4 F Aval 11º1516 A

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Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora

Biologia e Geologia – 11º ano - 2015/16 – Prof. Maria José Alves


4ª Ficha de Avaliação
Aluno____________________________________________ Nº_______ Turma_______ Data: ___/___/___

Classificação:______________________________E.E.________________________Professor:____________

Os oceanos funcionam como sumidouros do dióxido de carbono (CO 2) atmosférico. A absorção deste gás e o
aumento da sua concentração na água do mar conduzem a um aumento da concentração de ácido carbónico
(H2CO3), a uma diminuição da concentração de ião carbonato (CO 3 2– ) e a uma diminuição do pH dos oceanos.
Este fenómeno é conhecido por acidificação oceânica.

As referidas alterações modificam a dinâmica dos ecossistemas marinhos e desafiam a adaptação de várias
espécies, em especial daquelas que, tal como a ostra japonesa, Crassostrea gigas, são dependentes do ciclo do
carbono inorgânico do oceano, para, por exemplo, produzirem as suas conchas.

Num dos seus estádios, a larva de Crassostrea gigas passa pela fase de velígera. A velígera é planctónica,
distinguindo-se pela sua concha larvar formada, sobretudo, por depósitos de carbonato de cálcio (CaCO 3),
resultante da reação de precipitação entre os iões cálcio (Ca 2+) e os iões carbonato (CO3 2– ).

Foi desenvolvida uma investigação para avaliar os efeitos do aumento do carbono antropogénico no ecossistema
marinho, em particular na sobrevivência e na formação da concha em larvas de ostra japonesa. No âmbito da
referida investigação, foram colocadas larvas em três tanques de cultivo: um a pH 8,1 (valor médio de pH nos
oceanos), um a pH 7,7 e outro a pH 7,4 (os dois últimos obtidos através da difusão de CO 2 puro).

Nos Gráficos 1 e 2, encontram-se os resultados, registados nos três tanques, relativos à mortalidade de velígeras
e à percentagem de velígeras anormais (com deformações na concha), respetivamente.

Baseado em
Barros, P.,
«Análise do efeito
da acidificação
dos oceanos no
desenvolvimento
larvar de
Crassostrea
gigas», Lisboa,
UNL-FCT, 2011

Extraído de Teste Intermédio de Biologia e Geologia | 11.º Ano – março de 2014

1
Selecione a única opção que permite obter uma afirmação correta.

1. Na investigação apresentada, a taxa de mortalidade de velígeras constitui uma variável


(A) independente, estando o tanque de cultivo de controlo a um pH de 8,1.
(B) independente, estando o tanque de cultivo de controlo a um pH de 7,7.
(C) dependente, estando o tanque de cultivo de controlo a um pH de 8,1.
(D) dependente, estando o tanque de cultivo de controlo a um pH de 7,7.

2. De acordo com os resultados apresentados,

(A) o maior acréscimo da percentagem de mortalidade observou-se, em todos os tanques, entre as 96 h e


as 144 h após a fecundação.
(B) a menor diminuição da percentagem de velígeras anormais observou-se, em todos os tanques, entre
as 96 h e as 144 h após a fecundação.
(C) a taxa de velígeras anormais diminui com o aumento da concentração de dióxido de carbono na
água dos tanques de cultivo.
(D) os valores da percentagem de mortalidade aumentam com a diminuição da alcalinidade da água dos
tanques de cultivo.

3. A absorção de CO2 pela água do mar desencadeia reações de


(A) hidrólise e carbonatação.
(B) hidrólise e caulinização.
(C) hidrólise e precipitação.
(D) oxidação e carbonatação.

4. O fitoplâncton (algas microscópicas) de que se alimenta a velígera da ostra japonesa pertence, segundo a
classificação de Whittaker modificada, ao Reino

(A) Plantae.
(B) Fungi.
(C) Monera.
(D) Protista.

