Portaria Nº 001-DLOG-DS - 2008 (CEAS)
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Portaria Nº 001-DLOG-DS - 2008 (CEAS)
ao
Boletim
do
Exército
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
SECRETARIA-GERAL DO EXÉRCITO
SEPARATA AO BE Nº 49/2008
DEPARTAMENTO-LOGÍSTICO
DIRETORIA DE SUPRIMENTO
CATÁLOGO DE ESPECIFICAÇÕES DOS ARTIGOS DE SUBSISTÊNCIA
AÇÚCAR CRISTAL
AÇÚCAR REFINADO
ARROZ BENEFICIADO E POLIDO
ARROZ BENEFICIADO PARBOILIZADO
FEIJÃO ANÃO OU COMUM – GRUPO I
FEIJÃO DE CORDA OU MACAÇAR – GRUPO II
AVEIA LAMINADA, EM FLOCOS
FARINHA DE MANDIOCA ( FARINHA D´AGUA)
FARINHA DE MANDIOCA, SECA
AMIDO DE MILHO
FUBÁ DE MILHO
FLOCOS DE MILHO
FARINHA DE TRIGO ESPECIAL
SAGU
2
TAPIOCA
FARINHA DE BANANA
MACARRÃO ( ESPAGUETE OU SIMILAR)
PÃO ( TIPO FRANCÊS)
CAFÉ TORRADO E MOÍDO
CAFÉ SOLÚVEL, INSTANTÂNEO
CHOCOLATE EM PÓ, SOLÚVEL
ACHOCOLATADOS
MATE SOLÚVEL, INSTANTÂNEO
GUARANÁ, XAROPE
CUPUAÇU, XAROPE
SUCO CONCENTRADO DE FRUTAS (MARACUJÁ, LARANJA, UVA)
CREME VEGETAL
ÓLEO DE SOJA, REFINADO
SAL REFINADO
VINAGRE DE VINHO
VINAGRE DE ÁLCOOL
FERMENTADO ACÉTICO MISTO ( AGRIN )
CAPÍTULO I EQUINOS
ALFAFA FENADA
AVEIA FORRAGEIRA
SEMENTE DE LINHO
RAÇÃO BALANCEADA EQUINA, PELETIZADA
RAÇÃO BALANCEADA EQUINA, EXTRUSADA
SAL MINERAL
CAPITULO II CANINOS
ANEXOS
3
CATÁLOGO DE ESPECIFICAÇÕES DOS ARTIGOS DE SUBSISTÊNCIA
1. FINALIDADE
2. OBJETIVOS
4. DEFINIÇÕES TÉCNICAS
(1) Para os produtos relacionados neste Catálogo no caso de avaliação de lotes e/ou
partidas, adotam-se os planos estatísticos mínimos (planos de três classes), conforme os
padrões estabelecidos.
5
TÍTULO I
ALIMENTAÇÃO DE PESSOAL
CAPÍTULO I
PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL
1. CARNES E DERIVADOS
1) Características Gerais
2) Especificações
a) Características Organolépticas
b) Análise Físico-Química
6
c) Análise Microbiológica
TOLERÂNCIA
MICRORGANISMOS AMOSTRA REPRESENTATIVA
AMOSTRA INDICATIVA
n c m M
Salmonella sp/25g AUS 5 0 AUS -
3) Embalagem
4) Observações:
7
b) Não serão permitidos nos cortes: peito, pescoço, aba e a capa de filé, cupim e
costela.
d) Na aquisição por cortes, deverá ser considerada a relação custo versus benefício de
cada artigo (rendimento, qualidade e preço) mantendo os mesmos padrões de identidade e
qualidade, e a flexibilidade dos percentuais especificados anteriormente.
h) Estão suspensas pelo DIPOA a utilização de Proteína de Soja nas formas “ isolada” e
“concentrada” e misturas de proteínas e outros ingredientes com a mesma finalidade, isolados
ou em conjunto, nas “carcaças” e “cortes” de animais de açougue de carnes, comercializadas
na forma in natura, de acordo com a Port SDA/MAA nº 15, de 26/04/00.
5) Legislação
1) Características Gerais
8
2) Especificações
a)Características Organolépticas
b) Análise Físico-Química
c) Análise Microbiológica
TOLERÂNCIA
MICRORGANISMOS AMOSTRA REPRESENTATIVA
AMOSTRA INDICATIVA
n c m M
Salmonella sp/25g AUS 5 0 AUS -
3) Embalagem
4) Observações
b) Não serão permitidos nos cortes: peito, pescoço, aba e a capa de filé, cupim e
costela.
d) Na aquisição por cortes, deverá ser considerada a relação custo versus benefício de
cada artigo (rendimento, qualidade e preço) mantendo os mesmos padrões de identidade e
qualidade, e a flexibilidade dos percentuais especificados anteriormente.
e)Tendo em vista as condições especiais que este produto exige para transporte,
armazenamento e distribuição, sua aquisição se fará quando houver colapso de
abastecimento da carne bovina desossada e congelada.
g) Estão suspensas pelo DIPOA utilização de Proteína de Soja nas formas “ isolada” e
“concentrada” e misturas de proteínas e outros ingredientes com a mesma finalidade, isolados
ou em conjunto, nas “carcaças” e “cortes” de animais de açougue de carnes, comercializadas
na forma in natura, de acordo com a Port SDA/MAA nº 15, de 26/04/00.
10
relacionados.
5) Legislação:
1) Características gerais
2) Especificações
a) Características Organolépticas
b) Análise Físico-Química
11
c) Análise Microbiológica
TOLERÂNCIA
MICRORGANISMOS AMOSTRA REPRESENTATIVA
AMOSTRA INDICATIVA
n c m M
Salmonella sp/25g AUS 5 0 AUS -
3) Embalagem
4) Observações
5) Legislação
1) Características Gerais
12
2) Especificações
a) Características Organolépticas
b) Análise Físico-Química
c) Análise Microbiológica
TOLERÂNCIA
MICRORGANISMOS AMOSTRA REPRESENTATIVA
AMOSTRA INDICATIVA
n c m M
Salmonella sp/25g AUS 5 0 AUS -
3) Embalagem
4) Observações
13
b) O rabo de bovino é produto constituído de todas as vértebras coccígenas e tecidos
comestíveis adjacentes, adequadamente manipulado e limpo.
5) Legislação
1) Características Gerais
2) Especificações
a) Características Organolépticas
b) Análise Físico-Química
c) Análise Microbiológica
TOLERÂNCIA
MICRORGANISMOS AMOSTRA REPRESENTATIVA
AMOSTRA INDICATIVA
n c m M
Salmonella sp/25g AUS 5 0 AUS -
14
3) Embalagem
4) Observações
a) O bucho bovino, congelado pelo processo de frio rápido, deve conservar-se em boas
condições para consumo durante período de 12 meses, em temperatura de -18ºC.
5) Legislação
f. CHARQUE
1) Características Gerais
15
2) Especificações
a) Características Organolépticas
b) Análise Microscópica
c) Análise Físico-Química
d) Análise Microbiológica
TOLERÂNCIA
MICRORGANISMOS AMOSTRA AMOSTRA REPRESENTATIVA
INDICATIVA n c m M
Salmonella sp/25g AUS 5 0 AUS -
Coliformes a 45ºC/g 103 5 2 102 103
Staphylococus coagulase positivo/g 5x103 5 1 103 5x103
3) Embalagem
Produto embalado em plástico resistente, sob vácuo, com peso líquido de 0,5; 1 (um)
a 30 (trinta) kg e acondicionado em caixa de papelão resistente, com até 30 kg de peso
líquido, devendo conter impresso:
4) Observações:
16
b) O produto deve ter validade de até 180 dias, quando conservado em temperatura de
refrigeração, sobre estrados, em seu acondicionamento original.
