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LAUDOS EM ULTRA-SONOGRAFIA

Atualização: 10.01.2012
GERAL
- Ausência de achados ultra-sonográficos patológicos específicos.

Pâncreas e demais estruturas do retroperitônio não visibilizados devido à intensa sobreposição gasosa.
Pâncreas visibilizado somente em suas porções cefálica e corporal, devido a sobreposição gasosa, apresentando-se de morfologia,
contornos, ecotextura e dimensões normais, medindo a cabeça: mm (normal < 33 mm) e corpo: mm (normal < 22 mm).
Bexiga urinária vazia, dificultando sua adequada avaliação ecográfica.
Bexiga urinária com conteúdo anecóide, de baixa repleção, dificultando sua a adequada avaliação ecográfica.
Ovários não visibilizados (interposição gasosa de alças intestinais?).
Ovários não visibilizados (atróficos?).

ACHADO ADICIONAL:
Estudo complementar com sonda convexa de 5 Mhz dirigido para a cavidade pélvica evidenciou:

Exame realizado em caráter de urgência


Nota: Exame realizado em caráter de urgência
Nota: Exame realizado em caráter de urgência no 2º dia pós-operatório de .

ABDOME
ABDOME ADENITE MESENTÉRICA
Estudo ultra-sonográfico complementar com sonda linear de 10MHz, dirigido em fossas ilíacas e região peri-umbilical:
- Evidenciou pelo menos linfonodos discretamente aumentados, hipoecogênicos com centro ecogênico, localizados
no mesentério da região periumbilical, medindo mm e os maiores na fossa ilíaca direita, medindo mm.
- Não evidenciou-se aumento da ecogenicidade da gordura mesentérica e não caracterizou o apêndice cecal.
- Alças intestinais com peristalse preservada.

- Achados ultra-sonográficos sugestivos de adenite mesentérica.

Obs.: O método ultra-sonográfico apresenta baixa sensibilidade na detecção de apendicite aguda em fase muito precoce. Sugiro correlação clínico-laboratorial.
OU
Estudo ultra-sonográfico complementar com sonda linear de 10MHz, dirigido em fossas ilíacas e região peri-umbilical:
- Evidenciou linfonodos mesentéricos, alguns de aspecto reativo, hipoecogênicos, localizados principalmente na região
ileocecal, medindo até mm;
- Não evidenciou-se aumento da ecogenicidade da gordura mesentérica e caracterizou o apêndice cecal de aspecto habitual;
- Alças intestinais com peristalse preservada.

- Achados ultra-sonográficos sugestivos de adenite mesentérica.

ABDOME APÊNDICE CECAL


Estudo ultra-sonográfico complementar com sonda linear de 10MHz, dirigido em fossas ilíacas, não evidenciou aumento da
ecogenicidade da gordura mesentérica e não caracterizou o apêndice cecal. Alças intestinais com peristalse preservada.

Obs.: O método ultra-sonográfico apresenta baixa sensibilidade na detecção de apendicite aguda em fase muito precoce. Sugiro correlação clínico-laboratorial.

ABDOME APENDICITE
Estudo ultra-sonográfico complementar com sonda linear de 10MHz, dirigido em região pélvica, evidenciou:
- Aumento da ecogenicidade da gordura mesentérica na região de fossa ilíaca à direita, com imagem tubular, de fundo
cego, medindo mm de espessura (normal < 7 mm), sem delaminamento de parede, não compressível, podendo
corresponder a apêndice cecal inflamado, associado a imagem nodular, provida de sombra acústica posterior na luz do
apêndice, medindo mm, podendo corresponder a apendicolito.
- Discreta quantidade de líquido somente na fossa ilíaca direita e fundo de saco posterior de aspecto anecóide, sem debris
ou septações.
- Linfonodo peri-cecal discretamente aumentado, hipoecogênico de centro ecogênico, medindo mm.
- Alças intestinais com peristalse reduzida.

