Carie Dentria
Carie Dentria
Carie Dentria
(LOESCHE, 1993)
Cárie Dentária
(THYLSTRUP;FEJERSKOV, 1988)
Cárie Dentária
MICROORGANISMOS
CÁRIE
HOSPEDEIRO SUBSTRATO
NEWBRUN, 1988
TEMPO
Cárie Dentária
Substrato
Tipo de carboidrato.
Frequência de ingestão.
Difícil de controlar (mudar o hábito do paciente)
Cárie Dentária
Microbiologia
Microbiota
Higiene oral.
Transmissão de pais para filhos.
Cárie Dentária
Microbiota
Saliva
Capacidade tampão.
Processo des-re e neutralização dos ácidos (modulação
do Ph).
Evolução
Película Adquirida.
Biofilme Dental.
“Amadurecimento” do Biofilme.
Cárie dentária.
Película Adquirida
Camada acelular.
Adesão bacteriana.
Ph Neutro Remineralização
Capacidade Tampão e ausência da sacarose.
Ganho de Cálcio e Potássio.
Flúor ajuda na remineralização.
Lesão de cárie
Dependente do tempo.
Cavitação
Lesão de cárie
Aguda
Segue um curso clínico de desenvolvimento rápido, e,
muitas vezes resulta em comprometimento precoce
da polpa dental.
Aguda
Em razão da rápida evolução do processo carioso, não há
formação de dentina de reação por parte da polpa dental.
Freqüentemente promove dor.
Possui coloração clara.
Consistência macia, friável.
Cárie aguda
Quanto à evolução
Crônica
É de evolução lenta, permitindo a esclerose dos
canalículos dentinários, com consequente menor
permeabilidade dentinária.
Crônica
Possui coloração castanho-escuro.
Primária
Que têm seu início nas cicatrículas, fissuras e superfícies
lisas do dente hígido.
Secundária
As cáries secundárias (recidivantes ou recorrentes),
detectadas ao redor das margens das restaurações.
Método de diagnóstico
Clínico.
Radiológico.
Transiluminação.
Medição da resistência elétrica.
Separação temporária de dentes posteriores.
Corantes detectores de cárie.
Aparelhos específicos para diagnóstico.
Clínico
Dentina esclerótica