor insuportável
- Escala numérica
0 = nenhuma dor
Escala de faces
O paciente quantifica sua dor pela identificação com a angústia que lhe causa.
5. ÚLCERA DE PRESSÃO
6. A mudança de posição ou decúbito deve ser feita pelo menos a cada duas
horas se não houver contra-indicações relacionadas às condições gerais
do paciente. Um horário por escrito deve ser feito para evitar
esquecimentos.
7. Travesseiros ou almofadas de espuma devem ser usadas para manter as
proeminências ósseas (como os joelhos) longe de contato direto um com o
outro. Os calcanhares devem ser mantidos levantados da cama usando
um travesseiro debaixo da panturrilha ou barriga da perna.
8. Quando a pessoa ficar na posição lateral deve-se evitar a posição
diretamente sobre o trocanter do fêmur.
9. A cabeceira da cama não deve ficar muito tempo na posição elevada para
não aumentar a pressão nas nádegas, o que leva ao desenvolvimento da
úlcera de pressão.
10. Se a pessoa ficar sentada em cadeira de rodas ou poltrona use uma
almofada de ar, água ou gel mas nunca use aquelas almofadas que tem
um orifício no meio ( roda d´água) pois elas favorecem o aumento da
pressão e a presença da ferida.
11. Use aparelhos como o trapézio, ou o forro da cama para movimentar (ao
invés de puxar ou arrastar) a pessoa que não consegue ajudar durante a
transferência ou nas mudanças de posição.
12. Use um colchão especial que reduz a pressão como colchão de ar ou
colchão d’água. O colchão caixa de ovo aumenta o conforto mas não
reduz a pressão. Para a pessoa que já tem a úlcera o adequado é o
colchão de Ar ou água.
13. Evite que a pessoa fique sentada ininterruptamente em qualquer cadeira
ou cadeira de rodas. Os indivíduos que são capazes, devem ser
ensinados a levantar o seu peso a cada quinze minutos, aqueles que não
conseguem devem ser levantados por outra pessoa ou levados de volta
para a cama.
14. Diariamente deve-se examinar a pele da pessoa que pode ter escaras
para observar. Se apresentar início de problema não deixar a pessoa
sentar ou deitar encima da região afetada e procurar descobrir a causa do
problema para que não agrave.
7.MECÂNICA CORPORAL
3. Flexione os joelhos
3. Menor fadiga
8. ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS
MEDICAMENTOS
É toda substância que,introduzida no organismo,vai atender a uma
finalidade terapêutica.
FINALIDADES:
•PREVENTIVA. Ex.: vacinas;
•PALIATIVA. Ex.: analgésico;
•CURATIVA. Ex.: antibiótico;
•SUBSTITUTIVA. Ex.: insulina.
ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS
FARMACOLOGIA
FARMACOTERAPIA
Via enteral
Oral
Sublingual
Rectal
Via Parenteral
Intravenosa (IV)
Intramuscular ( IM)
Intradermico (ID)
Subcutanea (SC)
Outras
inalação
intranasal
intratecal/intraventricular
1. VIA ENTERAL
1.1.* Oral
1.1.1.Vantagens
Mais seguro
Mais conveniente
Mais económico
A administração e fácil
Confortável e indolor
1.1.2.Desvantagens
1.1.3.Técnica de administração
1.2.1.Vantagens
1.2.2.Desvantagem
Pacientes inconscientes
1.3.1.Técnica de aplicação
Assegurar a privacidade
Calçar as luvas.
Pedir o utente que fique em decúbito lateral por pelo menos 5 min para
evitar que o supositório seja expelido.
2. VIA PARENTERAL
Técnica de aplicação
Introduz a agulha contra a pele do utente, com o bisel voltado para cima
em um ângulo de 5 a 15 ate que se sinta uma resistência.
Anote.
A absorção lenta
TÉCNICA DE ADMINISTRAÇÃO
Higienize as mãos
Calce luvas
uma absorção a longo prazo. O volume deve ser avaliado, pois irá depender da
massa muscular do indivíduo, evitando complicações. Os músculos mais
utilizados são o vasto lateral da coxa, o glúteo e o músculo deltoide.
