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Procedimentos No Transito de Mercadorias

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ICMS-MS - Resumo de Procedimentos no Trânsito de Mercadorias

ICMS - MS
RESUMO DE
PROCEDIMENTOS
NO TRÂNSITO DE
MERCADORIAS
Para localizar tecle: “Ctrl + L “
Legislação com Links – Índice Rápido
Trata-se de um roteiro de procedimentos fiscais mais comuns que ocorrem no
trânsito de mercadorias pelo Estado de Mato Grosso do Sul. De forma bastante
sintética, com tabelas que visam facilitar o trabalho no dia-a-dia. Lembramos,
porém que nada dispensa a consulta constante à Legislação.

ÍNDICE Pág Benefícios Fiscais - Tabela 91


Infrações/Penalidade – Descrições 04 Postos Fiscais - Códigos 106
Infrações e Penalidades - Tabela 09 Organograma da SEFAZ 107
ALIM no Trânsito 13 Unidades da SEFAZ 108
Substituição Tributária 20 Postos Fiscais - Mapa 112
Substituição – Relação Classif. Fiscal 43 Calendário 113
ICMS Substit./Garantido - Tabela 47
DAEMS - Código de Receitas 48 **Ao manter a tecla “CTRL” pressionada, clicar
no número vai direto à página relacionada.**
NFP/A - Código para emissão 49
Observações Gerais 50 (Sugestões e/ou correções serão aceitas)
Regime Especial - Códigos 82 César Eliseu Pascoaloto
Malotes- Distrib. de vias de NF 84 Fevereiro de 2012
Inscrição Estadual – Códigos 85 e-mail: cesarpas@uol.com.br
Municípios – Códigos 86 cpascoaloto@fazenda.ms.gov.br
ICMS Transportes - Tabela 87
SGI – Roteiro 88
Carne e Gado – Operações 89
1
ICMS-MS - Resumo de Procedimentos no Trânsito de Mercadorias
CONSTRUÇÃO CIVIL
INDICE RÁPIDO POR ASSUNTO POSSUI ATESTADO?
MANTENHA A TECLA “CTRL” PRESSIONADA E CLIQUE NO CRÉDITO ADMITIDO
ASSUNTO – VAI DIRETO AO TEXTO. DIFERENCIAL DE ALÍQUOTA
DOC. FISCAIS OBRIGATÓRIOS
EMISSÃO DE NF AVULSA
PENALIDADES EXPORTAÇÃO
DESC. DE INF. E PENALIDADES EXPORTAÇÃO ESPECÍFICOS
CÓDIGOS DE DESCRIÇÃO DAS INFRAÇÕES EXPORTAÇÃO LEG. FEDERAL
ALIM NO TRANSITO FECOMP (FUNDO ERRAD. P.)
FEIJÃO
FRETE - RECOLHIMENTO
FUNDEMS
SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA FUNDERSUL
AÇÚCAR GNRE
BEBIDAS ALCOÓLICAS GADO DIFERENÇA DE PESO
BEBIDAS CERV. ÁGUA GELO GUIA DE TRÂNSITO
CAFÉ MOÍDO OU TORRADO HIERARQUIA LEGAL ICMS
CELULARES CARTOES ICMS GARANTIDO
CIGARRO CHARUTO FUMO CÁLC. PARA COMPROVAR IE
CIMENTO DE QUALQUER TIPO ICMS NA SAÍDA DO ESTADO
COLCHÕES TRAVESS. SUPORTES IMPORTAÇÃO
COMBUSTÍVEL(v. Dec. 12570/08) IND. CONSERTO REPARO REM
COSMÉTICOS IPVA ISENÇÃO DEC.
DIFERENCIAL DE ALÍQUOTA MADEIRA CALC. TRANSF. M
DISCOS MÁQUINAS IMPLEMENT AGR.
ELETRODOMESTICOS ELET. INF. MAQ EQUIP PARA CONSERTO
FARINHA DE TRIGO MATERIAL DE CONSTRUÇÃO
FILME FOTOGRAFICO SLIDE MERC. DEST. EXPOSIÇÃO
LAMINA BARBEAR ISQUEIRO NFe
LÂMPADA REATOR STARTER PASSE FISCAL INTEREST.
LEITE L. VIDA TIPO A E TIPO B PRAZO VALIDADE NF
ÓLEO COMESTÍVEL PROD SUBST ADQ POR IND.
PILHA E BATERIAS ELÉTRICAS RAE
PNEUMÁTICOS REDUÇÕES DE BASE CÁLCULO
RAÇÕES TIPO “PET” SELO FISCAL
SORVETES SERVIÇOS (LISTA DE)
TELHAS E TIJOLOS SERVIÇO DE INSPEÇÃO
TELHAS (FIBRA, AMIANTO) SIMPLES NACIONAL
TINTAS TERMO DE APREENSÃO
VEÍCULOS NOVOS TMF
VEÍCULOS NOVOS DUAS RODAS VENDA DIRETA
MEDICAMENTOS E PRODUTOS OUTROS PRODUTOS SUJ A S.T.
MATERIAL DE CONST. E FERRAM.
PEÇAS AUTOMOTIVAS
RELAÇÃO SUBST. POR CÓDIGO
CÓDIGOS DE REGIME ESPECIAL
MALOTES
I.E. LISTA DE CÓDIGOS MOTIVOS
TABELA CÁLCULO DIRETO SUB / GAR TABELA DE CÓDIGOS DE MUNICÍPIOS
TABELA DE CÓD. RECEITA (DAEMS) TABELA CÓDIGOS CALCULO ICMS FRETE
CNPJ DA SERC ROTEIRO SGI
DISPENSA COBRANÇA < ½ UFERMS OPERAÇÕES COM GADO BOV. BUF....
CÓDIGOS NFP/NFA
NATUREZA DE OPERAÇÃO
VIAS DE TRANSPORTE
QUADRO RESUMO BENEFÍCIOS FISCAIS
AÇÚCAR
AMOSTRAS COMERCIAIS
OBSERVAÇÕES GERAIS AMOSTRAS GRÁTIS
APRESENT. NF APÓS INÍCIO APAE
ÁLCOO ETÍLICO A. C. (AEAC) AQUECEDOR SOLAR
ARRECAD. POR AG. DO FISCO ARTESANATO
BARRO IN NATURA ATACADISTAS
BASE DE CALCULO / PAUTA ATIVO IMOBILIZADO
BENEFÍCIOS FISCAIS ART. 274 AVES ABATIDAS
BOTIJÕES VAZIOS AVIÕES E PEÇAS
CARTA DE CORREÇÃO AZT
CARVÃO VEGETAL BAGAGEM VIAJANTE
CEBM (ANTIGA CEPI) BANCO DE ALIMENTOS
CHEQUE BARES E RESTAURANTES
COMBUSTÍVEIS BEFIEX
COMÉRCIO EVENTUAL BETUME
COMPETÊNCIA DO A.T.E.
2
ICMS-MS - Resumo de Procedimentos no Trânsito de Mercadorias
BIODIESEL VASILHAMES
CAFÉ VEÍCULOS
CESTA BÁSICA VEÍCULOS ADAPTADOS
COMBUSTÍVEIS E LUBRIFICANTES VEÍCULOS NOVOS TAXI
COMÉRCIO EXTERIOR VESTUÁRIO
COMPRAS GOVERNAMENTAIS ZONA FRANCA
COMPRAS ÓRGÃOS PÚBLICOS
CONAB
CONCESSIONÁRIA SERV PÚBL ENERGIA WHITE MARTINS - TABELA DE CONVERSÃO
COURO TABELA DE CÓDIGOS DE POSTOS FISCAIS
DESPORTO ORGANOGRAMA DA ESTRUTURA DA SEFAZ
DESTILARIAS DE ÁLCOOL UNIDADES DA SEFAZ
DEVOLUÇÃO DE MERCADORIA EXPORTADA MAPA DE POSTOS FISCAIS DO MS
DIFUSÃO SONORA CALENDÁRIO 2012
DISCOS ARTISTAS LOCAIS
DOAÇÕES
DOAÇÕES SUDENE
DRAWBACK
EMBALAGEM
EMBALAGEM DE AGROTÓXICOS
EMBARCAÇÕES
EMBRAPA
EMBRATEL
EMPRESA INDUSTRIAL
EQUINOS E MUARES
ERVA-MATE
EXPOSIÇÃO
FOME ZERO
FORNECIMENTO DE REFEIÇÕES
FRIGORÍFICOS
GAS LIQUEFEITO PETRÓLEO
GAS NATURAL
HORTIFRUTIGRANJEIROS
IPVA CARROS E CAMINHÕES
IMPORTAÇÃO
INDÚSTRIA DE ÓLEO DE SOJA
INSUMOS AGROPECUÁRIOS
LATICÍNIOS
LEITE
LEITÃO VIDA
LOJAS FRANCAS
MÁQUINAS E IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS
MÁQUINA INDUSTRIAL
MEDICAMENTOS
MICRO EMPRESA
MUDAS DE PLANTAS
NOVILHO PRECOCE
ÓLEO LUBRIFICANTE
ÓRGÃOS PÚBLICOS
PDAgro
PEIXE
PRESERVATIVOS
PRODUTOR RURAL
PRODUTOS AGRÍCOLAS
PRODUTOS CERÂMICOS
PROD. IND. INFORM. E AUTOMAÇÃ
PRODUTOS MANUFATURADOS
PROJETOS CULTURAIS
PROMOSEF
PRÓTESES E VEÍC. P/ DEF. FÍSICOS
RADIOCHAMADA
RADIO DIFUSÃO SONORA
REPRODUTORES E OU MATRIZES
SEMEN BOVINO E EMBRIÕES
SERVIÇOS DE SAÚDE
SIDERSUL
TIJOLOS
TRANSPORTE DE CALCÁRIO
TRAVA-BLOCOS
TRIGO
USADOS
VACINAS
3
ICMS-MS - Resumo de Procedimentos no Trânsito de Mercadorias
PENALIDADES - Lei 1810/97
Art 117: O descumprimento de obrigações principal e acessórias, instituídas pela legislação
do ICMS, sujeita o infrator às seguintes multas punitivas:
§ 5º As infrações à legislação do ICMS que não se enquadrem nas disposições deste artigo
sujeitam o infrator à multa de dez a cem UFERMS, observado o disposto no art. 232.
§ 6º Em nenhuma hipótese a multa aplicada pode ser inferior ao valor equivalente a dez
UFERMS.
REDUÇÃO DAS MULTAS PARA 30% do seu valor, quando liquidadas até o 20º dia –
Lei 1810/97, Art. 118, I
Art. 231. Constitui infração toda ação ou omissão voluntária ou involuntária, que importe
em inobservância, por parte de pessoa física ou jurídica, de norma estabelecida por lei ou por
regulamento, ou pelos atos administrativos de caráter normativo destinado a complementá-los.
Art. 232. No caso de multa estabelecida em grau mínimo e máximo, a sua gradação deve
ser feita levando-se em conta:
I - a menor ou maior gravidade da infração;
II - as suas circunstâncias atenuantes e agravantes;
III - os antecedentes do infrator com relação às disposições desta lei e de seus regulamentos.
Art. 238. As autoridades fazendárias que tiverem conhecimento de fatos caracterizados
como crimes contra a ordem tributária, nos termos da Lei 8137 (federal) , de 27 de dezembro
de 1990, devem remeter ao Ministério Público representação por escrito com informações
sobre o fato e a autoria, indicando o tempo, o lugar e os elementos de convicção.

DESCRIÇÕES DE INFRAÇÕES E PENALIDADES

TERMO DE VERIFICAÇÃO DE CARGA/TERMO DE APREENSÃO Portaria/SAT


1376/02, Anexo III e Lei 1810/97, (Art. 94) – Casos mais comuns
001 - MERCADORIA DESACOMPANHADA DE DOCUMENTAÇÃO FISCAL –
Cód.01-01-027 .
- Infração. (01) Art. 90, I da Lei 1810/97 .
- Penalidade: (027) Art. 117, III, a da Lei l8l0/97 (50% do valor da operação) .
- Tributo: 361 – ICMS - Ação Fiscalizadora em Trânsito
002 - DOCUMENTAÇÃO FISCAL INIDÔNEA – Confeccionada sem AIDF – Cód. 02-20-
027. .
- Infração: (20) Art. 93, I da Lei l8l0/97, c/c Anexo XV, Art. 17 e 18 do RICMS Dec. 9203/98.
- Penalidade: (027) Art. 117, III, a da Lei 1810/97 (50% do valor da operação). .
- Tributo: 361 – ICMS - Ação Fiscalizadora em Trânsito
003 - DOCUMENTAÇÃO FISCAL INIDÔNEA – Foi utilizada para fraude comprovada –
Cód. 03-21-027 .
- Infração: (21) Art. 93, II da Lei 1810/97 .
- Penalidade: (027) Art. 117, III, a da Lei 18l0/97 (50% do valor da operação) .
- Tributo: 361 – ICMS - Ação Fiscalizadora em Trânsito
004 - DOCUMENTAÇÃO FISCAL INIDÔNEA – Consignou transmitente fictício –
Cód. 04-22-027 .
- Infração: (22) Art. 93, III da Lei 1810/97 .
- Penalidade: (027) Art. 117, III, a da Lei 1810/97 (50% do valor da operação) .
- Tributo: 361 – ICMS - Ação Fiscalizadora em Trânsito
005 - DOCUMENTAÇÃO FISCAL INIDÔNEA - Destinatário diverso daquele que registrou
- Cód. 05-23-027 .
- Infração: (23) Art. 93, IV da Lei 1810/97 .
- Penalidade: (027) Art. 117, III, a da Lei 1810/97 (50% do valor da operação) .
- Tributo: 361 – ICMS - Ação Fiscalizadora em Trânsito
César Eliseu Pascoaloto - cesarpas@uol.com.br - Fevereiro/2012 4
ICMS-MS - Resumo de Procedimentos no Trânsito de Mercadorias
006 - DOCUMENTAÇÃO FISCAL INIDÔNEA - Foi emitida após o cancelamento da
inscrição – Cód. 06-24-027 .
- Infração: (24) Art. 93, V da Lei 1810/97 .
- Penalidade: (027) Art. 117, III, a da Lei 1810/97 (50% do valor da operação) .
- Tributo: 361 – ICMS - Ação Fiscalizadora em Trânsito
007 - DOCUMENTAÇÃO FISCAL INIDÔNEA - Flagrante inobservância das demais normas
das obrigações acessórias - Cód. 07-25-027 .
- Infração: (25) Art. 93, VI da Lei 1810/97 .
- Penalidade: (027) Art. 117, III, a da Lei 1810/97 (50% do valor da operação) .
- Tributo: 361 – ICMS - Ação Fiscalizadora em Trânsito
008 - EMBARAÇO OU DIFICULTAÇÃO À FISCALIZAÇÃO (apresentação de documento
fiscal após o início da ação fiscalizadora) - Cod. 08-31-112 .
- Infração: (31) Art. 90, II, § 3º e § 4º da Lei 1810/97 .
- Penalidade: (112) Art. 117, IX, a da Lei 1810/97 (25 a 500 UFERMS) .
- Tributo: 641 – Multas relativas ao ICMS
009 - FALTA DE AUTORIZAÇÃO PARA PORTE OU EMISSÃO DE DOCUMENTAÇÃO
FISCAL - Cód. 09-47-042 .
- Infração: (47) Art. 93, I da Lei 1810/97 - Caso de posse de documentos, blocos, talões.
- Penalidade: (042) Art. 117, IV, m da Lei 1810/97 (30 UFERMS por bloco ou 3 UFERMS
por nota) .
- Tributo: 361 – ICMS - Ação Fiscalizadora em Trânsito
010 - ENTREGA EM LOCAL DIVERSO DA DOCUMENTAÇÃO FISCAL Cód. 10-23-027
- Infração: (23) Art. 93, IV, da Lei 1810/97 .
- Penalidade: (027) Art. 117, III, a da Lei 1810/97 (50 % do valor da operação) .
- Tributo: 361 – ICMS - Ação Fiscalizadora em Trânsito
011 - CONTRIBUINTE SUJEITO À INSCRIÇÃO, PORÉM NÃO INSCRITO NO C.C.E.
- Cód. 11-38-061 .
- Infração: (38) Art. 60, I da Lei 1810/97 (não se inscreveu no CCE antes de iniciar as
atividades) .
- Penalidade: (061) Art. 117, VI, a c/c Art. 117, III, a da Lei 1810/97 (50 UFERMS / 20%
do valor da operação) .
- Tributo: 361 – ICMS - Ação Fiscalizadora em Trânsito
012 - MERCADORIA ACOBERTADA POR NF COM PRAZO DE VALIDADE VENCIDO
E NÃO REVALIDADO - Cód. 12-43-043 .
º
- Infração: (43) Art. 1 do Sub-anexo V do Anexo XV do RICMS .
- Penalidade: (043) Art. 117, IV, n da Lei 1810/97 (20 UFERMS por documento) .
- Tributo: 361 – ICMS - Ação Fiscalizadora em Trânsito
013 - DIFERENÇA DE PREÇO (SUBFATURAMENTO) – Emitiu ou recebeu mercadoria ou
prestação de serviço subfaturado) - Cód. 13-42-036 .
- Infração: (42) Art. 20 da Lei 1810/97 .
- Penalidade: (036) Art. 117, IV, f da Lei 1810/97 (10% da difer. entre o vr real e o vr decl.).
- Tributo: 361 – ICMS - Ação Fiscalizadora em Trânsito
014 - DIFERENÇA DE PREÇO (SUBFATURAMENTO) – Pagou ICMS destacado com
Mercadoria/Serviço Subfaturado - Cód. 14-41-011 .
- Infração: (41) Art. 20 da Lei 1810/97 .
- Penalidade: (011) Art. 117, I, L da Lei 1810/97 (150% do imposto devido) .
- Tributo: 361 – ICMS - Ação Fiscalizadora em Trânsito
015 - FALTA DE MERCADORIA EM RELAÇÃO A DOC. FISCAL - Cód. 15-44-032
- Infração: (44) Art. 93, II e IV da Lei 1810/97 c/c Art. 28 do Anexo XV do RICMS.
- Penalidade: (032) Art. 117, IV, b da Lei 1810/97 (10% do valor da operação) .
- Tributo: 361 – ICMS - Ação Fiscalizadora em Trânsito
César Eliseu Pascoaloto - cesarpas@uol.com.br - Fevereiro/2012 5
ICMS-MS - Resumo de Procedimentos no Trânsito de Mercadorias
016 - OPERAÇÃO DOCUMENTADA POR NF DE VENDA A CONSUMIDOR DE
OUTRA LOCALIDADE - Cód. 16-25-027 .
- Infração: (25) Art. 93, VI da Lei 1810/97 .
- Penalidade: (027) Art. 117, III, a da Lei 1810%97 (50% do valor da operação) .
- Tributo: 361 – ICMS - Ação Fiscalizadora em Trânsito
017 - OPERAÇÃO DOCUMENTADA POR NOTA FISCAL COM ALÍQUOTA
INCORRETA (ou determinação incorreta de base de cálculo – reclassificação de produto) -
Cód. 17-34-002 .
- Infração: (34) Art. 41 e Art. 42 da Lei 1810/97 .
- Penalidade: (002) Art. 117, I, b da Lei 1810/97 (100% do imposto devido) .
- Tributo: 361 – ICMS - Ação Fiscalizadora em Trânsito
018 - OPERAÇÃO OU PRESTAÇÃO ACOBERTADA POR DOCUMENTO FISCAL
(NF OU CTRC) SEM O DESTAQUE DO IMPOSTO - Cód. 18-54-035 .
- Infração: (54) Art. 21 do Anexo XV, inciso XI do RICMS – Destaque do ICMS .
- Penalidade: (035) Art. 117, IV, “e” da Lei 1810/97 (1% do valor da operação até 30
UFERMS) .
- Tributo: 361 – ICMS - Ação Fiscalizadora em Trânsito
019 - OPERAÇÃO OU PRESTAÇÃO ACOBERTADA POR DOC. FISCAL – FALTA
INDICAÇÃO DA LEGISLAÇÃO QUE DISPENSA O PAGTO DO IMPOSTO - Cód.
19-59-035 .
º
- Infração: (59) Art. 5 do Anexo XV do RICMS – Omissão de indicação de dispositivo legal.
- Penalidade: (035) Art. 117, IV, “e” da Lei 1810/97 ( 1% do valor da operação até 30
UFERMS) .
- Tributo: 361 – ICMS - Ação Fiscalizadora em Trânsito
020 - MERCADORIA DESTINADA A CONTRIBUINTE INADIMPLENTE COM O ICMS
MÍNIMO - Cód. 20-39-116 – Excluído pelo Dec. 11930/05. .
- Infração: (39) Art. 84, II e Art. 115, VI da Lei 1810/97, c/c Decreto 8986/97 e 9124/98.
- Penalidade: (116) não aplicável .
- Tributo: 355 – ICMS - Mínimo
021 - MERCADORIA DESTINADA A CONTRIBUINTE INADIMPLENTE COM O ICMS
GARANTIDO - Cód. 21-40-116 .
- Infração: (40) Art. 84, II e Art. 115, VI da Lei 1810/97, c/c Dec. 11930/05
- Penalidade: (116) não aplicável
- Tributo: 357 – ICMS - Garantido
022 - MERCADORIA DESTINADA AO FIM ESP. DE EXPORTAÇÃO - Cód. 22-22-116.
. Entrada de mercadoria com fim específico de exportação para posterior comprovação. -
Tributo: 361 – ICMS – Ação Fiscalizadora em Trânsito
023 – MERCADORIA DESTINADA A NÃO CONTRIBUINTES PARA POSTERIOR
COMPROVAÇÃO A DESTINAÇÃO
- Tributo: 380 – ICMS - Eventuais
024 – MERCADORIA DESTINADA A NÃO CONTRIBUINTE DO ICMS, COM
DESTAQUE DO IMPOSTO A ALIQUOTA INTERESTADUAL – Cód. 24-002-001
- Infração: (002) Art. 2, par. 7 do Dec. 11327/03
- Penalidade: (001) Art. 117, IX, d da Lei 1810/97 (50% do valor da operação)
- Tributo: 641 – Multas Relativas ao ICMS
025 – OUTRAS - Tributo: 380 – ICMS - Eventuais
026 - FALTA DE DOCUMENTO DE ARRECADAÇÃO – MERCADORIAS
– Cód. 26-45-019
- Infração: (45) Art. 1º do Anexo VIII do RICMS (Dec. 9203/98)
- Penalidade: (019) Art. 117, I, t da Lei 1810/97 (150% do imposto devido)
- Tributo: 361 – ICMS - Ação Fiscalizadora em Trânsito
César Eliseu Pascoaloto - cesarpas@uol.com.br - Fevereiro/2012 6
ICMS-MS - Resumo de Procedimentos no Trânsito de Mercadorias
027 - FALTA DO DOCUMENTO DE ARRECADAÇÃO – PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS
DE TRANSPORTE - Cód. 27-46-019
- Infração: (46) Art. 2º, I do Dec. 9381/99
- Penalidade: (019) Art. 117, I, t da Lei 1810/97 (150% do imposto devido)
- Tributo: 361 – ICMS - Ação Fiscalizadora em Trânsito
028 – FALTA DA DECLARAÇÃO DE COMPRA – Cód. 28-102-
- Infração: (102) Art. 248 a 251 do RICMS, Dec. 9203/98
- Tributo: ICMS - Eventuais
029 - REAPROVEITAMENTO (REUTILIZAÇÃO) DE DOCUMENTOS FISCAIS -
Cód. 29-48-012
- Infração: (48) Art. 90, I c/c Art. 93, II da Lei 1810/97
- Penalidade: (012) Art. 117, I, m da Lei 1810/97 (150% do imposto devido)
- Tributo: 361 – ICMS - Ação Fiscalizadora em Trânsito
030 - MERCADORIA DESACOMPANHADA DE CONHECIMENTO DE TRANSPORTE
RODOVIÁRIO DE CARGAS - Cód. 30-53-029
- Infração: (53) Art. 90, I da Lei 1810/97
- Penalidade: (029) Art. 117, III, c da Lei 1810/97 (10% do valor da operação)
- Tributo: 361 – ICMS - Ação Fiscalizadora em Trânsito
031 - APRESENTAÇÃO DE DOCUMENTOS FISCAIS APÓS O INÍCIO DOS
PROCEDIMENTOS DE FISCALIZAÇÃO - Cód. 31-31-112
- Infração: (31) Art. 90, II, # 3º e # 4º da Lei 1810/97
- Penalidade: (112) Art. 117, IX, a da Lei 1810/97 (25 a 500 UFERMS)
- Tributo: 361 – ICMS - Ação Fiscalizadora em Trânsito
032 - FALTA DA PRIMEIRA VIA DA NOTA FISCAL – Casos de Imunidade, Isenção ou Não
Incidência – Operação INTERNA - Cód. 32-49-027
- Infração: (49) Art. 90, I c/c Art. 93, II e VI da Lei 1810/97 c/c Art. 22 do Anexo 15
- Penalidade: (027) Art. 117, III, a da Lei 1810/97 (50% do valor da operação)
- Tributo: 361 – ICMS - Ação Fiscalizadora em Trânsito
033 - FALTA DA PRIMEIRA VIA DA NOTA FISCAL – Casos de Incidência do ICMS –
Operação INTERNA - Cód. 33-49-027
- Infração: (49) Art. 90, I c/c Art. 93, II e VI da Lei 1810/97 c/c Art. 22 Anexo 15
- Penalidade: (027) Art. 117, III, a da Lei 1810/97 (50% do valor da operação)
- Tributo: 361 – ICMS - Ação Fiscalizadora em Trânsito
034 - FALTA DE QUALQUER VIA DE DOCUMENTO FISCAL ( NF OU
CONHECIMENTO DE TRANSP.) EXCETO A 1ª VIA – Operação INTERNA -
Cód. 34-51-035
- Infração: (51) Art. 90, I da Lei 1810/97 c/c Art. 22 Anexo 15
- Penalidade: (035) Art. 117, IV, e da Lei 1810/97 (1% do valor da operação até 30
UFERMS)
- Tributo: 361 – ICMS - Ação Fiscalizadora em Trânsito
035 - FALTA DE QUALQUER VIA DE DOCUMENTO FISCAL (NF OU
CONHECIMENTO DE TRANSP.) EXCETO A 1ª VIA – Operação INTERESTADUAL -
Cód. 35-52-035
- Infração: (52) Art. 90, I da Lei 1810/97 c/c Art. 23 do Anexo 15
- Penalidade: (035) Art. 117, IV, e da Lei 1810/97 (1% do valor da oper. até 30 UFERMS)
- Tributo: 361 – ICMS - Ação Fiscalizadora em Trânsito
036 - MERCADORIA DESTINADA A CONTRIBUINTE COM INSCRIÇÃO SUSPENSA
OU BAIXADA - Cód. 36-55-061
- Infração: (55) Art. 60 da Lei 1810/97 c/c Art. 9º e 21 do Anexo IV do RICMS
- Penalidade: (116) Não aplicável
- Tributo: 361 – ICMS - Ação Fiscalizadora em Trânsito
César Eliseu Pascoaloto - cesarpas@uol.com.br - Fevereiro/2012 7
ICMS-MS - Resumo de Procedimentos no Trânsito de Mercadorias
037 - MERCADORIA DESTINADA A CONTRIBUINTE COM INSCRIÇÃO
CANCELADA - Cód. 37-56-061
- Infração: (56) Art. 60 da Lei 1810/97 c/c Art. 39, par. 1º , I e II do Anexo IV do RICMS
- Penalidade: (061) Art. 117, VI, a c/c Art. 117, III, a da Lei 1810/97 (50 UFERMS)
- Tributo: 361 – ICMS - Ação Fiscalizadora em Trânsito
038 - VENDA AMBULANTE - Cód. 38
- Enquadramento: Art. 242 da parte geral da Lei 1810/97 c/c Art. 63 do Anexo XV do RICMS
- Tributo: 380 – ICMS - Eventuais
039 - FALTA DA PRIMEIRA VIA DA NOTA FISCAL – Casos de Imunidade, Isenção ou Não
Incidência – Operação INTERESTADUAL - Cód. 39-50-027
- Infração: (50) Art. 90, I c/c Art. 93, II e VI da Lei 1810/97 c/c Art. 23 do Anexo XV
- Penalidade: (027) Art. 117, III, a da Lei 1810/97 (50% do valor da operação)
- Tributo: 361 – ICMS - Ação Fiscalizadora em Trânsito
040 - FALTA DA PRIMEIRA VIA DA NOTA FISCAL – Casos de incidência do ICMS –
Operação INTERESTADUAL - Cód. 40-50-027
- Infração: (50) Art. 90, I c/c Art. 93, II e VI da Lei 1810/97 c/c Art. 23 do Anexo XV
- Penalidade: (027) Art. 117, III, a da Lei 1810/97 (50% do valor da operação)
- Tributo: 361 – ICMS - Ação Fiscalizadora em Trânsito
041 – REPRESENTANTE COMERCIAL
- Infração: (026) Instr. Normativa SAT 003/01 alterado Instr. Normat. SAT 003/02
- Penalidade: (116) Não aplicável
- Tributo: ICMS - Eventuais
042 – FALTA DE PAGAMENTO DO ICMS POR DIFERENCIAL DE ALÍQUOTA DE
CONTRIBUINTE NÃO INSCRITO – Cód. 42-27-116
- Infração: (027) Art. 5, VI, Lei 1810/97 c/c Art. 252 RICMS, Art. 44 Parte Geral da Lei 1810/97 –
Art. 75, I, b, 2 e 3 do RICMS e Art. 26 do Anexo III do RICMS
- Penalidade – (116) Não Aplicável
- Tributo: 380 – ICMS - Eventuais
043 – SAÍDA DE MERCADORIA COM FIM DE EXPORTAÇÃO. EMPRESA
DETENTORA DE MANDADO DE SEGURANÇA/LIMINAR
- Tributo: 310 – ICMS - Normal
044 - FALTA DE PAGAMENTO DO ICMS POR DIFERENCIAL DE ALÍQUOTA –
PRODUTOR RURAL - Cód. 44-61-116
- Infração: (61) Incidência ICMS conf. Art. 5º , VI da Lei 1810/97 c/c Art. 256 e Art. 75 do
RICMS
- Penalidade: (116) Não aplicável
- Tributo: 350 – ICMS – Diferencial de Alíquota
045 - FALTA DE PAGAMENTO DO ICMS POR DIFERENCIAL DE ALÍQUOTA –
COMERCIO, INDUSTRIA E SERVIÇOS - Cód. 45-62-116
- Infração: (62) Incidência ICMS conf. Art. 5º , VI da Lei 1810/97 c/c Art. 252, II do RICMS
- Penalidade: (116) Não aplicável
- Tributo: 350 – ICMS – Diferencial de Alíquota
047 – ICMS SUBSTITUIÇÃO COMBUSTÍVEIS E LUBRIFICANTES
- Tributo: 335 – ICMS – Combustíveis e Lubrificantes
048 – ICMS AÇÃO FISCAL – DIFERENÇA PESO DE GADO
- Tributo: 362 – ICMS – Diferença peso Gado em Pé
049 – AQUISIÇÕES EM OUTRA UNIDADE DA FEDERAÇÃO OU NA IMPORTAÇÃO
DO EXTERIOR E TERMINAIS DE TELEFONIA CELULAR
- Infração: Anexo III RICMS
- Tributo: 333 – ICMS Substituição

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ICMS-MS - Resumo de Procedimentos no Trânsito de Mercadorias
057 – CONTRIBUINTE SUJEITO A INSCRIÇÃO, PORÉM NÃO INSCRITO NO CCE
- Infração: (38) Art. 60, I da Lei 1810/97
- Penalidade: (004) Art. 117, VI, a da Lei 1810/97 (50 UFERMS)
- Tributo: 641 – Multas Relativas ao ICMS
060 – MERCADORIA DESTINADA PARA EMPRESA EXPORTADORA SEM REGIME
ESPECIAL DE EXPORTAÇÃO.
- Infração: (060) – Dec. 11235/03 alterado Dec. 11679/04
- Tributo: 361 – ICMS – Ação Fiscal em Trânsito
066 – DOCUMENTOS FISCAIS RETIDOS PARA VERIFICAÇÃO E DILIGÊNCIAS
POSTERIORES.
- Infração: Art. 140, inciso II do RICMS
- Tributo: 361 – ICMS - Ação Fiscalizadora em Trânsito
100 - SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA - Cód. 100-100-116
- Infração: (100) Art. 49 e 50 da Lei 1810/97, Art. 75 RICMS, Anexo III do RICMS,
Decreto 10100/2000 e Decreto 10178/2000.
- Penalidade: (116) Não aplicável
- Tributo: 333 – ICMS – ST – Comércio
101 – SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA – MEDICAMENTOS
- Infração: (101) Art. 49 e 50 da Lei 1810/97 e Art. 75 RICMS, Anexo III
- Tributo: 331 – ICMS – ST - Medicamentos
105 – SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA – PROD. ELETROMESTICOS,
ELETROELETRONICOS E EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA
- Infração: (73) Art. 49 e 50 da Lei 1810/97 e Dec. 12340/07.
- Penalidade: (116) Não aplicável
- Tributo: 333 – ICMS Substituição Comércio

Falta de Recolhimento de ICMS por Substituição Tributária


Art. 117, I, e da Lei 1810/97 (150% do valor do Imposto devido)
Informação impressa (código de barra) ilegível da DANFE
Art. 117, IV, p, 4 da Lei 1810/97 (10 Uferms por documento)

OBS: -
Em nenhuma hipótese a multa poderá ser inferior ao valor de DEZ UFERMS (§ 6º)
As infrações à legislação do ICMS que não se enquadrem nas disposições do Art.
117, serão punidas com multas de 10 a 100 UFERMS (§ 5), observado o disposto no
Art. 232.
. O Art. 142 da parte geral do RICMS , Dec. 9203/98 dispensa a cobrança de multa,
quando do pagamento do ICMS no Posto Fiscal na condição de comércio eventual, e nos
casos de I. E. Baixada ou Suspensa.
Atentar para o prazo disposto no Termo de Apreensão – 05 dias – para sanar a
irregularidade, em se expirando o prazo, não mais será aceito o documento regularizador.
De acordo com o Art. 231 e 239 da Lei 1810/97 (CTE) constitui infração toda ação ou
omissão voluntária ou involuntária, que importa em inobservância, por parte de pessoa física ou
jurídica de norma estabelecida por Lei ou Regulamento.

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ICMS-MS - Resumo de Procedimentos no Trânsito de Mercadorias
ANEXO III À PORTARIA/SAT N. 1.376, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002.
Códigos de Descrição das Infrações e de Enquadramento das Infrações e das Penalidades
DESCRIÇÃO DAS INFRAÇÕES ENQUADRAMENTO DA ENQUADRAMENTO
INFRAÇÃO DA PENALIDADE
Cód. Descrição Cód Descrição Cód Descrição
. .
01-01-027 Mercadoria desacompanhada de 01 Art. 90, I Lei 1.810/97 027 Art. 117, III, “a”
documentação fiscal [CTE] da Lei 1810/97
[CTE]
02-20-027 Documentação Fiscal Inidônea - 20 Art. 93 , I Lei 1.810/97 027 Art. 117, III, “a
Confeccionada sem AIDF [CTE] [CTE], c/c Anexo “da Lei 1810/97
XV Art. 17 e 18 do [CTE]
RICMS Dec. 9203/99
03-21-027 Documentação Fiscal Inidônea - 21 Art. 93 , II Lei 1.810/97 027 Art. 117, III, “a”
Foi utilizada para fraude [CTE] da Lei 1810/97
comprovada [CTE]
04-22-027 Documentação Fiscal Inidônea - 22 Art. 93 , III Lei 1.810/97 027 Art. 117, III, “a”
Consignou transmitente fictício [CTE] da Lei 1810/97
[CTE]
05-23-027 Documentação Fiscal Inidônea - 23 Art. 93 , IV Lei 1.810/97 027 Art. 117, III, “a”
Destinatário diverso daquele que [CTE] da Lei 1810/97
registrou [CTE]
06-24-027 Documentação Fiscal Inidônea - 24 Art. 93 , V Lei 1.810/97 027 Art. 117, III, “a”
Foi emitida após o cancelamento [CTE] da Lei 1810/97
da inscrição [CTE]
07-25-027 Documentação Fiscal Inidônea - 25 Art. 93 , VI Lei 1.810/97 027 Art. 117, III, “a”
Flagrante inobservância demais [CTE] da Lei 1810/97
normas controle obrigações [CTE]
acessórias
08-31-112 Embaraço ou dificultação à 31 Art. 90, II, §3º e §4º Lei 112 Art. 117, IX , “a”
Fiscalização ____ UFERMS 1.810/97 [CTE] da Lei 1810/97
[CTE]
09-47-042 Falta de Autorização para porte 47 Art. 93 , I - Casos Posse 042 Art. 117, IV, “m”
e/ou emissão de documentação Documentos, Blocos, da Lei 1810/97
Fiscal Talões [CTE]
10-23-027 Entrega em local diverso da 23 Art. 93 , IV Lei 1.810/97 027 Art. 117, III, “a”
documentação fiscal [CTE] da Lei 1810/97
[CTE]
11-38-061 Contribuinte Sujeito à Inscrição, 38 Art. 60, I - Não se 061 Art. 117, VI, “a”
porem NÃO INSCRITO no CCE inscreveu no Cadastro c/c 117, III, “a”
Contribuintes do Estado, da Lei 1810/97
antes de Iniciar suas [CTE]
Atividades
12-43-043 Mercadoria Acobertada por NF 43 Art. 1º do Subanexo V do 043 Art. 117, IV, “n”
com prazo de validade Vencido e Anexo XV do RICMS da Lei 1810/97
não Revalidado [CTE]
13-42-036 Diferença de Preço 42 artigo 20 – Lei 1.810/97 036 Art. 117, IV,” f “
(Subfaturamento) - Emitiu ou [CTE] da Lei 1810/97
recebeu Mercadoria ou Prest [CTE]
Serviço SUBFATURADO
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14-41-011 Diferença de Preço 41 artigo 20 – Lei 1.810/97 011 Art. 117, I, “l” da
(Subfaturamento) - Pagou ICMS [CTE] Lei 1810/97
destacado com Mercadoria / [CTE]
Serviço SUBFATURADO
15-44-032 Falta de mercadorias em relação 44 Art. 93 , II e IV Lei 032 Art. 117, IV, “b”
a documentação fiscal .... 1.810/97 [CTE] c/c Art. 28 da Lei 1810/97
Anexo XV [CTE]
16-25-027 Operação Documentada por NF 25 Art. 93 , VI Lei 1.810/97 027 Art. 117, III, “a”
de Venda a Consumidor de outra [CTE] da Lei 1810/97
localidade [CTE]
17-34-002 Operação Documentada por Nota 34 Art. 41 e Art. 42Lei 002 Art. 117, I, “b” da
Fiscal com Alíquota Incorreta 1.810/97 [CTE] Lei 1810/97
[CTE]
18-54-035 Operação ou Prestação 54 Art. 21 Do Anexo XV, 035 Art. 117, IV, “e”
Acobertada por Documento Inciso XI do RICMS - da Lei 1810/97
Fiscal (NF ou CTRC) SEM Destaque do ICMS [CTE]
DESTAQUE do imposto
19-59-035 Operação ou Prestação Acobert 59 Art. 5º do Anexo XV, do 035 Art. 117, IV, “e”
por Doc. Fiscal – FALTA RICMS – Omissão de da Lei 1810/97
INDICAÇÃO LEG. QUE indicação de dispositivo [CTE]
DISPENSA O PAGTO DO legal em Doc. Fiscal
IMPOSTO
20-39-116 Mercadoria destinada a 39 Art. 84, II; Art. 115, VI da 116 Não Aplicável
Contribuinte INADIMPLENTE Lei 1810/97; c/c Decreto
com o ICMS MÍNIMO. 8986/97 e 9124/98.
21-40-116 Mercadoria destinada a 40 Art. 84, II; Art. 115, VI da 116 Não Aplicável
Contribuinte INADIMPLENTE Lei 1810/97; c/c Decreto
com o ICMS GARANTIDO. 10.099/2000.
26-45-019 Falta de Documento de 45 Art. 1º Anexo VIII - 019 Art. 117, I, “t” da
Arrecadação Decreto 9.203 de 18 de Lei 1810/97
setembro de 1.998 [CTE]
27-46-019 Falta de Documento de 46 art. 2º, I – Decreto 019 Art. 117, I, “t” da
Arrecadação – Prestação 9.381/99. Lei 1810/97
Serviços de Transporte [CTE]
29-48-012 Reaproveitamento (Reutilização) 48 Art. 90, I c/c Art. 93, II 012 Art. 117, I, “m”
de Documentos Fiscais Lei 1.810/97 - Por da Lei 1810/97
Reutilização Documentos [CTE]
em mais de uma operação
30-53-029 Mercadoria desacompanhada de 53 Art. 90, I Lei 1.810/97 029 Art. 117, III, “c”
Conhecimento de Transporte [CTE] - Caso de da Lei 1810/97
Rodoviário de Cargas Conhecimento de [CTE]
Transporte Rodoviário
Cargas
31-31-112 Apresentação Documentos 31 Art. 90, II, §3º e §4º Lei 112 Art. 117, IX , “a”
Fiscais Após inicio dos 1.810/97 [CTE] da Lei 1810/97
Procedimentos de Fiscalização [CTE]
32-49-027 Falta da Primeira Via da Nota 49 Art. 90, I c/c Art. 93, II e 027 Art. 117, III, “a”
Fiscal - Casos de Imunidade, VI Lei 1.810/97 c/c Art.22 da Lei 1810/97
Isenção ou Não Incidência - Op. Anexo 15- Falta 1a. Via [CTE]
INTERNA Nota Fiscal – INTERNA

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ICMS-MS - Resumo de Procedimentos no Trânsito de Mercadorias

33-49-027 Falta da Primeira Via da Nota 49 Art. 90, I c/c Art. 93, II e 027 Art. 117, III, “a”
Fiscal - Casos de Incidência do VI Lei 1.810/97 c/c Art.22 da Lei 1810/97
ICMS - Operação INTERNA Anx 15- Falta 1a. Via Nota [CTE]
Fiscal – INTERNA
34-51-035 Falta de Qualquer Via de 51 Art. 90, I Lei 1.810/97 c/c 035 Art. 117, IV, “e”
Documento Fiscal (NF ou Art.22 Anexo 15- Falta da Lei 1810/97
Conhecimento Transp.) Via da Nota Fiscal, - [CTE]
EXCETO 1a. VIA -Op OPERAÇÃO INTERNA
INTERNA
35-52-035 Falta de Qualquer Via de 52 Art. 90, I Lei 1.810/97 c/c 035 Art. 117, IV, “e”
Documento Fiscal (NF ou Art.23 Anexo 15- Falta da Lei 1810/97
Conhecimento Transp.) Via da Nota Fiscal – [CTE]
EXCETO 1a. VIA -Op OPERAÇÃO
INTERESTAD INTERESTADUAL
36-55-061 Mercadoria Destinada a 55 art. 60 da Lei 1.810/97 061 Art. 117, VI, “a”
Contribuinte com Inscrição [CTE] c/c arts. 9º e 21 do c/c 117, III, “a”
Suspensa ou Baixada Anexo IV – RICMS. da Lei 1810/97
[CTE]
37-56-061 Mercadoria Destinada a 56 art. 60 da Lei 1.810/97 061 Art. 117, VI, “a”
Contribuinte com Inscrição [CTE] c/c art. 39, par. 1.º, I c/c 117, III, “a”
Cancelada e II do Anexo IV ao da Lei 1810/97
RICMS. [CTE]
38-57-035 Venda Ambulante 57 art. 242 da parte geral c/c 035 Art. 117, IV, “e”
art. 63 do Anexo XV - da Lei 1810/97
RICMS. [CTE]
39-50-027 Falta da Primeira Via da Nota 50 Art. 90, I c/c Art. 93, II e 027 Art. 117, III, “a”
Fiscal - Casos de Imunidade, VI Lei 1.810/97 c/c Art.23 da Lei 1810/97
Isenção ou Não Incidência - Op. Anexo 15 Falta 1a. Via [CTE]
INTERESTADUAL Nota Fiscal – INTEREST
40-50-027 Falta da Primeira Via da Nota 50 Art. 90, I c/c Art. 93, II e 027 Art. 117, III, “a”
Fiscal - Casos de Incidência do VI Lei 1.810/97 c/c Art.23 da Lei 1810/97
ICMS - Operação Anx 15 Falta 1a. Via Nota [CTE]
INTERESTADUAL Fiscal – INTEREST
44-61-116 Falta de Pagamento do ICMS por 61 Incidência ICMS Conf. 116 Não Aplicável
Diferencial de Alíquota - Art. 5º, VI Lei 1810/97
PRODUTOR RURAL c/c Art. 256 e Art. 75 do
RICMS(PRODUTOR
RURAL)
45-62-116 Falta de Pagamento do ICMS por 62 Incidência ICMS Conf. 116 Não Aplicável
Diferencial de Alíquota - Art. 5º, VI Lei 1810/97
COMERCIO, IND, SERVIÇOS c/c Art. 252, II
(COMERCIO,
INDUSTRIA E
SERVIÇOS)
100-100-116 Substituição Tributaria 100 Art. 49 e 50 Lei 116 Não Aplicável
1.810/97;Art.75 RICMS,
Anexo III do RICMS,
Decreto
10.100/2000;Decreto
10.178/2000.

César Eliseu Pascoaloto - cesarpas@uol.com.br - Fevereiro/2012 12


ICMS-MS - Resumo de Procedimentos no Trânsito de Mercadorias
ALIM NO TRÂNSITO -
Considerando que com a regulamentação da Lei 2144/00 pelo Dec. 12110/06, o
documento hábil para as infrações no trânsito é o ALIM do Trânsito, conforme reza o:
Art. 2o : “O lançamento do ICMS decorrente de atos específico de fiscalização de mercadorias ou
bens em trânsito e a imposição de multa por infração à legislação tributária relativa ao referido
imposto, detectada em decorrência da referida fiscalização, devem ser formalizados mediante a
utilização do documento denominado Auto de Lançamento e de Imposição de Multa, previsto no
art. 39, caput, da Lei n. 2.315, de 25 de outubro de 2001, observando-se, no aspecto formal, as
regras estabelecidas na referida lei, respeitando-se, no que couber, as regras relativas à
apreensão, previstas na legislação tributária. .
Parágrafo único. Consideram-se formalizados em decorrência de atos de fiscalização de
mercadorias ou bens em trânsito o lançamento e a imposição de multa relativos a operações,
prestações ou infrações detectadas nos momentos ou circunstâncias a que se refere o inciso II
do § 1o do art. 1o, ainda que a lavratura do Auto de Lançamento e de Imposição de Multa seja
feita posteriormente, reportando-se a esses fatos”.

AUTO DE LANÇAMENTO E DE IMPOSIÇÃO DE MULTA

MERCADORIA EM TRÂNSITO

1 - EMISSÃO DE DOCUMENTO FISCAL CONSIGNANDO VALORES SUB-FATURADOS EM


PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE TRANSPORTE
SUJEITO PASSIVO: Transportador (contribuinte)
MATÉRIA TRIBUTÁVEL: Realização de prestação de serviço de transporte interestadual e
intramunicipal, por qualquer via, de pessoas, bens, mercadorias ou valores, na data de / /
(ou período de à ), no valor de R$....., consignando no documento fiscal correspondente
base de cálculo inferior ao valor real da prestação, ocasionando falta de pagamento do ICMS no
valor original de R$.....
FUNDAMENTO LEGAL: art. 5º, II; art. 13, V; e art. 14, II, “c”; da Lei nº 1.810/1997.
Descrição da INFRAÇÃO: Deixou de submeter, parcialmente, prestação de serviço de transporte
tributável à incidência do imposto, constatado pela emissão de (tipo de conhecimento de
transporte) com valor da prestação inferior ao efetivamente praticado, conforme demonstrado a
seguir.
FUNDAMENTO LEGAL: art. 20, II; art. 62, capu; art.84, I; art. 89, II; art. 90, I e art.117, § 2º, da
Lei nº 1.810/1997.
PENALIDADE: art. 117, I, “l” da Lei n. 1810/97.

2 - PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGA


DESACOMPANHADA DE DOCUMENTAÇÃO FISCAL.
SUJEITO PASSIVO: transportador (contribuinte)
MATÉRIA TRIBUTÁVEL: Realizou prestação de serviço de transporte interestadual e
intramunicipal, na data de .../.../... ou período de .....a...., no valor de R$............. , sem a emissão
do conhecimento de transporte rodoviário de carga e sem pagamento do imposto devido no valor
original de R$.....
FUNDAMENTO LEGAL: art. 5º, II; art.13, XVII; art. 14, II, “b”, da Lei n. 1810/97.
Descrição da INFRAÇÃO: Deixou de pagar o imposto devido em prestação de serviço de
transporte, no valor original de R$............, calculado conforme demonstrado a seguir, em função
da falta de emissão de Conhecimento Rodoviário de Carga.
FUNDAMENTO LEGAL: art. 61, caput e § 1º; art. 62, caput, art. 84, I; art. 89, II; art. 90, I e art.
117, § 2.º da Lei nº 1.810/1997 c/c art. 73, do Anexo XV ao RICMS, aprovado.pelo Decreto nº
9.203/1998.
PENALIDADE: art. 117, I, “h” da Lei n. 1810/97.

3 - PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE TRANSPORTE AQUAVIÁRIO DE CARGA


DESACOMPANHADA DE DOCUMENTAÇÃO FISCAL
SUJEITO PASSIVO: transportador (contribuinte)
MATÉRIA TRIBUTÁVEL: Realizou prestação de serviço de transporte interestadual e
intramunicipal, na data de .../.../... ou período de .....a...., no valor de R$............. , sem a emissão
César Eliseu Pascoaloto - cesarpas@uol.com.br - Fevereiro/2012 13
ICMS-MS - Resumo de Procedimentos no Trânsito de Mercadorias
do conhecimento de transporte aquaviário de carga e sem pagamento do imposto devido, no
valor original de R$.....
FUNDAMENTO LEGAL: art. 5º, II; art.13, XVII; art. 14, II, “b”, da Lei n. 1810/97.
Descrição da INFRAÇÃO: Deixou de pagar o imposto devido em prestação de serviço de
transporte, no valor original de R$............,calculado conforme demonstrado a seguir, em função
da falta de emissão de Conhecimento Aquaviário de Carga.
FUNDAMENTO LEGAL: art. 61, caput e§ 1.º; art. 62, capu; ,art. 84, I; art. 89, II; art. 90, I e
art.117, § 2º, da Lei n. 1810/97 c/c o art. 77 do Anexo XV ao RICMS, aprovado pelo Decreto nº
9.203/1998.
PENALIDADE: art. 117, I, “h” da Lei n. 1810/97.

4 - PRESTAÇÃO SERVIÇO DE TRANSPORTE FERROVIÁRIO DE CARGA


DESACOMPANHADA DE DOCUMENTAÇÃO FISCAL
SUJEITO PASSIVO: transportador (contribuinte)
MATÉRIA TRIBUTÁVEL: Realizou prestação de serviço de transporte interestadual e
intramunicipal, na data de .../.../... ou período de .....a...., no valor de R$............. , sem a emissão
do conhecimento de transporte ferroviário de carga e sem pagamento do imposto devido, no
valor original de R$.... FUNDAMENTO LEGAL: art. 5º, II; art.13, XVII; art. 14, II, “b”, da Lei n.
1810/97.
INFRAÇÃO: Falta de pagamento do imposto caracterizada pela falta de emissão de
Conhecimento de Transporte Ferroviário de Carga.
Descrição: Deixou de pagar o imposto devido em prestação de serviço de transporte, no valor
original de R$............, calculado conforme demonstrado a seguir, em função da falta de emissão
de Conhecimento Ferroviário de Carga..
FUNDAMENTO LEGAL: art. 61, caput e § 1º; art. 62, capu; art. 84, I art. 89, I; art. 90, I E ART.
117, § 2.º da Lei n. 1810/97 c/c o art. 85 do Anexo XV ao RICMS, aprovado.pelo Decreto nº
9.203/1998.
PENALIDADE: art. 117, I, “h” da Lei n. 1810/97.

5 - PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE TRANSPORTE AQUAVIÁRIO DE PASSAGEIROS


DESACOMPANHADA DE DOCUMENTO FISCAL.
SUJEITO PASSIVO: transportador (contribuinte)
MATÉRIA TRIBUTÁVEL: Realizou prestação de serviço de transporte interestadual e
intramunicipal, na data de .../.../... ou período de .....a...., no valor de R$............. , sem a emissão
do bilhete de passagem aquaviário de passageiros e sem pagamento do imposto, no valor
original de R$.....
FUNDAMENTO LEGAL: art. 5º, II; art.13, XVII; art. 14, II, “b”, da Lei n. 1810/97.
Descrição da INFRAÇÃO: Deixou de pagar o imposto devido em prestação de serviço de
transporte aquaviário de passageiros, no valor original de R$............ , calculado conforme
demonstrado a seguir, em função da falta de emissão do bilhete de passagem.
FUNDAMENTO LEGAL: art. 61, caput e § 1º; art. 62, caput; art. 84, I; art. 89, II; art. 90, I e art.
117, § 2º, da Lei n. 1810/97 c/c art. 97 do Anexo XV ao RICMS, aprovado.pelo Decreto nº
9.203/1998.
PENALIDADE: art. 117, I, “h” da Lei n. 1810/97.

6 - PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE PASSAGEIROS


DESACOMPANHADA DE DOCUMENTAÇÃO FISCAL
SUJEITO PASSIVO: transportador (contribuinte)
MATÉRIA TRIBUTÁVEL: Realizou prestação de serviço de transporte rodoviário interestadual e
intramunicipal, na data de .../.../... ou período de .....a...., no valor de R$............. , sem a emissão
do bilhete de passagem rodoviário de passageiros e sem pagamento do imposto devido, no
valor original de R$..... FUNDAMENTO LEGAL: art. 5º, II; art.13, XVII; art. 14, II, “b”, da Lei n.
1810/97.
Descrição da INFRAÇÃO: Deixou de pagar o imposto devido em prestação de serviço de
transporte rodoviário de passageiros, no valor original de R$............ ,calculado conforme
demonstrado a seguir, em função da falta de emissão do bilhete de passagem.

César Eliseu Pascoaloto - cesarpas@uol.com.br - Fevereiro/2012 14


ICMS-MS - Resumo de Procedimentos no Trânsito de Mercadorias
FUNDAMENTO LEGAL: art. 61, caput e § 1º; art. 62, caput; art. 84, I; art. 89, II; art. 90, I e art.
117, § 2º, da Lei n. 1810/97 c/c o art. 94, do Anexo XV ao RICMS, aprovado pelo Decreto nº
9.203/1998.
PENALIDADE: art. 117, I, “h” da Lei n. 1810/97.