Achados ultra-sonográficos sugestivos de:


- Apendicite aguda.

Obs.: Necessária correlação clínico-laboratorial.


Dr. Saulo Miranda Souza LAUDOS EM ULTRA-SONOGRAFIA 2
ABDOME ANEURISMA DE AORTA ABDOMINAL
Aorta abdominal pérvia, com calcificações parietais ateromatosas grosseiras circunferenciais associado a dilatação
aneurismática (fusiforme/sacular) em seu segmento infra-renal, medindo mm (AP x T) e extensão de mm, com trombos
murais semi-circunferenciais laminares, medindo até mm de espessura, reduzindo a luz efetiva a mm, com fluxo
turbilhonado ao Doppler Colorido.
O colo do aneurisma mede: mm.

Diâmetro aórticos:
- Transição tóraco-abdominal: mm (normal até 25 mm).
- Nível da artéria mesentérica superior: mm (normal até 25 mm).
- Nível da bifurcação das ilíacas: mm (normal até 30 mm).

Artérias ilíacas comuns apresentam-se pérvias, com calibre e contornos normais, medindo até mm à direita e mm à esquerda.

Achados ultra-sonográficos sugestivos de:


- Dilatação aneurismática de aorta abdominal.

ABDOME BAÇO ACESSÓRIO


Nota-se imagem nodular, sólida, de contornos bem definidos e regulares, isoecogênica ao parênquima esplênico, ínfero-
medialmente ao baço, medindo mm, compatível com baço acessório.
OU
Baço acessório adjacente ao terço inferior esplênico, medindo mm.

ABDOME BARRO BILIAR


Vesícula biliar normodistendida, com paredes finas e lisas, apresentando conteúdo hipoecogênico com nível líquido-
líquido, correspondendo a barro biliar.
Sinal de Murphy ultrassonográfico negativo.

Achados ultra-sonográficos sugestivos de:


- Barro biliar.

Nota: O achado de barro biliar pode ocultar a detecção de microcálculos vesiculares pelo método ecográfico.

ABDOME CISTO HEPÁTICO


Parênquima hepático homogêneo, com ecotextura e ecogenicidade normais, apresentando imagem cística, de paredes
®
finas e regulares, conteúdo anecóide homogêneo, no segmento hepático (Segmentação de Couinaund ), medindo mm.

Achados ultra-sonográficos sugestivos de:


- Cisto hepático.

ABDOME CISTOS HEPÁTICOS


Parênquima hepático homogêneo, com ecotextura e ecogenicidade normais, apresentando imagens císticas de paredes
finas e regulares, conteúdo anecóide homogêneo, caracterizadas assim:
- segmento hepático , medindo mm.
- segmento hepático , medindo mm.

Achados ultra-sonográficos sugestivos de:


- Cistos hepáticos.
OU

Parênquima hepático homogêneo, com ecotextura e ecogenicidade normais, apresentando imagens císticas de paredes
®
finas e regulares, conteúdo anecóide homogêneo, no segmento hepático II (Segmentação de Couinaund ), medindo mm e
segmento , de mm.

Achados ultra-sonográficos sugestivos de:


- Cistos hepáticos.

Dr. Saulo Miranda Souza LAUDOS EM ULTRA-SONOGRAFIA 3


ABDOME COLECISTITE LITIÁSICA
Vesícula biliar hiperdistendida, medindo mm (normal < 100 x 40 mm), com paredes espessadas e delaminadas, medindo mm
(normal < 4 mm), apresentando conteúdo hipoecogênico com nível líquido-líquido, correspondendo a barro biliar, associado a
múltiplas imagens nodulares, sólidas, hiperecogênicas, providas de sombra acústica posterior, móveis à mudança de
decúbito, a maior medindo mm, correspondendo a cálculos.
Sinal de Murphy ultrassonográfico positivo.

Achados ultra-sonográficos sugestivos de:


- Colecistite litiásica.