Vantagens
Absorção e rápida
Desvantagens
E dolorosa
TÉCNICA DE ADMINISTRAÇÃO
Higienize as mãos
Calce luvas
- Escolha do bisel
- Assepsia local
Nota: a aplicação deve ser feita por pessoal treinado pois há muitos riscos na
administração por via IM.
Vantagens (IV)
principalmente em crianças.
Desvantagens ( IV)
Higienize as mãos
Calce luvas
3.1. INALAÇÃO
3.3.Administração Intratecal
3.4.APLICAÇÕES TÓPICAS
G = Gotejamento (gts/min)
V = Volume da solução (ml)
T = Tempo (horas) <3
Gts = V / (Tx3)
(Essa fórmula é utilizada quando temos o tempo em horas e queremos o
resultado em Gts/min)
I) Introdução
II) DEFINIÇÃO
III) TIPOS
- Compressas frias
- Banhos de esponja
- Empanamento
- Bolsa de gelo
O calor seco por sua vez retém a temperatura por um maior tempo pois não é
influenciado,pela,evaporação.
# Após torções;
# Tratar algumas síndromes de dor crônica.
Exposição a frio ambiental prolongado ou extenso produz efeitos
sistêmicos de aumento da pressão arterial, tremor e eriçamento da pele;
Embora o tremor seja uma reação normal do corpo ao frio, o frio prolongado
pode causar lesão tissular.
V) Princípios Científicos
ATENÇÃO
.CUIDADOS ESPECÍFICOS
* Na aplicação de calor:
* Na aplicação do frio:
TÉCNICA
Cuidados após o uso: lavar a bolsa com água e sabão, escorrer bem e
enxugar, colocar talco, guardar com um pouco de ar, em lugar fresco e
pendurada se possível.
COMPRESSAS QUENTES
Material: Bandeja com - jarro com água quente, bacia, torcedor de pano,
compressas, impermeável, toalha.
BOLSA DE GELO
Cuidados: a compressa deve ser maior que os olhos; usar uma para
cada olho e não repeti-las (usar uma só vez); cuidado para não colocá-las em
cima do nariz para não causar congestão nasal .
1.FARMACOCINÉTICA
FASES
Absorção
Distribuição
Biotransformação
biodisponibilidade
excreção.
Absorção
Distribuição
Biotransformação
Biodisponibilidade
de outra substância que se torna disponível para actuar no seu alvo (célula,
tecido, órgão etc.)
Excreção
2.FARMACODINÂMICA
Fatores importantes
Idade
Genética
Outras drogas
Outros distúrbios
Termos importantes
Agonismo
Antagonismo
Citotoxicidade
Dose efetiva
Dose-Resposta
Dose letal
Janela terapêutica
Meia-vida
Toxicodependência
Funções
1. CENTRO CIRÚRGICO
Fixos
Móveis
armário embutido;
balcão;
negatoscópio;
foco central;
oxigênio e vácuo centralizados;
Interruptores de luz e tomadas de 110 e 220 volts;
ar condicionado.
São os que podem ser deslocados ou acrescidos na sala cirúrgica. São eles:
Material Esterilizado
Pacotes de aventais
pacote de campos simples ou duplos;
pacote de impermeável (para a mesa do instrumentador);
pacotes de campos para anestesia;
pacote de compressas grandes e pequenas;
pacote de gazes comuns e especiais;
pacote de material para anti-sepsia;
pacote de cúpulas grandes e pequenas;
pacote de cuba-rim;
pacote de bacias;
pacotes de sondas e drenos diversos;
pacotes de luvas de diferentes números;
pacote de cabo com borracha para aspirador.
caixa de instrumentais
Pomadas:
Impressos
Medicamentos
2.4.PROCEDIMENTO CIRÚRGICO
3.SUTURAS
Fio 6-0: Mais fino. Utilizado em face e áreas com importância estética.
1) Categute simples
2) Categute cromado
4) Polidiaxona (PDS)
1) Seda
2) Algodão
3) Nylon
4) Polipropileno (Prolene)
3.4.TIPOS DE SUTURAS
4.QUEIMADURA
4.1.Causas da queimadura:
Agentes físicos:
o Térmicos: líquidos quentes, gordura quente, ferro quente, vapor e
através dofogo;
o Elétricas: corrente de baixa voltagem (eletrodomésticos), alta tensão e
raio;
o Radiantes: resultam da exposição à luz solar ou fontes nucleares.
