Sistema Oscilos Condutor Do Coração

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REPÚBLICA DE ANGOLA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO POLITÉCNICO PRIVADO “VASCONCELOS”

TRABALHO INVESTIGATIVO

E.P.M.C.
TEMA:
SISTEMA OSCILO
CONDUTOR DO CORAÇÃO

Grupo nº: 02
Turma: I-B
Classe: 12ª
Turno: Matinal
Curso: Enfermagem Geral

O DOCENTE
_______________________________
ABEL JÉSSE DOS SANTOS

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BENGUELA/OUTUBRO

REPÚBLICA DE ANGOLA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

INSTITUTO POLITÉCNICO PRIVADO “VASCONCELOS”

TRABALHO INVESTIGATIVO

E.P.M.C.
TEMA:

SISTEMA OSCILO
CONDUTOR DO CORAÇÃO

INTEGRANTE DO GRUPO

 Esperança Viombo ----------------------


Nº09
 Engrácia Valentim----------------------- Nº08
 Francisca Vilinga ------------------------ Nº11
 Loreto Manuel ---------------------------- Nº22
 Marla Irene ------------------------------- Nº 24

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BENGUELA/OUTUBRO

ÍNDICE
INTRODUÇÃO..................................................................................................4
DESENVOLVIMENTO.......................................................................................5
VIA DE CONDUÇÃO INTERNODAL...............................................................7
VIA DE CONDUÇÃO INTERATRIAL...............................................................8
NÓ ATRIOVENTRICULAR...............................................................................9
ESQUELETO FIBROSO DO CORAÇÃO.......................................................10
FUNÇÕES.......................................................................................................10
ANATOMIA.....................................................................................................11
VASOS SANGUÍNEOS...................................................................................12
ESTRUTURA DOS VASOS SANGUÍNEOS..................................................12
TIPOS DE VASOS SANGUÍNEOS.................................................................12
CONCLUÇÃO.................................................................................................14
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA....................................................................15

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INTRODUÇÃO

O presente trabalho tem como epigrafo “O sistema de condução do


coração” visto que é uma rede de células musculares cardíacas especializadas
que iniciam e transmitem os impulsos elétricos responsava pelas contrações
coordenadas em cada ciclo cardíaco. Essas células especiais são capazes de
gerar um potencial de acção de maneira autónoma (autoexcitação) e transmiti-lo
para outras células próximas (condução), incluindo os cardiomiócitos.

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DESENVOLVIMENTO

As partes do sistema de condução do coração podem ser divididas nas


partes que geram os potenciais de acção (tecido nodal) e nas que os conduzem
(fibras condutoras). Embora todas as partes tenham a capacidade de gerar
potenciais de ação e, portanto, contrações cardíacas, o nó sinoatrial é o
principal iniciador e regulador desse impulso em um coração saudável. Essa
característica torna o nó sinoatrial o marcapasso fisiológico do coração. Depois,
outras partes recebem e conduzem de maneira sequencial os impulsos
provenientes do nó sinoatrial e os transmitem para as células miocárdicas.
Depois da estimulação pelo potencial de acção, as células miocárdicas
contraem-se de forma sincronizada, resultando em um batimento cardíaco. A
propagação dos impulsos elétricos e a contração sincronizada dos
cardiomiócitos são facilitadas pela presença de discos intercalares e junções
comunicantes

NÓ SINOATERIAL

Nódulo sinoauricular, nó sinusal, Nó sinoatrial, nodo sinoatrial (NSA)


ou Nódulo de Keith e Flack é uma estrutura anatômica do coração que faz
parte do sistema cardionector, responsável pela função de marcar o passo
natural, ou seja, produz seu próprio potencial de acção, que é o estímulo
elétrico. É a estrutura cardíaca com a maior frequência de despolarização, ou

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seja, com maior automatismo, e suas células são caracterizadas por serem do
no sinoatrial. Sofre influências locais, do sistema nervoso autônomo e de
vários hormônios. Localiza-se na junção do átrio direito com a veia cava
superior. Este nó ou nodo, envia um estímulo elétrico pelos feixes intermodais
até o nodo ou nó atrioventricular  (NAV), localizado ao lado do septo interatrial,
apoiado sobre o fundo da cavidade do átrio direito, próximo à válvula
atrioventricular tricúspide.

No NAV, o estímulo sofre um retardo, que é importante para que os


átrios contraiam pouco antes dos ventrículos. Depois o estímulo segue pelo
feixe de Purkinje que se ramifica e se espalha para os ventrículos direito e
esquerdo. No átrio esquerdo existe o ramo de Bachman que faz com que o
estímulo se dissipe nesta região, permitindo que os dois átrios se contraiam.
Na região central, o nó sinoatrial é constituído por células de cor pálida,
conhecidas como células marcapasso cardíacas  (células P, de pacemaker,
termo em inglês que quer dizer “marcapasso”).