ABDOME COLECISTITE LITIÁSICA BODERLINE


Vesícula biliar discretamente distendida, medindo mm, com paredes de espessura limítrofe, medindo 4 mm, apresentando
conteúdo anecóide com múltiplas imagens nodulares, sólidas, hiperecogênicas, providas de sombra acústica posterior,
móveis à mudança de decúbito, a maior medindo mm, correspondendo a cálculos.
Sinal de Murphy ultrassonográfico positivo.

Achados ultra-sonográficos compatíveis com:


- Colelitíase.

Nota: Sugiro correlação clínico-laboratorial para avaliar possibilidade de colecistite em estágio inicial.

ABDOME BARRO BILIAR E COLELITÍASE


Vesícula biliar normodistendida, de paredes finas e lisas, apresentando conteúdo hipoecogênico com nível líquido-líquido,
correspondendo a barro biliar, associado a pelo menos uma imagem nodular, sólida, hiperecogênica, provida de sombra
acústica posterior, móvel à mudança de decúbito, medindo mm, correspondendo a cálculo.
Sinal de Murphy ultrassonográfico negativo.

Achados ultra-sonográficos compatíveis com:


- Colelitíase com barro biliar.

ABDOME COLELITÍASE MÚLTIPLA


Vesícula biliar normodistendida, com paredes finas e lisas, apresentando conteúdo anecóide com múltiplas imagens
nodulares, sólidas, hiperecogênicas, providas de sombra acústica posterior, móveis à mudança de decúbito, a maior
medindo mm, correspondendo a cálculos.
Sinal de Murphy ultrassonográfico negativo.

Achados ultra-sonográficos compatíveis com:


- Colelitíase.

ABDOME COLELITÍASE UMA


Vesícula biliar normodistendida, com paredes finas e lisas, apresentando conteúdo anecóide com imagem nodular, sólida,
hiperecogênica, provida de sombra acústica posterior, móvel à mudança de decúbito, medindo mm, correspondendo a
cálculo.
Sinal de Murphy ultrassonográfico negativo.

Achados ultra-sonográficos compatíveis com:


- Colelitíase.

ABDOME VESÍCULA ESCLEROATRÓFICA COM COLELITÍASE


Vesícula biliar hipodistendida, de paredes aparentemente finas, com seu interior ocupado por imagem hiperecogênica,
provida de sombra acústica posterior, medindo aproximadamente mm, podendo corresponder cálculo/cálculos.
Sinal de Murphy ultrassonográfico negativo.

Achados ultra-sonográficos sugestivos de:


- Colelitíase com vesícula biliar escleroatrófica.

Dr. Saulo Miranda Souza LAUDOS EM ULTRA-SONOGRAFIA 4


ABDOME COLEDOCOLITÍASE
Vias biliares intra-hepáticas de calibres aumentados, medindo mm à esquerda e mm à direita (normal < 2,5 mm).
Nota-se imagem nodular, sólida, hiperecogênica, provida de sombra acústica posterior, localizada no ducto
hepatocolédoco, a aproximadamente mm do hilo hepático, medindo mm, correspondendo a cálculo impactado,
promovendo dilatação à montante, com calibre de mm.

Vesícula biliar hiperdistendida, medindo mm, com paredes finas e lisas de mm de espessura, apresentando conteúdo
anecóide com múltiplas imagens nodulares, sólidas, hiperecogênicas, providas de sombra acústica posterior, móveis à
mudança de decúbito, com diâmetro médio de mm, correspondendo a microcálculos.
Sinal de Murphy ultrassonográfico positivo.

Pâncreas de morfologia, contornos, dimensões e ecotextura normais. Ducto de Wirsung de calibre preservado.

Achados ultra-sonográficos compatíveis com:


- Colelitíase;
- Coledocolitíase com dilatação de vias biliares intra e extra-hepáticas.
OU
Hepatocolédoco visibilizado somente até aproximadamente mm do hilo hepático, devido a sobreposição gasosa, de
calibre aumentado, medindo mm.
Pâncreas de morfologia, contornos, dimensões e ecotextura normais. Ducto de Wirsung de calibre preservado.

