Procedimentos No Transito de Mercadorias
Procedimentos No Transito de Mercadorias
Procedimentos No Transito de Mercadorias
ICMS - MS
RESUMO DE
PROCEDIMENTOS
NO TRÂNSITO DE
MERCADORIAS
Para localizar tecle: “Ctrl + L “
Legislação com Links – Índice Rápido
Trata-se de um roteiro de procedimentos fiscais mais comuns que ocorrem no
trânsito de mercadorias pelo Estado de Mato Grosso do Sul. De forma bastante
sintética, com tabelas que visam facilitar o trabalho no dia-a-dia. Lembramos,
porém que nada dispensa a consulta constante à Legislação.
OBS: -
Em nenhuma hipótese a multa poderá ser inferior ao valor de DEZ UFERMS (§ 6º)
As infrações à legislação do ICMS que não se enquadrem nas disposições do Art.
117, serão punidas com multas de 10 a 100 UFERMS (§ 5), observado o disposto no
Art. 232.
. O Art. 142 da parte geral do RICMS , Dec. 9203/98 dispensa a cobrança de multa,
quando do pagamento do ICMS no Posto Fiscal na condição de comércio eventual, e nos
casos de I. E. Baixada ou Suspensa.
Atentar para o prazo disposto no Termo de Apreensão – 05 dias – para sanar a
irregularidade, em se expirando o prazo, não mais será aceito o documento regularizador.
De acordo com o Art. 231 e 239 da Lei 1810/97 (CTE) constitui infração toda ação ou
omissão voluntária ou involuntária, que importa em inobservância, por parte de pessoa física ou
jurídica de norma estabelecida por Lei ou Regulamento.
14-41-011 Diferença de Preço 41 artigo 20 – Lei 1.810/97 011 Art. 117, I, “l” da
(Subfaturamento) - Pagou ICMS [CTE] Lei 1810/97
destacado com Mercadoria / [CTE]
Serviço SUBFATURADO
15-44-032 Falta de mercadorias em relação 44 Art. 93 , II e IV Lei 032 Art. 117, IV, “b”
a documentação fiscal .... 1.810/97 [CTE] c/c Art. 28 da Lei 1810/97
Anexo XV [CTE]
16-25-027 Operação Documentada por NF 25 Art. 93 , VI Lei 1.810/97 027 Art. 117, III, “a”
de Venda a Consumidor de outra [CTE] da Lei 1810/97
localidade [CTE]
17-34-002 Operação Documentada por Nota 34 Art. 41 e Art. 42Lei 002 Art. 117, I, “b” da
Fiscal com Alíquota Incorreta 1.810/97 [CTE] Lei 1810/97
[CTE]
18-54-035 Operação ou Prestação 54 Art. 21 Do Anexo XV, 035 Art. 117, IV, “e”
Acobertada por Documento Inciso XI do RICMS - da Lei 1810/97
Fiscal (NF ou CTRC) SEM Destaque do ICMS [CTE]
DESTAQUE do imposto
19-59-035 Operação ou Prestação Acobert 59 Art. 5º do Anexo XV, do 035 Art. 117, IV, “e”
por Doc. Fiscal – FALTA RICMS – Omissão de da Lei 1810/97
INDICAÇÃO LEG. QUE indicação de dispositivo [CTE]
DISPENSA O PAGTO DO legal em Doc. Fiscal
IMPOSTO
20-39-116 Mercadoria destinada a 39 Art. 84, II; Art. 115, VI da 116 Não Aplicável
Contribuinte INADIMPLENTE Lei 1810/97; c/c Decreto
com o ICMS MÍNIMO. 8986/97 e 9124/98.
21-40-116 Mercadoria destinada a 40 Art. 84, II; Art. 115, VI da 116 Não Aplicável
Contribuinte INADIMPLENTE Lei 1810/97; c/c Decreto
com o ICMS GARANTIDO. 10.099/2000.
26-45-019 Falta de Documento de 45 Art. 1º Anexo VIII - 019 Art. 117, I, “t” da
Arrecadação Decreto 9.203 de 18 de Lei 1810/97
setembro de 1.998 [CTE]
27-46-019 Falta de Documento de 46 art. 2º, I – Decreto 019 Art. 117, I, “t” da
Arrecadação – Prestação 9.381/99. Lei 1810/97
Serviços de Transporte [CTE]
29-48-012 Reaproveitamento (Reutilização) 48 Art. 90, I c/c Art. 93, II 012 Art. 117, I, “m”
de Documentos Fiscais Lei 1.810/97 - Por da Lei 1810/97
Reutilização Documentos [CTE]
em mais de uma operação
30-53-029 Mercadoria desacompanhada de 53 Art. 90, I Lei 1.810/97 029 Art. 117, III, “c”
Conhecimento de Transporte [CTE] - Caso de da Lei 1810/97
Rodoviário de Cargas Conhecimento de [CTE]
Transporte Rodoviário
Cargas
31-31-112 Apresentação Documentos 31 Art. 90, II, §3º e §4º Lei 112 Art. 117, IX , “a”
Fiscais Após inicio dos 1.810/97 [CTE] da Lei 1810/97
Procedimentos de Fiscalização [CTE]
32-49-027 Falta da Primeira Via da Nota 49 Art. 90, I c/c Art. 93, II e 027 Art. 117, III, “a”
Fiscal - Casos de Imunidade, VI Lei 1.810/97 c/c Art.22 da Lei 1810/97
Isenção ou Não Incidência - Op. Anexo 15- Falta 1a. Via [CTE]
INTERNA Nota Fiscal – INTERNA
33-49-027 Falta da Primeira Via da Nota 49 Art. 90, I c/c Art. 93, II e 027 Art. 117, III, “a”
Fiscal - Casos de Incidência do VI Lei 1.810/97 c/c Art.22 da Lei 1810/97
ICMS - Operação INTERNA Anx 15- Falta 1a. Via Nota [CTE]
Fiscal – INTERNA
34-51-035 Falta de Qualquer Via de 51 Art. 90, I Lei 1.810/97 c/c 035 Art. 117, IV, “e”
Documento Fiscal (NF ou Art.22 Anexo 15- Falta da Lei 1810/97
Conhecimento Transp.) Via da Nota Fiscal, - [CTE]
EXCETO 1a. VIA -Op OPERAÇÃO INTERNA
INTERNA
35-52-035 Falta de Qualquer Via de 52 Art. 90, I Lei 1.810/97 c/c 035 Art. 117, IV, “e”
Documento Fiscal (NF ou Art.23 Anexo 15- Falta da Lei 1810/97
Conhecimento Transp.) Via da Nota Fiscal – [CTE]
EXCETO 1a. VIA -Op OPERAÇÃO
INTERESTAD INTERESTADUAL
36-55-061 Mercadoria Destinada a 55 art. 60 da Lei 1.810/97 061 Art. 117, VI, “a”
Contribuinte com Inscrição [CTE] c/c arts. 9º e 21 do c/c 117, III, “a”
Suspensa ou Baixada Anexo IV – RICMS. da Lei 1810/97
[CTE]
37-56-061 Mercadoria Destinada a 56 art. 60 da Lei 1.810/97 061 Art. 117, VI, “a”
Contribuinte com Inscrição [CTE] c/c art. 39, par. 1.º, I c/c 117, III, “a”
Cancelada e II do Anexo IV ao da Lei 1810/97
RICMS. [CTE]
38-57-035 Venda Ambulante 57 art. 242 da parte geral c/c 035 Art. 117, IV, “e”
art. 63 do Anexo XV - da Lei 1810/97
RICMS. [CTE]
39-50-027 Falta da Primeira Via da Nota 50 Art. 90, I c/c Art. 93, II e 027 Art. 117, III, “a”
Fiscal - Casos de Imunidade, VI Lei 1.810/97 c/c Art.23 da Lei 1810/97
Isenção ou Não Incidência - Op. Anexo 15 Falta 1a. Via [CTE]
INTERESTADUAL Nota Fiscal – INTEREST
40-50-027 Falta da Primeira Via da Nota 50 Art. 90, I c/c Art. 93, II e 027 Art. 117, III, “a”
Fiscal - Casos de Incidência do VI Lei 1.810/97 c/c Art.23 da Lei 1810/97
ICMS - Operação Anx 15 Falta 1a. Via Nota [CTE]
INTERESTADUAL Fiscal – INTEREST
44-61-116 Falta de Pagamento do ICMS por 61 Incidência ICMS Conf. 116 Não Aplicável
Diferencial de Alíquota - Art. 5º, VI Lei 1810/97
PRODUTOR RURAL c/c Art. 256 e Art. 75 do
RICMS(PRODUTOR
RURAL)
45-62-116 Falta de Pagamento do ICMS por 62 Incidência ICMS Conf. 116 Não Aplicável
Diferencial de Alíquota - Art. 5º, VI Lei 1810/97
COMERCIO, IND, SERVIÇOS c/c Art. 252, II
(COMERCIO,
INDUSTRIA E
SERVIÇOS)
100-100-116 Substituição Tributaria 100 Art. 49 e 50 Lei 116 Não Aplicável
1.810/97;Art.75 RICMS,
Anexo III do RICMS,
Decreto
10.100/2000;Decreto
10.178/2000.