Elas se dispõem circunferencialmente, ao redor da artéria que irriga o nó


sinoatrial  (o ramo nodal sinoatrial da artéria coronária). Histologicamente, as
células P contêm um núcleo central relativamente grande, mas uma quantidade
escassa de outras organelas (o que causa sua coloração pálida). Ao contrário
dos cardiomiócitos adjacentes, as células P têm pouquíssimas miofibrilas
citoplasmáticas e nenhum aparelho sarcotubular. A população de células P
começa a diminuir em direção à periferia do nó sinoatrial, onde outras células
de transição se tornam mais aparentes. Essas células delgadas e fusiformes se
assemelham a um cruzamento entre as células P, mencionadas acima, e os
cardiomiócitos típicos, e formam pontes entre as células P e as células atriais
adjacentes.

O nó sinoatrial recebe sua vascularização do ramo nodal sinoatrial da


artéria coronária. Em cerca de 60% dos indivíduos, esta artéria é um ramo da
artéria coronária direita (portanto, originando-se da artéria coronária esquerda
nos outros 40%). Existem numerosas células ganglionares autonômicas que
fazem fronteira com o nó sinoatrial, anterior e posteriormente. No entanto,
nenhum desses gânglios parece terminar nas células de marcapasso cardíacas.
Em vez disso, as células P contêm

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receptores colinérgicos e adrenérgicos para responder aos
neurotransmissores liberados pelas células ganglionares autonômicas
adjacentes.

VIA DE CONDUÇÃO INTERNODAL

As vias internodais de condução fazem parte da rede de condução


intra-atrial inicialmente descrita por Thomas N. James em 1963. Essas vias não
só viajam dentro do átrio direito, mas também formam pontos diretos de
comunicação entre os nós sinoatrial e atrioventricular. A via de condução
internodal pode ser dividida nos ramos anterior, médio e posterior.

A via internodal anterior origina-se da margem anterior do nó sinoatrial


e continua anteriormente, percorrendo a veia cava superior, onde emite o feixe
de Bachmann. A banda internodal anterior continua anteroinferiormente em
direção ao nó atrioventricular, entrando no nó a partir da sua margem superior.

A via internodal média origina-se da margem póstero-superior do nó


sinoatrial, continuando posteriormente à veia cava superior em direção à borda
do septo interatrial. A via gira então caudalmente no septo interatrial para entrar
no nó atrioventricular a partir da sua margem superior.

Por fim, a via internodal posterior emerge da margem posterior do nó


sinoatrial. Ela segue um curso posterior ao redor da veia cava superior e
continua através da crista terminal em direção à válvula de
Eustáquio (válvula da veia cava inferior). A via cursa, então, no septo
interatrial (acima do ponto do seio coronário), onde entra no nó atrioventricular
a partir da sua superfície posterior.

Essas vias de condução transmitem o potencial de ação um pouco mais


rápido do que os cardiomiócitos adjacentes. Elas contêm as células de Purkinje
(pobres em miofibrilas), o que permite que o potencial de ação alcance o nó

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atrioventricular no momento apropriado. A vascularização dessas vias é
semelhante à vascularização do átrio direito, através do ramo circunflexo da
artéria coronária esquerda.

Nó sinoatrial

VIA DE CONDUÇÃO INTERATRIAL

As via de condução interatrial, também chamada de feixe de Bachmann,


é uma via preferencial de cardiomiócitos especializados que facilita a condução
de impulsos entre os átrios. A via se ramifica a partir da via internodal anterior ao
nível da veia cava superior. O feixe de Bachmann cruza o sulco interatrial (um
marco externo do septo interatrial) e passa sobre o limbo da fossa oval, sendo
separado deste por uma panícula de tecido adiposo.

A via se bifurca nos ramos direito e esquerdo, que viajam em direção às


aurículas atriais direita e esquerda, respectivamente. O ramo direito pode ainda
ser dividido em dois braços: superior e inferior. O braço superior origina-se na
junção externa da veia cava superior com o átrio (próximo à localização do nó
sinoatrial). O braço inferior emerge no vestíbulo do átrio direito. O ramo
esquerdo fornece algum suporte estrutural à parede atrial anterior e continua
para envolver a aurícula atrial esquerda. Proximalmente, a parte superior do
ramo esquerdo passa em frente às aberturas das veias pulmonares esquerdas,
enquanto a parte inferior continua caudalmente ao vestíbulo do átrio esquerdo.

De uma perspectiva histológica, a via de condução interatrial é constituída


por série de faixas paralelas de miocárdio, que percorrem a camada
subepicárdica. Os miócitos no feixe de Bachmann são revestidos por septos
finos formados por fibrilas de colágeno bem compactadas. Esta bainha
ininterrupta também forma conexões entre os septos (cuja função ainda não é
conhecida). Existem cinco tipos de células identificadas na via interatrial:

 Células ricas em miofibrilas – que são as mesmas dos cardiomiócitos


normais.

