Ferramentas Da Qualidade - Aplicação
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XXXVI ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUCÃO
Contribuições da Engenharia de Produção para Melhores Práticas de Gestão e Modernização do Brasil
João_Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de 2016.
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1. Introdução
Para que uma organização venha a ter uma gestão de qualidade efetiva é necessário analisar
não só os processos produtivos, mas ter também uma visão sistêmica da empresa. Segundo
Garvin (2002, p. 16, apud MACHADO E SILVA, 2011), “ o sistema da qualidade passara a
incluir agora o desenvolvimento de novos produtos, a seleção de fornecedores e o
atendimento aos clientes, além do controle da fabricação”.
Vale ressaltar que a qualidade não é algo recente, ela vem passando por uma evolução
histórica. Segundo Garvin (apud MARLY MONTEIRO, 2006), a qualidade se classifica em
quatro eras em termos de evolução. A primeira delas é a inspeção, onde havia um interesse na
verificação; em seguida veio o controle estatístico do processo, onde havia um interesse no
controle. A terceira era, tem seu interesse voltado na coordenação. E por último, a gestão da
qualidade total, que tem um interesse no impacto estratégico.
Para que uma política de qualidade seja efetiva, é necessário a utilização de algumas
ferramentas que auxiliem o gestor a identificar, priorizar e solucionar os problemas da
empresa (CARPINETTI, 2012).
A escolha da empresa é justificada pela sua elevada importância na região, sendo uma das
maiores do Nordeste na indústria de alimentos e por ter sua matriz localizada na cidade do
estudo, facilitando assim o trabalho.
O trabalho aqui apresentado tem sua importância teórica ressaltada, uma vez que poderá a vir
contribuir para a área da Administração e servir como base para pesquisas relacionadas à
gestão da qualidade e a aplicabilidade das ferramentas como auxílio no desenvolvimento e na
competitividade organizacional.
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O objetivo deste estudo foi alcançado através de pesquisas bibliográficas e documental como
embasamento teórico. Além disso, foi aplicada uma entrevista semiestruturada com o gerente
e o assistente de qualidade da empresa.
O trabalho é composto por cinco capítulos, sendo o primeiro uma introdução do tema tratado,
tendo no capítulo seguinte às bases teóricas que o compõem. No terceiro capítulo encontram-
se os métodos para obtenção dos resultados, para que no penúltimo sejam apresentadas as
análises e demonstrações dos mesmos. Por fim, o quinto capítulo apresenta as considerações
finais.
O próximo capítulo seguirá com o referencial teórico, aprofundando o exposto nesta primeira
parte do estudo.
2. Referencial teórico
Em suma, a qualidade vem se tornando um fator crucial para a sobrevivência nas empresas
sobretudo no ambiente competitivo o qual as organizações de todo mundo vêm enfrentando.
(SILVA; MACHADO, 2011).
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Para a tomada de decisão em uma empresa, deve-se realizar uma análise dos dados da
organização, com o objetivo de identificar algum problema no processo para só assim
solucioná-lo. (CARLOS; OLIVEIRA, 2012)
Para isso, existem as sete ferramentas da qualidade que segundo Carpinetti (2012) são:
Brainstorming; Folha de verificação; Gráfico de Pareto; Diagrama de causa e efeito;
Histograma; Diagrama de dispersão e Gráfico de controle. Além dessas, outras ferramentas
bastante difundidas é a 5W2H e o fluxograma.
2.2.1. Brainstorming
É uma técnica utilizada pelas empresas na busca por ideias e opiniões que possam resolver
problemas. Essas ideias são extraídas de pessoas da própria organização que se reúnem ao
redor de uma mesa para gerar o máximo de ideias e sugestões possíveis, envolvendo um
número de participantes não superior a quinze pessoas. O objetivo desta técnica é obter o
maior número de ideias possíveis. Após esta primeira etapa da tempestade de ideias, inicia-se
a organização e seleção destas, com o intuito de gerar soluções para o problema em discussão
(MÉLO; VIEIRA; PORTO, 2011).
Segundo Carpinetti (2012) é uma ferramenta que serve para coleta de dados para uma análise
futura. Consiste em um formulário simplificado com todos os itens a serem analisados na
folha. Há diferentes tipos de folha de verificação, os mais utilizados são:
Esta ferramenta, de acordo com Mélo et.al (2012), foi criada pelo economista italiano
Vilfredo Pareto, que descobriu que 80% dos problemas é constituído por 20% das causas.
Esta análise parte de uma representação gráfica com barras verticais, onde constam os
problemas mais importantes, tendo nas barras mais altas as maiores prioridades e nas barras
baixas realiza-se uma análise posterior.
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2.2.5. Histograma
As barras verticais são construídas entre os intervalos sendo proporcional a frequência que o
evento estudado ocorre. O histograma é disposto de tal forma que é possível a identificação
clara do valor central e da distribuição em seu entorno (TRIVELLATO, 2010).