5. A ostra japonesa, quanto à fonte de carbono, e as algas que com ela coabitam, quanto ao modo de obtenção
de energia, classificam-se, respetivamente, como seres

(A) autotróficos e quimiossintéticos.


(B) heterotróficos e fotossintéticos.
(C) quimiossintéticos e autotróficos.
(D) fotossintéticos e heterotróficos.

6. Nas células de Crassostrea gigas, na fase final do processo de obtenção de energia, que decorre na membrana
interna da mitocôndria, é produzido ATP, por via

(A) anabólica, ocorrendo oxidação de compostos orgânicos.


(B) anabólica, ocorrendo redução de dióxido de carbono.
(C) catabólica, ocorrendo redução de oxigénio.
(D) catabólica, ocorrendo oxidação da água.

2
7. A calcite é um mineral pouco duro com clivagem pois os seus átomos apresentam
(A) ligações igualmente fracas entre átomos, em todas as direções.
(B) ligações fracas entre átomos de planos paralelos de minerais.
(C) ligações igualmente fortes entre átomos, em todas as direções.
(D) ligações fortes entre átomos de planos paralelos de minerais.

8. Crassostrea gigas e Crassostrea angulata (ostra portuguesa) pertencem

(A) ao mesmo género e à mesma família.


(B) ao mesmo género, mas não à mesma classe.
(C) à mesma espécie e à mesma ordem.
(D) à mesma espécie, mas não ao mesmo género.

9. Explique, referindo os resultados relevantes da experiência, o efeito do aumento da concentração de CO 2 e


das consequentes alterações na água do mar nas deformações das conchas das velígeras.

10. Explique por que razão ao contrário do diamante, termo 10 da escala de Mohs, a calcite, mineral composto
por carbonato de cálcio, não pode ser usada em joalharia.

II
O vale de Vajont, no nordeste de Itália, é um vale profundo e apertado, de vertentes muito inclinadas. A
área é geologicamente caracterizada por litologias carbonatadas intercaladas, predominantemente, com níveis de
argilas, cujos planos de estratificação na vertente sul têm atitude (direção e inclinação) análoga à do plano da
vertente.

No final dos anos 50 do século XX, foi aí construída uma grande barragem hidroelétrica, cujo topo do
paredão se encontrava à altitude de 725,5 metros.

À medida que se verificava o enchimento da albufeira da barragem, o equilíbrio das linhas de água da
região ia sendo perturbado, ocorrendo alguns movimentos de reptação (migração lenta de materiais, típica de
formações não consolidadas) ao longo das vertentes, comprovados, por exemplo, pela inclinação das árvores.
Estas movimentações em massa foram-se intensificando, quer pelo enchimento da albufeira, muito abaixo da
cota máxima de segurança (720 m), quer pela precipitação que se fazia sentir. Entretanto, ia ocorrendo a
abertura de fendas nas vertentes.

No final do ano de 1960, iniciaram-se obras na barragem, tendo em vista resolver o problema da instabilidade
das vertentes, o que implicou o rebaixamento do nível de água na albufeira. Posteriormente, verificou-se ainda a
necessidade de proceder a mais dois rebaixamentos do nível de água na albufeira.

No dia 9 de outubro de 1963, a vertente sul cedeu. Uma enorme massa de materiais desceu a encosta com
velocidade elevada e penetrou na albufeira, gerando uma onda de grande altura. A onda galgou o paredão da
barragem, desceu o vale e provocou a devastação das localidades na margem do rio Piave, como ilustra a Figura
1. Na Figura 2, estão representadas a variação do nível de água na albufeira e a velocidade de reptação, desde a
entrada em funcionamento da barragem até ao acidente de outubro de 1963.

3
Fig. 1

Fig. 2

Extraído de Teste Intermédio de Biologia e


Geologia | 11.º Ano – março de 2014

Selecione a única opção que permite obter uma afirmação correta.

