Pex - Entrada Se Passo Fundo
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Contratada: VIVIDENSE
ÍNDICE
1. OBJETIVO ......................................................................................................................................... 2
2. ELABORADO POR ........................................................................................................................... 2
3. REVISADO POR ............................................................................................................................... 2
4. DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS ....................................................................................................... 2
5. EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS ........................................................................................................ 2
6. RECURSOS HUMANOS NECESSÁRIOS ..................................................................................... 2
7. RECURSOS MATERIAIS NECESSÁRIOS ................................................................................... 4
8. TRANSPORTE E COMUNICAÇÃO .............................................................................................. 4
9. PROVIDENCIAS PRELIMINARES ............................................................................................... 4
10. CONTATOS PARA CASO DE EMERGÊNCIA .......................................................................... 5
11. SEQUENCIA DAS ATIVIDADES ................................................................................................. 6
12. ANALISE PRELIMINAR DE RISCO ........................................................................................... 7
13. CIÊNCIA DOS PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS NO SERVIÇO ......................................... 18
14. FINALIZAÇÃO DA INTERVENÇÃO ........................................................................................ 20
1. OBJETIVO
Planejar os serviços de lançamento de cabos, nivelamento encabeçamento no pórtico da SE Passo Fundo
visando garantir a segurança dos executantes e a qualidade dos serviços.
2. ELABORADO POR
3. REVISADO POR
PERIODO 1
Data início: 14/10/22 Hora início: 7:00
Data término: 21/10/22 Hora término: 17:00
PERIODO 2
Data início: Hora início:
Data término: Hora término:
NOME FUNÇÃO
LUIS GUSTAVO CAVALCANTI DOS SANTOS TECNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO
CRISTIANO DA SILVA BARBOSA LEITE TECNICO DE ENFERMAGEM
2
ARNALDO FERREIRA DAS NEVES MOTORISTA DE AMBULANCIA
NOME FUNÇÃO
JOSE AUGUSTO MARTINS ARAUJO ENCARREGADO I
JOSE SILVA XAVIER ENCARREGADO III
ANTONIO JOSE ALVES CORDEIRO FILHO MONTADOR II
CLAUDINEI ANDERSON DE JESUS EMILIANO MONTADOR I
DANIEL CABRAL DA SILVA MONTADOR I
ELEILSON REIS DOS SANTOS OPERADOR DE MAQUINAS
FRANCENILSON PEREIRA DA SILVA MONTADOR I
FRANCISCO DA SILVA NUNES MOTORISTA
HAMILTON CESAR ALVES BEZERRA AJUDANTE
KAYKE BRUNO OLIVEIRA FONTENELE MONTADOR I
LEONARDO DA CUNHA SANTOS MONTADOR I
LUCIO LEAL DO NASCIMENTO MOTORISTA
PEDRO HOLANDA DOS SANTOS FILHO MONTADOR III
VALTINHO DO VALE SILVA MONTADOR III
NOME FUNÇÃO
LUCIANO SOUSA FIRMINO ENCARREGADO I
ANTONIO JOSE ALVES CORDEIRO MONTADOR III