7 - PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE TRANSPORTE FERROVIÁRIO DE PASSAGEIROS


DESACOMPANHADA DE DOCUMENTAÇÃO FISCAL
SUJEITO PASSIVO: transportador (contribuinte)
MATÉRIA TRIBUTÁVEL: Realizou prestação de serviço de transporte ferroviário interestadual e
intramunicipal, na data de .../.../... ou período de .....a...., no valor de R$............. , sem a emissão
do bilhete de passagem e sem pagamento do imposto devido, no valor original de R$.... $...…
FUNDAMENTO LEGAL: art. 5º, II; art.13, XVII; art. 14, II, “b”, da Lei n. 1810/97.
Descrição da INFRAÇÃO: Deixou de pagar o imposto devido em prestação de serviço de
transporte ferroviário de passageiros, no valor original de R$........ , calculado conforme
demonstrado a seguir, em função da falta de emissão do bilhete de passagem.
FUNDAMENTO LEGAL: art. 61, caput e § 1º; art. 62, caput; art. 84, I; art. 89, II; art. 90, I e art.
117, § 2º, da Lei n. 1810/97 c/c o art. 103 do Anexo XV ao RICMS, aprovado pelo Decreto nº
9.203/1998.
PENALIDADE: art. 117, I, “h” da Lei n. 1810/97.
D) PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE TRANSPORTE DE TURISTAS E OUTRAS PESSOAS
DESACOMPANHADO DE DOCUMENTAÇÃO FISCAL
SUJEITO PASSIVO: Transportador
MATÉRIA TRIBUTÁVEL: Prestação de serviço de transporte de pessoas na data de / / no
valor de R$....., sem a emissão da nota fiscal de serviço de transporte e sem pagamento do
imposto devido, no valor original de R$.....
FUNDAMENTO LEGAL: art. 5º, II; art.13, XVII; art. 14, II, “b”, da Lei n. 1810/97.
Descrição da INFRAÇÃO: Deixou de pagar o imposto devido em prestação de serviço de
transporte, no valor original de R$ .... , calculado conforme demonstrado a seguir, em função da
falta de emissão de Nota Fiscal de Serviço de Transporte. FUNDAMENTO LEGAL: art. 61, caput
e § 1º; art. 62, caput; art. 84, I; art. 89, II; art. 90, I e art. 117, § 2º, da Lei n. 1810/97 c/c o art. 67
do Anexo XV ao RICMS, aprovado pelo Decreto nº 9.203/1998.
PENALIDADE: Art. 117, I, “h” da Lei n.º 1.810/97

8 - PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE TRANSPORTE ACOBERTADO POR DOCUMENTO


FISCAL CONSIGNANDO ALÍQUOTA INCORRETA
SUJEITO PASSIVO: transportador (contribuinte)
MATÉRIA TRIBUTÁVEL: Realizou prestação de serviço de transporte interestadual e
intramunicipal, por qualquer via, de pessoas, bens, mercadorias ou valores, na data de / /
(ou período de à ), no valor de R$..... consignando no documento fiscal correspondente
alíquota incorreta, resultando em falta de pagamento do imposto, no valor original de R$.....
FUNDAMENTO LEGAL: art. 5º, II; art.13, V; art. 14, II, “c”, da Lei n. 1810/97.
Descrição da INFRAÇÃO: Deixou de pagar o imposto devido em prestação de serviço de
transporte, no valor de R$... em função da utilização de alíquota incorreta no documento fiscal
n.º..., emitido em ...../...../......
FUNDAMENTO LEGAL: art. 41; art 61; art. 62, caput; art. 84,I; art. 89, II; art. 90, I e art. 117, §
2º, da Lei n. 1810/97
PENALIDADE: art. 117, I, “b” da Lei n. 1810/97.

9 - EMISSÃO DE NOTA FISCAL DE SAÍDA DE MERCADORIAS CONSIGNANDO VALORES


SUBFATURADOS
SUJEITO PASSIVO: o emitente do documento fiscal (contribuinte remetente)
MATÉRIA TRIBUTÁVEL: Realizou operação de circulação de mercadoria, no valor de R$.....,
consignando no documento fiscal correspondente base de cálculo inferior ao efetivamente
praticado, ocasionando falta de pagamento do imposto devido, no valor original de R$.....
FUNDAMENTO LEGAL: art. 5º, I; art.13, I; art. 14 , I, “a”, da Lei n. 1810/97
Descrição da INFRAÇÃO: Deixou de submeter, parcialmente, operação tributável à incidência do
imposto, constatado pela emissão da Nota Fiscal N.º ..... de..../....../......, com valor da operação
inferior ao efetivamente praticado, conforme demonstrado a seguir.
César Eliseu Pascoaloto - cesarpas@uol.com.br - Fevereiro/2012 15
ICMS-MS - Resumo de Procedimentos no Trânsito de Mercadorias
FUNDAMENTO LEGAL: art. 20, I; art. 62, caput; art. 84, I; art. 90, I e art. 117, § 2º, da Lei n.
1810/97.
PENALIDADE: art. 117, I, “l” da Lei n. 1810/97.

10 – EMISSÃO DE NOTA FISCAL DE SAÍDA DE MERCADORIA COM ERRO NA


DETERMINAÇÃO DA BASE DE CÁLCULO
SUJEITO PASSIVO: O emitente da N.F. Contribuinte remetente)
MATÉRIA TRIBUTÁVEL: Realizou operação de circulação de mercadoria, na data de / / , no
valor de R$ .....com base de cálculo de....., indicada erroneamente no valor de R$...........,
ocasionando falta de pagamento do imposto devido, no valor original de R$..........
FUNDAMENTO LEGAL: art. 5º, I; art.13, I; art. 14 , I, “a”, da Lei n. 1810/97
Descrição da INFRAÇÃO: Deixar de submeter, parcialmente, operação tributável a incidência do
imposto, constatada pela emissão da Nota Fiscal N.º...de..../..../.... com erro na determinação da
base de cálculo, ocasionando falta de pagamento do imposto, no valor original de R$......,
conforme calculado a seguir.
FUNDAMENTO LEGAL: art. 20, I; art. 62, caput; art. 84, I; art. 90, I e art. 117, § 2º, da Lei n.
1810/97.
PENALIDADE: art. 117, I, “b” da Lei n. 1810/97.

11 – TRÂNSITO DE MERCADORIAS DESACOMPANHADAS DE DOCUMENTAÇÃO FISCAL


SUJEITO PASSIVO: Transportador (para casos de impossibilidade de identificação do
contribuinte responsável –Remetente ou destinatário)
MATÉRIA TRIBUTÁVEL: Realização de operação de circulação de mercadoria, nos termos do
art. 5º, § 2º, da Lei n. 1.810/97, na data de..../..../....., no valor de R$.... desacompanhada de
documentação fiscal comprobatória de sua origem, ocasionando falta de pagamento do imposto
devido, no valor original de R$.....
FUNDAMENTO LEGAL: art. 5º, I; art.13, XVII; art. 14 , I, “b”, da Lei n. 1.810/97.
Descrição da INFRAÇÃO: Deixou de pagar o imposto devido em operação de circulação de
mercadorias, no valor original de R$....., calculado conforme demonstrado a seguir, em função
da falta de emissão de documentação fiscal.
FUNDAMENTO LEGAL: art.45, II; art. 61; art. 62; Art. 84, I; art. 90, I e art. 117, § 2º da Lei n.
1810/97.
PENALIDADE: art. 117, I, “h-1” da Lei n. 1810/97.

12 - TRÂNSITO DE MERCADORIAS DESACOMPANHADAS DE DOCUMENTAÇÃO FISCAL


(para casos onde se identificou o contribuinte responsável – remetente ou destinatário)
SUJEITO PASSIVO: Contribuinte.
MATÉRIA TRIBUTÁVEL: Realização de operação de circulação de mercadoria, nos termos do
art. 5º, § 2º, da Lei n. 1.810/97, na data de ..../.../....., no valor de R$..... desacompanhada de
documentação fiscal comprobatória de sua origem, ocasionando falta de pagamento do imposto
devido, no valor original de R$.....
FUNDAMENTO LEGAL: art. 5º, I; art.13, XVII; art. 14 , I, “b”, da Lei n. 1.810/97.
Falta de pagamento do imposto, caracterizada pela falta de emissão de documento fiscal.
Descrição da INFRAÇÃO: Deixou de pagar o imposto devido em operação de circulação de
mercadorias, no valor original de R$....., calculado conforme demonstrado a seguir, em função
da falta de emissão de documentação fiscal.
FUNDAMENTO LEGAL: art.45, II; art. 46, I, “b”; art. 61; art. 62; art. 84, I; art. 90, I e art. 117, § 2º
da Lei n. 1810/97.
PENALIDADE: art. 117, I, “h-1” da Lei n. 1810/97.
Obs.: lavratura de outro ALIM para multa do transportador –Art. 117, III, “a” da Lei
1.810/97 (item 13 abaixo).

13 – TRANSPORTE DE MERCADORIAS DESACOMPANHADAS DE DOCUMENTO FISCAL


(para multa transportador).
SUJEITO PASSIVO: Transportador
Descrição da INFRAÇÃO: Aceitou ? Realiz(ar)ou prestação de serviço de transporte de
mercadorias desacompanhadas de documentação fiscal.

César Eliseu Pascoaloto - cesarpas@uol.com.br - Fevereiro/2012 16


ICMS-MS - Resumo de Procedimentos no Trânsito de Mercadorias
FUNDAMENTO LEGAL: art. 90, I, § 3º; art. 92, § 1º da Lei n. 1810/97 c/c art. 13 do Anexo XV ao
RICMS, aprovado pelo Decreto n. 9.203/1998.
PENALIDADE: art. 117, III, “a” da Lei n. 1810/97.

14 - TRANSPORTE DE MERCADORIAS OU BEM ACOBERTADOS COM DOCUMENTO


FISCAL COM PRAZO DE VALIDADE VENCIDO PARA O TRÂNSITO E NÃO REVALIDADO
SUJEITO PASSIVO: Transportador
INFRAÇÃO: transportou mercadorias ou bem acobertados por documento fiscal com prazo de
validade, para o trânsito, vencido e não revalidado.
FUNDAMENTO LEGAL: art. 92, § 1º da Lei n. 1.810/97 c/c o art. 13 do Anexo XV e art. 1º, do
Subanexo V do Anexo XV ao RICMS, aprovado.pelo Decreto nº 9.203/1998.
PENALIDADE: art. 117, IV, “n” da Lei n. 1810/97.

15 - TRÂNSITO DE MERCADORIAS ADQURIDAS PARA COMERCIALIZAÇÃO POR


CONTRIBUINTE NÃO INSCRITO NO CADASTRO DE CONTRIBUINTES DO ESTADO.
SUJEITO PASSIVO: contribuinte não inscrito (transportador responsável solidário)
MATÉRIA TRIBUTÁVEL: Realização de operação de circulação de mercadoria adquirida para
comercialização por contribuinte não inscrito no cadastro de contribuintes do Estado, no valor de
R$......e imposto devido no valor original de R$... FUNDAMENTO LEGAL: art. 5º, I; art.13, I, Art.
14, I, “a” da Lei n. 1.810/97.
Descrição da INFRAÇÃO: Deixou de pagar o imposto devido sobre as operações subseqüentes
à aquisição das mercadorias descritas na Nota Fiscal N.º.....de..../...../....., a título de Comércio
Eventual, no valor original de R$....., calculado conforme demonstrado a seguir.
FUNDAMENTO LEGAL: art. 46, I, “b”; art. 60 e art. 92, § 1º, da Lei n. 1.810/97 c/c art. 13 do
Anexo XV e art. 248, III E 251 - RICMS.
PENALIDADE: Art. 117, I, “t” da Lei 1.810/97. Artigo 117, VI, “a” da Lei 1.810/97.

16 - ENTREGA DE MERCADORIA NO TERRITÓRIO DESTE ESTADO ACOBERTADA COM


DOCUMENTAÇÃO FISCAL QUE INDIQUE REMETENTE E DESTINÁRIO LOCALIZADOS EM
OUTRA UNIDADE DA FEDERAÇÃO
SUJEITO PASSIVO: transportador
MATÉRIA TRIBUTÁVEL: Realização de operação de circulação de mercadoria na data
de.../..../.... ou período de....a....., no valor de R$....desacompanhada de documentação fiscal,
ocasionando falta de pagamento do ICMS devido, no valor original de R$......
FUNDAMENTO LEGAL: art. 5º, I e § 5º; art.13, XVII; art. 14 , I, “b”, da Lei n. 1.810/97.
INFRAÇÃO: promoveu a comercialização e entrega, neste Estado, de mercadoria descrita no
documento fiscal relacionado na Guia de Trânsito N.º .....emitida pelo Posto Fiscal ......que
indicava destinatário localizado em outra unidade da federação ou no exterior, com imposto
devido de R$...., calculado conforme demonstrado a seguir.
FUNDAMENTO LEGAL: art. 92, § 1º, 93, II e IV da Lei n. 1.810/97 c/c art. 4º, II, do Decreto n.
10.726, de 09/09/2002.
PENALIDADE: o art. 117, I, “o”, da Lei n.1.810/87.

17 – ENTREGA DE MERCADORIA NO TERRITÓRIO DESTE ESTADO, ACOBERTADA COM


DOCUMENTAÇÃO FISCAL QUE INDIQUE DESTINÁRIO LOCALIZADO NO EXTERIOR.
SUJ EITO PASSIVO: transportador
MATÉRIA TRIBUTÁVEL: Realização de operação de circulação de mercadoria na data
de.../..../.... ou período de....a....., no valor de R$....desacompanhada de documentação fiscal,
ocasionando falta de pagamento do ICMS devido, no valor original de R$......
FUNDAMENTO LEGAL: art. 5º, I e § 5º; art.13, XVII; art. 14 , I, “b”, da Lei n. 1.810/97.
Descrição da INFRAÇÃO: Promoveu a comercialização e entrega neste Estado, de mercadoria
acobertada pela Nota Fiscal n.º.....de...../...../....., que indicava destinatário localizado no exterior,
deixando de recolher o imposto devido, no valor original de R$...., calculado conforme
demonstrado em anexo.
FUNDAMENTO LEGAL: art. 45, II, art. 46, I, “d”, art. 92, § 1º, art. 93, II e IV da Lei n. 1.810/97 c/c
art. 4º do Decreto n. 10.726, de 09/09/2002.
PENALIDADE: art. 117, I, “p”, da Lei n.1.810/87.

César Eliseu Pascoaloto - cesarpas@uol.com.br - Fevereiro/2012 17


ICMS-MS - Resumo de Procedimentos no Trânsito de Mercadorias
18 - TRANSITO DE MERCADORIA ACOBERTADA POR NOTA FISCAL EMITIDA APÓS O
TÉRMINO DO PRAZO DE VALIDADE INDICADO NA AIDF
SUJEITO PASSIVO: remetente transportador (Responsável solidário)
MATÉRIA TRIBUTÁVEL: Realização de operação de circulação de mercadoria na data
de..../...../......ou período de .....a......, no valor de R$... com documento fiscal emitido após o
prazo de validade indicado na AIDF, ocasionando falta de recolhimento do imposto devido no
valor original de R$....
FUNDAMENTO LEGAL: art. 5º, I , art.13, I; art. 14 , I, “b”, da Lei n. 1.810/97.
INFRAÇÃO: Utilizou, no trânsito de mercadoria, documento inválido, pois emitido após o término
do prazo de validade para emissão indicado na AIDF.
FUNDAMENTO LEGAL: art. 92, § 1º; art. 93, IV da Lei n. 1.810/97 c/c art. 13 e 18, § 4º, do
Anexo XV ao RICMS, aprovado pelo Decreto nº 9.203/1998.
PENALIDADE: o art. 117, I, “t” 1.810/87.

19 - PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE TRANSPORTE ISENTA OU OUTRO BENEFÍCIO QUE


IMPORTE DISPENSA OU POSTERGAÇÃO DO IMPOSTO, BEM COMO A NÃO-INCIDÊNCIA E
IMUNIDADE, SEM A INDICAÇÃO DOS DISPOSITIVOS LEGAIS PERTINENTES NO
DOCUMENTO FISCAL CORRESPONDENTE.
SUJEITO PASSIVO – Transportador (CONTRIBUINTE)
INFRAÇÃO: art. 92, caput, da Lei n. 1.810/87 c/c o art. 5º do Anexo XV do RICMS, aprovado
pelo Decreto nº 9.203/1998.
PENALIDADE – art. 117, IV, “e” da Lei n. 1.810/87.

20 – TRÂNSITO DE MERCADORIA ISENTA OU COM OUTRO BENEFÍCIO QUE IMPORTE


DISPENSA OU POSTERGAÇÃO DO PAGAMENTO DO IMPOSTO, SEM A INDICAÇÃO DO
DISPOSITIVO LEGAL PERTINENTE NO DOCUMENTO FISCAL CORRESPONDENTE
SUJEITO PASSIVO: Contribuinte emitente da Nota Fiscal
INFRAÇÃO – art. 90, I e § 2º, e art. 92, caput, da Lei n. 1.810/87 c/c o art. 5º do Anexo XV do
RICMS, aprovado pelo Decreto nº 9.203/1998.
PENALIDADE – art. 117, IV, “e” da Lei n. 1.810/87.

21 - PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE TRANSPORTE COM O ICMS DEVIDO À VISTA DE CADA


PRESTAÇÃO, SEM O RECOLHIMENTO DO IMPOSTO.
SUJEITO PASSIVO: Transportador (CONTRIBUINTE)
MATÉRIA TRIBUTÁVEL: Realizou prestação de serviço de transporte nesta data ou no período
de...a..... no valor de R$............., sem pagamento do imposto devido à vista de cada prestação,
no valor original de R$........
FUNDAMENTO LEGAL: art. 5º, II; art.13, V; art. 14, II, “c”, da Lei n. 1810/97.
INFRAÇÃO: Deixou de recolher, no prazo regulamentar, o ICMS devido sobre prestação de
serviço de transporte tributada, acobertada pelo documento fiscal n.º....de.../.../..., no valor
original de R$...., calculado conforme demonstrado a seguir.
FUNDAMENTO LEGAL: art. 62, art. 77, II, da Lei n. 1.810/87, c/c o art. 1º, I, e art. 2º, I e § único
do Decreto n. 9.381/99.
PENALIDADE: art. 117, I, “t”, da Lei n.1.810/97

22 - UTILIZAÇÃO DE DOCUMENTO FISCAL EM MAIS DE UMA OPERAÇÃO


SUJEITO PASSIVO: Contribuinte emitente da NF - Transportador (responsável solidário)
MATÉRIA TRIBUTÁVEL: Realizou operação de circulação de mercadoria, na data de / / , no
valor de R$ ............, com imposto devido no valor original de R$....., reutilizando documento
fiscal.
FUNDAMENTO LEGAL: art. 5º, I; art.13, I; art. 14 , I, “b”, da Lei n. 1810/97
Descrição da INFRAÇÃO: Deixou de submeter operação tributável à incidência do imposto, em
função da reutilização de documento fiscal no trânsito de mercadorias, caracterizada
por................, ocasionando falta de pagamento do ICMS no valor original de R$.....calculado
conforme demonstrado a seguir.
FUNDAMENTO LEGAL: art. 46, I, “e”; art. 61; art. 90, I; art. 92, § 1º e art. 93, II, da Lei n.
1.810/87, c/c art. 13 do Anexo XV ao RICMS, aprovado pelo Decreto nº 9.203/1998.
PENALIDADE: art. 117, I, “m”, da Lei n. 1.810/97.
César Eliseu Pascoaloto - cesarpas@uol.com.br - Fevereiro/2012 18
ICMS-MS - Resumo de Procedimentos no Trânsito de Mercadorias
23 - TRÂNSITO DE MERCADORIA BENFICIADA POR ISENÇÃO OU COM OUTRO BENEFÍCIO
QUE IMPORTE DISPENSA OU POSTERGAÇÃO DO PAGAMENTO DO IMPOSTO,
CONDICIONADA AO CUMPRIMENTO DE O9BRIGAÇÕES ACESSÓRIAS,
DESACOMPANHADA DE DOCUMENTAÇÃO FISCAL
SUJEITO PASSIVO: Contribuinte (se identificado) - Transportador (responsável solidário)
MATÉRIA TRIBUTÁVEL: Realização de operação de circulação de mercadoria, tributada em
função da perda de benefício fiscal concedido sob condição, desacompanhada de documentação
fiscal, no valor de R$..... e imposto devido no valor original de R$....
FUNDAMENTO LEGAL: art. 5º, I, § 2º, III; art.13, I; art. 14, I, “b”, art. 46, I, “e” e art. 228 da Lei n.
1.810/97.
Descrição da INFRAÇÃO: Realizou o trânsito de mercadorias, beneficiadas por benefício fiscal
condicionado ao cumprimento de obrigações acessórias, desacompanhadas de documentos
fiscais, sendo o transportador responsável, solidariamente, pelo recolhimento do ICMS agora
devido no valor original de R$....., calculado conforme demonstrado a seguir.
FUNDAMENTO LEGAL: art. 90, I, art. 92, caput, da Lei n. 1.810/97 c/c art. 20, I; art. 23, I e III;
ART. 24, I, III e IV do Anexo XV ao RICMS.
INFRAÇÃO: art. 117, I, “h-1”, da Lei n. 1.810/97.

24 - REMESSA DE MERCADORIA REALIZADA POR CONTRIBUINTE COM INSCRIÇÃO


SUSPENSA.
SUJEITO PASSIVO: Contribuinte remetente
MATÉRIA TRIBUTÁVEL: Realização de operação de circulação de mercadoria, no valor de
R$............, com imposto devido à vista de cada operação, no valor original de R$........., por se
tratar de contribuinte com inscrição estadual suspensa.
FUNDAMENTO LEGAL: art. 5º, I; art.13, I; art. 14 , I, “a”, da Lei n. 1.810/97.
INFRAÇÃO: Realizou remessa de mercadoria sem o pagamento do imposto devido à vista de
cada operação, por se tratar de contribuinte com inscrição estadual suspensa.
FUNDAMENTO LEGAL: art. 62, art. 77, II, da Lei n. 1810/97, c/c art. 38, II, do Anexo IV ao
RICMS, aprovado pelo Decreto n. 9.203/1998.
PENALIDADE: ART. 117, I, “t, da Lei n. 1810/97.

25 - MERCADORIA DESTINADA A CONTRIBUINTE COM INSCRIÇÃO SUSPENSA


SUJEITO PASSIVO: Contribuinte Destinatário
MATÉRIA TRIBUTÁVEL: Realização de operação de circulação de mercadoria, na data de
.../.../...., no valor de R$.....com imposto devido pelas saídas subseqüentes, no valor original de
R$....
FUNDAMENTO LEGAL: art. 5º, I; art.13, I; art. 14 , I, “a”, da Lei n. 1.810/97.
Descrição da INFRAÇÃO: Deixou de pagar o imposto devido à vista de cada operação
subseqüente à aquisição de mercadoria destinada a comercialização, em função de se encontrar
suspensa a sua inscrição estadual.
FUNDAMENTO LEGAL: art. 62, art. 77, II, art. 92, da Lei n. 1810/97, c/c art. 38, II, do Anexo IV
ao RICMS, aprovado pelo Decreto n. 9.203/1998.
PENALIDADE: ART. 117, I, “t, da Lei n. 1810/97”.

25) DESACATO, DESOBEDIÊNCIA E RESISTÊNCIA


SUJEITO PASSIVO: Transportador infrator
INFRAÇÃO: Desacatar (ver art. 38, § 1º, II, da Lei n. 2.315/2001) ou desobedecer (ver art. 38, §
1º, I, da Lei n. 2.315/2001) ao agente do fiscal ou opor resistência (ver art. 38, § 1º, III, da Lei n.
2.315/2001) ao exercício regular das atividades do fisco.
FUNDAMENTO LEGAL: art. 92, “caput” c/c art. 219, § 4º da Lei n. 1810/97
PENALIDADE: art. 117, IX, “a” da Lei n. 1.810/97. Observando-se a regra do art. 232 da Lei n.
1.810/97.

César Eliseu Pascoaloto - cesarpas@uol.com.br - Fevereiro/2012 19


ICMS-MS - Resumo de Procedimentos no Trânsito de Mercadorias

SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA - (Art. 1º do Anexo III do RICMS-Decr. 9203/98)-


Normas conforme Ajuste SINIEF 04/93

- AÇUCAR (Prot. ICMS 21/91 – CI 3ª par. Único e 60/91) DE CANA


REFINADO MVA 10%, CRISTAL MVA 15% , OUTROS MVA 20%, 17%

- BEBIDAS ALCOÓLICAS Anexo III (Art. 49, 1, V da Lei 1810/97)


.............................................................................................MVA 60 % 25%

- Bebidas alcoólicas 60 Lei 1.810, art. 49,


§ 1º, V
Vinhos e sidras classificados na posição 2204 e subposição 2206 da NBM/SH
Alíquota UFs signatárias dos Protocolos ICMS 13/06 e 60%
interestadual de 14/07
7% (origem) Protocolos ICMS
Outras UFs - 80%
13/2006 e 14/2007
Alíquota UFs signatárias do Protocolo ICMS 13/06 51,4%
interestadual de Outras UFs 68,5%
12% (origem)
Operação interna 29,04%
Bebidas quentes classificadas na posição 2208 da NBM/SH Protocolos ICMS
14/2006 e 14/2007
Alíquota UFs signatárias dos Protocolos ICMS 14/06 e 60%
interestadual de 14/07
7% (origem) Outras UFs 80%
Alíquota UFs signatárias do Protocolo ICMS 14/06 51,4%
interestadual de Outras UFs 68,5%
12% (origem)
Operação interna 29,04%
Aguardente classificada na subposição 2208.40.00 da NBM/SH
Alíquota UFs signatárias do Protocolo ICMS 15/06 e 14/07 60%
interestadual de
Outras UFs 80%
7% (origem) Protocolos ICMS
Alíquota UFs signatárias do Protocolo ICMS 15/06 51,4% 15/2006 e 14/2007
interestadual de Outras UFs 68,5%
12% (origem)
Operação interna 29,04%
Bebidas quentes classificadas na posição 2205 da NBM/SH Protocolo ICMS
14/2007
Alíquota Estado de SP - signatário do Protocolo ICMS 60%
interestadual de 14/07
7% (origem) Outras UFs 80%
Alíquota interestadual de 12% (origem) 68,5%
Operação interna 29,04%
Protocolo ICMS 13/06, 14/06 e 15/06 – Estados signatários: Alagoas, Ceará, Maranhão, Mato
Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraíba, Rio Grande do Norte, Sergipe e Tocantins.
Protocolo ICMS 14/06

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BEBIDAS - CERVEJA, CHOPE, REFRIGERANTE, AGUA MINERAL OU POTÁVEL E
GELO.(Protocolos ICM 16/84, 08/85; ICMS 11/91, 31/91, 58/91 e 04/98).
Água mineral, gasosa ou não, ou potável, natural: a) remetente b)remet.:indus
17% seja distrib., trial, import.,
depósito ou arremat. ou
atacadista: engarraf.
1 – em garrafa plástica de 1500 ml 70 120
2 – em garrafa de vidro, retornável ou não, com capac. de até 170 250
500 ml
3 – em embalagem com capacidade igual ou superior a 5000 ml 70 100
4 – em embalagem de vidro, não retornável, capac. até 300 ml 100 140
5 – em copos plásticos e embalagens plást. capac. até 500 ml 100 140
6 – nos demais casos 70 140
Água gaseificada ou aromatizada artificialmente 17% 70 140
Cerveja e chope 25% 115 140
Gelo 17% 70 100
Refrigerante, incluídas as bebidas hidroeletrolíticas
(isotônicas) e energéticas, posições 2106.90 e 2202.90 da
NBM/SH: 17%
1 – em garrafa com capacidade igual ou superior a 600 ml 40 140
2 – pre-mix ou post-mix 100 140
3 – nos demais casos 70 140

- CAFÉ MOÍDO OU SOMENTE TORRADO (Art. 50 da Lei 1810/97) (Redução da


Base de Cálculo de 58,824% - Art. 52, XI, do Anexo I, acrescentado pelo Dec. 10584/01)
(estorno de crédito proporcional 7% = 2,88% e 12% = 4,94%) MVA 20 % 7%
(exceto a vácuo puro – alíquota interna de 17 %)
CELULARES, APARELHOS E CARTÕES INTELIGENTES (Anexo III
RICMS, Conv. ICMS 135/06)
- terminais portáteis de telefonia celular, classificados na posição 8517.12.31 da NCM;
- terminais móveis de telefonia celular para veículos automóveis, classificados na posição
8517.12.13 da NCM;
- outros aparelhos transmissores, com aparelho receptor incorporado, de telefonia celular,
classificados na posição 8517.12.19 da NCM;
- cartões inteligentes (Smart Cards e SimCard), classif. posições 8523.52.00 da NCM... .
Aliq. Interestadual de 7% MVA 22,13%
Aliq. Interestadal de 12% MVA 15,57%
Aliq. Interna MVA 9% 17%
- CIGARRO, CHARUTO, CIGARRILHA E FUMO – Cod. 2402 e 2403.10.0100 –
(Conv. ICMS 37/94).....................................................................MVA 50 % 25 %

- CIMENTO DE QUALQUER TIPO (NBM/SH 2523) (Protoc. ICM 11/85)


(Argamassa consta no Material de Construção).........................MVA 20% 17 %

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- COLCHÕES, TRAVESSEIROS, SUPORTES (Decr. 12975/10) A partir de


01/05/10. ICMS relativo às operações subseqüentes ou à entrada destinada à integração no
ativo imobilizado ou para uso ou consumo do destinatário.
DESCRIÇÃO CÓD. NBM ALÍQ. INT. 7% ALÍQ. INT. 12% OP.INTERNA
Suportes elásticos para cama 9404.10.00 172,34 157,70 143,06
Colchões, inclusive box 9404.2 98,18 87,52 76,87
Travesseiros, pillow e protetor 9404.90.00 105,65 94,60 83,54
de colchões
- COMBUSTÍVEL (v. Dec. 12570/08) LÍQUIDO E GASOSO , LUBRIFICANTE
, ADITIVO , AGENTE DE LIMPEZA, ANTICORROSIVO , DESENGRAXANTE ,
DESINFETANTE, FLUIDO, GRAXA, REMOVEDOR (exceto cód. 3814.00.0000,
porém obs. que está sujeita a Subst. Trib. pelo Conv. 74/94-Tintas), ÓLEOS DE
TÊMPERA, PRÓTETICO E PARA TRANSFORMADOR, BEM COMO OUTROS
PRODUTOS SIMILARES, AINDA QUE NÃO DERIVADOS DE PETRÓLEO,
PARA USO EM APARELHOS, EQUIP., MÁQUINAS VEÍCULOS, BEM COMO
AGUARRÁS MINERAL (classificação cod.2710.00.9902. (Conv. ICMS 105/92, 06/94,
154/94, 85/95, 126/95, 13/96, 28/96, 82/96, 111/96, 01/97, 02/97. 03/97, 16/97, 31/97,
80/97, 128/97, 130/97; e Conv. ICMS 03/99 que revoga o Conv. ICMS 105/92.
Gasolina e álcool carburante (ver preço de pauta para consumidor final).(Art. 41
CTE)..Art. 41, V, C do CTE.....................................................................................................25 %
-Óleo diesel (ver preço do posto, conf. Tabela Decr.9646/99)......................................17 %
-Lubrificantes.(Conv. ICMS 03/99, Cl 3ª, Inc. III, “c”...MVA 56,63 % 17 %
- Gás GLP (ver preço de venda a consumidor final – Conv. 112/89 – redução de aliq. até
31/12/2009 Dec.9740/99, c/c Art.58, I, Anexo I RICMS........................................................12 %
- Demais produtos ......................................................................MVA 30 % 17 %
- COSMÉTICOS EM GERAL, PERFUMES, CREMES DE BARBEAR,
DESODORANTES, TALCO, XAMPU, ESMALTE DE UNHA, REMOVEDOR
DE CUTÍCULA (alicate de cutícula) , PRODUTOS DE TOUCADOR – cod.
3303 (perfumes e águas-de-colônia), 3304 (produtos de beleza e de maquilagem), 3305
(preparações capilares), 3306 (preparações para higiene bucal), 3307.10 (preparações para
barbear – antes, durante ou após), 3307.20 (desodorantes corporais e antiperspirantes),
3307.30 (sais perfumados e outras preparações para banhos e higiene pessoal), 6704 (produtos
de toucador – perucas, barbas, sobrancelhas, pestanas, madeixas e artefatos semelhantes, de
cabelo, pêlos ou de matérias têxteis) 9603.2 (escovas e pinceis de barbas, escovas para
cabelos, cílios ou unhas e outras escovas de toucador de pessoas, incluídas as que sejam partes de
aparelhos) e 9605 ( conjuntos de viagens para toucador de pessoas) E ARTIGOS DE
HIGIENE PESSOAL (exceto sabonete e papel higiênico) (Conf. Com. SAT 161/09, inclui-se os
cosméticos pra uso animal / veterinário) ....................................MVA 60 % 17 %
- DIFERENCIAL DE ALÍQUOTA (Art. 26 do Anexo III do RICMS – Dec. 9203/98)
aplica-se o regime de Subst. Trib. nas aquisições realizadas em outras unidades da Federação de:
a) mercadorias relacionadas no Subanexo único do Anexo III (substituição) (também
material de construção (Dec. 1010000 e auto peças (Dec. 10178/00) conf. Com SAT 072/02),
destinadas ao consumo ou ativo fixo.
b)- Adesivo , aparelho, equipamento, ferramenta, máquina, motor e veículo especial; balde, filtro,
funil, galão, mangueira, regador, tambor e outros utensílios assemelhados; boné, bota, camiseta,
capacete, jaleco, luva, macaco, óculos, viseira e outros artigos de vestuário e para proteção física
de pessoas, e material de conservação e limpeza, de quaisquer espécies destinados ao consumo ou
ativo fixo. .Na Base de Cálculo deve ser incluído o valor do frete (se cobrado do destinatário),
e a alíquota é a resultante da diferença entre os Estados ( observar o crédito admitido – Res.

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SAT1741/04). Material de divulgação ou propaganda recolhe no calendário fiscal conf.
Dec. 11911/05.
- DISCOS : disco fonográfico, fita virgem ou gravada e outros suportes para reprodução ou
gravação de som ou imagem (Dec. 12760/09): Fitas magnéticas de largura não superior a 4 mm -
em cassettes (8523.29.21) - outras (8523.29.29) Fitas magnéticas de largura superior a 4 mm mas
não superior a 6,5 mm (8523.29.22) Fitas magnéticas de largura superior a 6,5 mm - em rolos ou
carretéis, de largura inferior ou igual a 50,8 mm (2”) (8523.29.23) - em cassetes para gravação de
vídeo (8523.29.24) - outras (8523.29.29) Discos fonográficos (8523.80.00) Discos para sistemas
de leitura por raio laser para reprodução apenas do som (8523.40.21) Outros discos para sistemas
de leitura por raio laser (8523.40.29) Outras fitas magnéticas de largura não superior a 4 mm - em
cartuchos ou cassettes (8523.29.32) - outras (8523.29.29) Outras fitas magnéticas de largura
superior a 4 mm mas não superior a 6,5 mm (8523.29.39) Outras fitas magnéticas de largura
superior a 6,5 mm (8523.29.33) Outros suportes - discos para sistema de leitura por raio laser com
possibilidade de serem gravados uma única vez (CD-R) (8523.40.11) - outros (8523.29.90,
8523.40.19) Discos para sistemas de leitura por raio laser para reprodução de fenômenos diferentes
do som ou da imagem (8523.40.22) Fitas magnéticas para reprodução de fenômenos diferentes do
som ou da imagem (8523.29.31)
Aliq. Interestadual de 7% MVA 40,06%
Aliq. Interestadual de 12% MVA 32,53%
Aliq. Interna 25% 17%
- ELETRODOMÉSTICOS, ELETROELETRÔNICOS E EQUIPAMENTOS
DE INFORMÁTICA (Dec. 12340/07 - Prot. ICMS 15/07- MS e SP) - Art. 1o Nas operações
interestaduais, destinados a este Estado, por importador ou industrial fabricante, relativo às
operações subseqüentes ou à entrada para uso ou consumo do destinatário. O regime de que trata
este Decreto não se aplica:
I – tratando-se de remetente localizado no Estado de São Paulo, signatário do Protocolo
ICMS 15/07: a) à transferência da mercadoria entre estabelecimentos da empresa industrial ou
importadora; b) às operações entre importadores ou industriais, qualificados como sujeitos
passivos por substituição em relação à mesma mercadoria;
II – tratando-se de remetente localizado em outra unidade da Federação, nas hipóteses a
que se refere o inciso I do § 2o do art. 1o do Anexo III ao RICMS. Art. 5o, par. 2o – para uso ou
consumo, cobrar diferencial de alíquota)
ITEM PRODUTO/DESCRIÇÃO NBM MVA
I Ventiladores 8414.5 70%
II Coifas (exaustores*) com dimensão horizontal máxima 8414.60.00 65%
não superior a 120cm
III Máquinas e aparelhos de ar-condicionado e depuradores 8415.10 55%
IV Refrigeradores de tipo doméstico e Freezers 8418.10 8418.2 70%
8418.30 8418.40
V Secadores de roupa , aparelhos para filtrar ou depurar 8421.12 8421.21.00 60%
água 8421.22.00
VI Máquinas de lavar louça 8422.11.00 40%
VII Balanças para pessoas 8423.10.00 60%
VIII Máquinas de lavar roupa 84.50.11.00 8450.12.00 65%
84.50.19.00
IX Máquinas de secar 8451.21.00 65%
X Máquinas de costura 8452.10.00 60%
XI Aparelhos eletromecânicos de motor elétrico 8509 65%
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incorporado
XII Aparelhos de barbear, cortar cabelo ou tosquiar, depilar 8510.10.00 8510.20.00 60%
8510.30.00
XIII Aparelhos eletrotérmicos 8516.3 8516.40.00 65%
8516.50.00 8516.60.00
8516.7
XIV Aparelho de reprodução de som 8519.81.10 60%
XV Aparelhos videofônicos de gravação ou reprodução 8521.90.10 8521.90.90 65%
8527
XVI Aparelhos recep. televisão, monitores e projetores de 8528 55%
vídeo
XVII Máquinas automáticas para processamento de dados 8471 30%
XVIII Impressoras 8443.3 60%
XIX Câmeras fotográficas digitais e câmeras de vídeo 8525.80.2 65%
XX Aparelhos para cozinhar e aquecedores de pratos, a gás 7321.11.00 60%”

- FARINHA DE TRIGO DE QQ. ESPÉCIE E QQ. EMBALAGEM, INCLUSIVE PRÉ-


MISTURA PARA PÃES E BOLOS (Art. 50 da Lei 1810/97) (Redução da Base de Cálculo
29,412%) - (estorno de crédito proporcional 7% = 4,94% e 12% = 8,47%) .(Art. 53 do Anexo
I).(Art. 53, Anexo I, RICMS). MVA 65 % . 12 %
Obs: Pré-mistura para pães e bolos não tem redução – alíquota 17%)
- FILME FOTOGRÁFICO E CINEMATOGRÁFICO E SLIDE (Prot. ICMS
15/85, 26/85, 08/88, 06/98)........................................................MVA 40 % 17 %
- LÂMINA DE BARBEAR (8212.20.10), APARELHO DE BARBEAR DESC.
(8212.10.20) E ISQUEIRO (9613.10.00) (Prot. ICMS 16/85, 26/85, 08/88, 07/98).
. Aliq. Interestadual de 7% = MVA 45,66% .
. Aliq. Interestadual de 12% = MVA 37,83% 17 %
- LÂMPADA ELÉTRICA, REATOR E ‘STARTER’ (Prot. ICM 17/85, 26/85, 08/88,
16/88, 08/98)...Classif. códigos: 8539, 8540, 8504.10.00 e 8536.50.
. Aliq. Interestadual de 7% = MVA 56,87% .
. Aliq. Interestadual de 12% = MVA 48,43%
. Aliq. Interna 40%

- LEITE LONGA VIDA, LEITE TIPO A e LEITE TIPO B ( Subanexo Único do


Anexo III RICMS).....................................................................MVA 18 % 17 %
Obs.: Leite tipo A, B e C são isentos conf. Art. 30 do Anexo I, quando produzidos no
Estado. Leite cru ou pasteurizado – aliq. de 7% (cesta básica) Art. 52, Anexo I, RICMS.

-ÓLEO COMESTÍVEL DE QUALQUER ESPÉCIE .


.DE SOJA REFINADO E ENVASADO (base de cálculo reduzida de 58,824%, estorno de crédito
proporcional: 7% = 2,88% e 12% = 4,94%)........................................MVA 20 % 7%
DE OUTROS PRODUTOS.......................................................MVA 20 % 17 %

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ICMS-MS - Resumo de Procedimentos no Trânsito de Mercadorias
-PILHA E BATERIAS ELÉTRICAS (8506 NBM) e ACUMULADORES
ELÉTRICOS (8507.30.11 e 8507.80.00 NBM) (Dec. 12760/09)
Aliq. Interestadual de 7% MVA 56,87%
Aliq. Interestadual de 12% MVA 48,43% Aliq. Interna 40%........... 17 %
PNEUMÁTICOS, CÂMARAS DE AR E PROTETORES DE
BORRACHA - Exceto para Bicicletas classif. Cod. 4011.50.0000 e 4013.20.0000.
(Conv. ICMS85/93 e 110/96) . Obs.: Banda de rodagem amovível (Cod. 4012.90.0000 (NBM-
SH) ou 4012.90.90 (NCM) não é Substituição (Com. COFIMT 010/06)
Pneumático classificado na posição 4011 da NBM/SH, exceto
para bicicleta, e protetor de borracha classificado no código
4012.90 da NBM/SH:
a) pneus, dos tipos utilizados em automóveis de passageiros Alíquota interest de 7% 59,11%
(incluídos os veículos de uso misto – camionetas e os automóveis Alíquota interest. de 12% 50,55%
de corrida)
Alíquota interna 42%
b) pneus, dos tipos utilizados em caminhões (inclusive para os Alíquota interest. de 7% 47,90%
fora de estrada), ônibus, aviões, máquinas de terraplenagem, de
Alíquota interest. de 12% 39,95%
construção e conservação de estradas, máquinas e tratores
agrícolas, pás-carregadeiras Alíquota interna 32%
c) pneus para motocicletas Alíquota interest. de 7% 79,28%
Alíquota interest. de 12% 69,64%
Alíquota interna 60%
d) protetores e outros tipos de pneus Alíquota interest. de 7% 62,47%
Alíquota interest. de 12% 53,73%
Alíquota interna 45%
Câmara de ar classificada na posição 4013 da NBM/SH, exceto para pneu de bicicleta:
Alíquota interestadual de 7% 62,47%
Alíquota interestadual de 12% 53,73%
Alíquota interna 45%
-RAÇÕES TIPO “PET” - (Decr. 11654/04) Cód. 2309 NBM/SH (Prot. 13/07).
.Aliq. Interestadual 7% = MVA de 63,59%
.Aliq. Interestadual. 12% = MVA de 54,80%
.Aliq. Interna = MVA de 46 % 17 %
- SORVETE DE QUALQUER ESPÉCIE (produto acabado), INCLUSIVE
SANDUÍCHES DE SORVETES, classificados na posição 2105.00 da NCM/SH. Destinados a
estab. Industrial, atacadista ou varejista. ( Dec. 12088/06 e Prot. 20/05)) MVA 70% 17 %.
– PREPARADOS PARA A FABRICAÇÃO DE SORVETE DE MÁQUINA, classif. na
posição 1806, 1901 e 2106 da NCM/SH (Com. SAT 194/08, destinado a atividade de
indústria/comércio de sorvete em máquina).............................................MVA 328% 17%
- TELHAS E TIJOLOS CERÂMICOS ...........................MVA 20% 17 %
- TELHAS , caixa d´água, cumeeira de cimento, amianto, fibrocimento, polietileno e fibra
de vidro, inclusive suas tampas, classificados nos códigos 6811, 3921.90, 3925.10.00 e
3925.90.00 da NBM/SH (Prot. ICMS 32/92, 44/92, 25/98 e 42/00 )
.Aliq. Interestadual 7% = MVA de 45,66%
.Aliq. Interestadual. 12% = MVA de 37,86%
.Aliq. Interna = MVA de 30 % .................................................... 17 %
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ICMS-MS - Resumo de Procedimentos no Trânsito de Mercadorias

TINTAS, vernizes e outros, classif. nas posições 3208, 3209 e 3210 da NBM/SH
Preparações concebidas para solver, diluir ou remover tintas, vernizes e outros
classif. posições 2707, 2710 (exceto posição 2710.11.30 ), 2901, 2902, 3805, 3807,
3810 e 3814 da NBM/SH
MVA* (%)
Massas, pastas, ceras, encáusticas, líquidos, preparações e outros para dar brilho, OPERAÇÕES
limpeza, polimento ou conservação classificados nas posições 3404, 3405.20, 3405.30, INTERESTA-
3405.90, 3905, 3907, 3910 da NBM/SH DUAIS:
Xadrez e pós assemelhados classif. nas posições 2821, 3204.17, 3206 da NBM/SH Alíquota UF
origem 7%:
Piche, Pez, Betume e Asfalto, classificados nos códigos 2706.00.00, 2713, 2714 e 51,27%
2715.00.00 da NBM/SH Alíquota UF
Produtos impermeabilizantes, imunizantes para madeira, alvenaria e cerâmica, colas origem 12%:
(exceto cola escolar branca e colorida em bastão ou líquida nas posições NCM 43,14%
3506.1090 e 3506.9190) e adesivos, classificados nos códigos 2707, 2713, 2714,
2715.00.00, 3214, 3506, 3808, 3824, 3907, 3910, 6807 da NBM/SH OPERAÇÕES
INTERNAS:
Secantes preparados classificados no código 3211.00.00 da NBM/SH 35%
Preparações iniciadoras ou aceleradoras de reação, preparações catalísticas,
aglutinantes, aditivos, agentes de cura para aplicação em tintas, vernizes, bases,
cimentos, concretos, rebocos e argamassas classif. posições 3815, 3824 da NBM/SH
Indutos, mástiques, massas para acabamento, pintura ou vedação classificados nas
posições 3214, 3506, 3909, 3910 da NBM/SH
Corantes para aplicação em bases, tintas e vernizes classificados nas posições 3204,
3205.00.00, 3206, 3212 da NBM/SH Lei 1.810, art.
MVA* (%) OPERAÇÕES INTERESTADUAIS: 49, § 1º,
XXV;Convênio
Alíquota UF origem 7%: 68,08% Alíquota UF origem 12%: 59,04% ICMS 74/94
OPERAÇÕES INTERNAS: 50%

VEÍCULOS NOVOS (Não exige o estorno proporcional – Decr. 11079/03) MVA 30%
Alíq. de 12 % Obs. Veículos novos faturados direto ao consumidor a retenção é conforme
o Conv. ICMS 51/00 - SUBANEXO V (Anexo I – Art. 68)Aprovado pelo Decreto n. 10.614/02
Relação de códigos de veículos – NBM-SH - TODOS AQUI INCLUÍDOS - MVA = 30%
(somente Seção A) Seção A (Convênio ICMS 132/92)
CÓDIGO NBM/SH DESCRIÇÃO
8702.10.00 - VEÍCULOS AUTOMÓVEIS PARA TRANSPORTE DE 10 PESSOAS OU MAIS,
INCLUINDO O MOTORISTA, COM MOTOR DE PISTÃO, DE IGNIÇÃO POR COMPRESSÃO
(DIESEL OU SEMIDIESEL), COM VOLUME INTERNO DE HABITÁCULO, DESTINADO A
PASSAGEIROS E MOTORISTA, SUPERIOR A 6m3, MAS INFERIOR A 9m3.
8702.90.90 - OUTROS VEÍCULOS AUTOMÓVEIS PARA TRANSPORTE DE 10 PESSOAS OU MAIS,
INCLUINDO O MOTORISTA, COM VOLUME INTERNO DE HABITÁCULO, DESTINADO A
PASSAGEIROS E MOTORISTA, SUPERIOR A 6m3, MAS INFERIOR A 9m3.
8703.21.00 - AUTOMÓVEIS COM MOTOR EXPLOSÃO, DE CILIND. NÃO SUPERIOR A 1000cm3
8703.22.10 - AUTOMÓVEIS COM MOTOR EXPLOSÃO, DE CILINDRADA SUPERIOR A 1000cm3,
MAS NÃO SUPERIOR A 1500cm3, COM CAPACIDADE DE TRANSPORTE DE PESSOAS
SENTADAS INFERIOR OU IGUAL A 6, INCLUÍDO O CONDUTOR. Exceção: Carro celular
8703.22.90 - OUTROS AUTOMÓVEIS COM MOTOR EXPLOSÃO, DE CILINDRADA SUPERIOR A
1000cm3, MAS NÃO SUPERIOR A 1500cm3. Exceção: Carro celular
8703.23.10 - AUTOMÓVEIS COM MOTOR EXPLOSÃO, DE CILINDRADA SUPERIOR A 1500cm3,
MAS NÃO SUPERIOR A 3000cm3, COM CAPACIDADE DE TRANSPORTE DE PESSOAS
SENTADAS INFERIOR OU IGUAL A 6, INCLUÍDO O CONDUTOR.
Exceções: Carro celular, carro funerário e automóveis de corrida
8703.23.90 - OUTROS AUTOMÓVEIS COM MOTOR EXPLOSÃO, DE CILINDRADA SUPERIOR A
1500cm3, MAS NÃO SUPERIOR A 3000cm3.
Exceções: Carro celular, carro funerário e automóveis de corrida
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8703.24.10 - AUTOMÓVEIS COM MOTOR EXPLOSÃO, DE CILINDRADA SUPERIOR A 3000cm3,
COM CAPACIDADE DE TRANSPORTE DE PESSOAS SENTADAS INFERIOR OU IGUAL A 6,
INCLUÍDO O CONDUTOR. Exceções: Carro celular, carro funerário e automóveis de corrida
8703.24.90 - OUTROS AUTOMÓVEIS COM MOTOR EXPLOSÃO, DE CILINDRADA SUPERIOR A
3000cm3. Exceções: Carro celular, carro funerário e automóveis de corrida
8703.32.10 – AUTOMÓVEIS COM MOTOR DIESEL OU SEMIDIESEL, DE CILINDRADA SUPERIOR
A 1500cm3, MAS NÃO SUPERIOR A 2500cm3, COM CAPACIDADE DE TRANSPORTE DE PESSOAS
SENTADAS INFERIOR OU IGUAL A 6, INCLUÍDO O CONDUTOR.
Exceções: Ambulância, carro celular e carro funerário
8703.32.90 - OUTROS AUTOMÓVEIS C/ MOTOR DIESEL OU SEMIDIESEL, DE CILINDRADA
SUPERIOR A 1500cm3, MAS NÃO SUPERIOR A 2500cm3
Exceções: Ambulância, carro celular e carro funerário
8703.33.10 - AUTOMÓVEIS C/ MOTOR DIESEL OU SEMIDIESEL, DE CILINDRADA SUPERIOR A
2500cm3, COM CAPACIDADE DE TRANSPORTE DE PESSOAS SENTADAS INFERIOR OU IGUAL
A 6, INCLUÍDO O CONDUTOR. Exceções: Carro celular e carro funerário
8703.33.90 – OUTROS AUTOMÓVEIS C/ MOTOR DIESEL OU SEMIDIESEL, DE CILINDRADA
SUPERIOR A 2500cm3. Exceções: Carro celular e carro funerário
8704.21.10 – VEÍCULOS AUTOMÓVEIS PARA TRANSPORTE DE MERCADORIAS, DE PESO EM
CARGA MÁXIMA NÃO SUPERIOR A 5 TON, CHASSIS C/ MOTOR DIESEL OU SEMIDIESEL E
CABINA. Exceção: Caminhão de peso em carga máxima superior a 3,9 TON
8704.21.20 - VEÍCULOS AUTOMÓVEIS PARA TRANSPORTE DE MERCADORIAS, DE PESO EM
CARGA MÁXIMA NÃO SUPERIOR A 5 TON, C/ MOTOR DIESEL OU SEMIDIESEL COM CAIXA
BASCULANTE. Exceção: Caminhão de peso em carga máxima superior a 3,9 TON
8704.21.30 - VEÍCULOS AUTOMÓVEIS PARA TRANSPORTE DE MERCADORIAS, DE PESO EM
CARGA MÁXIMA NÃO SUPERIOR A 5 TON, FRIGORÍFICOS OU ISOTÉRMICOS C/ MOTOR
DIESEL OU SEMIDIESEL. Exceção: Caminhão de peso em carga máxima superior a 3,9 TON
8704.21.90 - OUTROS VEÍCULOS AUTOMÓVEIS PARA TRANSPORTE DE MERCADORIAS, DE
PESO EM CARGA MÁXIMA NÃO SUPERIOR A 5 TON C/ MOTOR DIESEL OU SEMIDIESEL
Exceções: Carro-forte p/ transporte de valores e caminhão de peso em carga máxima superior a 3,9 TON
8704.31.10 - VEÍCULOS AUTOMÓVEIS PARA TRANSPORTE DE MERCADORIAS, DE PESO EM
CARGA MÁXIMA NÃO SUPERIOR A 5 TON, C/ MOTOR A EXPLOSÃO, CHASSIS E CABINA
Exceção: Caminhão de peso em carga máxima superior a 3,9 TON
8704.31.20 - VEÍCULOS AUTOMÓVEIS PARA TRANSPORTE DE MERCADORIAS, DE PESO EM
CARGA MÁXIMA NÃO SUPERIOR A 5 TON, C/ MOTOR EXPLOSÃO/CAIXA BASCULANTE
Exceção: Caminhão de peso em carga máxima superior a 3,9 TON
8704.31.30 - VEÍCULOS AUTOMÓVEIS PARA TRANSPORTE DE MERCADORIAS, DE PESO EM
CARGA MÁXIMA NÃO SUPERIOR A 5 TON, FRIGORÍFICOS OU ISOTÉRMICOS C/MOTOR
EXPLOSAO. Exceção: Caminhão de peso em carga máxima superior a 3,9 TON
8704.31.90 - OUTROS VEÍCULOS AUTOMÓVEIS PARA TRANSPORTE DE MERCADORIAS, DE
PESO EM CARGA MÁXIMA NÃO SUPERIOR A 5 TON, COM MOTOR A EXPLOSÃO
Exceções: Carro-forte para transporte de valores e caminhão de peso em carga máxima superior a 3,9 TON
VEÍCULOS NOVOS DE DUAS RODAS, MOTORIZADOS, Classificados na Posição
87.11 da NBM\SH: .................................................................MVA 34 % 12%
OUTROS PRODUTOS SUJEITOS A SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA NÃO
RELACIONADOS NO SUBANEXO ÚNICO AO ANEXO 003:
1) Material de Construção – Decreto 10.100/00;
2) Peças automotivas – Decreto 10.178/00;
3) GLP (gás liqüefeito de petróleo) – Decreto 9.427/99;
4) Gasolina automotiva e óleo diesel – Decreto 9.646/99; Dec. 12570/08
5) Gás natural veicular – Decreto 12.332/07;
6) Produtos eletrodomésticos, eletroeletrônicos e equip. de informática – Decreto 12.340/07;
7) Suportes elást. cama, colchões, inclusive box, travesseiros e pillow – Decreto 12.545/08
LEI KANDIR – ICMS – 87/94

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- MEDICAMENTOS E PRODUTOS Alíquota interna de 15,3 % e crédito


integral da origem, conf. C.I. SAT 012/98 (Art. 53, II, Inciso IV do Anexo I, RICMS
Item XXII, XXIII e XIV: Nova redação dada pelo Dec. n. 11.850, de 27.01.2003. Eficácia desde 01.05.2005.