5) Legislação:
g. JERKED BEEF
1) Características Gerais
2) Especificações
a) Características Organolépticas
b) Análise Microscópica
17
c) Análise Físico-Química
d) Análise Microbiológica
TOLERÂNCIA
MICRORGANISMOS AMOSTRA AMOSTRA REPRESENTATIVA
INDICATIVA n c m M
Salmonella sp/25g AUS 5 0 AUS -
Coliformes a 45ºC/g 103 5 2 102
103
Staphylococus coagulase
5 x 103 5 1 103 5x103
positivo/g
3) Embalagem
a) Produto embalado em plástico resistente, sob vácuo, com peso líquido de 1 (um) a 30
(trinta) kg e acondicionado em caixa de papelão resistente, com até 30 (trinta) kg de peso
líquido.
4) Observações
b) O produto deve ter validade mínima de 180 dias, conservado a +21°C a +30°C em
embalagem á vácuo.
18
5) Legislação
1) Características Gerais
2) Especificações
b) Análise Microscópica
c) Análise Físico-Química
d) Análise Microbiológica
Após 10 (dez) dias de incubação a + 35 ºC, não devem existir sinais de alteração da
embalagem e do exame organoléptico do produto que evidenciem alteração.
3) Embalagem
4) Observações
5) Legislação
1) Características Gerais
2) Especificações
a) Características Organolépticas
b) Análise Microscópica
c) Análise Físico-Química
d) Análise Microbiológica
Após 10 dias de incubação a +35ºC não devem existir sinais de alteração da embalagem e
das exame organoléptico do produto que evidenciem alteração.
3) Embalagem
21
(1) denominação de venda e marca;
(2) identificação da origem;
(3) identificação do lote;
(4) conteúdo líquido; e
(5) prazo de validade.
4) Observações
5) Legislação
j. HAMBÚRGUER CONGELADO
1. Características Gerais
Produto cárneo industrializado obtido de carne moída dos animais de açougue, cru,
congelado, adicionado ou não de tecido adiposo e ingredientes, moldado e submetido a
processo tecnológico adequado, armazenado e transportada segundo as “Normas Higienico-
Sanitárias e de Boas Práticas de Elaboração”. O produto será designado de hamburguer ou
hambúrger, seguido do nome da espécie animal, acrescido ou não de recheio, seguido das
expressões que couberem, exemplos: hamburger de carne bovina, de carne suína, de peru,
de frango, de carne bovina com queijo.
2) Especificações
a) Características Organolépticas
c) Análise Físico-Química
d) Análise Microbiológica
TOLERÂNCIA
MICRORGANISMOS AMOSTRA AMOSTRA REPRESENTATIVA
INDICATIVA n c m M
Salmonella sp/25g AUS 5 0 AUS -
Coliformes a 45ºC/g 5 x 103 NMP/g 5 2 102 103
Staphylococus coagulase
5 x 103 5 1 103 5x103
positivo/g
Clostridio Sulfito redutor a
3 x 103 - - - -
46°C/g
3) Embalagem
4) Observações
a) Toda a carne usada para elaboração de hambúrger deverá ter sido submetida aos
processos de inspeção prescritos no RIISPOA.
23
b) O produto pode ter validade de 90 (noventa) dias quando armazenado em
temperatura inferior a - 18°C.
5) Legislação
1) Características Gerais
2) Especificações
ave abatida e processada sem cabeça, sem pés, sem miúdos e sem
vísceras abdominais (pescoço separado entre a última e penúltima
Carcaça de frango
vértebras cervicais, pés separados na articulação da tíbia com o
metatarso), com peso mínimo de 1,3 kg.
é a parte da ave formada pela tíbia, perônio, osso coxal (sobrecoxa) e
Coxa/sobrecoxa de vértebras lombo-sacras, estas divididas ao meio, no sentido
frango longitudinal, envolvendo o conjunto pelos tecidos musculares
correspondentes.
é o peito de frango, a parte da ave formada pelo esterno (quilha),
Peito de frango clavícula e coracóides, envolvidos pelos tecidos musculares
correspondentes.
Filé de peito é a porção do peito do frango desprovido de osso e de pele, filetado.
24
é porção do peito do frango, proveniente do músculo peitoral profundo,
Sassami
desprovido de osso e de pele, filetado ou não.
b) Características Organolépticas
c) Análise Físico-química
d) Análise Microbiológica
TOLERÂNCIA
MICRORGANISMOS AMOSTRA AMOSTRA REPRESENTATIVA
INDICATIVA n c m M
Coliformes a 45ºC/g 104 5 3 5x103 104
3) Embalagem
4) Observações
5) Legislação
1) Características Gerais
Produto proveniente de parte muscular comestível das aves abatidas, Gênero Gallus,
selecionados, abatidos em matadouro, frigorificado em estabelecimento sob Inspeção
Federal, declaradas aptas a alimentação humana por Inspeção Veterinária Oficial, antes e
após o abate, resfriado por processo habitual e mantido em temperatura de 0ºC a +4ºC,
segundo as Normas Higiênico-Sanitárias e de Boas Práticas de Elaboração.
2) Especificações
26
ave abatida e processada, sem cabeça, sem pés, sem miúdos e sem
Carcaça de vísceras abdominais (pescoço separado entre a última e penúltima
frango vértebras cervicais, pés separados na articulação da tíbia com o
metatarso; com peso mínimo de 1,300 kg
Coxa / é a parte da ave formada pela tíbia, perônio, osso coxal (sobrecoxa) e
sobrecoxa de vértebras lombo-sacras, estas divididas ao meio no sentido longitudinal,
frango envolvendo o conjunto pelos tecidos musculares correspondentes
é a parte da ave formada pelo esterno (quilha), clavícula e coracóides,
Peito de frango
envolvidos pelos tecidos musculares correspondentes
Filé de peito é a porção do peito do frango desprovido de osso e de pele, filetado
é porção do peito do frango, proveniente do músculo peitoral profundo,
Sassami
desprovido de osso e de pele, filetado
b) Características Organolépticas
c) Análise Físico-Química
d) Análise Microbiológica
TOLERÂNCIA
MICRORGANISMOS AMOSTRA AMOSTRA REPRESENTATIVA
INDICATIVA n c m M
Coliformes a 45ºC/g 104 5 3 5x103 104
3) Embalagem
4) Observações
b) Tendo em vista as condições especiais que este produto exige para transporte,
armazenamento e distribuição, sua aquisição se fará quando houver colapso de
abastecimento da carne de frango congelada.
5) Legislação
28
m. CARNE DE PERU, CONGELADA
1) Características Gerais
2) Especificações
b) Características Organolépticas
c) Análise Físico-Química
29
d) Análise Microbiológica
TOLERÂNCIA
MICRORGANISMOS AMOSTRA AMOSTRA REPRESENTATIVA
INDICATIVA n c m M
Coliformes a 45ºC/g 104 5 3 5x103 104
3) Embalagem
4) Observações
5) Legislação
1) Características Gerais
2) Especificações
a) Tipificações
Peru temperado congelado carcaça com fígado, moela e máximo de 25% de salmoura
temperada
frangos obtidos a partir de linhagens genéticas
Frango temperado especializadas, com no máximo 75 dias no abate, 3 kg de
congelado carcaça e máximo de 20% de salmoura (Chester, Classic,
Briscker, Fiesta, Máster)
b) Características Organolépticas
c) Análise físico-química
31
d) Análise Microbiológica
TOLERÂNCIA
MICRORGANISMOS AMOSTRA AMOSTRA REPRESENTATIVA
INDICATIVA n c m M
Coliformes a 45ºC/g 104 5 3 5x103
104
3) Embalagem:
c) Constar abaixo do nome oficial do produto a frase “com máximo de 20% salmoura
temperada” para frangos e, com máximo de 25% salmoura temperada” para perus. Estas
letras deverão ter tamanho mínimo de 0,5 cm.
4) Observações:
5) Legislação:
1) Características Gerais
2) Especificações
a) Características Organolépticas
b) Análise Físico-Química
c) Análise Microbiológica
TOLERÂNCIA
MICRORGANISMOS AMOSTRA AMOSTRA REPRESENTATIVA
INDICATIVA n c m M
Salmonella sp/25g AUS 5 0 AUS -
3) Embalagem
b) Poderá ser admitido outro tipo de embalagem, desde que aprovado pelo Órgão de
Inspeção Federal do Ministério da Agricultura e autorizado pela DS.