ANTONIO JOSE SOARES FILHO MONTADOR II
FABIO JOSE DE CARVALHO MONTADOR II
FRANCISCO ALVES DE CARVALHO NETO MONTADOR I
FRANCISCO DAS CHAGAS DA SILVA
VASCONCELOS MONTADOR II
GEAN LUCAS SANTOS DE CARVALHO MONTADOR III
JOSE LUIS GUILHERMINO DA SILVA MOTORISTA
LEONARDO DE SAMPAIO FONTINELE MEIO OFICIAL MONTADOR
LUCAS FERREIRA DA SILVA MOTORISTA
MARCIEL SILVA CARVALHO MOTORISTA
MARCO ANTONIO DA ROCHA SOUZA OPERADOR DE MAQUINAS
NATANAEL CARVALHO MORAIS AJUDANTE
NATANIEL LIMA FIRMINO MONTADOR III
RAIMUNDO NONATO FERREIRA GOMES MONTADOR II
REGINALDO DOS SANTOS OLIVEIRA MEIO OFICIAL MONTADOR
NOME FUNÇÃO
JOSIMAR SILVA XAVIER ENCARREGADO III
ANTONIO EDSON DE CARVALHO OLIVEIRA MONTADOR I
DEUSIMAR LIRA DE ARAUJO AJUDANTE
GABRIEL RIBEIRO NUNES MONTADOR I
GENILSON DA SILVA FERREIRA MOTORISTA
ISMAR RODRIGUES MARCIEL AJUDANTE
JANOEL SILVA SOUSA AJUDANTE
JONATAS KAIK SANTOS CORDEIRO MONTADOR II
JOSE DA COSTA FILHO AJUDANTE
JOSE ROMARIO DA SILVA MONTADOR I
3
JOSIMAR PEREIRA DA SILVA MONTADOR III
MANOEL ROMULO FELIX DE OLIVEIRA MOTORISTA
MATHEUS DA SILVA SOUSA MONTADOR I
8. TRANSPORTE E COMUNICAÇÃO
9. PROVIDENCIAS PRELIMINARES
Geovane Alves Badotti (VIVIDENSE), responsável pela execução da tarefa.
Raimundo Nonato (VIVIDENSE), responsável pela execução da tarefa.
Thiago Rosa (ELETROSUL), responsável pelo SI 10096/22s
4
✓ ATIVIDADE REALIZADO POR VERIFICADO POR:
1 CONFIRMAÇÃO PRESENÇA DA THIAGO ROSA GEOVANE ALVES
EQUIPE VIVIDENSE BADOTTI
2 CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS THIAGO ROSA GEOVANE ALVES
BADOTTI
5
11. SEQUENCIA DAS ATIVIDADES
6
12 ANALISE PRELIMINAR DE RISCO
7
11.1.1 Medidas Preventivas Gerais de Segurança:
• Antes de iniciarem suas atividades todos os profissionais deverão passar por um
• Utilização dos seguintes EPC’s:
Treinamento de Integração e receber os EPI`s adequados à função;
• Placas de Sinalização; • Fazer uso obrigatório dos EPI’s referentes à sua função, e de acordo com
orientação;
• Cones de sinalização; • Durante todo decorrer da atividade será disponibilizado veículo tipo ambulância,
• Fita zebrada; com profissional habilitado para apoio de remoção de colaboradores com
• Seguir normas e procedimentos de execução de serviços; necessidade de atendimentos médicos.
• Aterramentos; • Verificar todos os pontos de aterramento antes de iniciar a atividade.
• Rádio de cominação
Observações:
1. A meta de acidente é zero;
2. O Encarregado deverá ter sempre em mãos os seguintes do cumentos: DDS
e APR, referente à atividade que irá executar;
3. É dever de todos (Encarregados, Supervisores, Engenheiros, SESMT e
outros Profissionais) avaliarem a necessidade de revisão desta APR, conforme
a realidade local. Esta revisão deve ser formalizada com o SESMT da obra,
sempre que necessário.
4. Em caso de emergência paralisar os serviços e deslocar para o ponto de
encontro mais próximo.
5. Todos os colaboradores deverão fazer inspeção dos seus próprios EPI´s
antes de iniciar as atividades.
6.Em caso de acidente, prestar os primeiros socorros e seguir os
procedimentos do PAE.
7.O descumprimento desta APR é passivo de punições.
8. Antes da execução da atividade o responsável devera consultar o checklis
de interferência a fim de constatar os obstáculos existentes.
