Exercícios Exame
Exercícios Exame
Exercícios Exame
1ª fase 2013
9. De acordo com a definição tradicional de conhecimento,
(A) nenhuma crença pode ser justificada pela experiência.
(B) nenhum conhecimento pode ser crença.
(C) algumas crenças verdadeiras não são conhecimento.
(D) algum conhecimento não é verdadeiro.
1ª fase 2014
8. Em qual das opções seguintes se apresenta um exemplo de conhecimento a priori?
(A) Sei qual é o meu nome.
(B) Sei que idade tenho.
(C) Sei que nenhum irmão é filho único.
(D) Sei que alguns pais não são casados.
1ª fase 2015
GRUPO V
De acordo com a análise tradicional do conhecimento, o conhecimento é crença verdadeira
justificada.
Será que as conclusões dos argumentos indutivos fortes são conhecimento?
Na sua resposta, deve:
‒ clarificar o problema apresentado;
2. Confronte o inatismo cartesiano com a filosofia empirista de Hume. Na sua resposta, deve
abordar, pela ordem que entender, os seguintes aspetos:
− origem das ideias;
− limites do conhecimento
2ª fase 2012
6. Considere os seguintes enunciados relativos ao estatuto do cogito, no sistema de Descartes.
O cogito é
1. Para o primeiro, todas as ideias são inatas; para o segundo, nenhuma ideia é inata.
2. Os dois autores defendem que há ideias que têm origem na experiência.
3. Para o primeiro, o conhecimento tem de ser indubitável; para o segundo, pode não
ser indubitável.
4. Os dois autores defendem que não há conhecimento sem experiência.
GRUPO IV 1. Apresente uma proposição que, de acordo com Hume, não possa ser refutada por
meio da experiência.
Justifique. Na sua resposta, indique se a proposição apresentada é uma relação de ideias ou
uma questão de facto.
8. Imagine que submetia as suas opiniões ao teste da dúvida proposto por Descartes. Qual das
opiniões seguintes seria a mais resistente à suspeita de falsidade?
(A) Existem outras pessoas no mundo.
GRUPO IV 1. Depois de ter superado o teste da dúvida, Descartes restabelece a confiança nos
sentidos. No texto seguinte, Descartes esclarece em que circunstâncias se justifica confiar nos
sentidos.
No que se refere ao bem do corpo, os sentidos indicam muito mais frequentemente a verdade
do que a falsidade. E posso quase sempre utilizar mais do que um sentido para examinar a
mesma coisa; e, além disso, posso utilizar tanto a minha memória, que associa as experiências
presentes às passadas, como o meu intelecto, que já examinou todas as causas de erro. Por
isso, não devo continuar a temer que seja falso o que os sentidos me dizem habitualmente;
pelo contrário, as dúvidas exageradas dos últimos dias devem ser abandonadas como risíveis.
[…] E não devo ter sequer a menor dúvida da sua verdade se, depois de apelar a todos os
sentidos, assim como à minha memória e ao meu intelecto, para examinar as indicações que
receber de qualquer destas fontes, não houver conflito entre elas.
R. Descartes, Meditações sobre a Filosofia Primeira, Coimbra, Almedina, 1976, pp. 224-225. (Texto
adaptado)
Explique, recorrendo ao texto, em que circunstâncias a informação proveniente dos sentidos
não deve ser aceite