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 Células pobres em miofibrila – assemelham-se às células de Purkinje;
existem em grande número.
 Células P – como as descritas no nó sinoatrial.
 Células de transição delgadas – curtas e estreitas.
 Células de transição largas – mais longas e mais largas do que as células
de transição delgadas.

A presença destas células especializadas facilita a condução rápida do


potencial de ação através do átrio esquerdo, minimizando o atraso na
despolarização entre os átrios. O feixe de Bachmann recebe a sua
vascularização sanguínea a partir do ramo nodal sinoatrial da artéria coronária.

Está com um ritmo de estudo acelerado? Continue assim e confira estes


artigos, testes e videoaulas para obter informações adicionais sobre anatomia,
histologia e função do coração.

Força oval de átrio direito

NÓ ATRIOVENTRICULAR

Existe outra estrutura especializada no coração, semelhante ao nó


sinoatrial descrito anteriormente, que também ajuda na condução do impulso
elétrico. É conhecido como nó atrioventricular, e é frequentemente chamado
de marcapasso secundário do coração. Em circunstâncias normais, este nó
funciona como condutor da atividade elétrica produzida no nó sinoatrial para
os ventrículos do coração. De fato, esta é a única via através da qual o
potencial de ação pode passar dos átrios para os ventrículos, uma vez que o
septo atrioventricular é formado por uma estrutura cartilaginosa incapaz de
conduzir impulsos elétricos.

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O nó atrioventricular é menor que o nó sinoatrial, e está localizado na
parte póstero-inferior do septo interatrial. Mais especificamente, o nó se localiza
no triângulo do nó atrioventricular (também conhecido como triângulo de
Koch). Este triângulo é limitado pelo óstio do seio coronário (na sua base), pelo
folheto septal da valva tricúspide (anteriormente) e pelo tendão do espaço
piramidal inferior - também conhecido como tendão da válvula da veia cava
inferior ou tendão de Todaro (posteriormente).

O nó atrioventricular apresenta uma forma semioval, e ocupa a camada


subendocárdica no triângulo de Koch. A base do nó também se estende para o
músculo atrial. O ápice do nó se estende ântero-inferiormente, passando pelo
esqueleto cardíaco fibroso para formar a parte inicial do feixe atrioventricular
(de His). A composição histológica do nó atrioventricular é semelhante à do nó
sinoatrial. As principais diferenças são que no nó atrioventricular há menos
células P e mais células de transição, em comparação com o que é
observado no nó sinoatrial.

O nó atrioventricular recebe sangue arterial do ramo nodal


atrioventricular, que tem origem no ramo interventricular inferior da artéria
coronária direita em 80% dos indivíduos. Nos 20% restantes dos indivíduos, o
ramo nodal atrioventricular origina-se do ramo circunflexo da artéria coronária
esquerda. Há também uma quantidade não negligenciável de células
ganglionares autonômicas ao redor do nó atrioventricular (como observado no
nó sinoatrial). No entanto, nenhuma delas realmente forma sinapses com o nó
atrioventricular.

ESQUELETO FIBROSO DO CORAÇÃO

O esqueleto cardíaco, ou ânulo (anel) fibroso do coração, não é uma


estrutura óssea como o esqueleto do corpo humano, mas um suporte estrutural
fibroso para as câmaras do coração, o órgão principal do sistema cardiovascular.
Esse artigo irá destacar a importância anatômica dessa estrutura e suas
funções, bem como descrever a sua arquitetura no coração e uma condição
patológica potencial.

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FUNÇÕES

O esqueleto cardíaco possui quatro funções principais. Primeiramente,


ele ancora as cúspides das valvas cardíacas às paredes internas do coração, o
que estabiliza as finam partes em forma de pétala das valvas e previne que elas
funcionem inadequadamente, o que poderia ser potencialmente fatal. Em
segundo lugar, ele mantém as valvas atrioventriculares e semilunares abertas,
sem permitir que elas se distendam. Isso limita o risco de potenciais danos às
cúspides valvares e previne o refluxo de sangue para a câmara de onde ele foi
enviado.

Em terceiro lugar, ele fornece um ponto de inserção para os feixes


de músculo cardíaco e assim separa efetivamente os átrios dos ventrículos.
Finalmente, ele age como um isolante elétrico ao prevenir que impulsos elétricos
se irradiem passando através da musculatura dos átrios para os ventrículos,
impedindo assim uma contração singular, o que por sua vez permite que os ventrículos
se encham de sangue.