1.1.6. O motorista (de turma) dever ter muita atenção ao manobrar o veiculo verificando
se existe movimentação de entrada ou saída de pessoas;
1.1.7. Os funcionários devem se manter na posição sentada, com o cinto de segurança
obrigatoriamente afivelado durante todo o percurso de ida para as frentes de serviço,
bem como o de retorno ao canteiro de obras;
1.1.8. Não é permitido a nenhum colaborador permanecer na posição em pé dentro do
veículo de transporte de pessoal quando este estiver em movimento;
1.1.9. É expressamente proibido que os profissionais peguem carona em máquinas,
equipamentos, carrocerias de caminhões e caminhonetes;
1.1.10. É expressamente proibido descer do veículo em movimento;
1.1.11. Quando a carga ultrapassar o limite da carroceria a mesma deverá ser sinalizada
através de uma bandeirola vermelha ou placa de sinalização;
1.1.12. Em caso de necessidade de acesso a carroceria dos veículos pelos colaboradores,
é obrigatória a utilização da escada de acesso aos mesmos;
1.1.13. Os veículos e tratores deverão possuir sinal sonoro de ré.
1.1.14. O motorista deve ter muita atenção ao manobrar o veículo verificando se existe
movimentação de pessoal no raio da manobra;
11.1.3
1.2. Queda de pessoa e de 11.1.4 1.2.1. Os funcionários devem manter-se em posição segura para o
materiais; manuseio e transporte de materiais;
1.2.2. Proibido permanecer em cima da carroceria do veículo enquanto este estiver em
movimento (manobra).
1.3. Radiação não ionizante;
1.3.1. Usar uniforme de mangas longas;
1.3.2. Ingerir muita água;
1.3.3. Usar protetor solar.
1.3.4. Usar óculos escuros e touca árabe.
1.4. Riscos de acidentes a
terceiros. 1.4.1. Afastar as pessoas não autorizadas próximas do local de trabalho.
1.4.2. Sinalizar e isolar a área de trabalho.
1.2.5.4. As ferramentas manuais deverão ser inspecionadas pelo usuário antes de iniciar
a atividade, verificando se a mesma se encontra em boas condições de segurança e uso.
1.2.5.5. As ferramentas manuais deverão possuir cunha de fixação junto ao cabo de
madeira, aumentando a união entre as partes.
1.2.5.6. Quando ponteiros e marretas apresentarem deformação da parte metálica
(cabeça de cogumelo) mande estas ferramentas para a manutenção imediatamente.
1.2.5.7. É proibido improvisar ferramentas e uso de ferramentas danificadas.
1.2.5.8. Ferramentas danificadas devem ser encaminhadas para reparo.
1.2.5.9. Utilize protetor auricular tipo plug ou concha.
2. Deslocamento na estrutura (conexão 2.1. Queda de pessoas de altura, 2.1.1. É proibido quando na descida das torres o deslizamento pelos estais; fazer a
das carucas, estropos de aço e cordas, escalada somente pelas ferragens, fazendo uso obrigatório do cinto de segurança topo
incluindo a instalação do aterramento paraquedista e conectado a linha de vida com trava queda ou talabarte Y;
elétrico). 2.1.2. Permanecer 100% conectado durante a subida e descida da estrutura e quando
executar os trabalhos em altura acima de 1.50 m;
2.1.3. Fazer o uso dos talabartes em Y ou corda linha de vida e trava-quedas a partir do
solo na subida e até o solo na descida;
2.1.4. Todo trabalhador deverá estar treinado conforme NR-35 Trabalho em altura.
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2.1.5. Para trabalho em altura seu ASO – Atestado de Saúde Ocupacional deverá estar
válido e com APTO para trabalho em altura.
2.2. Choque elétrico, descarga
atmosférica; 2.2.1. As estruturas deverão ser aterradas eletricamente, através de cabos de cobre 95
mm flexível conectados as hastes de aterramento de 1 metro ou própria estrutura;
2.2.2. Ao verificar qualquer cerca com indução no decorrer da LT, favor comunicar
imediatamente a segurança e a fiscalização para serem tomadas as devidas providências
e que esse item seja abordado nos temas de DDS;
2.2.3. Não executar esta atividade durante chuvas e tempestades ou com o tempo
nublado com risco de chuva.