33
c) Deverá conter impresso:
4) Observações
5) Legislação
1) Características Gerais
2) Especificações
a) Características Organolépticas
34
b) Análise Físico-Química
c) Análise Microbiológica
TOLERÂNCIA
MICRORGANISMOS AMOSTRA AMOSTRA REPRESENTATIVA
INDICATIVA n c m M
Salmonella sp/25g AUS 5 0 AUS -
3) Embalagem
4) Observações
a) Poderão ser adquiridos os seguintes cortes: sem osso: pernil, paleta (pá) e lombo; e
com osso: carré e costela.
b) A aquisição dos cortes com osso somente ocorrerá em caráter excepcional e com
autorização da DS.
c) Cada caixa deve conter somente um tipo de corte (pernil, lombo, etc).
35
5) Legislação
1) Características Gerais
2) Especificações
a) Características Organolépticas
b) Análise Físico-Química
c) Análise Microbiológica
TOLERÂNCIA
MICRORGANISMOS
AMOSTRA AMOSTRA REPRESENTATIVA
INDICATIVA n c m M
Salmonella sp/25g AUS 5 0 AUS -
36
3) Embalagem
4) Observações
a) Poderão ser exigidos os seguintes cortes: sem osso: pernil, paleta (pá) e lombo; e
com osso: carré e costela.
c) Cada caixa deverá conter somente um tipo de corte (pernil, lombo, etc).
d) Tendo em vista as condições especiais que este produto exige para armazenamento,
transporte e distribuição, sua aquisição somente ocorrerá em caráter emergencial e mediante
autorização da DS.
5) Legislação
2. PESCADO
a. PEIXE CONGELADO
1) Características Gerais
2) Especificações
a) Apresentação
37
sem cabeça, vísceras, escamas e nadadeiras, sem mutilações ou
Inteiro/Postas deformações e isento de infestação muscular maçiça por parasitas.
Ausência de blocos de gelo entre as peças. Com peso mínimo de 1,200
kg para o peixe inteiro e 200 g para postas
Em filé além das características acima, deverá atender as peculiaridades da
apresentação em “filé” (sem espinha e sem pele, cortado em fatias
longitudinais)
(2) Filé
c) Análise Físico-Química
d) Análise Microbiológica
TOLERÂNCIA
MICRORGANISMOS AMOSTRA AMOSTRA REPRESENTATIVA
INDICATIVA n c m M
Salmonella sp/25g AUS 5 0 Aus -
Staphylococus coagulase
103 5 2 5 x102 103
positivo/g
3) Embalagem
38
a) Inteiro ou em postas: peças embaladas em plástico transparente, rotulado, com
capacidade variável, e o conjunto acondicionado em caixa de papelão resistente, com peso
líquido em torno de 20 (vinte) kg.
b) Em filé, congelado:
4) Observações
b) Para a prova de cocção, seguir o que prescreve o Anexo I da Port. MAA nº 185, de
13/05/97.
d) O produto deverá ser entregue, no máximo, até 60 dias após ter sido processado.
5) Legislação
3. LEITE E DERIVADOS
1) Características Gerais
2) Especificações
a) Características Organolépticas
Aspecto líquido
Cor branca
Odor e sabor característico, sem odores nem sabores estranhos
b) Análise Microscópica
c) Análise Físico-Química
d) Análise Microbiológica
TOLERÂNCIA
MICRORGANISMOS AMOSTRA AMOSTRA REPRESENTATIVA
INDICATIVA n c m M
Salmonella sp/25ml AUS 5 0 AUS -
Coliformes a 45ºC/g 4 5 1 2 4
3) Embalagem
40
a) Produto embalado em saco plástico de 1 (um) litro, hermeticamente fechado.
4) Observações
5) Legislação
1) Características Gerais
2) Especificações
a) Características Organolépticas
Aspecto líquido
Cor branca
Sabor e odor característico, sem sabores nem odores estranhos
b) Análise Microscópica
41
O produto não deverá conter substâncias estranhas de qualquer natureza.
c) Análise Físico-Química
d) Análise Microbiológica
Após 7 dias de incubação a 35ºC – 37ºC positivos, de embalagem fechada não deve
apresentar microorganismos patogênicos e/ou causadores de alterações físicas, químicas e
organolépticas do produto, em condições normais de armazenamento.
3) Embalagem
4) Observações
5) Legislação
1) Características Gerais
Produto obtido pela desidratação do leite de vaca, integral, apto para alimentação
humana, mediante processos tecnologicamente adequados e de acordo com as “Normas
Higiênico-Sanitárias e de Boas Práticas de Elaboração”.
2) Especificações
a) Características Organolépticas
b) Análise Físico-Química
c) Análise Microbiológica
TOLERÂNCIA
MICRORGANISMOS AMOSTRA AMOSTRA REPRESENTATIVA
INDICATIVA n c m M
Salmonela sp/25g AUS 10 0 AUS -
Coliformes a 45ºC/g 10 5 2 - 10
Staphylococus coag. positivo/g 102 5 1 10 102
Bacillus cereus /g 5x103 5 2 5x10 2
5x103
3) Embalagem
4) Observações
5) Legislação
1) Características Gerais
Produto obtido pela desidratação do leite de vaca, semi-desnatado, apto para
alimentação humana, mediante processos tecnologicamente adequados e de acordo com as
“Normas Higiênico-Sanitárias e de Boas Práticas de Elaboração”.
44
2) Especificações
a) Características Organolépticas
b) Análise Físico-Química
c) Análise Microbiológica
TOLERÂNCIA
MICRORGANISMOS AMOSTRA AMOSTRA REPRESENTATIVA
INDICATIVA n c m M
Salmonela sp/25g Aus 10 0 Aus -
Coliformes a 45ºC/g 10 5 2 - 10
Staphylococus coag. positivo/g 102 5 1 10 102
Bacillus cereus /g 5x103 5 2 5x102 5x103
3) Embalagem
5) Legislação
e. MARGARINA
1) Características Gerais
2) Especificações
a) Características Organolépticas
b) Análise Microscópica
46
O produto não deverá conter substâncias estranhas de qualquer natureza.
c) Análise Físico-Química
d) Análise Microbiológica
TOLERÂNCIA
MICRORGANISMOS AMOSTRA AMOSTRA REPRESENTATIVA
INDICATIVA n c m M
Coliformes a 45ºC/g 1 5 3 - 1
3) Embalagem
4) Observações
5) Legislação
47
(4) Port. MAA nº 371, de 04/09/97.
(5) Port. MAA nº 372, de 04/09/97.
(6) Res. RDC/ANVS nº 12, de 02/01/01.
(7) IN MAPA n° 62, de 26/08/03.
(8) Res. RDC n° 360 de 23/12/03.
(9) Res. RDC SVS/MS n° 175 de 08/07/03.
(10) IN MAPA n° 22 de 24/11/05.
CAPÍTULO II
1. AÇÚCARES
a. AÇÚCAR CRISTAL
1) Características Gerais
2) Especificações
a) Características Organolépticas
b) Análise Microscópica
Ausência Físico-Química
c) Análise Físico-Química
d) Análise Microbiológica
MICRORGANISMOS TOLERÂNCIA
AMOSTRA AMOSTRA REPRESENTATIVA
48
INDICATIVA n c m M
Coliformes a 45ºC/g 102 5 2 10 102
3) Embalagem
4) Observações
5) Legislação
b. AÇÚCAR REFINADO
1) Características Gerais
É a sacarose obtida do açúcar de cana, Saccoharum officinaram, purificado por
processo tecnológico adequado; produzido a partir de matéria prima de boa qualidade e
segundo as “Normas Higiênico-Sanitárias e de Boas Práticas de Elaboração”.