MERCADORIA EM TRÂNSITO
incorporado
XII Aparelhos de barbear, cortar cabelo ou tosquiar, depilar 8510.10.00 8510.20.00 60%
8510.30.00
XIII Aparelhos eletrotérmicos 8516.3 8516.40.00 65%
8516.50.00 8516.60.00
8516.7
XIV Aparelho de reprodução de som 8519.81.10 60%
XV Aparelhos videofônicos de gravação ou reprodução 8521.90.10 8521.90.90 65%
8527
XVI Aparelhos recep. televisão, monitores e projetores de 8528 55%
vídeo
XVII Máquinas automáticas para processamento de dados 8471 30%
XVIII Impressoras 8443.3 60%
XIX Câmeras fotográficas digitais e câmeras de vídeo 8525.80.2 65%
XX Aparelhos para cozinhar e aquecedores de pratos, a gás 7321.11.00 60%”
TINTAS, vernizes e outros, classif. nas posições 3208, 3209 e 3210 da NBM/SH
Preparações concebidas para solver, diluir ou remover tintas, vernizes e outros
classif. posições 2707, 2710 (exceto posição 2710.11.30 ), 2901, 2902, 3805, 3807,
3810 e 3814 da NBM/SH
MVA* (%)
Massas, pastas, ceras, encáusticas, líquidos, preparações e outros para dar brilho, OPERAÇÕES
limpeza, polimento ou conservação classificados nas posições 3404, 3405.20, 3405.30, INTERESTA-
3405.90, 3905, 3907, 3910 da NBM/SH DUAIS:
Xadrez e pós assemelhados classif. nas posições 2821, 3204.17, 3206 da NBM/SH Alíquota UF
origem 7%:
Piche, Pez, Betume e Asfalto, classificados nos códigos 2706.00.00, 2713, 2714 e 51,27%
2715.00.00 da NBM/SH Alíquota UF
Produtos impermeabilizantes, imunizantes para madeira, alvenaria e cerâmica, colas origem 12%:
(exceto cola escolar branca e colorida em bastão ou líquida nas posições NCM 43,14%
3506.1090 e 3506.9190) e adesivos, classificados nos códigos 2707, 2713, 2714,
2715.00.00, 3214, 3506, 3808, 3824, 3907, 3910, 6807 da NBM/SH OPERAÇÕES
INTERNAS:
Secantes preparados classificados no código 3211.00.00 da NBM/SH 35%
Preparações iniciadoras ou aceleradoras de reação, preparações catalísticas,
aglutinantes, aditivos, agentes de cura para aplicação em tintas, vernizes, bases,
cimentos, concretos, rebocos e argamassas classif. posições 3815, 3824 da NBM/SH
Indutos, mástiques, massas para acabamento, pintura ou vedação classificados nas
posições 3214, 3506, 3909, 3910 da NBM/SH
Corantes para aplicação em bases, tintas e vernizes classificados nas posições 3204,
3205.00.00, 3206, 3212 da NBM/SH Lei 1.810, art.
MVA* (%) OPERAÇÕES INTERESTADUAIS: 49, § 1º,
XXV;Convênio
Alíquota UF origem 7%: 68,08% Alíquota UF origem 12%: 59,04% ICMS 74/94
OPERAÇÕES INTERNAS: 50%
VEÍCULOS NOVOS (Não exige o estorno proporcional – Decr. 11079/03) MVA 30%
Alíq. de 12 % Obs. Veículos novos faturados direto ao consumidor a retenção é conforme
o Conv. ICMS 51/00 - SUBANEXO V (Anexo I – Art. 68)Aprovado pelo Decreto n. 10.614/02
Relação de códigos de veículos – NBM-SH - TODOS AQUI INCLUÍDOS - MVA = 30%
(somente Seção A) Seção A (Convênio ICMS 132/92)
CÓDIGO NBM/SH DESCRIÇÃO
8702.10.00 - VEÍCULOS AUTOMÓVEIS PARA TRANSPORTE DE 10 PESSOAS OU MAIS,
INCLUINDO O MOTORISTA, COM MOTOR DE PISTÃO, DE IGNIÇÃO POR COMPRESSÃO
(DIESEL OU SEMIDIESEL), COM VOLUME INTERNO DE HABITÁCULO, DESTINADO A
PASSAGEIROS E MOTORISTA, SUPERIOR A 6m3, MAS INFERIOR A 9m3.
8702.90.90 - OUTROS VEÍCULOS AUTOMÓVEIS PARA TRANSPORTE DE 10 PESSOAS OU MAIS,
INCLUINDO O MOTORISTA, COM VOLUME INTERNO DE HABITÁCULO, DESTINADO A
PASSAGEIROS E MOTORISTA, SUPERIOR A 6m3, MAS INFERIOR A 9m3.
8703.21.00 - AUTOMÓVEIS COM MOTOR EXPLOSÃO, DE CILIND. NÃO SUPERIOR A 1000cm3
8703.22.10 - AUTOMÓVEIS COM MOTOR EXPLOSÃO, DE CILINDRADA SUPERIOR A 1000cm3,
MAS NÃO SUPERIOR A 1500cm3, COM CAPACIDADE DE TRANSPORTE DE PESSOAS
SENTADAS INFERIOR OU IGUAL A 6, INCLUÍDO O CONDUTOR. Exceção: Carro celular
8703.22.90 - OUTROS AUTOMÓVEIS COM MOTOR EXPLOSÃO, DE CILINDRADA SUPERIOR A
1000cm3, MAS NÃO SUPERIOR A 1500cm3. Exceção: Carro celular
8703.23.10 - AUTOMÓVEIS COM MOTOR EXPLOSÃO, DE CILINDRADA SUPERIOR A 1500cm3,
MAS NÃO SUPERIOR A 3000cm3, COM CAPACIDADE DE TRANSPORTE DE PESSOAS
SENTADAS INFERIOR OU IGUAL A 6, INCLUÍDO O CONDUTOR.
Exceções: Carro celular, carro funerário e automóveis de corrida
8703.23.90 - OUTROS AUTOMÓVEIS COM MOTOR EXPLOSÃO, DE CILINDRADA SUPERIOR A
1500cm3, MAS NÃO SUPERIOR A 3000cm3.
Exceções: Carro celular, carro funerário e automóveis de corrida
César Eliseu Pascoaloto - cesarpas@uol.com.br - Fevereiro/2012 26
ICMS-MS - Resumo de Procedimentos no Trânsito de Mercadorias
8703.24.10 - AUTOMÓVEIS COM MOTOR EXPLOSÃO, DE CILINDRADA SUPERIOR A 3000cm3,
COM CAPACIDADE DE TRANSPORTE DE PESSOAS SENTADAS INFERIOR OU IGUAL A 6,
INCLUÍDO O CONDUTOR. Exceções: Carro celular, carro funerário e automóveis de corrida
8703.24.90 - OUTROS AUTOMÓVEIS COM MOTOR EXPLOSÃO, DE CILINDRADA SUPERIOR A
3000cm3. Exceções: Carro celular, carro funerário e automóveis de corrida
8703.32.10 – AUTOMÓVEIS COM MOTOR DIESEL OU SEMIDIESEL, DE CILINDRADA SUPERIOR
A 1500cm3, MAS NÃO SUPERIOR A 2500cm3, COM CAPACIDADE DE TRANSPORTE DE PESSOAS
SENTADAS INFERIOR OU IGUAL A 6, INCLUÍDO O CONDUTOR.