1. Após a entrada em funcionamento da barragem de Vajont,

(A) a deposição de sedimentos imediatamente a montante do paredão diminuiu.


(B) a probabilidade de ocorrência de cheias periódicas anuais na localidade de Vajont aumentou.
(C) o perfil transversal do rio Tuara foi sofrendo alterações com o enchimento do reservatório de água.
(D) o leito de cheia sofreu um alargamento progressivo a jusante da albufeira.

2. De acordo com os dados fornecidos, os movimentos de reptação

(A) começaram a ser registados quando o nível de água na albufeira atingiu, pela primeira vez, a cota de 650
metros.
(B) foram essencialmente potenciados pelo aumento da cota de enchimento da albufeira.
(C) aumentaram quando se atingiu a cota máxima de segurança de enchimento da albufeira.
(D) atingiram 3 cm/dia quando o nível de água na albufeira alcançou, pela primeira vez, a cota de 700
metros.

3. O acidente da barragem de Vajont foi facilitado pela


(A) elevada inclinação da vertente.
(B) elevada coesão entre os detritos que constituíam a vertente.
(C) abundante vegetação existente na vertente.

4
(D) reduzida permeabilidade dos calcários da vertente.
4. As obras de intervenção na barragem para resolver o problema da instabilidade nas vertentes
(A) aumentaram a erosão vertical e diminuíram a erosão nas margens, ajusante da barragem.
(B) diminuíram a erosão vertical e aumentaram a erosão nas margens, a montante da barragem.
(C) aumentaram a erosão vertical e diminuíram a erosão nas margens, a montante da barragem.
(D) diminuíram a erosão vertical e aumentaram a erosão nas margens ajusante da barragem.

5. A ocupação antrópica desordenada das bacias hidrográficas conduz a


(A) uma diminuição da escorrência superficial da água, aumentando o risco de cheia.
(B) uma diminuição da infiltração da água, aumentando a acção erosiva dos rios.
(C) um aumento escorrência superficial de água, diminuindo o risco de cheia.
(D) uma aumento da infiltração da água, diminuindo a acção erosiva dos rios.

6. Ao longo do curso de um rio, a velocidade da corrente tende, geralmente, a


(A) aumentar, sendo os detritos progressivamente menos arredondados e mal calibrados.
(B) aumentar, sendo os detritos progressivamente mais arredondados e bem calibrados.
(C) diminuir, sendo os detritos progressivamente menos arredondados e mal calibrados.
(D) diminuir, sendo os detritos progressivamente mais arredondados e bem calibrados.

7. A saturação do solo com água


(A) diminuiu o risco de movimentos em massa porque fez reduzir a coesão entre os materiais rochosos.
(B) diminuiu o risco de movimentos em massa porque fez aumentar a força de atrito.
(C) aumentou o risco de movimentos em massa porque fez aumentar a força tangencial.
(D) aumentou o risco de movimentos em massa porque fez reduzir a coesão entre os materiais rochosos.

8. O movimento em massa nas vertentes consideradas ocorreu assim que


(A) a componente tangencial da força de gravidade igualou a força de atrito.
(B) a força de atrito se sobrepôs à componente tangencial da força de gravidade.
(C) a componente tangencial superou as forças de resistência.
(D) as forças de resistência superaram a componente tangencial da força de gravidade.

9. Explique a influência da água e das camadas argilosas na ocorrência do movimento em massa de 1963, na
vertente sul do vale de Vajont.