XXII – medicamentos (3003 e 3004, exceto 3003.90.56 e 3004.90.46), soros e


vacinas (3002, exceto 3002.30 e 3002.90), algodão, haste flexível ou não, com
uma ou ambas extremidades de algodão (3005 e 5601), mamadeiras e bicos
(4014.90.90, 3924.10.00 e 7013.3), absorventes higiênicos, de uso interno ou
externo (4818 e 5601.10.00), preservativos(isento) (4014.10.00), seringas
(9018.31), provitaminas e vitaminas (2936), contraceptivos DIU (9018.90.99), Lei 1.810,
agulhas para seringas (9018.32.1), bicos para mamadeiras e chupetas art. 49,
(4014.90.90), fraldas descartáveis ou não (6111, 6209, 4818.40.10 e § 1º, XX;
5601.10.00), desde que não tenham sido excluídos da incidência das Convênio
contribuições previstas no inciso I do caput do art. 1º da Lei Federal n. ICMS
10.147/2000, na forma do § 2º desse mesmo artigo (lista neutra) (exceto produtos 76/94
farmacêuticos medicinais, soros e vacinas destinados a uso veterinário):: Protocolo
a) nas operações interestaduais em que o remetente esteja: ICMS
12/07
1 – localizado em Estado das regiões Sul ou Sudeste, exceto o Estado do
58,37
Espírito Santo
2 – localizado em Estado das regiões Norte, Nordeste ou Centro-Oeste ou no
49,86
Estado do Espírito Santo
b) no caso de operações internas 41,34
XXIII - medicamentos (3003 e 3004, exceto 3003.90.56 e 3004.90.46), soros
e vacinas (3002, exceto 3002.30 e 3002.90), dentifrícios (3306.10), fios
dentais (3306.20), enxaguatórios bucais (3306.90), ataduras, esparadrapos,
gazes, sinapismos, pensos, etc. (3005.10.10 e 5601), preparações químicas Lei 1.810,
contraceptivas à base de hormônios (3006.60.00) e escovas dentifrícias art. 49,
(9603.21.00) quando incluídos na incidência das contribuições (PIS/COFINS) § 1º, XX;
na forma estabelecida no inciso I do caput do art. 1º da Lei Federal n. Convênio
10.147/2000 (lista negativa) (exceto produtos farmacêuticos medicinais, soros e ICMS
vacinas destinados a uso veterinário):: 76/94
a) nas operações interestaduais em que o remetente esteja: Protocolo
1 – localizado em Estado das regiões Sul ou Sudeste, exceto o Estado do ICMS
49,08
Espírito Santo 12/07
2 – localizado em Estado das regiões Norte, Nordeste ou Centro-Oeste ou no
41,06
Estado do Espírito Santo
b) no caso de operações internas 33,05
XXIV - medicamentos (3003 e 3004, exceto 3003.90.56 e 3004.90.46), soros
e vacinas (3002, exceto 3002.30 e 3002.90), ataduras, esparadrapos, gazes,
sinapismos, pensos, etc. (3005.10.10 e 5601), preparações químicas Lei 1.810,
contraceptivas à base de hormônios (3006.60.00), quando beneficiados com art. 49,
a outorga do crédito para o PIS/PASEP e COFINS previsto no art. 3º da Lei § 1º, XX;
Federal n. 10.147/2000 (lista positiva) (exceto produtos farmacêuticos medicinais, Convênio
soros e vacinas destinados a uso veterinário):: ICMS
a) nas operações interestaduais em que o remetente esteja: 76/94
1 – localizado em Estado das regiões Sul ou Sudeste, exceto o Estado do Protocolo
54,89
Espírito Santo ICMS
2 – localizado em Estado das regiões Norte, Nordeste ou Centro-Oeste ou no 12/07
46,56
Estado do Espírito Santo
b) no caso de operações internas 38,24
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MATERIAL DE CONSTRUÇÃO E FERRAMENTAS (Anexo ao Decr. 10.100/00) (§


1° O regime de substituição tributária previsto neste Decreto aplica-se independentemente: I - da
destinação a ser dada às respectivas mercadorias; II - da natureza da atividade dos
estabelecimentos pelos quais circulam as respectivas mercadorias. § 2° O disposto neste artigo
aplica-se também em relação às mercadorias denominadas, genericamente, de ferramentas. (
nova redação dada pelo Decreto n. 12.891/09. Efeitos a partir de 1º.01.2010.).
MVA 38% (exceção Vidros).................. 17%
ITEM NBM/SH DESCRIÇÃO MVA
1 2505 Areias naturais de quaisquer espécies. 38%
2 2507.00 Caulin e outras argilas caulínicas, mesmo calcinados. 38%
Outras argilas (exceto argilas expandidas da posição 68.06), andaluzita,
3 2508 cianita, silimanita, mesmo calcinadas; mulita; barro cozido em pó (terra 38%
de “chamotte”) e terra de dinas.
Ardósia, mesmo desbastada ou simplesmente cortada à serra ou por
4 2514.00.00 38%
outro meio, em blocos ou placas de forma quadrada ou retangular.
Mármores, travertinos, granitos belgas e outras pedras calcárias de
cantaria ou de construção, de densidade aparente igual ou superior a
5 2515 2,5, e alabastro, mesmo desbastados ou simplesmente cortados à serra 38%
ou por outro meio, em blocos ou placas de forma quadrada ou
retangular.
Granito, pórfiro, basalto, arenito e outras pedras de cantaria ou de
6 2516 construção, mesmo desbastados ou simplesmente cortados à serra ou 38%
por outro meio, em blocos ou placas de forma quadrada ou retangular.
Cascalho, pedras britadas, dos tipos geralmente usados em concreto
(betão*) ou para empedramento de estradas, de vias férreas ou outros
balastros, seixos rolados e sílex, mesmo tratados termicamente;
macadame de escórias de altos-fornos, de outras escórias ou de
7 2517 38%
resíduos industriais semelhantes, mesmo contendo matérias incluídas
na primeira parte do texto desta posição; tarmacadame; grânulos,
lascas e pós, das pedras das posições 25.15 ou 25.16, mesmo tratados
termicamente.
Gipsita; anidrita; gesso, mesmo corado ou adicionado de pequenas
8 2520 38%
quantidades de aceleradores ou retardadores.
Cal viva, cal apagada e cal hidráulica, com exclusão do óxido e do
9 2522 38%
hidróxido de cálcio da posição 28.25.
Colas à base de amidos ou de féculas, de dextrina ou de outros amidos
10 3505.20.00 38%
ou féculas modificados, EXCETO as colas escolares.
Cimentos, argamassas, concretos e composições semelhantes,
11 3816.00 38%
refratários, exceto os produtos da posição 3801.
12 3908.10.11 Poliamidas. Ex.: Epóxi poliamida. 38%
13 3911.90.29 Espuma expansiva (espuma PU). 38%
Rodapés, canaletas, suportes curvos, perfis plásticos, perfis de forro de
14 3916 38%
PVC, barras de NITANYL.
Tubos rígidos (juntas, cotovelos, flanges, uniões, etc), de plástico. Ex.:
15 3917.2 38%
Tubos de PVC.
Tubos flexíveis (juntas, cotovelos, flanges, uniões, etc) e outros tubos,
não reforçados com outras matérias, nem associados de outra forma
16 3917.31.00 38%
com outras matérias, sem acessórios, todos de plástico. Ex.: Mangueira
de jardim com esguicho e gatilho.
Acessórios, conexões e outros artefatos de plástico de uso na
17 3917.40 construção civil. Ex.: acessório de tubulação para direcionar o fluxo de 38%
água na saída de tanques e pias.
Revestimentos de pavimentos (pisos), de plásticos, mesmo auto-
adesivos, em rolos ou em forma de ladrilhos ou de mosaicos;
18 3918 38%
revestimentos de paredes ou de tetos, de plásticos, EXCETO a posição
3918.10.00 referente a protetores de caçambas para autopropulsados.
Chapas, folhas, tiras, fitas, películas e outras formas planas,
19 3919 38%
autoadesivas, de plásticos, mesmo em rolos. Ex.: Fita isolante.
Chapas, folhas, películas, tiras e lâminas, de plásticos não alveolares,
20 3920 não reforçadas, não estratificadas, sem suporte, nem associadas de 38%
forma semelhante a outras matérias.
21 3921 Outras chapas, folhas, películas, tiras e lâminas, de plásticos. 38%

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Boxes para chuveiros (polibans*), pias, lavatórios, bidês, sanitários e
22 3922 seus assentos e tampas, caixas de descarga (autoclismos*) e artigos 38%
semelhantes para usos sanitários ou higiênicos, todos de plásticos C37.
23 3923.90 Distanciador para aplicação de pisos. 38%
Artefatos para apetrechamento de construções, de plásticos, portas,
janelas e seus caixilhos, alizares e soleiras, postigos, estores,
venezianas, telhas plásticas, persianas, sancas, molduras, apliques,
24 3925 38%
rosetas e artefatos semelhantes, e suas partes, exceto os da posição
3925.10.00, já incluídos no protocolo 32/1992, com MVA de 30%. Ex.:
porta sanfonada, espelho para interruptor elétrico, LONA PRETA.
25 3926.90.10 Arruelas, buchas isolantes de plástico para uso na construção civil. 38%
Outras obras de plástico (juntas, parafusos, porcas, buchas, grampos,
26 3926.90.90 38%
etc.) utilizadas na construção civil.
Anel de vedação borracha não vulcanizada de uso na construção civil.
27 4006.90.00 38%
Ex.: anel de vedação para vasos sanitários.
Mangueiras e tubos de borracha vulcanizada não endurecida, mesmo
28 4009 providos dos respectivos acessórios de uso na construção civil. Ex.: 38%
juntas, cotovelos, flanges, uniões, etc.
4016.91.00 Revestimentos para pavimentos (pisos) e capachos, de borracha
29 38%
vulcanizada não endurecida.
4016.93.00 Juntas, gaxetas e semelhantes, de borracha vulcanizada não endurecida
30 38%
de uso na construção civil.
Borracha endurecida (por exemplo, ebonite) sob qualquer forma,
incluídos os desperdícios e resíduos; obras de borracha endurecida
31 4017.00.00 (placas de borracha endurecida com encaixes de sobreposição, obtidas 38%
pela trituração de sucata de pneumáticos) de utilização na construção
civil.
32 4403 Madeira em bruto, mesmo descascada, desalburnada ou esquadriada. 38%
Madeira serrada ou fendida longitudinalmente, cortada
33 4407 transversalmente ou desenrolada, mesmo aplainada, polida ou unida 38%
pelas extremidades, de espessura superior a 6 mm.
Folhas para folheados (incluídas as obtidas por corte de madeira
estratificada), folhas para compensados (contraplacados*) ou para
madeiras estratificadas semelhantes e outras madeiras, serradas
34 4408 38%
longitudinalmente, cortadas transversalmente ou desenroladas, mesmo
aplainadas, polidas, unidas pelas bordas ou pelas extremidades, de
espessura não superior a 6 mm.
Madeira (incluídos os tacos e frisos de parquê, não montados) perfilada
(com espigas, ranhuras, filetes, entalhes, chanfrada, com juntas em V,
35 4409 com cercadura, boleada ou semelhante), ao longo de uma ou mais 38%
bordas, faces ou extremidades, mesmo aplainada, polida ou unida pelas
extremidades.
Painéis de partículas, painéis denominados oriented strand board (OSB)
e painéis semelhantes (por exemplo, waferboard), de madeira ou de
36 4410 38%
outras matérias lenhosas, mesmo aglomeradas com resinas ou com
outros aglutinantes orgânicos.
Painéis de fibras de madeira ou de outras matérias lenhosas, mesmo
37 4411 38%
aglomeradas com resinas ou com outros aglutinantes orgânicos.
Madeira compensada (contraplacada), madeira folheada, e madeiras
38 4412 38%
estratificadas semelhantes.
39 4413.00.00 Madeira densificada, em blocos, pranchas, lâminas ou perfis. 38%
Obras de marcenaria ou de carpintaria para construções, incluídos os
painéis celulares, os painéis montados para revestimento de
40 4418 38%
pavimentos (pisos), fasquias para telhados shingles e shakes,
persianas, de madeira.
41 4420 Madeira marchetada e madeira incrustada. 38%
42 4421 Outras obras em madeira. Ex.: escada. 38%
Papel de parede e revestimentos de parede semelhantes; papel para
43 4814 38%
vitrais.
4823.70.00 Artigos moldados ou prensados, de pasta de papel. Ex.: compensados
44 38%
em geral.
45 4823.90 Mantas de celulose. 38%
46 5604.90.90 Fio veda roscas. 38%
Cordéis, cordas e cabos, entrançados ou não, mesmo impregnados,
47 5607 38%
revestidos, recobertos ou embainhados de borracha ou de plásticos.

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Tapetes para fixação no piso e outros revestimentos para pavimentos
48 5703 38%
(pisos), de matérias têxteis, tufados, mesmo confeccionados.
Tapetes para fixação no piso e outros revestimentos para pavimentos
49 5704 (pisos), de feltro, exceto os tufados e os flocados, mesmo 38%
confeccionados.
Outros tapetes para fixação no piso e revestimentos para pavimentos
50 5705.00.00 38%
(pisos), de matérias têxteis, mesmo confeccionados.
51 5903.10.00 Manta de vinil. 38%
Revestimentos para pavimentos (pisos) constituídos por um induto ou
52 5904.90.00 38%
recobrimento aplicado sobre suporte têxtil, mesmo recortados.
53 5905.00.00 Revestimentos para paredes, de matérias têxteis. 38%
Mangueiras e tubos semelhantes, de matérias têxteis, mesmo com
54 5909.00.00 38%
reforço ou acessórios de outras matérias.
55 6506.10.00 Capacete de proteção para uso na construção civil. 38%
Pedras para calcetar (revestimento de calçadas), meios-fios (lancis*) e
56 6801.00.00 38%
placas (lajes) para pavimentação, de pedra natural (exceto a ardósia).
Pedras de construção (exceto de ardósia) trabalhadas e obras destas
pedras, exceto as da posição 6801; cubos, pastilhas e artigos
57 6802 semelhantes, para mosaicos, de pedra natural (incluída a ardósia), 38%
mesmo com suporte; grânulos, fragmentos e pós, de pedra natural
(incluída a ardósia), corados artificialmente.
58 6803.00.00 Ardósia natural trabalhada e obras de ardósia natural ou aglomerada. 38%
Mós e artefatos semelhantes, sem armação, para moer, desfibrar,
triturar, amolar, polir, retificar ou cortar; pedras para amolar ou para
polir, manualmente, e suas partes, de pedras naturais, de abrasivos
59 6804 38%
naturais ou artificiais aglomerados ou de cerâmica, mesmo com partes
de outras matérias. Ex.: disco de corte plano, disco diamantado, disco
diamantado turbo.
6805.10.00 Abrasivos naturais ou artificiais, em pó ou em grãos, aplicados sobre
matérias têxteis, papel, cartão ou outras matérias, mesmo recortados,
60 38%
costurados ou reunidos de outro modo aplicados apenas sobre tecidos
de matérias têxteis.
61 6805.20.00 Abrasivos naturais ou artificiais aplicados apenas sobre papel ou cartão. 38%
Abrasivos naturais ou artificiais aplicados sobre outras matérias, com
suporte de papel ou cartão combinados com matérias têxteis, discos de
62 6805.30 38%
fibra vulcanizada recobertos com óxido de alumínio ou carboneto de
silício e outros abrasivos.
Lãs de escórias de altos-fornos, lãs de outras escórias, lã de rocha e lãs
minerais semelhantes; vermiculita e argilas, expandidas, espuma de
escórias e produtos minerais semelhantes, expandidos; misturas e
63 6806 38%
obras de matérias minerais para isolamento do calor e do som ou para
absorção do som, exceto as das posições 68.11, 68.12 ou do capítulo
69.
Painéis, chapas, ladrilhos, blocos e semelhantes, de fibras vegetais, de
palha ou de aparas, partículas, serragem (serradura) ou de outros
64 6808.00.00 38%
desperdícios de madeira, aglomerados com cimento, gesso ou outros
aglutinantes minerais.
Chapas, placas, painéis, ladrilhos e semelhantes, não ornamentados, de
65 6809 38%
gesso ou de composições à base de gesso.
Obras de cimento, de concreto ou de pedra artificial, mesmo armadas.
Ex.: telhas, ladrilhos, placas (lajes), tijolos e artefatos semelhantes;
66 6810 blocos e tijolos para a construção; elementos pré-fabricados para a 38%
construção ou engenharia civil - todos de cimento. Ex.: caixas para
aparelhos de ar-condicionado.
67 6902 Tijolos, placas (lajes), ladrilhos para construção, refratários. 38%
Outros produtos refratários (por exemplo, retortas, cadinhos, muflas,
68 6903 38%
bocais, tampões, suportes, copelas, tubos, mangas, varetas).
Elementos de chaminés, condutores de fumaça (fumo*), ornamentos
69 6905 38%
arquitetônicos, de cerâmica.
70 6906.00.00 Tubos, calhas ou algerozes e acessórios para canalizações, de cerâmica. 38%
Ladrilhos e placas (lajes), para pavimentação ou revestimento, não
vidrados nem esmaltados, de cerâmica; cubos, pastilhas e artigos
71 6907 38%
semelhantes, para mosaicos, não vidrados nem esmaltados, de
cerâmica, mesmo com suporte.

César Eliseu Pascoaloto - cesarpas@uol.com.br - Fevereiro/2012 31


ICMS-MS - Resumo de Procedimentos no Trânsito de Mercadorias
Ladrilhos e placas (lajes), para pavimentação ou revestimento, vidrados
ou esmaltados, de cerâmica; cubos, pastilhas e artigos semelhantes,
72 6908 38%
para mosaicos, vidrados ou esmaltados, de cerâmica, mesmo com
suporte.
Pias, lavatórios, bacias, cubas, colunas, bidês, sanitários, tampas,
73 6910 caixas de descarga, mictórios, conjuntos, papeleiras, saboneteiras e 38%
tanques, todos de cerâmica.
7003 7004
74 7005 7006 Vidros, quando remetidos por estabelecimento industrial ou importador. 50%
7007 7008
7003 7004
Vidros, nas operações internas realizadas por contribuintes substitutos
75 7005 7006 50%
localizados no Estado de Mato Grosso do Sul.
7007 7008
7003 7004
Vidros, quando não enquadrados nas situações anteriores descritas nos
76 7005 7006 60%
números 74 e 75.
7007 7008
77 7009.9 Espelho de vidro não emoldurados e emoldurados. 38%
Blocos, placas, tijolos, ladrilhos, telhas e outros artefatos, de vidro
prensado ou moldado, mesmo armado, para construção; cubos,
pastilhas e outros artigos semelhantes, de vidro, mesmo com suporte,
78 7016 38%
para mosaicos ou decorações semelhantes; vitrais de vidro; vidro
denominado "multicelular" ou "espuma" de vidro, em blocos, painéis,
chapas e conchas ou formas semelhantes.
79 7019 Fibras de vidro (incluída a lã de vidro) e suas obras. 38%
80 7204 Bobina 1000 mm x 1,5 mm de chapa de aço. 38%
Produtos laminados planos, de ferro ou aço não ligado, de largura igual
81 7208 ou superior a 600 mm, laminados a quente, não folheados ou 38%
chapeados, nem revestidos.
Produtos laminados planos, de ferro ou aço não ligado, de largura igual
82 7209 ou superior a 600 mm, laminados a frio, não folheados ou chapeados, 38%
nem revestidos.
Produtos laminados planos de ferro ou aço não ligado, de largura igual
ou superior a 600 mm, folheados ou chapeados, ou revestidos. Ex.:
83 7210 38%
chapa de aço zincada, utilizada na construção civil para fabricar calhas,
telhas, etc.
Produtos laminados planos, de ferro ou aço não ligado, de largura igual
84 7211 ou superior a 600 mm, não folheados ou chapeados, ou revestidos. Ex.: 38%
fitas de aço.
Produtos laminados planos, de ferro ou aço não ligado, de largura
85 7212 38%
inferior a 600 mm, folheados ou chapeados, ou revestidos.
86 7213 Fio-máquina de ferro ou aço não ligado. 38%
Barras de ferro ou aço não ligado, simplesmente forjadas, laminadas,
87 7214 estiradas ou extrudadas, a quente, incluídas as que tenham sido 38%
submetidas a torção após laminagem.
88 7215 Outras barras de ferro ou aço não ligado. 38%
89 7216 Perfis de ferro ou aço. 38%
90 7217 Fios de ferro ou aço não ligado. Ex.: arames. 38%
Aço inoxidável, lingotes ou outras formas primárias; produtos
91 7218 38%
semimanufaturados de aço inoxidável.
Produtos laminados planos de aço inoxidável, de largura igual ou
92 7219 38%
superior a 600 mm.
Produtos laminados planos de aço inoxidável, de largura inferior a 600
93 7220 38%
mm.
94 7221.00.00 Fio-máquina de aço inoxidável. 38%
95 7222 Barras e perfis de aço inoxidável. 38%
96 7223.00.00 Fios de aço inoxidável. 38%
Outras ligas de aço, em lingotes ou outras formas primárias; produtos
97 7224 38%
semimanufaturados, de outras ligas de aço.
Produtos laminados planos, de outras ligas de aço, de largura igual ou
98 7225 38%
superior a 600 mm.
Produtos laminados planos, de outras ligas de aço, de largura inferior a
99 7226 38%
600 mm.
100 7227 Fio-máquina de outras ligas de aço. 38%
Barras e perfis, de outras ligas de aço; barras ocas para perfuração, de
101 7228 38%
ligas de aço ou de aço não ligado.
102 7229 Fios de outras ligas de aço. Ex.: arame de aço silício-manganês. 38%
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Estacas-pranchas de ferro ou aço, mesmo perfuradas ou feitas com
103 7301 38%
elementos montados; perfis obtidos por soldadura, de ferro ou aço.
104 7303.00.00 Tubos e conexões de ferro fundido. 38%
105 7304 Tubos e perfis ocos, sem costura, de ferro ou aço. 38%
Outros tubos (por exemplo, soldados ou rebitados), de seção circular,
106 7305 38%
de diâmetro superior a 406,4 mm, de ferro ou aço.
Outros tubos e perfis ocos (por exemplo, soldados, rebitados, agrafados
107 7306 38%
ou com os bordos simplesmente aproximados), de ferro ou aço.
Acessórios para tubos (por exemplo, uniões, cotovelos, luvas ou
108 7307 38%
mangas), de ferro fundido, ferro ou aço.
Construções e suas partes (por exemplo, pontes e elementos de pontes,
comportas, torres, pórticos, pilares, colunas, armações, estruturas para
telhados, portas e janelas, e seus caixilhos, alizares e soleiras, portas
109 7308 de correr, balaustradas), de ferro fundido, ferro ou aço, exceto as 38%
construções pré-fabricadas da posição 94.06; chapas, barras, perfis,
tubos e semelhantes, de ferro fundido, ferro ou aço, próprios para
construções.
Reservatórios, tonéis, cubas e recipientes semelhantes para quaisquer
matérias (exceto gases comprimidos ou liquefeitos), de ferro fundido,
110 7309.00 38%
ferro ou aço, de capacidade superior a 300 litros, sem dispositivos
mecânicos ou térmicos, mesmo com revestimento interior ou calorífugo.
Reservatórios, barris, tambores, latas, caixas e recipientes semelhantes
para quaisquer matérias (exceto gases comprimidos ou liquefeitos), de
111 7310 ferro fundido, ferro ou aço, de capacidade não superior a 300 litros, 38%
sem dispositivos mecânicos ou térmicos, mesmo com revestimento
interior ou calorífugo. caixas de correspondência.
Cordas, cabos, tranças (entrançados), lingas e artefatos semelhantes,
112 7312 38%
de ferro ou aço, não isolados para usos elétricos.
Arame farpado, de ferro ou aço; arames ou tiras, retorcidos, mesmo
113 7313.00.00 38%
farpados, de ferro ou aço, dos tipos utilizados em cercas.
Telas metálicas (incluídas as telas contínuas ou sem fim), grades e
114 7314 redes, de fios de ferro ou aço; chapas e tiras, distendidas, de ferro ou 38%
aço.
Correntes, cadeias, e suas partes, de ferro fundido, ferro ou aço,
115 7315 EXCETO as da posição 7315.12.10 e 7315.82.00 - CORRENTES DE 38%
TRANSMISSÃO - de uso veicular.
Tachas, pregos, percevejos, escápulas, grampos ondulados ou biselados
116 7317.00 e artefatos semelhantes, de ferro fundido, ferro ou aço, mesmo com a 38%
cabeça de outra matéria, exceto cobre.
Parafusos, pinos ou pernos, roscados, porcas, tira-fundos, ganchos
roscados, rebites, chavetas, cavilhas, contrapinos ou troços, arruelas
117 7318 38%
(anilhas*) (incluídas as de pressão) e artefatos semelhantes, de ferro
fundido, ferro ou aço.
Artefatos de uso na construção civil, de ferro ou aço, exceto os da
118 7323 38%
posição 7323.10. Ex.: grelha quadrada, barra de apoio.
Artefatos de higiene ou de toucador, e suas partes, de ferro fundido,
119 7324 38%
ferro ou aço.
120 7325 Outras obras moldadas, de ferro fundido, ferro ou aço. 38%
121 7326 Outras obras de ferro ou aço de uso na construção civil. 38%
122 7407 Barras e perfis de cobre. 38%
123 7408 Fios de cobre. 38%
124 7409 Chapas e tiras de cobre, de espessura superior a 0,15mm. 38%
125 7411 Tubos de cobre para construção. 38%
Acessórios para tubos de cobre (por exemplo, uniões, cotovelos, luvas
126 7412 38%
ou mangas).
Cabos, tranças (entrançados) e semelhantes, de cobre, não isolados
127 7413.00.00 38%
para usos elétricos.
Tachas, pregos, percevejos, escápulas e artefatos semelhantes, de
cobre ou de ferro ou aço com cabeça de cobre; parafusos, pinos ou
128 7415 pernos, roscados, porcas, ganchos roscados, rebites, chavetas, 38%
cavilhas, contrapinos, arruelas, incluídas as de pressão, e artefatos
semelhantes, de cobre.
Correntes, cadeias e suas partes e outras obras mesmo vazadas,
129 7419 38%
moldadas, estampadas ou forjadas, todas de cobre.
130 7604 Barras e perfis de alumínio. 38%
131 7605 Fios de alumínio. 38%
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132 7606 Chapas e tiras, de alumínio, de espessura superior a 0,2mm. 38%
133 7607.19.90 Manta de subcobertura aluminizada. 38%
134 7607.20.00 Manta de subcobertura aluminizada. 38%
135 7608 Tubos de alumínio. 38%
Acessórios para tubos (por exemplo: uniões, cotovelos, luvas (mangas),
136 7609.00.00 38%
de alumínio.
Construções e suas partes (por exemplo, pontes e elementos de pontes,
torres, pórticos ou pilones, pilares, colunas, armações, estruturas para
telhados portas e janelas, e seus caixilhos, alizares e soleiras,
137 7610 38%
balaustradas), de alumínio, exceto as construções pré-fabricadas da
posição 94.06; chapas, barras, perfis, tubos e semelhantes, de
alumínio, próprios para construções. Ex.: vitrô basculante.
Cordas, cabos, tranças (entrançados*) e semelhantes, de alumínio, não
138 7614 38%
isolados para usos elétricos.
Tachas, pregos, escápulas, parafusos, pinos ou pernos roscados,
porcas, ganchos roscados, rebites, chavetas, cavilhas, contrapinos ou
139 7616 38%
troços, arruelas (anilhas*) e artefatos semelhantes de alumínio, telas
metálicas, grades e redes, de fios de alumínio.
140 7907.00 Arruelas, conectores, buchas e assemelhados, de zinco. 38%
141 8001.20.00 Solda em barra extrudada, solda em fio cheio. 38%
Pás, alviões, picaretas, enxadas, sachos, forcados, forquilhas, ancinhos
e raspadeiras; machados, podões e ferramentas semelhantes com
142 8201 gume; tesouras de podar de todos os tipos; foices e foicinhas, facas 38%
para feno ou para palha, tesouras para sebes, cunhas e outras
ferramentas manuais para agricultura, horticultura ou silvicultura.
Serras manuais; folhas de serras de todos os tipos (incluídas as fresas-
143 8202 38%
serras e as folhas não dentadas para serrar).
Limas, grosas, alicates (mesmo cortantes), tenazes, pinças, cisalhas
144 8203 para metais, corta-tubos, corta-pinos, saca-bocados e ferramentas 38%
semelhantes, manuais.
Chaves de porcas, manuais (incluídas as chaves dinamométricas);
145 8204 38%
chaves de caixa intercambiáveis, mesmo com cabos.
Ferramentas manuais (incluídos os corta-vidros (diamantes de
vidraceiro)) não especificadas nem compreendidas em outras posições;
lamparinas ou lâmpadas, de soldar (maçaricos) e semelhantes; tornos
146 8205 38%
de apertar, sargentos e semelhantes, exceto os acessórios ou partes de
máquinas-ferramentas; bigornas; forjas portáteis; mós com armação,
manuais ou de pedal.
Ferramentas intercambiáveis para ferramentas manuais, mesmo
mecânicas, ou para máquinas-ferramentas (por exemplo, de embutir,
147 8207 estampar, puncionar, roscar, furar, mandrilar, brochar, fresar, tornear, 38%
aparafusar), incluídas as fieiras de estiragem ou de extrusão, para
metais, e as ferramentas de perfuração ou de sondagem.
Facas e lâminas cortantes, para máquinas ou para aparelhos
148 8208 38%
mecânicos.
Cadeados, fechaduras e ferrolhos (de chave, de segredo ou elétricos),
149 8301 de metais comuns; fechos e armações com fecho, com fechadura, de 38%
metais comuns; chaves para estes artigos, de metais comuns.
150 8302.10.00 Dobradiças de qualquer tipo (incluídos os gonzos e as charneiras). 38%
151 8302.20.00 Rodízios. 38%
152 8302.4 Outras ferragens e artigos semelhantes. 38%
153 8302.60.00 Fechos automáticos para portas. 38%
Tubos flexíveis de metais comuns, mesmo com acessórios. Ex.:
154 8307 38%
indelflex, conduítes.
Rebite de repuxo de alumínio, de aço carbono, de aço inox. Rebite
155 8308.20.00 38%
hermético, semitubular e de repuxo florado.
Placas indicadoras, placas sinalizadoras, placas-endereços e placas
156 8310.00.00 semelhantes, números, letras e sinais diversos, de metais comuns, 38%
exceto os da posição 9405 - placas luminosas.
Materiais para soldadura em geral. Ex.: fios, varetas, tubos, chapas,
eletrodos e artefatos semelhantes, de metais comuns ou de carbonetos
157 8311 38%
metálicos, revestidos interior ou exteriormente de decapantes ou de
fundentes, para soldadura.
Aquecedores de água, à gás, de aquecimento instantâneo ou de
158 8419.1 38%
acumulação.

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Talhas, cadernais e moitões; guinchos e cabrestantes; macacos -
159 8425 38%
exceto os da posição 8425.49 de uso automotivo.
Ferramentas pneumáticas, hidráulicas ou com motor (elétrico ou não
160 8467 38%
elétrico) incorporado, de uso manual.
Máquinas e aparelhos manuais para soldar, mesmo de corte, exceto os
161 8468 38%
da posição 8515.
Válvulas redutoras de pressão, de retenção, torneiras, termostáticas e
dispositivos semelhantes, para canalizações, caldeiras, reservatórios,
162 8481 38%
cubas e outros recipientes, dos tipos utilizados em banheiros ou
cozinhas. Ex.: válvula de gaveta.
Conversares, transformadores e autotransformadores elétricos. Ex.:
163 8504 38%
carregadores de baterias.
Aquecedores elétricos de água, incluídos os de imersão (aquecedores,
164 8516.10.00 38%
chuveiros, duchas).
165 8516.80 Resistências de aquecimento. 38%
Porteiros eletrônicos, vídeo-porteiros e seus acessórios, tomadas e
166 8517.18.10 38%
plugues. Ex.: interfones.
Aparelhos elétricos de sinalização acústica ou visual (campainhas,
167 8531 sirenas, quadros indicadores, aparelhos de alarme para proteção contra 38%
roubo ou incêndio), exceto os das posições 8512 ou 8530.
Aparelhos para interrupção, seccionamento, proteção, derivação,
ligação ou conexão de circuitos elétricos (por exemplo, interruptores,
168 8535 comutadores, corta-circuitos, para-raios, limitadores de tensão, 38%
eliminadores de onda, tomadas de corrente e outros conectores, caixas
de junção), para tensão superior a 1.000V.
Aparelhos para interrupção, seccionamento, proteção, derivação,
ligação ou conexão de circuitos elétricos (por exemplo, interruptores,
comutadores, relés, corta-circuitos, eliminadores de onda, plugues
169 8536 38%
(fichas*) e tomadas de corrente, suportes para lâmpadas e outros
conectores, caixas de junção), para tensão não superior a 1.000 V;
conectores para fibras ópticas, feixes ou cabos de fibras ópticas.
Quadros, painéis, consoles, cabinas, armários e outros suportes com
dois ou mais aparelhos das posições 85.35 ou 85.36, para comando
elétrico ou distribuição de energia elétrica, incluídos os que incorporem
170 8537 38%
instrumentos ou aparelhos do capítulo 90, bem como os aparelhos de
comando numérico, exceto os aparelhos de comutação da posição
85.17.
Quadros, painéis, consoles, cabinas, armários e outros suportes, da
171 8538 38%
posição 8537, desprovidos dos seus aparelhos.
172 8543.70.92 Eletrificadores de cercas, energizadores. 38%
Fios, cabos (inclusive coaxiais) e outros condutores, isolados para uso
173 8544 elétrico. Cabos de fibra ótica; fios e cabos para telefone e redes de 38%
dados.
Eletrodos de carvão, escovas de carvão, carvões para lâmpadas ou para
174 8545 pilhas e outros artigos de grafita ou de carvão, com ou sem metal, para 38%
usos elétricos.
175 8546 Isoladores de qualquer matéria, para usos elétricos. 38%
Peças isolantes inteiramente de matérias isolantes, ou com simples
peças metálicas de montagem (suportes roscados, por exemplo)
176 8547 incorporadas na massa, para máquinas, aparelhos e instalações 38%
elétricas, exceto os isoladores da posição 85.46; tubos isoladores e
suas peças de ligação, de metais comuns, isolados interiormente.
177 8716.80.00 Carrinhos de tração manual, de ferro, para construção. 38%
178 9019.10.00 Banheira de hidromassagem. 38%
Instrumentos elétricos - Ex.: sensor de corrente, Analisador de
179 9030.31.00 38%
voltagem/amperagem.
Instrumentos elétricos - Ex.: sensor de corrente, Analisador de
180 9030.39.90 38%
voltagem/amperagem.
Instrumentos elétricos - Ex.: sensor de corrente, Analisador de
181 9030.90 38%
voltagem/amperagem.
182 9107.00.10 Programador analógico ou digital de tempo bivolt. 38%

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Lustres e outros aparelhos elétricos de iluminação, próprios para serem
suspensos ou fixados no teto ou na parede, exceto os dos tipos
utilizados na iluminação pública. Ex.: arandelas, plafons, spots,
183 9405 38%
luminárias, lustres, soquetes, abajures de cabeceira, de escritório e
lampadários de interior, elétricos. Outros aparelhos elétricos de
iluminação.
184 9506.99 Piscinas de plástico reforçado com fibra de vidro (fiberglass). 38%
Escovas e pincéis, para pintar, caiar, envernizar ou semelhantes (exceto
185 9603.40 os pincéis da subposição 9603.30 - pincéis de uso artístico e 38%
cosmético); bonecas e rolos, para pintar.
186 9603.90 Boinas e redutores de impacto. 38%

- PEÇAS AUTOMOTIVAS (Decr. 10178/2000) - § 1° O regime de substituição tributária


previsto neste artigo aplica-se também às partes e peças novas e usadas de máquinas, implementos
agrícolas e veículos autopropulsados.§ 2° O regime de substituição tributária previsto neste Decreto
aplica-se independentemente: I - da destinação a ser dada às respectivas mercadorias; II - da natureza da
atividade dos estabelecimentos pelos quais circulam as respectivas mercadorias. (acrescentado pelo
Decreto n. 12.890/09. Efeitos a partir de 1º.01.2010).
M.V.A. 45% se o remetente for industrial, e
60% se o remetente for comercial 17%
§ 4º No caso de peças automotivas remetidas a este Estado, para substituição, em virtude de
garantia, o imposto a ser recolhido é o valor resultante da aplicação, sobre o valor da operação
constante na nota fiscal do remetente, do percentual resultante da diferença entre a alíquota interna
deste Estado, aplicável à operação, e aquela aplicável à operação interestadual na unidade federada
de origem da mercadoria, observado o disposto no § 1º deste artigo.
§ 4º: acrescentado pelo Decreto n. 11911/05. Efeitos a partir de 09.08.2005.
Substituição Tributária de partes e Peças de Máquinas e Implementos Agrícolas nas
posições 8201, 8432, 8433 e 8436 (Conf. Art. 61, 62 e 64 do Anexo I do RICMS), aplica-se a
Margem de Lucro de 45 % ( se o remetente for industrial) ou 60% (se o remetente for
comercial), calcula-se a alíquota de 5,6% (redução de 67,05%) e credita-se a alíquota de
4,08 % (redução de 41,667 %).
PARTES E PEÇAS NOVAS E USADAS DE MÁQUINAS, IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS E VEÍCULOS
AUTOPROPULSADOS ANEXO ÚNICO AO DECRETO N° 10.178/2000 (Dec. 12890/09).
ITEM NBM/SH DESCRIÇÃO MVA
Preparações lubrificantes (incluídos os óleos de corte, as preparações
antiaderentes de porcas e parafusos, as preparações antiferrugem ou
1 3403 60%
anticorrosão e as preparações para desmoldagem, à base de
lubrificantes).
Catalizadores em colméia cerâmica ou metálica para conversão catalítica
2 3815.12.10 60%
de gases de escape de veículos.
3 3820.00.00 Preparações anticongelantes e líquidos preparados para descongelamento. 60%
Mangueiras e tubos de PVC para uso em máquinas, implementos agrícolas
4 3916.20.00 60%
e veículos autopropulsados.
Tubos, mangueiras e seus acessórios, de plástico de uso em veículos
autopropulsados. Ex. kit mangueira corrugada, mangueira de combustível,
5 3917 60%
kit mangueira de injeção, mangueira de injeção, refil flauta injeção
eletrônica.
6 3918.10.00 Protetores de caçamba, de plásticos, de uso em veículos autopropulsados. 60%
Chapas, folhas, tiras, fitas, películas e outras formas planas auto-adesivas
7 3919 de plásticos mesmo em rolos de uso em veículos autopropulsados. Ex.: 60%
insul Film, faixa refletiva para parachoque, faixa refletiva baú moto, etc.
Chapas, folhas, películas, tiras e lâminas, de plásticos. Ex.: juntas, perfis,
8 3920 60%
guarnições e outros utensílios de plásticos.
Chapas, folhas, películas, tiras e lâminas, de plásticos. Ex.: juntas, perfis,
9 3921 guarnições e outros utensílios de plásticos de uso em veículos 60%
autopropulsados.

César Eliseu Pascoaloto - cesarpas@uol.com.br - Fevereiro/2012 36


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Tampas e outros utensílios de plástico de uso em máquinas, implementos
10 3923.50.00 60%
agrícolas e veículos autopropulsados. Ex.: tampa do reservatório de água.
Guarnições para carroçarias ou semelhantes (frisos, decalques, molduras
11 3926.30.00 60%
e acabamentos para veículos autopropulsados), de plástico.
12 3926.90.10 Arruelas, buchas isolantes de plástico. 60%
13 3926.90.2 Correias de transmissão e correias transportadoras. 60%
14 3926.90.21 Peças de transmissão de plástico. 60%
15 3926.90.22 Peças transportadoras de plástico. 60%
Outras obras de plástico (arruelas, juntas, parafusos, porcas, buchas,
16 3926.90.90 grampos, etc.). Ex.: conector bartolomeu, conector de combustível, 60%
interruptor de pressão.
17 4001 Juntas, vedadores e outros utensílios de borracha natural. 60%
18 4002 Juntas, vedadores e outros utensílios de borracha sintética. 60%
Produtos de borracha de uso em máquinas, implementos agrícolas e
19 4005.91 60%
veículos autopropulsados. Ex.: mangueira do filtro de ar.
20 4006.10.00 Perfis para recauchutagem. 60%
Anéis, arruelas, discos, retentores, varetas e outros utensílios de borracha
21 4006.90.00 não vulcanizada de uso em máquinas, implementos agrícolas e veículos 60%
autopropulsados.
Chapas, folhas, tiras, varetas e perfis de borracha vulcanizada não
22 4008 60%
endurecida.
Tubos/mangueiras de borracha vulcanizada não endurecida, mesmo
providos dos respectivos acessórios, mesmo reforçadas por matérias
23 4009 60%
têxteis, metal ou outras matérias. Ex.: juntas, cotovelos, flanges, uniões
de uso em veículos autopropulsados.
24 4010.3 Correias de transmissão de borracha. 60%
25 4012.1 Pneumáticos recauchutados. 60%
Pneumáticos usados, inclusive recapados, ressolados, remoldados
26 4012.20.00 60%
(remould), meia vida e riscados.
27 4012.90 Outros pneus usados ou recauchutados. 60%
Partes de máquinas, implementos agrícolas e de veículos autopropulsados
28 4016.10.10 60%
de borracha vulcanizada.
Juntas, gaxetas, retentores, coxim e semelhantes, de borracha
29 4016.93.00 60%
vulcanizada não endurecida. Ex. Anel O-ring.
Tapetes próprios para veículos autopropulsados, inclusive ônibus e
30 4016.99.90 60%
caminhões.
Arruelas, buchas, coxim, juntas, tampas e outros utensílios de borracha
31 4017.00.00 60%
de uso em veículos autopropulsados.
Arruelas, correias, juntas, retentores e outros utensílios de couro natural
32 4205.00.00 60%
ou reconstituído.
33 4503.90.00 Arruelas, juntas, retentores e outros utensílios de cortiça natural. 60%
Arruelas, juntas, retentores e outros utensílios de cortiça aglomerada de
34 4504.90.00 60%
uso em veículos autopropulsados.
Arruelas, juntas, retentores e outros utensílios de papel com função de
35 4823.90.9 60%
vedação para uso em veículos autopropulsados.
36 5305.00 Estopas. 60%
Isoladores e outros utensílios de fibras artificiais de uso em veículos
37 5510 60%
autopropulsados.
38 5602 Anéis, vedadores, isolantes acústicos e outros utensílios de feltro. 60%
Anéis, vedadores, isolantes acústicos e outros utensílios de feltro de uso
39 5603 60%
em veículos autopropulsados.
Revestimentos e jogos de tapetes soltos para uso em veículos
40 5705.00.00 60%
autopropulsados.
Mangueiras e tubos semelhantes, de matérias têxteis, mesmo com reforço
41 5909.00.00 60%
ou acessórios de outras matérias de uso em veículos autopropulsados.
Correias transportadoras ou de transmissão, de matérias têxteis, mesmo
impregnadas, revestidas ou recobertas de plástico ou estratificadas com
42 5910.00.00 60%
plástico ou reforçadas com metal ou com outras matérias de uso em
veículos autopropulsados.
Anéis, arruelas, guarnições, juntas e outros utensílios de matéria têxtil de
43 5911 60%
uso em veículos autopropulsados.
44 6306.1 Encerados e toldos de uso em veículos autopropulsados. 60%
Capacetes e artefatos de uso semelhante, de proteção (para uso em
45 6506.10.00 60%
motocicletas, incluídos ciclomotores).

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Juntas e outros elementos com função semelhante de vedação, de
46 6812.99.10 amianto de uso em máquinas, implementos agrícolas e veículos 60%
autopropulsados.
Guarnições de fricção (por exemplo, placas, rolos, tiras, segmentos,
discos, anéis, pastilhas), não montadas, para freios, embreagens ou
47 6813 qualquer outro mecanismo de fricção, à base de amianto, de outras 60%
substâncias minerais ou de celulose, mesmo combinadas com têxteis ou
outras matérias de uso em veículos autopropulsados.
Colméia de cerâmica à base de alumina (Al2O3), sílica (SiO2) e óxido de
48 6909.19.30 magnésio (MgO), de depuradores por conversão catalítica de gases de 60%
escape de veículos.
Vidros de segurança, consistindo em vidros temperados de dimensões e
49 7007.11.00 formatos que permitam a sua aplicação em automóveis e outros veículos. 60%
Ex.: para-brisa.
Vidros de segurança, consistindo em vidros formados de folhas
50 7007.19.00 contracoladas, de dimensões e formatos que permitam a sua aplicação em 60%
automóveis e outros veículos. Ex.: vidro das janelas dos passageiros.
Vidros de segurança, consistindo em vidros formados de folhas
51 7007.21.00 contracoladas, de dimensões e formatos que permitam a sua aplicação em 60%
automóveis e outros veículos.
52 7009.10.00 Espelhos retrovisores para veículos autopropulsados. 60%
53 7014.00.00 Lentes de faróis, lanternas e outros utensílios. 60%
Utensílios de fibra de vidro de utilização em máquinas, implementos
54 7019 60%
agrícolas e veículos autopropulsados.
Outras obras de vidro cujas dimensões e formatos permitam a aplicação
55 7020.00.90 60%
em veículos autopropulsados. Ex.: conjunto defletor.
56 7219 Cilindros, molas e outros utensílios de aço inoxidável. 60%
57 7220 Cilindros, molas e outros utensílios de aço inoxidável. 60%
58 7222 Barras e perfis de aço inoxidável. 60%
59 7224 Placas e outros utensílios de ligas de aço. 60%
Chapas e outros utensílios de ferro ou aço, mesmo perfuradas ou feitas
com elementos montados; perfis obtidos por soldadura, de ferro ou aço de
60 7301 60%
utilização em máquinas, implementos agrícolas e veículos
autopropulsados.
61 7303.00.00 Tubos e perfis ocos de ferro fundido. 60%
62 7304 Tubos e perfis ocos, sem costura, de ferro ou aço. 60%
Outros tubos (por exemplo, soldados ou rebitados), de seção circular, de
63 7305 60%
diâmetro superior a 406,4 mm, de ferro ou aço.
Outros tubos e perfis ocos (por exemplo, soldados, rebitados, agrafados
64 7306 60%
ou com os bordos simplesmente aproximados), de ferro ou aço.
Acessórios para tubos (por exemplo: uniões, cotovelos, luvas ou mangas)
65 7307 60%
de ferro fundido, ferro ou aço.
Reservatórios, tonéis, cubas e recipientes semelhantes para quaisquer
matérias (exceto gases comprimidos ou liquefeitos), de ferro fundido,
66 7309.00 60%
ferro ou aço, de capacidade superior à 300 litros, sem dispositivos
mecânicos ou térmicos, mesmo com revestimento interior ou calorífugo.
Reservatórios, tonéis, cubas e recipientes semelhantes para quaisquer
matérias (exceto gases comprimidos ou liquefeitos), de ferro fundido,
67 7310 60%
ferro ou aço, de capacidade superior à 300 litros, sem dispositivos
mecânicos ou térmicos, mesmo com revestimento interior ou calorífugo.
Reservatório de ar comprimido para veículos autopropulsados. Ex.:
68 7311.00.00 60%
reservatório para gás GNV.
69 7312 Cordas, cabos, tranças, ligas e artefatos semelhantes de ferro ou aço. 60%
Correntes e suas partes, de ferro fundido, ferro ou aço. Ex.: utilizadas
70 7315.1 60%
para embreagem - catraca embreagem, correntes de roletes.
Correntes e outros utensílios de ferro fundido, ferro ou aço, de elos
71 7315.8 60%
soldados. Ex.: correntes de transmissão para motos.
Tachas, pregos, percevejos, escápulas, grampos ondulados ou biselados e
72 7317.00 artefatos semelhantes, de ferro fundido, ferro ou aço mesmo com cabeça 60%
de outra matéria, exceto cobre de uso em veículos autopropulsados.
Parafusos, pinos ou pernos, roscados, porcas, tira-fundos, ganchos
roscados, rebites, chavetas, cavilhas, contra-pinos ou troços, arruelas
73 7318 60%
(anilhas) (incluídas as de pressão) e artefatos semelhantes, de ferro
fundido, ferro ou aço de uso em veículos autopropulsados.
74 7319 Agulhas de ferro ou aço de uso em veículos autopropulsados. 60%

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Molas e folhas de molas de ferro e aço de uso em veículos
75 7320 60%
autopropulsados.
76 7322.1 Radiadores e suas partes de ferro fundido, ferro ou aço. 60%
Geradores de ar quente a combustível líquido, com capacidade superior ou
77 7322.90.10 igual a 1500 kcal/h, mas inferior ou igual a 10400kcal/h, do tipo dos 60%
utilizados em veículos autopropulsados.
Outras obras moldadas, de ferro fundido, ferro ou aço (exceto posição
78 7325 60%
7325.91.00 - esferas para moinhos) de uso em veículos autopropulsados.
79 7326 Outras obras de ferro fundido, ferro ou aço. 60%
80 7411 Tubos de cobre. 60%
Acessórios para tubos (por exemplo: uniões, cotovelos, luvas ou mangas)
81 7412 60%
de cobre.
Tachas, pregos, percevejos, escápulas e artefatos semelhantes de cobre,
ferro ou aço com cabeça de cobre; parafusos, pinos ou pernos, roscados,
82 7415 60%
porcas, ganchos roscados, rebites, chavetas, cavilhas, contrapinos,
arruelas, incluídas as de pressão e artefatos semelhantes, de cobre.
83 7419 Anéis, arruelas, juntas, e outros utensílios de cobre. 60%
84 7608 Tubos de alumínio. 60%
Acessórios para tubos (por exemplo: uniões, cotovelos, luvas (mangas),
85 7609.00.00 60%
de alumínio.
Tachas, pregos, escápulas, parafusos, pinos ou pernos roscados, porcas,
ganchos roscados, rebites, chavetas, cavilhas, contrapinos, arruelas e
86 7616 60%
outros artefatos e utensílios de alumínio de uso em veículos
autopropulsados.
87 7806.00.90 Pesos para balanceamento de rodas e outros utensílios de chumbo. 60%
88 7907.00 Utensílios de zinco utilizados em veículos autopropulsados. 60%
89 8007.00.90 Pesos para balanceamento de rodas e outros utensílios de estanho. 60%
90 8301.20.00 Fechaduras dos tipos utilizados em veículos autopropulsados. 60%
Partes de fechaduras dos tipos utilizados em veículos autopropulsados.
91 8301.60.00 60%
Ex.: conjunto de maçaneta interna.
Chaves de uso em veículos autopropulsados. Ex.: chave com
92 8301.70.00 60%
infravermelho.
Outras guarnições, ferragens e artefatos semelhantes para veículos
93 8302.30.00 autopropulsados (articulações, dobradiças, maçanetas, trincos e outros 60%
utensílios).
Outras guarnições, ferragens e artigos semelhantes (grampos para
94 8302.49.00 60%
travamento das manivelas).
Tubos flexíveis de metais comuns, mesmo com acessórios de uso em
95 8307 60%
veículos autopropulsados.
96 8310.00.00 Triângulo de segurança. 60%
Motores de pistão, alternativo ou rotativo de ignição por centelha (faísca)
97 8407 (motores de explosão) utilizados para a propulsão de tratores, veículos de 60%
passeio, para transporte de passageiros, etc.
Motores de pistão, de centelha por compressão (motores à diesel ou semi-
98 8408 60%
diesel).
Partes reconhecíveis como exclusiva ou principalmente destinadas aos
99 8409 motores das posições 8407 ou 8408 - MOTORES DE PISTÃO DE IGNIÇÃO 60%
POR CENTELHA e DE IGNIÇÃO DE CENTELHA POR COMPRESSÃO.
100 8410 Turbinas hidráulicas, rodas hidráulicas e seus reguladores. 60%
101 8412.21.10 Cilindros hidráulicos. 60%
102 8412.31.10 Cilindro de ar comprimido/pneumático. 60%
Partes e peças de motores (das posições 8412. 21cilindros hidráulicos e
103 8412.90 60%
8412.31 - cilindros pneumáticos).
Bombas para combustíveis, lubrificantes ou líquidos de arrefecimento,
104 8413.30 60%
próprias para motores de ignição por centelha ou por compressão.
105 8413.70.90 Outras bombas centrífugas. Ex.: bomba do lavador do parabrisa. 60%
106 8414.10.00 Bombas de vácuo. 60%
107 8414.59.90 Motor de arrefecimento. 60%
108 8414.80.1 Compressores de ar. 60%
109 8414.80.2 Turbo compressores de ar. 60%
110 8414.80.31 Compressores de gases, de pistão (exceto de ar). 60%
Partes e peças de bombas, compressores, ventiladores e exaustores
111 8414.90 60%
(reparo, válvulas, blocos, cabeçotes, cárteres, anéis, pistões e êmbolos).
Máquinas e aparelhos de ar condicionado, do tipo dos utilizados para o
112 8415.20 60%
conforto dos passageiros nos veículos autopropulsados.