Exceções: Ambulância, carro celular e carro funerário
8703.32.90 - OUTROS AUTOMÓVEIS C/ MOTOR DIESEL OU SEMIDIESEL, DE CILINDRADA
SUPERIOR A 1500cm3, MAS NÃO SUPERIOR A 2500cm3
Exceções: Ambulância, carro celular e carro funerário
8703.33.10 - AUTOMÓVEIS C/ MOTOR DIESEL OU SEMIDIESEL, DE CILINDRADA SUPERIOR A
2500cm3, COM CAPACIDADE DE TRANSPORTE DE PESSOAS SENTADAS INFERIOR OU IGUAL
A 6, INCLUÍDO O CONDUTOR. Exceções: Carro celular e carro funerário
8703.33.90 – OUTROS AUTOMÓVEIS C/ MOTOR DIESEL OU SEMIDIESEL, DE CILINDRADA
SUPERIOR A 2500cm3. Exceções: Carro celular e carro funerário
8704.21.10 – VEÍCULOS AUTOMÓVEIS PARA TRANSPORTE DE MERCADORIAS, DE PESO EM
CARGA MÁXIMA NÃO SUPERIOR A 5 TON, CHASSIS C/ MOTOR DIESEL OU SEMIDIESEL E
CABINA. Exceção: Caminhão de peso em carga máxima superior a 3,9 TON
8704.21.20 - VEÍCULOS AUTOMÓVEIS PARA TRANSPORTE DE MERCADORIAS, DE PESO EM
CARGA MÁXIMA NÃO SUPERIOR A 5 TON, C/ MOTOR DIESEL OU SEMIDIESEL COM CAIXA
BASCULANTE. Exceção: Caminhão de peso em carga máxima superior a 3,9 TON
8704.21.30 - VEÍCULOS AUTOMÓVEIS PARA TRANSPORTE DE MERCADORIAS, DE PESO EM
CARGA MÁXIMA NÃO SUPERIOR A 5 TON, FRIGORÍFICOS OU ISOTÉRMICOS C/ MOTOR
DIESEL OU SEMIDIESEL. Exceção: Caminhão de peso em carga máxima superior a 3,9 TON
8704.21.90 - OUTROS VEÍCULOS AUTOMÓVEIS PARA TRANSPORTE DE MERCADORIAS, DE
PESO EM CARGA MÁXIMA NÃO SUPERIOR A 5 TON C/ MOTOR DIESEL OU SEMIDIESEL
Exceções: Carro-forte p/ transporte de valores e caminhão de peso em carga máxima superior a 3,9 TON
8704.31.10 - VEÍCULOS AUTOMÓVEIS PARA TRANSPORTE DE MERCADORIAS, DE PESO EM
CARGA MÁXIMA NÃO SUPERIOR A 5 TON, C/ MOTOR A EXPLOSÃO, CHASSIS E CABINA
Exceção: Caminhão de peso em carga máxima superior a 3,9 TON
8704.31.20 - VEÍCULOS AUTOMÓVEIS PARA TRANSPORTE DE MERCADORIAS, DE PESO EM
CARGA MÁXIMA NÃO SUPERIOR A 5 TON, C/ MOTOR EXPLOSÃO/CAIXA BASCULANTE
Exceção: Caminhão de peso em carga máxima superior a 3,9 TON
8704.31.30 - VEÍCULOS AUTOMÓVEIS PARA TRANSPORTE DE MERCADORIAS, DE PESO EM
CARGA MÁXIMA NÃO SUPERIOR A 5 TON, FRIGORÍFICOS OU ISOTÉRMICOS C/MOTOR
EXPLOSAO. Exceção: Caminhão de peso em carga máxima superior a 3,9 TON
8704.31.90 - OUTROS VEÍCULOS AUTOMÓVEIS PARA TRANSPORTE DE MERCADORIAS, DE
PESO EM CARGA MÁXIMA NÃO SUPERIOR A 5 TON, COM MOTOR A EXPLOSÃO
Exceções: Carro-forte para transporte de valores e caminhão de peso em carga máxima superior a 3,9 TON
VEÍCULOS NOVOS DE DUAS RODAS, MOTORIZADOS, Classificados na Posição
87.11 da NBM\SH: .................................................................MVA 34 % 12%
OUTROS PRODUTOS SUJEITOS A SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA NÃO
RELACIONADOS NO SUBANEXO ÚNICO AO ANEXO 003:
1) Material de Construção – Decreto 10.100/00;
2) Peças automotivas – Decreto 10.178/00;
3) GLP (gás liqüefeito de petróleo) – Decreto 9.427/99;
4) Gasolina automotiva e óleo diesel – Decreto 9.646/99; Dec. 12570/08
5) Gás natural veicular – Decreto 12.332/07;
6) Produtos eletrodomésticos, eletroeletrônicos e equip. de informática – Decreto 12.340/07;
7) Suportes elást. cama, colchões, inclusive box, travesseiros e pillow – Decreto 12.545/08
LEI KANDIR – ICMS – 87/94
Fica dispensado a cobrança de valor relativo a impostos de valor igual ou inferior a 50% da
UFERMS vigente na data que o imposto deva ser pago. (Dec. 7973/94).
Código do Produto
5555 - Produtos com não incidência de ICMS
5785 - Produtos não listados na pauta
5805 - complementação de valores ou diferença de pauta, reclassificação de produtos
23238 – Produtos usados
Natureza da Operação
19 - Saída Tributada Interna
27 - Saída Tributada Interestadual
35 - Saída com Deferimento
43 - Saída com Suspensão
51 - Saída com Isenção Interna
60 - Saída com Isenção Interestadual
78 - Saída com Isenção Exterior
86 - Simples Remessa
94 - Saída Tributada Exterior
90 - Importação Interna (Gado)
Vias de Transporte
19 - Rodoviário 27 - Ferroviário 35 - Aéreo 43 - Fluvial 51 - Marítimo
60 - Outros
Comunicado SAT 58/02 - I – a Nota Fiscal de Produtor deve ser emitida apenas quando solicitada
pelo próprio contribuinte remetente da mercadoria ou pelo seu representante legal;
II – quando a emissão da Nota Fiscal de Produtor for solicitada pelo próprio contribuinte, pessoa
física, essa condição deve ser comprovada mediante apresentação dos respectivos Cartão de
Produtor Rural e documento de identidade;
III – se a emissão da Nota Fiscal de Produtor for solicitada pelo representante legal do
contribuinte, assim entendido o procurador ou o sócio ou diretor, no caso de pessoa jurídica, o
mesmo deve comprovar uma dessas condições, apresentando:
a) no caso de procurador, procuração por instrumento público ou particular com firma
reconhecida, que lhe outorgue poderes para tanto, da qual deve ser retido cópia e arquivada na
repartição, para uso do Fisco, quando necessário;
b) no caso de pessoa jurídica, representada por sócio ou diretor, o Cartão de Produtor Rural e cópia
do contrato social ou do estatuto, onde conste cláusula que o designe como representante da
empresa de forma especifica junto às repartições fiscais do Estado ou genérica em relação a
qualquer repartição ou situação;
IV – caso a emissão da Nota Fiscal de Produtor seja solicitada por terceiro, que não comprove, em
relação ao contribuinte, a condição de procurador, sócio ou diretor, ele deve apresentar autorização
expressa do contribuinte, com firma reconhecida, que será retida e arquivada na repartição, para
uso do Fisco, da qual conste:
a) a identificação completa dos estabelecimentos remetente e destinatário (nome do contribuinte e
do estabelecimento, endereço e números de inscrição estadual e no CNPJ, quando for o caso) e do
terceiro autorizado a emitir o documento (nome, endereço e número de inscrição no CPF);
b) a quantidade e especificação da mercadoria objeto da operação a ser acobertada pelo documento
cuja emissão está sendo solicitada.
César Eliseu Pascoaloto - cesarpas@uol.com.br - Fevereiro/2012 49
ICMS-MS - Resumo de Procedimentos no Trânsito de Mercadorias
OBSERVAÇÕES GERAIS:
APRESENTAÇÃO DA NOTA FISCAL APÓS AÇÃO FISCAL - De acordo
com Art. 90, 231 e 239 da Lei 1810/97, é infração a apresentação do documento
fiscal após a ação fiscal, mas de acordo com o Acórdão 168/98, devemos aceitar o
documento fiscal e cobrar a multa de acordo com as situações abaixo: Caso o
transportador apresente o documento regularizador da situação no momento, ou seja, na
hipótese do documento fiscal ter acompanhado a mercadoria e não ter sido apresentado
antes do início da ação fiscalizadora: MULTA por não ter prestado informações solicitadas
pelo Fisco ou por ter embaraçado e dificultado a ação fiscalizadora – 25 a 500 UFERMS,
com redução para 30% (Infração e Multa). Caso o
transportador apresente o documento regularizador da situação “a posteriori”, ou seja, a
mercadoria transitou sem NF (da origem até o Posto Fiscal), e no intuito de regularizar
a situação, alguém se dirige ao Posto Fiscal para apresentar a NF, desde que o
documento se refira à mercadoria. MULTA por transporte, posse ou propriedade de
mercadoria sem documento fiscal – 50% do valor da operação (existe a hipótese de
aplicar-se 20% ao transportador, e 30% ao remetente ou destinatário) reduzido para 30%
= 15% ou 25 a 500 UFERMS, reduzido para 30% - aquele que for maior. (Art. 117, I, “a”
da Lei 1810/97. (Infração e Multa ).