III

As regiões calcárias possuem uma geomorfologia característica – modelado cársico – onde ocorrem com
frequência fenómenos de dissolução, evidenciados nas redes de diaclases, mais ou menos profundas e extensas.
Junto a estes sulcos, encontram-se, em geral, depósitos argilosos. Pelas diaclases, infiltram-se facilmente águas
de escorrência que, se forem ácidas, vão alargando o tamanho dessas fendas. Em consequência deste processo,
podem formar-se no maciço calcário, em profundidade, túneis e cavernas de grandes dimensões, vulgarmente
designadas por grutas. Devido à infiltração, é comum encontrarem-se águas subterrâneas que podem constituir
rios ou lagos.
A natureza calcária do solo, associada ao clima temperado, permite a instalação de uma cobertura vegetal
bem adaptada à baixa disponibilidade de água e às altas temperaturas de Verão. Muitas plantas apresentam
folhas de reduzidas dimensões, com cobertura de pêlos, outras são espinhosas ou escamiformes (como o tojo) e
outras produzem óleos essenciais (como o alecrim).

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Extraído de Exame nacional de Biologia e Geologia, 2008 1ª fase
Selecione a alternativa que preenche os espaços na frase seguinte, de modo a obter uma afirmação correta.

1. As formações calcárias do modelado cársico resultam


(A) de processos de compactação seguidos de cimentação.
(B) de processos de dissolução do carbonato de cálcio em iões solúveis.
(C) da escorrência de águas pobres em CO 2.
(D) da exposição aos agentes atmosféricos de meteorização e erosão.

2. Terra rossa é a designação atribuída aos depósitos


(A) calcários de cor vermelha, resultantes da acumulação de minerais solúveis dos calcários.
(B) calcários de cor vermelha, resultantes da acumulação de minerais insolúveis dos calcários.
(C) argilosos de cor vermelha, resultantes da acumulação de minerais insolúveis dos calcários.
(D) argilosos de cor vermelha, resultantes da acumulação de minerais solúveis dos calcários.

3. O calcário de origem quimiogénica é uma rocha que resulta diretamente da


(A) sedimentação de areias quartzíticas.
(B) evaporação de água rica em sulfatos.
(C) deposição de carbonato de cálcio.
(D) dissociação do carbonato de cálcio.

4. Faça corresponder a cada uma das letras da coluna A, relativas rochas sedimentares, um número da coluna B.

Afirmações: Chave:
(A) Rocha sedimentar detrítica consolidada constituída por balastros bem 1. Areia
calibrados. 2. Silte
(B) Rocha sedimentar biogénica com origem em detritos vegetais. 3. Argilito
(C) Rocha sedimentar quimiogénica resultante de intensa evaporação. 4. Conglomerado
(D) Rocha sedimentar detrítica consolidada de granulometria fina. 5. Gesso
(E) Rocha sedimentar detrítica consolidada constituída por grãos de argila.
6. Brecha
(F) Rocha sedimentar biogénica com origem em restos de plâncton.
7. Petróleo
8. Carvão

5. O Mosteiro da Batalha é um monumento calcário que tem sofrido uma deterioração acelerada, sobretudo
após a construção do troço da estrada IC2, que liga Lisboa ao Porto e que passa perto dele.

Relacione a deterioração acelerada que o Mosteiro da Batalha tem sofrido com a sua localização.

6. Ordene as etapas da meteorização química do feldspato.


(A) Reações de caulinização.
(B) Meteorização e erosão das rochas suprajacentes.
(C) Afloramento dos feldspatos.
(D) Desaparecimento do feldspato.
(E) Arrefecimento e consolidação do magma a elevadas temperaturas.

7. A cobertura pilosa de algumas folhas permite aumentar a


(A) humidade junto à epiderme da folha aumentando a difusão de vapor de água para o ambiente.
(B) temperatura junto à epiderme da folha aumentando a difusão de vapor de água para o ambiente.
(C) temperatura junto à epiderme da folha diminuindo a difusão de vapor de água para o ambiente.
(D) humidade junto à epiderme da folha diminuindo a difusão de vapor de água para o ambiente.

6
8. Mesmo em condições de stresse hídrico, as plantas mantêm, da raiz até às folhas, um fluxo contínuo de
água, porque...
(A) ocorre a difusão de vapor de água através dos ostíolos.
(B) diminui a pressão osmótica no córtex da raiz.
(C) aumenta a coesão entre as moléculas de água.
(D) fecham os estomas da epiderme das folhas.