49
2) Especificações
a) Características Organolépticas
b) Análise Microscópica
c) Análise Físico-Química
PADRÕES
DETERMINAÇÕES OBS
Amorfo (1ª) Granulado
Umidade ( a 105º C) 0,30 % 0,04% MÁXIMO
Glicídios totais 99,4 % 99,8% MÍNIMO
RMF 0,2 % 0,04% MÁXIMO
Polarimetria 99,0 % 99,8% MÍNIMO
Cor (ICUMSA)- 420 nm 80 45 MÁXIMO, EM UI
Substâncias insolúveis em H2O 0,25 mg / 100g MÁXIMO
Amido NEGATIVO
d) Análise Microbiológica
TOLERÂNCIA
MICRORGANISMOS AMOSTRA AMOSTRA REPRESENTATIVA
INDICATIVA n c m M
Coliformes a 45ºC/g 5 5 2 - 5
3) Embalagem
4) Observações
50
b) Apesar da revogação da Res. CNNPA 12/78, ficam mantidos os parâmetros físico-
químicos e microbiológicos discriminados e complementados pela Res. RDC ANVS n° 271, de
22/11/2005.
5) Legislação
1) Características Gerais
2) Especificações
a) Classificação Merceológica
(1) Classe
(2) Tipo
TIPOS
DEFEITOS (*)
1 2 3
matérias estranhas e 0,25 0,50 1,00
Graves impurezas
mofados e ardidos 0,25 0,50 1,00
Gerais manchados e/ou picados 12,00
amarelos 12,00
51
gessados 15,00
rajados 10,00
Gerais agregados 4,00 8,00 14,00
Quebrados total de quebrados e
10,00 20,00 30,00
quirera
quirera 0,50 1,00 2,00
(*) - limites máximos de tolerância/tipo, % em peso (Vide observações).
c) Análise Microscópica
d) Análise Físico-Química
3) Embalagem
4) Observações
52
c) Defeitos gerais - quando considerados isoladamente, não definem o tipo do produto.
d) Defeitos gerais agregados - constituem o somatório dos defeitos gerais, que não
poderá ultrapassar a percentagem indicada e define o tipo do produto.
f) Para classificação, seguir o que prescreve a Port. MAA nº 01, de 09/11/89 (DOU
01/12/89); complementada pela Port. MAA nº 10, de 12/04/96 (DOU 15/04/96).
5) Legislação
1) Características Gerais
2) Especificações
a) Classificação Merceológica
(1) Classe
(2) Tipo
53
TIPOS
DEFEITOS (*)
1 2 3
matérias estranhas e impurezas 0,05 0,10 0,15
Graves mofados e ardidos e pretos 0,30 0,60 0,90
não gelatinizados 30,00 40,00 50,00
danificados 2,00
manchados e/ou picados 5,00
Gerais
rajados 6,00
não parboilizados 0,30
Gerais Agregados 2,50 5,00 7,50
total de quebrados e quirera 5,00 8,00 11,00
Quebrado
quirera 0,50 0,75 1,00
(*) limites máximos de tolerância/tipo, % em peso.
b) Análise Microscópica
c) Análise Físico-Química
3) Embalagem
4) Observações
54
c) Defeitos gerais - quando considerados isoladamente, não definem o tipo do produto.
d) Defeitos gerais agregados - constituem o somatório dos defeitos gerais, que não
poderá ultrapassar a percentagem indicada e define o tipo do produto.
f) Grão gelatinizado - grão inteiro ou quebrado, que se apresenta, no mínimo, com sua
camada externa gelatinizada e translúcida, quando observado sob luz polarizada.
5) Legislação
1) Características Gerais
2) Especificações
a) Classificação Merceológica
(1) Classe
produto que contiver, no mínimo, 97% (noventa e sete por cento) de grãos de
Preto
coloração preta.
produto que contiver, no mínimo, 97% (noventa e sete por cento) de grãos da
Cores classe cores, admitindo-se até 10% (dez por cento) de outras cultivares da
classe cores, que apresentem contraste na cor ou tamanhos.
(2) Tipo
TIPO
DEFEITOS (*)
1 2 3
Defeitos Total de mofados, ardidos e de zero até acima de 1,50% acima de 3,00%
Graves germinados 1,50% até 3,00% até 6,00%
de zero até acima de 1,50% acima de 3,00%
Total de carunchados
1,50% até 3,00% até 6,00%
55
Total de matérias estranhas de zero a acima de 0,50% acima de 1,00%
e impurezas 0,50% até 1,00% até 2,00%
de zero a acima de 0,10% acima de 0,20%
Insetos Mortos (**)
0,10% até 0,20% até 0,30%
Total de Defeitos Leves (***) de zero a acima de 2,50% acima de 6,50%
2,50% até 6,50% até 16,00%
(*) Limites máximos de tolerância/tipo, % em peso.
(**) Máximo de insetos mortos permitidos, dentro do Total de Matérias Estranhas e Impurezas.
(***) Inclui outros defeitos, considerados avariados (enrugados, manchados, etc.).
b) Análise Microscópica
c) Análise Físico-Química
3) Embalagem
4) Observações
5) Legislação
56
(1) Port. SNAB/MA nº 08, de 19/08/87.
(2) Lei 8.078 de 11/09/90.
(3) Port. SVS/MS nº 326, de 30/07/97.
(4) Res. RDC SVS/MS nº 259 de 20/09/02.
(5) Dec. MAPA n° 6.268, de 22/11/07.
(6) Port. MAPA n° 161, de 24/07/08.
1) Características Gerais
2) Especificações
a) Classificação Merceológica:
(1) Classe
(2) Tipos
TIPO
DEFEITOS (*)
1 2 3
Total de mofados, ardidos e de zero até
acima de 1,50% acima de 3,00%
germinados 1,50% até 3,00% até 6,00%
Total de carunchados de zero até
acima de 1,50% acima de 3,00%
Defeitos 1,50% até 3,00% até 6,00%
Graves Total de matérias estranhas de zero a acima de 0,50% acima de 1,00%
e impurezas 0,50% até 1,00% até 2,00%
Insetos Mortos (**) de zero a
acima de 0,10% acima de 0,20%
0,10% até 0,20% até 0,30%
Total de Defeitos Leves (***) de zero a
acima de 2,50% acima de 6,50%
2,50% até 6,50% até 16,00%
(*) Limites máximos de tolerância/tipo, % em peso.
(**) Máximo de insetos mortos permitidos, dentro do Total de Matérias Estranhas e
Impurezas.
(***) Inclui outros defeitos considerados avariados (enrugados, manchados, etc..).
b) Análise Microscópica
c) Análise Físico-Química
57
DETERMINAÇÕES PADRÕES OBS
Teste de cocção 100% de grãos cozidos MÁXIMO 60 minutos
Umidade (a 105°C) 14% MÁXIMO
3) Embalagem
a) Produto embalado em sacaria nova e de boa qualidade, de fibra natural, fio plástico
trançado ou algodão, com capacidade para 50 ou 60 kg (cinqüenta ou sessenta quilos) de
peso líquido.
4) Observação
a) Para a classificação, observar o que prescreve a Port. SNAB nº 12, de 28/03/08 (DOU
31/03/08).
5) Legislação
3. FARINHAS
1) Características Gerais
58
Produto obtido de grãos fisiologicamente desenvolvidos, maduros, sãos e secos;
providos de tegumento e submetidos a processo de beneficiamento especial, (sendo
classificada em aveia laminada em flocos ou flocos finos), processada, acondicionada e
estocada segundo as “Normas Higiênico-Sanitárias e Boas Práticas de Fabricação”.
2) Especificações
a) Características Organolépticas
b) Análise Microscópica
c) Análise Físico-Química
d) Análise Microbiológica
TOLERÂNCIA
MICRORGANISMOS
AMOSTRA AMOSTRA REPRESENTATIVA
INDICATIVA n c m M
Salmonella sp/25g AUS 5 0 AUS -
Coliformes a 45ºC/g 102 5 2 10 102
Bacillus cereus/g 3x103 5 2 102 3x103
3) Embalagem
4) Observações
5) Legislação
1) Características Gerais
2) Especificações
a) Classificação Merceológica
(1) Subgrupo
fina aquela que ficar retida no máximo 30% (trinta por cento) na peneira 10.
grossa aquela que ficar retida em mais de 30% (trinta por cento) na peneira 10.
(2) Classe
branca cor branca, do próprio produto, admitindo-se variação até creme clara.
cor amarela, do próprio produto, admitindo-se variação de creme escura à
amarela
amarela.
outras cores as que não se enquadram nas classes anteriores.