Agentes químicos:
o Substâncias químicas industriais, produtos de uso doméstico,
comosolventes, soda cáustica, alvejantes ou qualquer ácido ou álcalis.
Agentes biológicos:
o Seres vivos: como por exemplos, taturanas, ―água viva‖, urtiga.
Classificação da queimadura
Quanto à profundidade:
1º grau: atinge a epiderme (camada superficial da pele). Apresentação
comvermelhidão sem bolhas e discreto inchaço local. A dor está presente.
2º grau: atinge a epiderme e parte da derme (2ª camada da pele). Hápresença
de bolhas e a dor é acentuada.
3º grau: atinge todas as camadas da pele, músculos e ossos. Ocorre
necroseda pele (morte do tecido), que se apresenta com cor esbranquiçada ou
Quanto à extensão
Queimaduras térmicas
Queimaduras eléctricas
5.FERIDA
TIPOS DE FERIDAS
Quanto à profundidade:
Quanto à complexidade:
TRATAMENTOS DE FERIDAS
Curativos simples: empregáveis na maioria das feridas, têm seu efeito prático
baseado na própria capacidade regenerativa do corpo humano (ou seja, a
cicatrização espontânea) e sua eficácia aumentada por conceitos introduzidos
6.TIPOLOGIA
Este é um termo que pode abranger várias áreas, porque várias ciências
e áreas de conhecimento necessitam de um método de categorização.
Tipologia pode estar relacionada com tipografia, teologia, arquitetura,
arqueologia, psicologia, entre várias outras.
7.DOR
Classificação da dor
Causa da dor
No entanto, este sistema foi criticado por Clifford J. Woolf e outros, como
inadequados para orientar pesquisa e tratamento. Woolf sugere três tipos de
dor:
1. Dor nociceptiva.
Avaliação da Dor
A dor deve ser quantificada para um melhor tratamento, para tal existem
vários instrumentos de avaliação, sendo que os mais usuais são:
CONTROLO DA DOR
O ENSINO DA DOR
TRATAMENTO DA DOR
8.ESTAGIOS DA DOENÇA
ambiente tóxico e consome toxinas que não são eliminadas pelo organismo no
tempo adequado.
Como tenho declarado sempre em meus textos, nos últimos doze anos
os hábitos de comer demais, de se vestir demais e excessos de todos os
tipos esgotam a energia nervosa. Quando os nervos não atendem à demanda
do corpo, o funcionamento orgânico é debilitado, resultando em retenção de
ESTÁGIO 4: INFLAMAÇÃO
maior que nos não diabéticos, e o risco de amputação dos membros inferiores
é de 15 a 46 vezes maior do que nos que não têm a doença.
ESTÁGIO 6: ENRIJECIMENTO
CAPITULO V
1. PRE-NATAL
Antecedentes obstétricos
o Abortamento habitual.
o Cirurgia uterina anterior.
o Esterilidade/infertilidade.
o Intervalo interpartal menor que 2 anos ou maior que 5 anos.
o Macrossomia fetal.
o Morte perinatal explicada ou inexplicada.
o Nuliparidade e multiparidade.
o Pré-eclâmpsia/eclâmpsia.
o Recém-nascido com restrição de crescimento, pré-termo ou
malformado.
o Síndromes hemorrágicas.
Morbidades
o Aneurismas.
o Aterosclerose.
o Alterações osteoarticulares de interesse obstétrico.
o Câncer.
o Cardiopatias.
o Doenças autoimunes (lúpus eritematososistêmico, outras
colagenoses).
o Doenças inflamatórias intestinais crônicas.
o Endocrinopatias (especialmente diabetes mellitus).
o Epilepsia.
o Ginecopatias (malformação uterina, miomatose, tumores anexiais
e outras).
o Hemopatias.
o Hipertensão arterial – classificar em leve, moderada ou grave
e/ou fazendo uso deanti-hipertensivo.
o Infecção urinária.
o Nefropatias.
o Pneumopatias.
o Portadoras de doenças infecciosas (hepatites, toxoplasmose,
infecção pelo HIV, sífilise outras DST).
o Trauma.
o Tromboembolismo.
o Aloimunização.
o Amniorrexe prematura.
o Desvio quanto ao crescimento uterino, número de fetos e volume
de líquido amniótico.
o Ganho ponderal inadequado.
o Hidropsia fetal.
o Malformações fetais.
o Óbito fetal.
o Síndromes hemorrágicas.anual Técnico do Pré-natal e
o Síndromes hipertensivas.
o Trabalho de parto prematuro e gravidez prolongada.