Achados ultra-sonográficos sugestivos de:


- Colelitíase;
- Dilatação de vias biliares intra e extra-hepáticas: coledocolitíase?

ABDOME COLESTEROLOSE
Vesícula biliar normodistendida, com paredes finas apresentando pequenos focos hiperecogênicos de artefatos em "cauda
de cometa", medindo até 2 mm, podendo corresponder a colesterolose.
Conteúdo vesicular anecóide e não apresentando cálculos.
Sinal de Murphy ultrassonográfico negativo.

Achados ultra-sonográficos sugestivos de:


- Colesterolose vesicular.

ABDOME ADENOMIOMATOSE/COLESTEROLOSE
Vesícula biliar normodistendida, medindo mm, de paredes espessadas, medindo mm (normal < 4 mm), com áreas
hipoecogênicas de permeio difusamente, evaginadas a partir da mucosa na parede muscular, podendo corresponder a
adenomiomatose com seios de Rokitansky-Aschoff (divertículos intra-murais) e áreas de artefatos em "cauda de cometa",
podendo corresponder a colesterolose.
Conteúdo vesicular anecóide e não apresentando cálculos.
Sinal de Murphy ultrassonográfico negativo.

Achados ultra-sonográficos sugestivos de:


- Colesterolose/adenomiomatose vesicular.

ABDOME ESPLENOMEGALIA
Baço de morfologia, contornos e ecotextura normais, com dimensões aumentadas, medindo mm em seu maior eixo (normal
< 120 mm).

Achados ultra-sonográficos compatíveis com:


- Esplenomegalia leve.
OU

Baço de dimensões muito aumentadas, medindo mm em seu maior eixo (normal < 120 mm), ultrapassando a linha média do
abdome, comprimindo a câmara gástrica contra o fígado, estendendo-se concomitantemente para a fossa ilíaca esquerda,
deslocando póstero-caudalmente o rim esquerdo.

Achados ultra-sonográficos compatíveis com:


- Esplenomegalia volumosa.

Dr. Saulo Miranda Souza LAUDOS EM ULTRA-SONOGRAFIA 5


ABDOME ESTEATOSE HEPÁTICA
ACHADO ADICIONAL:
Fígado de morfologia, contornos e dimensões normais, apresentando moderado aumento difuso da ecogenicidade.

- Sinais de moderada infiltração gordurosa hepática.


Nota: A alteração hepática descrita reduz a sensibilidade na detecção de lesões focais pelo método ecográfico.
OU
Fígado de morfologia, contornos e dimensões normais, apresentando leve aumento difuso de sua ecogenicidade com área
hipoecogênica, mal definida, no segmento hepático IVb/V, medindo cerca de mm, sugerindo área de preservação.

- Sinais de leve infiltração gordurosa hepática.


OU
Fígado de morfologia e contornos normais, com dimensões aumentadas, medindo o lobo esquerdo: mm (normal < 100 mm) e o
lobo direito: mm (normal < 150 mm), apresentando moderado aumento difuso da ecogenicidade.

- Sinais de moderada infiltração gordurosa hepática com hepatomegalia.

Nota: A alteração hepática descrita reduz a sensibilidade na detecção de lesões focais pelo método ecográfico.

ABDOME HEMANGIOMA HEPÁTICO


Fígado de morfologia, contornos e dimensões normais.
Parênquima hepático homogêneo, com ecotextura e ecogenicidade normais, exceto por imagem nodular, sólida, de
contornos bem definidos e regulares, conteúdo hiperecogênico, homogêneo, desprovido de sombra acústica posterior,
®
sem fluxo ao Doppler, no segmento hepático (Segmentação de Couinaund ), medindo mm.

Achados ultra-sonográficos compatíveis com:


- Nódulo hepático sugestivo de hemangioma.