(3) Tipo
FINA GROSSA
TOLERÂNCIA (*)
1 2 3 1 2 3 OBS
Casca 0,25 0,50 1,00 0,25 0,50 1,00
Cepas, fiapos e entrecascas 1,50 3,00 6,00 1,50 3,00 6,00
MÁXIMO
Raspas 2,50 5,00 10,00 3,00 6,00 12,00
Amido 70,0 68,0 65,0 70,0 68,0 65,0
60
(*) limites de tolerância/tipo, % em peso.
b) Análise Físico-Química
c) Análise Microscópica
d) Análise Microbiológica
TOLERÂNCIA
MICRORGANISMOS AMOSTRA AMOSTRA REPRESENTATIVA
INDICATIVA n c m M
Salmonella sp/25g AUS 5 0 AUS -
Coliformes a 45ºC/g 102 5 2 10 102
Bacillus cereus/g 3x103 5 2 10 2
3x103
3) Embalagem
4) Observações
a) Conceituações
5) Legislação
1) Características Gerais
2) Especificações
a) Classificação merceológica
(1) Subgrupo
(3) Tipo
FINA
EXTRA FINA FINA GROSSA MÉDIA OBS
TOLERÂNCIA (*) BENEFICIADA
1 2 3 1 2 3 1 2 3 1 2 3 1 2 3
CASCAS (%) 0,15 0,30 0,45 0,15 0,30 0,45 0,15 0,30 0,45 0,25 0,50 0,75 0,25 0,50 0,75
CEPAS FIAPOS E
1,00 2,00 3,00 1,00 2,00 3,00 1,10 2,20 3,30 1,50 3,00 4,50 1,30 2,60 3,90
ENTRECASCAS (%)
RASPAS (%) 0,25 0,50 0,75 0,50 1,00 1,50 0,25 0,50 0,75 2,00 4,00 6,00 1,00 2,00 3,00 MÁXIMO
PONTOS PRETOS(%) 750 1.500 2.250 750 1.500 2.250 750 1.500 2.250 - - - - - -
PÓ (%) 3,00 3,00 3,00 ** ** ** 3,00 3,00 3,00 3,00 3,00 3,00 3,00 3,00 3,00
AMIDO (%) 75,00 72,00 70,00 75,00 72,00 70,00 75,0 72,00 70,00 75,00 72,00 70,00 75,00 72,00 70,00 MÍNIMO
(*) Limites de tolerância/ tipo, % em peso.
(**) Pó mais de 3% até 25%.
c) Análise Microscópica
d) Análise Fisico-Química
e) Análise Microbiológica
TOLERÂNCIA
MICRORGANISMOS AMOSTRA AMOSTRA REPRESENTATIVA
INDICATIVA n c m M
Salmonella sp/25g AUS 5 0 AUS -
Coliformes a 45ºC/g 102 5 2 10 102
Bacillus cereus/g 3x103 5 2 102 3x103
3) Embalagem
4) Observações
a) Conceituações
5) Legislação
d. AMIDO DE MILHO
1) Características Gerais
64
2) Especificações
a) Características Organolépticas
b) Análise Microscópica
c) Análise Físico-Química
d) Análise Microbiológica
TOLERÂNCIA
MICRORGANISMOS AMOSTRA AMOSTRA REPRESENTATIVA
INDICATIVA n c m M
Salmonella sp/25g AUS 5 0 AUS -
Coliformes a 45ºC/g 102 5 2 10 102
Bacillus cereus/g 3x103 5 2 102 3x103
3) Embalagem
4) Observações
65
b) Apesar da revogação da Res. CNNPA 12/78, ficam mantidos os parâmetros físico-
químicos e microbiológicos já discriminados e complementados pela Res. RDC ANVS n° 263,
22/09/05.
5) Legislação
e. FUBÁ DE MILHO
1) Características Gerais
2) Especificações
a) Características Organolépticas
b) Análise Microscópica
c) Análise Fisico-Química
TOLERÂNCIA
MICRORGANISMOS AMOSTRA AMOSTRA REPRESENTATIVA
INDICATIVA n c m M
Salmonella sp/25g AUS 5 0 AUS -
Coliformes a 45ºC/g 102 5 2 10 102
Bacillus cereus/g 3x103 5 2 102 3x103
3) Embalagem
4) Observação
5) Legislação
f. FLOCOS DE MILHO
1) Características Gerais
67
Produto obtido a partir de grãos de milho, Zea mays, fisiologicamente desenvolvidos,
selecionados, sãos e secos, desgerminados e flocados; embalado, armazenado e
transportado segundo as “Normas Higiênico-Sanitárias e Boas Práticas de Fabricação”.
2) Especificações
a) Características Organolépticas
b) Análise Microscópica
c) Análise Físico-Química
d) Análise Microbiológica
TOLERÂNCIA
MICRORGANISMOS AMOSTRA AMOSTRA REPRESENTATIVA
INDICATIVA n c m M
Salmonella sp/25g AUS 5 0 AUS -
Coliformes a 45ºC/g 102 5 2 10 102
Bacillus cereus/g 3x103 5 2 10 2
3X103
3) Embalagem
4) Observações
68
a) Produto dispensado da obrigatoriedade de registro, conforme Anexo I, Res. RDC n°
278 de 28/09/05.
5) Legislação
1) Características Gerais
2) Especificações
a) Características Organolépticas
b) Análise Microscópica
c) Análise Fisico-Química
d) Análise Microbiológica
TOLERÂNCIA
MICRORGANISMOS AMOSTRA AMOSTRA REPRESENTATIVA
INDICATIVA n c m M
Salmonella sp/25g AUS 5 0 AUS -
Coliformes a 45ºC/g 102 5 2 10 102
Bacillus cereus / g 3x103 5 2 102 3x103
2) Embalagem
4) Observações
5) Legislação
h. SAGU
1) Características Gerais
2) Especificações
a) Características Organolépticas
Aspecto granulado.
Cor branca.
Odor e Sabor característico.
b) Análise Microscópica
c) Análise Fisico-Química
d) Análise Microbiológica
TOLERÂNCIA
MICRORGANISMOS AMOSTRA AMOSTRA REPRESENTATIVA
INDICATIVA n c m M
Salmonella sp/25g Aus 5 0 Aus -
Coliformes a 45ºC/g 102 5 2 10 102
Bacillus cereus / g 3x103 5 2 102 3x103
3) Embalagem
5) Legislação
i. TAPIOCA
1) Características Gerais
2) Especificações
a) Características Organolépticas
b) Análise Microscópica
c) Análise Físico-Química
TOLERÂNCIA
MICRORGANISMOS AMOSTRA AMOSTRA REPRESENTATIVA
INDICATIVA n c m M
Salmonella sp/25g AUS 5 0 AUS -
Coliformes a 45ºC/g 102 5 2 10 102
Bacillus cereus / g 3x103 5 2 102 3x103
3) Embalagem
4) Observações
5) Legislação
j. FARINHA DE BANANA
1) Características Gerais
73
Produto obtido a partir do fruto da bananeira, gênero Musa sp , submetida a processo
tecnológico adequado; acondicionada, armazenada e transportada de acordo com as
“Normas Higiênico-Sanitárias e Boas Práticas de Fabricação”.
2) Especificações
a) Características Organolépticas
b) Análise Microscópica
c) Análise Fisico-Química
d) Análise Microbiológica
TOLERÂNCIA
MICRORGANISMOS AMOSTRA AMOSTRA REPRESENTATIVA
INDICATIVA n c m M
Salmonella sp/25g AUS 5 0 AUS -
Coliformes a 45ºC/g 102 5 2 10 102
Bacillus cereus / g 3x103 5 2 102 3x103
3) Embalagem
4) Observações
5) Legislação
4. MASSAS ALIMENTÍCIAS
1) Características Gerais
Produto não fermentado apresentado sob várias formas, obtido pelo empasto e
amassamento mecânico da farinha de trigo e/ou sêmola/semolina de trigo, adicionado ou não
de outras substâncias e/ou aditivos permitidos; obtido a partir de matérias primas, sãs, limpas
e em perfeito estado de conservação, respeitando as “Normas Higiênico-Sanitárias e Boas
Práticas de Fabricação”.