O diagrama de dispersão é utilizado para relacionar duas variáveis. Pode servir para uma
análise entre duas causas, dois efeitos ou causa e efeito de um processo. Para sua construção é
necessário: coleta e registo dos dados, realização e análise do cálculo e dispô-los em um
gráfico (NEGREIROS; OLIVEIRA, 2012).
É uma ferramenta importante para que a organização possa acompanhar os seus processos,
identificar os seus problemas e ter um controle da produção, mostrando com isso um sistema
de qualidade (CARLOS; OLIVEIRA, 2012).
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Já para Peinado e Graeml (2007), os gráficos de controle são usados para constatar se
determinado processo está de acordo com os limites de controle, ou seja, se o processo está de
acordo com o planejado.
2.2.8. 5W2H
De acordo com Ferreira (2009), a ferramenta 5W2H, é utilizada como base para a
implantação de melhorias nos processos da organização.
O nome dessa ferramenta é constituído de palavras em inglês, tais quais: Why (Por
quê?), What (O que?), Who (Quem?), When (Quando?), Where (Onde?), How (Como?)
e How Much (Quanto?). Ela é utilizada também para informar planos de ação, fazer os
diagnósticos dos problemas e planejar as ações necessárias (WERKMA, 1995).
2.2.9. Fluxograma
3. Procedimentos metodológicos
Este estudo tem caráter descritivo onde é relatada a aplicabilidade das ferramentas da
qualidade na empresa estudada. Foi realizada uma pesquisa de campo onde nesta obteve-se
através de uma entrevista semi-estruturada com o supervisor e analista da qualidade,
informações pertinentes ao objetivo do estudo. Além disto, utilizou-se o apoio documental e
bibliográfico como base para a realização desta pesquisa. Os dados utilizados para a
elaboração dos quadros e gráficos sofreram alterações em decorrência da não permissão por
parte da empresa de divulgá-los no presente trabalho, dessa forma foi realizada uma
equivalência de valores para chegar a uma proximidade dos resultados expostos em gráficos.
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A empresa estudada tem quarenta anos de história. O grupo iniciou-se no mercado com o café
que é produzido pela mesma até hoje. Começou sua produção artesanalmente, em Campina
Grande, na Paraíba, e hoje é vendido em quase todo Nordeste, com mais de seis mil pontos de
vendas em Pernambuco, Paraíba, Alagoas, Rio Grande do Norte e parte da Bahia. Com o
tempo, o café se expandiu, passando a ter uma maior aceitação no mercado. Com isso,
resolveu aumentar seu mix de produtos, comprando uma fábrica de macarrão na Paraíba, e em
Caruaru-PE adquiriu o café referido acima e uma fábrica de massas e biscoitos.
4. Ferramentas da qualidade
4.1 Brainstorming
As 7 causas confirmadas foram tratadas pelo diagrama de causa e efeito. Dentre elas, estão:
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Estas causas serão expostas com mais detalhes no diagrama de causa e efeito onde objetiva-se
identificar na ferramenta as causas e sub-causas do problema apresentado.
Nesta ferramenta o setor de qualidade decidiu por tratar as causas do problema da falta de
uma unidade do biscoito A, apresentando sub-causas para ajudar na identificação destas
causas. Sendo estas sugestões obtidas através de uma sessão de brainstorming.
Fonte:
Elaboração própria, 2015
A observação realizada pelo setor de qualidade identificou no fator Mão de obra uma causa
relacionada ao problema central, sendo esta a presença de colaboradores novatos no setor,
onde devido a inexperiência dos mesmos este problema poderá ter passado despercebido. A
sub-causa relacionada a esta última, veio pela necessidade de se contratar mais funcionários
uma vez que a demanda desse produto recentemente lançado no mercado, aumentou. Notou-
se também que houve a ausência do supervisor da linha de produção referente ao biscoito do
tipo A, por motivos de saúde, dessa forma os funcionários ficaram sem um apoio necessário
para o bom funcionamento do processo.
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Já no que diz respeito às máquinas, uma das causas encontradas foi o problema na balança
que ocorreu no período da reclamação da consumidora, em consequência da falta de
manutenção que deveria ter sido realizada naquele período. Outra causa verificada para a
máquina foi o desalinhamento nas calhas de transporte da pacoteira, ocorrida também no
mesmo período, por isso tem como sub-causa a falta de manutenção.