Nota: Sugiro, à critério clínico, complementação com tomografia computadorizada em protocolo hepático de três fases, salvo contra-indicações.

ABDOME MASSA HEPÁTICA


Fígado de contorno inferior lobulado e dimensões aumentadas às custas de volumosa massa, sólida, de contornos
irregulares, conteúdo heterogêneo, com calcificações de permeio, fluxo central e periférico ao Doppler, ocupando os
®
segmentos hepáticos (Segmentação de Couinaund ), medindo cerca de mm e volume estimado de cm³.
Placa hilar e ramos portais principais poupados.

Achados ultra-sonográficos compatíveis com:


- Massa hepática.

Nota: Sugiro, à critério clínico, complementação com tomografia computadorizada em protocolo hepático de três fases, salvo contra-indicações.

ABDOME NÓDULOS HEPÁTICOS SECUNDÁRIOS


Fígado de morfologia, contornos e dimensões normais.
Parênquima hepático homogêneo, com ecotextura e ecogenicidade normais, exceto por imagens nodulares, sólidas, de
contornos bem definidos e regulares, conteúdo hipoecogênico, com halo, destacando-se:
- segmento , medindo mm.
- segmento , medindo mm.

Achados ultra-sonográficos compatíveis com:


- Nódulos hepáticos sugerindo acometimento secundário.

Nota: Sugiro, à critério clínico, complementação com tomografia computadorizada em protocolo hepático de três fases, salvo contra-indicações.
Dr. Saulo Miranda Souza LAUDOS EM ULTRA-SONOGRAFIA 6
ABDOME HEPATITE AGUDA
Fígado de morfologia, contornos e dimensões normais.
Parênquima hepático apresentando discreto aumento da refringência peri-portal difusamente.

Achados ultra-sonográficos sugestivos de:


- Alteração parenquimatosa hepática. Considerar possibilidade de hepatite aguda.

Nota: Necessário correlação clínico-laboratorial.

ABDOME HEPATOPATIA CRÔNICA


Fígado de contornos lobulados, bordas rombas, com lobo direito de dimensões reduzidas e lobo caudado aumentado e
globoso, associado a espessamento dos ligamentos hepáticos e ecotextura parenquimatosa difusamente grosseira e
heterogênea.
Lobo esquerdo mede: mm (normal < 100 mm), com ângulo do bordo inferior de º (normal < 45º) e o lobo direito: mm (normal < 150 mm), com
ângulo do bordo inferior de º (normal < 75º). Relação dos diâmetros transversos: lobo caudado/lobo direito = (normal < 0,65).

Veia porta de trajeto e calibre normais, medindo mm (normal < 13 mm), com fluxo hepatopetal.

Achados ultra-sonográficos sugestivos de:


- Hepatopatia parenquimatosa crônica.

ABDOME HEPATOPATIA CRÔNICA COM HIPERTENSÃO PORTAL


Fígado de contornos lobulados, bordas rombas, com lobo direito de dimensões reduzidas e lobo caudado aumentado e
globoso, associado a espessamento dos ligamentos hepáticos e ecotextura parenquimatosa difusamente grosseira e
heterogênea.
Lobo esquerdo mede: mm (normal < 100 mm), com ângulo do bordo inferior de º (normal < 45º) e o lobo direito: mm (normal < 150 mm), com
ângulo do bordo inferior de º (normal < 75º). Relação dos diâmetros transversos: lobo caudado/lobo direito = (normal < 0,65).

Veia porta de trajeto habitual apresentando calibre aumentado, medindo mm (normal < 13 mm), com fluxo hepatofugal.

Dilatação e tortuosidade de vasos peri-esofágicos, peri-gástricos, peri-hepáticos e esplênicos, medindo até mm.

Achados ultra-sonográficos sugestivos de:


- Hepatopatia parenquimatosa crônica.
- Sinais de hipertensão portal.
- Varizes peri-esofágicas, peri-gástricas, peri-hepáticas e esplênicas.