2) Especificações
a) Características Organolépticas
b) Análise Microscópica
c) Análise Físico-Química
d) Análise Microbiológica
TOLERÂNCIA
MICRORGANISMOS AMOSTRA AMOSTRA REPRESENTATIVA
INDICATIVA n c m M
Salmonella sp/25g AUS 5 0 AUS -
Coliformes a 45ºC/g 102 5 3 5x10 102
Staphylococus coag. positivo/g 5x103 5 2 103 5x103
Bacillus cereus /g 5x103 5 2 103 5x103
3) Embalagem
4) Observações
5)Legislação
1) Características Gerais
2) Especificações
a) Características Organolépticas
b) Análise Microscópica
c) Análise Físico-Química
d) Análise Microbiológica
TOLERÂNCIA
MICRORGANISMOS AMOSTRA AMOSTRA REPRESENTATIVA
INDICATIVA n c m M
Salmonella sp/25g AUS 5 0 AUS -
Coliformes a 45ºC/g 102 5 3 5x10 102
3) Embalagem
4) Observação
5. NERVINOS
1) Características Gerais
2) Especificações
a) Análise Sensorial
b) Avaliação da Qualidade
Os cafés terão as suas amostras prévias avaliadas segundo a qualidade Global da Bebida e
identificação histológica, para autorizar o fornecimento, bem como, necessariamente, serão
avaliados quando da entrega efetiva do pedido, através de duas amostras lacradas,
escolhidas ao acaso no lote fornecido, e enviadas para análises, via SEDEX, para o
laboratório determinado pela comissão de Licitação. Os custos dessas análises e envio de
SEDEX serão de responsabilidade dos participantes das licitações.
c) Características Organolépticas
d) Análise Microscópica
78
Impurezas (cascas e paus) 1 (um) % no máximo.
e) Análise Fisico-Química
f) Análise Microbiológica
TOLERÂNCIA
MICRORGANISMOS AMOSTRA AMOSTRA REPRESENTATIVA
INDICATIVA n c m M
Coliformes a 45ºC/g 10 5 2 5 10
3) Embalagem
4) Observações
79
e) O prazo para análise microbiológica e conseqüente recusa do objeto será de até 10
(dez) dias após a retirada da amostra da análise. Desta forma o recebimento será condicional
até o término da análise supracitada, estando sujeito a empresa a retirar do depósito o
material que esteja em desacordo com as especificações solicitadas em Edital, caso já tenha
sido efetuada a descarga.
f) Moagem:
5) Legislação
1) Características Gerais
2) Especificações
a) Características Organolépticas
80
Aspecto pó fino, homogêneo.
Cor marrom claro ou marrom escuro.
Odor e Sabor característico.
b) Análise Fisico-Química
c) Análise Microscópica
TOLERÂNCIA
AMOSTRA AMOSTRA REPRESENTATIVA
MICRORGANISMOS
INDICATIVA n c m M
Coliformes a 45ºC/g 10 5 2 5 10
3) Embalagem
4) Observações
e) O café solúvel, quando descafeinado, deverá trazer, de forma clara e legível, o teor
máximo de cafeína.
81
5) Legislação
1) Características Gerais
2) Especificações
a) Características Organolépticas
c) Análise Físico-Química
d) Análise Microbiológica
TOLERÂNCIA
MICRORGANISMOS AMOSTRA AMOSTRA REPRESENTATIVA
INDICATIVA n c m M
Salmonella sp/25g AUS 5 0 AUS -
Coliformes a 45ºC/g 5x103 5 3 103 5x103
3) Embalagem
82
a) Produto embalado em vidro, lata ou plástico hermeticamente fechado, com peso
líquido de 0,5 (meio) a 5 (cinco) kg e acondicionado em caixa de papelão resistente, com 10
(dez) kg de peso líquido.
4) Observações
5) Legislação
d. ACHOCOLATADOS
1) Características gerais
Produto obtido pela mistura do cacau em pó com açúcar (sacarose, maltose, glicose
ou lactose) e leite em pó, podendo ainda ser adicionado de outras substâncias alimentícias,
tais como produtos maltados, farinha de cereais e ovos; submetido a processo tecnológico
adequado; processado, acondicionado, armazenado e transportado conforme as “Normas
Higiênico-Sanitárias e Boas Práticas de Fabricação”.
2) Especificações
a) Características Organolépticas
83
Aspecto pó fino, homogêneo.
Cor característico.
Odor e Sabor característico, doce, próprio.
b) Análise Microscópica
c) Análise Físico-Química
d) Análise Microbiológica
TOLERÂNCIA
MICRORGANISMOS AMOSTRA AMOSTRA REPRESENTATIVA
INDICATIVA n c m M
Salmonella sp/25g AUS 5 0 AUS -
Coliformes a 45ºC/g 5x103 5 3 103 5x103
3) Embalagem
4) Observações
5) Legislação
1) Características Gerais
Produto obtido das folhas, hastes, pecíolos e pedúnculos secos, limpos e isentos de
mofo, larvas, parasitos e substâncias estranhas, pela desidratação do extrato aquoso da erva-
mate e submetido a processo tecnológico adequado; processado, acondicionado e
transportado conforme as “Normas Higiênico-Sanitárias e Boas Práticas de Fabricação”.
2) Especificações
a) Características Organolépticas
b) Análise Microscópica
c) Análise Fisico-Química
d) Análise Microbiológica
TOLERÂNCIA
MICRORGANISMOS
AMOSTRA AMOSTRA REPRESENTATIVA
INDICATIVA n c m M
Coliformes a 35ºC/g 1 5 2 - 1
3) Embalagem
4) Observações
5) Legislação
a. GUARANÁ, XAROPE
1) Características Gerais
2) Especificações
a) Características Organolépticas
b) Análise Microscópica
86
Ausência de sujidades, parasitos, larvas e elementos vegetais estranhos à espécie.
c) Análise Físico-Química
d) Análise Microbiológica
TOLERÂNCIA
MICRORGANISMOS AMOSTRA AMOSTRA REPRESENTATIVA
INDICATIVA n c m M
Coliformes a 35ºC/g 10 5 2 1 10
3) Formas de apresentação:
a) xarope;
b) em sementes;
c) em pó; e
d) em bastões.
4) Embalagem
4) Observações
a) A diluição deverá ser de 1 (uma) parte de xarope para 10 (dez) partes de água
potável.
87
22/09/05.
5) Legislação
b. CUPUAÇU, XAROPE
1) Características Gerais
2) Especificações
a) Características Organolépticas
c) Análise Fisico-Química
d) Análise Microbiológica
88
TOLERÂNCIA
MICRORGANISMOS AMOSTRA AMOSTRA REPRESENTATIVA
INDICATIVA n c m M
Coliformes a 35ºC/g 10 5 2 1 10
3) Embalagem
4) Observações
5) Legislação
7. SUCOS DE FRUTAS
1) Características Gerais
89
2) Especificações
d) Análise Microscópica
Ausência de sujidades, parasitos, larvas e elementos vegetais estranhos à espécie.
e) Análise Físico-Química
DETERMINAÇÕES PADRÕES
Sabores Maracujá Laranja Uva
Brix refratométrico ( grs/100grs) 2,10 – 2,30 2,10 – 2,30 2,10 – 2,30
pH do concentrado 65.0° ± -0.5° 65.0° ± -0.5° 65.0° ± -0.5°
f) Análise Microbiológica
MICRORGANISMOS TOLERÂNCIA
Amostra indicativa Amostra Representativa
n C m M
Coliformes Totais 2,3 NMP/ml - - - 2,3
Coliformes Fecais AUSENTE - - - AUSENTE
Bolores e leveduras 20/ml Máximo - - - -
Salmonella sp/25 ml AUSENTE - - - AUSENTE
3) Embalagem
4) Observações
5) Legislação
8. ÓLEOS E GORDURAS
a. CREME VEGETAL
1) Características Gerais
2) Especificações
a) Características Organolépticas
91
Aspecto emulsão plástica, homogênea.
Cor amarelo ou branco amarelada, homogênea.