9. Em ambientes cársicos, as plantas sujeitas a idênticas pressões seletivas apresentam estruturas


(A) análogas que fundamentam a existência de processos de evolução divergente.
(B) homólogas que fundamentam a existência de processos de evolução convergente.
(C) análogas que fundamentam a existência de processos de evolução convergente.
(D) homólogas que fundamentam a existência de processos de evolução divergente.

10. Nos ecossistemas cársicos, a comunidade vegetal apresenta baixa capacidade de biossíntese, porque
(A) a intensidade luminosa é reduzida.
(B) a água disponível para as plantas é reduzida.
(C) a disponibilidade de nutrientes inorgânicos é elevada.
(D) a concentração atmosférica de CO2 é elevada.

FIM

Bom trabalho

Cotação:

I 1. a 8. 6 9. 15 10. 10

II 1. a 8. 6 9. 12

III 1. a 3. 6 4. 10 5. 10 6. 7 7. 8. 6 9.10. 5

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Agrupamento de Biologia e Geologia – 11º Ano Professora:
Ano Letivo 2015/2016
Escolas da Senhora da Hora PROPOSTA DE CORRECÇÃO DO TESTE DE AVALIAÇÃO Nº4 Maria José Alves

GRUPO I QUESTÃO TESTE A- pg. nº romano TESTE B-pg. nº árabe COTAÇÃO

1. 2. 3.4. C D A D B C B C 6+6+6+6

5.6.7. 8. B C B A D A D B 6+6+6+6

. No gráfico 2 verifica-se que a maior percentagem de velígeras anormais, com


deformações, ocorre nos tanques com água do mar a pH 7,4 e/ou a pH 7,7, mais
ácidas;
9. . O aumento da concentração de CO 2 na água do mar provoca o aumento da 15
concentração de ácido carbónico que dissolve o carbonato de cálcio,
. essencial para que se forme a concha da velígera em boas condições, resultando,
por isso, um aumento do nº de velígeras com deformações nas conchas.
. O diamante é um mineral muito duro, dureza máxima na escala de Mohs,
contrariamente à calcite que apresenta fraca dureza.
10. . Daí que a calcite não possa ser usada para fazer joias que resistam à abrasão e à 10
aplicação de tensões, inerentes ao uso das mesmas, e por isso duradouras, ao
contrário do diamante que é muito resistente por ser muito duro.
GRUPO II QUESTÃO
73

6+6+6+6
1. 2. 3.4. C B A C D A B B

5.6.7.8. B B D C D C B A 6+6+6+6

.O aumento da quantidade de água na bacia hidrográfica (ou zona da albufeira) do rio


Vajont contribui para a acumulação de água sobre a vertente sul deixando-a saturada;
. O aumento do teor de água nas argilas (ou a absorção de água pelas argilas, ou
9. saturação de água nas argilas) provocou a diminuição da coesão entre as partículas 12
argilosas (ou a diminuição da resistência nas camadas argilosas, ou o papel
lubrificante das argilas);
. O facto das argilas da vertente apresentarem um pendor das camadas, semelhante ao
da vertente sul também potenciou os movimentos em massa.
GRUPO
III
QUESTÃO 60

1. 2.3. B C C D A A 6+6+6

4. 485 237 752 384 10

• O dióxido de carbono e o monóxido de carbono libertados pelo tráfego automóvel reagem


5. com a água da chuva, originando ácido carbónico. 10
• O ácido carbónico reage com o calcário (utilizado na construção do Mosteiro da Batalha),
provocando a sua dissolução e acelerando a destruição do monumento.
6. E B C A D D D A E C B 7

7.8.9.10. 6+6+5+5
D A C B B D C B

8
TOTAL 200

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