Enquanto no fator fornecedor, foi identificado duas possíveis causas, uma está no tamanho da
embalagem que veio maior do que o pedido pela empresa e que é destinado a esse tipo de
biscoito, podendo ter causado confusão nos funcionários no momento de empacotar os
mesmos, uma vez que há uma pesagem estabelecida para cada produto, no caso do biscoito do
tipo A, a pesagem é de 60g fora a embalagem, desse modo, caso a pesagem tenha atendido as
gramas estabelecidas pelo INMETRO (Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e
Tecnologia) o biscoito pode ter passado na Check Weight (Checagem de peso), sem maiores
problemas. Outra causa destinada ao problema apresentado, pode ter sido a embalagem mais
pesada que o padrão estabelecido, é importante lembrar que a embalagem deve pesar 7
gramas e o biscoito 60g, desse modo, possa ser que a embalagem com os biscoitos em seu
interior tenha passado pelo Check Weight.
4.3. Fluxograma
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4.4 Histograma
Figura 3 - Histograma
Este gráfico foi utilizado para especificar os limites de controle referentes a umidade do
macarrão de massa longa produzida pela empresa, onde este atende a limites superiores e
inferiores para que esteja em conformidade passando assim a serem comercializados. No caso
abaixo, o limite inferior de controle que o macarrão deve atingir é 9% de umidade. Já o seu
limite ideal é de 11% no que se refere a umidade, enquanto o limite superior de controle
corresponde a 13%, passando destas especificações o macarrão não poderá ser
comercializado.
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Observou-se que no mês de maio a umidade ideal do macarrão ultrapassou o limite superior
de controle o que pode ter acarretado em um prejuízo para a empresa neste período, podendo
ter ocasionado em um reprocesso do macarrão fabricado.
Na figura 4, estes limites podem ser verificados de forma simples em uma representação
gráfica.
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Este gráfico foi realizado como sugestão, uma vez que a empresa verifica os defeitos da linha
de forma individualizada, tendo no diagrama de Pareto a possibilidade de analisá-los em
conjunto estabelecendo prioridades para resolução e controle desses defeitos ou problemas
encontrados. Neste gráfico é possível analisar as prioridades a serem resolvidas na linha de
massas, no que diz respeito a defeitos durante o processo produtivo. O consumo de pó
juntamente ao reprocesso, corresponderam juntos no decorrer de um mês, a quase 80% dos
problemas na linha de produção de massas. Seguidos da umidade do produto que corresponde
a 11,9%, varredura 6,9% , sobrepeso 1,7 % e Outros que representa 6,2% do total de
defeitos.
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Com isto, fica claro que dentre os defeitos mais encontrados os que devem ser resolvidos
primeiro são: Consumo de Pó e Reprocesso por corresponderem juntos a uma percentagem
maior de defeitos, devendo ser implementadas ações para a correção e controle destes.
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4.8. 5W2H
Esta ferramenta foi aplicada com o objetivo de demonstrar as várias ações que poderiam ser
feitas pela empresa na criação e desenvolvimento de seus produtos. A primeira sugestão seria
a implementação de caixas de papelão para o transporte de produtos populares que são
transportados atualmente em sacos plásticos, fazendo com que estes produtos venham a
quebrar-se mais facilmente. O segundo refere-se à criação de uma embalagem para o
macarrão de massa curta que será introduzido na empresa matriz, local do estudo. E o último
ponto é o lançamento de um novo produto, pois a mesma está buscando aumentar o seu mix
de produtos e conquistar novos clientes.
Quadro 3- 5w2h
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5. Conclusão
O presente estudo mostra através dos dados e informações dispostos também em gráficos, a
eficiência da aplicabilidade das ferramentas da qualidade para avaliação e controle dos
processos produtivos existentes na empresa estudada, reforçando com isso, a sua política de
qualidade uma vez que por ser do ramo de alimentos a atenção pela qualidade se faz
necessária desde a busca por fornecedores até a produção dos produtos. Vale ressaltar que por
ser umas das maiores empresas do ramo de alimentos do Nordeste, a garantia da qualidade em
seus produtos é de primordial importância, trazendo um maior destaque no mercado e também
no que diz respeito à qualidade percebida pelos consumidores.
Desse modo, este trabalho se mostra eficaz ao conseguir através dos gráficos demonstrar de
forma simples e objetiva quais os principais problemas e como utilizar-se das ferramentas
para auxiliar na busca pelas causas e ações voltadas a solução destas ocorrências.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CARPINETTI, Luiz Cezar Ribeiro. Gestão da qualidade: conceitos e técnicas/ Luiz Cezar Ribeiro Carpinetti –
2. ed. – São Paulo: Atlas, 2012.
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Maria Auxiliadora do Nascimento Mélo, Maria das Graças Vieira, Telma Sueli de Oliveira Porto./ Curitiba:
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um estudo conceitual. Ingepro – Inovação, Gestão e Produção, Recife, v. 3, n. 10, out. 2011.
TRIVELLATO, A; A. Aplicação das sete ferrementas da básicas da qualidade no ciclo PDCA para
Melhoria Contínua: um estudo de caso numa empresa de auto peças. São Calos, 2010.
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