Odor e Sabor característico ou de acordo com os ingredientes de sua composição.
b) Análise Microscópica
c) Análise Fisico-Química
d) Análise Microbiológica
TOLERÂNCIA
MICRORGANISMOS AMOSTRA AMOSTRA REPRESENTATIVA
INDICATIVA n c m M
Coliformes a 45ºC/g 5 5 2 1 5
Staphylococus coagulase
102 5 2 5x10 102
positivo/g
3) Embalagem
4) Observações
5) Legislação
1) Características Gerais
a) Características Organolépticas
b) Análise Físico-Química
c) Contaminantes
PADRÕES
DETERMINAÇÕES OBS
(%)
Matéria volátil a 105°C g/% 0,2 MÁXIMO
93
Impurezas Insolúveis em éter de petróleo (g/%) 0,05
Sabões, g de oleato de sódio/100g 0,005
d) Análise Microbiológica
Após 10 (dez) dias de incubação a + 35ºC não devem existir sinais de alteração da
embalagem nem quaisquer modificações físico-químicas e organolépticas do produto, que
evidenciem alteração.
3) Embalagem
b) Se parte do lote for em lata de 900 (novecentos) mililitros, esta será embalada em
caixa de papelão resistente, com 20 (vinte) unidades, resistente ao empilhamento.
4) Observações
5) Legislação
a) SAL REFINADO
1) Características Gerais
2) Especificações
a) Características Organolépticas
b) Análise Microscópica
d) Análise Granulométrica
3) Embalagem
95
b) Deverá conter impresso:
4) Observações
5) Legislação
b) VINAGRE DE VINHO
1) Características Gerais
2) Especificações
a) Características Organolépticas
b) Análise Microscópica
c) Análise Físico-Química
3) Embalagem
4) Observações
5) Legislação
(1) Port. MAA nº 745 de 24/10/77.
(2) Lei 8.078 de 11/09/90.
(3) Dec. 99.066 de 08/03/1990.
(4) Port. SVS/MS nº 326, de 30/07/97.
(5) IN MAA nº 36 de 14/10/1999.
(6) IN MAPA 04 de 05/02/01.
(7) Res. RDC SVS/MS nº 259 de 20/09/02.
(8) IN MAA nº 55 de 18/10/02.
(9) Res. RDC SVS/MS nº 175 de 08/07/03.
c) VINAGRE DE ÁLCOOL
1) Características Gerais
2) Especificações
a) Características Organolépticas
c) Análise Físico-Química
3) Embalagem
a) Ao fermentado acético poderá ser adicionado sais que forneçam SO2 (Dióxido de
Enxofre) para conservar o produto.
5) Legislação
1) Características Gerais
2) Especificações
a) Características Organolépticas
b) Análise Microscópica
c) Análise Físico-Química
3) Embalagem
4) Observações
a) Ao fermentado acético poderá ser adicionado sais que forneçam SO2 (Dióxido de
Enxofre) para conservar o produto.
5) Legislação
CAPÍTULO IV
RAÇÕES OPERACIONAIS
1. RAÇÃO OPERACIONAL
4) CARACTERÍSTICAS:
e) Fibras: 25 a 30 g.
100
i) Cardápios: mínimo de 05 cardápios para cada macrorregião (Norte, Nordeste,
Sul/Sudeste/Centro-Oeste).
4) CARACTERÍSTICAS:
e) Fibras: 12 a 15 g.
h)Consumo: seu consumo deverá, em princípio, ser limitado a 5 dias, a fim de evitar a
monotonia alimentar.
Peso de uma
unidade da ração Grandeza do lote (nº de caixas ou volume)
(caixa ou volume)
De 01 1.801 8.401 1.801 36.001 60.001 96.001 132.001 mais
Igual ou inferior a
a a a a a a a a de
54g
1.800 8.400 18.000 36.000 60.000 96.000 132.000 168.000 168.000
De 01 901 3.601 1.801 18.001 36.001 60.001 84.001 mais
Superior a 454g e
a a a a a a a a de
inferior a 2.722g
900 3.600 10.800 18.000 36.000 60.000 84.000 120.000 120.000
Igual ou superior a De 01 201 801 1.601 3.201 8.001 16.001 24.001 mais
2.722g e inferior a a a a a a a a a de
9.072g 200 800 1.600 3.200 8.000 16.000 24.000 32.000 32.000
Igual ou superior a De 01 49 401 1.201 2.001 2.801 6.001 9.601 mais
9.072g e infeior a a a a a a a a a de
45.359g 48 400 1.200 2.000 2.800 6.000 9.600 15.000 15.000
De 01 17 81 201 401 801 1.201 2.001 mais
Igual ou superior a
a a a a a a a a de
45.359g
16 80 200 400 800 1.200 2.000 3.200 3.200
Quantidades de
amostras a 3 6 13 21 29 38 48 60 72
examinar
b. Análise Laboratorial
102
a) Características Organolépticas
Aspecto
Cor característico para os diversos ingredientes da Ração Operacional.
Odor e Sabor
b) Análise Microscópica
c) Análise Físico-Química
d) Análise Microbiológica
Cada componete específico da ração deve atender aos limites microbiológicos estabelecidos
pela Resolução SVS/MS nº 12, de 02/01/01.
Uma equipe provará a amostra e indicará a sua aceitabilidade. O exame deverá ser
preparado de acordo com as instruções constantes da ração.
d. Legislação
103
(1) Lei 8.078 de 11/09/90.
(2) Port. SC-5-CAFA nº 3.755, de 09/12/88.
(3) Port. SVS/MS nº 41 de 13/01/98 .
(4) Port n° 721 de 30/12/99.IG 10-07.
(5) Res RDC SVS/MS nº 12 de 02/01/01.
(6) Res RDC SVS/MS nº 259 de 20/09/02 (DOU de 23/09/2002).
(7) Port Normativa n° 1416/MD, de 16 Out 08.
(8) Port Normativa n° 1417/MD, de 16 Out 08.
____________________________
____________________________
ORGANIZAÇÃO MILITAR
ANÁLISE SENSORIAL
PARECER: ________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
___________________________
NOME E POSTO
CHEFE DA(S) EQUIPE(S)
(*) nomeada (designada)
104
TITULO II
ARRAÇOAMENTO DE ANIMAIS
CAPÍTULO I
EQÜINOS
1. ALFAFA FENADA
a) Características Gerais
Produto obtido da desidratação natural ou artificial das partes aéreas (caule e folhas)
da alfafa (Medicago sativa), com hastes flexíveis e arredondadas, sem arestas, pouco
lenhosas, ricas em folhas, ceifada e fenada no início da floração.
b) Especificações:
1) Características Organolépticas
Aspecto característico.
Cor verde clara ou ligeiramente esmaecida.
Odor característico, aromatizado.
Sabor açucarado, agradável.
2) Análise Microscópica
Ausência de sujidades, mofo, pó, sementes e/ou plantas tóxicas de elementos estranhos.
3) Análise Físico-Química
c. Embalagem
d. Observação
e. Legislação
105
Dec. MAA nº 76.986, de 06/01/76.
2. AVEIA FORRAGEIRA
a. Características Gerais
b. Especificações
1) Classificação Merceológica
c) Tipo
TIPO (**)
DEFEITOS (*)
1 2 3 4
Carunchados ou danificados 1,0 2,0 3,0 5,0
Avariados 2,0 4,0 6,0 8,0
Impurezas e matérias estranhas 0,5 1,0 2,0 3,0
(*) Limites máximos de tolerância/tipo - peso %.
(**) O produto será classificado como “AP” (abaixo do padrão) quando não se enquadrar
em nenhum dos tipos acima.
2) Análise Microscópica
106
3) Análise Físico-Química
c. Embalagem
d. Observação
e. Legislação
3. SEMENTE DE LINHO
a) Características Gerais
b) Especificações
1) Classificação Merceológica
2) Análise Microscópica
3) Análise Físico-Química
c. Embalagem
d. Legislação
a) Características Gerais
b) Especificações
1) Análise Sensorial
Aspecto Firme e uniforme, característica de ração peletizada.
Cor e odor Característicos.