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Aparelhos e dispositivos para tratamento de matérias por meio de
113 8419 operações que impliquem mudança de temperatura que façam parte de 60%
máquinas, implementos agrícolas e veículos autopropulsados.
Aparelhos para filtrar óleos minerais nos motores de ignição por centelha
ou por compressão. Ex.: Filtro de óleo lubrificante, não descartável,
equipado com elemento filtrante de papel (substituível), para uso em
114 8421.23.00 60%
motores de ignição por compressão, de potência igual ou superior a
125HP, próprios para ônibus ou caminhões, colhetadeiras ou tratores
agrícolas.
115 8421.29.90 Aparelhos para filtrar ou depurar líquidos/ÓLEOS. 60%
Filtros de entrada de ar para motores de ignição por centelha (faísca) ou
116 8421.3 por compressão, depuradores por conversão catalítica de gases de escape 60%
de veículos.
Partes e peças de aparelhos para filtrar óleos nos motores de ignição por
117 8421.99.99 centelha ou por compressão (elemento p/ filtro do ar, do óleo, do 60%
combustível, etc).
118 8425.49 Macacos hidráulicos para uso automotivo. 60%
Partes reconhecíveis como exclusiva ou principalmente destinadas às
máquinas e aparelhos das posições 8425 guinchos e cabrestantes;
119 8431 macacos, 8426 - cábreas, guindastes, carros guindastes, 8427 - 60%
empilhadeiras, 8429 - niveladores, angledozers e 8430 - máquinas de
terraplenagem.
120 8432.90.00 Partes e peças de máquinas agrícolas. 60%
121 8433.90.90 Partes e peças de máquinas agrícolas. Ex.: tensionador da correia. 60%
122 8467.91.00 Partes de serras de correntes. Ex.: Partes de motosserras. 60%
Válvulas redutoras de pressão, de retorno, etc, reguladores de pressão
123 8481.10.00 60%
para uso em veículos autopropulsados.
Válvulas para transmissão óleo-hidráulicas ou pneumáticas, para uso em
124 8481.20 60%
veículos autopropulsados.
125 8481.30.00 Válvulas de retenção. 60%
Válvulas de expansão termostáticas ou pressostáticas (elementos
126 8481.80.21 60%
reguladores).
127 8481.80.92 Válvulas solenóides. 60%
128 8481.80.99 Outras válvulas. Ex.: válvula do pedal do freio. 60%
129 8481.90.90 Partes de válvulas. Ex.: vedação da válvula. 60%
130 8482 Rolamentos de esferas, roletes ou de agulhas. 60%
Árvores de transmissão (incluídas as árvores de cames e virabrequins) e
manivelas; mancais e “bronzes”; engrenagens e rodas de fricção; eixos de
esferas ou de roletes; redutores, multiplicadores, caixas de transmissão e
131 8483 60%
variadores de velocidade, incluídos os conversores de torque; volantes e
polias, incluídas as polias para cadernais; embreagens e dispositivos de
acoplamento, incluídas as juntas de articulação.
Juntas metaloplásticas; jogos ou sortidos de juntas de composições
132 8484 diferentes, apresentados em bolsas, envelopes ou embalagens 60%
semelhantes; juntas de vedação mecânicas (selos mecânicos).
133 8501.10.11 Motores elétricos CC. Ex.: motor de passo. 60%
Motores elétricos CC. Ex.: motor do limpador de parabrisa, motor de
134 8501.10.19 60%
passo.
Motores elétricos CC. Ex.: motor do limpador de parabrisa, motor de
135 8501.31.10 60%
passo.
136 8502 Grupos eletrogêneos e conversares rotativos elétricos. 60%
Partes reconhecíveis como exclusiva ou principalmente destinadas às
máquinas das posições 8501 (motores e geradores, elétricos, exceto os
137 8503.00 60%
grupos eletrogêneos) e 8502 (grupos eletrogêneos e conversores rotativos
elétricos).
Transformadores elétricos, conversares elétricos estáticos (por exemplo,
138 8504 retificadores), bobinas de reatância e de auto indução de uso automotivo. 60%
Ex.: conjunto retificador.
Eletroímãs; imãs permanentes e artefatos destinados a tornarem-se imãs
permanentes após magnetização; placas mandris e dispositivos
139 8505 semelhantes, magnéticos ou eletromagnéticos, de fixação; acoplamentos, 60%
embreagens, variadores de velocidade e freios (travões),
eletromagnéticos; cabeças de elevação eletromagnéticas.

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ICMS-MS - Resumo de Procedimentos no Trânsito de Mercadorias
Acumuladores elétricos e seus separadores, mesmo de forma quadrada ou
retangular, do tipo utilizado para o arranque dos motores de pistão. Ex.:
140 8507.10.00 60%
do tipo utilizado para o arranque dos motores de ignição por compressão,
com intensidade de corrente igual ou superior a 90 Ah (baterias).
141 8507.90.10 Partes de acumuladores elétricos. Ex.: separadores. 60%
Partes de acumuladores elétricos. Ex.: recipientes de plástico, suas
142 8507.90.20 60%
tampas e tampões.
Aparelhos e dispositivos elétricos de ignição ou de arranque para motores
de ignição por centelha ou por compressão (por exemplo, magnetos,
dínamos-magnetos, bobinas de ignição, velas de ignição ou de
143 8511 60%
aquecimento, motores de arranque); geradores (dínamos e alternadores,
por exemplo) e conjuntores-disjuntores utilizados com estes motores. Ex.:
motor de partida.
Aparelhos de elétricos de iluminação ou de sinalização visual (lanternas,
faróis, etc). Aparelhos de sinalização acústica, sensores de
144 8512 estacionamento (kit sensor de estacionamento), limpadores de para- 60%
brisas, degeladores e desembaçadores, exceto os da posição 8512.10.00
de uso em bicicletas.
145 8518.29.90 Alto-falantes para veículos. 60%
146 8529.10.90 Antenas para veículos autopropulsados. 60%
147 8531.10 Alarmes para veículos autopropulsados. 60%
148 8532 Condensadores elétricos. 60%
Resistências elétricas (incluídos os reostatos e os potenciômetros), exceto
149 8533 60%
de aquecimento. Ex.: resistência elétrica para radiador.
150 8534.00.00 Circuitos impressos para uso em veículo autopropulsado. 60%
151 8535 Selecionadores e interruptores para uso em veículo autopropulsado. 60%
Aparelhos para interrupção, seccionamento, proteção, derivação, ligação
ou conexão de circuitos elétricos. Ex.: fusíveis e corta-circuitos de fusíveis,
152 8536 disjuntores, relés, conjuntos de chave de seta, interruptor de acionamento 60%
do vidro elétrico, interruptor de luz de freio, interruptor do freio de mão,
interruptor da porta, etc.
Terminais para fios, disjuntores e interruptores de uso em veículos
153 8538 60%
autopropulsados.
154 8539.10 Faróis e projetores, em unidades seladas. 60%
Lâmpadas e tubos de incandescência, exceto de raios ultravioleta ou
155 8539.2 60%
infravermelhos.
Diodos, transistores e dispositivos semelhantes semicondutores;
dispositivos fotossensíveis semicondutores, incluídas as células
156 8541 60%
fotovoltaicas, mesmo montadas em módulos ou painéis, diodos e
emissores de luz; cristais piezelétricos montados.
Circuitos integrados e microconjuntos eletrônicos para uso em máquinas,
157 8542 60%
implementos agrícolas e veículos autopropulsados.
Fios, cabos (incluídos os cabos coaxiais) e outros condutores, isolados
para usos elétricos (incluídos os envernizados ou oxidados anodicamente),
mesmo com peças de conexão; cabos de fibras ópticas, constituídos de
fibras embainhadas individualmente, mesmo com condutores elétricos ou
158 8544 60%
munidos de peças de conexão. Ex.: Jogos de fios para velas de ignição e
outros jogos de fios dos tipos utilizados em quaisquer veículos;
Condutores elétricos, para tensão não superior a 1000 V c/ peças de
conexão.
Eletrodos de carvão, escovas de carvão, carvões para lâmpadas ou para
159 8545 pilhas e outros artigos de grafita ou de carvão, com ou sem metal, para 60%
usos elétricos.
160 8546 Isoladores elétricos. Ex.: luva para terminal. 60%
Peças isolantes inteiramente de matérias isolantes ou com simples peças
161 8547 60%
metálicas de montagem (suportes roscados, por exemplo).
Chassis com motor para os veículos automóveis das posições de 8701 a
162 8706.00 60%
8705.
Carroçarias para os veículos autopropulsados das posições de 8701 a
163 8707 60%
8705, incluídas as cabinas.
Partes e acessórios para os veículos autopropulsados das posições de
164 8708 8701 a 8705 (tratores, micro-ônibus, trólebus, veículos de carga, 60%
automóveis, etc).
Partes e acessórios de motocicletas (incluídos os ciclomotores) e outros
165 8714.1 60%
ciclos equipados com motor auxiliar.

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Chassis e outras partes de reboques e semi-reboques para quaisquer
166 8716.90 60%
veículos.
Partes e peças de veículos aéreos (por exemplo, helicópteros, aviões);
167 8803 veículos espaciais (incluídos os satélites) e seus veículos de lançamento, e 60%
veículos suborbitais.
Sensores de temperatura e outros tipos de sensores utilizados em veículos
168 9025 60%
autopropulsados.
Instrumentos e aparelhos para medida ou controle da vazão, do nível, da
pressão ou de outras características variáveis dos líquidos ou gases (por
169 9026 60%
exemplo, medidores de vazão, indicadores de nível, manômetros,
contadores de calor).
170 9027 Analisadores de gases ou de fumaça (sensores). Ex.: Sensor Lambda. 60%
Contadores (por exemplo, contadores de voltas, contadores de produção,
taxímetros, totalizadores de caminho percorrido, podômetros);
171 9029 60%
indicadores de velocidade e tacômetros, exceto os das posições 9014 e
9015.
172 9030.33.21 Amperímetros utilizados em veículos autopropulsados. 60%
Aparelhos digitais, de uso em veículos autopropulsados, para medida e
173 9031 indicação de múltiplas grandezas tais como: velocidade média, consumos 60%
instantâneo e médio e autonomia (computador de bordo).
Controladores eletrônicos do tipo dos utilizados em veículos
174 9032 autopropulsados. Ex.: sensores, termostatos e outros instrumentos e 60%
aparelhos para regulação ou controle.
Relógios para painéis de instrumentos e relógios semelhantes, para
175 9104.00.00 60%
automóveis, veículos aéreos, embarcações ou para outros veículos.
176 9401.20.00 Assentos e estofados dos tipos utilizados em veículos autopropulsados. 60%
Partes e peças para assentos dos tipos utilizados em veículos
177 9401.90 60%
autopropulsados.
178 9603.50.00 Outras escovas que constituam partes de veículos. 60%
179 9613.80.00 Acendedores para uso automotivo. 60%

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ICMS-MS - Resumo de Procedimentos no Trânsito de Mercadorias
RELAÇÃO DE SUBSTITUIÇÃO POR CÓDIGO DA NBM/NCM (por grupo)
0401.10.10-Leite 2710.11.30-Comb. 3403-Peças 3920-Constr.
0401.20.10-Leite 2710.11.5 -Comb. 3403-peças 3920-Peças
0901.2-Café 2710.19.1-Comb. 3404- tintas 3921.90-telhas fibra
1101-Farinho Trigo 2710.19.2-Comb. 3405.20- tintas 3921-Constr.
1507-Oleo Comest. 2710.19.3-Comb. 3405.30- tintas 3921-Peças
1508-Oleo Comest. 2710.19.9-Comb. 3405.90- tintas 3922-Constr.
1509-Oleo Comest. 2710.9 -Comb. 3505.20.00-Constr. 3923.50.00-Peças
1510-Oleo Comest. 2710-tintas* 3506- tintas 3923.90-Constr.
1511-Oleo Comest. 2711-Comb. 3701.20-Filme 3924.10.00-medic.
1512-Oleo Comest. 2713- tintas 3701.30.10-Filme 3925.10.00-telhas f
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8412.31.10-Peças 8481.80.92-Peças 8523.29.29-Discos Inf 87.11-veic 2 rodas
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8414.80.31-Peças 8502-Peças 8523.40.29-Discos Inf 8703.32.10-veículos
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8415.20-Peças 8504-Constr. 8523.80.00-Discos Inf 8703.33.90-veículos
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9018.31-medic. 9030.33.21-Peças 9404.10.00-colchões 9603.90-Constr.
9018.32.1-medic. 9030.39.90-Constr. 9404.2-colchões 9605-cosméticos
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9027-Peças 9107.00.10-Constr. 9603.2-cosméticos
9029-Peças 9401.20.00-Peças 9603.40-Constr.
9030.31.00-Constr. 9401.90-Peças 9603.50.00-Peças

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TABELA PARA CÁLCULO DIRETO DE SUBSTITUIÇÃO e GARANTIDO (Aplica-se o


percentual direto sobre o valor da NF somente se não houver outras despesas (IPI, Frete,
outras) ( * OBSERVAR PAUTA FISCAL)
Alíq. de Origem Margem Alíquota
Mercadoria 7,00% 12,00% de lucro Interna
Açucar Cristal* 12,55% 7,55% 15% 17,00%
Açucar Outros* 13,40% 8,40% 20% 17,00%
Açucar Refinado* 11,70% 6,70% 10% 17,00%
Bebidas Alcoólicas * 33,00% 28,00% 60% 25,00%
Café a vácuo puro* 13,40% 8,40% 20% 17,00%
Café torrado e/ou moído* 5,52% 3,46% 20% 7,00%
Câmara de ar - exceto byke 20,62 14,13 62,47/53,73 17,00%
Celulares e Cartões 13,76 7,65% 22,13/15,57 17,00%
Cerveja e Chope - distr/dep/atac* 46,75% 41,75% 115% 25,00%
Cerveja e Chope - ind/imp/engar.* 53,00% 48,00% 140% 25,00%
Cigarro/charuto/fumo 30,50% 25,50% 50% 25,00%
Cimento 13,40% 8,40% 20% 17,00%
Com. eventual/ Sem crédito = 27, 2 % 20,20% 15,20% 60% 17,00%
Consumo ou Ativo Fixo 10,00% 5,00% 17,00%
Cosméticos/perfumes/toucador 20,20% 15,20% 60% 17,00%
Disco / fita 16,81 10,53% 40,06/32,53 17,00%
Farinha de trigo* 14,86% 11,33% 65% 12,00%
Filme fotográfico 16,80% 11,80% 40% 17,00%
Gelo industrial 27,00% 20,00% 100% 17,00%
Hortifrutigranjeito 11,20% 11,20% 60% 7,00%
Lâmina de barb./aparelho/isqueiro 17,76% 11,43% 45,66/37,83 17,00%
Lâmpada/reator/starter* 19,67% 13,24% 56,87/48,43 17,00%
Leite longa vida* 13,06% 8,06% 18% 17,00%
Lubrificantes 15,10% 10,10% 30% 17,00%
Material de construção* 16,46% 11,46% 38% 17,00%
Medicamentos - v. classif. fiscal 15,30%
Óleo comestível/azeite* 13,40% 8,40% 20% 17,00%
Óleo de soja* 5,52% 3,46% 20% 7,00%
Peças sem IPI 20,20% 15,20% 60% 17,00%
Pilha e baterias elétricas 19,67% 13,24% 56,87/48,43 17,00%
Pneus-automóveis 20,05% 13,59% 59,11/50,55 17,00%
Pneus-caminhão, trator, etc 18,14% 11,79% 47,90/39,95 17,00%
Pneus-motocicleta 23,48% 16,84% 79,28/69,64 17,00%
Ração 20,81% 14,32% 63,59/54,80 17,00%
Refrigerante- distr/depos/atac.* 27,00% 20,00% 100% 17,00%
Sorvete acabado 21,90% 16,90% 70% 17,00%
Sorvete - preparados 65,76% 60,76 328% 17,00%
Telha cerâmica* 13,40% 8,40% 20% 17,00%
Telhas/caixa d'água 17,76% 11,43 45,66/37,83 17,00%
Tintas/cera 18,72% 12,33% 51,27/43,14 17,00%
Veículos novos 15,10% 10,10% 30% 12,00%
Veículos novos - motos 11,14% 7,61% 34% 12,00%

GARANTIDO (mercadoria+IPI+frete) 15,1%


+ 30% = Base de Cálculo X 11,62%
César Eliseu Pascoaloto - cesarpas@uol.com.br - Janeiro/2010 47
ICMS-MS - Resumo de Procedimentos no Trânsito de Mercadorias

TABELA DE CÓDIGOS DA RECEITA (DAEMS)


*310 - ICMS NORMAL – Para contribuinte inscrito no Cadastro/MS (I.E.) quando a NF for
apresentada para recolhimento antes do início do transporte
*310 - ICMS NORMAL EM TRÂNSITO – para contr. Inscrito no Cadastro/MS (I.E.), qdo. a
.............NF for apresentada com o veículo já em trânsito no Posto Fiscal
*331 - ICMS SUBST.-MEDICAMENTOS – Para recolhimento de substituição tributária de
............medicamentos, em nome do remetente (CGC) ou destinatário (I.E.)
*333 - ICMS SUBST. TRIBUTÁRIA – Para recolh. de substituição tributária de Contribuinte
............inscrito no MS (I.E.)dos produtos que não tem código específico (exceto:
............medicamentos, combustíveis, lubrificantes e gás)
*334 - ICMS TRANSPORTES – para recolhimento sobre o transporte
*335 - ICMS SUBST. COMBUSTÍVEIS, GÁS E LUBRIFICANTES (I. E / MS)
*350 - ICMS DIFERENCIAL DE ALÍQUOTA (I.E / MS)
*356 – ICMS pelas Entradas
*357 - ICMS GARANTIDO (I.E / MS) (Para a emissão pela internet necessita do no. da NIRE)
361 - ICMS AÇÃO FISCAL – para recolhimento do ICMS devido no momento da ação
............fiscal, em nome do destinatário (I.E / MS) e/ou remetente (CGC/CPF).
*362 - ICMS AÇÃO FISCAL-DIFERENÇA DE PESO DE GADO BOVINO (I.E / MS)
380 - ICMS EVENTUAL – para recolhimento por não cadastrados no MS (ambulante)
............(CGC / CPF).
380 - ICMS SUBST. TRIB. EMPRESA NÃO CADASTRADA NO MS – para recolh. em
............nome do remetente (CGC).
380 - ICMS DIFER. DE ALÍQUOTA EMPRESA NÃO CADASTRATA NO MS – para
............recolhimento de construtoras/pessoa física não cadastradas (CGC/CPF)
390 - ICMS Venda Direta
530 - INDENIZAÇÕES – ref. emissão NFP/NFA
641 - MULTAS RELATIVAS AO ICMS – para recolhimento de penalidades aplicadas pelo
............fisco.
644 - MULTAS DE OUTRAS ORIGENS –
*910 - CONTRIBUIÇÃO FUNDERSUL – para recolh. Fundersul conf. Lei 1963/99, Dec.
............9542/99.(em nome do remetente com I.E.)
912 – CONTRIBUIÇÃO FUNDEMS
*918 – FECOMP - FUNDO DE COMBATE E ERRAD. DA POBREZA

• * Emissão de DAEMS pela Internet no site www.sefaz.ms.gov.br


CNPJ da SERC: 02.935.843/0001-05

Fica dispensado a cobrança de valor relativo a impostos de valor igual ou inferior a 50% da
UFERMS vigente na data que o imposto deva ser pago. (Dec. 7973/94).

César Eliseu Pascoaloto - cesarpas@uol.com.br - Janeiro/2010 48


ICMS-MS - Resumo de Procedimentos no Trânsito de Mercadorias
CÓDIGOS PARA USO NA NFP/NFA

Código do Produto
5555 - Produtos com não incidência de ICMS
5785 - Produtos não listados na pauta
5805 - complementação de valores ou diferença de pauta, reclassificação de produtos
23238 – Produtos usados

Natureza da Operação
19 - Saída Tributada Interna
27 - Saída Tributada Interestadual
35 - Saída com Deferimento
43 - Saída com Suspensão
51 - Saída com Isenção Interna
60 - Saída com Isenção Interestadual
78 - Saída com Isenção Exterior
86 - Simples Remessa
94 - Saída Tributada Exterior
90 - Importação Interna (Gado)

Vias de Transporte
19 - Rodoviário 27 - Ferroviário 35 - Aéreo 43 - Fluvial 51 - Marítimo
60 - Outros

Comunicado SAT 58/02 - I – a Nota Fiscal de Produtor deve ser emitida apenas quando solicitada
pelo próprio contribuinte remetente da mercadoria ou pelo seu representante legal;
II – quando a emissão da Nota Fiscal de Produtor for solicitada pelo próprio contribuinte, pessoa
física, essa condição deve ser comprovada mediante apresentação dos respectivos Cartão de
Produtor Rural e documento de identidade;
III – se a emissão da Nota Fiscal de Produtor for solicitada pelo representante legal do
contribuinte, assim entendido o procurador ou o sócio ou diretor, no caso de pessoa jurídica, o
mesmo deve comprovar uma dessas condições, apresentando:
a) no caso de procurador, procuração por instrumento público ou particular com firma
reconhecida, que lhe outorgue poderes para tanto, da qual deve ser retido cópia e arquivada na
repartição, para uso do Fisco, quando necessário;
b) no caso de pessoa jurídica, representada por sócio ou diretor, o Cartão de Produtor Rural e cópia
do contrato social ou do estatuto, onde conste cláusula que o designe como representante da
empresa de forma especifica junto às repartições fiscais do Estado ou genérica em relação a
qualquer repartição ou situação;
IV – caso a emissão da Nota Fiscal de Produtor seja solicitada por terceiro, que não comprove, em
relação ao contribuinte, a condição de procurador, sócio ou diretor, ele deve apresentar autorização
expressa do contribuinte, com firma reconhecida, que será retida e arquivada na repartição, para
uso do Fisco, da qual conste:
a) a identificação completa dos estabelecimentos remetente e destinatário (nome do contribuinte e
do estabelecimento, endereço e números de inscrição estadual e no CNPJ, quando for o caso) e do
terceiro autorizado a emitir o documento (nome, endereço e número de inscrição no CPF);
b) a quantidade e especificação da mercadoria objeto da operação a ser acobertada pelo documento
cuja emissão está sendo solicitada.
César Eliseu Pascoaloto - cesarpas@uol.com.br - Fevereiro/2012 49
ICMS-MS - Resumo de Procedimentos no Trânsito de Mercadorias
OBSERVAÇÕES GERAIS:
APRESENTAÇÃO DA NOTA FISCAL APÓS AÇÃO FISCAL - De acordo
com Art. 90, 231 e 239 da Lei 1810/97, é infração a apresentação do documento
fiscal após a ação fiscal, mas de acordo com o Acórdão 168/98, devemos aceitar o
documento fiscal e cobrar a multa de acordo com as situações abaixo: Caso o
transportador apresente o documento regularizador da situação no momento, ou seja, na
hipótese do documento fiscal ter acompanhado a mercadoria e não ter sido apresentado
antes do início da ação fiscalizadora: MULTA por não ter prestado informações solicitadas
pelo Fisco ou por ter embaraçado e dificultado a ação fiscalizadora – 25 a 500 UFERMS,
com redução para 30% (Infração e Multa). Caso o
transportador apresente o documento regularizador da situação “a posteriori”, ou seja, a
mercadoria transitou sem NF (da origem até o Posto Fiscal), e no intuito de regularizar
a situação, alguém se dirige ao Posto Fiscal para apresentar a NF, desde que o
documento se refira à mercadoria. MULTA por transporte, posse ou propriedade de
mercadoria sem documento fiscal – 50% do valor da operação (existe a hipótese de
aplicar-se 20% ao transportador, e 30% ao remetente ou destinatário) reduzido para 30%
= 15% ou 25 a 500 UFERMS, reduzido para 30% - aquele que for maior. (Art. 117, I, “a”
da Lei 1810/97. (Infração e Multa ).
ÁLCOOL ETÍLICO ANIDRO COMBUSTÍVEL (AEAC) (Res. SAT 2114/08)- Os
industrializadores de álcool combustível (usinas e destilarias), distribuidoras de combustíveis e
transportadores revendedores retalhistas (TRR), localizados neste Estado, devem ser
cadastrados no sistema. Nas operações de saída com álcool etílico anidro combustível (AEAC),
a aplicação do diferimento do lançamento e pagamento do imposto, previsto para as operações
internas, e a aplicação da suspensão de sua cobrança, prevista para as operações
interestaduais, na forma disposta no Decreto n. 9.375/1999, fica condicionada à autorização
prévia a ser deferida pela Unidade de Fiscalização da Substituição Tributária, a partir de
01/05/08. O nº da autorização deve ser indicado no campo “informações complementares” da NF
precedido da expressão: “Operação Registrada sob nº..... – Res. SEFAZ /MS 2114/08”, ou no
campo L103 CODIF da Nfe.

ARRECADAÇÃO POR AGENTES DO FISCO: (Resolução SEFAZ 2127/08):


Art. 2º Na competência dos agentes do Fisco no exercício da atividade de fiscalização de
mercadorias em trânsito inclui-se a de cobrar e receber o crédito tributário, compreendendo o
ICMS, a multa e os acréscimos cabíveis, nos casos em que o seu pagamento deva ser feito no
momento da entrada ou da saída da mercadoria do território do Estado, ou de sua passagem
pela repartição fiscal, ou, ainda, no momento em que for encontrada em situação irregular, ou, no
caso de serviço de transporte sujeito ao referido imposto, por ocasião de sua prestação. ...
Art. 4º A designação do agente do Fisco em escala de plantão ou outro ato da autoridade
Fazendária competente, para atuar na atividade de fiscalização de mercadoria em trânsito,
constitui autorização expressa para ele cobrar e receber crédito tributário, compreendendo o
ICMS, a multa e os acréscimos cabíveis, nos termos desta Resolução.

BARRO IN NATURA–Lei 930/89-proibida a retirada de barro in natura para fora do Estado.


BASE DE CÁLCULO - Anexo III - Art. 3º Para efeito da retenção e do recolhimento do
ICMS pelo regime de substituição tributária, relativamente às operações subseqüentes, a base
de cálculo é, sucessivamente:
I - o preço final, máximo ou único, fixado por órgão público competente;
II - o preço sugerido pelo fabricante ou importador e adotado, rotineiramente, pelos revendedores
varejistas do respectivo produto, ou o preço marcado ou fixado pelo fabricante ou importador;
III - o valor obtido pelo somatório das seguintes parcelas, observado o disposto no par. único:
a) o valor da operação própria realizada pelo substituto tributário ou pelo substituído
intermediário, ou, se for o caso, pelo remetente não qualificado como substituto tributário;
b) o montante dos valores de seguro, frete e outros encargos cobrados ou transferíveis aos
adquirentes de mercadoria ou tomadores de serviço;
César Eliseu Pascoaloto - cesarpas@uol.com.br - Fevereiro/2012 50
ICMS-MS - Resumo de Procedimentos no Trânsito de Mercadorias
c) a margem de valor agregado, inclusive lucro, relativa às operações subseqüentes, obtida
mediante a aplicação do percentual previsto no Subanexo único a este Anexo para a respectiva
mercadoria.
Parágrafo único. No caso em que o valor correspondente à soma das parcelas a que se referem
as alíneas a e b do inciso III seja igual ou inferior a oitenta por cento do valor resultante da
aplicação da Pauta de Referência Fiscal, para a respectiva mercadoria, a base de cálculo é o
valor resultante da aplicação da Pauta.
PAUTA DE REFERÊNCIA FISCAL – O valor mínimo das operações ou prestações
tributáveis pode ser fixado em pauta de referência fiscal, mediante Ato Normativo do
Superintendente de Administração Tributária. Havendo discordância em relação ao valor
pautado, cabe ao contribuinte comprovar a exatidão do valor ou preço por ele declarado. O valor
declarado pelo contribuinte, quando superior ao da pauta fiscal, deve ser tomado como base de
cálculo do ICMS. Art. 3l, RICMS, Decr. 9203/98
BENEFÍCIOS FISCAIS (Art. 274 do RICMS)
Do Inadimplemento de Condições Necessárias ao Gozo de Benefícios Fiscais
Art. 274. Quando quaisquer benefícios fiscais, imunidade ou mesmo situações fiscais de não-
incidência estiverem condicionados à comprovação de requisito indispensável à sua fruição, a
ser preenchido de imediato ou posteriormente à realização de operação, de prestação de serviço
ou de quaisquer outros atos, em não sendo aquele preenchido, o ICMS é considerado devido
desde o momento da ocorrência do fato (Art. 228 da Lei n. 1.810/97).
§ 1º Estão abrangidos pelo disposto neste artigo:
I - os casos a que se referem os arts. 2º, 3º e 4º deste Regulamento, no que couber;
II - as isenções e os benefícios fiscais de quaisquer espécies, concedidos por Lei ou em face do
disposto no Anexo I a este Regulamento;
III - a aplicação de alíquotas diferenciadas e reduções da base de cálculo, concessão de crédito
presumido, diferimento ou suspensão da cobrança do ICMS, manutenção de crédito ou não
obrigatoriedade do seu estorno, bem como a dispensa do pagamento de ICMS antes diferido;
IV - os Regimes Especiais de pagamento do ICMS ou de cumprimento de obrigações acessórias.
§ 2º O inadimplemento da condição enseja a cobrança imediata do ICMS, da multa e dos juros
incidentes, que são devidos desde a data em que o ICMS deveria ter sido pago se a operação ou
a prestação ou o fato não tivessem sido realizados com o benefício ou a imunidade
condicionados à comprovação de requisito indispensável à sua fruição.
- BOTIJÕES VAZIOS – O retorno (saída) de botijão de gás vazio, efetuado pelas
distribuidoras, poderão ser acompanhados apenas da via adicional da NF de entrada do
botijão cheio no Estado (Conv. 88/91, 10/92 e 103/96). O ICMS Transporte é devido, caso o
veículo não seja do destinatário ou remetente. (Com/SAT 063/07 – apenas destinatário)
- CARTA DE CORREÇÃO - O artigo 8º do decreto 12311/07, introduziu o artigo 2º-A ao
Anexo XV do RICMS, com a seguinte redação:
"Fica permitida a utilização de carta de correção, para regularização de erro ocorrido na
emissão de documento fiscal, desde que o erro não esteja relacionado com:
I- as variáveis que determinam o valor do imposto tais como: base de cálculo, alíquota,
diferença de preço, quantidade, valor da operação ou da prestação;
II- a correção de dados cadastrais que implique mudança do remetente ou do destinatário;
III- a data da emissão ou de saída."
- CARVÃO VEGETAL – Conf. Dec. 13098/11, Art. 1º Nas operações interestaduais com
carvão vegetal oriundo de floresta nativa ou plantada, com a respectiva classificação na
Nomenclatura Comum do Mercosul / Sistema Harmonizado – NCM/SH (4402.1000 – carvão
vegetal de bambu, mesmo aglomerado e 4402.9000 - outros carvões vegetais, mesmo
aglomerados) destinadas ao Estado de Minas Gerais por contribuinte deste Estado, fica
atribuída ao estabelecimento destinatário do carvão, na qualidade de sujeito passivo por
substituição tributária, a responsabilidade pela retenção e recolhimento do Imposto sobre
Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de
Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS) incidente sobre as
referidas operações, incluído o valor do frete. Parágr. único. Para efeito do disposto neste
artigo, o estabelecimento destinatário deve inscrever-se no Cadastro de Contribuintes do
Estado de Mato Grosso do Sul, observado, no que couber, as disposições do art. 16 do
Anexo III ao Regulamento do ICMS.
César Eliseu Pascoaloto - cesarpas@uol.com.br - Fevereiro/2012 51
ICMS-MS - Resumo de Procedimentos no Trânsito de Mercadorias
CEBM (Certificado de Entrada de Bens e Mercadorias) ( antiga CEPI) (para
insumos) e NFA (para entrada de gado bovino e bufalinos) -
Conforme Decr. 13150/11, Art. 15. Na entrada de animais bovinos e bubalinos oriundos de
outras unidades da Federação, bem como de animais de outras espécies, o órgão fazendário
de fiscalização existente no primeiro local de trânsito por este Estado deve emitir Nota Fiscal
Avulsa, para o fim de certificação da entrada, mencionando nela o número da nota fiscal
emitida pelo remetente, além dos demais requisitos regulamentares.
.A) Nota Fiscal Avulsa, usando o código 90 – Importação Interna (não há taxa de
indenização de emissão de NFA); B) CEBM (romaneio) para os demais produtos.
-
- CHEQUE – Conf. Comunicado/SAT 001/99, o aceite de cheque para pagamento de tributos
estaduais, deve ser de emissão do próprio contribuinte cadastrado no CCE-MS, em valor
igual ao montante do tributo, constando no verso a identificação do DAEMS e do funcionário
responsável pelo recebimento. Não serão aceitos cheque de terceiros (sócios, gerentes,
motoristas, etc) (Ver Art. 83 do RICMS)
. COMBUSTÍVEIS - Incidência: Art. 1º, paragr. 1º, inciso IV, Decr. 9203/98. Subst trib.
ver decreto 9646/99 e 9375

. COMÉRCIO EVENTUAL - Art. 248 a 251, c\c Art. 43 da parte geral do RICMS, Decr.
9203\98. - COMÉRCIO AMBULANTE - Art. 240 a 247 do RICMS

COMPETÊNCIA DO AGENTE TRIBUTÁRIO ESTADUAL – Art. 219 CTE (Lei 1810/97),


Lei 2144/00 e Dec. 12110/06 – (Veja ALIM NO TRÂNSITO)
.CONSTRUÇÃO CIVIL - Nas aquisições de material de construção por Empresas de
Construção Civil, deverá ser adotado o seguinte procedimento, conf. Decr. 11327/03 e
Comunicado SAT 094/03. (Art. 228 RICMS)
Caso a Construtora possua Atestado de Contribuinte , não cobrar diferença (conta
gráfica)
Caso a Construtora não possua Atestado de Contribuinte, se estiver destacado
alíquota integral, não cobrar diferencial. Se estiver destacado alíquota interestadual, cobrar
multa de 50% sobre o valor da mercadoria, reduzido = 15% (Art. 117, IX, “d” c/c Art. 118 da
Lei 1810/97 - Estados Signatários: BA, GO, MA, PA, PB, PE, RN, SE, DF
Remetente do Simples Nacional deve-se considerar alíquota cheia.

S Qual a O destinatário O remetente é Então o destinatário é O procedimento


i alíquota da possui de um Estado / do Fisco
t NF? Atestado? signatário ou e está em situação Deve ser
não signatário
do Convênio?
1 Interestadual Possui Signatário Contribuinte / Conta
atestado Regular (verificação Gráfica
no sistema, apenas)
2 Interestadual Possui Não signatário Contribuinte / Conta
atestado Regular (verificação Gráfica
no sistema, apenas)
3 Interestadual Não Não signatário Não-contribuinte / Cobrar multa
possui Irregular (a SAT
atestado comunicará a
irregularidade
ao Estado de
origem)
4 Interestadual Não Signatário Não-contribuinte / Cobrar multa
possui Irregular (a SAT
atestado comunicará a
irregularidade
César Eliseu Pascoaloto - cesarpas@uol.com.br - Fevereiro/2012 52
ICMS-MS - Resumo de Procedimentos no Trânsito de Mercadorias
ao Estado de
origem)
5 Interna Possui Signatário Contribuinte / Conta
atestado Regularizada Gráfica
6 Interna Possui Não signatário Contribuinte / Não cobrar
atestado Regularizada Diferencial
7 Interna Não Não signatário Não-contribuinte / Não cobrar
possui Regular Diferencial
atestado
8 Interna Não Signatário Não-contribuinte / Não cobrar
possui Regular Diferencial
atestado
CRÉDITO ADMITIDO - (Res. SERC 1741/04) e Comunicado SAT 038/04 - III - tendo em
vista que várias das mercadorias especificadas no aludido Anexo Único estão sujeitas ao regime
de substituição tributária, quando da entrada de tais mercadorias no território estadual, não
tendo ocorrido a retenção do ICMS pelo remetente, em virtude da sua não-inscrição no Cadastro
de Contribuintes do Estado, nem sendo o destinatário detentor de regime especial para
pagamento com prazo dilatado, hipótese em que o ICMS deve ser apurado e pago no momento
da entrada, o crédito fiscal a ser atribuído na apuração do valor do imposto a pagar deve ser
equivalente ao percentual estabelecido na coluna “CRÉDITO ADMITIDO” do Anexo Único,
aplicado sobre a base de cálculo do imposto na unidade da Federação de origem.
Veja exemplo de SP: 1. Produtos resultantes do abate de gado bovino e suíno, ainda que
submetido a outro processo industrial. Crédito de 0% sobre a base de cálculo. 2. Produtos
resultantes do abate de aves, ainda que submetido a outro processo industrial. Crédito de 2%
sobre a base de cálculo. 3. Monitor de vídeo e telefone celular. Crédito de 0,8% sobre a base
de cálculo. 4. Produtos cerâmicos (tijolos, tijoleiras, tapa-vigas, telhas e manilhas). Crédito de
0% sobre a base de cálculo
DIFERENCIAL DE ALÍQUOTA (Art. 26 do Anexo III do RICMS – Dec. 9203/98) aplica-se o
regime de Subst. Tributária nas aquisições realizadas em outras unidades da Federação de:
. a) mercadorias relacionadas no Subanexo único do Anexo III (substituição) (também
material de construção (Dec. 1010000 e auto peças (Dec. 10178/00) conf. Com SAT 072/02),
destinadas ao consumo ou ativo fixo. ; b)- Adesivo , aparelho, equipamento, ferramenta,
máquina, motor e veículo especial; balde, filtro, funil, galão, mangueira, regador, tambor e outros
utensílios assemelhados; boné, bota, camiseta, capacete, jaleco, luva, macaco, óculos, viseira e
outros artigos de vestuário e para proteção física de pessoas, e material de conservação e
limpeza, de quaisquer espécies destinados ao consumo ou ativo fixo. Na Base
de Cálculo deve ser incluído o valor do frete (se cobrado do destinatário), e a alíquota é a
resultante da diferença entre os Estados ( observar o crédito admitido – Res. SAT1741/04).
Material de divulgação ou propaganda recolhe no calendário fiscal conf. Dec. 11911/05)
DIF. ALIQ. - AGROPECUÁRIA - Art. 256 do RICMS. A aquisição de mercadorias ou
bens em outros Estados e destinados ao consumo ou ao ativo fixo, bem como o recebimento de
serviço cuja prestação se tenha iniciado em outro Estado e não esteja vinculado à operação ou à
prestação subseqüente alcançada pela incidência do ICMS, obrigam o produtor rural ao
pagamento da diferença de alíquotas
DIF. ALIQ. - COMERCIANTES, INDUSTRIAIS E PRESTADORES DE SERVIÇOS Art.
252 do RICMS. Os valores correspondentes à diferença de alíquotas, devidos nos termos do art.
1º, VI e VII, devem ser recolhidos pelos estabelecimentos comerciais, industriais e de prestação
de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação: I - no prazo do
Calendário Fiscal, sob código de receita e documento de arrecadação específicos, pelo resultado
da apuração mensal englobando as entradas de bens ou mercadorias e os recebimentos de
serviços, separadamente das demais operações ou prestações realizadas no período; II - no
momento da entrada neste território, de mercadoria destinada ao ativo fixo ou consumo do
estabelecimento, ou no do recebimento do serviço, quando se tratar de pessoa que, embora
contribuinte do ICMS, não esteja regularmente inscrita neste Estado. Art. 253. O destaque
errôneo de alíquota ou a indicação incorreta de benefícios no Estado de origem não eximem o
contribuinte do recolhimento da diferença de alíquotas devida, nos termos deste Regulamento.
Parágrafo único. No caso de destaque errôneo de alíquotas, deve o destinatário da mercadoria
César Eliseu Pascoaloto - cesarpas@uol.com.br - Fevereiro/2012 53
ICMS-MS - Resumo de Procedimentos no Trânsito de Mercadorias
ou serviço solicitar carta de correção e, independentemente dessa providência, apurar e recolher
os valores correspondentes à diferença de alíquotas, nos prazos regulamentares. Art. 254.
Havendo incidência do IPI na operação aquisitiva, o valor desse imposto deve ser incluído na
base de cálculo da diferença de alíquotas. (Ver Substituição Tributária – Diferencial de Alíquota).
DIF. ALIQ. - TELHAS E TIJOLOS destinados a agropecuária, cobrar do Diferencial de
Alíquota sobre o valor da Pauta Fiscal conf. C.I. COFIMT 227/2005-E (oriundos de SP ou ME
não tem crédito).
DIF. ALIQ. – FRIGORÍFICOS – Conf. Com. SAT 069/02 o dif. Aliq. para frigoríficos que
tenham Regime Especial de saída, será pago na forma e prazo estabelecidos no R.E.
DIF. ALIQ. – USINAS DE AÇUCAR E ALCOOL E DISTR. COMBUSTÍVEIS – Conf.
Com. COFIMT 012/06 e Dec. 9375/99, Art. 1o par. 9o , será apurado na conta gráfica.
O Microempreendedor Individual (MEI), optante pelo Simples Nacional, fica dispensado
da cobrança do ICMS Diferencial de Alíquota, conf. Dec.13115/11.
DOCUMENTOS FISCAIS OBRIGATÓRIOS – Anexo 15 RICMS
EMISSÃO DE NFA DE MERCADORIA SEM DOCUMENTAÇÃO FISCAL (Ver Com.
SAT 197/08 – exigência de classificação)
Da ação fiscal – Art. 139, Dec. 9203/98
Da apreensão – Art. 94, inc. I, paragr. 1º , Lei 1810/97
Da emissão NFA – Art. 39, inc. II, anexo XV, Dec. 9203/98
EMISSÃO DE NFP/A - Para emissão de NFP/A é obrigatório exigir do do remetente o
Cartão de Produtor Rural, e o RG, e comprovante de Inscrição do Destinatário (quando do
Estado). Se procurador, além dos documentos acima, a procuração pública com firma
reconhecida (IN 004/93 e IN 003/97)
Dec. 9203/98, Art. 10. O local da operação ou da prestação, para os efeitos da cobrança
do ICMS e definição do estabelecimento responsável, é (Art. 14 da Lei 1.810/97):
I - tratando-se de mercadoria ou bem:
b) onde se encontrem, quando em situação irregular, pela falta de documentação fiscal ou
quando acompanhados de documentação inidônea, observado o disposto nos arts. 1º, § 2º, III;
27 e 28, I;

EXPORTAÇÃO E FORMAÇÃO DE LOTE – SAÍDAS DE MERCADORIAS


COM FIM ESPECÍFICO – Conforme dispõe os Dec. 9833/2000, alterado em parte
pelo Dec. 9872/2000 com base no Conv. ICMS 113/96, obrigatoriamente o remetente
deverá ser detentor de Regime Especial para esse fim junto à SEF, caso não
tenha o Regime Especial, cobrar o ICMS na saída dos produtos. O ICMS s/
transportes é devido conf. art 5º do dec. 9381/99 (Com. SAT 084/05).
Observar a necessidade do impresso do RAE (Registro Aduaneiro Estadual) conf. Dec.
11803/05. Vide Com. SAT 084/05.
EXPORTAÇÃO , ENTRADA DE MERCADORIA COM FINS ESPECÍFICOS -
Conforme o Decreto 11235/03, o destinatário deve possuir Regime Especial ou Autorização da
SAT para a exportação, caso contrário, exigir ICMS no ato da entrada. Possuindo Regime
Especial (código 91) Emitir TVF para comprovação da efetiva exportação, com base no
Comunicado SAT 036/03. (Quando transportado por Transportadora conveniada, emitir
Notificação Transportadora ou TVF para a Transportadora). Observar: “Mercadoria destinada
ao fim específico de Exportação. O destinatário deve comprovar a exportação à Unidade
Regional de Fiscalização (nome). Ver Com COFIMT 003/05 -Na falta de selo e/ou expressão,
deve ser exigido o ICMS – Substituição Tributária incidente sobre a respectiva operação e
aplicada a penalidade prevista no artigo 117, IV, “b” da Lei N.º 1.810/97
EXPORTAÇÃO – LEGISLAÇÃO FEDERAL (www.presidencia.gov.br/legisla.htm)
1°) Padronização de rótulos e diferença entre os tipos de bebidas; RIPI/02 (Decr.Federal
4544/02), art. 215, 1º.: “Os produtos do Cap. 22 (bebidas) da TIPI, destinados a exportação, por
via terrestre, fluvial ou lacustre, dever conter, em caracteres bem visíveis , por impressão
tipográfica no rótulo ou por meio de etiqueta, em cada recipiente, bem assim nas embalagens
que os contenham, a expressão “For Export Only – Proibida a Venda no Mercado Brasileiro”
RIPI/02, art.213, V, § 10: "Em se tratando de bebidas alcoólicas, indicar-se-á, ainda, a espécie da
bebida (aguardente, cerveja, conhaque, vermute, vinho, etc.) conforme nomenclatura da TIPI."
2º) Selos de controle:
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Bebidas: Exportação = cor: azul marinho Importação = cor: vermelho (IN SRF 504/05)
Cigarros: Exportação = cor: azul marinho Importação = cor: vermelho (IN SRF 95/01 c/c 343/03
3º) Documentos utilizados no trânsito: Importação = NFE, DI, CI e Guia ICMS
Exportação = NF
Se for trânsito aduaneiro: Importação = DTA (CDTA) Exportação: RIT (RCT) NF, RE e DE
TIPI – Dec. 4542/02
Bebidas “vinho puro, champagne e cerveja” não necessitam do selo de fabricação do IPI.
FECOMP – FUNDO DE ERRADICAÇÃO DA POBREZA – (Dec. 12283/07 e Res. SEFAZ
2047/07) - As alíquotas do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e
sobre Prestação de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação
(ICMS) ficam acrescidas de dois pontos percentuais nas operações internas e de importação
com os seguintes produtos:
I - armas, suas partes, peças e acessórios e munições;
II - artigos de pirotecnia classificados na subposição 3604.10 da Nomenclatura Brasileira de
Mercadorias - Sistema Harmonizado (NBM/SH);
III - bebidas alcoólicas; IV - cigarros, fumo e seus demais derivados;
V - jóias classificadas nas posições 7113 e 7116 da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias -
Sistema Harmonizado (NBM/SH); . .VI - peleterias classificadas no capítulo 43 da
Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - Sistema Harmonizado (NBM/SH);
VII - perfumes conforme classificação na Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - Sistema
Harmonizado (NBM/SH); VIII - obras de arte.
Parágrafo único. O acréscimo de que trata o caput deste artigo aplica-se também à alíquota
prevista para as prestações internas de serviços de comunicação e para as iniciadas ou
prestadas no exterior.
Art. 2o Nas operações com os produtos de que trata o art. 1o submetidas ao regime de
substituição tributária, a responsabilidade pela retenção e pagamento do imposto estende-se ao
valor decorrente do acréscimo nele mencionado, ainda que o substituto tributário esteja
localizado em outra unidade da Federação.

- FEIJÃO – Conforme previsto no Art. 17, inc. III c/c Art. 18, inc. I, alínea “b”,
par. 1 e 2 do Anexo II do RICMS, combinado com Art. 1º, inciso VII, alínea “b”
do anexo VIII do RICMS, não se aplica o diferimento nas operações Internas
com feijão; nem mesmo na primeira operação realizada pelo produtor rural com
destino ao comerciante ou industrial devidamente inscrito no Estado, cujo ICMS
será apurado e recolhido a vista de cada operação, de acordo com o Art. 75,
inc. IV, letra “g” do RICMS. Portanto nas operações Interestaduais com feijão,
remetidas por estabelecimento comercial ou industrial possuidor de Regime
Especial de saída, devemos exigir cópia da NFP e DAEMS que comprove a
aquisição do produto junto ao Produtor Rural.
FRETE - RECOLHIMENTO DO ICMS -(Incidência: Art. 1º, inciso II do Decr. 9203/98):
A Resolução/SEFAZ Nº 2296/10 dispõe sobre o credenciamento de contribuintes que optarem
pela utilização do Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT-e).
. Conforme dispõe do Art. 78, Anexo I do RICMS ( Dec. 9078/98), (Conv. ICMS
106/96), que dá crédito presumido de 20% para os estabelecimentos prestadores
de serviços de transportes; quando do recolhimento no Posto Fiscal do ICMS-
Transporte, serão usadas as seguinte alíquotas:
a) Quando o doc. for emitido em nome do transportador autônomo e o
destinatário da mercadoria for contribuinte do ICMS inscrito, a alíquota será de
12%, quando o destinatário da mercadoria não for inscrito a alíquota será de 17%;
. b) Quando o transportador declarar que o tomador dos serviços de transporte é o
remetente, portanto contribuinte de nosso Estado com I.E. regular, e o destinatário também for
inscrito, a alíquota será de 9,6 %, porém, se o destinatário não for inscrito, a alíquota será de
13,6%. As transportadoras do MS, inscritas, podem optar por registrar seus créditos, em lugar do
crédito presumido. Nestes casos, destacam 12 ou 17%, recolhendo integralmente. Conforme
o Art. 33, 1º do RICMS e Comunicado/SAT 006/98, o ICMS-Transporte tem seu preço mínimo
estabelecido com base na tabela constante no Anexo XXI do RICMS; quando o valor declarado
no conhecimento de transporte for inferior ao da tabela, será cobrado a diferença de acordo com
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ICMS-MS - Resumo de Procedimentos no Trânsito de Mercadorias
a mesma.
.- Nos casos em que o ICMS relativo a operação esteja sujeito ao pagamento no momento
da saída da mercadoria, o ICMS Transportes deverá ser pago a vista de cada operação, ou
retido pelo remetente (com destaque no corpo da NF) caso seja detentor de regime especial de
pagamento do ICMS da mercadoria (conf. Res./SEF 641/89, Dec. 9381/99 e Anexo III).
Em remessa interestadual de mercadoria não sujeita ao recolhimento no ato da saída,
poderá ser destacado o ICMS transporte na NF ou por Conhecimento de Transporte de empresa
inscrita no Estado, caso contrario o pagamento será efetuado por DAEMS (Art. 33, I, d do Anexo
III).
Conforme Com. SAT 53/05 e 84/05, saídas com o fim específico de exportação ou
remessa para formação de lote, aplica-se a cobrança do ICMS-Transporte.
Conforme Com. SAT 103/05 (Prot. ICMS 13/05), nas hipóteses de não-apresentação de
conhecimento de transporte, documento de arrecadação, ou inexistência do destaque do ICMS
Transporte na NF, cobrar-se-a o ICMS Transporte no Posto Fiscal. No cálculo do imposto será
considerado a origem no Posto Fiscal. Aplicar a alíquota de 12% nas prestações interestaduais
a contribuintes, e 17% nas prestações internas ou interestaduais a não contribuintes.Efetuar a
cobrança de multa de 15% sobre o Valor Tributável (já reduzido) conf. Art. 117, III, “C” c/c Art.
118 da Lei 1810/97.
Conforme o Dec. 11819/05, nas prestações de serviços de transportes de milho, soja,
carvão vegetal e de madeira bruta ou serrada para papel e celulose (pinus, eucalipto e similares )
o transportador fica dispensado do pagamento do imposto incidente na respectiva prestação, por
já estar incluído no valor da pauta fiscal
CÁLCULO DO ICMS TRANSPORTES
1) Calcular a distância entre a origem e o destino da mercadoria transportada;
2) Localizar a faixa que se enquadra a distância em KM e identificar o índice
correspondente, de acordo com a natureza da carga, nas colunas 4 a 9 da
tabela ( ver tabela neste manual); . . 3) Após o
cálculo ( ÍNDICE X 15% DA UFERMS X PESO / QUANT.), chega-se ao valor do frete,
onde aplica-se a alíquota devida de 17%, 13,6 %, 12% ou 9,6%, conforme
instruções (vide acima). . Exemplos :
AGRICULTURA – índice (distância) X 15% da Uferms X peso = vr. do frete
PECUÁRIA – índice (distância X 2 (ida e volta) X 15% da Uferms = vr. do frete
MADEIRA/EXTRATIVO – índice (distância) X 15% da Uferms X quant. de m3 ou
mst = valor do frete.
REFRIGERADA – índice (distância) X 15% da Uferms X peso = vr. do frete.
OUTRAS – índice (distância) X 15% da Uferms X peso = vr . do frete.