ANATOMIA

A margem cardíaca é composta de uma rede de tecido conectivo


(conjuntivo) denso, que forma um esqueleto fibroso. Ela reforça as paredes do
miocárdio internamente e ancora o músculo cardíaco. A espessura das fibras
de colágeno (colagénio) e elastina do ânulo fibroso varia em cada área, e
consiste de quatro anéis, dois trígonos e um ligamento. A posição exata dessa
estrutura pode ser observada claramente no lado externo do coração, onde os
grandes vasos entram e saem, dentro do sulco coronário.

O anel fibroso esquerdo envolve a valva mitral, e o anel


fibroso direito envolve a valva tricúspide. O anel pulmonar corresponde à
valva pulmonar, da mesma maneira que o anel aórtico corresponde à valva
aórtica. O trígono fibroso direito cursa ao redor do anel fibroso direito e do anel
aórtico em conjunto, enquanto o trígono fibroso esquerdo cursa ao redor do
anel fibroso esquerdo e do anel aórtico. Finalmente, a banda tendínea conhecida

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como banda moderadora constitui a borda posterior do cone arterial
(infundíbulo cardíaco).

VASOS SANGUÍNEOS

Vasos sanguíneos são estruturas tubulares por onde o sangue circula,


presentes em todo o organismo. Esses vasos formam um grande sistema de
tubos que garantem que o sangue bombeado pelo coração siga em direção ao
corpo e posteriormente retorne ao coração.

ESTRUTURA DOS VASOS SANGUÍNEOS

Os vasos sanguíneos são constituídos pelas túnicas íntima, média e


adventícia. As túnicas nada mais são do que camadas em que há associação
de diferentes tecidos. A seguir, veja algumas das principais características de
cada uma das túnicas que formam os vasos sanguíneos.

 Túnica íntima: Essa camada, que é a mais interna, é formada por células
endoteliais que estão apoiadas em uma camada de tecido conjuntivo
frouxo, a qual pode apresentar algumas células de tecido muscular não
estriado. Pode-se observar ainda a presença de uma lâmina elástica
interna, separando a túnica íntima da túnica média. Essa lâmina é
observada em artérias, não sendo, geralmente, observada em veias.

 Túnica média: Essa túnica, que é a camada mediana, é constituída


principalmente por células do tecido muscular não estriado. Entre essas
células, existe uma quantidade variável de matriz extracelular, a qual
possui, entre outros componentes, fibras elásticas e reticulares.

 Túnica adventícia: Essa túnica, que é a camada mais externa, é formada


principalmente por colágeno e fibras elásticas."

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TIPOS DE VASOS SANGUÍNEOS

Os três principais tipos de vaso sanguíneo são: artérias, veias e capilares.


Vamos aprender mais sobre cada um deles:

 As artérias são vasos que garantem o transporte do sangue do coração


para os tecidos e órgãos do corpo. Diferentemente do que muitos
pensam, as artérias não garantem o transporte exclusivo de sangue
arterial (sangue rico em gás oxigênio e pobre em gás carbônico). As
artérias pulmonares, por exemplo, são exceção e garantem o transporte
de sangue rico em gás carbônico.
 Os capilares são vasos sanguíneos que apresentam apenas uma
camada de células endoteliais e um diâmetro muito pequeno. Suas
paredes delgadas garantem as trocas de substâncias entre o sangue e o
líquido intersticial presente ao redor das células.
 As veias são vasos sanguíneos que garantem que o sangue proveniente
de órgãos e tecidos seja transportado de volta ao coração. As veias são
resultado da convergência de vasos capilares. Os capilares convergem
para vênulas, as quais convergem para as veias. As veias,
diferentemente do que muitos pensam, não transportam apenas sangue
rico em gás carbônico, popularmente chamado de sangue venoso. As
veias pulmonares, por exemplo, são exceção a essa regra e garantem o
transporte de sangue rico em oxigênio.

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CONCLUÇÃO

Após uma breve pesquisa sobre o tema chegamos a concluir que “ O


sistema de condução do coração” ele regula a ritmicidade do coração ocorre no
nó SA ou marca passo do coração. Esta ritmicidade ocorre porque as membranas das
fibras do nó SA são muito permeáveis ao sódio, que passa para o interior das fibras,
fazendo com que o potencial da membrana em repouso passe para o valor positivo até
atingir seu limiar transformando em potencial de ação.

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REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

Assadi, R., & Motabar, A. (2018). Conduction System of the Heart: Overview,
Gross Anatomy, Natural Variants. Retrieved
from https://emedicine.medscape.com...

Ellis, C. (2017). Wolff-Parkinson-White Syndrome: Practice Essentials,


Background, Pathophysiology. Retrieved 24 July 2019,
from https://emedicine.medscape.com...

Gregoratos, G. (2003). Sick Sinus Syndrome. Circulation, 108(20). doi:


10.1161/01.cir.0000102938.55119.ec

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