1.5. PARTO
Uma outra forma de cálculo é somar sete dias ao primeiro dia da última
menstruação e adicionar nove meses ao mês em que ocorreu a última
menstruação.
Exemplos:
Data da última menstruação: 13/9/95
Data provável do parto: 20/6/96
Data da última menstruação: 27/6/95
Data provável do parto: 4/4/96
Tipos de Histerectomia
Complicações
Como é feita?
Antes:
Depois:
2.1. MASTECTOMIA
peitoral maior e menor são preservados, ela deve ser chamada de mastectomia
radical modificada de Madden.
Quando realizar?
Antes:
Depois:
Assistência de Enfermagem
Encaminhar exames.
Estimular deambulação;
Monitorar:
Período Expulsivo
Parabenizar a paciente;
CAPITULO VI
SAÚDE MENTAL
1.TRANSTORNOS DE CONDUTA
1.2.Diagnóstico
1.2.2.Diagnósticos diferenciais
1.3.Tratamento
2.TRANSTORNOS DE APRENDIZAGEM
2.1.causas
sim, na forma com que a criança associa essas habilidades com o mundo que
a cerca.
O novo DSM-5 traz a opção de TDAH com Remissão Parcial, que deve
ser empregado naqueles casos onde houve diagnóstico pleno de TDAH
anteriormente (isto é, de acordo com todos os critérios), porém com um menor
numero de sintomas atuais. Além disto, ma última novidade do DSM-V é a
possibilidade de se classificar o TDAH em Leve, Moderado e Grave, de acordo
com o grau de comprometimento que os sintomas causam na vida do
indivíduo.
2.3.Tratamento
3.TRANSTORNOS DE PERSONALIDADE
2) funcionamento interpessoal
3) controle do impulso
Nele, estão presentes os indivíduos que são vistos aos olhos de outros
como manipuladores, rebeldes, com tendência a quebrar regras e
rotinas,irritantes, "maus", inconstantes, impulsivos, dramáticos, sedutores,
imprevisíveis, egoístas e muito intolerante às decepções. Neste grupo, os
sintomas inflexíveis dos distúrbios afetam muito mais as pessoas em sua volta,
do que o próprio indivíduo.
Os indivíduos que compõem este grupo são vistos como medrosos, ansiosos,
frágeis, dependentes, fóbicos e com tendência a serem submissos,
organizados, obedientes e, ao contrário do grupo B, evitam quebrar regras ou
rotinas. Neste grupo, frequentemente os traços inflexíveis dos transtornos
prejudicam muito mais o próprio indivíduo, do que as pessoas à sua volta. Este
grupo está mais propenso aos transtornos de ansiedade.
DIAGNÓSTICO
TRATAMENTO
Princípios gerais
1. Reduzir a angústia;
2. Ajudar a pessoa a entender que os seus problemas são internos (e não
causados por outras pessoas ou situações);
3. Diminuir o comportamento mal adaptativo e socialmente indesejável;
4. Modificar os traços de personalidade que estão causando dificuldades;
5. O primeiro objetivo do tratamento é reduzir o estresse imediato, como a
ansiedade e a depressão. Reduzir o estresse facilita o tratamento dos
transtornos de personalidade.
CUIDADOS DE ENFERMAGEM
Prescrições de Enfermagem
4. DEPRESSÃO
MANIFESTAÇÕES DA DEPRESSÃO
Somáticas
alterações do sono;
alterações do apetite;
redução da libido;
retardo psicomotor;
fadiga;
dores.
Cognitivas
redução da atenção;
Pensamento
culpa;
baixa autoestima;
morte/suicídio;
idéias delirantes.
• Sensoriais
alucinações auditivas.
Outras
ansiedade;
irritabilidade.
CAUSAS DA DEPRESSÃO
Teoria genética;
Teoria psicodinâmica;
Teoria social;
Teorias biológicas.