3. Instalação do arevil e descida das 3.1. Rompimento ou desconexão 3.1.1. Fazer o revil na parte superior da estrutura com descida para o pé da torre,
cordas para o içamento dos materiais dos cabos ou estropos de aço; onde será instalado o outro revil na qual será puxado pelo trator; o posicionamento
necessários para a execução dos das carucas deverá ser conectado na mísula com direcionamento para baixo rumo ao
serviços. pé da torre, não se deve fazer revil conectado a veículos debaixo da torre, os estropos
de aço utilizado dos revis no pé da torre devem ter comprimento suficiente de modo a
evitar que as cordas enrosquem na estrutura durante os
trabalhos.
3.1.2. Utilizar materiais, ferramentas e equipamentos adequados e em boas condições
para o uso, fazer o aterramento elétrico;
3.2. Projeção e impacto de
materiais 3.2.1. Não permanecer debaixo da torre quando estiverem sendo realizados os
(cabos) trabalhos na mesma.
3.2.2. Não jogar materiais e ferramentas de cima da torre, sempre descer pelo balde
próprio para este serviço através de cordas.
3.3. Queda de pessoas de altura,
3.3.1. Proibir quando na descida das torres o deslizamento pelos estais. Fazer a escalada
somente pelas ferragens, fazendo uso obrigatório do cinto de segurança topo
paraquedista e conectado a linha de vida com trava queda ou talabarte Y;
3.3.2. Permanecer 100% conectado durante a subida e descida da estrutura e quando
executar os trabalhos em altura acima de 1.50 m;
3.3.3. Fazer o uso dos talabartes em Y ou corda linha de vida e trava-quedas a partir
do solo na subida e até o solo na descida;
3.3.4. Todo trabalhador deverá estar treinado conforme NR-35 Trabalho em altura.
3.3.5. Para trabalho em altura seu ASO – Atestado de Saúde Ocupacional deverá estar
válido e com APTO para trabalho em altura.
3.4. Içamento e movimentação de
materiais, 3.4.1. Fazer uso dos EPI´s recomendados (capacete com jugular, luvas de vaquetas,
óculos de proteção, calçado de segurança), manter as cordas e carucas bem amarradas,
verificando as amarrações, conexão e traçado dos estropos, utilizando-os em boas
condições e com capacidades equivalentes.
3.4.2. Inspecionar os materiais de içamento.
3.5. Indução elétrica;
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3.5.1. Utilizar ferramentas e equipamentos em boas condições para o uso, fazer o
aterramento elétrico.
4. Puxar com o trator a subida dos 4.1. Rompimento ou desconexão 4.1.1. Somente operador treinado e capacitado deverá operar o equipamento, durante
materiais (catracas e grampeação). dos cabos ou estropos; o içamento das catracas e da grampeação;
4.1.2. Não permanecer próximo ao cabo ou corda que estiver sendo puxado pelo trator,
evitando assim ser atingido em caso de desengate ou ruptura;
4.2. Falha de comunicação 4.2.1. Manter clara comunicação entre o operador do trator e as pessoas que estiverem
em cima da torre para receber o referido material, as pessoas que estiverem
acompanhando a movimentação do trator deverão se posicionar ao lado e com uma
distancia segura;
4.3. Queda de diferença de nível, 4.3.1. É proibido pendurar ou permanecer em cima da máquina em operação exceto o
operador;
4.3.2. Fazer uso do cinto de segurança tipo paraquedista com talabarte Y, talabarte
abdominal, mosquetão e trava queda, mantendo em todos os momentos atracados na
estrutura durante a subida, descida e movimentação na torre;
4.4. Batida contra a torre. 4.4.1. Utilizar cordas para guiar os materiais, evitando que os mesmos venham a bater
nas estruturas;
4.5. Queda de materiais 4.5.1. Utilizar ferramentas e equipamentos em boas condições para o uso;
4.5.2. Não permanecer embaixo da área da torre quando houver trabalhadores em
cima da estrutura,
4.5.3. Não jogar materiais e equipamentos de cima da torre,
4.5.4. Manter as cordas e carucas bem amarradas não deixar ferramentas e materiais
soltos em cima da estrutura da torre;
5. Conexão das catracas em cada fase 5.1. Queda de local elevado, 5.1.1. Os ganchos das catracas devem estar dotados de travas de segurança.
com o uso da chapa. 5.1.2. Fazer uso do cinto de segurança tipo paraquedista com talabarte Y, talabarte
abdominal, mosquetão e trava queda, mantendo em todos os momentos atracados na
estrutura durante a subida descida e movimentação na torre.