ABDOME HEPATOPATIA CRÔNICA/MÚLTIPLOS NÓDULOS


Fígado apresentando contornos lobulados, bordas rombas, com lobo caudado de dimensões aumentadas e globoso,
associado a espessamento dos ligamentos hepáticos. Parênquima de ecotextura grosseiramente heterogênea com
múltiplos nódulos sólidos distribuídos difusamente, esparsos, hipoecogênicos, de contornos parcialmente obscurecidos.
Lobo esquerdo mede: mm (normal < 100 mm) e o lobo direito: mm (normal < 150 mm).

Achados ultra-sonográficos sugestivos de:


- Hepatopatia parenquimatosa crônica com múltiplos nódulos hepáticos.

ABDOME HEPATOPATIA: FIBROSE PERI-PORTAL (ESQUISTOSSOMOSE)


Fígado de contornos discretamente lobulados e dimensões reduzidas, associado a espessamento dos ligamentos
hepáticos e parênquima apresentando aumento da refringência peri-portal difusamente.

Achados ultra-sonográficos compatíveis com:


- Hepatopatia parenquimatosa sugestiva de fibrose peri-portal.

ABDOME KLATSKIN
Vias biliares intra-hepáticas de calibres aumentados à esquerda, alcançando mm (normal < 2,5 mm) com aparente amputação
ao nível da placa hilar.

Achados ultra-sonográficos sugestivos de:


- Amputação da via biliar à esquerda ao nível da placa hilar com dilatação seletiva à esquerda.

Nota: Sugiro considerar dentre as hipóteses Tumor de Klatskin. À critério clínico, complementação com tomografia computadorizada em protocolo de fígado com três
fases, salvo contra-indicações.

Dr. Saulo Miranda Souza LAUDOS EM ULTRA-SONOGRAFIA 7


ABDOME LINFONODOMEGALIA
Linfonodomegalias de contornos bem definidos e regulares, hiperecogênicas, com perda da diferenciação de seu
mediastino e cortical espessada, algumas de aspecto confluente e com áreas císticas de permeio, sugerindo degeneração
cístico-necrose, caracterizadas assim:

Retroperitoniais:
- nas cadeias pré-vertebrais, com menor eixo de mm;
- nas cadeias justaesofágicas, com menor eixo de mm;
- na cadeia hepática, com menor eixo de mm;
- nas cadeias frênicas superior e inferior, com menor eixo de mm;
- nas cadeias pancreáticas, com menor eixo de mm;
- nas cadeias pancreaticoduodenais, com menor eixo de mm;
- nas cadeias celíacas e superiores centrais, com menor eixo de mm;
- nas cadeias pré-cavais, cavais laterais e retrocavais, com menor eixo de mm;
- na cadeia lombar intermédia (inter aorto-caval), com menor eixo de mm;
- nas cadeias pré-aórticas, aórticas laterais e retroaórticas, com menor eixo de mm;
- nas cadeias ilíacas comuns à , com menor eixo de mm;
- nas cadeias ilíacas externas, interilíacos e ilíacos internos à , com menor eixo de mm;
- nas cadeias sigmoideas, retais superiores e pararetais, com menor eixo de mm;
- nas cadeias sacrais, glúteos superiores e inferiores com menor eixo de mm;

Intraperitoniais:
- nas cadeias gástricas, com menor eixo de mm;
- na cadeia esplênica, com menor eixo de mm;
- nas cadeias paracólicas, com menor eixo de mm;
- na cadeia pilórica, com menor eixo de mm;
- nas cadeias justaintestinais, com menor eixo de mm;
- na cadeia cística (peri-vesicular), com menor eixo de mm;
- nas cadeias mesentéricas superiores, com menor eixo de mm;
- nas cadeias mesentéricas inferiores, com menor eixo de mm;
- nas cadeias íleo-cólicas, pré e retrocecais, com menor eixo de mm;
- nas cadeias vesicais laterais e retrovesicais, com menor eixo de mm;
- nas cadeias epigástricas inferiores, com menor eixo de mm;
- nas cadeias obturatórias, com menor eixo de mm;

Regiões inguinais:
- nas cadeias inguinais superficiais à , com menor eixo de mm;
- nas cadeias inguinais profundas à , com menor eixo de mm;

Achados ultra-sonográficos sugestivos de:


- Linfonodomegalias .