ÁLCOOL ETÍLICO ANIDRO COMBUSTÍVEL (AEAC) (Res. SAT 2114/08)- Os
industrializadores de álcool combustível (usinas e destilarias), distribuidoras de combustíveis e
transportadores revendedores retalhistas (TRR), localizados neste Estado, devem ser
cadastrados no sistema. Nas operações de saída com álcool etílico anidro combustível (AEAC),
a aplicação do diferimento do lançamento e pagamento do imposto, previsto para as operações
internas, e a aplicação da suspensão de sua cobrança, prevista para as operações
interestaduais, na forma disposta no Decreto n. 9.375/1999, fica condicionada à autorização
prévia a ser deferida pela Unidade de Fiscalização da Substituição Tributária, a partir de
01/05/08. O nº da autorização deve ser indicado no campo “informações complementares” da NF
precedido da expressão: “Operação Registrada sob nº..... – Res. SEFAZ /MS 2114/08”, ou no
campo L103 CODIF da Nfe.
. COMÉRCIO EVENTUAL - Art. 248 a 251, c\c Art. 43 da parte geral do RICMS, Decr.
9203\98. - COMÉRCIO AMBULANTE - Art. 240 a 247 do RICMS
- FEIJÃO – Conforme previsto no Art. 17, inc. III c/c Art. 18, inc. I, alínea “b”,
par. 1 e 2 do Anexo II do RICMS, combinado com Art. 1º, inciso VII, alínea “b”
do anexo VIII do RICMS, não se aplica o diferimento nas operações Internas
com feijão; nem mesmo na primeira operação realizada pelo produtor rural com
destino ao comerciante ou industrial devidamente inscrito no Estado, cujo ICMS
será apurado e recolhido a vista de cada operação, de acordo com o Art. 75,
inc. IV, letra “g” do RICMS. Portanto nas operações Interestaduais com feijão,
remetidas por estabelecimento comercial ou industrial possuidor de Regime
Especial de saída, devemos exigir cópia da NFP e DAEMS que comprove a
aquisição do produto junto ao Produtor Rural.
FRETE - RECOLHIMENTO DO ICMS -(Incidência: Art. 1º, inciso II do Decr. 9203/98):
A Resolução/SEFAZ Nº 2296/10 dispõe sobre o credenciamento de contribuintes que optarem
pela utilização do Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT-e).
. Conforme dispõe do Art. 78, Anexo I do RICMS ( Dec. 9078/98), (Conv. ICMS
106/96), que dá crédito presumido de 20% para os estabelecimentos prestadores
de serviços de transportes; quando do recolhimento no Posto Fiscal do ICMS-
Transporte, serão usadas as seguinte alíquotas:
a) Quando o doc. for emitido em nome do transportador autônomo e o
destinatário da mercadoria for contribuinte do ICMS inscrito, a alíquota será de
12%, quando o destinatário da mercadoria não for inscrito a alíquota será de 17%;
. b) Quando o transportador declarar que o tomador dos serviços de transporte é o
remetente, portanto contribuinte de nosso Estado com I.E. regular, e o destinatário também for
inscrito, a alíquota será de 9,6 %, porém, se o destinatário não for inscrito, a alíquota será de
13,6%. As transportadoras do MS, inscritas, podem optar por registrar seus créditos, em lugar do
crédito presumido. Nestes casos, destacam 12 ou 17%, recolhendo integralmente. Conforme
o Art. 33, 1º do RICMS e Comunicado/SAT 006/98, o ICMS-Transporte tem seu preço mínimo
estabelecido com base na tabela constante no Anexo XXI do RICMS; quando o valor declarado
no conhecimento de transporte for inferior ao da tabela, será cobrado a diferença de acordo com
César Eliseu Pascoaloto - cesarpas@uol.com.br - Fevereiro/2012 55
ICMS-MS - Resumo de Procedimentos no Trânsito de Mercadorias
a mesma.
.- Nos casos em que o ICMS relativo a operação esteja sujeito ao pagamento no momento
da saída da mercadoria, o ICMS Transportes deverá ser pago a vista de cada operação, ou
retido pelo remetente (com destaque no corpo da NF) caso seja detentor de regime especial de
pagamento do ICMS da mercadoria (conf. Res./SEF 641/89, Dec. 9381/99 e Anexo III).
Em remessa interestadual de mercadoria não sujeita ao recolhimento no ato da saída,
poderá ser destacado o ICMS transporte na NF ou por Conhecimento de Transporte de empresa
inscrita no Estado, caso contrario o pagamento será efetuado por DAEMS (Art. 33, I, d do Anexo
III).
Conforme Com. SAT 53/05 e 84/05, saídas com o fim específico de exportação ou
remessa para formação de lote, aplica-se a cobrança do ICMS-Transporte.
Conforme Com. SAT 103/05 (Prot. ICMS 13/05), nas hipóteses de não-apresentação de
conhecimento de transporte, documento de arrecadação, ou inexistência do destaque do ICMS
Transporte na NF, cobrar-se-a o ICMS Transporte no Posto Fiscal. No cálculo do imposto será
considerado a origem no Posto Fiscal. Aplicar a alíquota de 12% nas prestações interestaduais
a contribuintes, e 17% nas prestações internas ou interestaduais a não contribuintes.Efetuar a
cobrança de multa de 15% sobre o Valor Tributável (já reduzido) conf. Art. 117, III, “C” c/c Art.
118 da Lei 1810/97.
Conforme o Dec. 11819/05, nas prestações de serviços de transportes de milho, soja,
carvão vegetal e de madeira bruta ou serrada para papel e celulose (pinus, eucalipto e similares )
o transportador fica dispensado do pagamento do imposto incidente na respectiva prestação, por
já estar incluído no valor da pauta fiscal
CÁLCULO DO ICMS TRANSPORTES
1) Calcular a distância entre a origem e o destino da mercadoria transportada;
2) Localizar a faixa que se enquadra a distância em KM e identificar o índice
correspondente, de acordo com a natureza da carga, nas colunas 4 a 9 da
tabela ( ver tabela neste manual); . . 3) Após o
cálculo ( ÍNDICE X 15% DA UFERMS X PESO / QUANT.), chega-se ao valor do frete,
onde aplica-se a alíquota devida de 17%, 13,6 %, 12% ou 9,6%, conforme
instruções (vide acima). . Exemplos :
AGRICULTURA – índice (distância) X 15% da Uferms X peso = vr. do frete
PECUÁRIA – índice (distância X 2 (ida e volta) X 15% da Uferms = vr. do frete
MADEIRA/EXTRATIVO – índice (distância) X 15% da Uferms X quant. de m3 ou
mst = valor do frete.
REFRIGERADA – índice (distância) X 15% da Uferms X peso = vr. do frete.
OUTRAS – índice (distância) X 15% da Uferms X peso = vr . do frete.
- FUNDEMS – Dec. 13114/11 e Com. SAT 18/11 - Contribuição destinada ao Fundo para o
Desenvolvimento das Culturas de Milho e Soja (FUNDEMS). Nas operações internas
realizadas por produtor com os produtos agrícolas milho e soja, o benefício do diferimento do
ICMS fica condicionado ao pagamento da contribuição ao FUNDEMS, sem prejuízo do
cumprimento das demais exigências fiscais previstas na legislação. O valor da contribuição,
por tonelada, é de 1,4% da Uferms, nas operações com o produto agrícola milho;
e 2,8% da Uferms, nas operações com o produto agrícola soja.
Na saída interestadual, deve ser efetuado, por atribuição de responsabilidade, pelo
estabelecimento comercial que a promover, devendo a contribuição ao FUNDEMS ser
recolhida no mesmo prazo estabelecido para o recolhimento do ICMS, observado o valor da
UFERMS vigente na data do pagamento no “código do tributo”, o número 912.
-
- FUNDERSUL (Lei, 1963/99, e Dec. 9542/99) (DAEMS cod. 910)
Gado Bovino, bufalinos, Asinino e Eqüino, nas remessas internas,
exceto transferência do mesmo titular e para leilões =
29,42% da Uferms por cabeça de bovino ou bufalino até 12 meses;
46,03% da Uferms por cabeça de bovino ou bufalino acima de 12 meses; e
46% da Uferms por cabeça de gado asinino ou equino.
Produtos Agrícolas (Decr. 11355/03) Na Saída Interestadual e na Entrada no
Estabelecimento Industrial (no estado). (por tonelada, percentuais da Uferms) =
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ICMS-MS - Resumo de Procedimentos no Trânsito de Mercadorias
algodão em caroço 102,6% da Uferms, arroz em casca 28,8% da Uferms,
milho 16,4% da Uferms, trigo 17,1 % da Uferms , soja 32,8% da Uferms.
(Na saída interestadual de produtos agrícolas direto do produtor NÃO incide Fundersul (Com.
SAT 59/03). Quando o remetente for estabelecimento industrial NÃO cobrar o Fundersul, pois
já recolhe na entrada do produto no estabelecimento (Com. SAT 06/07). .
Carnes = 1% (um por cento) do valor tributável (sem o crédito presumido),
nas operações interna e interestadual com carne, inclusive desossada, e
demais produtos e subprodutos comestíveis, resultante do abate de gado bovino
e bufalinos.