- FUNDEMS – Dec. 13114/11 e Com. SAT 18/11 - Contribuição destinada ao Fundo para o
Desenvolvimento das Culturas de Milho e Soja (FUNDEMS). Nas operações internas
realizadas por produtor com os produtos agrícolas milho e soja, o benefício do diferimento do
ICMS fica condicionado ao pagamento da contribuição ao FUNDEMS, sem prejuízo do
cumprimento das demais exigências fiscais previstas na legislação. O valor da contribuição,
por tonelada, é de 1,4% da Uferms, nas operações com o produto agrícola milho;
e 2,8% da Uferms, nas operações com o produto agrícola soja.
Na saída interestadual, deve ser efetuado, por atribuição de responsabilidade, pelo
estabelecimento comercial que a promover, devendo a contribuição ao FUNDEMS ser
recolhida no mesmo prazo estabelecido para o recolhimento do ICMS, observado o valor da
UFERMS vigente na data do pagamento no “código do tributo”, o número 912.
-
- FUNDERSUL (Lei, 1963/99, e Dec. 9542/99) (DAEMS cod. 910)
Gado Bovino, bufalinos, Asinino e Eqüino, nas remessas internas,
exceto transferência do mesmo titular e para leilões =
29,42% da Uferms por cabeça de bovino ou bufalino até 12 meses;
46,03% da Uferms por cabeça de bovino ou bufalino acima de 12 meses; e
46% da Uferms por cabeça de gado asinino ou equino.
Produtos Agrícolas (Decr. 11355/03) Na Saída Interestadual e na Entrada no
Estabelecimento Industrial (no estado). (por tonelada, percentuais da Uferms) =
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ICMS-MS - Resumo de Procedimentos no Trânsito de Mercadorias
algodão em caroço 102,6% da Uferms, arroz em casca 28,8% da Uferms,
milho 16,4% da Uferms, trigo 17,1 % da Uferms , soja 32,8% da Uferms.
(Na saída interestadual de produtos agrícolas direto do produtor NÃO incide Fundersul (Com.
SAT 59/03). Quando o remetente for estabelecimento industrial NÃO cobrar o Fundersul, pois
já recolhe na entrada do produto no estabelecimento (Com. SAT 06/07). .
Carnes = 1% (um por cento) do valor tributável (sem o crédito presumido),
nas operações interna e interestadual com carne, inclusive desossada, e
demais produtos e subprodutos comestíveis, resultante do abate de gado bovino
e bufalinos.
Óleo diesel e gasolina = nas entradas no MS é devida a contribuição ao
Fundersul de R$ 0,01 por litro de óleo diesel e R$ 0,02 por litro de gasolina.
- GNRE – (Conv. SINIEF 06/89) O código de MS é “28-0”, conf. Art. 146 e
147 do Anexo XV do RICMS, e ajuste SINIEF no. 11 de 12/12/97 e de acordo
com a IN SAT 03/03, a via da GNRE (original) deverá ser retida e depositada
em malote próprio, apondo carimbo na 1ª via da NF com a menção “ICMS-
(SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA, DIF. ALÍQUOTA, IMPORTAÇÃO OU OUTRO) –
RECOLHIDO POR MEIO DE GNRE”, e a data do recolhimento.
- GADO–DIFERENÇA DE PESO – Conf. Art. 39 da parte geral do RICMS, Dec.
9203/98 e Com. SAT 048/01, devemos recolher ICMS devido sobre a saída de
gado bovino em pé de acordo com o Telex/SAT 079/97, com percentuais de
aproveitamento de 52% para macho e 48% para fêmea. Ex.: 18 bois com peso
bruto de 9800kg e pauta de R$ 1.080,00 por cabeça e R$ 60,00 por arroba:
Valor da NF = 18 bois X $ 1.080,00 = $ 19.440,00 Peso bruto 9800kg X 52%
= 5096 kg de peso líquido / 5096kg : 15kg = 339,73 arrobas 339,73
arrobas X $ 60,00 = $ 20.383,80 / $ 20.383,80 : 0,88 = $ 23.163,41.
O valor da base de cálculo para pagamento de ICMS é $ $ 23.163,41 (-) $
19.440,00 (valor da NFP) = diferença da base de cálculo $ 3.723,41 X 12%
alíquota = R$ 446.81 (diferença a recolher).
Obs.: o aproveitamento para suínos é de 80%.
TABELA PARA VERIFICAÇÃO DE DIFERENÇA DE PESO DE GADO
Obs: Acima destes pesos líquidos, recolher a diferença de ICMS sem multa
VACA GORDA BOI GORDO NOVILHA GORD NOVILHO GORD
cabeça peso liq. cabeça peso liq. cabeça peso liq. cabeça peso liq.
1 358 1 457 1 330 1 406
16 5720 16 7312 16 5280 16 6496
17 6078 17 7769 17 5610 17 6902
18 6435 18 8226 18 5940 18 7308
19 6793 19 8683 19 6270 19 7714
20 7150 20 9140 20 6600 20 8120
21 7507 21 9597 21 6930 21 8526
22 7865 22 10054 22 7260 22 8932
- BOVINO E BUFALINO - OPERAÇÃO INTERNA -
A) De Produtor para Produtor: ICMS diferido (cod. 35 NFP) conf. Art. 6º, inciso
I, letra “a” do anexo II do RICMS (Dec. 8555/96, alterado Dec. 9388/99 e 9395/99).
Exceto gado bovino e bufalinos gordo que fica tributado com recolhimento do
ICMS no momento da saída.
º
-B) Gado para abate (operação interna) – ICMS diferido conf. Art. 6 , inciso II,
c/c inciso I, letra “a”, decretos acima. Não há a necessidade do estabelecimento
abatedor possuir Regime Especial.
-C) Transferência de propriedade do mesmo titular: Cod. NFP 51 – saída com
isenção interna (Port. SAT 68/85).
-D) Novilho precoce para abate – alíquota de 12% (Dec. 6344/92) .
-E) Demonstrações, Leilões e Exposições ao público em geral – ICMS suspenso,
conf. Art. 11, inc. I, alínea “a’’ e “b” da Lei 1810/97 (prazo de 60 dias), conf.
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ICMS-MS - Resumo de Procedimentos no Trânsito de Mercadorias
Anexo XV, art. 1º, inc. VI. No caso de Leilão, a base de cálculo é o preço da
arrematação, conf. Res. 797/92. -
-F) Rodeios – (Saída para Demonstração). Conf. Com. SAT 95/09, saída com suspensão e
retorno até 60 dias com a mesma NFP.
Guia de Trânsito – prazo de 12 horas (Decr. 10726/02) - -
- Transporte de mercadoria desacompanhada de documento específico de controle de trânsito -
multa equivalente a 20% do valor da mercadoria, aplicável ao transportador. Art. 117, III, “e”. -
- Guia de Trânsito pendente sem provar a real saída da mercadoria do Estado - Multa conf. Art.
117, I, “o” da Lei 1810/97 = 200 % do imposto devido, reduzido para 30% = 60% mais o valor
do imposto. Art. 5º, § 5o da Lei 1810/97 - Presume-se que a comercialização da mercadoria
ocorreu no território deste Estado, no caso em que a sua passagem pelo Posto Fiscal de entrada
no Estado ocorra com documentação fiscal que indique destinatário localizado em outra unidade
da Federação ou no exterior e não seja comprovada, na forma do Regulamento, a sua saída do
território deste Estado
Hierarquia Legal do ICMS - 1 – Constituição Federal, 2 – Emenda Constitucional, 3
– Leis Complementares, 4 – Convênios Interestaduais, 5 – Leis Ordinárias (Código
Tributário), 6 – Regulamento do ICMS, 7 – Normas Complementares : a) Atos
Normativos, b) Decreto Administrativo, e c )Praticas Reiteradas.
ICMS MÍNIMO (Instituído pelo Dec. 8986/97 e Excluído pelo Dec. 11930/05).
ICMS GARANTIDO (Dec. 11930/05)
É o regime especial de apuração e pagamento do imposto, que, consistente na cobrança
antecipada de parte do imposto relativo às operações tributadas a serem realizadas neste
Estado, pelos estabelecimentos inscritos no C.C.E., com mercadorias oriundas de outras
unidades da Federação ou com produtos resultantes do processo de industrialização em que
forem utilizadas.
Não se aplica em relação às mercadorias: I - sujeitas ao regime de substituição tributária;
II –destinadas a estabelecimentos fabricantes de artigos do vestuário e acessórios, de roupas de
cama, mesa e banho e de cortinas; III –... ; IV – destinadas aos estabelecimentos industriais
detentores de CDI/MS; V - que não sejam oneradas pelo imposto, nas operações internas.
Os estabelecimentos enquadrados no ICMS Garantido e que forem optantes pelo Regime
Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e
Empresas de Pequeno Porte - Simples Nacional, deverão observar o disposto no item 1 da
alínea g do inciso XIII do § 1º do art. 13 da Lei Complementar Nacional nº 123/2006.
A base de cálculo é o valor resultante da soma das seguintes parcelas: I - o valor de
aquisição constante na nota fiscal , incluídos os valores correspondentes ao IPI, frete, seguro,
juros e a outras despesas cobradas ou debitadas ao adquirente; II - o valor resultante da
aplicação, sobre o valor de aquisição a que se refere o inciso anterior, do percentual de:
a) 20%, nos casos de estabelecimentos autorizados a adotar o tratamento previsto no
Decreto n. 10.098/2000;
b) 30%, nos demais casos.”;.
Devem ser observados os procedimentos previstos na Res./SERC n. 1.741 (Crédito
Admitido)
O imposto a ser recolhido pelo regime do ICMS Garantido é o valor resultante da
aplicação do percentual de 11,62 % sobre a base de cálculo obtida na forma do artigo anterior
Caso o remetente esteja enquadrado no Simples Nacional, utilizar a alíquota de 17%
conforme o Com. SAT 93/07.
O Microempreendedor Individual (MEI), optante pelo Simples Nacional, fica dispensado
da cobrança do ICMS Garantido, conf. Dec.13115/11.
- I. E. DO COMÉRCIO, INDÚSTRIA E AGROPECUÁRIA – CÁLCULO PARA
COMPROVAR O No. DA I. E. (Res. SEF 1344/99)
Dispor os algarismos nesta ordem: 28.206.624-1 - I.E. a comprovar
98 765 432 - correspondentes (a partir do
9) (somar os produtos de tais algarismos pêlos seus correspondentes; depois dividir a
soma encontrada pelo no. 11, determinando o resto da divisão; se o resto for igual
a 0 (zero) o dígito será 0, se o resto for maior que 0 (zero), calculamos assim: 11
(divisor) menos (o resto) = T (resultado). Se T for maior que 9, então o dígito
também será sempre 0 ; se T for igual ou menor que 9, então o dígito será igual a
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ICMS-MS - Resumo de Procedimentos no Trânsito de Mercadorias
T ex: (2x9) + (8x8) + (2x7) + (0x6) + (6x5) + (6x4) + (2x3) + (4x2) = 164 : 11 =
resto de 10 / 11 menos o resto que é 10 = 1 que é o dígito verificador.
ICMS NO MOMENTO DA SAÍDA DO ESTADO –
RECOLHIMENTO DO IMPOSTO – Nas saídas do Estado de mercadorias
constantes no Art. 75, inciso III da parte geral do RICMS, Dec. 9203/98 e Art. 16 e
17 do anexo II do RICMS, deverá recolher o ICMS devido através de DAEMS a vista de
cada operação, exceto quando detentor de Regime Especial específico para cada grupo.
a) dos seguintes produtos agropecuários, extrativos vegetais e hortifrutigranjeiros:
1 - alfafa, algodão em caroço ou em pluma e caroço de algodão, alho, aves vivas e aveia;
1-A - arroz em casca ou beneficiado, inclusive quando submetido a processo de classificação
por tipo e/ou de acondicionamento em pacotes ou sacos, exceto quando o remetente for
estabelecimento industrial ou atacadista, detentor, mediante concessão específica, de benefício
ou incentivo fiscal.
2 - café em coco ou beneficiado; casulo do bicho-da-seda; centeio; cevada e carne verde,
resfriada ou congelada, e carne salgada ou charqueada e demais produtos e subprodutos
comestíveis, resfriados ou congelados, resultantes do abate de aves, bovinos, bufalinos ou
suínos;
3 - erva-mate, em folha ou cancheada, e ervilha;
4 - farelos de quaisquer espécies, feijão, frutas naturais e fumo cru ou em folha (exceção: farelo
de soja (Art 74, III do RICMS). Dec. 9895/00 - Art. 19. Nas operações de saída internas ou
interestaduais realizadas por estabelecimentos industriais, ou de cooperativa, com produtos
resultantes da industrialização dos produtos referidos no art. 1º, exceto os simplesmente
beneficiados, o ICMS deve ser apurado por período mensal e o seu recolhimento deve ser
realizado no prazo fixado no Calendário Fiscal.;
5 - hortículas;
6 - gado vivo de qualquer espécie, inclusive suíno;
7 - leite cru e lenha;
8 - madeira em toras, mamona e milho;
9 – ovo (isenta na saída, conf. Art. 9ª do Dec. 8855/97 com alteração Dec. 9615/99)
10 - sementes em geral;
11 - soja e sorgo;
12 - trigo, triguilho e triticale;
13 - quaisquer outros produtos agropecuários, extrativos vegetais e hortifrutigranjeiros, in natura
ou simplesmente beneficiados;
b) de areia, cascalho, pedras e seixos;
c) de calcário e gesso;
d) dos produtos abaixo nominados, resultantes do abate de animais e da industrialização do leite
e da madeira:
1 - casco, chifre, couro fresco, salgado, salmourado ou elementarmente curtido, osso, pele,
pêlos, pena e sebo (Conv. ICM-15/88) (obs. Para estes produtos é necessário R.E. específico,
não sendo o mesmo usado para saída de carne. No caso do COURO, observar o Dec. 11796/05,
os benefícios ficam condicionados a que a produção de couro obtida com o abate dos animais
sejam destinadas a estabelecimento industrial localizado neste Estado, desde que possuidor de
regime especial e autorização específica. As saídas interestaduais deverão ser comunicadas a
COFIMT para autorização);
2 - carvão vegetal;
3 - manteiga, queijo de qualquer espécie, requeijão e produtos assemelhados;
4 - caibros, cruzetas, dormentes, esquadrias, pisos, postes, sarrafos, ripas, ripões, resíduos e
restos aproveitáveis, tábuas, tacos e vigas de quaisquer bitolas ou comprimentos;
e) de ferro velho, papel usado e aparas de papel, sucatas de metais, cacos de vidro, retalhos,
fragmentos e resíduos de plásticos, de borrachas ou têxteis, ossos e seus fragmentos (Conv.
ICM-9/76) –
O Conv. ICMS 27/05, ficam isentas do ICMS as saídas de pilhas e baterias usadas, após seu
esgotamento energético, que contenham em sua composição chumbo, cádmio, mercúrio e seus
compostos e que tenham como objetivo sua reutilização, reciclagem, tratamento ou disposição
final ambientalmente adequada. (somente para as saídas de Contribuintes Inscritos).;
f) dos produtos industrializados pelos próprios produtores agropecuários, nas operações por eles
realizadas;
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ICMS-MS - Resumo de Procedimentos no Trânsito de Mercadorias
IV - nas saídas internas tributadas dos seguintes produtos, nos casos da não-aplicação do
benefício do diferimento:
a) algodão em caroço ou em pluma; caroço de algodão; arroz em casca; alho; amendoim; aveia
e aves vivas;
b) café em coco ou beneficiado, cana-de-açúcar em caule, canola, casulo do bicho-da-seda e
cevada;
c) carvão vegetal;
d) couro e pele frescos, salgados ou salmourados, bem como o próprio couro curtido,
empregados como matérias-primas na fabricação de outros produtos;
e) casco, crina, chifre, lã, pêlo, pena, sangue e sebo, empregados como matérias-primas na
fabricação de outros produtos;
f) erva-mate em folha ou cancheada e ervilha;
g) feijão, frutas naturais e fumo em folha ou cru;
h) ferro velho, papel usado e aparas de papel, sucatas de metais, cacos de vidro, retalhos,
fragmentos e resíduos de plásticos, de borrachas ou têxteis, ossos e seus fragmentos;
i) gado vivo de qualquer espécie, inclusive suíno, e girassol;
j) hortículas e hortelã ou menta;
l) leite cru e lenha;
m) madeira em toras, mamona, milho, milheto e mandioca;
n) ovo;
o) peixe, quando promovidas pelo próprio pescador, diretamente ao consumidor final;
p) quebracho;
q) rami;
r) sementes em geral;
s) soja e sorgo;
t) trigo, triguilho, triticale e tungue;
u) urucum;
v) quaisquer outros produtos agropecuários, extrativos vegetais e hortifrutigranjeiros, in natura ou
simplesmente beneficiados;
x) produtos industrializados pelos próprios produtores agropecuários, nas operações por eles
realizadas;
V - nas saídas internas ou interestaduais:
a) de produtos agrícolas ou extrativos, promovidas pelo estabelecimento beneficiador, com
destino a pessoa ou estabelecimento diverso daquele que o tiver remetido para o
beneficiamento;
b) em devolução, dos produtos resultantes do abate de animais, nos casos em que o abatedor,
frigorífico ou matadouro promover o recebimento apenas para o abate de gado de qualquer
espécie e aves, desacompanhados de documentação fiscal regular, nos termos do art. 45, III,
deste Regulamento.
Parágrafo único. Nos casos dos incisos III, IV e V, a apuração pode, mediante autorização,
abranger mais de um produto de comercialização do produtor ou do comerciante que os
revender.

IMPORTAÇÃO – Com. SAT 140/09 - I – nos termos do art. 34 do Anexo XV ao Regulamento


do ICMS, no caso de mercadoria importada liberada por um único documento de importação,
que for remetida parceladamente ao estabelecimento importador:
a) a Nota Fiscal relativa ao total da importação conterá a observação: "Sem validade para o
trânsito - a mercadoria será transportada parceladamente", bem como a identificação da
repartição onde se processou o desembaraço e o número e a data da respectiva Declaração de
Importação;
b) cada operação de transporte deverá estar acompanhada por cópia da Declaração de
Importação, pela Nota Fiscal referente à parcela remetida, na qual se mencionará o número e a
data da Nota Fiscal a que refere a alínea a, relativa ao total da importação, e por cópia do
DAEMS comprobatório do pagamento do ICMS ou cópia da Guia Para Liberação de Mercadoria
Estrangeira Sem Comprovação do Recolhimento do ICMS-GLME;
Nos Postos Fiscais de divisa interestadual, deve-se:
1 - quando da passagem da mercadoria, verificar se está acompanhada por cópia da Declaração
de Importação, pela Nota Fiscal referente à parcela remetida, na qual conste o número e a data
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ICMS-MS - Resumo de Procedimentos no Trânsito de Mercadorias
da Nota Fiscal relativa ao total da importação e por cópia do DAEMS comprobatório do
pagamento do ICMS ou da GLME, esta autenticada quando se tratar das hipóteses a que se
refere a alínea c do inciso I; (A autenticação a que ser refere foi dispensada conf. Com. SAT
157/09).
2 – encaminhar, o mais breve possível, cópias dos referidos documentos à Coordenadoria de
Fiscalização de Mercadorias em Trânsito, sem prejuízo da retenção das vias de controle e
depósito no malote próprio;

INDUSTRIALIZAÇÃO, Conserto ou Reparo, Remessa – Decr.9203/98, Art. 7º-A. Nas


remessas interestaduais de produtos destinados a industrialização, a conserto ou a reparo fica
suspensa a cobrança do ICMS, nas condições estabelecidas neste artigo (Convênio AE 15/74).§
1º A suspensão é condicionada: I – a que os produtos retornem ao estabelecimento de origem
no prazo de cento e oitenta dias, contados da data da respectiva saída; II – no caso de
remessas para industrialização, à autorização específica concedida, previamente e por prazo
determinado, pelo Superintendente de Administração Tributária, mediante pedido do interessado
que estiver em dia com as respectivas obrigações fiscais; III – no caso de sucatas e de produtos
primários de origem animal, vegetal ou mineral, à existência de protocolo celebrado entre o
Estado de Mato Grosso do Sul e a unidade da Federação de destino da remessa.

- IPVA – Isenção Decr. 9918/00


-
- MADEIRA - CÁLCULOS PARA TRANSFORMAÇÕES DE METRAGENS
Metros quadrados em Metros cúbicos – multiplica-se um pelo outro, atentando para as casas
decimais: ex: a) 217 m2 de forro com 1 cm de espessura = 217 m2 X 0,01 ML = 2,17
m3 – b) 450 m2 de assoalho com 2 cm de espessura = 450 m2 X 0,02ML = 9,00 m3.
-No caso de: VIGA 6 X 16 = 0,06ML x 0,16ML = 0,0096M2 X comprimento ML = M3. Caibro 5
X 6 = 0,05 ML X 0,06 ML = 0,003 M2 x comprimento ML = M3. Metros lineares –
para saber quantos metros lineares (ML) precisa para achar o metro cúbico, exemplo: no caso de
madeira 6cm X 12cm = 0,06 ML X 0,12 ML = 0,0072 m2 , então, um metro cúbico = 1,0 m3 :
0,0072 m2 = 138,89 ML. Batentes – para se formar um jogo de batente
são necessários duas peças de madeira na medida de 2,15 ML (altura) mais uma peça de 0,94ML ou
0,84ML ou 0,74ML (comprimento) – multiplica-se a espessura pela largura e o resultado pela
quantidade de ML. Ex: 50 jogos de batentes de 2,15 x 0,84. Cálculo: 2 peças
de 2,15 = 4,30 ML + 1 peça de 0,84 ML = 5,14 ML X 0,04 (espessura) X 0,14 (largura) =
0,027884 m3 por jogo (deduzindo-se o rasgo = 5,14ML X 0,015ML X 0,035ML = 0,0026985 M3
por jogo ) = 0,0251855 por jogo X 50 jogos = 1,26 m3 .

MÁQUINAS E IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS - QUADRO RESUMO DO DIFERENCIAL


DE ALÍQUOTA DE MAQUINAS E IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS DESTINADOS A
CONTRIBUINTE DA AGROPECUÁRIA INSCRITO (Com. SAT 033/05) .
ANEXO I Origem Diferencial de Alíquota
Art. 61 (Só tem redução na S, SE – ES (7%) ..................... 10%
operação INTERNA) N, NE, CO +ES (12%)............ 5%
Art. 62 S, SE – ES (7%)..................... 1,5%
(Subanexo II ao Anexo I) N, NE, CO +ES (12%)........... 0 %
Art. 64 (Maq. Industrial) S, SE – ES (7%)...................... 3,66%
(Subanexo I ao Anexo I) N, NE, CO +ES (12%)........... 0 %
Art. 67 (USADOS) S, SE – ES (7%)..................... 0,42%
(Com. Cofimt 005/06) N, NE, CO +ES (12%).......... 0%
Anexo I - Art. 62. A base de cálculo fica reduzida de 41,667% e 67,059%, até 31 de outubro de
2007 (Decr. 11598/04), respectivamente, nas operações interestaduais e internas com as
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máquinas e os implementos agrícolas arrolados no Subanexo II a este Anexo (Conv. ICMS 52/91
e 01/00).
Parágrafo único. A redução da base de cálculo prevista no caput resulta nas seguintes cargas
tributárias:
I – 4, 1 % nas operações interestaduais oriundas do Sul e Sudeste (- ES)
II – 7,0 % para as operações interestaduais oriundas do NE, NO, CO (+ ES);
III - 5,6%, para as operações internas e para as operações interestaduais destinando
mercadorias a consumidor ou usuário final, não contribuinte do ICMS.
Diferencial de alíquota de 1,5 % (caso a alíquota de origem seja de 7%), e não tem
diferencial, caso a alíquota de origem seja de 12%. Conf. Com. SAT 033/05.
Art. 63. Fica dispensado o estorno do crédito do imposto, relativo à entrada da mercadoria, em
decorrência do benefício da redução da base de cálculo disposto nos arts. 61 e 62 (Conv. ICMS
87/91).
Anexo I – Art. 64 – Máquina Industrial redução na base de cálculo nas operações: I – 26,668%
op. Interestadual de 7% = (5,14 %); II - 48,236% op. Interna (8,80 %) - Convs. 52/91, 01/00 -
Anexo I, art. 64 - Redução de Base de Cálculo.
Diferencial de alíquota de 3,66% s/ valor da NF quando oriundos do Sul e Sudeste (-ES),
quando oriundos do NE,NO e CO (+ES) não há diferencial. Conf. Com. SAT 033/05. Relação
conf. Subanexo I do Anexo I.
USADOS - Aparelhos, Móveis, Veículos, Máquinas, Vestuários, - Redução na base de
cálculo:I - 94,118% op. Interna II - 91,667% op. Interestadual - 1,00 % - Anexo I, art.
67Convs.15/81, 33/93Prazo Indeterm. no Convênio - ATÉ 31.12.2009 –Diferencial de
alíquota: Quando a alíquota de origem for 7%, o diferencial é de 0,42%. Quando a alíquota de
origem for de 12%, o diferencial é de 0%
No caso de Substituição Tributária de partes e Peças de Máquinas e Implementos
Agrícolas nas posições 8201, 8432, 8433 e 8436 ( Conf. Art. 61, 62 e 64 do Anexo I do
RICMS), aplica-se a Margem de Lucro de 45 % (se o remetente for a indústria) ou 60 %
(se o remetente for comércio); calcula-se alíquota de 5,6 % (redução de 67,05%) e credita-
se a alíquota de 4,08 % (redução de 41,667%).

ANEXO I DOS BENEFÍCIOS FISCAIS - SUBANEXO II MÁQ. E IMPL. AGRÍCOLAS (Anexo I, art. 62)

ITEM DESCRIÇÃO NBM/SH


1 RESERVATÓRIOS, TAMBORES, LATAS E RECIPIENTES SEMELHANTES
1.1 Reservatórios, tambores, latas e recipientes semelhantes, de plástico, de capacidade 3923.90.00
não superior a 300 litros, para transporte de leite
1.2 Reservatórios, tambores, latas e recipientes semelhantes, de liga de alumínio, de 7612.90.90
capacidade não superior a 300 litros, para transporte de leite
1.3 Reservatórios, tambores, latas e recipientes semelhantes, de ferro fundido, ferro ou 7310.10.90
aço, de capacidade não superior a 300 litros, para transporte de leite 7310.29.10 e
7310.29.90
1.4 Reservatórios, tambores, latas e recipientes semelhantes, de latão (liga de cobre e 7419.99.90
zinco), de capacidade não superior a 300 litros, para transporte de leite
2 SILOS SEM DISPOSITIVOS DE VENTILAÇÃO OU AQUECIMENTO INCORPORADOS,
MESMO QUE POSSUAM TUBULAÇÕES QUE PERMITAM A INJEÇÃO DE AR PARA
VENTILAÇÃO OU AQUECIMENTO
2.1 Silos de matéria plástica artificial ou de lona plastificada, com capacidade superior a 3925.10.00
300 litros
2.2 Silos de ferro ou aço para armazenamento de grãos e outras matérias sólidas 7309.00.10
2.3 Silos com dispositivos de ventilação ou aquecimento (ventiladores ou aquecedores) 8419.89.99
incorporados, de qualquer matéria
2.4 Silos metálicos para cereais, fixos (não transportáveis), incluídas as baterias, com 8479.89.40
mecanismos elevadores ou extratores incorporados
2.5 Silos pré-fabricados com estrutura de madeira e paredes exteriores constituídas 9406.00.91
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essencialmente dessa matéria
2.6 Silos pré-fabricados com estrutura de ferro ou aço e paredes exteriores constituídas 9406.00.92
essencialmente dessa matéria
3 Troncos (bretes) de contenção bovina 4421.90.00
4 OBRAS MOLDADAS, DE FERRO FUNDIDO, FERRO OU AÇO
4.1 Comedouros para animais 7326.90.90
4.2 Ninhos metálicos para aves 7326.90.90
4.3 Esteiras ou lagartas especiais para proteção de pneus de tratores 8708.70.90
5 PÁS, ALVIÕES, PICARETAS, ENXADAS, SACHOS, FORCADOS, FORQUILHAS,
ANCINHOS E RASPADEIRAS; MACHADOS, PODÕES E FERRAMENTAS SEMELHANTES
COM GUME; TESOURAS DE PODAR DE TODOS OS TIPOS; FOICES E FOICINHAS,
FACAS PARA FENO OU PARA PALHA, TESOURAS PARA SEBES, CUNHAS E OUTRAS
FERRAMENTAS MANUAIS PARA AGRICULTURA, HORTICULTURA OU SILVICULTURA
5.1 Pás 8201.10.00
5.2 Forcados e forquilhas 8201.20.00
5.3 Alviões, picaretas, enxadas, sachos, ancinhos e raspadeiras 8201.30.00
5.4 Machados, podões e ferramentas semelhantes com gume 8201.40.00
5.5 Tesouras de podar (incluídas as tesouras para aves) manipuladas com uma das 8201.50.00
mãos
5.6 Tesouras para sebes, tesouras de podar e ferramentas semelhantes, manipuladas 8201.60.00
com as duas mãos
5.7 Outras ferramentas manuais, para agricultura, horticultura e silvicultura 8201.90.00
6 Moinhos de vento (cata-vento) destinados a bombear água 8412.80.00
7 DISPOSITIVOS DESTINADOS À SUSTENTAÇÃO DE SILOS (ARMAZÉNS) INFLÁVEIS,
DESDE QUE AS SAÍDAS, DO MESMO ESTABELECIMENTO INDUSTRIAL, OCORRAM
SIMULTANEAMENTE COM AS COBERTURAS DE LONA PLASTIFICADA OU DE
MATÉRIA PLÁSTICA ARTIFICIAL, COM AS QUAIS FORMEM UM CONJUNTO
COMPLETO
7.1 Ventiladores 8414.59.90
7.2 Compressores de ar estacionários, de pistão 8414.80.11
7.3 Outros compressores de ar 8414.80.19
7.4 Coifas (exaustores) 8414.80.90
8 Secadores para produtos agrícolas 8419.31.00
9 Balanças bovinas mecânicas ou eletrônicas 8423.82.00
10 APARELHOS MECÂNICOS (MESMO MANUAIS) PARA PROJETAR, DISPERSAR OU
PULVERIZAR LÍQUIDOS OU PÓS
10.1 Aparelho para projetar, dispersar ou pulverizar fungicidas, inseticidas e outros 8424.81.11
produtos para combate a pragas, de uso agrícola, manuais
10.2 Outros aparelhos para projetar, dispersar ou pulverizar fungicidas, inseticidas e 8424.81.19
outros produtos para combate a pragas, de uso agrícola
10.3 Irrigadores e sistemas de irrigação para uso na lavoura, por aspersão, 8424.81.21
inclusive os elementos integrantes desses sistemas, como máquinas,
aparelhos, equipamentos, dispositivos e instrumentos.
10.4 Outros irrigadores e sistemas de irrigação, inclusive os elementos 8424.81.29
integrantes desses sistemas, como máquinas, aparelhos, equipamentos,
dispositivos e instrumentos.
11 EMPILHADEIRAS; OUTROS VEÍCULOS PARA MOVIMENTAÇÃO DE CARGA E
SEMELHANTES, EQUIPADOS COM DISPOSITIVOS DE ELEVAÇÃO
11.1 Máquina apanhadora e carregadora de cana, autopropulsada 8427.20.90
11.2 Carregadores para serem acoplados a trator agrícola 8427.90.00
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12 Plainas niveladoras de levantamento hidráulico; valetadeira rebocável, do tipo 8430.69.90
utilizado exclusivamente na agricultura; raspo-transportador ("Scraper"), rebocável,
de 2 (duas) rodas, com capacidade de carga de 1,00 m3 a 3,00 m3, do tipo utilizado
exclusivamente em trabalhos agrícolas
13 MÁQUINAS E APARELHOS DE USO AGRÍCOLA, HORTÍCOLA OU FLORESTAL, PARA
PREPARAÇÃO OU TRABALHO DO SOLO OU PARA CULTURA
13.1 Arado de disco 8432.10.00
13.2 Enxadas rotativas 8432.29.00
13.3 Semeadores-adubadores 8432.30.10
13.4 Outros plantadores e transplantadores 8432.30.90
13.5 Espalhadores de estrume e distribuidores de adubos (fertilizantes) 8432.40.00
13.6 Outras máquinas e aparelhos de uso agrícola, hortícola ou florestal para preparação 8432.80.00
ou trabalho do solo
13.7 Partes de máquinas e aparelhos de uso agrícola, hortícola ou florestal, para 8432.90.00
preparação ou trabalho do solo ou para cultura
13.8 Grades de Disco 8432.21.00

14 MÁQUINAS E APARELHOS PARA COLHEITA OU DEBULHA DE PRODUTOS


AGRÍCOLAS, INCLUÍDAS AS ENFARDADEIRAS DE PALHA OU FORRAGEM; E
CEIFEIRAS; MÁQUINAS PARA LIMPAR OU SELECIONAR OVOS, FRUTAS OU OUTROS
PRODUTOS AGRÍCOLAS
14.1 Cortadores de grama, motorizados, cujo dispositivo de corte gira num plano 8433.11.00
horizontal
14.2 Outros cortadores de grama 8433.19.00
14.3 Ceifeiras, incluídas as barras de corte para montagem em tratores, com dispositivo 8433.20.10
de acondicionamento em fileiras constituído por rotor de dedos e pente
14.4 Outras ceifeiras, incluídas as barras de corte para montagem em tratores 8433.20.90
14.5 Outras máquinas e aparelhos para colher e dispor o feno 8433.30.00
14.6 Enfardadeiras de palha ou de forragem, incluídas as enfardadeiras-apanhadeiras 8433.40.00
14.7 Ceifeiras-debulhadoras 8433.51.00
14.8 Outras máquinas e aparelhos para debulha 8433.52.00
14.9 Máquinas para colheita de raízes ou tubérculos 8433.53.00
14.10 Colheitadeiras de algodão, com capacidade para trabalhar até dois sulcos de colheita 8433.59.11
e potência no volante inferior ou igual a 59,7kW (80HP)
14.11 Outras colheitadeiras de algodão 8433.59.19
14.12 Aparelhos para colheita; máquinas e aparelhos para debulha 8433.59.90
14.13 Selecionadores de frutas 8433.60.10
14.14 Máquinas para limpar ou selecionar ovos com capacidade superior ou igual a 36.000 8433.60.21
ovos por hora
14.15 Outras máquinas para limpar ou selecionar ovos 8433.60.29
14.16 Outras máquinas para limpar ou selecionar produtos agrícolas 8433.60.90
14.17 Partes de máquinas agrícolas para colheita e debulha 8433.90.90
15 Máquinas de ordenhar 8434.10.00
16 OUTRAS MÁQUINAS E APARELHOS PARA AGRICULTURA, HORTICULTURA,
SILVICULTURA, AVICULTURA OU APICULTURA, INCLUÍDOS OS GERMINADORES
EQUIPADOS COM DISPOSITIVOS MECÂNICOS OU TÉRMICOS E AS CHOCADEIRAS E
CRIADEIRAS PARA AVICULTURA
16.1 Máquinas e aparelhos para preparação de alimentos ou rações para animais 8436.10.00
16.2 Chocadeiras e criadeiras 8436.21.00
16.3 Outros aparelhos para avicultura 8436.29.00
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ICMS-MS - Resumo de Procedimentos no Trânsito de Mercadorias
16.4 Outras máquinas e aparelhos para agricultura, horticultura, silvicultura ou apicultura 8436.80.00
16.5 Partes de máquinas e aparelhos para avicultura 8436.91.00
16.6 Partes de máquinas e aparelhos para agricultura, horticultura, silvicultura ou 8436.99.00
apicultura
17 Moto-serras portáteis de corrente, com motor incorporado, não elétrico, de uso 8467.81.00
agrícola
18 Aparelho de radionavegação para uso agrícola 8526.91.00
19 TRATORES (EXCETO OS CARROS-TRATORES DA POSIÇÃO 87.09)
19.1 Motocultores 8701.10.00
19.2 Tratores agrícolas de rodas, sem esteiras 8701.90.90
20 Outras bombas, cujo funcionamento não seja o mesmo das bombas volumétricas ou 8413.81.00
centrífugas
21 REBOQUES E SEMI-REBOQUES, PARA QUAISQUER VEÍCULOS; OUTROS VEÍCULOS
NÃO AUTOPROPULSADOS
21.1 Reboques e semi-reboques, autocarregáveis ou autodescarregáveis, para usos 8716.20.00
agrícolas
21.2 Veículos de tração animal 8714.80.00
22 AVIÕES AGRÍCOLAS A HÉLICE
22.1 Aviões, à hélice, de peso não superior a 2.000kg, vazios, quando houverem recebido 8802.20.10
previamente o Certificado de Homologação de Tipo expedido pelo órgão competente
do Ministério da Aeronáutica
22.2 Aviões, à hélice, de peso superior a 2.000kg, mas não superior a 15.000kg, vazios, 8802.30.10
quando houverem recebido previamente o Certificado de Homologação de Tipo
expedido pelo órgão competente do Ministério da Aeronáutica
23 PARTES DOS VEÍCULOS E APARELHOS DA POSIÇÃO 88.02
23.1 Hélices e rotores, e suas partes 8803.10.00
23.2 Trens de aterrissagem e suas partes 8803.20.00
23.3 Outras partes de aviões 8803.30.00
23.4 Outras 8803.90.00
24 Ovascan 9027.80.14
25 Estufa agrícola pré-fabricada em estrutura de aço ou alumínio, com coberturas e 9406.00.10
fechamentos em filmes, telas ou placas de plástico, opcionalmente com janelas e
cortinas de acionamento manual ou motorizado, exaustores, iluminação elétrica,
bancadas de cultivo e sistemas de aquecimento

.MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS PARA CONSERTO – Não incidência conforme art. 7º,


inciso IV da Lei 1810/97, com prazo de 60 dias para retorno conf. Art. 3º , inciso IV, letras “b”, da
parte geral do RICMS, Dec. 9203/98.

.MATERIAL DE CONSTRUÇÃO – Decreto 13.063/10 e Com. SAT 252/10


- Art. 1º Nas aquisições interestaduais de materiais de construção por consumidor final
não contribuinte do ICMS ou por empresas do ramo da construção civil, o adquirente deve
apresentar-se à Agência Fazendária de sua jurisdição, antes da entrada dos respectivos
materiais no território do Estado de Mato Grosso do Sul, e solicitar o seu cadastramento no
Portal ICMS Transparente. § 2º A observância do disposto neste Decreto é
opcional para as empresas de construção civil possuidoras de Atestado de Condição de
Contribuinte do ICMS válido.
Art. 2º Antes da entrada dos materiais no território do Estado, o adquirente cadastrado
deve registrar os dados contidos nas notas fiscais no formulário eletrônico de Declaração de
Compras, via internet, no Portal ICMS Transparente. § 2º O transportador da

César Eliseu Pascoaloto - cesarpas@uol.com.br - Fevereiro/2012 65


ICMS-MS - Resumo de Procedimentos no Trânsito de Mercadorias
mercadoria deve portar uma via impressa do formulário eletrônico da Declaração de Compras
para conferência nos postos fiscais de entrada deste Estado.
Art. 3º A falta do cadastro no Portal ICMS Transparente e do registro dos dados das notas
fiscais pelos destinatários das mercadorias autoriza a presunção de que os materiais de
construção destinam-se ao comércio, justificando, consequentemente a cobrança do imposto,
mediante a aplicação do disposto nos arts. 248 a 251 do Regulamento do ICMS, aprovado pelo
Decreto nº 9.203, de 18 de setembro de 1998, no momento da entrada das mercadorias no
território do Estado.
Com. SAT 252/10 - I - as empresas do ramo da construção civil que, em decorrência de
medida judicial transitada em julgado, não possuírem inscrição estadual ou se encontrarem com
a inscrição em situação diferente de ativa ou suspensa, devem efetuar o cadastramento no
Portal ICMS Transparente, objetivando a operacionalização do módulo Declaração de Compras,
com o número de inscrição no CNPJ e demais documentos previstos no inciso III do § 1º do art.
1º do Decreto; II – a exceção das empresas a que se refere o § 2º do art. 233 do Regulamento
do ICMS (que se dediquem a atividades profissionais de serviços técnicos e de execução de
obras sem o fornecimento de material), as demais empresas do ramo de construção civil devem
se inscrever no Cadastro de Contribuintes do ICMS, sendo que a empresa estabelecida em outra
unidade da Federação, que apenas execute obras contratadas neste Estado, deve obter a
concessão de inscrição em caráter temporário, nos termos do COMUNICADO GAB/SEFAZ N.
001/2010, DE 22 DE FEVEREIRO DE 2010; VII – as empresas que exerçam exclusivamente
atividade de fornecimento de concreto para a construção civil, preparado no trajeto até a obra em
betoneiras acopladas a caminhões, não contribuintes do ICMS nos termos da Súmula 167 do
STJ, que comprovarem essa condição, mediante apresentação do respectivo contrato social:
a) para efetuarem o cadastramento no Portal ICMS Transparente devem apresentar apenas os
seguintes documentos: contrato social ou estatuto; CNPJ do estabelecimento e CPF e carteira
de identidade do representante, designado na forma do contrato ou do estatuto;
b) ficam dispensadas da apresentação de alvará de licença para construção e de memorial
descritivo, porquanto os materiais (cimento, pedra, areia etc.) que adquirem em outras unidades
da Federação não se vinculam a uma obra de construção civil específica, mas, sim, destinam-se
a uso como insumo na preparação do concreto; VIII – o controle fiscal decorrente da aplicação
das disposições do mencionado Decreto: a) aplica-se inclusive às empresas de construção civil
beneficiárias de decisão judicial, definitiva ou não, considerando-as não contribuintes do ICMS
na modalidade de diferencial de alíquotas, nas aquisições de materiais de construção destinados
ao emprego nas obras por elas executadas; b) não dispensa os demais procedimentos de
fiscalização de trânsito, principalmente quanto à verificação da alíquota correta, no caso de
empresas de construção civil. (Ver CONSTRUÇÃO CIVIL – Dec. 11327/03)

MERCADORIA DESTINADA A DEMONSTRAÇÃO, LEILÃO, EXPOSIÇÃO E


OUTROS EVENTOS SIMILARES – Com. SAT 193/08 - III – com isto, doravante, na
fiscalização da entrada de bens ou mercadorias destinados a demonstração (em feiras, exposições etc.),
mostruário ou para utilização em treinamento sobre o uso dos mesmos, deve-se verificar a regularidade da
operação em relação às normas do referido Ajuste SINIEF, observando-se que:
a) se regular a operação:
1 - a cobrança do ICMS fica suspensa pelo prazo de 60 (sessenta) dias, no caso de demonstração, e de
90 (noventa) dias, no caso de mostruário ou para utilização em treinamento sobre o uso dos bens e
mercadorias, contados da data de emissão da respectiva nota fiscal;
2 – deve ser emitida Guia de Trânsito, a ser recolhida e baixada quando da devolução do bem ou
mercadoria, na qual fique consignado o prazo de permanência do bem ou mercadoria no Estado;
b) havendo irregularidade na operação, ou no caso de não ocorrer a saída/devolução do bem ou
mercadoria no prazo a que se refere a alínea anterior, deve-se apurar e cobrar o ICMS, observadas as
normas dos arts. 249 a 251 do RICMS, aplicáveis ao comércio eventual, e, no caso de subfaturamento, do
art. 28 do mesmo RICMS;
c) na saída/devolução do bem ou mercadoria, deve ser cobrado o ICMS relativo ao transporte iniciado no
Estado, exceto se o transporte for efetuado em veículo próprio;
IV – os contribuintes deste Estado que realizarem saídas internas ou interestaduais de bens ou
mercadoria para fim de demonstração, mostruário ou utilização no treinamento dos respectivos usos,
devem observar as normas do art. 7º do RICMS e do Ajuste SINIEF, sob pena de tributação normal da
operação;
RICMS - “Art. 7º Sem prejuízo das demais situações previstas na legislação aplicável, a cobrança do ICMS
fica suspensa nos casos de (Art. 11 da Lei 1.810/97):
César Eliseu Pascoaloto - cesarpas@uol.com.br - Fevereiro/2012 66
ICMS-MS - Resumo de Procedimentos no Trânsito de Mercadorias
I - remessa de mercadoria ou bem, observado o disposto no § 5º:
a) com a finalidade de demonstração, mostruário ou para utilização em treinamento sobre o uso dos
mesmos; (NR)
b) destinados a leilão ou a exposição ao público em geral;
c) para depósito em outra unidade da Federação;
II - remessa para formação de lote em porto de embarque localizado em outro Estado, quando o objetivo
for a exportação, observadas as regras de controle das saídas e da efetiva exportação das respectivas
mercadorias, dispostas na legislação.
§ 1º Além do cumprimento das obrigações acessórias pelo contribuinte, o benefício da suspensão está
condicionado, ainda, a que a mercadoria ou o bem:
I - nos casos do inciso I do caput, retornem ao estabelecimento remetente, no prazo de:
a) noventa dias, contados da data da remessa, no caso de operação com mostruário ou para
utilização em treinamento sobre o uso dos mesmos;
b) sessenta dias, contados da data da remessa, nos demais casos; (NR)
II - na hipótese do inciso II do caput, sejam exportados no prazo de noventa dias, contado da data da
primeira nota fiscal de remessa para formação de lote.
§ 2º O benefício da suspensão encerra-se, sempre, que:
I - nos casos do inciso I do caput, a mercadoria ou o bem sejam alienados;
II - na hipótese do inciso II do caput:
a) o embarque para o exterior não ocorra no prazo referido no inciso II do parágrafo anterior;
b) a mercadoria seja vendida no mercado interno;
c) ocorra perda, extravio, perecimento, sinistro, furto ou qualquer evento que dê causa a dano ou avaria.
§ 3º A utilização do mecanismo previsto nos incisos I, c, e II do caput deste artigo fica condicionada a
regime especial concedido nos termos do Anexo V ou de diploma específico.
§ 4º O não-atendimento das normas previstas neste Regulamento enseja a cobrança imediata do ICMS,
atualizado monetariamente e acrescido da multa e do juro incidente, desde a data da remessa da
mercadoria ou do bem, inclusive no caso de venda no mercado interno da mercadoria destinada à
exportação.
§ 5º Tratando-se de depósito, em operações interestaduais, o benefício depende da existência de
Protocolo firmado com a unidade da Federação onde se localiza o estabelecimento destinatário.
§ 6º O Superintendente de Administração Tributária pode dilatar os prazos referidos neste artigo,
por igual período.
§ 7° Para efeito do disposto neste artigo, consider a-se:
I - operação com a finalidade de demonstração, aquela pela qual o contribuinte remete mercadorias
a terceiros, em quantidade necessária para se conhecer o produto;
II - operação com mostruário, a remessa de amostra de mercadoria, com valor comercial, a
empregado ou representante, observado o seguinte:
a) não se considera mostruário aquele formado por mais de uma peça com características
idênticas, tais como, mesma cor, mesmo modelo, espessura, acabamento e numeração diferente;
b) na hipótese de produto formado por mais de uma unidade, tais como, meias, calçados, luvas,
brincos, somente será considerado como mostruário se composto apenas por uma unidade das
partes que o compõem.
§ 8° Nas operações com a finalidade de demonstração , mostruário ou utilização em treinamento,
deve-se observar, quanto à emissão de documentos fiscais e ao trânsito das mercadorias ou bens,
o disposto no Ajuste SINIEF 08/08, de 04 de julho de 2008, sem prejuízo das demais regras
regulamentares aplicáveis. (NR).”;

. NFE – Nota Fiscal Eletrônica – É um projeto coordenado pelo ENCAT (Encontro


Nacional dos Administradores e Coordenadores Tributários Estaduais) e desenvolvido em
parceria com a Receita Federal do Brasil e tem como finalidade a alteração da sistemática atual
de emissão da nota fiscal em papel, por nota fiscal eletrônica com validade jurídica para todos os
fins. Legislação - Protocolo Enat 03/2005 (PDF), Legislação - Ajuste Sinief 07/2005 (PDF),
Legislação - Ato Cotepe 72/2005 (PDF), Legislação – Consolidação dos Ajustes Sinief 07/05 e
04/06 (PDF), Legislação – Protocolo 10/2007 (DOC).
Site na Internet para a autenticação do DANFE: http://www.nfe.fazenda.gov.br/portal/
Subanexo 12 ao Anexo XV - Este Subanexo dispõe sobre a Nota Fiscal Eletrônica (NF-e)
e o Documento Auxiliar da NF-e (DANFE), instituídos pelo Ajuste SINIEF 07/05, de 30 de
setembro de 2005, estabelecendo os procedimentos relativos à sua utilização. Art. 2º A Nota
Fiscal Eletrônica (NF-e) pode ser utilizada em substituição a Nota Fiscal modelo 1 ou 1-A, pelos
contribuintes do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre a
Prestação de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS).
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ICMS-MS - Resumo de Procedimentos no Trânsito de Mercadorias
Parágrafo único. Considera-se Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) o documento emitido e armazenado
eletronicamente, de existência apenas digital, com o intuito de documentar operações e
prestações, cuja validade jurídica é garantida pela assinatura digital do emitente e autorização de
uso pela Secretaria de Estado de Receita e Controle (SERC), antes da ocorrência do fato
gerador. Art. 3º Para emissão da NF-e, o contribuinte inscrito no Cadastro de Contribuintes
deste Estado deve solicitar, previamente, seu credenciamento na Unidade de Regimes Especiais
da Superintendência de Administração Tributária/SERC.
COMUNICADO/SAT N. 253/2010 I – nos termos da Cláusula segunda do Protocolo
ICMS n. 42, de 03 de julho de 2009, estão obrigados a emitir Nota Fiscal Eletrônica – NF-e,
modelo 55, em substituição à Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, os contribuintes que,
independentemente da atividade econômica exercida:
a) desde 01 de dezembro de 2010, realizem operações:
1 - para destinatário localizado em unidade da Federação diferente daquela do emitente;
2 – de comércio exterior;
b) a partir de 01 de abril de 2011, realizem operações internas destinadas à Administração
Pública direta ou indireta, inclusive empresa pública e sociedade de economia mista, de qualquer
dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios (Protocolo ICMS
193/2010);
II – a obrigação de emissão de Nota Fiscal Eletrônica:
a) não se aplica:
1 - ao estabelecimento de contribuinte exclusivamente varejista, nas operações com os
seguintes CFOP:
CFOP DESCRIÇÃO
6.201 Devolução de compra para industrialização ou produção rural
6.202 Devolução de compra para comercialização
6.208 Devolução de mercadoria recebida em transferência para industrialização
ou produção rural
6.209 Devolução de merc. recebida em transferência para comercialização
6.210 Devolução de compra para utilização na prestação de serviço
6.410 Dev. compra p/ industr. ou prod. rural qdo merc. Suj. reg. Subst. Trib.
6.411 Dev. compra p/comerc. em op.com merc.suj. reg. substituição tributária
6.412 Dev. de bem do ativo imob., em op.merc.suj.reg. substituição tributária
6.413 Dev.mercadoria dest.ao uso ou consumo, em op.merc.sub. tributária
6.503 Devolução de mercadoria recebida com fim específico de exportação
6.553 Devolução de compra de bem para o ativo imobilizado
6.555 Dev.de bem do ativo imobilizado de terceiro, recebido uso no estabelec.
6.556 Devolução de compra de material de uso ou consumo
6.661 Dev.compra de combustível ou lubrificante adquiridos para comerc.
6.903 Retorno de merc.rec.p/industrializ. e não aplicada no referido processo
6.910 Remessa em bonificação, doação ou brinde
6.911 Remessa de amostra grátis
6.912 Remessa de mercadoria ou bem para demonstração
6.913 Retorno de mercadoria ou bem recebido para demonstração
6.914 Remessa de mercadoria ou bem para exposição ou feira
6.915 Remessa de mercadoria ou bem para conserto ou reparo
6.916 Retorno de mercadoria ou bem recebido para conserto ou reparo
6.918 Dev. mercadoria recebida em consignação mercantil ou industrial
6.920 Remessa de vasilhame ou sacaria
6.921 Devolução de vasilhame ou sacaria
2 - ao Microempreendedor Individual - MEI, de que trata o art. 18-A da Lei Complementar nº 123,
de 14 de dezembro de 2006 (Protocolo ICMS 192/2010);
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3 - às operações realizadas por produtor rural não inscrito no Cadastro Nacional de Pessoa
Jurídica (Protocolo ICMS 192/2010);
b) somente se aplica:
1 – a partir de 01 de março de 2011, quanto aos contribuintes que tenham sua atividade principal
enquadrada em um dos seguintes códigos da Classificação Nacional de Atividades Econômicas:
6110-8/01 - Serviços de telefonia fixa comutada – STFC; 6110-8/02 - Serviços de redes de
transporte de telecomunicações – SRTT; 6110-8/03 - Serviços de comunicação multimídia –
SCM; 6110-8/99 - Serviços de telecomunicações por fio não especificados anteriormente; 6120-
5/01 - Telefonia móvel celular; 6120-5/02 - Serviço móvel especializado – SME; 6120-5/99 -
Serviços de telecomunicações sem fio não especificados anteriormente; 6130-2/00 -
Telecomunicações por satélite; 6141-8/00 - Operadoras de televisão por assinatura por cabo;
6142-6/00 - Operadoras de televisão por assinatura por microondas; 6143-4/00 - Operadoras de
televisão por assinatura por satélite; 6190-6/01 - Provedores de acesso às redes de
comunicações; 6190-6/02 - Provedores de voz sobre protocolo internet – VOIP; e 6190-6/99 -
outras atividades de telecomunicações não especificadas (Protocolo ICMS 194/2010);
2 – a partir de 01 de julho de 2011, em relação aos para os contribuintes que tenham sua
atividade principal enquadrada em um dos seguintes códigos da Classificação Nacional de
Atividades Econômicas:
2.1. 1811-3/01 - Impressão de jornais; 1811-3/02 - Impressão de livros, revistas e outras
publicações periódicas; 4618-4/03 - Representantes comerciais e agentes do comercio de
jornais, revistas e outras publicações; 4647-8/02 - Comércio atacadista de livros, jornais e outras
publicações; 4618-4/99 - Outros representantes comerciais e agentes do comercio de jornais,
revistas e outras publicações; 5310-5/01 - Atividades de Correio Nacional; e 5310-5/02 -
Atividades de franqueadas e permissionárias de Correio Nacional (Protocolo ICMS 191/2010);
2.2. 5811-5/00 - Edição de Livros; 5812-3/00 - Edição de Jornais; 5813-1/00 - Edição de
Revistas; 5821-2/00 - Edição Integrada a Impressão de Livros; 5822-1/00 - Edição Integrada a
Impressão de Jornais; e 5823-9/00 - Edição Integrada a Impressão de Revistas (Protocolo ICMS
195/2010);
III – os contribuintes varejistas, que apenas eventualmente realizem as operações sujeitas à
emissão da Nota Fiscal Eletrônica e não disponham dos meios para a sua emissão, podem,
como alternativa, solicitar a emissão de Nota Fiscal Avulsa na Agência Fazendária do Município
do respectivo domicílio fiscal, observado o tratamento tributário aplicável à operação;
IV – na hipótese do inciso III:
a) a Nota Fiscal Avulsa é o documento hábil para acobertar a operação e acompanhar o trânsito
da mercadoria;
b) a condição de operação eventual será desconsiderada no caso de se constatar a realização
de mais de quatro operações durante oito semanas seguidas, hipótese que, se ocorrida,
caracterizará a habitualidade na realização das operações e obrigará o contribuinte a emitir a
Nota Fiscal Eletrônica;
c) as Agências Fazendárias adotarão sistema de controle interno, por contribuinte, para controlar
a emissão da Nota Fiscal Avulsa no sentido de aferir a ocorrência da descaracterização de
operação eventual de que trata a alínea anterior;
d) na emissão da Nota Fiscal Avulsa:
1 – deve constar no campo “Observações”, as expressões:
1.1. “Emitida conforme Comunicado SAT n. 253/2010”;
1.2. “O ICMS de R$ ____ será pago no prazo do Calendário Fiscal ou estabelecido em Regime
Especial”, quando for efetivamente o caso;
2 – devem ser utilizados os códigos de Natureza de Operação regulares da Nota Fiscal Avulsa,
bem como os códigos constantes na Tabela de Produtos ou o código 5785, quando o produto
não constar da tabela;
3 - nos casos de operações sem natureza específica, ou em que o ICMS é devido e pago no
Calendário Fiscal ou em prazo estabelecido em regime especial, deve ser observada a natureza
da operação 86, simples remessa, e o código constante na Tabela de Produtos ou o código
5785, quando o produto não constar da tabela;
e) caso a operação envolva várias mercadorias, em que haja necessidade de emissão de mais
de uma Nota Fiscal Avulsa na mesma data, tendo mesmo remetente e mesmo destinatário,
considera-se realizada apenas uma operação para os efeitos da alíneas b e c deste inciso. V -
ressalvados os casos das operações alcançadas pelo estabelecido nos incisos II, a (não
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ICMS-MS - Resumo de Procedimentos no Trânsito de Mercadorias
obrigatoriedade de emissão Nota Fiscal Eletrônica), I, b (obrigatoriedade de emissão da Nota
Fiscal Eletrônica a partir de 01.04.2011), II, b (obrigatoriedade de emissão da Nota fiscal
Eletrônica a partir das datas especificadas nos respectivos itens) e III (emissão de Nota Fiscal
Avulsa), nos demais casos a mercadoria em trânsito acompanhada por Nota Fiscal, modelo 1 ou
1-A, nas operações sujeitas à emissão de Nota Fiscal Eletrônica, serão consideradas
desacompanhadas de documento fiscal e sujeitas às sanções fiscais cabíveis.