ABDOME LÍQUIDO INTRACAVITÁRIO


Acentuada quantidade de líquido livre intraperitoneal com aspecto anecóide, sem septações ou debris, se estendendo do
fundo de saco posterior e goteiras parietocólicas bilateralmente até espaços hepato e espleno-renais.

Achados ultra-sonográficos compatíveis com:


- Ascite acentuada.
OU

Acentuada quantidade de líquido livre intraperitoneal com aspecto anecóide, com moderados debris de permeio, se
estendendo do fundo de saco posterior e goteiras parietocólicas bilateralmente até espaços hepato e espleno-renais.

Achados ultra-sonográficos compatíveis com:


- Acentuada quantidade de líquido intracavitário, sugerindo sangue/coágulos.

Dr. Saulo Miranda Souza LAUDOS EM ULTRA-SONOGRAFIA 8


ABDOME INTUSSUSCEPÇÃO
Estudo ultrassonográfico complementar com sonda linear de 10MHz, dirigido em região abdominal, evidenciou:
- Imagem em "casca de cebola", na topografia de flanco direito e mesogástrio, medindo mm transversalmente e se
estendendo cerca de mm longitudinalmente, com camada externa de mm de espessura, sem líquido livre no interior da
invaginação.
- Imagem de “lesão em alvo”, correspondendo à cabeça da invaginação, localizada no mesogástrio, sem caracterização de
causa secundária pelo método ecográfico.

Achados ultra-sonográficos sugestivos de:


- Intussuscepção intestinal.

ABDOME SEM INTUSSUSCEPÇÃO


Estudo ultrassonográfico complementar com sonda linear de 10MHz, dirigido em região abdominal, não evidenciou imagem
sugestiva de intussuscepção intestinal. Ecogenicidade da gordura mesentérica e peristalse de alças intestinais preservados.

ABDOME PANCREATITE AGUDA


Pâncreas de contornos irregulares e parcialmente obscurecidos, com hipoecogenicidade textural e dimensões
aumentadas, medindo a cabeça: mm (normal < 33 mm), corpo: mm (normal < 22 mm) e cauda: mm (normal < 28 mm).
Ducto de Wirsung de calibre preservado.

Achados ultrassonográficos sugestivos de:


- Alteração parenquimatosa pancreática. Considerar possibilidade de pancreatite aguda.

Nota: Necessário correlação clínico-laboratorial.

ABDOME TUMOR DE CABEÇA DE PÂNCREAS


Vias biliares intra-hepáticas de calibres aumentados, medindo mm à esquerda e mm à direita (normal < 2,5 mm).
Hepatocolédoco de calibre aumentado, medindo mm, apresentando a aproximadamente mm do hilo hepático, afilamento
gradual, em "bico de pássaro", à medida que se relaciona com uma massa sólida localizada na topografia da cabeça
pancreática, de contornos regulares e parcialmente obscurecidos, heterogênea, com fluxo periférico ao Doppler, medindo
mm.
Cauda pancreática não visibilizada devido à sobreposição gasosa.
Ducto de Wirsung de calibre aumentado, medindo mm (normal < 2 mm).

Vesícula biliar hiperdistendida, medindo mm, com paredes finas e lisas de mm de espessura.
Conteúdo vesicular anecóide e não apresentando cálculos.
Sinal de Murphy ultrassonográfico negativo.

Achados ultrassonográficos sugestivos de:


- Massa sólida na topografia da cabeça pancreática com dilatação de vias biliares intra e extra-hepáticas.