Óleo diesel e gasolina = nas entradas no MS é devida a contribuição ao
Fundersul de R$ 0,01 por litro de óleo diesel e R$ 0,02 por litro de gasolina.
- GNRE – (Conv. SINIEF 06/89) O código de MS é “28-0”, conf. Art. 146 e
147 do Anexo XV do RICMS, e ajuste SINIEF no. 11 de 12/12/97 e de acordo
com a IN SAT 03/03, a via da GNRE (original) deverá ser retida e depositada
em malote próprio, apondo carimbo na 1ª via da NF com a menção “ICMS-
(SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA, DIF. ALÍQUOTA, IMPORTAÇÃO OU OUTRO) –
RECOLHIDO POR MEIO DE GNRE”, e a data do recolhimento.
- GADO–DIFERENÇA DE PESO – Conf. Art. 39 da parte geral do RICMS, Dec.
9203/98 e Com. SAT 048/01, devemos recolher ICMS devido sobre a saída de
gado bovino em pé de acordo com o Telex/SAT 079/97, com percentuais de
aproveitamento de 52% para macho e 48% para fêmea. Ex.: 18 bois com peso
bruto de 9800kg e pauta de R$ 1.080,00 por cabeça e R$ 60,00 por arroba:
Valor da NF = 18 bois X $ 1.080,00 = $ 19.440,00 Peso bruto 9800kg X 52%
= 5096 kg de peso líquido / 5096kg : 15kg = 339,73 arrobas 339,73
arrobas X $ 60,00 = $ 20.383,80 / $ 20.383,80 : 0,88 = $ 23.163,41.
O valor da base de cálculo para pagamento de ICMS é $ $ 23.163,41 (-) $
19.440,00 (valor da NFP) = diferença da base de cálculo $ 3.723,41 X 12%
alíquota = R$ 446.81 (diferença a recolher).
Obs.: o aproveitamento para suínos é de 80%.
TABELA PARA VERIFICAÇÃO DE DIFERENÇA DE PESO DE GADO
Obs: Acima destes pesos líquidos, recolher a diferença de ICMS sem multa
VACA GORDA BOI GORDO NOVILHA GORD NOVILHO GORD
cabeça peso liq. cabeça peso liq. cabeça peso liq. cabeça peso liq.
1 358 1 457 1 330 1 406
16 5720 16 7312 16 5280 16 6496
17 6078 17 7769 17 5610 17 6902
18 6435 18 8226 18 5940 18 7308
19 6793 19 8683 19 6270 19 7714
20 7150 20 9140 20 6600 20 8120
21 7507 21 9597 21 6930 21 8526
22 7865 22 10054 22 7260 22 8932
- BOVINO E BUFALINO - OPERAÇÃO INTERNA -
A) De Produtor para Produtor: ICMS diferido (cod. 35 NFP) conf. Art. 6º, inciso
I, letra “a” do anexo II do RICMS (Dec. 8555/96, alterado Dec. 9388/99 e 9395/99).
Exceto gado bovino e bufalinos gordo que fica tributado com recolhimento do
ICMS no momento da saída.
º
-B) Gado para abate (operação interna) – ICMS diferido conf. Art. 6 , inciso II,
c/c inciso I, letra “a”, decretos acima. Não há a necessidade do estabelecimento
abatedor possuir Regime Especial.
-C) Transferência de propriedade do mesmo titular: Cod. NFP 51 – saída com
isenção interna (Port. SAT 68/85).
-D) Novilho precoce para abate – alíquota de 12% (Dec. 6344/92) .
-E) Demonstrações, Leilões e Exposições ao público em geral – ICMS suspenso,
conf. Art. 11, inc. I, alínea “a’’ e “b” da Lei 1810/97 (prazo de 60 dias), conf.
César Eliseu Pascoaloto - cesarpas@uol.com.br - Fevereiro/2012 57
ICMS-MS - Resumo de Procedimentos no Trânsito de Mercadorias
Anexo XV, art. 1º, inc. VI. No caso de Leilão, a base de cálculo é o preço da
arrematação, conf. Res. 797/92. -
-F) Rodeios – (Saída para Demonstração). Conf. Com. SAT 95/09, saída com suspensão e
retorno até 60 dias com a mesma NFP.
Guia de Trânsito – prazo de 12 horas (Decr. 10726/02) - -
- Transporte de mercadoria desacompanhada de documento específico de controle de trânsito -
multa equivalente a 20% do valor da mercadoria, aplicável ao transportador. Art. 117, III, “e”. -
- Guia de Trânsito pendente sem provar a real saída da mercadoria do Estado - Multa conf. Art.
117, I, “o” da Lei 1810/97 = 200 % do imposto devido, reduzido para 30% = 60% mais o valor
do imposto. Art. 5º, § 5o da Lei 1810/97 - Presume-se que a comercialização da mercadoria
ocorreu no território deste Estado, no caso em que a sua passagem pelo Posto Fiscal de entrada
no Estado ocorra com documentação fiscal que indique destinatário localizado em outra unidade
da Federação ou no exterior e não seja comprovada, na forma do Regulamento, a sua saída do
território deste Estado
Hierarquia Legal do ICMS - 1 – Constituição Federal, 2 – Emenda Constitucional, 3
– Leis Complementares, 4 – Convênios Interestaduais, 5 – Leis Ordinárias (Código
Tributário), 6 – Regulamento do ICMS, 7 – Normas Complementares : a) Atos
Normativos, b) Decreto Administrativo, e c )Praticas Reiteradas.
ICMS MÍNIMO (Instituído pelo Dec. 8986/97 e Excluído pelo Dec. 11930/05).
ICMS GARANTIDO (Dec. 11930/05)
É o regime especial de apuração e pagamento do imposto, que, consistente na cobrança
antecipada de parte do imposto relativo às operações tributadas a serem realizadas neste
Estado, pelos estabelecimentos inscritos no C.C.E., com mercadorias oriundas de outras
unidades da Federação ou com produtos resultantes do processo de industrialização em que
forem utilizadas.
Não se aplica em relação às mercadorias: I - sujeitas ao regime de substituição tributária;
II –destinadas a estabelecimentos fabricantes de artigos do vestuário e acessórios, de roupas de
cama, mesa e banho e de cortinas; III –... ; IV – destinadas aos estabelecimentos industriais
detentores de CDI/MS; V - que não sejam oneradas pelo imposto, nas operações internas.
Os estabelecimentos enquadrados no ICMS Garantido e que forem optantes pelo Regime
Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e
Empresas de Pequeno Porte - Simples Nacional, deverão observar o disposto no item 1 da
alínea g do inciso XIII do § 1º do art. 13 da Lei Complementar Nacional nº 123/2006.
A base de cálculo é o valor resultante da soma das seguintes parcelas: I - o valor de
aquisição constante na nota fiscal , incluídos os valores correspondentes ao IPI, frete, seguro,
juros e a outras despesas cobradas ou debitadas ao adquirente; II - o valor resultante da
aplicação, sobre o valor de aquisição a que se refere o inciso anterior, do percentual de:
a) 20%, nos casos de estabelecimentos autorizados a adotar o tratamento previsto no
Decreto n. 10.098/2000;
b) 30%, nos demais casos.”;.
Devem ser observados os procedimentos previstos na Res./SERC n. 1.741 (Crédito
Admitido)
O imposto a ser recolhido pelo regime do ICMS Garantido é o valor resultante da
aplicação do percentual de 11,62 % sobre a base de cálculo obtida na forma do artigo anterior
Caso o remetente esteja enquadrado no Simples Nacional, utilizar a alíquota de 17%
conforme o Com. SAT 93/07.
O Microempreendedor Individual (MEI), optante pelo Simples Nacional, fica dispensado
da cobrança do ICMS Garantido, conf. Dec.13115/11.
- I. E. DO COMÉRCIO, INDÚSTRIA E AGROPECUÁRIA – CÁLCULO PARA
COMPROVAR O No. DA I. E. (Res. SEF 1344/99)
Dispor os algarismos nesta ordem: 28.206.624-1 - I.E. a comprovar
98 765 432 - correspondentes (a partir do
9) (somar os produtos de tais algarismos pêlos seus correspondentes; depois dividir a
soma encontrada pelo no. 11, determinando o resto da divisão; se o resto for igual
a 0 (zero) o dígito será 0, se o resto for maior que 0 (zero), calculamos assim: 11
(divisor) menos (o resto) = T (resultado). Se T for maior que 9, então o dígito
também será sempre 0 ; se T for igual ou menor que 9, então o dígito será igual a
César Eliseu Pascoaloto - cesarpas@uol.com.br - Fevereiro/2012 58
ICMS-MS - Resumo de Procedimentos no Trânsito de Mercadorias
T ex: (2x9) + (8x8) + (2x7) + (0x6) + (6x5) + (6x4) + (2x3) + (4x2) = 164 : 11 =
resto de 10 / 11 menos o resto que é 10 = 1 que é o dígito verificador.