PASSE FISCAL INTERESTADUAL – www.portalfiscal.inf.br/scimt


Conf. Prot. 10/03, Fica criado, no âmbito das Unidades Federadas signatárias, o Sistema
de Controle Interestadual de Mercadorias em Trânsito (SCIMT) para o controle de circulação de
mercadorias pelas unidades de fiscalização de mercadorias em trânsito do percurso mediante a
emissão do Passe Fiscal Interestadual (PFI). O Passe Fiscal Interestadual será emitido de
acordo com o modelo do Anexo I, em duas vias, para as mercadorias relacionadas no Anexo II,
conforme a seguinte destinação: I – a primeira via ficará sob a guarda da Unidade Federada
signatária responsável pela emissão; II – a segunda via ficará de posse do transportador para a
apresentação nos postos fiscais de fronteira por onde transitarem as mercadorias. Cláusula
terceira. Emitido o Passe Fiscal Interestadual, as Unidades Federadas, por onde transitarem as
mercadorias, devem registrar sua passagem no momento da entrada em seus territórios.
Parágrafo único. Considera-se ocorrida a internalização e a comercialização das mercadorias, na
hipótese de não ter sido efetuada a baixa na Unidade Federada de destino.
Cláusula quarta. Após a emissão do Passe Fiscal Interestadual por qualquer das Unidades
Federadas signatárias, o referido documento será considerado em trânsito até o efetivo registro
da baixa na Unidade Federada de destino das mercadorias.
Parágrafo único Será considerado irregular o Passe Fiscal Interestadual que não tenha a sua
baixa efetuada: I – no prazo de 30 (trinta) dias após a sua emissão; II – em qualquer prazo, caso
tenha sido o transportador localizado sem a carga objeto do referido passe.
Cláusula quinta. A baixa do Passe Fiscal Interestadual deverá ser efetuada: I - na Unidade
Federada de destino da mercadoria; II - na última Unidade Federada signatária do percurso,
caso a mercadoria tenha como destino uma Unidade Federada não-signatária.
Cláusula sexta. A baixa do Passe Fiscal Interestadual irregular e o respectivo lançamento de
ofício deverão ser efetuados: I - pela Unidade Federada signatária onde tenha sido registrada a
última passagem da mercadoria, no momento em que se identificar o veículo transportador sem
a mercadoria objeto do Passe Fiscal Interestadual; II – por qualquer outra Unidade Federada
signatária, no momento em que se identificar a efetiva internalização da mercadoria em seu
território.
Comunicado/SAT Nº 18/08 I – é obrigatória a emissão de Passe Fiscal Interestadual (PFI), nas operações
com as seguintes mercadorias oriundas e destinadas a outras unidades da Federação, isto é, em trânsito
pelo território estadual, em conformidade com o Protocolo ICMS n. 10, de 04 de abril de 2003:
a) açúcar;
b) álcool combustível e álcool para outros fins;
c) gasolina;
d) óleo diesel;
e) bebidas alcoólicas, inclusive cerveja;
f) leite em pó;
g) carne bovina congelada ou resfriada e charque;
h) farinha de trigo;
i) cigarro;
j) cimento;
k) arroz;
l) feijão;
m) óleo comestível;
n) couro bovino;
o) frango congelado ou resfriado;
p) medicamentos;
q) tecidos;
IV – se, quando da emissão de um PFI, for verificada a existência de outro na condição de “em trânsito”,
deve-se reter o veículo, com a mercadoria, até a comprovação da regularidade do PFI pendente, mediante
apresentação do PFI, contendo o carimbo comprobatório da entrega da mercadoria no destino. Nesse
caso:

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ICMS-MS - Resumo de Procedimentos no Trânsito de Mercadorias
a) a não comprovação da regularização do PFI, mediante a apresentação de documento idôneo, implica a
cobrança do ICMS, com multa;
b) deve-se fotocopiar os documentos comprobatórios da regularização e encaminhar as cópias para a
Coordenadoria de Fiscalização de Mercadorias em Trânsito ou consultar o Portal Fiscal, para
conferência do registro da(s) nota(s);
V – o PFI será considerado irregular sempre que o veículo for flagrado transportando mercadoria diversa
da nele registrada ou depois de trinta dias da sua emissão. Nesse caso, o veículo, com a mercadoria, deve
ser retido até a regularização da pendência, vedada a emissão de novo PFI enquanto prevalecer a
irregularidade;
PRAZO DE VALIDADE DA NOTA FISCAL (Anexo XV, Subanexo V) – O prazo de
validade da NF (trânsito dentro do Estado) é de: até 03 dias (rodoviário) - § 4º O prazo de
validade de que trata o inciso I do caput deste artigo é de cinco dias, nas hipóteses de trânsito de
carvão vegetal. e até 05 dias (ferroviário ou aéreo); no caso de semovente tangido (gado a pé):
05 dias para percurso de até 50 km, 10 dias para percurso de 50 a 100 km, 15 dias para
percurso de 100 a 150 km, 20 dias para percurso acima de 150 km; no caso de transporte
fluvial: 04 dias para percurso até 100 km, 06 dias para percurso de 100 a 200 km, 10 dias para
percurso acima de 200 km, no caso de remessa para venda fora do estabelecimento: 03 dias
no mesmo município, 08 dias em outro município, e 60 dias na saída para demonstração; no
trânsito de combustível e derivados: 01 dias.
PRODUTOS SUBSTITUTOS ADQUIRIDOS POR INDÚSTRIA (inclusive Padarias) –
Será cobrado ICMS Substituição na entrada do Estado, por se tratar de matéria-prima, conf.
Previsto no Art. 1º, parágr. 1o, 2o e 3º do Anexo III do RICMS, Dec. 9203/98, alterado pelo Dec.
9496/99, nos termos do convênio ICMS 81/93, alterado pelo Conv. ICMS 96/95. Somente não se
aplica a incidência da Substituição Tributária, quando o fabricante adquirir o produto acabado,
pronto para o consumo. ( ou quando possuir benefício do CDI - alteração ocorrida com o decreto
11078/03). Art. II do Anexo II - § 5º O disposto no § 3º não se aplica nos
casos de mercadorias a serem utilizadas no processo industrial de estabelecimentos:
I - detentores de benefício ou incentivos fiscais concedidos mediante deliberação ou proposta do
Conselho de Desenvolvimento Industrial do Estado (CDI/MS) ou mediante acordo celebrado na
forma do disposto no art. 34 da Lei Complementar n. 93 de 2001, hipótese em que o ICMS deve
ser apurado pelo regime normal, por ocasião da saída dos produtos resultantes da
industrialização, nos termos da legislação aplicável;;
II - industriais detentores de autorização específica que realizem preponderantemente operações
de exportação para o exterior do país com os produtos por eles industrializados.
§ 6º A autorização específica de que trata o § 5º será concedida pelo Superintendente de
Administração Tributária, com validade anual, a requerimento do estabelecimento industrial e à
vista de informação fiscal que ateste que o requerente realiza preponderantemente operações de
exportação para o exterior do país com os produtos por ele industrializados. .
§ 6º: acrescentado pelo Decreto n. 11911/05. Efeitos a partir de 09.08.2005.
RAE – REGISTRO ADUANEIRO ESTADUAL - Conforme Dec. 11803/05, as saídas com
fim específico de exportação, formação de lote e exportação direta, estão sujeitas a regime
especial de fiscalização com objetivo de acompanhar a movimentação até a efetiva exportação.
Junto com a NF deverá acompanhar duas vias originais do impresso do RAE, devidamente
preenchido. A falta do RAE sujeitará ao recolhimento do imposto.
REDUÇÕES DE BASE DE CÁLCULO
Redução de 29,412% = alíquota de 12 % = crédito de origem 7% = 4,94%
Redução de 58,824% = alíquota de 7 % = crédito de origem 7% = 2,88 %
SELO FISCAL - Resolução /SEFOP Nº 1.120/97
Art. 1º O Selo Fiscal, instituído pela Resolução/SEF n. 826, de 13 de novembro de 1992, destina-
se ao controle das operações realizadas por contribuintes detentores de Regime Especial,
devendo ser utilizado nos casos de:
I - saídas interestaduais beneficiadas pela dilatação do prazo de pagamento do imposto;
II - saídas interestaduais de quaisquer mercadorias, amparadas por não-incidência ou suspensão
da cobrança do imposto, para o fim específico de exportação, destinadas a:
a) empresa comercial exportadora, inclusive trading;
b) outro estabelecimento do remetente;

César Eliseu Pascoaloto - cesarpas@uol.com.br - Fevereiro/2012 71


ICMS-MS - Resumo de Procedimentos no Trânsito de Mercadorias
c) armazém alfandegado ou entreposto aduaneiro;
d) porto de embarque, para a formação de lote.
§ 1º A não-utilização do Selo Fiscal nas operações a que se refere o parágrafo anterior obriga o
remetente ao recolhimento do imposto no momento da saída da mercadoria do seu
estabelecimento.
§ 2º Não se exige o Selo Fiscal nos casos em que as operações estejam acobertadas por Notas
Fiscais emitidas em repartição fiscal.
Art. 5º O Selo Fiscal deve ser aplicado: I - na 2ª via da Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, no campo
“Reservado ao Fisco”; II - na 4ª via da Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, no campo “Reservado ao
Fisco”.
Conf. Com. SAT 20/11, Não estão alcançadas pela obrigatoriedade de utilização do selo
fiscal as operações de exportação direta, ou seja, aquelas em que o destinatário indicado na
nota fiscal é o próprio importador, com endereço no exterior do país.

SERVIÇOS - LISTAS DE SERVIÇOS – Lei Complementar 116/03. § 2o Ressalvadas as


exceções expressas na lista anexa, os serviços nela mencionados não ficam sujeitos ao Imposto
Sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e Prestações de Serviços de
Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação – ICMS, ainda que sua prestação
envolva fornecimento de mercadorias.
Lista de serviços anexa à Lei Complementar nº 116, de 31 de julho de 2003.
1 – Serviços de informática e congêneres.
1.01 – Análise e desenvolvimento de sistemas.
1.02 – Programação.
1.03 – Processamento de dados e congêneres.
1.04 – Elaboração de programas de computadores, inclusive de jogos eletrônicos.
1.05 – Licenciamento ou cessão de direito de uso de programas de computação.
1.06 – Assessoria e consultoria em informática.
1.07 – Suporte técnico em informática, inclusive instalação, configuração e manutenção de
programas de computação e bancos de dados.
1.08 – Planejamento, confecção, manutenção e atualização de páginas eletrônicas.
2 – Serviços de pesquisas e desenvolvimento de qualquer natureza.
2.01 – Serviços de pesquisas e desenvolvimento de qualquer natureza.
3 – Serviços prestados mediante locação, cessão de direito de uso e congêneres.
3.01 – (VETADO)
3.02 – Cessão de direito de uso de marcas e de sinais de propaganda.
3.03 – Exploração de salões de festas, centro de convenções, escritórios virtuais, stands,
quadras esportivas, estádios, ginásios, auditórios, casas de espetáculos, parques de diversões,
canchas e congêneres, para realização de eventos ou negócios de qualquer natureza.
3.04 – Locação, sublocação, arrendamento, direito de passagem ou permissão de uso,
compartilhado ou não, de ferrovia, rodovia, postes, cabos, dutos e condutos de qualquer
natureza.
3.05 – Cessão de andaimes, palcos, coberturas e outras estruturas de uso temporário.
4 – Serviços de saúde, assistência médica e congêneres.
4.01 – Medicina e biomedicina.
4.02 – Análises clínicas, patologia, eletricidade médica, radioterapia, quimioterapia, ultra-
sonografia, ressonância magnética, radiologia, tomografia e congêneres.
4.03 – Hospitais, clínicas, laboratórios, sanatórios, manicômios, casas de saúde, prontos-
socorros, ambulatórios e congêneres.
4.04 – Instrumentação cirúrgica.
4.05 – Acupuntura.
4.06 – Enfermagem, inclusive serviços auxiliares.
4.07 – Serviços farmacêuticos.
4.08 – Terapia ocupacional, fisioterapia e fonoaudiologia.
4.09 – Terapias de qualquer espécie destinadas ao tratamento físico, orgânico e mental.
4.10 – Nutrição.
4.11 – Obstetrícia.
4.12 – Odontologia.
4.13 – Ortóptica.
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ICMS-MS - Resumo de Procedimentos no Trânsito de Mercadorias
4.14 – Próteses sob encomenda.
4.15 – Psicanálise.
4.16 – Psicologia.
4.17 – Casas de repouso e de recuperação, creches, asilos e congêneres.
4.18 – Inseminação artificial, fertilização in vitro e congêneres.
4.19 – Bancos de sangue, leite, pele, olhos, óvulos, sêmen e congêneres.
4.20 – Coleta de sangue, leite, tecidos, sêmen, órgãos e materiais biológicos de qualquer
espécie.
4.21 – Unidade de atendimento, assistência ou tratamento móvel e congêneres.
4.22 – Planos de medicina de grupo ou individual e convênios para prestação de assistência
médica, hospitalar, odontológica e congêneres.
4.23 – Outros planos de saúde que se cumpram através de serviços de terceiros
contratados, credenciados, cooperados ou apenas pagos pelo operador do plano mediante
indicação do beneficiário.
5 – Serviços de medicina e assistência veterinária e congêneres.
5.01 – Medicina veterinária e zootecnia.
5.02 – Hospitais, clínicas, ambulatórios, prontos-socorros e congêneres, na área veterinária.
5.03 – Laboratórios de análise na área veterinária.
5.04 – Inseminação artificial, fertilização in vitro e congêneres.
5.05 – Bancos de sangue e de órgãos e congêneres.
5.06 – Coleta de sangue, leite, tecidos, sêmen, órgãos e materiais biológicos de qualquer
espécie.
5.07 – Unidade de atendimento, assistência ou tratamento móvel e congêneres.
5.08 – Guarda, tratamento, amestramento, embelezamento, alojamento e congêneres.
5.09 – Planos de atendimento e assistência médico-veterinária.
6 – Serviços de cuidados pessoais, estética, atividades físicas e congêneres.
6.01 – Barbearia, cabeleireiros, manicuros, pedicuros e congêneres.
6.02 – Esteticistas, tratamento de pele, depilação e congêneres.
6.03 – Banhos, duchas, sauna, massagens e congêneres.
6.04 – Ginástica, dança, esportes, natação, artes marciais e demais atividades físicas.
6.05 – Centros de emagrecimento, spa e congêneres.
7 – Serviços relativos a engenharia, arquitetura, geologia, urbanismo, construção civil,
manutenção, limpeza, meio ambiente, saneamento e congêneres.
7.01 – Engenharia, agronomia, agrimensura, arquitetura, geologia, urbanismo, paisagismo e
congêneres.
7.02 – Execução, por administração, empreitada ou subempreitada, de obras de construção
civil, hidráulica ou elétrica e de outras obras semelhantes, inclusive sondagem, perfuração de
poços, escavação, drenagem e irrigação, terraplanagem, pavimentação, concretagem e a
instalação e montagem de produtos, peças e equipamentos (exceto o fornecimento de
mercadorias produzidas pelo prestador de serviços fora do local da prestação dos serviços, que
fica sujeito ao ICMS).
7.03 – Elaboração de planos diretores, estudos de viabilidade, estudos organizacionais e
outros, relacionados com obras e serviços de engenharia; elaboração de anteprojetos, projetos
básicos e projetos executivos para trabalhos de engenharia.
7.04 – Demolição.
7.05 – Reparação, conservação e reforma de edifícios, estradas, pontes, portos e
congêneres (exceto o fornecimento de mercadorias produzidas pelo prestador dos serviços, fora
do local da prestação dos serviços, que fica sujeito ao ICMS).
7.06 – Colocação e instalação de tapetes, carpetes, assoalhos, cortinas, revestimentos de
parede, vidros, divisórias, placas de gesso e congêneres, com material fornecido pelo tomador
do serviço.
7.07 – Recuperação, raspagem, polimento e lustração de pisos e congêneres.
7.08 – Calafetação.
7.09 – Varrição, coleta, remoção, incineração, tratamento, reciclagem, separação e
destinação final de lixo, rejeitos e outros resíduos quaisquer.
7.10 – Limpeza, manutenção e conservação de vias e logradouros públicos, imóveis,
chaminés, piscinas, parques, jardins e congêneres.
7.11 – Decoração e jardinagem, inclusive corte e poda de árvores.
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7.12 – Controle e tratamento de efluentes de qualquer natureza e de agentes físicos,
químicos e biológicos.
7.13 – Dedetização, desinfecção, desinsetização, imunização, higienização, desratização,
pulverização e congêneres.
7.14 – (VETADO)
7.15 – (VETADO)
7.16 – Florestamento, reflorestamento, semeadura, adubação e congêneres.
7.17 – Escoramento, contenção de encostas e serviços congêneres.
7.18 – Limpeza e dragagem de rios, portos, canais, baías, lagos, lagoas, represas, açudes e
congêneres.
7.19 – Acompanhamento e fiscalização da execução de obras de engenharia, arquitetura e
urbanismo.
7.20 – Aerofotogrametria (inclusive interpretação), cartografia, mapeamento, levantamentos
topográficos, batimétricos, geográficos, geodésicos, geológicos, geofísicos e congêneres.
7.21 – Pesquisa, perfuração, cimentação, mergulho, perfilagem, concretação,
testemunhagem, pescaria, estimulação e outros serviços relacionados com a exploração e
explotação de petróleo, gás natural e de outros recursos minerais.
7.22 – Nucleação e bombardeamento de nuvens e congêneres.
8 – Serviços de educação, ensino, orientação pedagógica e educacional, instrução,
treinamento e avaliação pessoal de qualquer grau ou natureza.
8.01 – Ensino regular pré-escolar, fundamental, médio e superior.
8.02 – Instrução, treinamento, orientação pedagógica e educacional, avaliação de
conhecimentos de qualquer natureza.
9 – Serviços relativos a hospedagem, turismo, viagens e congêneres.
9.01 – Hospedagem de qualquer natureza em hotéis, apart-service condominiais, flat, apart-
hotéis, hotéis residência, residence-service, suite service, hotelaria marítima, motéis, pensões e
congêneres; ocupação por temporada com fornecimento de serviço (o valor da alimentação e
gorjeta, quando incluído no preço da diária, fica sujeito ao Imposto Sobre Serviços).
9.02 – Agenciamento, organização, promoção, intermediação e execução de programas de
turismo, passeios, viagens, excursões, hospedagens e congêneres.
9.03 – Guias de turismo.
10 – Serviços de intermediação e congêneres.
10.01 – Agenciamento, corretagem ou intermediação de câmbio, de seguros, de cartões de
crédito, de planos de saúde e de planos de previdência privada.
10.02 – Agenciamento, corretagem ou intermediação de títulos em geral, valores mobiliários
e contratos quaisquer.
10.03 – Agenciamento, corretagem ou intermediação de direitos de propriedade industrial,
artística ou literária.
10.04 – Agenciamento, corretagem ou intermediação de contratos de arrendamento
mercantil (leasing), de franquia (franchising) e de faturização (factoring).
10.05 – Agenciamento, corretagem ou intermediação de bens móveis ou imóveis, não
abrangidos em outros itens ou subitens, inclusive aqueles realizados no âmbito de Bolsas de
Mercadorias e Futuros, por quaisquer meios.
10.06 – Agenciamento marítimo.
10.07 – Agenciamento de notícias.
10.08 – Agenciamento de publicidade e propaganda, inclusive o agenciamento de
veiculação por quaisquer meios.
10.09 – Representação de qualquer natureza, inclusive comercial.
10.10 – Distribuição de bens de terceiros.
11 – Serviços de guarda, estacionamento, armazenamento, vigilância e congêneres.
11.01 – Guarda e estacionamento de veículos terrestres automotores, de aeronaves e de
embarcações.
11.02 – Vigilância, segurança ou monitoramento de bens e pessoas.
11.03 – Escolta, inclusive de veículos e cargas.
11.04 – Armazenamento, depósito, carga, descarga, arrumação e guarda de bens de
qualquer espécie.
12 – Serviços de diversões, lazer, entretenimento e congêneres.
12.01 – Espetáculos teatrais.
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12.02 – Exibições cinematográficas.
12.03 – Espetáculos circenses.
12.04 – Programas de auditório.
12.05 – Parques de diversões, centros de lazer e congêneres.
12.06 – Boates, taxi-dancing e congêneres.
12.07 – Shows, ballet, danças, desfiles, bailes, óperas, concertos, recitais, festivais e
congêneres.
12.08 – Feiras, exposições, congressos e congêneres.
12.09 – Bilhares, boliches e diversões eletrônicas ou não.
12.10 – Corridas e competições de animais.
12.11 – Competições esportivas ou de destreza física ou intelectual, com ou sem a
participação do espectador.
12.12 – Execução de música.
12.13 – Produção, mediante ou sem encomenda prévia, de eventos, espetáculos,
entrevistas, shows, ballet, danças, desfiles, bailes, teatros, óperas, concertos, recitais, festivais e
congêneres.
12.14 – Fornecimento de música para ambientes fechados ou não, mediante transmissão
por qualquer processo.
12.15 – Desfiles de blocos carnavalescos ou folclóricos, trios elétricos e congêneres.
12.16 – Exibição de filmes, entrevistas, musicais, espetáculos, shows, concertos, desfiles,
óperas, competições esportivas, de destreza intelectual ou congêneres.
12.17 – Recreação e animação, inclusive em festas e eventos de qualquer natureza.
13 – Serviços relativos a fonografia, fotografia, cinematografia e reprografia.
13.01 – (VETADO)
13.02 – Fonografia ou gravação de sons, inclusive trucagem, dublagem, mixagem e
congêneres.
13.03 – Fotografia e cinematografia, inclusive revelação, ampliação, cópia, reprodução,
trucagem e congêneres.
13.04 – Reprografia, microfilmagem e digitalização.
13.05 – Composição gráfica, fotocomposição, clicheria, zincografia, litografia, fotolitografia.
14 – Serviços relativos a bens de terceiros.
14.01 – Lubrificação, limpeza, lustração, revisão, carga e recarga, conserto, restauração,
blindagem, manutenção e conservação de máquinas, veículos, aparelhos, equipamentos,
motores, elevadores ou de qualquer objeto (exceto peças e partes empregadas, que ficam
sujeitas ao ICMS).
14.02 – Assistência técnica.
14.03 – Recondicionamento de motores (exceto peças e partes empregadas, que ficam
sujeitas ao ICMS).
14.04 – Recauchutagem ou regeneração de pneus.
14.05 – Restauração, recondicionamento, acondicionamento, pintura, beneficiamento,
lavagem, secagem, tingimento, galvanoplastia, anodização, corte, recorte, polimento,
plastificação e congêneres, de objetos quaisquer.
14.06 – Instalação e montagem de aparelhos, máquinas e equipamentos, inclusive
montagem industrial, prestados ao usuário final, exclusivamente com material por ele fornecido.
14.07 – Colocação de molduras e congêneres.
14.08 – Encadernação, gravação e douração de livros, revistas e congêneres.
14.09 – Alfaiataria e costura, quando o material for fornecido pelo usuário final, exceto
aviamento.
14.10 – Tinturaria e lavanderia.
14.11 – Tapeçaria e reforma de estofamentos em geral.
14.12 – Funilaria e lanternagem.
14.13 – Carpintaria e serralheria.
15 – Serviços relacionados ao setor bancário ou financeiro, inclusive aqueles prestados por
instituições financeiras autorizadas a funcionar pela União ou por quem de direito.
15.01 – Administração de fundos quaisquer, de consórcio, de cartão de crédito ou débito e
congêneres, de carteira de clientes, de cheques pré-datados e congêneres.

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15.02 – Abertura de contas em geral, inclusive conta-corrente, conta de investimentos e
aplicação e caderneta de poupança, no País e no exterior, bem como a manutenção das
referidas contas ativas e inativas.
15.03 – Locação e manutenção de cofres particulares, de terminais eletrônicos, de terminais
de atendimento e de bens e equipamentos em geral.
15.04 – Fornecimento ou emissão de atestados em geral, inclusive atestado de idoneidade,
atestado de capacidade financeira e congêneres.
15.05 – Cadastro, elaboração de ficha cadastral, renovação cadastral e congêneres,
inclusão ou exclusão no Cadastro de Emitentes de Cheques sem Fundos – CCF ou em
quaisquer outros bancos cadastrais.
15.06 – Emissão, reemissão e fornecimento de avisos, comprovantes e documentos em
geral; abono de firmas; coleta e entrega de documentos, bens e valores; comunicação com outra
agência ou com a administração central; licenciamento eletrônico de veículos; transferência de
veículos; agenciamento fiduciário ou depositário; devolução de bens em custódia.
15.07 – Acesso, movimentação, atendimento e consulta a contas em geral, por qualquer
meio ou processo, inclusive por telefone, fac-símile, internet e telex, acesso a terminais de
atendimento, inclusive vinte e quatro horas; acesso a outro banco e a rede compartilhada;
fornecimento de saldo, extrato e demais informações relativas a contas em geral, por qualquer
meio ou processo.
15.08 – Emissão, reemissão, alteração, cessão, substituição, cancelamento e registro de
contrato de crédito; estudo, análise e avaliação de operações de crédito; emissão, concessão,
alteração ou contratação de aval, fiança, anuência e congêneres; serviços relativos a abertura de
crédito, para quaisquer fins.
15.09 – Arrendamento mercantil (leasing) de quaisquer bens, inclusive cessão de direitos e
obrigações, substituição de garantia, alteração, cancelamento e registro de contrato, e demais
serviços relacionados ao arrendamento mercantil (leasing).
15.10 – Serviços relacionados a cobranças, recebimentos ou pagamentos em geral, de
títulos quaisquer, de contas ou carnês, de câmbio, de tributos e por conta de terceiros, inclusive
os efetuados por meio eletrônico, automático ou por máquinas de atendimento; fornecimento de
posição de cobrança, recebimento ou pagamento; emissão de carnês, fichas de compensação,
impressos e documentos em geral.
15.11 – Devolução de títulos, protesto de títulos, sustação de protesto, manutenção de
títulos, reapresentação de títulos, e demais serviços a eles relacionados.
15.12 – Custódia em geral, inclusive de títulos e valores mobiliários.
15.13 – Serviços relacionados a operações de câmbio em geral, edição, alteração,
prorrogação, cancelamento e baixa de contrato de câmbio; emissão de registro de exportação ou
de crédito; cobrança ou depósito no exterior; emissão, fornecimento e cancelamento de cheques
de viagem; fornecimento, transferência, cancelamento e demais serviços relativos a carta de
crédito de importação, exportação e garantias recebidas; envio e recebimento de mensagens em
geral relacionadas a operações de câmbio.
15.14 – Fornecimento, emissão, reemissão, renovação e manutenção de cartão magnético,
cartão de crédito, cartão de débito, cartão salário e congêneres.
15.15 – Compensação de cheques e títulos quaisquer; serviços relacionados a depósito,
inclusive depósito identificado, a saque de contas quaisquer, por qualquer meio ou processo,
inclusive em terminais eletrônicos e de atendimento.
15.16 – Emissão, reemissão, liquidação, alteração, cancelamento e baixa de ordens de
pagamento, ordens de crédito e similares, por qualquer meio ou processo; serviços relacionados
à transferência de valores, dados, fundos, pagamentos e similares, inclusive entre contas em
geral.
15.17 – Emissão, fornecimento, devolução, sustação, cancelamento e oposição de cheques
quaisquer, avulso ou por talão.
15.18 – Serviços relacionados a crédito imobiliário, avaliação e vistoria de imóvel ou obra,
análise técnica e jurídica, emissão, reemissão, alteração, transferência e renegociação de
contrato, emissão e reemissão do termo de quitação e demais serviços relacionados a crédito
imobiliário.
16 – Serviços de transporte de natureza municipal.
16.01 – Serviços de transporte de natureza municipal.
17 – Serviços de apoio técnico, administrativo, jurídico, contábil, comercial e congêneres.
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17.01 – Assessoria ou consultoria de qualquer natureza, não contida em outros itens desta
lista; análise, exame, pesquisa, coleta, compilação e fornecimento de dados e informações de
qualquer natureza, inclusive cadastro e similares.
17.02 – Datilografia, digitação, estenografia, expediente, secretaria em geral, resposta
audível, redação, edição, interpretação, revisão, tradução, apoio e infra-estrutura administrativa e
congêneres.
17.03 – Planejamento, coordenação, programação ou organização técnica, financeira ou
administrativa.
17.04 – Recrutamento, agenciamento, seleção e colocação de mão-de-obra.
17.05 – Fornecimento de mão-de-obra, mesmo em caráter temporário, inclusive de
empregados ou trabalhadores, avulsos ou temporários, contratados pelo prestador de serviço.
17.06 – Propaganda e publicidade, inclusive promoção de vendas, planejamento de
campanhas ou sistemas de publicidade, elaboração de desenhos, textos e demais materiais
publicitários.
17.07 – (VETADO)
17.08 – Franquia (franchising).
17.09 – Perícias, laudos, exames técnicos e análises técnicas.
17.10 – Planejamento, organização e administração de feiras, exposições, congressos e
congêneres.
17.11 – Organização de festas e recepções; bufê (exceto o fornecimento de alimentação e
bebidas, que fica sujeito ao ICMS).
17.12 – Administração em geral, inclusive de bens e negócios de terceiros.
17.13 – Leilão e congêneres.
17.14 – Advocacia.
17.15 – Arbitragem de qualquer espécie, inclusive jurídica.
17.16 – Auditoria.
17.17 – Análise de Organização e Métodos.
17.18 – Atuária e cálculos técnicos de qualquer natureza.
17.19 – Contabilidade, inclusive serviços técnicos e auxiliares.
17.20 – Consultoria e assessoria econômica ou financeira.
17.21 – Estatística.
17.22 – Cobrança em geral.
17.23 – Assessoria, análise, avaliação, atendimento, consulta, cadastro, seleção,
gerenciamento de informações, administração de contas a receber ou a pagar e em geral,
relacionados a operações de faturização (factoring).
17.24 – Apresentação de palestras, conferências, seminários e congêneres.
18 – Serviços de regulação de sinistros vinculados a contratos de seguros; inspeção e
avaliação de riscos para cobertura de contratos de seguros; prevenção e gerência de riscos
seguráveis e congêneres.
18.01 - Serviços de regulação de sinistros vinculados a contratos de seguros; inspeção e
avaliação de riscos para cobertura de contratos de seguros; prevenção e gerência de riscos
seguráveis e congêneres.
19 – Serviços de distribuição e venda de bilhetes e demais produtos de loteria, bingos,
cartões, pules ou cupons de apostas, sorteios, prêmios, inclusive os decorrentes de títulos de
capitalização e congêneres.
19.01 - Serviços de distribuição e venda de bilhetes e demais produtos de loteria, bingos,
cartões, pules ou cupons de apostas, sorteios, prêmios, inclusive os decorrentes de títulos de
capitalização e congêneres.
20 – Serviços portuários, aeroportuários, ferroportuários, de terminais rodoviários,
ferroviários e metroviários.
20.01 – Serviços portuários, ferroportuários, utilização de porto, movimentação de
passageiros, reboque de embarcações, rebocador escoteiro, atracação, desatracação, serviços
de praticagem, capatazia, armazenagem de qualquer natureza, serviços acessórios,
movimentação de mercadorias, serviços de apoio marítimo, de movimentação ao largo, serviços
de armadores, estiva, conferência, logística e congêneres.
20.02 – Serviços aeroportuários, utilização de aeroporto, movimentação de passageiros,
armazenagem de qualquer natureza, capatazia, movimentação de aeronaves, serviços de apoio
aeroportuários, serviços acessórios, movimentação de mercadorias, logística e congêneres.
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20.03 – Serviços de terminais rodoviários, ferroviários, metroviários, movimentação de
passageiros, mercadorias, inclusive suas operações, logística e congêneres.
21 – Serviços de registros públicos, cartorários e notariais.
21.01 - Serviços de registros públicos, cartorários e notariais.
22 – Serviços de exploração de rodovia.
22.01 – Serviços de exploração de rodovia mediante cobrança de preço ou pedágio dos
usuários, envolvendo execução de serviços de conservação, manutenção, melhoramentos para
adequação de capacidade e segurança de trânsito, operação, monitoração, assistência aos
usuários e outros serviços definidos em contratos, atos de concessão ou de permissão ou em
normas oficiais.
23 – Serviços de programação e comunicação visual, desenho industrial e congêneres.
23.01 – Serviços de programação e comunicação visual, desenho industrial e congêneres.
24 – Serviços de chaveiros, confecção de carimbos, placas, sinalização visual, banners,
adesivos e congêneres.
24.01 - Serviços de chaveiros, confecção de carimbos, placas, sinalização visual, banners,
adesivos e congêneres.
25 - Serviços funerários.
25.01 – Funerais, inclusive fornecimento de caixão, urna ou esquifes; aluguel de capela;
transporte do corpo cadavérico; fornecimento de flores, coroas e outros paramentos;
desembaraço de certidão de óbito; fornecimento de véu, essa e outros adornos; embalsamento,
embelezamento, conservação ou restauração de cadáveres.
25.02 – Cremação de corpos e partes de corpos cadavéricos.
25.03 – Planos ou convênio funerários.
25.04 – Manutenção e conservação de jazigos e cemitérios.
26 – Serviços de coleta, remessa ou entrega de correspondências, documentos, objetos,
bens ou valores, inclusive pelos correios e suas agências franqueadas; courrier e congêneres.
26.01 – Serviços de coleta, remessa ou entrega de correspondências, documentos, objetos,
bens ou valores, inclusive pelos correios e suas agências franqueadas; courrier e congêneres.
27 – Serviços de assistência social.
27.01 – Serviços de assistência social.
28 – Serviços de avaliação de bens e serviços de qualquer natureza.
28.01 – Serviços de avaliação de bens e serviços de qualquer natureza.
29 – Serviços de biblioteconomia.
29.01 – Serviços de biblioteconomia.
30 – Serviços de biologia, biotecnologia e química.
30.01 – Serviços de biologia, biotecnologia e química.
31 – Serviços técnicos em edificações, eletrônica, eletrotécnica, mecânica,
telecomunicações e congêneres.
31.01 - Serviços técnicos em edificações, eletrônica, eletrotécnica, mecânica,
telecomunicações e congêneres.
32 – Serviços de desenhos técnicos.
32.01 - Serviços de desenhos técnicos.
33 – Serviços de desembaraço aduaneiro, comissários, despachantes e congêneres.
33.01 - Serviços de desembaraço aduaneiro, comissários, despachantes e congêneres.
34 – Serviços de investigações particulares, detetives e congêneres.
34.01 - Serviços de investigações particulares, detetives e congêneres.
35 – Serviços de reportagem, assessoria de imprensa, jornalismo e relações públicas.
35.01 - Serviços de reportagem, assessoria de imprensa, jornalismo e relações públicas.
36 – Serviços de meteorologia.
36.01 – Serviços de meteorologia.
37 – Serviços de artistas, atletas, modelos e manequins.
37.01 - Serviços de artistas, atletas, modelos e manequins.
38 – Serviços de museologia.
38.01 – Serviços de museologia.
39 – Serviços de ourivesaria e lapidação.
39.01 - Serviços de ourivesaria e lapidação (qdo o mat. for fornecido pelo tomador do serv).
40 – Serviços relativos a obras de arte sob encomenda.
40.01 - Obras de arte sob encomenda.
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ICMS-MS - Resumo de Procedimentos no Trânsito de Mercadorias
SERVIÇO DE INSPEÇÃO - Os documentos exigidos pra produtos de origem animal em
trânsito no Estado de Mato Grosso do Sul são: Documentos do Serviço de Inspeção Estadual –
SIE/MS – Certificado Sanitário CI-14 ou Guia de Trânsito CI-16, expedidas no estabelecimento
de origem. Estes documentos oficiais do SIE/MS que acompanham os produtos comestíveis; os
produtos não comestíveis também possuem Certificado Sanitário CI-15 e Guia de Trânsito CI-
17. Os produtos rotulados não necessitam do Certificado. Documento do Serviço de Inspeção
Federal – SIF - Certificado Sanitário ou Guia de Trânsito do Serviço de Inspeção Federal, tanto
para produtos comestíveis quanto para não comestíveis, também são documentos emitidos nos
estabelecimentos sob responsabilidade do Ministério da Agricultura. CARIMBOS E RÓTULOS –
Modelo 1 (triângulo – 7 x 7 cm) para: carcaças ou quartos de bovinos, bufalinos, eqüídeos, em
condições de consumo em natureza, aplicado externamente sobre as massas musculares de
cada quarto; para caixas, caixotes, engradados e outros que transportem produtos comestíveis
inspecionados inclusive ovos, pescados, mel e cera de abelhas. Modelo 2 (triângulo – 4,5 x
4,5 cm) para: vísceras de bovino, bufalino, eqüídeo em condições de consumo ne natureza,
aplicado externamente; para carcaças ou quartos de caprinos, ovinos e suínos; para caixas,
caixotes, engradados ou outros que transportem produtos comestíveis inspecionados inclusive
ovos, pescado, mel e cera de abelhas. Modelo 3 (triângulo 3 x 3 cm) para: carcaças ou
quartos de pequenos animais (aves, jacarés, coelhos, etc); pra vísceras de suínos, ovinos e
caprinos; para rótulos de produtos utilizados na alimentação humana, acondicionados em
recipientes metálicos, de madeira, vidro ou plástico e encapados ou produtos envolvidos em
papel ou plásticos, facultando-se neste caso sua reprodução no corpo do rótulo; para caixas,
caixotes, engradados e outros que transportem produtos comestíveis inspecionados inclusive
ovos, pescado, mel e cera de abelhas. Modelo 7 (triângulo 7 x 7 cm) para: produtos
comestíveis acondicionados em fardos, sacos ou similares, expostos para consumo em peças ou
a granel.

SIMPLES NACIONAL – Lei Complementar 123/06 Institui o Estatuto Nacional da Microempresa


e da Empresa de Pequeno Porte. Observar os Comunicados SAT 85/07 e 89/07 e as situações
da não apropriação de crédito de ICMS, conf. Previsto no art. 23 da referida LC. Situações em
que é devido o ICMS mesmo que o contribuinte seja optante pelo Simples: substituição
tributária, força da legislação estadual, petróleo e derivados, desembaraço aduaneiro, estoque
de mercadoria sem documento fiscal, operação sem documento fiscal, regime de antecipação e
diferença de alíquota.
Obs.: A Resolução CGSN (Comitê Gestor do Simples Nacional) n. 51/08 determina o
crédito presumido nas operações de substituição tributária oriundas de empresas do Simples
Nacional).
III – OPERAÇÕES SUJEITAS AO ICMS DIFERENCIAL DE ALÍQUOTAS, ou seja, de
entradas de mercadorias ou bens, adquiridos em outras unidades da Federação, destinados a
uso, consumo ou ativo fixo, ou utilização de serviço cuja prestação se tenha iniciado em outro
Estado e não esteja vinculada a operação ou prestação subseqüente alcançada pela incidência
do ICMS. Neste caso, independentemente de o remetente da mercadoria ser optante ou não
pelo Simples Nacional, o valor do diferencial de alíquotas será correspondente ao percentual
resultante da diferença entre a alíquota interna deste Estado, aplicável a operação ou prestação,
e aquela aplicada a operação ou prestação interestadual, no Estado de origem da mercadoria ou
do serviço, aplicado sobre:
IV - OPERAÇÕES DE IMPORTAÇÃO DE MERCADORIA DO EXTERIOR, hipótese em
que o valor do imposto a pagar deve ser apurado mediante aplicação da alíquota prevista para
as operações internas sobre a base de cálculo obtida nos termos dos arts. 18, I, e 20, IV, da Lei
n. 1.810/1997, conforme orientado no Comunicado/SAT n. 073/2004.
V - ENTRADA, NO TERRITÓRIO DO ESTADO, DE PETRÓLEO, INCLUSIVE
LUBRIFICANTES E COMBUSTÍVEIS LÍQUIDOS E GASOSOS DELE DERIVADOS, BEM COMO
ENERGIA ELÉTRICA, QUANDO NÃO DESTINADOS À COMERCIALIZAÇÃO OU
INDUSTRIALIZAÇÃO.
VI - OPERAÇÕES OU PRESTAÇÕES, INTERNAS OU INTERESTADUAIS,
DESACOBERTADAS DE DOCUMENTO FISCAL OU ACOBERTADAS POR DOCUMENTO
FISCAL INIDÔNEO (art. 13, § 1º, XIII, f, da LC n. 123/2006), que ficam sujeitas ao tratamento
tributário normal aplicável às operações e prestações realizadas pelos demais contribuintes,
inclusive à multa prevista no art. 117, III, a, da Lei n. 1.810/1997,
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ICMS-MS - Resumo de Procedimentos no Trânsito de Mercadorias
VII – OPERAÇÕES OU PRESTAÇÕES REALIZADAS POR EMPRESAS OPTANTES
PELO SIMPLES NACIONAL COM INSCRIÇÃO NO CADASTRO DE CONTRIBUINTE DO ICMS
SUSPENSA OU CANCELADA, por caracterizarem hipóteses de antecipação do recolhimento do
imposto (art. 13, § 1º, XIII, g, da LC 123/2006).
VIII – OPERAÇÕES REALIZADAS POR EMPRESAS OPTANTES PELO SIMPLES
NACIONAL, EM QUE O VALOR DA OPERAÇÃO DECLARADO NO DOCUMENTO FISCAL
CONFIGURAR SUBFATURAMENTO, o ICMS deve ser apurado e cobrado no momento da
constatação da irregularidade, observado o tratamento tributário normal aplicável às operações
realizadas pelos demais contribuintes, e a ocorrência comunicada à Coordenadoria de
Fiscalização, por meio de Comunicação Interna Eletrônica, impressa, instruída com cópia dos
documentos correspondentes
IX - SERVIÇOS DE TRANSPORTE INTERMUNICIPAL OU INTERESTADUAL DE
MERCADORIA, exceto nos casos de transporte de carga própria em veículo próprio em que
deve-se observar as orientações estabelecidas no Comunicado/SAT n. 083/2007, de 06 de julho
de 2007 Nas operações de saída, internas ou interestaduais, e prestações de serviços de
transporte realizadas por empresas optantes pelo Simples Nacional, diversas daquelas
especificadas na Parte II, não se exige pagamento do imposto, se acompanhadas regularmente
dos respectivos documentos fiscais, contendo, no campo destinado às informações
complementares ou, em sua falta, no corpo do documento, por qualquer meio gráfico indelével,
as seguintes expressões: “Documento Emitido por ME ou EPP Optante pelo Simples Nacional” e
“Não Gera Direito a Crédito Fiscal de ICMS e de ISS”.

TERMO DE APREENSÃO - Quando se tratar de mercadoria de fácil deteorização


ou animais vivos, essa circunstância deve ser expressamente mencionada no T.A.,
conforme Art. 96, paragr. 2º da Lei 1810/97, fazendo constar ainda o prazo para
devolução (24 a 48 horas) conforme Art. 148 da parte geral do RICMS, Dec. 9203/98. Nos
demais casos o prazo é de 5 dias.

TMF (Taxa de Transporte e Movimentação de Produtos e Subprodutos Florestais


(Dec. 12550/08) Art. 3º Sujeito passivo da TMF é qualquer pessoa, física ou jurídica que,
exercendo as atividades descritas na tabela do Anexo I da Lei nº 3.480, de 2007, atue no
transporte ou movimentação de produtos ou subprodutos florestais na condição de destinatário
dos mesmos, ainda que localizada em outra unidade da Federação.
Art. 5º A TMF tem por base de cálculo o valor da Unidade Fiscal Estadual de Referência
do Estado de Mato Grosso do Sul (UFERMS), prevista em legislação própria.
§ 1º A TMF deve ser calculada multiplicando-se o valor da UFERMS correspondente ao
coeficiente previsto no item 62.00 da Tabela de Taxas de Serviços Estaduais anexa à Lei nº
1.810, de 22 de dezembro de 1997, para o respectivo produto ou subproduto:
I - por metro cúbito a ser transportado ou movimentado, no caso de produtos e subprodutos
lenhosos; II - pela unidade de medida específica a ser transportada ou movimentada, no caso de
produtos e subprodutos não-lenhosos.
§ 2º A TMF deve ser calculada mediante a aplicação da fórmula TMFt = Q x TMF, em que:
I - TMFt é o valor da taxa; II - Q é o volume dos produtos ou subprodutos;
III - TMF é o valor resultante da multiplicação do coeficiente previsto no item 62.00 da Tabela a
que se refere o § 1º pelo valor da UFERMS.
§ 3º O coeficiente a que se refere o § 1º deve ser tomado levando-se em consideração o tipo de
origem do produto ou subproduto florestal, assim classificado:
I - no subitem 62.01, os de origem em florestas de produção, resíduos da atividade industrial ou
de beneficiamento, de erradicação ou poda de culturas, pomares ou arborização urbana;
II - no subitem 62.02, os originados por supressão de vegetação nativa ou aproveitamento de
material lenhoso de supressão de vegetação.

César Eliseu Pascoaloto - cesarpas@uol.com.br - Fevereiro/2012 80


ICMS-MS - Resumo de Procedimentos no Trânsito de Mercadorias
VENDA DIRETA - Decreto Nº 13.162/11 - Art. 1º A parcela do Imposto sobre Operações
relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte
Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS) de que trata a cláusula primeira do
Protocolo ICMS nº 21, de 1º de abril de 2011, devida a este Estado nas operações de aquisição,
em outras unidades da Federação, de mercadoria ou bem por consumidor final, pessoa física ou
jurídica não inscrita no Cadastro de Contribuintes do Estado (CCE), de forma não presencial, por
meio de internet, telemarketing ou showroom, se sujeita aos procedimentos de controle,
arrecadação e fiscalização estabelecidos neste Decreto.
Art. 2º A parcela do ICMS devido a este Estado nas operações de que trata o art. 1º
corresponderá ao valor resultante da aplicação da alíquota prevista para as operações internas
com a mesma mercadoria ou bem, sobre o valor da operação de aquisição, deduzido do valor
equivalente aos seguintes percentuais, aplicados sobre a base de cálculo do ICMS devido na
origem.
Art. 4º A parcela do ICMS devido nos termos deste Decreto deve ser recolhida pelo
estabelecimento remetente da mercadoria ou do bem, por meio de Documento Estadual de
Arrecadação (DAEMS) ou de Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais (GNRE), sob
o código de receita 390 - ICMS - Venda Direta.

OUTROS PRODUTOS SUJEITOS A SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA NÃO


RELACIONADOS NO SUBANEXO ÚNICO AO ANEXO 003:

1) Material de Construção – Decreto 10.100, de 30 de outubro de 2000;


2) Peças automotivas – Decreto 10.178, de 20 de dezembro de 2000;
3) GLP (gás liqüefeito de petróleo) – Decreto 9.427, de 25 de março de 1999;
4) Gasolina automotiva e óleo diesel – Decreto 9.646, de 30 de setembro de 1999;
5) Gás natural veicular – Decreto 12.332, de 1º de junho de 2007;
6) Produtos eletrodomésticos, eletroeletrônicos e equipamentos de informática – Decreto 12.340,
de 11 de junho de 2007;
7) Suportes elásticos para cama, colchões, inclusive box, travesseiros e pillow – Decreto 12.545,
de 25 de abril de 2008

LEI KANDIR – ICMS – 87/94

ESTATUTO DO SERVIDOR PÚBLICO ESTADUAL - Lei 1102/90

César Eliseu Pascoaloto - cesarpas@uol.com.br - Fevereiro/2012 81


ICMS-MS - Resumo de Procedimentos no Trânsito de Mercadorias
CÓDIGOS DE REGIME ESPECIAL
- SAÍDAS
1 – Produtos da Agricultura
2 - Subst. Dif. Peso/pauta gado – frigorífico de outra UF
3 - Madeira serrada ou beneficiada, resíduos e restos aproveitáveis.
4 – Produtos Frigoríficos
5 - Produtos de laticínios
6 - Leite in natura
7 - Carvão vegetal e lenha
8 - Subst. Dif. Carvão/lenha – credenciado p/ recolher sobre dif. Peso/pauta
9 - Couro e pele em estado fresco, salmourado ou salg. , sebo, osso, chifre e casco
10 - Couro bovino/bufalino, calçados e demais produtos do couro (Dec. 11796/05)
11 - Aves vivas para abate (descarte)
12- Produtos da Pscicultura
13 - Produtos do Algodão – algodão em pluma e caroço de algodão
14 - Prestação de Serviços de Transportes
15 - Suspensão da cobr. do Icms nas remessas prod. Agric. Veg. p/ depôs. outro UF
16 - Sucata
17 - Soja em grãos p/ industrialização em outro Estado
18 - Redução da Base da Cálculo de produtos de laticinios
19 - Decr. 11803/05 – remessa com fim espec. de exportação e formação de lote
20 - Formação de lotes para export- Porto Murtinho – Dec. 11803/05
21 - Farinha de carne, sangue, osso, sebo graxas e outros subprodutos do abate
22 - Remessa para industrialização
23 - Frutas, polpas e derivados
24 - Hortifrutigranjeiros
25 - Produtos derivados da industrialização da mandioca
26 - Couro piquelado “Wet Blue”, raspas e aparas piqueladas caleiradas
27 - Carvão vegetal para Gerdau
28 - Carvão vegetal para Saint Gobain
29 - Carvão vegetal para Sid. Valinhos
30 - Subst. Tributária na saída de lenha e carvão vegetal, contribuinte de outra UF
31 - Subst. Leite in Natura contr. Outra UF

- ENTRADA E SAÍDA INTERESTADUAL


91 - Prod. Industrializados destinados p/ exportadoras p/ posterior exportação

- ENTRADAS – Códigos de Regime Especial


51- Substituição Tributária de todos os produtos – Anexo V – Contribuintes de MS
52 - Subst. Tributária do Anexo III–Dec. 9203/98–Contr. de outra UF
53 - Distr. Medicamentos/Perfumaria – prazo semanal – Decr. 9532/99
54 - Subst. Tribut. Anexo III – Dec. 9203/98 – Contr. do Estado – Atacadistas/supermercados
(CAE 31.502, 41.010, 41.130 e 40.902 – Dec. 10098/00 – todos os produtos
55 - Subst. Tributária – Decr. 10100/2000- mat. Constr. – contr. Outra UF
56 - Armazém autoriz. Receber prod. agrícola p/ depósito neste estado
57 - Reg. Especial Entrada – Decr. 10098/00 – Varejistas ou Industriais.
58 - Subst.Tributária – Decr. 10178/2000-peças automotivas – contr. Outra UF
59 - Subst. Tributária – Decr. 10178/2000- Atacadista de peças automot.- contr. MS.

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ICMS-MS - Resumo de Procedimentos no Trânsito de Mercadorias
60 – Subst. Tribut.– industr. do MS autoriz. assumir as prerrog. do contr. Sub. Orig.
61 - Subst. Tribut.- Auto peças usadas somente pelo Núcleo de Transportadora
62 - Subst. Tribut.- Auto peças – concessionárias – Decr. 10178/00
63 - Subst. Tribut.-Mat. Construção, Madeira e Outros – quinzenal – Decr. 10100/00
64 – Dilatação no prazo p/ recolhimento Imposto da Importação de Equipamentos
65 - Diltação no prazo p/ rec. ST Terminais de telefonia e Celular
66 - Subst. Tribut. – Água Mineral Natural e Gasosa, gelo – Prot. 11/91
67 - Subst. Tribut. - Refrigerantes e Energético – Prot. 11/91
68 - Subst. Veículos de duas rodas motorizadas, conv. ICMS 52/93
69 - Subst. Pneumáticos, câmaras de ar e protetores, conv. ICMS 85/93
70 - Inscrição Estadual de combustível para simples controle
71 - Subst. Prot. 16/84 e 11/91 – refrig., cerveja, chope e água mineral gasosa artif.
72 - Subst. Protocolo 11/85 – cimento de qualquer tipo
73 - Subst. Protocolo ICMS 79/94 – medicamentos, esparadrapo, algodão farmac., . . .
.gase, absorvente hig., mamadeira, seringa, preservat., escovas, pastas dentif. , . .. . . .
.ataduras, e fraldas.
74 - Subst. Protocolo 15/85 – slide, filme fotográfico e cinematográfico
75 - Subst. Protocolo 16/85 – isqueiro, lâmina e aparelho de barbear descartável
76 - Subst. Protocolo 17/85 – lâmpada elétrica, reator e “starter”
77 - Subst. Protocolo 18/85 – pilha e bateria elétrica, exceto acumuladores
78 - Subst. Protocolo 19/85 – disco fonográfico e fita virgem ou gravada.
79 - Subst. Convênio ICMS 03/99– deriv. de petróleo e demais combust.e lubrif.
80 - Subst. Convênio ICMS 132/99 – veículos automotores novos
81 - Subst. Prot. 26/04 – Rações tipo Pet
82 - Subst. Protocolo ICMS 21/91 – açucar
83 - Subst. Protocolo ICMS 45/91 – sorvete
84 - Dilatação do prazo para recolhimento do ICMS-dif. Alíquota (contr. MS)
85 - Subst. Vendedor ambulante – contribuinte de outra UF (termo de acordo)
86 - Subst. Convênio ICMS 37/94 – cigarros, charutos, cigarilhas e fumo
87 – Subst. Conv. ICMS 83/00 – Energia elétrica
88 - Subst. Prot. ICMS 31/92 – Tintas em Geral
89 - Subst. Prot. ICMS 14/07 – Bebidas Quentes.
90 - Subst. Prot. ICMS 15/07 – Eletrodomésticos, Eletroeletrônicos e equip.informática
92 - Transportadora detentora de Termo de Acordo com a SEF/MS e EDI-FISCAL
93 - Dispensa de pagamento antecipado do Imposto na entrada de soja (Res.SEF . .. . .
723/91)
94 - Credenciamento Protocolo ICMS 10/05 (entrada para depósito de soja, milho e arroz em
casca)
95 - Subst. Dilatação prazo recolh. p/ antec. ICMS Comb/Lubr. Dec. 12570 e 12578/08
96 - Credenciamento Protocolo ICMS 14/90 )depósito grãos com Estado Mato Grosso)
97 - Diferimento para remessa de grãos para depósito em nome do produtor
98 - Subst. Protocolo ICMS 32/92 – telhas, cumieira, caixas d”água e fibrocimento
99 - Diferimento do lançamento e recolhimento do ICMS incidente nas operações . . . . com
milho e soja para estabelec. Industrialização de ração animal.