5.2. Queda de materiais, 5.2.1. Verificar as amarrações, conexão e traçado dos estropos, utilizando-os em boas
condições e com capacidade equivalente;
5.2.2. Conectar a catraca na mísula em sentido vertical, posicionando-a de modo que
durante a suspensão dos cabos a força seja concentrada para baixo, e jamais a forçando
para frente;
5.2.3. Instalar uma catraca a mais servindo o estai na mísula, distribuindo o peso dos
cabos nos dois sentidos;
5.2.4. Não jogar materiais e equipamentos de cima da torre,
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5.3. Falta de cumprir 5.3.1. O encarregado deverá fazer DDS orientando todos os colaboradores a seguir
procedimento; todos os procedimentos de segurança das atividades.
5.4. Choque elétrico; 5.4.1. Manter o aterramento elétrico bem conectado, os colaboradores deverão ser
orientados quanto à execução de trabalhos próximos a linha paralela energizada,
redobrando assim sua atenção na execução das tarefas;
5.4.2. Utilizar ferramentas, materiais e equipamentos adequados e em boas condições
para o uso.
6. Suspensão dos cabos para livrar a 6.1. Rompimento ou desconexão 6.1.1. Na suspensão dos cabos nenhum montador poderá ficar debaixo deles, e sim por
bandola. dos cabos ou estropos, fora ou ao lado ou sobre os mesmo;
chicoteamento dos cabos; 6.1.2. A catraca deve estar conectada à mísula em sentido vertical, posicionando-a de
modo que durante a suspensão dos cabos a força seja concentrada para baixo, e jamais
o forçando para frente, instalar uma catraca a mais na mísula, distribuindo o peso dos
cabos nos dois sentidos;
6.1.3. Os ganchos das catracas devem estar dotados de travas de segurança.
6.2. Queda de trabalho em altura. 6.2.1. Proibir quando na descida das torres o deslizamento pelos estais. Fazer a escalada
somente pelas ferragens, fazendo uso obrigatório do cinto de segurança topo
paraquedista e conectado a linha de vida com trava queda ou talabarte Y;
6.2.2. Permanecer 100% conectado durante a subida e descida da estrutura e quando
executar os trabalhos em altura acima de 1.50 m;
6.2.3. Fazer o uso dos talabartes em Y ou corda linha de vida e trava-quedas a partir
do solo na subida e até o solo na descida;
6.2.4. Todo trabalhador deverá estar treinado conforme NR-35 Trabalho em altura.
6.2.5. Para trabalho em altura seu ASO – Atestado de Saúde Ocupacional deverá estar
válido e com APTO para trabalho em altura.
6.3. Movimentação vertical de 6.3.1. Não jogar materiais ou ferramentas de cima das torres;
materiais, 6.3.2. Verificar as amarrações, conexão e traçado dos estropos, utilizando-os em boas
condições e com capacidade equivalente;
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6.2. Projeção e impactos de 6.2.1. Utilizar corda para guiar a bandola durante a descida, evitando que venha a bater
materiais (cabos); na estrutura da torre;
6.3. Queda de local elevado; 6.3.1. Fazer uso do cinto de segurança tipo paraquedista com talabarte Y, talabarte
abdominal, mosquetão e trava queda, mantendo em todo o momento atacados na
estrutura durante a subida, descida e movimentação na torre.