ICMS NO MOMENTO DA SAÍDA DO ESTADO –
RECOLHIMENTO DO IMPOSTO – Nas saídas do Estado de mercadorias
constantes no Art. 75, inciso III da parte geral do RICMS, Dec. 9203/98 e Art. 16 e
17 do anexo II do RICMS, deverá recolher o ICMS devido através de DAEMS a vista de
cada operação, exceto quando detentor de Regime Especial específico para cada grupo.
a) dos seguintes produtos agropecuários, extrativos vegetais e hortifrutigranjeiros:
1 - alfafa, algodão em caroço ou em pluma e caroço de algodão, alho, aves vivas e aveia;
1-A - arroz em casca ou beneficiado, inclusive quando submetido a processo de classificação
por tipo e/ou de acondicionamento em pacotes ou sacos, exceto quando o remetente for
estabelecimento industrial ou atacadista, detentor, mediante concessão específica, de benefício
ou incentivo fiscal.
2 - café em coco ou beneficiado; casulo do bicho-da-seda; centeio; cevada e carne verde,
resfriada ou congelada, e carne salgada ou charqueada e demais produtos e subprodutos
comestíveis, resfriados ou congelados, resultantes do abate de aves, bovinos, bufalinos ou
suínos;
3 - erva-mate, em folha ou cancheada, e ervilha;
4 - farelos de quaisquer espécies, feijão, frutas naturais e fumo cru ou em folha (exceção: farelo
de soja (Art 74, III do RICMS). Dec. 9895/00 - Art. 19. Nas operações de saída internas ou
interestaduais realizadas por estabelecimentos industriais, ou de cooperativa, com produtos
resultantes da industrialização dos produtos referidos no art. 1º, exceto os simplesmente
beneficiados, o ICMS deve ser apurado por período mensal e o seu recolhimento deve ser
realizado no prazo fixado no Calendário Fiscal.;
5 - hortículas;
6 - gado vivo de qualquer espécie, inclusive suíno;
7 - leite cru e lenha;
8 - madeira em toras, mamona e milho;
9 – ovo (isenta na saída, conf. Art. 9ª do Dec. 8855/97 com alteração Dec. 9615/99)
10 - sementes em geral;
11 - soja e sorgo;
12 - trigo, triguilho e triticale;
13 - quaisquer outros produtos agropecuários, extrativos vegetais e hortifrutigranjeiros, in natura
ou simplesmente beneficiados;
b) de areia, cascalho, pedras e seixos;
c) de calcário e gesso;
d) dos produtos abaixo nominados, resultantes do abate de animais e da industrialização do leite
e da madeira:
1 - casco, chifre, couro fresco, salgado, salmourado ou elementarmente curtido, osso, pele,
pêlos, pena e sebo (Conv. ICM-15/88) (obs. Para estes produtos é necessário R.E. específico,
não sendo o mesmo usado para saída de carne. No caso do COURO, observar o Dec. 11796/05,
os benefícios ficam condicionados a que a produção de couro obtida com o abate dos animais
sejam destinadas a estabelecimento industrial localizado neste Estado, desde que possuidor de
regime especial e autorização específica. As saídas interestaduais deverão ser comunicadas a
COFIMT para autorização);
2 - carvão vegetal;
3 - manteiga, queijo de qualquer espécie, requeijão e produtos assemelhados;
4 - caibros, cruzetas, dormentes, esquadrias, pisos, postes, sarrafos, ripas, ripões, resíduos e
restos aproveitáveis, tábuas, tacos e vigas de quaisquer bitolas ou comprimentos;
e) de ferro velho, papel usado e aparas de papel, sucatas de metais, cacos de vidro, retalhos,
fragmentos e resíduos de plásticos, de borrachas ou têxteis, ossos e seus fragmentos (Conv.
ICM-9/76) –
O Conv. ICMS 27/05, ficam isentas do ICMS as saídas de pilhas e baterias usadas, após seu
esgotamento energético, que contenham em sua composição chumbo, cádmio, mercúrio e seus
compostos e que tenham como objetivo sua reutilização, reciclagem, tratamento ou disposição
final ambientalmente adequada. (somente para as saídas de Contribuintes Inscritos).;
f) dos produtos industrializados pelos próprios produtores agropecuários, nas operações por eles
realizadas;
César Eliseu Pascoaloto - cesarpas@uol.com.br - Fevereiro/2012 59
ICMS-MS - Resumo de Procedimentos no Trânsito de Mercadorias
IV - nas saídas internas tributadas dos seguintes produtos, nos casos da não-aplicação do
benefício do diferimento:
a) algodão em caroço ou em pluma; caroço de algodão; arroz em casca; alho; amendoim; aveia
e aves vivas;
b) café em coco ou beneficiado, cana-de-açúcar em caule, canola, casulo do bicho-da-seda e
cevada;
c) carvão vegetal;
d) couro e pele frescos, salgados ou salmourados, bem como o próprio couro curtido,
empregados como matérias-primas na fabricação de outros produtos;
e) casco, crina, chifre, lã, pêlo, pena, sangue e sebo, empregados como matérias-primas na
fabricação de outros produtos;
f) erva-mate em folha ou cancheada e ervilha;
g) feijão, frutas naturais e fumo em folha ou cru;
h) ferro velho, papel usado e aparas de papel, sucatas de metais, cacos de vidro, retalhos,
fragmentos e resíduos de plásticos, de borrachas ou têxteis, ossos e seus fragmentos;
i) gado vivo de qualquer espécie, inclusive suíno, e girassol;
j) hortículas e hortelã ou menta;
l) leite cru e lenha;
m) madeira em toras, mamona, milho, milheto e mandioca;
n) ovo;
o) peixe, quando promovidas pelo próprio pescador, diretamente ao consumidor final;
p) quebracho;
q) rami;
r) sementes em geral;
s) soja e sorgo;
t) trigo, triguilho, triticale e tungue;
u) urucum;
v) quaisquer outros produtos agropecuários, extrativos vegetais e hortifrutigranjeiros, in natura ou
simplesmente beneficiados;
x) produtos industrializados pelos próprios produtores agropecuários, nas operações por eles
realizadas;
V - nas saídas internas ou interestaduais:
a) de produtos agrícolas ou extrativos, promovidas pelo estabelecimento beneficiador, com
destino a pessoa ou estabelecimento diverso daquele que o tiver remetido para o
beneficiamento;
b) em devolução, dos produtos resultantes do abate de animais, nos casos em que o abatedor,
frigorífico ou matadouro promover o recebimento apenas para o abate de gado de qualquer
espécie e aves, desacompanhados de documentação fiscal regular, nos termos do art. 45, III,
deste Regulamento.
Parágrafo único. Nos casos dos incisos III, IV e V, a apuração pode, mediante autorização,
abranger mais de um produto de comercialização do produtor ou do comerciante que os
revender.
ANEXO I DOS BENEFÍCIOS FISCAIS - SUBANEXO II MÁQ. E IMPL. AGRÍCOLAS (Anexo I, art. 62)
SAÍDA
MALOTE NATUREZA OPERAÇÃO TIPO PRODUTO
[0] Devolução
1- Comércio Indústria
[1] Normal
[3] Retorno / Suspensão
VIA FISCO 2- Agricultura/ Extr.
[4] Isentas / Não Tributadas
SAÍDA [I ] Insumos
3- Pecuária
[S] Simples Remessa
[T] Transferência
1- Comércio Indústria
REGIME
[ 7 ] Substituição/ Regime 2- Agricultura/ Extr.
ESPECIAL
3- Pecuária
1- Comércio Indústria
[ 5 ] Exportação Direta
[ 6 ] Suframa
2- Agricultura/ Extr.
EXPORTAÇÃO [ M ] Remessa p/ Fins Especifico . . . . . . .
Exportação
3- Pecuária
[ O ] Formação de Lote/ Suspensão
COMBUSTÍVEL NF c/ pelo
menos uma mercadoria sendo [ 7 ] Substituição/ Regime 4- Combustível
Combustível/Lubrificante [ 9 ] Saída de Álcool 5- Lubrificantes
CONTRIBUINTES DA AGROPECUÁRIA
Cod. 019 Cadastramento
030 Revalidação anual
035 Alteração do nome do produtor, com ou sem outras alterações
043 Outras alterações, exceto nome do produtor
051 Baixa
056 Cancelamento
060 Suspensão por não conclusão de Baixa (data final do contrato)
116 Suspensão por paralisação temporária das atividades
132 Reativação de Baixa
134 Reativação de Cancelamento
140 Reativação para Suspensão automática
142 Reativação de Suspensão por solicitação do contribuinte
144 Reativação de Suspensão por determinação da SEF/MS
159 Pedido de emissão de 2ª via do CPR
205 Suspensão por determinação da SEF/MS
INTERESTADUAL
Gado Bovino, Cria, Operação Interestadual
Art. 41
Recria, Engorda e destinada a contribuinte do 12%
RICMS
Abate ICMS
Redução da Base de
Carne com osso e Cálculo de 41,666% e
Operação Interestadual Art. 11 e 13
demais produtos Crédito Presumido de
destinada a contribuinte do do Dec.
simplesmente 42,857% equivalente a
ICMS 12056/06
resfriados 4% de imposto.