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s s
MALOTES - DISTRIBUIÇÃO DAS 3ª e 4ª VIAS DAS NOTAS FISCAIS
ENTRADA
MALOTE NATUREZA OPERAÇÃO TIPO PRODUTO
OPERAÇÃO INTEGRAL
[ 1 ] Normal
NF com todas as mercadorias 1- Comércio / Indústria
[ C ] Importação (depende da mercad.)
sujeitas à alíquota de 17% na 2- Agricultura / Extr.
[ K ] Redução de Base de Cálculo
venda interna 3- Pecuária
[ T ] Transferência (depende mercad.)
NF com Redução de Base de
Cálculo
1- Comércio / Indústria
SUBSTITUIÇÃO/REGIME [ 7 ] Substituição/Regime 2- Agricultura / Extr.
3- Pecuária
[ 999.. ] Consumidor Final
[ 0 ] Devolução
[ 2 ] Suspensão
[ 3 ] Retorno / Suspensão 1- Comércio / Indústria
[ 4 ] Isentas / Não Tributadas
[ 8 ] Diferencial de Alíquota
[ A ] Ativo Permanente 2- Agricultura / Extr.
OUTRAS OPERAÇÕES [ G ] Repres. Comercial / Amostra . .
grátis
[ I ] Insumos 3- Pecuária
[ S ] Simples Remessa
[ T ] Transferência (depende mercad.)
[ U ] Material de Construção (Declaração
de Compra e Alvará )
[ W ] Comércio Eventual
[ X ] Entrada para Exportação (RE e . . .
emitir TVF )
[ Y ] Substituição Parcial
4- Combustível
COMBUSTÍVEL [ 7 ] Tipo NF 4 ou 5
5- Lubrificantes

SAÍDA
MALOTE NATUREZA OPERAÇÃO TIPO PRODUTO

[0] Devolução
1- Comércio Indústria
[1] Normal
[3] Retorno / Suspensão
VIA FISCO 2- Agricultura/ Extr.
[4] Isentas / Não Tributadas
SAÍDA [I ] Insumos
3- Pecuária
[S] Simples Remessa
[T] Transferência

1- Comércio Indústria
REGIME
[ 7 ] Substituição/ Regime 2- Agricultura/ Extr.
ESPECIAL
3- Pecuária
1- Comércio Indústria
[ 5 ] Exportação Direta
[ 6 ] Suframa
2- Agricultura/ Extr.
EXPORTAÇÃO [ M ] Remessa p/ Fins Especifico . . . . . . .
Exportação
3- Pecuária
[ O ] Formação de Lote/ Suspensão

COMBUSTÍVEL NF c/ pelo
menos uma mercadoria sendo [ 7 ] Substituição/ Regime 4- Combustível
Combustível/Lubrificante [ 9 ] Saída de Álcool 5- Lubrificantes

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ICMS-MS - Resumo de Procedimentos no Trânsito de Mercadorias
ENTRADA-SAÍDA
MALOTE NATUREZA OPERAÇÃO TIPO PRODUTO
1- Comércio Indústria
OPERAÇÃO INTERNA 2- Agricultura/ Extr.
(Está na Saída) Todas 3- Pecuária
4- Combustível
5- Lubrificantes

INSCRIÇÃO ESTADUAL - Lista de Códigos de Motivos

CONTRIBUINTES DA AGROPECUÁRIA
Cod. 019 Cadastramento
030 Revalidação anual
035 Alteração do nome do produtor, com ou sem outras alterações
043 Outras alterações, exceto nome do produtor
051 Baixa
056 Cancelamento
060 Suspensão por não conclusão de Baixa (data final do contrato)
116 Suspensão por paralisação temporária das atividades
132 Reativação de Baixa
134 Reativação de Cancelamento
140 Reativação para Suspensão automática
142 Reativação de Suspensão por solicitação do contribuinte
144 Reativação de Suspensão por determinação da SEF/MS
159 Pedido de emissão de 2ª via do CPR
205 Suspensão por determinação da SEF/MS

CONTRIBUINTES DO COMÉRCIO, INDÚSTRIA E SERVIÇOS


Cod. 019 Cadastramento – somente para constituição de empresas
035 Alteração 1. De razão social e outros dados
2. De enquadramento no Reg. “ME”
3. De desenquadramento de “ME”
4. De enquadramento estimativa p/ “ME”
043 Alteração 1. De dados, exceto razão social
2. De enquadr. estimativa de empresas de regime normal
3. De desenquadr. De estimativa
4. De enquadramento no cod. Esp. “00”
051 Baixa – a pedido do contribuinte
056 Cancelamento – pela SEF/MS
060 Suspensão – pela SEF/MS
116 Suspensão – a pedido do contribuinte
124 Prorrogação da Suspensão – a pedido do contribuinte
132 Reativação com alteração de razão social e outros dados
140 Reativação sem alteração de dados cadastrais
159 Solicitação da 2ª via da FAC

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TABELA DE CÓDIGOS DE MUNICÍPIOS DE MS / ESTADOS (Cidade - Código - CEP)
Água Clara 01000-6 79680-000 Novo Horizonte do Sul 77000-0 79000-000
Alcinópolis 73000-9 79108-000 Paranaíba 48000-2 79500-000
Amambai 02000-1 79990-000 Paranhos 69000-7 79992-000
Anastácio 03000-7 79218-000 Pedro Gomes 49000-8 79410-000
Anaurilândia 04000-2 79770-000 Ponta Porã 50000-3 79900-000
Angélica 05000-8 79840-000 Porto Murtinho 51000-9 79280-000
Antonio João 06000-3 79910-000 Ribas do Rio Pardo 52000-4 79660-000
Aparecida do Taboado 07000-9 79570-000 Rio Brilhante 53000-0 79130-000
Aquidauana 08000-4 79200-000 Rio Negro 54000-5 79470-000
Aral Moreira 09000-0 79930-000 Rio Verde Mato Grosso 55000-0 79480-000
Bandeirantes 10000-5 79430-000 Rochedo 56000-6 79450-000
Bataguassu 11000-0 79780-000 Santa Rita do Pardo 70000-2 79645-000
Bataiporã 12000-6 79760-000 São Gabriel D’Oeste 57000-1 79425-000
Bela Vista 13000-1 79260-000 Selvíria 58000-7 79630-000
Bodoquena 14000-7 79385-000 Sete Quedas 59000-2 79990-000
Bonito 15000-2 79290-000 Sidrolândia 60000-8 79170-000
Brasilândia 16000-8 79640-000 Sonora 72000-3 79415-000
Caarapó 17000-3 79940-000 Tacuru 61000-3 79996-000
Camapuã 18000-9 79420-000 Taquarussu 62000-9 79765-000
Campo Grande 19000-4 79100-000 Terenos 63000-4 79190-000
Caracol 20000-0 79270-000 Três Lagoas 64000-0 79600-000
Cassilândia 21000-5 79540-000 Vicentina 71000-8 79710-000
Chapadão do Sul 66000-0 79543-000 DIVERSOS 99500-2
Corguinho 22000-0 79460-000
Coronel Sapucaia 65000-5 79995-000 Estado Código Sigla
Corumbá 23000-6 79300-000 Acre 80000-7 AC
Costa Rica 24000-1 79550-000 Alagoas 80500-9 AL
Coxim 25000-7 79400-000 Amapá 31000-2 AP
Deodápolis 26000-2 79735-000 Amazonas 31500-4 AM
Dois Irmãos Buriti 67000-6 79217-000 Bahia 62000-8 BA
Douradina 27000-8 79831-000 Ceará 62500-0 CE
Dourados 28000-3 79800-000 Distrito Federal 83000-3 DF
Eldorado 29000-9 79970-000 Espírito Santo 83500-5 ES
Fátima do Sul 30000-4 79700-000 Goiás 84000-9 GO
Glória de Dourados 31000-0 79730-000 Maranhão 84500-0 MA
Guia Lopes Laguna 32000-5 79230-000 Mato Grosso 85000-4 MT
Iguatemi 33000-0 79960-000 Minas Gerais 85500-6 MG
Inocência 34000-6 79580-000 Pará 86000-0 PA
Itaporã 35000-1 79860-000 Paraíba 86500-1 PB
Itaquiraí 36000-7 79962-000 Paraná 87000-5 PR
Ivinhema 37000-2 79740-000 Pernambuco 87500-7 PE
Japorã 74000-4 79985-000 Piauí 88000-0 PI
Jaraguari 38000-8 79440-000 Rio de Janeiro 88500-2 RJ
Jardim 39000-3 79240-000 Rio Grande do Norte 89000-6 RN
Jateí 40000-9 79720-000 Rio Grande do Sul 89500-8 RS
Juty 68000-1 79948-000 Rondônia 90000-1 RO
Ladário 41000-4 79370-000 Roraima 90500-3 RR
Laguna Carapã 75000-0 79906-000 Santa Catarina 91000-7 SC
Maracaju 42000-0 79150-000 São Paulo 91500-9 SP
Miranda 43000-5 79380-000 Sergipe 92000-2 SE
Mundo Novo 44000-0 79980-000 Tocantins TO
Navira 45000-6 79950-000 EXPORTAÇÃO 92100-9
Nioaque 46000-1 79220-000
Nova Alvorada do Sul 76000-5 79132-000
Nova Andradina 47000-7 79750-000

César Eliseu Pascoaloto - cesarpas@uol.com.br - Fevereiro/2012 86


ICMS-MS - Resumo de Procedimentos no Trânsito de Mercadorias
TABELA PARCIAL DE CÁLCULO PARA O ICMS/TRANSPORTE RODOV. CARGAS - DEC. Nº
9203/98 – RICMS - ANEXO XXI (aplica-se 15% do valor da UFERMS ) .
CÓD. TF DIST. AGRIC. PECUÁRIA EXTRATIVA REFRIG. OUTRAS
KM TON VIAGEM x 2 M3 MST TON TON
(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9)
19303 001 0001- 6,3066 134,3442 6,3066 2,3031 2,9989 2,3991
0050
19315 005 0051- 6,6776 143,9402 6,6776 2,7829 5,9976 4,7981
0100
19321 010 0101- 7,0486 158,3342 7,0486 3,2627 8,9964 7,1978
0150
19339 015 0151- 7,4195 167,9302 7,4195 5,7577 11,9951 9,5961
0200
19340 020 0201- 9,2744 182,3242 9,2744 6,2375 14,9939 11,9951
0250
19352 025 0251- 11,1293 191,9202 11,1293 6,7173 17,9926 14,3941
0300
19364 030 0301- 12,9842 206,3142 12,9842 7,1971 20,9914 16,7031
0350
19376 035 0351- 14,8290 215,9102 14,8290 7,6769 23,9901 19,1921
0400
19388 040 0401- 16,6939 230,3042 16,6939 8,1567 26,9889 21,5911
0450
19399 045 0451- 18,5488 239,9003 18,5488 8,6365 29,9876 23,9901
0500
19406 050 0501- 20,4037 263,8903 20,4037 9,1163 32,9864 26,3891
0550
19418 055 0551- 22,2585 287,8803 22,2585 9,5961 35,9851 28,7881
0600
19793 060 0601- 24,1134 311,8703 24,1134 10,0759 38,9839 31,1871
0650
19800 065 0651- 25,9683 335,8603 25,9683 10,5559 41,9826 33,5861
0700
19812 070 0701- 27,8232 359,8504 27,8232 11,0355 44,9814 35,9851
0750
19760 075 0751- 29,3841 383,8404 29,6780 11,5153 47,9801 38,3841
0800
19776 080 0801- 31,5329 407,8304 31,5329 11,9951 50,9789 40,7831
0850
19783 085 0851- 33,3878 431,8204 33,3878 12,4749 53,9776 43,1821
0900
19421 090 0901- 35,2427 455,8104 35,2427 12,9547 56,9764 45,5811
0950
19432 095 0951- 37,0975 479,8004 37,0975 13,4345 59,9751 47,9801
1000
19444 100 1001- 38,9524 527,7805 38,9524 13,9143 65,9726 52,7781
1100
19456 110 1101- 40,8073 575,7605 40,8073 14,3941 71,9701 57,5761
1200
19468 120 1201- 42,6622 623,7406 42,6622 14,8739 77,9676 62,3741
1300
19470 130 1301- 44,5170 671,7206 44,5170 15,3537 83,9651 67,1721
1400
19481 140 1401- 46,3719 719,7007 46,3719 15,8335 89,9627 71,9702
1500
19498 150 1501- 48,2268 767,6807 48,2268 16,3133 95,9602 76,7682
1600

César Eliseu Pascoaloto - cesarpas@uol.com.br - Fevereiro/2012 87


ICMS-MS - Resumo de Procedimentos no Trânsito de Mercadorias
FAZENDA MENU DE TRANSACOES DO
ROTEIRO - SGI SISTEMA (LISTA) 07/03/07 12:13:03
Opcao:
User ID ...........:AB......... 01 CON-CTR Consulta CAP p/(Razao social,
Password ..........:----- I.E, Nome, CGC)
New password ......: 02 CON-IEC Consulta CAP p/ Inscricao
Enter-PF1---PF2---PF3---PF4---PF5---PF6---PF7--- Estadual
PF8---PF9---PF10--PF11--PF12--- MEN :
....................................................................................... ...........................................................................................
“C“ .
.......................................................................................
SGI IDENTIFICACAO DE OPERADOR FAZENDA MENU DE TRANSACOES DO
07/03/07 12:08:10 SISTEMA (LISTA) 07/03/07 12:13:40
Informe Sigla do cliente:FAZENDA 01 CON-CTR Nome ( Fantasia / Razao Social
Nro da matricula:................... ), CGC, I.E.
Senha operador :------ 02 CON-EMP Consulta Contribuinte pelo
Impressora 1 : CNPJ da Empresa
Impressora 2 : 03 CON-RAP Menu de Consultas Rapidas
Preencha a linha de comandos ou tecle 'ENTER' para 04 IDF-CON Consulta de AIDF modelo
informacoes operacionais antigo
....................................................................................... 05 IDF-NVA-CON Consulta de AIDF modelo
MEN novo (laser)
.......................................................................................
MEN : CCI
FAZENDA MENU DE SISTEMAS
...........................................................................................
07/03/07 12:10:56
.
Opcao: __
01 ABA SISTEMA DE ADMINISTRACAO
TRIBUTARIA MS FAZENDA DESCRICAO DO MODO DE
02 CAP SISTEMA DE CADASTRO OPERACAO DO SISTEMA 07/03/07 12:48:50
AGROPECUARIO Marque as funcoes para descricao detalhada
03 CCI CONTRIBUINTE DO COMERCIO E Sel Fun LISTA DAS FUNCOES DISPONIVEIS
INDUSTRIA P/OPERACAO SIS TRA CHA
04 NFP SISTEMA DE NOTAS FISCAIS DO --- ---- ------------------------------------------------------ ---
PRODUTOR _ AJU Envia texto de ajuda da
TRANSACAO/SISTEMA informados X O
MEN : _ BLO Bloqueio da sessao pelo operador
_ DES Desvio imediato para a transacao indicada
.......................................................................................
X X O
PARA RETORNAR “F3” _ FIM Encerramento da sessao
_ IDE Retorna para tela de identificacao do operador
FAZENDA MENU DE TRANSACOES DO _ MEN Menu correspondente a transacao/sistema
SISTEMA (LISTA) 07/03/07 12:12:25 informados O O
_ MSG Apresenta as mensagens recebidas pelo
Opcao: __ operador
01 DAR-LSR-PED Emissao DAEMS - 19 / _ PER Manutencao do perfil do operador (opcoes de
Impressora LASER operacao)
02 EST-CON-OMI-INS Consulta de Omissos _ PRO Indica a PROXIMA transacao apos a
Estimativa por Inscricao execucao da corrente X X O
03 GAR-CON-OMI-INS Consulta Omissos ICMS _ SEN Alteracao da senha do operador
GARANTIDO por Inscricao _ COR Desvio para o correio eletronico (Memo)
04 GAR-CON-357-EMI Consulta Emissao ICMS --------------------------------------------------------------- ---
GARANTIDO na Referencia --- ---
05 MIN-CON-OMI-INS Consulta Omisso de ICMS As colunas SIS TRA CHA indicam se e' requerido o
MINIMO por Inscricao preenchimento X - OBRIGAT
06 MOV-DOC Consulta DAEMS dos campos sistema, transacao e chave da linha de
07 TRB-CON Consulta tabela de Tributos comandos. O - OPCIONAL
MEN : ABA
.......................................................................................
Comandos diretos;
MEN:MOV-DOC ABA
PRO:DAR-LSR-PED ABA

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ICMS-MS - Resumo de Procedimentos no Trânsito de Mercadorias
OPERAÇÕES COM GADOS BOVINO, BUFALINO, CAPRINO, OVINO E LEPORÍDEOS
E COM PRODUTOS RESULTANTES DO SEU ABATE (Decr. 12056/06)

O diferimento, a isenção, a redução de base de cálculo, o crédito presumido e a concessão de


regime especial de dilação de prazo para pagamento do ICMS, dispensado às operações com
gado bovino ou bufalino e com os produtos resultantes do seu abate, ficam condicionados a que
a produção de couro obtida com o abate desses animais seja destinada a estabelecimento
industrial localizado neste Estado, possuidor de autorização específica (Lei n. 2.957/2004 e Dec.
11796/05).
Nas operações com aves, leporídeos, gados caprino, ovino e suíno, o diferimento rege-se pelo
disposto no art. 10, III, do Anexo II ao Regulamento do ICMS.
São considerados gado gordo (peso morto): I - boi e vaca, respectivamente, com dezesseis e
doze arrobas, ou mais; II - búfalo e búfala, respectivamente, com dezoito e dezesseis arrobas, ou
mais.
Consideram-se como de fronteira internacional os Municípios de Amambai, Antônio João, Aral
Moreira, Bela Vista, Caracol, Coronel Sapucaia, Corumbá, Eldorado, Iguatemi, Itaquiraí, Japorã,
Ladário, Laguna Caarapã, Mundo Novo, Paranhos, Ponta Porã, Porto Murtinho, Sete Quedas e
Tacuru.

INTERESTADUAL
Gado Bovino, Cria, Operação Interestadual
Art. 41
Recria, Engorda e destinada a contribuinte do 12%
RICMS
Abate ICMS
Redução da Base de
Carne com osso e Cálculo de 41,666% e
Operação Interestadual Art. 11 e 13
demais produtos Crédito Presumido de
destinada a contribuinte do do Dec.
simplesmente 42,857% equivalente a
ICMS 12056/06
resfriados 4% de imposto.

Carne bovina Redução da Base de


Operação interestadual
desossada (inclusive Cálculo de 41,666% e
destinada a contribuinte do Art. 11 e 13
charque) devidamente Crédito presumido de
ICMS – Estab. Detentor de do Dec.
embalada e identificada 57,142% equivalente a
Autorização fornecida pela 12056/06
por corte padronizado 3% de imposto
SAT/SERC
pela legislação federal
Operação interestadual
Produtos não Art. 41
destinada a contribuinte do 12%
comestíveis RICMS
ICMS

OPERAÇÃO INTERNA
Gado Bovino, Entre Produtores Não Art. 2o
cria, recria e localizados em Região de Diferido Decreto
engorda Fronteira 12056/06
Destinados a produtores Art. 2o
Gado Bovino,
situados em Região de Inciso III
cria, recria e Diferido
Fronteira Detentores de Decreto
engorda
Regime Especial 12056/06
Destinado a produtores Base de cálculo Art. 2o
Gado Bovino,
situados em Região de reduzida em 58,824% e 8º
cria, recria e
Fronteira Não Detentores de equivalente a 7% de Decreto
engorda
Regime Especial imposto 12056/06

César Eliseu Pascoaloto - cesarpas@uol.com.br - Fevereiro/2012 89


ICMS-MS - Resumo de Procedimentos no Trânsito de Mercadorias
Destinado a consumo do
Gado Bovino Art. 5 Dec.
produtor limitado a uma rês Isento
p/Abate 12056/06
por mês e 12 por ano
Destinado a estabelecimento
Art. 2o
Gado Bovino abatedor cadastrado em
Diferido Decreto
p/Abate órgão de fiscalização
12056/06
sanitária e com CAE 3.17.03
Destinado a estabelecimento Base de cálculo Art. 2o
Gado Bovino abatedor não cadastrado em reduzida em e 8º
p/Abate órgão de fiscalização 58,824% equivalente Decreto
sanitária e com CAE 3.17.23 a 7% de imposto 12056/06
Base de cálculo
Art. 2o
reduzida em
Gado Bovino e 8º
Entre Produtores 58,824% equivalente
Gordo Decreto
a 5% de imposto
12056/06
Entre Frigoríficos,
estabelecimento
Art. 2o
industrializador de charque
Carne com Osso Diferido Decreto
ou estabelecimento
12056/06
inspecionado pelo SIF p/
desossada
Remessa e retorno de carne
para ser submetida a
processo de desossa por
Art. 2o
encomenda à frigorífico,
Carne com Osso Diferido Decreto
estabelecimento
12056/06
industrializador de charque e
estabelecimento
inspecionado pelo SIF
Carne e demais Base de cálculo
produtos reduzida em 58,824% Art. 10o
comestíveis, Operações Internas equivalente a 7% de Decreto
congelados ou imposto. 12056/06
resfriados
Carnes e demais
Base de cálculo
produtos
reduzida em 58,824% Art. 11o
comestíveis, Operações de aquisição em
equivalente a 7% de Decreto
congelados ou outra unidade da federação
imposto. 12056/06
resfriados, e
charque
Aves e demais Base de cálculo
produtos reduzida em 58,824% Art. 9o
comestíveis, Operações Internas equivalente a 7% de Decreto
congelados ou imposto. 12056/06
resfriados
César Eliseu Pascoaloto - cesarpas@uol.com.br - Fevereiro/2012 90
ICMS-MS - Resumo de Procedimentos no Trânsito de Mercadorias

QUADRO-RESUMO DE BENEFÍCOS FISCAIS (Conf. Art. 274 do RICMS,


quando o requesito exigido para o benefício fiscal não for preenchido, o ICMS
é devido integralmente) (Observar as validades na Legislação)

ITEM BENEFÍCIO - Embasamento - Prazo de Validade


AÇUCAR Saída - 4 % sobre a base de cálculo nas operações interna e interestadual.
Concessão unilteral. Pode ser cumulativo c/ credito da entrada de insumos e
serviços com crédito presumido da Lei 1292/92 - (Decr. 9745/99) - CREDITO
OUTORGADO - 31/12/2009
AMOSTRAS Importações do exterior de amostras sem valor comercial, tal como definidas
COMERCIAIS pela legislação federal que outorga a isenção do Imposto de Importação (Art.
2o., Anexo I RICMS) - ISENÇÃO - INDETERMINADO
AMOSTRAS Amostras de diminuto ou nenhum valor comercial, desde que em quantidade
GRÁTIS estritamente necessária para dar conhecimento da natureza, espécie e
qualidade da mercadoria (Art. 3o. , Anexo I RICMS) ISENÇÃO -
INDETERMINADO
APAE Importações diretamente promovidas pelas Associações de Pais e Amigos dos
Excepcionais (APAE), dos remédios arrolados, sem similar nacional (Art. 4o.,
Anexo I, RICMS) - ISENÇÃO - INDETERMINADO
AQUECEDOR I - aerogeradores para conversão de energia dos ventos em energia mecânica
SOLAR para fins de bombeamento de água e/ou moagem de grãos - 8412.80.00; II -
bomba para líquidos, para uso em sistema de energia solar fotovoltaico em
corrente contínua, com potência não superior a 2 HP - 8413.81.00; III -
aquecedores solares de água - 8419.19.10; IV - gerador fotovoltaico de
potência não superior a 750W – 8501.31.20; V - gerador fotovoltaico de
potência superior a 750W mas não superior a 75kW - 8501.32.20; VI - gerador
fotovoltaico de potência superior a 75kW mas não superior a 375kW -
8501.33.20; VII - gerador fotovoltaico de potência superior a 375Kw -
8501.34.20; VIII - aerogeradores de energia eólica - 8502.31.00; IX - células
solares não montadas - 8541.40.16; X - células solares em módulos ou
painéis - 8541.40.32. somente se aplica aos equipamentos que forem isentos
ou tributados à alíquota zero do Imposto sobre Produtos Industrializados. (Art.
4o. A, Anexo I, RICMS) - ISENÇÃO - 31/07/2007

ARTESANATO Saídas de produtos típicos do artesanato regional, da residência do artesão,


Dec. 12651/08 – quando aí confeccionados sem a utilização de trabalho assalariado. (Art. 5o.,
Saída Anexo I, RICMS) - a)Operação interna a consumidor final – Isenção -
Interestadual b)Operação interna a revendedor – Diferimento - c)Operação interestadual
Isenta – à vista da operação d) matéria-prima importada – Tributação - Decr.
10503/01 - INDETERMINADO
ATACADISTAS Redução de Base de Cálculo - CAE: 4.01.30, 4.09.02 e 4.10.10 - I – Op.
Interna 14,5 % Com manutenção do crédito - Crédito Outorgado II –Op.
Interestadual: Alíquota 12% - 2 % / Alíquota 17% - 7% - Pode usar com
crédito ICMS retido ou b) Dispensa do recolhimento de ICMS antecipado
Decr. 10098/00 e Decr. 10481/01.

César Eliseu Pascoaloto - cesarpas@uol.com.br - Fevereiro/2012 91


ICMS-MS - Resumo de Procedimentos no Trânsito de Mercadorias
ATIVO Saídas internas: I - de um estabelecimento para outro da mesma empresa de
IMOBILIZADO bens integrados ou destinados ao ativo imobilizado; II - de produtos que
(Ver art. 67) tenham sido adquiridos de terceiros para uso ou consumo do próprio
estabelecimento; III - de bens integrados ao ativo imobilizado, bem como de
moldes, matrizes, gabaritos, padrões, chapelonas, modelos e estampos, para
fornecimento de serviços fora do estabelecimento, ou, com destino a outro
estabelecimento inscrito como contribuinte, para serem utilizados na
elaboração de produtos encomendados pelo remetente e desde que devam
retornar ao estabelecimento de origem; IV - dos bens a que se refere o inciso
anterior, em retorno ao estabelecimento de origem. (Art. 6o., Anexo I, RICMS) -
ISENÇÃO - INDETERMINADO

AVES ABATIDAS Crédito presumido:aves abatidas e produtos comestíveis resultantes do abate,


congelados ou resfriados: I - 58,824% Operação Interna - Alíquota de 7 % .
Decr. 9761/99 - ATÉ 31/12/2009
AVIÕES E PEÇAS Redução na base de cálculo para 4 % . Conv. ICMS 75/91 - Art. 50, Anexo I,
RICMS. Até 31/12/07.
AZT Fármacos destinados a produção de medicamentos de uso humano para o
tratamento dos portadores do vírus da AIDS. (Art. 7o., Anexo I, RICMS) -
ISENÇÃO - INDETERMINADO
BAGAGEM O ingresso de bens procedentes do exterior integrantes de bagagem de
VIAJANTE viajante (Conv. ICMS 18/95).(Art. 8o., Anexo I, RICMS) - ISENÇÃO -
INDETERMINADO
BANCO DE Saídas de produtos alimentícios considerados "perdas", com destino aos
ALIMENTOS estabelecimentos do Banco de Alimentos (Food Bank) e do Instituto de
Integração e de Promoção da Cidadania (INTEGRA), sociedades civis sem fins
lucrativos, em razão de doação que lhes são feitas, com a finalidade, após a
necessária industrialização ou reacondicionamento, de distribuição a
entidades, associações e fundações que os entreguem a pessoas carentes.
(Art. 9o. e 10, Anexo I, RICMS) - ISENÇÃO - INDETERMINADO
BARES E Redução de base de cálculo: I - Operação Interna - § 4º aplica-se também às
RESTAURANTES saídas de refeições promovidas por empresas preparadoras de refeições
coletivas. Decr. 9738/99 e Conv. ICMS 116/01

BEFIEX A base de cálculo fica reduzida proporcionalmente à redução do Imposto de


Importação, nas operações de entrada de mercadorias estrangeiras
importadas do exterior do País, desde que (Conv. ICMS 130/94):I - as
operações estejam amparadas por programa especial de exportação
(Programa BEFIEX), aprovado até 31 de dezembro de 1989; II - o adquirente
da mercadoria seja empresa industrial; III - as mercadorias destinem-se a
integrar o ativo imobilizado da empresa industrial adquirente, para uso
exclusivo na atividade produtiva realizada pelo estabelecimento importador
(Conv. ICMS 130/98). A disposição prescrita neste artigo aplica-se,
exclusivamente, a máquinas, equipamentos, aparelhos, instrumentos ou
materiais, ou seus respectivos acessórios, sobressalentes ou ferramentas. (Art.
51, Anexo I, RICMS)

César Eliseu Pascoaloto - cesarpas@uol.com.br - Fevereiro/2012 92


ICMS-MS - Resumo de Procedimentos no Trânsito de Mercadorias
BETUME Crédito outorgado: I - 5% sobre a base de cálculo nas operações internas; II -
2,5% sobre a base de cálculo nas operações interestaduais para os produtos:
Betume de Petróleo NBM/SH 2715.00.00 Mistura Betuminosa NBM/SH
2713.20.00 Dec. n. 9.745/99 - Concessão unilateral - Pode ser cumulativo c/
créditos da entrada de insumos e serviços ou com crédito presumido da Lei n.
1.292/92. ATÉ 31/12/2009.

Redução para 12% saída de Biodiesel resultante da industrialização de: grãos,


BIODIESEL sebo bovino, sementes e palma(Conv. ICMS 113/06) Art 51A Anexo I, RICMS

CAFÉ Crédito presumido: I - 29,412% op. Interna - Alíquota de 12 %. (Não se


aplica ao café torrado e moido envasado a vácuo puro) - Decr. 10066/00 -
Concessão Unilateral - ATÉ 31/12/2009.
CESTA BÁSICA Base de cálculo fica reduzida de 58,824% ( Alíquota de 7 % ), nas saídas
internas tributadas (CF, art. 155, § 2º, III; art. 43 da Lei n. 1.810, de 22 de
dezembro de 1997, e Conv. ICMS 128/94): I - arroz; III - banha de porco; V -
feijão; VII - óleo de soja, refinado e envasado; VIII - peixes frescos ou
simplesmente resfriados ou congelados; IX - sal (cloreto de sódio), grosso ou
refinado, destinado ao consumo humano ou animal, bem como à
industrialização. X – mel de produção sul-mato-grossense; XI – café torrado e
moído, exceto quando evasado a vácuo puro. Leite cru ou pasteurizado.
A base de cálculo fica reduzida, até 31 de dezembro de 2009 (Art. 43 da Lei n.
1.810, de 22 de dezembro de 1997, e Conv. ICMS 128/94): I - de 29,412%
(Alíquota de 12 %) : a) farinha de trigo e trigo em grão, bem como triguilho e
triticale, em grãos; b) pães. - (Conv. 128/94 CF, art. 155, § 2o., III) -
A base de cálculo fica reduzida de dez por cento, de tal forma que a carga
tributária seja equivalente a 15,30%, em relação aos medicamentos e demais
produtos indicados no Convênio ICMS 76/94, alterado pelos Convênios ICMS
99/94 e 04/95. (Art. 52 e Art. 53, Anexo I , RICMS ). ATÉ 31/12/2009.
COMBUSTÍVEIS Saídas de combustíveis e lubrificantes para o abastecimento de embarcações
E e aeronaves nacionais com destino ao exterior (Convs. ICMS 84/90, 80/91,
LUBRIFICANTES 148/92 e 151/94).(Art. 13, Anexo I, RICMS) - ISENÇÃO - INDETERMINADO

COMÉRCIO O recebimento: I - pelo respectivo importador, de mercadoria remetida pelo


EXTERIOR exportador localizado no exterior, para fins de substituição de mercadoria
importada que tenha sido devolvida por defeito impeditivo de sua utilização,
desde que tenha sido pago o imposto no recebimento da mercadoria
substituída; II - de bens contidos em encomendas aéreas internacionais ou
remessas postais, destinados a pessoas físicas, de valor FOB não superior a
cinqüenta dólares dos Estados Unidos da América ou equivalente em outra
moeda; III - de medicamentos importados do exterior por pessoa física; IV - de
mercadorias ou bens, importados do exterior, que estejam isentos do Imposto
de Importação e também sujeitos ao Regime de Tributação Simplificada. (Art.
14, Anexo I, RICMS) - ISENÇÃO - INDETERMINADO

COMPRAS Dispensa do ICMS - as operações internas realizadas por micro e pequenas


GOVERNAMENT empresas, definidas pelo SEBRAE, destinando mercadorias produzidas neste
AIS Estado objetos dos convênios denominados “Compras Governamentais -
Decreto n. 10.027/ 00. Concessão unilateral - INDETERMINADO

César Eliseu Pascoaloto - cesarpas@uol.com.br - Fevereiro/2012 93


ICMS-MS - Resumo de Procedimentos no Trânsito de Mercadorias
COMPRAS Apuração especial: - contribuintes estão dispensados de apurar e pagar ICMS
ÓRGÃOS no prazo definido no calendário fiscal até a data em que receber do Tesouro
PÚBLICOS Estadual o preço de sua venda - Dec. 6.341/92 - Concessão unilateral - Não é
Benefício Fiscal (equivale a encontro de contas) - INDETERMINADO -
Isenção: Operação Interna realizada por microempresa: I – a venda e a doação
de mercadorias destinadas a órgão do Estado de MS e as suas autarquias e
fundações (exceto mercadorias sujeitas à substituição tributária) II – as
prestações de serviço de transporte e de comunicação aos referidos órgãos,
autarquias e fundações - Lei n. 2.078/ 00 Microempresa - art.18 Concessão
unilateral - INDETERMINADO
CONAB A base de cálculo fica reduzida de 29,412% (Alíquota de 12 %), nas
operações internas com produtos agrícolas in natura promovidas pela
Companhia Nacional de Abastecimento (CONAB) - ( CF, Art. 155, § 2o., III) -
(Art. 43 da Lei n. 1.810, de 22 de dezembro de 1997). (Art. 56, Anexo I,
RICMS) - INDETERMINADO

CONCESSIONÁRI as saídas (Conv. AE 5/72 e Convs. ICMS 33/90, e 151/94): I - de


A SERV. estabelecimento de concessionária de serviços públicos de energia elétrica, de
PÚBLICOS DE bens destinados à utilização em suas próprias instalações ou guarda por outro
ENERGIA estabelecimento da mesma concessionária daqueles serviços; II - dos bens
ELÉTRICA referidos no inciso anterior, em retorno ao estabelecimento de origem. (Art. 15,
Anexo I, RICMS) - ISENÇÃO - INDETERMINADO
COURO Conf. Dec. 11796/05, os benefícios ficam condicionados a que a produção de
couro obtida com o abate dos animais sejam destinadas a estabelecimento
industrial localizado neste Estado, desde que possuidor de regime especial e
autorização específica. As saídas interestaduais deverão ser comunicadas a
COFIMT para autorização .I – Diferimento na operação interna destinada à
industrialização; II – Crédito Presumido nas operações interestaduais com:
dry-blue e respectivas raspas: de 01/01/06 a 31/12/ 2010, trinta por cento -
wet-blue ou wet-white classificado nas 1a a 4a categorias e respectivas raspas:
de 01/01/06 a 31/12/2010, vinte e cinco por cento - wet-blue ou wet-white
classificado nas 5a a 7a categorias e como refugo e respectivas raspas: de
01/01/06 a 31/12/2010, vinte por cento. Fica condicionada: ao recolhimento do
valor estabelecido no § 3º do art. 5º da Lei n. 2.957, de 22 de dezembro de
2004, da contribuição para a operacionalidade e a manutenção ativa e
continuada do Centro de Tecnologia do Couro de Mato Grosso do Sul
(CTC/MS);

DESPORTO Incentivo às atividades esportivas: desporto de rendimento, desporto de base e


desporto praticado por pessoas portadoras de deficiência: I - 5% do ICMS no
caso de Patrocínio; II – 3% do ICMS no caso de investimento. obs: limite para
concessão: 0,3% (três décimos por cento) da arrecadação mensal do Estado
ocorrida no mês anterior à concessão - Lei n.2.281/ 01- Decreto n. 10.491/ 01
- Concessão unilateral - Incentivo Fiscal (PT) - INDETERMINDADO

DESTILARIAS DE Crédito presumido: ver percentuais - 1.Para álcool hidratado (art. 10, § 2º)
ALCOOL sem destaque do ICMS com desconto do valor do ICMS relativo à operação,
cujo recolhimento é de responsabilidade da distribuidora Alíquota 25,00% (-)
16,75% (crédito p/ distribuidora)Desconto8,25% Obs: O crédito presumido das
destilarias veda os créditos das entradas 2.Para álcool anidro (art. 10, § 4º)
sem destaque do ICMS com o valor efetivo da operação nele incluído o valor
do crédito a ser apropriado pela distribuidora.(crédito de 16,75%) Obs: O
ICMS é recolhido pela refinaria - Decreto 9.375/99 Concessão unilateral -
Crédito Presumido (PT) - ATÉ 31/12/2009

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ICMS-MS - Resumo de Procedimentos no Trânsito de Mercadorias
DEVOLUÇÃO DE I - o recebimento pelo respectivo exportador, em retorno de mercadoria
MERCADORIA exportada que (Conv. ICMS 18/95): a) não tenha sido recebida pelo importador
EXPORTADA localizado no exterior; b) tenha sido recebida pelo importador localizado no
exterior, contendo defeito impeditivo de sua utilização; c) tenha sido remetida
para o exterior, a título de consignação mercantil, e não comercializada; II - o
recebimento do exterior decorrente de retorno de mercadoria que tenha sido
remetida com destino a exposição ou feira, para fins de exposição ao público
em geral, desde que o retorno ocorra dentro de 60 (sessenta) dias contados da
sua saída (Conv. ICMS 56/98). (Art. 16, Anexo I, RICMS) - ISENÇÃO -
INDETERMINADO

DIFUSÃO Isenção: I – prestações locais - Art. 17, Anexo I - ATÉ 31.12.2009


SONORA
DISCOS Diferimento: I – op. Interna - Dec. n. 8.907/97 Concessão unilateral -
ARTISTAS INDETERMINADO
LOCAIS
DOAÇÕES Isenção – doações: * I - a entidade beneficente e a órgão Público; II – saída
interna de mercadoria ou bem à Secretaria de Educação; III – de produto
importado do exterior a Órgão público ou entidade beneficente - Dec. 7.1
63/93 - Concessão unilateral - Anexo I, art. 18, II - Conv. 78/92 Anexo I, art.
26, IV Conv. 80/95 - item I INDETERMNIADO - item II E III ATÉ 31.12.2009

DOAÇÕES Isenção: Operações e prestações referentes às saídas de mercadorias em


SUDENE decorrência de doação a órgãos e entidades da administração direta e indireta
da União, dos Estados e dos Municípios ou às entidades assistenciais
reconhecidas como de utilidade pública para assistência às vítimas da seca -
Anexo I, Art. 18, III Conv. 57/98 - ATÉ 30.04.2003
DRAWBACK as operações de recebimento pelo importador ou de entrada no
estabelecimento, de mercadoria importada sob o regime de drawback (Convs.
ICMS 27/90 e 94/94). (Art. 19 A e B, Anexo I, RICMS) - ISENÇÃO -
INDETERMINADO
EMBALAGEM Diferimento Parcial: Operação Interna com embalagem e lata realizada por
indústria do MS, com regime especial: I - 58,824% do ICMS; Dispensa de
ICMS antes diferido: dispensa do pagamento de 10% do ICMS relativo à
aquisição embalagem ou lata pela indústria, mesmo àquelas que o CDI já
concedeu crédito presumido - Res. Interna/SEF S/N, de 17.08.93 -
Concessão unilateral - INDETERMINADO.

EMBALAGEM DE As seguintes operações com embalagens de agrotóxicos usadas e lavadas e


AGROTÓXICO as respectivas prestações de serviço de transporte (Convênio ICMS 51/99): I -
internas do estabelecimento produtor agropecuário com destino às Centrais ou
Postos de Coletas e Recebimento de embalagens de agrotóxicos usadas e
lavadas; II - interestaduais promovidas por Centrais ou Postos de Coletas e
Recebimento de embalagens de agrotóxicos usadas e lavadas, prensadas,
com destino a estabelecimentos recicladores. (Art. 19A e B, Anexo I, RICMS) -
ISENÇÃO - INDETERMINADO

EMBARCAÇÕES as saídas de (Convs. ICM 33/77, ICMS 44/90, e ICMS 102/96): I -


embarcações construídas no País, exceto as recreativas e esportivas de
qualquer porte e aquelas com menos de três toneladas brutas de registro,
salvo as de madeira utilizadas na pesca artesanal; II - peças, partes e
componentes, utilizados, pela indústria naval, no reparo, conserto e
reconstrução das embarcações isentas, referidas no inciso anterior. (Art. 20,
Anexo I, RICMS) - ISENÇÃO - ATÉ 31/12/2009

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ICMS-MS - Resumo de Procedimentos no Trânsito de Mercadorias
EMBRAPA I) as importações de aparelhos, máquinas e equipamentos, instrumentos
técnico-científicos laboratoriais, partes e peças de reposição, acessórios,
matérias-primas e produtos intermediários, destinados à pesquisa científica e
tecnológica, realizadas diretamente pela Empresa Brasileira de Pesquisa
Agropecuária - EMBRAPA, com financiamento de empréstimos internacionais,
firmados pelo Governo Federal (Conv. ICMS 64/95); II) a) a saída de bens do
ativo imobilizado e de uso ou consumo de estabelecimento da EMBRAPA
para outro estabelecimento da mesma ou para estabelecimento de empresa
estadual integrante do Sistema Nacional de Pesquisa Agropecuária; b)
relativamente ao diferencial de alíquotas, a aquisição interestadual, pela
EMBRAPA, de bens do ativo imobilizado e de uso ou consumo; c) a remessa
de animais para a EMBRAPA para fins de inseminação e inovulação com
animais de raça, e respectivo retorno, observados os mecanismos de controle
estabelecidos na legislação. (Art. 21, Anexo I, RICMS) - ISENÇÃO - ITEM I
INDETERMINADO - ITEM II ATÉ 31/12/2004

EMBRATEL saídas interestaduais de equipamentos de propriedade da Empresa Brasileira


de Telecomunicações S.A.-EMBRATEL (Conv. ICMS 105/95) (Art. 22, Anexo I,
RICMS) - ISENÇÃO - INDETERMINADO

EMPRESA Crédito presumido de 67%: I – op. Interna (5,61 %); II – op. Interestadual
INDUSTRIAL (9,57%) - Anexo I - 37 empresas - Anexo II - 08 empresas - Resolução
SEF/ SEPRODES n.20/99 - Concessão unilateral - ATÉ 02/01/2005

EQÜINOS E As operações internas com eqüinos e muares têm, a sua base de cálculo
MUARES reduzida nos percentuais e casos adiante indicados: I - de 51,11%, de modo
que a carga tributária líquida resulte num percentual de 8,311%, nas
operações com eqüinos puros-sangues, exceto Puro-sangue Inglês-PSI (Conv.
ICMS 50/92); II - de 29,412%, resultando numa carga tributária líquida de doze
por cento, nas demais operações.II - de 29,412%, resultando numa carga
tributária líquida de doze por cento, nas demais operações. (Art. 57, Anexo I,
RICMS) - Eqüinos de Raça: Pagamento Único de ICMS: I – na circulação
de eqüinos de qualquer raça, que tenha controle genealógico oficial e idade
superior a 3 anos de idade, recolhe-se o ICMS: No recebimento, pelo
importador, de eqüino - Este benefício consta somente no Convênio ICMS
136/93 - Eficácia desde 04.01.94 - ATÉ 31/12/2009

ERVA-MATE Crédito presumido: 40% op. Interna (10,20 %) - 40% op. Interestadual
(7,20 %) - Anexo I, art. 71 -Concessão unilateral - ATÉ 31/12/2009.

EXPOSIÇÃO As saídas e as entradas em retorno ao estabelecimento de origem, de


mercadorias com destinação a exposições ou feiras, para fins de exposição ao
público em geral, desde que devam retornar ao estabelecimento de origem, no
prazo de sessenta dias contados da saída (I Conv. do Rio de Janeiro, de
27.02.67, cl. 1ª, 8; Conv. de Cuiabá, de 07.06.67, cl. 5ª, e Convs. ICMS 30/90 e
151/94). (Art. 24, Anexo I, RICMS) - ISENÇÃO - INDETERMINADO
FOME ZERO Saídas de mercadorias, em decorrência de doações, nas operações internas e
interestaduais destinadas ao atendimento do Programa intitulado Fome Zero.
(Convênio ICMS 18/03) (Art. 24A, Anexo I, RICMS) - ISENTAS - ATÉ
31/12/2007

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ICMS-MS - Resumo de Procedimentos no Trânsito de Mercadorias
FORNECIMENTO Saídas de refeições (Convs. ICM 1/75, cl. 1ª, III, "f", e ICMS 35/90 e 151/94): I -
S DE REFEIÇÕES para fornecimentos a presos recolhidos às cadeias públicas, promovidas por
pessoas físicas que não exerçam outra atividade comercial ou industrial, por
conta própria; II - para fornecimentos, sem fins lucrativos, feitos por: a)
estabelecimentos industriais, comerciais ou produtores, diretamente a seus
empregados; b) agremiações estudantis, instituições de educação ou de
assistência social, sindicatos e associações de classe, diretamente a seus
empregados, associados, professores, alunos ou beneficiários, conforme o
caso. (Art. 25, Anexo I, RICMS). - ISENÇÃO - INDETERMINADO

FRIGORÍFICOS Red. Base de Cálc. e Créd. Presumido I) Op. Interna: 1.- com gado bovino ou
(VER PAG. 68 e bufalino não alcançada pelo diferimento (red. base cálc. de 70,589%) = 5,00
69 ) %; 2.- com carnes e demais produtos e subprodutos. comestíveis ,
simplesmente resfriados, congelados ou salgados result. do abate de gado
bovino ou bufalino e charque (créd. Presumido de 76,471%) = 4,00 % (aplica-
se às aquisições em outra UF) Crédito Presumido Op.Interestadual realizada
por frigorífico que promover o abate de gado bovino ou bufalino e
industrializador de charque: 1 - com carnes com osso, produtos e subprodutos
comestíveis, simplesmente resfriados, congelados ou salgados (4,00 %); 2.-
.com carnes desossadas e embaladas ( 3,00 %); 3 - com charque (3,00 %);
4 -Op. Interna com produtos relacio- nados no item 1.1. - Decreto n. 9.930/
00 - Concessão unilateral - Prazo prorrogado pelo Decreto n. 10.520/01 - Art.
5º - Art. 6º - Art. 8º, Art. 8º, II Art. 8º, IV (ver Art. 8º, §3º Art. 8º, III
GÁS LIQUEFEITO Nas saídas internas de gás liquefeito de petróleo, de tal forma que a incidência
PETRÓLEO do imposto resulte no percentual de doze por cento (Convs. ICMS 112/89 e
124/93) (Art. 58, Anexo I, RICMS) - ATÉ 31/12/2009
GÁS NATURAL Redução na base de cálculo:I – op. Interna - Decreto n. 9.764/ 99Concessão
unilateral - ATÉ 31/12/2009

HORTIFRUTI- DECRETO N. 8.855/97


GRANJEIROS Art. 2º Nas operações internas e de importação com os seguintes produtos em estado
natural, a base de cálculo do ICMS fica reduzida de 58,824%, de forma que a
incidência do imposto resulte num percentual líquido de sete por cento:
I - abóbora, abobrinha, acelga, agrião, aipim, aipo, alcachofra, alecrim, alface, alfavaca,
alfazema, almeirão, aneto, anis, araruta, arruda, azedim;
II - batata, batata-doce, berinjela, bertalha, beterraba, brócolos;
III - camomila, cará, cardo, catalonha, cebola, cebolinha, cenoura, chicória, chuchu,
coentro, cogumelo, cominho, couves, couve-flor;
IV - endívia, erva-cidreira, erva-de-santa-maria, erva-doce, ervilha, escarola, aspargo,
espinafre;
V - funcho, flores e frutas frescas;
VI - gengibre, inhame, jiló, losna;
VII - macaxeira, mandioca, manjericão, manjerona, maxixe, milho verde, moranga;
VIII - nabiça, nabo;
IX - palmito, pepino, pimenta e pimentão;
X - quiabo, rabanete, raiz-forte, repolho, rúcula, ruibarbo, salsa, salsão, segurelha;
XI - taioba, tampala, tomate, tomilho e vagem;
XII - broto de vegetais, cacateira, cambuquira, gobo, hortelã, mostarda, repolho chinês
e demais folhas usadas na alimentação humana;
XIII - ovos.
§ 1º O disposto neste artigo não se aplica às saídas destinadas para a industrialização,
que ficam sujeitas às regras do diferimento, estabelecidas no Anexo II ao Regulamento
do ICMS.
§ 2º O disposto neste artigo não se aplica aos produtos nele referidos, quando:
I - submetidos aos processos de descascamento, limpeza, corte, branqueamento,
resfriamento, acondicionamento e congelamento; II - assados, cozidos, temperados,
fritos ou pré-fritos, a granel ou acondicionados; III - envasados ou acondicionados em
latas, vidros ou em outros recipientes rígidos ou semi-rígidos de papelão, plástico e

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ICMS-MS - Resumo de Procedimentos no Trânsito de Mercadorias
outros materiais, sob qualquer forma de conservação; IV - acondicionados em
embalagens maleáveis de plástico ou de qualquer outro material, ou ofertados a
granel, estejam compostos ou envolvidos por aditivos químicos (acidulantes, corantes,
conservantes, edulcorantes etc), destinados a conservar o produto ou modificar-lhes a
cor ou o sabor.
Art. 3º Nas operações de saída dos produtos a que se refere o artigo anterior, do
estabelecimento do produtor, o lançamento e o pagamento do imposto ficam diferidos
para o momento da sua saída do estabelecimento que os adquirir para revenda.
Parágrafo único. Na hipótese deste artigo, fica dispensado o pagamento do imposto
quando o destinatário for consumidor final e a quantidade adquirida for compatível com
o respectivo consumo.
Art. 4º Na hipótese do artigo anterior, fica concedido ao estabelecimento adquirente um
crédito presumido equivalente a sete por cento do valor da operação de que decorreu
a entrada, a ser utilizado mediante:
I - a apuração por meio de um demonstrativo que indique o número e a data da Nota
Fiscal de entrada, o valor da operação e o valor do respectivo crédito e que deve ser
conservado, à disposição do Fisco, pelo prazo previsto no art. 73, § 3º, do CTE;
II - o registro no campo "014 - Deduções" do livro Registro de Apuração do ICMS.
Art. 5º Na saída dos produtos do estabelecimento comercial que os adquiriu do
produtor, destinada a estabelecimento industrial, o lançamento e o pagamento do
imposto ficam diferidos para o momento da saída dos produtos resultantes da
industrialização.
Art. 6º Ao crédito presumido de que trata o art. 4º aplicam-se as seguintes regras:
I - deve ser estornado, na proporção da respectiva quantidade do produto, sempre que
ocorrerem: a) a saída a que se refere o artigo anterior; b) as hipóteses de anulação
previstas no art. 68 do Regulamento do ICMS (aprovado pelo Dec. n. 5.800, de 21 de
janeiro de 1991);
II - somente poderá ser utilizado para compensação com o débito decorrente da saída
do produto que lhe deu origem.
Art. 7º Relativamente aos produtos enumerados no artigo 2º cujo remetente esteja
localizado em outra unidade da Federação, deve ser observado:
I - sendo o estabelecimento destinatário revendedor, devidamente inscrito no Cadastro
de Contribuintes do Estado e sujeito a escrita fiscal, fica concedido o crédito presumido
a que se refere o art. 4º;
II - tratando-se de remessa sem destinatário certo (mercadorias a vender/comércio
eventual), devem ser aplicadas as regras dos arts. 249 a 252 do Regulamento do
ICMS, observado o disposto no artigo seguinte.
§ 1º O disposto no inciso I não se aplica aos produtos amêndoa, avelã, batata,
castanhas, cebola, coco-da-bahia, flores, maçã, morango, nozes, pêra e ovos.
§ 2º Na hipótese do inciso II e dos produtos nominados no parágrafo anterior:
I - não se aplica o crédito presumido de que trata o art. 4º;
II - deve ser anulada a parcela correspondente a 58,824% do crédito correspondente,
caso a operação de que decorreu a respectiva entrada esteja tributada.
Art. 8º Para efeito da cobrança do imposto, na hipótese do inciso II do artigo anterior,
a base de cálculo é o valor a ser praticado na venda do produto ao consumidor final,
não podendo ser inferior ao constante na Pauta de Referência Fiscal.
Art. 9º Ficam isentas do ICMS as operações interestaduais com os produtos em estado
natural enumerados no art. 2º, exceto quando destinados à industrialização, observado
o § 2º do mesmo artigo e, quando couber, o disposto no art. 6º, I, b.
IPVA CARROS E Aquisição no período de: 1o de junho a 31 de maio de 2001 Isenção: ver
CAMINHOES posições NCM Ano 2000 - 1ª Tributação Ano 2001 - redução 5/12 a 10/12
avos, conforme o caso O Decreto n. 10.405, de 25.06.01, estendeu o
benefício a veículos faturados pela montadora ou importador, diretamente ao
consumidor final, nos termos do Conv. ICMS 51,de 15.09.00, observar códigos
NCM (Efeitos desde 20.09.00). Dec. n. 9.918/ 00 Dec. n. 10.405/00
Concessão unilateral Prazo prorrogado pelo Decreto n. 10.569/01

IMPORTAÇÃO Isenção: I - a) máquinas para limpar frutos, beterrabas, batatas, e


semelhantes para contribuintes; idem para órgãos públicos (indeterminado);
II – mercadorias a serem utilizadas para a manipulação de sangue (atividade
de Hematologia) (até 30/04/2005); III – equipamentos médico – hospitalares
ou técnico - científicos laboratoriais (30/04/2004) ; IV – produtos doados por

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ICMS-MS - Resumo de Procedimentos no Trânsito de Mercadorias
órgãos públicos (30/12/2009) - Anexo I, art.26, I Convs. 93/91,48/93 Anexo I,
art.26,II Convs. 24/89,87/89, 05/99 Anexo I, art.26, III Convs. 104/89, 95/95,
20/99 e 07/00 Anexo I, art.26, IV Conv. 80/95

INDÚSTRIA DE Crédito presumido: I - 41,667% op. Interestadual com óleo de soja refinado e
ÓLEO DE SOJA envasado e gorduras vegetais Dec. n. 9.113/98. Prazo prorrogado pelo
Decreto n. 9.760, de 30.12.99. Eficácia a partir de 1º.01.2000. concessão
unilateral - ATÉ 31/12/2009

INSUMOS A base de cálculo fica reduzida: I) de 60 % nas saídas interestaduais dos


AGROPECUÁRIO produtos relacionados no Art. 59, Anexo I, RICMS (Conv. ICMS 100/97); II)
S – Destinatário de 30 % nas saídas interestaduais de produtos relacionados no Art. 60, Anexo
com I.E. regular I, RICMS (Conv. ICMS 100/97); ISENÇÃO nas Saídas Internas dos produtos
conf. Art. 29 do relacionados no Art. 29, Anexo I, RICMS (Conv. ICMS 36/92) - Ate 31/12/2012
RICMS
LATICÍNIOS Crédito presumido: I - 64,705% op. Interna (6,00 %); II - 50% op.
Interestadual (6,00 %) - Dec. n. 6.996/93 - Concessão unilateral - ATÉ
31/12/2009. Calculados sobre o valor do Imposto incidente no momento da
saída dos produtos resultantes da industrialização daquela mercadoria, conf.
Com. SAT 51/06.