6.4. Queda de materiais; 6.3.1. As cordas utilizadas devem ter comprimento suficiente que possibilite um
distanciamento seguro dos trabalhadores para o ponto de descida das bandolas,
evitando assim a exposição debaixo das mesmas;
6.4.2. Não deixar ferramentas, materiais ou equipamentos soltos em cima da estrutura.
6.4.3. Fazer o revil na parte superior da estrutura com descida para o pé da torre, onde
deverá ser instalado outro revil na qual será puxado pelo trator;
6.4.4. Posicionamento das carucas deverá ser conectado na mísula com direcionamento
para baixo rumo ao pé da torre, não se deve fazer revil conectado em veículos debaixo
da torre, os estropos de aço utilizados na ancoragem do revis no pé da torre devem ter
comprimento suficiente de modo a evitar que as cordas enrosquem na estrutura durante
os trabalhos.
6.4.5. Verificar as amarrações, conexão e traçado dos estropos, utilizando-os em boas
condições para o uso e com capacidade equivalente;
7. Subida e conexão das anti-coronas. 7.1. Queda de diferença de nível; 7.1.1. Fazer o uso do cinto de segurança tipo paraquedista com talabarte em Y,
mosquetão e trava quedas, mantendo-os conectados durante a subida, movimentação
e descida da torre,
7.1.2. Sempre acessar os cabos condutores pela escada, sem escalar a cadeia de
isoladores;
7.2. Queda de materiais; 7.2.1. As pessoas que estiverem no solo não devem permanecer debaixo do ponto de
onde estiverem sendo realizados os serviços de conexão das anti-coronas;
7.2.2. Não jogar materiais ou ferramentas de cima da torre;
7.2.3. Utilizar cordas para guiar o material;
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7.3. Indução ou choque elétrico. 7.3.1. Os trabalhos deverão ser orientados quanto a execução de trabalhos próximos a
linha paralela energizada, redobrando assim sua atenção na execução das tarefas;
7.3.2. Manter o aterramento elétrico bem conectado.
8. Retirada e descida dos materiais e 8.1. Queda de diferença de nível; 8.1.1. Desengatar e descer vagarosamente com cuidado até o chão, não descer pelo
equipamentos. cabo do estai a torre, e sim pela estrutura utilizando o cinto de segurança tipo
paraquedista com talabarte Y, mosquetão e trava queda sempre mantendo-os
conectados travados na estrutura.
8.2. Queda de materiais, 8.2.1. Não jogar materiais ou ferramentas de cima da torre;
8.2.2. Utilizar cordas para guiar o material;
8.2.3. Colocar o material em local seguro livre da área de circulação,
8.3. Prensamento de membros, 8.3.1. Ao movimentar a carga manualmente verificar o peso para dividir entre os
colaboradores e evitar expor a mão no raio de prensamento.
8.4. Indução ou choque elétrico. 8.4.1. Os trabalhos deverão ser orientados quanto a execução de trabalhos próximos a
linha paralela energizada, redobrando assim sua atenção na execução das tarefas;
8.4.2. Manter o aterramento elétrico bem conectado.
9. Finalização do trabalho. 9.1. Queda de material, 9.1.1. As porcas dos parafusos devem ser reapertadas tão logo o termino da montagem
10. Resgate. 10.1. Rompimento de cabos e 10.1.1. Deverá ser realizada inspeção periodicamente dos equipamentos a serem
cordas, queda de estrutura, não utilizados;
promover o resgate adequado; 10.1.2. O resgate deverá ser realizado somente por pessoas para tal;
10.1.3. Durante o resgate os socorristas devem conferir todos os pontos de fixação dos
equipamentos de resgate;
10.1.4. Os equipamentos para o possível resgate em altura devem ficar acondicionados
em local de fácil acesso;
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COLABORADORES ENVOLVIDOS NAS ATIVIDADES
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13 CIÊNCIA DOS PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS NO SERVIÇO
Obs: Ao assinar este documento, declaro estar ciente quanto ao planejamento da intervenção acima
descrito, tendo sido informado sobre as condições em que o mesmo será executado. Também sei das
tarefas a mim confiadas, e sou capacitado para desenvolve-las.
COMPONENTES DA EQUIPE (que participarão efetivamente da intervenção).
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VIVIDENSE
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14 FINALIZAÇÃO DA INTERVENÇÃO
Ao término da intervenção relatar aspectos relacionados ao trabalho como:
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