OPERAÇÃO INTERNA
Gado Bovino, Entre Produtores Não Art. 2o
cria, recria e localizados em Região de Diferido Decreto
engorda Fronteira 12056/06
Destinados a produtores Art. 2o
Gado Bovino,
situados em Região de Inciso III
cria, recria e Diferido
Fronteira Detentores de Decreto
engorda
Regime Especial 12056/06
Destinado a produtores Base de cálculo Art. 2o
Gado Bovino,
situados em Região de reduzida em 58,824% e 8º
cria, recria e
Fronteira Não Detentores de equivalente a 7% de Decreto
engorda
Regime Especial imposto 12056/06
DESTILARIAS DE Crédito presumido: ver percentuais - 1.Para álcool hidratado (art. 10, § 2º)
ALCOOL sem destaque do ICMS com desconto do valor do ICMS relativo à operação,
cujo recolhimento é de responsabilidade da distribuidora Alíquota 25,00% (-)
16,75% (crédito p/ distribuidora)Desconto8,25% Obs: O crédito presumido das
destilarias veda os créditos das entradas 2.Para álcool anidro (art. 10, § 4º)
sem destaque do ICMS com o valor efetivo da operação nele incluído o valor
do crédito a ser apropriado pela distribuidora.(crédito de 16,75%) Obs: O
ICMS é recolhido pela refinaria - Decreto 9.375/99 Concessão unilateral -
Crédito Presumido (PT) - ATÉ 31/12/2009
EMPRESA Crédito presumido de 67%: I – op. Interna (5,61 %); II – op. Interestadual
INDUSTRIAL (9,57%) - Anexo I - 37 empresas - Anexo II - 08 empresas - Resolução
SEF/ SEPRODES n.20/99 - Concessão unilateral - ATÉ 02/01/2005
EQÜINOS E As operações internas com eqüinos e muares têm, a sua base de cálculo
MUARES reduzida nos percentuais e casos adiante indicados: I - de 51,11%, de modo
que a carga tributária líquida resulte num percentual de 8,311%, nas
operações com eqüinos puros-sangues, exceto Puro-sangue Inglês-PSI (Conv.
ICMS 50/92); II - de 29,412%, resultando numa carga tributária líquida de doze
por cento, nas demais operações.II - de 29,412%, resultando numa carga
tributária líquida de doze por cento, nas demais operações. (Art. 57, Anexo I,
RICMS) - Eqüinos de Raça: Pagamento Único de ICMS: I – na circulação
de eqüinos de qualquer raça, que tenha controle genealógico oficial e idade
superior a 3 anos de idade, recolhe-se o ICMS: No recebimento, pelo
importador, de eqüino - Este benefício consta somente no Convênio ICMS
136/93 - Eficácia desde 04.01.94 - ATÉ 31/12/2009
ERVA-MATE Crédito presumido: 40% op. Interna (10,20 %) - 40% op. Interestadual
(7,20 %) - Anexo I, art. 71 -Concessão unilateral - ATÉ 31/12/2009.
FRIGORÍFICOS Red. Base de Cálc. e Créd. Presumido I) Op. Interna: 1.- com gado bovino ou
(VER PAG. 68 e bufalino não alcançada pelo diferimento (red. base cálc. de 70,589%) = 5,00
69 ) %; 2.- com carnes e demais produtos e subprodutos. comestíveis ,
simplesmente resfriados, congelados ou salgados result. do abate de gado
bovino ou bufalino e charque (créd. Presumido de 76,471%) = 4,00 % (aplica-
se às aquisições em outra UF) Crédito Presumido Op.Interestadual realizada
por frigorífico que promover o abate de gado bovino ou bufalino e
industrializador de charque: 1 - com carnes com osso, produtos e subprodutos
comestíveis, simplesmente resfriados, congelados ou salgados (4,00 %); 2.-
.com carnes desossadas e embaladas ( 3,00 %); 3 - com charque (3,00 %);
4 -Op. Interna com produtos relacio- nados no item 1.1. - Decreto n. 9.930/
00 - Concessão unilateral - Prazo prorrogado pelo Decreto n. 10.520/01 - Art.
5º - Art. 6º - Art. 8º, Art. 8º, II Art. 8º, IV (ver Art. 8º, §3º Art. 8º, III
GÁS LIQUEFEITO Nas saídas internas de gás liquefeito de petróleo, de tal forma que a incidência
PETRÓLEO do imposto resulte no percentual de doze por cento (Convs. ICMS 112/89 e
124/93) (Art. 58, Anexo I, RICMS) - ATÉ 31/12/2009
GÁS NATURAL Redução na base de cálculo:I – op. Interna - Decreto n. 9.764/ 99Concessão
unilateral - ATÉ 31/12/2009
INDÚSTRIA DE Crédito presumido: I - 41,667% op. Interestadual com óleo de soja refinado e
ÓLEO DE SOJA envasado e gorduras vegetais Dec. n. 9.113/98. Prazo prorrogado pelo
Decreto n. 9.760, de 30.12.99. Eficácia a partir de 1º.01.2000. concessão
unilateral - ATÉ 31/12/2009
PROD. IND. Redução de base de cálculo, I - 58,824% (7,00 %) op. Interna - Condição: uso
INFORM. E do ECF / a partir 01.07.99 - Decreto n. 9.435/99) - Dec. n. 9.176/ 98 - Conv.
AUTOMAÇÃ 23/97 (autoriz) - ATÉ 31/12/2009
PROJETOS Incentivo fiscal de estímulo à produção cultural, será abatido do ICMS devido
CULTURAIS pelo contribuinte, em Parcelas mensais, obedecendo-se aos seguintes
percentuais: I - 5% do ICMS no caso de Patrocínio; II - 3% do ICMS no caso
de Investimento. obs: limite para concessão: 0,3 % (três décimos por cento) da
Arrecadação estadual mensal do ICMS ocorrida no mês anterior à concessão -
Lei n. 1.872/98 - Dec. n. 9.221/98 - Concessão unilateral - INDETERMINADO
PROMOSEF Operações com mercadorias, bem como as prestações de serviços de
transporte a elas relativas, destinadas ao Programa de Fortalecimento e
Modernização da Área Fiscal Estadual, adquiridas mediante licitações ou
contratações efetuadas dentro das normas estabelecidas pelo Banco
Interamericano de Desenvolvimento - BID (Convs. ICMS 94/96 e 05/99). (Art.
38, Anexo I, RICMS) - ISENÇÃO ATÉ 31/12/2004
PRÓTESES E As operações com os produtos a seguir indicados, classificados nos códigos
VEÍC. P/ da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias-Sistema Harmonizado-NBM/SH
LOCOMOÇÃO DE (Convênio ICMS 47/97): (Art. 39, Anexo I, RICMS) - ISENÇÃO - ATÉ
DEFIC. FÍSICOS 31/12/2009
VEÍCULOS Decreto 11079/03 - Art. 1o Nas operações internas com veículos automotores
novos classificados nos códigos da NBM-SH relacionados no Anexo único a
este Decreto, a base de cálculo fica reduzida de forma que a carga tributária
resulte num percentual de doze por cento.
§ 1º A redução prevista neste artigo aplica-se, também:
I – nas operações de importação realizadas por estabelecimentos localizados
neste Estado;
II - nas operações interestaduais destinando os referidos veículos a não-
contribuintes do imposto;
III - nas operações com semi-reboque para transporte rodoviário de cargas em
geral, classificado na NCM no código 87163900, com semi-reboque para
transporte rodoviário de cargas indivisíveis, classificado na NCM no código
87164000, e com eixos, exceto de transmissão, e suas partes, classificados
na NCM nos códigos 87086010 e 87086090.
§ 2º Não se exige o estorno proporcional do crédito do imposto, previsto no art.