2) Análise Microscópica
3) Análise Físico-Química
PADRÕES
RAÇÃO P/ ANIMAIS DE
DETERMINAÇÕES RAÇÃO COMUM TRAÇÃO, POTROS E OBS
(EQÜINOS DE TROPA) REPRODUTORES (COUD
RINC)
Proteína bruta 12% 14% MÍNIMO
Fibra bruta 14% 14% MÁXIMO
Extrato etéreo 7% 4,5% MÍNIMO
Matéria mineral 10% 10%
Pó ( desintegração) 3% 3%
Umidade (a 105º C) 13% 13% MÁXIMO
Aflatoxina 20 ppb 20 ppb
Fumonisina 5 ppm 5 ppm
Cálcio (Ca) 1,4% 1,4%
Fósforo (P) 0,7% 0,7%
Lisina 0,8% 0,8% MÍNIMO
Energia Digestível
3.000 3.000
(Kcal/kg)
108
3) Embalagem
b) Poderá ser admitido outro tipo de material de acondicionamento, desde que aprovado
pelo órgão federal competente e autorizado pela DS.
4) Observações
5) Legislação
1) Características gerais
2) Especificações
a) Análise sensorial
c) Análise físico-química
PADRÕES
RAÇÃO EXTRUZADAP/ ANIMAIS
RAÇÃO EXTRUZADA
DETERMINAÇÕES DE TRAÇÃO, POTROS E OBS
(EQUINOS DE
REPRODUTORES
TROPA)
(Coud Rinc e Bat Caiena)
Proteína bruta 12% 14% MÍNIMO
Fibra bruta 14% 14% MÁXIMO
Extrato etéreo 7% 4,5% MÍNIMO
Matéria mineral 10% 10%
Pó (desintegração) 3% 3%
Umidade (a 105º C) 13% 13% MÁXIMO
Aflatoxina 20 ppb 20 ppb
Fumonisina 5 ppm 5 ppm
Cálcio (Ca) 1,4% 1,4%
Fósforo (P) 0,7% 0,7%
MÍNIMO
Lisina 0,8% 0,8%
Energia Digestível
3.000 3.000 MÍNIMO
(Kcal/kg)
3) Embalagem
4) Observações
5) Legislação
f) SAL MINERALIZADO
1) Características Gerais
2) Especificações
a) Características Organolépticas
b) Análise Microscópica
c) Análise Físico-Química
3) Embalagem
b) Poderá ser admitido outro tipo de material de embalagem, desde que aprovado por
Órgão Federal competente e autorizado pela DS.
111
c) Em qualquer dos casos, deverá conter impresso:
4) Legislação
CAPÍTULO II
CANINOS
1) Características Gerais
2) Especificações
a) Características Organolépticas
b) Análise Microscópica
c) Análise Físico-Química
3) Embalagem
b) Poderá ser admitido outro tipo de material de embalagem, desde que aprovado pelo
órgão federal competente e autorizado pela DS.
4) Observações
5) Legislação
113
ANEXO A
São aqueles cujos resultados analíticos estão abaixo ou igual aos estabelecidos para
amostra indicativa ou amostra representativa, conforme especificado neste Catálogo.
1) São aqueles cujos resultados analíticos estão acima dos limites estabelecidos para
amostra indicativa ou amostra representativa, conforme especificado no presente Catálogo.
2. CONCLUSÃO
114
ANEXO B
ÍNDICE DA LEGISLAÇÃO
10) Port. n° 3755/SC-5 , de 9 Dez 88. Aprova as Normas para o Controle de Qualidade
das Rações Operacionais.
14) Port MARA nº 108 de 04/09/91. Métodos analíticos para controle de alimentos para
uso animal – Normas Gerais de Amostragem para Análises de Rotina.
16) Port. MAA nº 80 de 10/04/92. Reformulação dos limites máximos para o total de
quebrados e quirera de arroz beneficiado.
21) Port MAA nº 304 de 22/04/96. Institui aos estabelecimentos de abate de bovinos,
bubalinos, suínos e miúdos só poderão entregar carne para comercialização com temperatura
de até 7°C.
23) Port SVS/MS nº 354 de 18/06/96. Norma Técnica referente à Farinha de Trigo.
25) Port SVS/MS nº 326 de 30/07/97. Regulamento Técnico sobre Condições Higiênico-
Sanitárias e de Boas Práticas de Fabricação para Estabelecimentos Elaboradores e Indústrias
de Alimentos.
26) Port MAA nº 368 de 04/09/97. Regulamento Técnico sobre Condições Higiênico
Sanitárias e de Boas Práticas de Fabricação para Estabelecimento Elaboradores e Indústria
de Alimentos.
31) Port MAA nº 544 de 16/11/98. Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade para
Refresco, Refrigerante, Preparado ou Concentrado Líquido para refresco ou refrigerante,
Preparado Sólido para Refresco, Xarope e Chá pronto para o consumo.
38) Port EME n° 721 de 30/12/99. Instruções Gerais para Administração das Rações
Operacionais no Exército Brasileiro em Tempo de Paz. IG 10-07.
40) IN 01/00. Regulamento Técnico geral para fixação dos Padrões de Identidade e
Qualidade para Polpas de frutas e sucos.
47) Res RDC SVS/MS nº 13 de 02/01/01. Regulamento Técnico para Instruções de uso ,
preparo, e conservação na rotulagem de carne de aves e seus miúdos crus, resfriados ou
congelamento.
50) Res RDC SVS/MS nº 259 de 20/09/02. Regulamento Técnico para rotulagem de
alimentos embalados.
117
51) IN MAA nº 55 de 18/10/02. Regulamento Técnico para Fixação de Critérios para
indicação da denominação do produto na rotulagem de Bebidas, Vinhos, derivados da uva e
do vinho e Vinagres.
52) Res RDC n° 344, 13/12/02. Regulamento Técnico para Fortificação das Farinhas de
Trigo e das Farinhas de Milho com ferro e Ac Fólico.
53) Res RDC SVS/MS nº 130 de 26/05/03. Somente será considerado próprio para
consumo o Sal que contiver teor igual ou superior de 20 mg até o limite máximo de 60 mg de
iodo por quilo de produto.
54) Res RDC SVS/MS nº 175 de 08/07/03. Regulamento Técnico para avaliação de
materiais Macroscópicas e Microscópicas prejudiciais à saúde humana em alimentos
embalados, (inclusive bebidas e águas envasadas).
59) Res RDC n° 360 de 23/12/03. Aprova o Regulamento Técnico sobre Rotulagem
Nutricional de alimentos embalados tornando obrigatória a rotulagem nutricional.
60) Res RDC n° 272 de 22/09/05. Regulamento Técnico para produtos de vegetais,
produtos de frutas e cogumelos comestíveis.
61) Res RDC n° 263 de 22/09/05. Regulamento Técnico para Cereais, Amidos, Farinhas
e Farelos.
62) Res RDC n° 264 de 22/09/05. Regulamento Técnico para Chocolate e produtos de
cacau.
63) Res RDC n° 270 de 22/09/05. Regulamento Técnico para Óleos vegetais, gorduras
vegetais e creme vegetal.
64) Res RDC n° 271 de 22/09/05. Regulamento Técnico para Açúcares e produtos para
adoçar.
65) Res RDC n° 277 de 22/09/05. Regulamento Técnico para Café, Cevada, Chá, Erva-
mate e produtos solúveis.
118
67) IN MAPA n° 22 de 24/11/05. Regulamento Técnico para rotulagem de produto de
origem animal embalado.
71) Dec n° 6.268, de 22/11/07. Regulamenta a Lei n° 9.972 de 25/05/2000, que institui a
classificação de produtos vegetais, seus subprodutos e resíduos de valor econômico, e dá
outras providências.
74) Port SNAB nº 12, de 28/03/08 (DOU 31/03/08). Estabelece o Regulamento Técnico
do feijão, definido o seu padrão oficial de classificação, com os registros de identidade e
qualidade, a amostragem, o modo de apresentação e a marcação e rotulagem.
3ª PARTE
ATOS DE PESSOAL
Sem alteração.
4ª PARTE
JUSTIÇA E DISCIPLINA
Sem alteração.
119