Teoria Genética
Teoria Psicodinâmica
Teoria social
Teorias biológicas
os receptores pós-sinápticas
CLASSIFICAÇÃO DA DEPRESSÃO
Causa :
Sintomas :
Gravidade :
Componente Genético :
TIPOS DE DEPRESSÃO
Depressão unipolar
Distimia
Depressão Bipolar
Depressão unipolar :
Distimia:
Depressão Bipolar:
SUB-TIPOS DE DEPRESSÃO
forma grave;
anedonia;
Depressão atípica:
hipersonia
aumento de apetite;
ansiedade acentuada;
queixas fóbicas.
Depressão sazonal :
Depressão pós-parto:
TRATAMENTO DA DEPRESSÃO
• Eliminar os sintomas;
ocupacional
• psicoterapia;
• eletroconvulsoterapia (ECT).
Vantagens
• Facilidade de administração
Fase Aguda
Fase de Continuação
Tratamento de Manutenção
5.ESQUIZOFRENIA
Sinais E Sintomas
Sintomas positivos
Sintomas negativos
CAUSAS
Teoria genética
Teoria neurobiológica
Teorias psicanalíticas
Teorias familiares
Classificação
DIAGNÓSTICO
Tratamento
Tratamento farmacológico
hipótese dopamínica
hipótese da noradrenalina
hipótese do ácido aminobutírico
hipótese da serotonina
6. *ÉTICA NO TRABALHO*
Ética
Moral
Consciência moral
Valores morais
Características:
BIOÉTICA
1 – Autonomia
2 – Beneficência
3 – Não maleficência
4 – Justiça ou eqüidade
5 – Responsabilidade
CAMPOS DA BIOÉTICA
eutanásia
Deontologia
Direitos:
Responsabilidades:
decorrentes
de imperícia, negligência ou imprudência;
do
pessoal sob sua orientação e supervisão;
-se por falta cometida em suas atividades profissionais
independente de ter sido praticada individualmente ou em equipe.
Deveres:
honestidade;
qualquer
natureza;
Garantir a continuidade da assistência de enfermagem
pessoa, seu
tratamento e seu bem-estar;
razão de sua
atividade profissional, exceto nos casos previstos em lei.
-morte
casos de
emergência, epidemia e catástrofe, sem pleitear vantagens pessoais
municar ao Conselho Regional de Enfermagem fatos que infrinjam
preceitos
interpretação e equacionamento de questões que a cada dia se tornam
mais complexas. Seja educativa, opinativa, consultiva, fiscalizadora, de
assessoramento, etc., as questões éticas no exercício profissional
alcançam outras áreas além da assistência.
éticos precisam ser vistos com maior dedicação.
Enfermagem
Art 1:
Importante:
ESCALA DE MORSE
UROLOGIA
- Infecções urinárias, como a cistite e a pielonefrite;
- Inflamações;
- Tumores benignos ou malignos (câncer);
- Cálculos renais, as famosas pedras no rim;
- Incontinência ou obstrução do fluxo urinário.
Para os homens, o urologista identifica e trata problemas como:
- Infertilidade;
- Ejaculação precoce;
- Impotência sexual;
- DSTs;
- Fimose;
- Curvatura peniana;
- Câncer que acomete o sistema reprodutor masculino.
1. Dor abdominal
Sentir dores abdominais não é algo normal e, dependendo da região
acometida, pode indicar infecções, cálculos renais, tumores e outros
problemas.
2. Dor lombar
A dor na região lombar é um sinal de problemas no rim, que pode ser um
cálculo, pielonefrite ou tumores.
3. Dor no pênis
Na grande maioria das vezes, sentir dor no pênis indica uma infecção urinária,
mais especificamente na uretra.
4. Dor nos testículos ou epidídimo
Essas dores ocorrem em casos de inflamações, cistos, tumores, varicocele e
outros problemas na bolsa escrotal.
5. Sintomas urinários
Para os homens com mais de 50 anos, no mínimo uma consulta por ano
com o médico urologista é indispensável para realizar uma bateria completa de
exames preventivos, especialmente quando se trata do câncer de próstata.
Com todos os cuidados e com foco sempre em prevenção, a sua saúde ficará
em dia!
Referência bibliográfica