65, II, parte geral, do Regulamento do ICMS Art. 2º Nas operações de
César Eliseu Pascoaloto - cesarpas@uol.com.br - Fevereiro/2012 103
ICMS-MS - Resumo de Procedimentos no Trânsito de Mercadorias
entrada de veículos a que se refere o art. 1º, decorrentes de operações
interestaduais tributadas a sete por cento, destinados a contribuinte do
imposto, inclusive transportador autônomo, para integrar o seu ativo fixo, a
base de cálculo para fins de cobrança do imposto correspondente ao
diferencial de alíquota fica reduzida de tal forma que a carga tributária total
corresponda a doze por cento. Relação de códigos de veículos – NBM-SH
CÓDIGO
NBM/SH DESCRIÇÃO
8701.20.00 TRATORES RODOVIÁRIOS PARA SEMI-REBOQUES
8702.10.00 VEÍCULOS AUTOMÓVEIS PARA TRANSPORTE DE 10
PESSOAS OU MAIS, INCLUINDO O MOTORISTA, COM MOTOR DE
PISTÃO, DE IGNIÇÃO POR COMPRESSÃO (DIESEL OU SEMIDIESEL),
COM VOLUME INTERNO DE HABITÁCULO, DESTINADO A PASSAGEIROS
E MOTORISTA, IGUAL OU SUPERIOR A 9m3.
8704.21 CAMINHÃO PARA TRANSPORTE DE MERCADORIAS, COM
MOTOR DE PISTÃO, DE IGNIÇÃO POR COMPRESSÃO (DIESEL OU
SEMIDIESEL) DE PESO EM CARGA MÁXIMA NÃO SUPERIOR A 5
TONELADAS
Exceção: Caminhão de peso em carga máxima igual ou inferior a 3,9 TON
8704.22 CAMINHÃO PARA TRANSPORTE DE MERCADORIAS, COM
MOTOR DE PISTÃO, DE IGNIÇÃO POR COMPRESSÃO (DIESEL OU
SEMIDIESEL) DE PESO EM CARGA MÁXIMA SUPERIOR A 5 TONELADAS,
MAS NÃO SUPERIOR A 20 TONELADAS
8704.23 CAMINHÃO PARA TRANSPORTE DE MERCADORIAS, COM
MOTOR DE PISTÃO, DE IGNIÇÃO POR COMPRESSÃO (DIESEL OU
SEMIDIESEL), DE PESO EM CARGA MÁXIMA SUPERIOR A 20
TONELADAS
8704.31 CAMINHÃO PARA TRANSPORTE DE MERCADORIAS, COM
MOTOR DE PISTÃO, DE IGNIÇÃO POR CENTELHA (FAÍSCA), DE PESO EM
CARGA MÁXIMA NÃO SUPERIOR A 5 TONELADAS
Exceção: Caminhão de peso em carga máxima igual ou inferior a 3,9 TON
8704.32 VEÍCULOS PARA TRANSPORTE DE MERCADORIAS, COM
MOTOR DE PISTÃO, DE IGNIÇÃO POR CENTELHA (FAÍSCA), DE PESO EM
CARGA MÁXIMA SUPERIOR A 5 TONELADAS
8706.00.10 CHASSIS COM MOTOR PARA OS VEÍCULOS AUTOMÓVEIS DA
POSIÇÃO 8702
8706.00.90 CHASSIS COM MOTOR PARA CAMINHÕES
Decreto Nº 12133/06.
Na operação de venda de veículo autopropulsado, realizada por pessoa
jurídica que explore a atividade de produtor agropecuário, locação de veículos
e arrendamento mercantil, antes de doze meses da data da aquisição junto à
montadora, deve ser efetuado o recolhimento do ICMS em favor deste Estado,
nas condições estabelecidas neste Decreto. No caso em que a venda,
realizada por pessoa jurídica contribuinte do imposto, ocorrer após transcorrido
o período indicado no caput deste artigo, aplica-se o disposto no art. 64 do
Anexo I ao Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto n. 9.203, de 18 de
setembro de 1998.
A base de cálculo do imposto é o preço de venda ao público sugerido pela
montadora. Sobre a base de cálculo deve ser aplicada a alíquota interna
cabível, estabelecida para veículo novo. Do resultado obtido na forma do § 1º
deve ser deduzido o crédito fiscal constante na nota fiscal de aquisição emitida
pela montadora. Tratando-se de veículos que se enquadrem nas disposições
do art. 68 do Anexo I ao Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto n.
9.203, de 18 de setembro de 1998, aplica-se a redução de base de cálculo
nele prevista. Na hipótese em que a pessoa jurídica esteja localizada em outra
unidade da Federação, o recolhimento deve ser realizado por meio de Guia
Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais (GNRE). Na falta de
pagamento do imposto pela pessoa jurídica vendedora responde por ele o
VEÍCULOS As saídas internas e interestaduais de veículo automotor novo com motor até
ADAPTADOS 127 HP de potência bruta (SAE) que se destinar a uso exclusivo do adquirente,
paraplégico ou portador de deficiência física, impossibilitado de utilizar o
modelo comum, excluídos os acessórios opcionais que não sejam
equipamentos originais do veículo (Convs. ICMS 35/99, 71/99 e 85/00). (Art.
47A, Anexo I, RICMS) - ISENÇÃO
VEÍCULOS Isenção das saídas internas de veículo automotor novo de passageiro com
NOVOS PARA motor até 127 HP (SAE), que se destinar a motorista profissional, que seja
TAXI proprietário do veículo e o utilize na condição de veículo de aluguel (táxi).Ver
outras exigências - Conv. ICMS 38/01Decreto n. 10.442, de 30.07.01-
prorrogado p/art. 6.º, Dec.10976/02. - 31.12.2003
VESTUÁRIO Redução na base de cálculo:I - 58,824% op. Interna Crédito Presumido:- saldo
devedor do imposto apurado no período poderá ser compensado com um
crédito presumido de igual valor - Dec. n. 6.692/92, art. 1ºConcessão unilateral
Prazo prorrogado pelo Dec. n. 9.740, de 23.12.99 - ATE 31/12/2009
ZONA FRANCA Saídas de produtos industrializados de origem nacional, para comercialização
ou industrialização na Zona Franca de Manaus, desde que o estabelecimento
destinatário tenha domicílio no Município de Manaus (Conv. ICM 65/88). (Art.
49, Anexo I, RICMS) - ISENÇÃO - INDETERMINADO
A respeito de benefícios, incentivos e programas, veja também:Conselho de
Desenvolvimento Industrial (CDI) e Fundo Estadual de Apoio à Industrialização
(FAI/MS)(Lei Complementar n. 93/01 e Decreto n. 10.604/01);Fundersul –
Produtos Agrícolas (Lei n. 1.963/99 e Decreto n. 9.542/99) e Combustíveis (Lei
n. 1.962/99 e Decreto n. 9.744/99);Programa Estadual de Segurança
Alimentar. (Cesta Básica com abatimento no ICMS - Decreto n. 10.252, de
14.02.01);Programa Prove Pantanal (UFPA – Decreto n. 10.310/01);Incentivo
Fiscal a Projetos Culturais (Lei n. 1.872/98 e Decretos n. 9.964/00 e
10.328/01);Fundo de Investimentos Social – FIS (Lei n. 2.105/00, 2.392/02 e
Decretos n. 9.946/00 e 9.958/00);Fundo de Investimentos Esportivos –
Fundesporte (Lei n. 2.281/01);Projeto de Segurança Alimentar e Nutricional
(Decreto n. 10.009/00);Projeto Garantia de Renda Mínima Cidadã (Decreto n.
10.010/00);Projeto de Atenção Básica de Cidadania da Família (Decreto n.
10.011/00).
NOTAS: 1-(*) Benefício condicionado à apresentação da DMBR, instituída
pelo Decreto n. 9.435/99). Suspensa, por prazo Indeterm., a entrega da
DMBR, pela Resolução SEF n. 1.443/002-Incentivos Fiscais: Ver: Leis n. 701;
1.292; 1.239; 1.798, 2.127. (Decretos n. 6.390/ 92; 8.658/ 96; 9.637/.99).3-
Dispensa da Diferença de Alíquotas: Ver: Lei 1.225, de 28.11.91, art. 13, I, b.
(Decreto n. 6.390/.92)4-Os CAEs a que se refere o Decerto n. 10.098/ 00
são:4.10.10- Produtos químicos para tratamento de couro;4.01.30 - Produtos
para supermercado, mercado e mercearia;4.09.02 - Papel, papelão, bobina e
outros derivados de celulose;4.04
..10 - Material elétrico, hidráulico e construção em geral;4.01.00 - Comércio
atacadista de produtos alimentícios em geral;4.01.01 - Supermercados
2012
20
Calendário 12
janeiro fevereiro março
D S T Q Q S S D ST Q Q S S D S T Q Q S S
1 2 3 4 5 6 7 1 2 3 4 1 2 3
8 9 10 11 12 13 14 5 6 7 8 9 10 11 4 5 6 7 8 9 10
15 16 17 18 19 20 21 12 13 14 15 16 17 18 11 12 13 14 15 16 17
22 23 24 25 26 27 28 19 20 21 22 23 24 25 18 19 20 21 22 23 24
29 30 31 26 27 28 29 25 26 27 28 29 30 31