LEITE As saídas internas, destinadas a consumidores finais, de leite (Conv. ICM


25/83 e ICMS 43/90, e ICMS 124/93): I - em estado natural (fresco), realizadas
diretamente por produtores rurais; II - pasteurizado tipo C ou reconstituído,
ambos com três por cento de gordura, realizadas por quaisquer
estabelecimentos; III - pasteurizado tipos A e B, exceto os Longa Vida. (Art.
30, Anexo I, RICMS) - ISENÇÃO – INDETERMINADO. Isenção somente para
a produçaõ no Estado e operação interna. Na entrada para IE irregular , cobrar
com MVA de 60% para leite in natura, ou MVA de 18% para leite longa vida.

LEITÃO VIDA Dispensa do ICMS: Suinocultores cadastrados: estão dispensados do


recolhimento do ICMS incidente nas operações com os animais que
ultrapassarem o teto tributado (doze cevados/período/doze meses) o
adquirente credenciado, em op. Interna, deve pagar incentivo financeiro: 90 %
do ICMS Disp ao suinocultor
10% do ICMS Disp à Empaer - Dec.9.988/00 - Concessão unilateral -
INDETERMINADO
LOJAS FRANCAS As saídas, a entrada ou o recebimento de mercadoria importada do exterior
(FREE-SHOPPS) promovidas por lojas francas (free-shopps), instaladas nas zonas primárias dos
aeroportos de categoria internacional e autorizadas a funcionar pelo órgão
competente do Governo Federal. (Art. 31, Anexo I, RICMS) - ISENÇÃO -
INDETERMINADO.

MÁQUINAS E . Ver “Observações Gerais” (página 52) deste Manual


IMPLEMENTOS
AGRÍCOLAS
MÁQUINA Redução na base de cálc. nas operações: I – 26,668% op. Interestadual de
INDUSTRIAL 7% = (5,14 %); II - 48,236% op. Interna (8,80 %) - Convs. 52/91, 01/00 -
Anexo I, art. 64 - Redução de Base de Cálculo, DIFERENCIAL DE 3,66% s/
valor da NF quando oriundos do Sul e Sudeste (-ES), quando oriundos do
NE,NO e CO (+ES) não há diferencial. Conf. Com. SAT 033/05. Relação conf.
Subanexo I do Anexo I.

César Eliseu Pascoaloto - cesarpas@uol.com.br - Fevereiro/2012 99


ICMS-MS - Resumo de Procedimentos no Trânsito de Mercadorias
MEDICAMENTOS Operações internas com medicamentos quimioterápicos usados no tratamento
do câncer (Conv. ICMS 34/96); as operações realizadas com os fármacos e
medicamentos relacionados no Subanexo VIII a este Anexo, destinados a
órgãos da Administração Pública Direta e Indireta Federal, Estadual e
Municipal e as suas fundações públicas (Conv. ICMS 87/02); as operações
realizadas com os medicamentos relacionados a seguir (Conv. ICMS 140/01):
(Art. 32 A, Anexo I, RICMS) - ISENÇÃO - INDETERMINADO E ATÉ 31/07/05 -
- REDUÇÃO DA BASE DE CÁLCULO de dez por cento, de tal forma que a
carga tributária seja equivalente a 15,30%, em relação aos medicamentos e
demais produtos indicados no Convênio ICMS 76/94, alterado pelos Convênios
ICMS 99/94 e 04/95. (Art. 53, II, Anexo I, RICMS)
MICRO- Isenção: I – aquisição interna Diferença de Alíquotas: I – aquisição
EMPRESA interestadual (10,00 % ou 5,00 %) - taxa de manutenção de 7,5 UFERMS -
Lei n. 2.078/ 00 Decreto n. 9.824/ 00 - INDETERMINADO. (ST cobra igual dif
de aliq)
MUDAS DE Saídas internas de mudas de plantas (ver art. 59, VIII), exceto as ornamentais
PLANTAS (Conv. ICMS 54/91) (Art. 33, Anexo I, RICMS) – ISENÇÃO-INDETERMINADO.
Art 59 – redução de 60% nas saídas interestaduais,
Art. 33 – isenção nas saídas internas.

NOVILHO Produtores cadastrados terão direito ao incentivo financeiro, calculado sobre a


PRECOCE carga tributária do ICMS (após o expurgo dos benefícios concedidos aos
frigoríficos), incidente sobre as operações internas com bovinos de: I - 66,67%
(2,33 %)- animais com apenas dentes de leite, sem nenhuma queda; II – 50%
(3,50 %) - animais com no máximo 2 dentes permanentes, sem a queda dos
primeiros médios; III - 16,67% (5,83 %) - animais com no máximo 4 dentes
permanentes, sem a queda dos Segundos médios. - Conv. ICMS 19/95 - Dec.
n. 8.421/95 - Incentivo Financeiro, não é considerado Benefício Fiscal -
INDETERMINADO
ÓLEO Saídas de óleo lubrificante usado ou contaminado para estabelecimento re-
LUBRIFICANTE refinador ou coletor revendedor autorizado pelo Departamento Nacional de
Combustíveis-DNC (Convs. ICMS 03/90 e 05/99). (Art. 34, Anexo I, RICMS) -
ISENÇÃO - INDETERMINADO

ÓRGÃOS As saídas de: I - mercadorias promovidas por órgãos da administração pública,


PÚBLICOS empresas públicas, sociedades de economia mista e por empresas
concessionárias de serviço público, para fins de industrialização, desde que os
produtos retornem ao órgão ou empresa remetente, no prazo de 120 dias,
condicionadas (V Conv. do Rio de Janeiro, cl. 9ª e Convs. ICM 12/85, e ICMS
31/90 e 151/94): II - produtos farmacêuticos, realizadas por órgãos ou
entidades, inclusive fundações, da Administração Pública federal, estadual ou
municipal, direta ou indireta, com destinação a (Convs. ICM 40/75, e ICMS
41/90 e 151/94): (Art. 35, Anexo I, RICMS) - ISENÇÃO - INDETERMINADO

PDAgro Prêmios de ICMS: I - No caso da agricultura, ao produtor Rural que ultrapassar


o piso de Referência algodão em pluma até 75% do ICMS; Arroz, Feijão,
Girassol, Milho, Soja, Sorgo e Trigo Até 14% do ICMS; II – No caso da
pecuária: Novilho precoce ver: Decreto n. 8.421/ 95 Suinocultura (Leitão Vida)
ver: Decreto n. 9.988/ 00 Decreto n. 9.716/ 99 - Condições: o interessado deve
renunciar aos créditos relativos aos insumos agro-pecuários, máquinas,
implementos agrícolas - soja – renúncia ao diferimento, porém recolhe o
Fundersul - Incentivo Financeiro, não é considerado Benefício Fiscal (ressarci-
mento na forma de crédito - INDETERMINADO
PEIXE Operações internas e interestaduais, realizadas por produtor rural cadastrado
no Projeto de Fortalecimento da Piscicultura do Estado de Mato Grosso do Sul
"Peixe Vida", na condição de executor de atividade de piscicultura em regime
de economia familiar, destinando peixe produzido em confinamento a
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ICMS-MS - Resumo de Procedimentos no Trânsito de Mercadorias
consumidor final, até quinze quilogramas por destinatário. (Art. 35, Anexo I,
RICMS) - ISENÇÃO - ATÉ 31/12/2004

PRESERVATIVOS Operações com preservativos, classificados no código 4014.10.00 da


Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - Sistema Harmonizado - NBM/SH
(Convs. ICMS 116/98). (Art. 36, Anexo I, RICMS) - ISENÇÃO - ATÉ
31/04/2007
PRODUTOR Isenção: operação que destinar ao consumo interno do próprio produtor
RURAL pecuário os produtos e subprodutos resultantes do abate de uma rês bovina,
bufalina, caprina, ovina ou suína, por mês.Decreto n. 9.930/.00 - Concessão
unilateral - INDETERMINADO - Dispensa do ICMS: Pessoa física que
explora atividade pecuária e possua até cem cabeças de gado bovino, pode
inscrever-se no Cadastro da Agropecuária e fica dispensada: I – da
comprovação, para efeitos fiscais, da origem do seu rebanho inicial declarado
por meio da Declaração Anual de Produtor – DAP; II – da responsabilidade
pelo pagamento do imposto incidente sobre operações de que tenha decorrido
a entrada de animais componentes do seu rebanho inicial declarado na DAP,
bem como da multa e dos demais acréscimos previstos na legislação tributária,
relativamente ao referido imposto. Lei n. 2.070/.00 - Concessão unilateral -
Dispensa do ICMS
PRODUTOS Soja, Algodão em caroço, Trigo, Milho e Triticale - Redução da base de
AGRÍCOLAS cálculo: I – op. interna, nos casos da não aplicação da isenção ou do
diferimento (12,00 %) - Dec. n. 9.895/ 00, art. 23 - Concessão unilateral -
INDETERMINADO
PRODUTOS Crédito presumido: I - 60% op. Interna - Anexo I, art. 77 - Concessão unilateral
CERÂMICOS - ATÉ 31/12/2009

PROD. IND. Redução de base de cálculo, I - 58,824% (7,00 %) op. Interna - Condição: uso
INFORM. E do ECF / a partir 01.07.99 - Decreto n. 9.435/99) - Dec. n. 9.176/ 98 - Conv.
AUTOMAÇÃ 23/97 (autoriz) - ATÉ 31/12/2009

PRODUTOS Saídas de produtos manufaturados promovidas pelo estabelecimento


MANUFATURAD fabricante, com destino à empresa nacional exportadora dos serviços
OS relacionados na forma do art. 1º do Decreto-Lei federal n. 1.633, de 9 de
agosto de 1978, desde que tais produtos (Convs. ICM 4/79, ICMS 47/90 e
124/93): (Art. 37, Anexo I, RICMS) - ISENÇÃO - INDETERMINADO

PROJETOS Incentivo fiscal de estímulo à produção cultural, será abatido do ICMS devido
CULTURAIS pelo contribuinte, em Parcelas mensais, obedecendo-se aos seguintes
percentuais: I - 5% do ICMS no caso de Patrocínio; II - 3% do ICMS no caso
de Investimento. obs: limite para concessão: 0,3 % (três décimos por cento) da
Arrecadação estadual mensal do ICMS ocorrida no mês anterior à concessão -
Lei n. 1.872/98 - Dec. n. 9.221/98 - Concessão unilateral - INDETERMINADO
PROMOSEF Operações com mercadorias, bem como as prestações de serviços de
transporte a elas relativas, destinadas ao Programa de Fortalecimento e
Modernização da Área Fiscal Estadual, adquiridas mediante licitações ou
contratações efetuadas dentro das normas estabelecidas pelo Banco
Interamericano de Desenvolvimento - BID (Convs. ICMS 94/96 e 05/99). (Art.
38, Anexo I, RICMS) - ISENÇÃO ATÉ 31/12/2004
PRÓTESES E As operações com os produtos a seguir indicados, classificados nos códigos
VEÍC. P/ da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias-Sistema Harmonizado-NBM/SH
LOCOMOÇÃO DE (Convênio ICMS 47/97): (Art. 39, Anexo I, RICMS) - ISENÇÃO - ATÉ
DEFIC. FÍSICOS 31/12/2009

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ICMS-MS - Resumo de Procedimentos no Trânsito de Mercadorias
RADIOCHAMADA Red. base de cálc - prestações internas:a)até 30.06.2001;b)de 1º.07 a
31.12.2001;c)a partir de 1º.01.2002.(opção renovada a cada ano civil) - Conv.
115/96 (autorz)Ver Decreto 9.740/99 Anexo I, art. 66, IAnexo I, art. 66, IIAnexo
I, art. 66, III -
RADIOFUSÃO Redução na base de cálculo:I -de 1º.01 a 31.12.2000;II - a partir de
SONORA 1º.01.2001.(opção renovada a cada ano civil - +Conv. 05/95 (autoriz)Anexo I,
art. 65, IAnexo I, art. 65, II -

REPRODUTORES I - a) as saídas internas e interestaduais de reprodutores e/ou matrizes de


E/OU MATRIZES bovinos, bufalinos, ovinos ou suínos, puros de origem ou puros por cruza,
desde que possuam registro genealógico oficial e sejam destinados a
estabelecimentos agropecuários devidamente inscritos no cadastro de
contribuintes da unidade federada de sua circunscrição ou, quando não
exigido, inscritos no Cadastro Geral de Contribuintes do Ministério da Fazenda,
no Cadastro do Imposto Territorial Rural - ITR ou por outro meio de prova
(Convs. ICM 35/77, cl. 11ª, II, na redação do Conv. ICM 9/78, ICMS 46/90, e
124/93);b) as entradas de reprodutores e/ou matrizes de bovinos, bufalinos,
ovinos ou suínos, importados do exterior pelo titular do estabelecimento, em
condição de obter no País o registro a que se refere a alínea anterior (Convs.
ICM 35/77, cl. 11ª, I, na redação do Conv. ICM 9/78, ICMS 46/90, e 124/93); II
- as operações de importação do exterior de reprodutores e matrizes caprinos
de comprovada superioridade genética, quando efetuada diretamente por
produtores (Convs. ICMS 20/92 e 05/99). (Art. 41, Anexo I, RICMS) -
ISENÇÃO - I) INDETERMINADO; II) ATÉ 30/04/2005 .

SÊMEN BOVINO Saídas internas e interestaduais de sêmen ou embrião, congelado ou resfriado,


E EMBRIÕES de bovino, de ovino, de caprino ou de suíno, (Convs. ICMS 70/92, 27/02 - ver
arts. 29, II, e 59, IX), bem como a importação desses produtos do exterior. (Art.
42, Anexo I, RICMS) - ISENÇÃO - INDETERMINADO
SERVIÇOS DE As operações com os equipamentos e insumos classificados nos códigos da
SAÚDE NBM-SH relacionados no Subanexo VII a este Anexo (Convs. ICMS 01/99,
90/99 e 84/00). (Art. 42A, Anexo I, RICMS) - ISENÇÃO - ATÉ 30/04/2004

SIDERSUL Fornecimento de energia elétrica à empresa com o pagamento do ICMS (


12,00 %) - Fornecimento de minério de manganês à empresa com o
pagamento do ICMS (7,15 %) - Fornecimento de calcário à empresa com o
pagamento do ICMS (6,00 %) - Fornecimento de minério de ferro à empresa
com o pagamento do ICMS (6,00 %) - Fornecimento de carvão vegetal à
empresa com o pagamento do ICMS (12,00 %) -
TIJOLOS Crédito presumido:- 75% aos estabelecimentos fabricantes de tijolos
localizados nos Municípios de Anastácio, Aparecida do Taboado, Bataguassu,
Brasilândia e Três Lagoas. - Resolução Interna S/N de 09.09.91Concessão
unilateral - INDETERMINADO
TRANSPORTE Os serviços de transporte interno de calcário, desde que vinculado a
DE CALCÁRIO programas estaduais de preservação ambiental (Convs. ICMS 29/93 e 05/99).
(Art. 43, Anexo I, RICMS) - ISENÇÃO - ATÉ 30/04/2005

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ICMS-MS - Resumo de Procedimentos no Trânsito de Mercadorias
TRAVA-BLOCOS Saídas de trava-blocos para a construção de casas populares, vinculadas a
programas habitacionais para a população de baixa renda e promovidas por
Municípios ou pela Associação dos Municípios, por órgãos ou entidades da
administração pública, direta ou indireta, estadual ou municipal, ou por
fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público estadual ou municipal
(Conv. ICMS 35/92). (Art. 46, Anexo I, RICMS) - ISENÇÃO -
INDETERMINADO
TRIGO Crédito presumido: 41,666% (7,00 %) aos estabelecimentos industria-
lizadores nas operações.com produtosresultantes de sua fabricação:I - op.
interna;II - op. Interestadual.Diferimento:Do desembaraço aduaneiro até
saídas internas com o trigo importado do exterior ou dos produtos resultantes
da sua industrialização;Crédito Presumido:Na operação interestadual com o
trigo importado:50% do ICMS até 31.08.01;40% do ICMS a partir de 1º.09.01. -
Dec. n. 8.860/97 E Dec. n. 10.298/01Concessão unilateral - ATÉ 31/12/2009.
USADOS Aparelhos, Móveis, Veículos, Máquinas, Vestuários, - Redução na base de
cálculo:I - 94,118% op. Interna II - 91,667% op. Interestadual - 1,00 % -
Anexo I, art. 67Convs.15/81, 33/93Prazo Indeterm. no Convênio - ATÉ
31.12.2009 – DIFERENCIAL DE ALÍQUOTA: Quando a alíquota de origem for
7%, o diferencial é de 0,42%. Quando a alíquota de origem for de 12%, o
diferencial é de 0%
VACINAS As importações, realizadas pela Fundação Nacional de Saúde, dos produtos
imunobiológicos, medicamentos e inseticidas, relacionados no Subanexo III a
este Anexo, destinados às campanhas de vacinação e de combate à dengue,
malária e febre amarela, promovidas pelo Governo Federal (Conv. ICMS
95/98, 78/00 e 127/01). (Art. 46A, Anexo I, RICMS ) - ISENÇÃO - ATÉ
30/04/2007

VASILHAMES As saídas de vasilhames, recipientes e embalagens, inclusive sacarias (Conv.


ICMS 88/91): I - quando não cobrados do destinatário ou não computados no
valor das mercadorias que acondicionem e desde que devam retornar ao
estabelecimento remetente ou a outro do mesmo titular; II - em retorno ao
estabelecimento remetente ou a outro do mesmo titular ou a depósito em seu
nome; III - decorrentes de destroca de botijões vazios destinados ao
acondicionamento de gás liquefeito de petróleo (GLP), efetuada por
distribuidores de gás ou seus representantes (Conv. ICMS 10/92). Na hipótese
do disposto no inciso II, o trânsito deve ser acobertado por via adicional da
Nota Fiscal relativa à operação de que trata o inciso I.
(Art. 47, Anexo I, RICMS) - ISENÇÃO – INDETERMINADO.
A ISENÇÃO não abrange o serviço de transporte conforme o Conv. ICMS
120/89, sendo devido no local onde tiver início a prestação de serviço

VEÍCULOS Decreto 11079/03 - Art. 1o Nas operações internas com veículos automotores
novos classificados nos códigos da NBM-SH relacionados no Anexo único a
este Decreto, a base de cálculo fica reduzida de forma que a carga tributária
resulte num percentual de doze por cento.
§ 1º A redução prevista neste artigo aplica-se, também:
I – nas operações de importação realizadas por estabelecimentos localizados
neste Estado;
II - nas operações interestaduais destinando os referidos veículos a não-
contribuintes do imposto;
III - nas operações com semi-reboque para transporte rodoviário de cargas em
geral, classificado na NCM no código 87163900, com semi-reboque para
transporte rodoviário de cargas indivisíveis, classificado na NCM no código
87164000, e com eixos, exceto de transmissão, e suas partes, classificados
na NCM nos códigos 87086010 e 87086090.
§ 2º Não se exige o estorno proporcional do crédito do imposto, previsto no art.
65, II, parte geral, do Regulamento do ICMS Art. 2º Nas operações de
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ICMS-MS - Resumo de Procedimentos no Trânsito de Mercadorias
entrada de veículos a que se refere o art. 1º, decorrentes de operações
interestaduais tributadas a sete por cento, destinados a contribuinte do
imposto, inclusive transportador autônomo, para integrar o seu ativo fixo, a
base de cálculo para fins de cobrança do imposto correspondente ao
diferencial de alíquota fica reduzida de tal forma que a carga tributária total
corresponda a doze por cento. Relação de códigos de veículos – NBM-SH
CÓDIGO
NBM/SH DESCRIÇÃO
8701.20.00 TRATORES RODOVIÁRIOS PARA SEMI-REBOQUES
8702.10.00 VEÍCULOS AUTOMÓVEIS PARA TRANSPORTE DE 10
PESSOAS OU MAIS, INCLUINDO O MOTORISTA, COM MOTOR DE
PISTÃO, DE IGNIÇÃO POR COMPRESSÃO (DIESEL OU SEMIDIESEL),
COM VOLUME INTERNO DE HABITÁCULO, DESTINADO A PASSAGEIROS
E MOTORISTA, IGUAL OU SUPERIOR A 9m3.
8704.21 CAMINHÃO PARA TRANSPORTE DE MERCADORIAS, COM
MOTOR DE PISTÃO, DE IGNIÇÃO POR COMPRESSÃO (DIESEL OU
SEMIDIESEL) DE PESO EM CARGA MÁXIMA NÃO SUPERIOR A 5
TONELADAS
Exceção: Caminhão de peso em carga máxima igual ou inferior a 3,9 TON
8704.22 CAMINHÃO PARA TRANSPORTE DE MERCADORIAS, COM
MOTOR DE PISTÃO, DE IGNIÇÃO POR COMPRESSÃO (DIESEL OU
SEMIDIESEL) DE PESO EM CARGA MÁXIMA SUPERIOR A 5 TONELADAS,
MAS NÃO SUPERIOR A 20 TONELADAS
8704.23 CAMINHÃO PARA TRANSPORTE DE MERCADORIAS, COM
MOTOR DE PISTÃO, DE IGNIÇÃO POR COMPRESSÃO (DIESEL OU
SEMIDIESEL), DE PESO EM CARGA MÁXIMA SUPERIOR A 20
TONELADAS
8704.31 CAMINHÃO PARA TRANSPORTE DE MERCADORIAS, COM
MOTOR DE PISTÃO, DE IGNIÇÃO POR CENTELHA (FAÍSCA), DE PESO EM
CARGA MÁXIMA NÃO SUPERIOR A 5 TONELADAS
Exceção: Caminhão de peso em carga máxima igual ou inferior a 3,9 TON
8704.32 VEÍCULOS PARA TRANSPORTE DE MERCADORIAS, COM
MOTOR DE PISTÃO, DE IGNIÇÃO POR CENTELHA (FAÍSCA), DE PESO EM
CARGA MÁXIMA SUPERIOR A 5 TONELADAS
8706.00.10 CHASSIS COM MOTOR PARA OS VEÍCULOS AUTOMÓVEIS DA
POSIÇÃO 8702
8706.00.90 CHASSIS COM MOTOR PARA CAMINHÕES
Decreto Nº 12133/06.
Na operação de venda de veículo autopropulsado, realizada por pessoa
jurídica que explore a atividade de produtor agropecuário, locação de veículos
e arrendamento mercantil, antes de doze meses da data da aquisição junto à
montadora, deve ser efetuado o recolhimento do ICMS em favor deste Estado,
nas condições estabelecidas neste Decreto. No caso em que a venda,
realizada por pessoa jurídica contribuinte do imposto, ocorrer após transcorrido
o período indicado no caput deste artigo, aplica-se o disposto no art. 64 do
Anexo I ao Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto n. 9.203, de 18 de
setembro de 1998.
A base de cálculo do imposto é o preço de venda ao público sugerido pela
montadora. Sobre a base de cálculo deve ser aplicada a alíquota interna
cabível, estabelecida para veículo novo. Do resultado obtido na forma do § 1º
deve ser deduzido o crédito fiscal constante na nota fiscal de aquisição emitida
pela montadora. Tratando-se de veículos que se enquadrem nas disposições
do art. 68 do Anexo I ao Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto n.
9.203, de 18 de setembro de 1998, aplica-se a redução de base de cálculo
nele prevista. Na hipótese em que a pessoa jurídica esteja localizada em outra
unidade da Federação, o recolhimento deve ser realizado por meio de Guia
Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais (GNRE). Na falta de
pagamento do imposto pela pessoa jurídica vendedora responde por ele o

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ICMS-MS - Resumo de Procedimentos no Trânsito de Mercadorias
adquirente do veículo, hipótese em que o pagamento deve ser realizado por
ocasião da transferência do veículo.

VEÍCULOS As saídas internas e interestaduais de veículo automotor novo com motor até
ADAPTADOS 127 HP de potência bruta (SAE) que se destinar a uso exclusivo do adquirente,
paraplégico ou portador de deficiência física, impossibilitado de utilizar o
modelo comum, excluídos os acessórios opcionais que não sejam
equipamentos originais do veículo (Convs. ICMS 35/99, 71/99 e 85/00). (Art.
47A, Anexo I, RICMS) - ISENÇÃO
VEÍCULOS Isenção das saídas internas de veículo automotor novo de passageiro com
NOVOS PARA motor até 127 HP (SAE), que se destinar a motorista profissional, que seja
TAXI proprietário do veículo e o utilize na condição de veículo de aluguel (táxi).Ver
outras exigências - Conv. ICMS 38/01Decreto n. 10.442, de 30.07.01-
prorrogado p/art. 6.º, Dec.10976/02. - 31.12.2003
VESTUÁRIO Redução na base de cálculo:I - 58,824% op. Interna Crédito Presumido:- saldo
devedor do imposto apurado no período poderá ser compensado com um
crédito presumido de igual valor - Dec. n. 6.692/92, art. 1ºConcessão unilateral
Prazo prorrogado pelo Dec. n. 9.740, de 23.12.99 - ATE 31/12/2009
ZONA FRANCA Saídas de produtos industrializados de origem nacional, para comercialização
ou industrialização na Zona Franca de Manaus, desde que o estabelecimento
destinatário tenha domicílio no Município de Manaus (Conv. ICM 65/88). (Art.
49, Anexo I, RICMS) - ISENÇÃO - INDETERMINADO
A respeito de benefícios, incentivos e programas, veja também:Conselho de
Desenvolvimento Industrial (CDI) e Fundo Estadual de Apoio à Industrialização
(FAI/MS)(Lei Complementar n. 93/01 e Decreto n. 10.604/01);Fundersul –
Produtos Agrícolas (Lei n. 1.963/99 e Decreto n. 9.542/99) e Combustíveis (Lei
n. 1.962/99 e Decreto n. 9.744/99);Programa Estadual de Segurança
Alimentar. (Cesta Básica com abatimento no ICMS - Decreto n. 10.252, de
14.02.01);Programa Prove Pantanal (UFPA – Decreto n. 10.310/01);Incentivo
Fiscal a Projetos Culturais (Lei n. 1.872/98 e Decretos n. 9.964/00 e
10.328/01);Fundo de Investimentos Social – FIS (Lei n. 2.105/00, 2.392/02 e
Decretos n. 9.946/00 e 9.958/00);Fundo de Investimentos Esportivos –
Fundesporte (Lei n. 2.281/01);Projeto de Segurança Alimentar e Nutricional
(Decreto n. 10.009/00);Projeto Garantia de Renda Mínima Cidadã (Decreto n.
10.010/00);Projeto de Atenção Básica de Cidadania da Família (Decreto n.
10.011/00).
NOTAS: 1-(*) Benefício condicionado à apresentação da DMBR, instituída
pelo Decreto n. 9.435/99). Suspensa, por prazo Indeterm., a entrega da
DMBR, pela Resolução SEF n. 1.443/002-Incentivos Fiscais: Ver: Leis n. 701;
1.292; 1.239; 1.798, 2.127. (Decretos n. 6.390/ 92; 8.658/ 96; 9.637/.99).3-
Dispensa da Diferença de Alíquotas: Ver: Lei 1.225, de 28.11.91, art. 13, I, b.
(Decreto n. 6.390/.92)4-Os CAEs a que se refere o Decerto n. 10.098/ 00
são:4.10.10- Produtos químicos para tratamento de couro;4.01.30 - Produtos
para supermercado, mercado e mercearia;4.09.02 - Papel, papelão, bobina e
outros derivados de celulose;4.04
..10 - Material elétrico, hidráulico e construção em geral;4.01.00 - Comércio
atacadista de produtos alimentícios em geral;4.01.01 - Supermercados

WHITE MARTINS – Tabela de Conversão de kg para m3:


Oxigênio líquido = kg x 0,754 / Nitrogênio líquido = kg x 0,862 /
Argônio = kg x 0,6040

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ICMS-MS - Resumo de Procedimentos no Trânsito de Mercadorias
.TABELA DE CÓDIGOS DE POSTOS FISCAIS
Posto Fiscal Município Código Branco
Indubrasil Campo Grande 049 Ponte do Paranaíba 020
Lampião Corumbá 041 Guilhermão
Aceso Ponte Nova Cassilândia 021
Sonora Sonora 004 Selvíria Selvíria 006
Sumidouro Sonora 053 Sucuriú Costa Rica 062
Amandina Ivinhema 054 Trevo de Costa Rica 039
Aquidaban Ponta Porã 033 Mineiros
Caiuá Naviraí 027 UGCT - Campo Grande 050
Entronc. De Ponta Porã 056 389-7701
Itahum UGCT - Corumbá 065
Fátima do Fátima do Sul 052 231-3220
Sul UGCT - Dourados 064
Ilha Grande Mundo Novo 003 422-4422
Leão da Mundo Novo 044 UGCT Ponta Porã 067
Fronteira COFIMT - Campo Grande 046
Maemi Aral Moreira 032 393-7225
Pacuri Ponta Porã 042 UGCT - Três Lagoas 066
Prudêncio Rio Brilhante 057 521-6963
Thomaz Coord. de 099
Santo Itaquiraí 029 Fisc. Móvel
Antônio NASF Campo Grande 043
P.F. Foz. do Naviraí 060 CENTRAL Campo Grande 007
Amambai FRONTEIRA Campo Grande 100
Cisalpina( Brasilândia 024 S
Desativado) D.M.F. Campo Grande 101
Gunter Três Lagoas 058 E.D.I. Campo Grande 102
João André Brasilândia 025 Agricultura Campo Grande 045
Jupiá Três Lagoas 002 e Pecuária
ofaiés Nova Andradina 080 SIMPLES Campo Grande 051
Primavera Nova Andradina 026 Substituiçã Campo Grande 047
XV de Bataguassu 001 o Tributária
Novembro Viação Campo Grande 071
Alencastro Paranaíba 023 Cruzeiro do
Aporé Cassilândia 035 Sul (EDI)
Augusto Chapadão do Sul 040 Andorinha Campo Grande 072
Krug Transportad
Bolicho Seco Costa Rica 038 ora
Campo Bom Chapadão do Sul 048 Viação Campo Grande 074
Elo Chapadão do Sul 059 Motta (EDI)
Ilha do Cassilândia 037 Expresso Campo Grande 073
Pescador Araçatuba
Itamaraty Apª. do Taboado 005 (EDI)
Lagoa Santa Cassilândia 036 MIRA OTM Campo Grande 070
Parque das Costa Rica 061 TRANSP.
Emas (EDI)
Ponte do Paranaíba 022

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ICMS-MS - Resumo de Procedimentos no Trânsito de Mercadorias

ORGANOGRAMA DA ESTRUTURA BÁSICA DA SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA


(SEFAZ) - ANEXO DO DECRETO Nº 13.096, DE 10 DE JANEIRO DE 2011.

César Eliseu Pascoaloto - cesarpas@uol.com.br - Fevereiro/2012 107


ICMS-MS - Resumo de Procedimentos no Trânsito de Mercadorias
UNIDADES DA SEFAZ (Ver atualização no site: http://www.sefaz.ms.gov.br/ )
1 Secretaria de Fazenda - Sede Rua Desembargador José Nunes da Cunha, Bloco II, Jardim Veraneio Campo Grande
79031-902 3318-3200
2 Secretário de Estado de Fazenda Mário Sergio Maciel Lorenzetto Rua Desembargador José Nunes da Cunha, Bloco
II, Jardim Veraneio Campo Grande 79031-902 3318-3203
3 Tribunal Administrativo Tributário Lygia Maria Ferreira de Brito Rua Delegado Osmar de Camargo s/n - Parque dos
Poderes (SGI) Campo Grande 79037-106 3318-3574
4 Assessoria de Representação na COTEPE/CONFAZ Miguel Antonio Marcon Rua Desembargador José Nunes da
Cunha, Bloco II, Jardim Veraneio Campo Grande 79031-902 3318-3312
5 Superintendência de Administração Tributária Jader Rieffe Julianelli Afonso Rua Desembargador José Nunes da
Cunha, Bloco II, Jardim Veraneio Campo Grande 79031-310 3318 3221
6 Unidade de Assistência Técnica e Normativa à S.A.T Cícero Rubens Batista Rua Desembargador José Nunes da
Cunha, Bloco II, Jardim Veraneio Campo Grande 79031-310 3318 3333
7 Assessoria de Apoio Operacional Izabel Ribeiro Gonçalves Rua Desembargador José Nunes da Cunha, Bloco II,
Jardim Veraneio Campo Grande 79031-310 3318 3375
8 Unidade de Consulta e Julgamento - UCJ Antonio de Oliveira Mendes Rua Delegado Osmar de Camargo s/n. -
Parque dos Poderes - SGI Campo Grande 79037-104 3318-3543
9 Gestoria de Fiscalização de Substituição Tributária Victor Hugo Cabral Ortiz Rua Delegado José Alfredo Hardman,
s/n – Parque dos Poderes Campo Grande 79037-106 3318 3149
10 Unidade de Fiscalização do Comércio Exterior Silvia Cristina Barbosa Leal Rua Del. Jose Alfredo Hardman s/n -
Bloco 06 - UNIFISCO Campo Grande 79037-106 3318-3147
11 Assessoria Técnico Legislativa Valter Rodrigues Mariano Rua Desembargador José Nunes da Cunha, Bloco II,
Jardim Veraneio Campo Grande 79031-902 3318-3226
12 Unidade de Controle de Incentivos Fiscais Adilson Carlos Batista Rua Desembargador José Nunes da Cunha,
Bloco II, Jardim Veraneio Campo Grande 79031-902 3318-3310
13 Coordenadoria de Inteligência Fiscal Valgney Cherri Ishimi Rua Delegado José Alfredo Hardman, S/N – Parque dos
Poderes Campo Grande 79037-106 3318-6407
14 Unidade de Análise de Informações Fiscais Waldomiro Morelli Rua Delegado José Alfredo Hardman, S/N – Parque
dos Poderes Campo Grande 79037-106 3318-6403
15 Unidade Estadual de Enlace Rua Delegado José Alfredo Hardman, S/N – Parque dos Poderes Campo Grande
79037-106 3318-6405
16 Coordenadoria de Fiscalização de Mercadorias em Trânsito - COFIMT Paulo Sergio Monteiro Ferreira Rua
Delegado José Alfredo Hardman, s/n – Parque dos Poderes Campo Grande 79037-106 3318-3161
17 Gestoria de Fiscalização de Transportadoras Silnéia Magali Matinez R. João Pedro de Souza, 966 - Monte Líbano
Campo Grande 79004-423 3389-7718
18 Posto Fiscal Correios Campo Grande - Unidade I Marta Cristina de Souza Goncalves Coutinho R. Barão do Rio
Branco, 555 Campo Grande 79008-060 3382-2808
18 Posto Fiscal Correios Campo Grande - Unidade II Silnéia Magali Matinez Av. Calógeras n. 178 (esquina com Rua
João Pedro de Souza) Campo Grande 79008-060 3314-1829
19 Posto Fiscal Aeroporto de Campo Grande Maria Esther Cestari Av. Duque de Caxias, S/N - (´Próximo INFRAERO)
Campo Grande 79101-901 3314-7079
20 Unidade de Fiscalização Móvel Ivan Pereira de Oliveira Rua Delegado José Alfredo Hardman, s/n – Parque dos
Poderes Campo Grande 79037-106 3318-3186
21 Posto Fiscal Lampião Aceso Deoclério Lube Filho Rod. BR 262 - km 772 Corumbá 79900-000
22 Posto Fiscal Pacuri Joao Paulo de Oliveira Rod. BR 463, km 90 Ponta Porã 79900-000 3431-3489
23 Posto Fiscal Aquidaban João Paulo de Oliveira Rod. MS 164 - Km 20 P o n t a P o r ã 7 9 9 0 0-000
24 Posto Fiscal Cidade Morena Marcos Alberto Conforte Del. José Alfredo Hardman, s/n - Parque dos Poderes Campo
Grande 79037-106 3318-3192
25 Gestoria de Fiscalização de Trânsito Sul/GFTS Osmarino Dias de Souza Rod. BR 163, km 6 Mundo Novo 3474-
1634
26 Posto Fiscal João André Mário Augusto Leite Gonçalves Rod. MS 040 - km 05 Brasilândia 79900-000 3546-1820
27 Posto Fiscal Ofaié Alberto Luiz Saovesso Rod. MS 480 km 01 Anaurilândia 79900-000 3445-1222
28 Posto Fiscal Ilha Grande Milton Ferro BR 163 - Km 06 Mundo Novo 79980-000 3474-1634
29 Posto Fiscal XV de Novembro Samuel Carvalho do Nascimento Rod. BR 267 - km 12,5 Bataguassu 79780-000
3541-9119
30 Posto Fiscal Primavera Alberto Luiz Saovesso Rod. MS 134 - km 33 Batayporã 79900-000 3443-3850
31 Posto Fiscal Foz do Amambai Osvaldo Minolu Takigame Rod. MS 487 - km 116 Naviraí 79985-000 3461-0915
32 Gestoria de Fiscalização de Trânsito Norte/GFTN Antonio Olimpio da Silva Av. Antônio Trajano, 592 Três Lagoas
3521-2274

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33 Posto Fiscal Sonora Marconiedson de Oliveira Cunha Rod. BR 163 - km 839 Sonora 79900-000 3254-1226
34 Posto Fiscal Campo Bom Antonio Augusto Espindola BR 060 - Km 01 - Divisa Goias Chapadão do Sul 79900-000
3562-4594
35 Posto Fiscal Aporé Euto Faria Lamblem Av. Juraci Lucas, 21 - Rod. MS 306 Área Urbana Cassilândia 79900-000
3596-4365
36 Posto Fiscal Itamaraty Ademir de Oliveira Previato Rod. MS 158 / BR prolongamento 158 - km 09 Aparecida do
Taboado 79900-000 3565-1104
37 Posto Fiscal Jupiá Wilson Renato Coelho Cocato Rod. BR 262 - km 02 (Av. Ranulpho Marques Leal n. 4040) Três
Lagoas 79600-000 3521-4900
38 Posto Fiscal Trevo de Mineiros Antonio Augusto Espindola Rod. MS 306 - km 240 Costa Rica 79900-000 3297-
1356
39 Posto Fiscal Ilha do Pescador Euto MS - 426 - 12 Km da MS 306 - 500 mt. Do Rio Aporé Cassilândia
40 Posto Fiscal Ponte Nova Euto Entroncamento da BR 158 -MS/GO Paranaiba 79900-000
41 Posto Fiscal Alencastro Quermes de Sá BR 497 - Rodovia Paranaíba - Km 15 Paranaíba 79900-000 3503-1096
42 Posto Fiscal Selviria Gilmar Afonso da Silva Prolongamento Rod. MS 444 - Selvíria até a Barragem Selviria 79900-
000 3579-1147
43 Posto Fiscal Guinter Wilson Renato Coelho Cocato R. da Eclusa, s/nº (Rod. Margem BR 262 - km 01) Três Lagoas
79600-000 9261-0366
44 Posto Fiscal Novoeste João Ricieri Segatelli Av. Rosário Congro n.° 660 - Estação Ferroviária - Três L agoas Três
Lagoas 3522-7509
45 Coordenadoria de Apoio à Administração Tributária Carlos César Galvão Zoccante Rua Desembargador José
Nunes da Cunha, Bloco II, Jardim Veraneio Campo Grande 79031-902 3318-3224
46 Unidade de Pesquisa de Mercadorias Maria Inês Nascimento Rua Desembargador José Nunes da Cunha, Bloco II,
Jardim Veraneio Campo Grande 79031-902 3318-3275
47 Unidade Análise e Homologação de Créditos Fiscais Elisa Aratani Fujinaka Rua Desembargador José Nunes da
Cunha, Bloco II, Jardim Veraneio Campo Grande 79031-902 3318-3253
Unidade de Cobrança e Controle de Créditos Tributários Nelson Teruya Rua Desembargador José Nunes da Cunha,
Bloco II, Jardim Veraneio Campo Grande 79031-902 3318-3208
49 Unidade de Outros Tributos Eliana Boura Rodrigues Barbosa Rua João Pedro de Souza n. 966 - Monte Líbano
Campo Grande 79004-680 3389-7700
50 Unidade de Controle de Arrecadação e Formulários Carlos Cesar Galvão Zoccante Rua Delegado José Alfredo
Hardman, s/n. - Bloco 01 - Parque dos Poderes Campo Grande 79037-106 3318-3117
51 Unidade de Regimes Especiais Tânia V. Araújo Palamin Rua Desembargador José Nunes da Cunha, Bloco II,
Jardim Veraneio Campo Grande 79031-902
52 Unidade de Cadastro Fiscal Dílson Castro Rosa Rua Delegado José Alfredo Hardman s/n - Parque dos Poderes
Campo Grande 79037-106 3318-6466
53 Unidade de Controle das Agências Fazendárias Ivan Lopes Magalhães Rua João Pedro de Souza n. 966 - Bairro
Monte Libano Campo Grande 79004-310 3389-7762
54 Agência Fazendária de Água Clara Sebastião Frota da Rocha Av. Julio Maia n. 1186 - Centro Agua Clara
79.680.000 3239-1274
55 Agência Fazendária de Amambai Silvio Carlos Vidal Av. Pedro Manvailer n. 3147 - Centro Amambai 79990-000
3481-1455
56 Agência Fazendária de Alcinópolis Clauber Araujo de Aguiar Av.Adolfo Alves Carneiro. 1.236 Alcinópolis 79.530-
000 3260-1360
57 Agência Fazendária de Anastácio Sales Arruda Braga Av. Juscelino Kubitschek n. 1470 - Centro Anastácio 79210-
000 3245-3075
58 Agência Fazendária de Anaurilândia Marcos Zaia Av. Brasil n. 865 - Centro - Novo Endereço: (Av. Mato Grosso n.
372) Anaurilândia 79770-000 3445-1304
59 Agência Fazendária de Angélica Wanderley Magalhães Av. Ismênia da Silva Martins, n° 492 - B.Centro Angélica
79.785.000 3446-1453
60 Agência Fazendária de Antonio Joao Wilson Mário Gonçalves Rua Vitório Penzo, n. 280 - Centro Antonio Joao
79910-000 3435-1337
61 Agência Fazendária de Aparecida do Taboado Linley Boracini Kawahara Rua Francisco de Queiroz n. 1823 -
Jardim Jerusa Aparecida do Taboado 79570-000 3565-1017
62 Agência Fazendária de Aquidauana Leodomiro Lopes Flores Rua Coronel Estevão Alves Correa, n. 597 - Centro
Aquidauana 79200-000 3241-4100
63 Agência Fazendária de Aral Moreira Luiz Alberto Mendonça RUA DEZENOVE DE NOVEMBRO N. 25 Aral Moreira
79.930-000 3488-1239
64 Agência Fazendária de Bandeirantes Anisio de Almeida Borges Rua Arthur Bernardes s/n. - Centro Bandeirantes
79430-000 3261-1197

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65 Agência Fazendária de Bataguassu Marcia Celeste de Souza Avenida Dias Barroso nº 390 Bataguassu 79.780-000
3541-2223
66 Agência Fazendária de Bataiporã Inês Soares Martins Bittencourt Rua Paschoal Jose da Silva, 1150 Bataiporã
79.760-000 3443-1110
67 Agência Fazendária de Bela Vista Pedro Paulo Ibanhes Rua Antonio Maria Coelho n. 906 - Centro Bela Vista
79260-000 3439-1530
68 Agência Fazendária de Bodoquena Osmar Jaime R.José Roque de Carvalho, 566 Bodoquena 79.390-000 3268-
1700
69 Agência Fazendária de Bonito Sonia Regina Kakazu Rua Luis da Costa Leite n. 1980 - Centro (Rua Coronel Pilad
Rebua n. 1184/1186) Bonito 79290-000 3255-1237
70 Agência Fazendária de Brasilândia Adilson Castro da Silva Rua Raimundo Assis de Alencar n. 1021 Brasilândia
79670-000 3546-1101
71 Agência Fazendária de Caracol Eduardo Ibanhes Av. Brasil n. 220 - Novo Endereço: Rua Baldomero Coenga com
XV de Novembro s/n.) Caracol 79270-000 3495-1191
72 Agência Fazendária de Caarapó André Guenzo Nagima Av. Duque de Caxias n. 410 - Centro Caarapó 79940-000
3453-2080
73 Agência Fazendária de Camapuã Suzana Motta Siscar R. Antônio João, 90 (Rua Cuiabá n. 256 – Térreo (NOVO))
Camapuã 79.420-000 3286-1629
74 Agência Fazendária de Campo Grande Milton Gonçalves Pessoa Av. Fernando Correa da Costa, n. 858 - Centro
Campo Grande 79004-310 3316-7500
75 Posto de Emissão de Nota Fiscal do Produtor da Agência Fazendária de Campo Grande (P.Atendimento
ACRISSUL) Milton Pessoa/Antonio ou Rosangela Rua Américo Carlos da Costa n. 296 – Parque Laucidio Coelho (sala
ao lado da IAGRO) Campo Grande 79022-390 3326-1622
76 Agência Fazendária de Cassilândia Marivaldo C. Ribeiro Rua Antonio Batista de Almeida n. 78 - Bairro Bom Jesus
Cassilândia 79540-000 3596-1405
77 Agência Fazendária de Chapadão do Sul Plinio Medeiros Junior Av. Dezesseis n. 849 - Centro Chapadão do Sul
79560-000 3562-1240
78 Agência Fazendária de Corguinho Ramão Moraes Viana R. Marechal Deodoro, 173 Corguinho 79.460-000 3250-
1288
79 Agência Fazendaria de Coronel Sapucaia João Lucas dos Santos Rua João Ponce de Arruda n. 581 - Coronel
Sapucaia 79995-000 3483-1332
80 Agência Fazendária de Corumbá Luiz Carlos Pereira da Costa Rua XV de Novembro, 32 – Centro Corumbá 79330-
000 3234-4700
81 Agência Fazendária de Costa Rica Roberto Florentino Marinho Rua José Pereira da Silva n. 659 - Centro Costa
Rica 79550-000 3247-1034
82 Agência Fazendária de Coxim Rua Senador Filinto Muller nº 514, Centro Coxim 79.400.000 3291-1284
83 Agência Fazendária de Deodápolis Altair de Souza Rosa Deodato Leonardo da Silva, n. 608 - Centro Deodápolis
79790-000 3448-1367
84 Agência Fazendária de Dois Irmãos do Buriti Luiz Emidio dos Santos Fabiano Av. Reginaldo Lemes da Silva n. 02 -
Centro Dois Irmãos do Buriti 79215-000 3243-1251
85 Agência Fazendária de Douradina José Elmar de Oliveira R. João Gomes de Lira, 57 Douradina 79.880-000 3412-
1186
86 Agência Fazendária de Dourados Zilma Márcia Oyera Bonilha Rua Joaquim Teixeira Alves n. 1616 - Centro
Dourados 79801-015 3411-6250
87 Agência Fazendária de Eldorado Carlos Roberto Motta Rua Capitão Nicolau Ritter nº 290 Eldorado 79970-000
3473-1559
88 Agência Fazendária de Fátima do Sul Antonio Diogo Garcia de Souza Rua Tenente Antonio João n. 970 - Centro
Fátima do Sul 79.700.000 3467-2002
89 Agência Fazendária de Figueirão Antonino Gauto Rios Av. Moisés Galvão, s/n Figueirão 79.422-000 3274-1370
90 Agência Fazendária de Glória de Dourados José Joglemir Pereira Rua Santa Rosa n. 433 Glória de Dourados
79730-000 3466-1469
91 Agência Fazendária de Guia Lopes da Laguna Arnaldo Cavalcante de Matos Av. Visconde de Taunay n. 1452 -
Centro Guia Lopes da Laguna 79230-000 3269-1005
92 Agência Fazendária de Iguatemi José Cicero da Silva Rua Ocidio da Costa n. 557 - Centro Iguatemi 79960-000
3471-1370
93 Agência Fazendária de Inocência João Carlos Teles dos Santos Rua Aurelio Nunes Valadão n. 31 - Centro
Inocência 79580-000 3574-1412
94 Agência Fazendária de Itaporã Aurenô Cordeiro Júnior Rua Fernando Correa da Costa n. 680 - Centro Itaporã
79890-000 3451-1628
95 Agência Fazendária de Itaquiraí Donizetti Lopes Neto Rua Bahia n. 128 Itaquiraí 3476-1218

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ICMS-MS - Resumo de Procedimentos no Trânsito de Mercadorias
96 Agência Fazendária de Ivinhema José Aparecido Pasianotto Av. Panamá n. 528 - Bairro Piravevê Ivinhema 79740-
000 3442-1217
97 Agência Fazendária de Japorã Rosângela de Fátima Gonçalves Ransolin Av. Deputado Fernando Saldanha n. 774
- Centro Japorã 79985-000 3475-1279
98 Agência Fazendária de Jaraguari Cléo Moreira de Brum Rua Gonçalves Luiz Martins n. 410 - Centro Jaraguari
79440-000 3285-1277
209 Setor Transportadora de Campo Grande Rubens França Rua João Pedro de Souza n . 966 - Monte Líbano Campo
Grande 79004-680 3389-7701
218 Prático Aero Rancho (vinculado a Agência Fazendária de Campo Grande) Paulo Afonso Marçal Av. Marechal
Deodoro n. 2603 Campo Grande 79085-000 3314-6262
219 Gestoria de Fiscalização Regional Sul - Nova Andradina/Unidade de Fiscalização Grandes Empresas Rua
Presidente Arthur da Costa e Silva n. 1391 Nova Andradina 79750-000 3441-1459
220 Subgestoria de Fiscalização do Comércio e Indústria João Lemes Pereira Rua Delegado José Alfredo Hardman
s/n - Parque dos Poderes Campo Grande 79037-106 3318-3151
221 Coordenadoria de Fiscalização Regional Oeste - Corumbá Rua XV de Novembro, 32 – Centro - Corumbá.
Corumbá 79330-000 3234-4701
222 Prático Guaicurus (vinculado a Agência Fazendária de Campo Grande) Av. Guri Marques n. 5111 Campo Grande
3388-9997
223 Núcleo de Expediente Setor Leste Paranaíba Vilma Morais de Castro /Jorge Augusto A. Mendes Rua Capitão
Martinho, 619 Paranaíba 79.500-000 3503-1997
224 Unidade Gestora Regional Norte - Três Lagoas Romilda Gomes Franscisco Av. Antônio Trajano, 592 Três Lagoas
79604-002 3521-2274
225 Posto Fiscal Correios - Dourados Silnéia Magali Matinez Rua Quintino Bocaiuva n. 454 Dourados
139 Superintendência do Tesouro André Luiz Cance Av. Desembargador José Nunes da Cunha - Bloco II - Parque
dos Poderes Campo Grande 79031-310 3318-3203

Agenfa Batag. 3541-2223


Agenfa Brasilândia 3546-1101
CEDESA (SP) – 19 3241-4700
MIA - 3326-9525 3318-3530
Núcleo Subst.Trib. – 3389-7800
PF Correntes MT – 65 3492-1335 e 3492-1226
Plantão Dourados – 3422-4422 3421-0451
Plantão Fiscal – 3318-3551 3318-3552
PM Bataguassu 3541-9155
Pol. Civil Bat. 67 3541-1286
PR Pres. Epit. 18 3281-0208
PR Pres. Wenc. 18 3271-1866
PRF Bataguassu – 3541-9310 3541-9234
PRF Três Lagoas – 3521-6998 3521-2053
PROMOSEF – 3318-3500
RAE (Help Desk) 3318-3530 e 3318-3580
Recup. 1ª via malote – 3389-7716
RH 67 3318-3230
SGI 3389-7766 e 3389-7767
Sist. Fronteira – 3318-3600 3318-3581
Volante C.Grande – 982-1858

UNISAÚDE/MS (67) 3026-8478


R.Euclides da Cunha, 525 – Jd. Estados – 79020.230

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MAPA DOS POSTOS FISCAIS


NO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL
(Fonte: http://www.sefaz.ms.gov.br/cofimt/mapa/ms.htm)

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ICMS-MS - Resumo de Procedimentos no Trânsito de Mercadorias

2012
20
Calendário 12
janeiro fevereiro março
D S T Q Q S S D ST Q Q S S D S T Q Q S S
1 2 3 4 5 6 7 1 2 3 4 1 2 3
8 9 10 11 12 13 14 5 6 7 8 9 10 11 4 5 6 7 8 9 10
15 16 17 18 19 20 21 12 13 14 15 16 17 18 11 12 13 14 15 16 17
22 23 24 25 26 27 28 19 20 21 22 23 24 25 18 19 20 21 22 23 24
29 30 31 26 27 28 29 25 26 27 28 29 30 31

abril maio junho


D S T Q Q S S D S
T Q Q S S D S T Q Q S S
1 2 3 4 5 6 7 1 2 3 4 5 1 2
8 9 10 11 12 13 14 6 7 8 9 10 11 12 3 4 5 6 7 8 9
15 16 17 18 19 20 21 13 14 15 16 17 18 19 10 11 12 13 14 15 16
22 23 24 25 26 27 28 20 21 22 23 24 25 26 17 18 19 20 21 22 23
29 30 27 28 29 30 31 24 25 26 27 28 29 30

julho agosto setembro


D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S
1 2 3 4 5 6 7 1 2 3 4 1
8 9 10 11 12 13 14 5 6 7 8 9 10 11 2 3 4 5 6 7 8
15 16 17 18 19 20 21 12 13 14 15 16 17 18 9 10 11 12 13 14 15
22 23 24 25 26 27 28 19 20 21 22 23 24 25 16 17 18 19 20 21 22
29 30 31 26 27 28 29 30 31 23 24 25 26 27 28 29
30

outubro novembro dezembro


D S T Q Q S S D ST Q Q S S D S T Q Q S S
1 2 3 4 5 6 1 2 3 1
7 8 9 10 11 12 13 4 5 6 7 8 9 10 2 3 4 5 6 7 8
14 15 16 17 18 19 20 11 12 13 14 15 16 17 9 10 11 12 13 14 15
21 22 23 24 25 26 27 18 19 20 21 22 23 24 16 17 18 19 20 21 22
28 29 30 31 25 26 27 28 29 30 23 24 25 26 27 28 29
30 31

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