BOLSA ESCROTAL

BOLSA ESCROTAL CISTO EPIDIDIMÁRIO


Epidídimo em topografia, morfologia e contornos normais, apresentando na cabeça epididimária imagem cística, de
paredes finas e regulares, conteúdo anecóide, homogêneo, medindo mm.

Achados ultra-sonográficos sugestivos de:


- Cisto epididimário à .

BOLSA ESCROTAL CISTOS EPIDIDIMÁRIOS


Epidídimo em topografia, morfologia e contornos normais, apresentando na cabeça epididimária imagens císticas, de
paredes finas e regulares, conteúdo anecóide, homogêneo, medindo até mm.

Achados ultra-sonográficos sugestivos de:


- Cistos epididimários à .

Dr. Saulo Miranda Souza LAUDOS EM ULTRA-SONOGRAFIA 9


BOLSA ESCROTAL CISTO TESTICULAR
Parênquima testicular com ecotextura homogênea apresentando imagem cística, central, de paredes finas e regulares,
conteúdo anecóide, homogêneo, medindo mm.

Achados ultrassonográficos sugestivos de:


- Cisto testicular à .

BOLSA ESCROTAL CISTOS TESTICULARES


Parênquima testicular com ecotextura homogênea apresentando imagens císticas de paredes finas e regulares, conteúdo
anecóide, homogêneo, distribuídas esparsamente, medindo até mm.

Achados ultra-sonográficos sugestivos de:


- Cistos testiculares à .

BOLSA ESCROTAL MASSA TESTICULAR


Hemibolsa testicular ocupada por volumosa massa complexa, sólida, predominantemente hiperecogênica, com
calcificações de permeio, fluxo central e periférico ao Doppler, de contornos lobulados, medindo cerca de mm e volume
estimado de cm³.

Achados ultra-sonográficos sugestivos de:


- Massa testicular à .

BOLSA ESCROTAL MICROLITÍASE


Parênquima testicular com ecotextura homogênea exceto por pequenos focos hiperecogênicos, desprovidos de sombra
acústica posterior, distribuídos esparsamente, medindo de 1 a 3 mm, sendo > 5 focos/campo de imagem, sugerindo
microlitíase.

Achados ultra-sonográficos sugestivos de:


- Microlitíase testicular à .

BOLSA ESCROTAL NÓDULO TESTICULAR


Parênquima testicular com ecotextura homogênea apresentando imagem nodular, sólida, central, de contornos bem
definidos e regulares, conteúdo hipoecogênico, homogêneo, com fluxo ao Doppler, medindo mm.

Achados ultra-sonográficos sugestivos de:


- Nódulo testicular à .

BOLSA ESCROTAL NÓDULOS TESTICULARES


Parênquima testicular com ecotextura homogênea apresentando imagem nodular, sólida, centrais, de contornos bem
definidos e regulares, conteúdo hipoecogênico, homogêneo, com fluxo ao Doppler, medindo mm.

Achados ultra-sonográficos sugestivos de:


- Nódulos testiculares à .

BOLSA ESCROTAL ORQUI/EPIDIDIMITE


Epidídimo de dimensões aumentadas, medindo aproximadamente: mm (vol = cm³), com ecotextura difusamente
heterogênea e fluxo vascular aumentado ao Doppler.
Testículo em topografia, morfologia e contornos normais, apresentando-se de dimensões aumentadas com ecotextura
heterogênea e fluxo vascular aumentado ao Doppler.

Achados ultra-sonográficos sugestivos de:


- Orquiepididimite à .

Dr. Saulo Miranda Souza LAUDOS EM ULTRA-SONOGRAFIA 10


BOLSA ESCROTAL TORÇÃO
Pele e tecido celular subcutâneo de espessura aumentada, medindo mm (normal < 6 mm).

Visibilizado moderada quantidade de líquido livre de aspecto anecóide.

Nota-se imagem heterogênea, predominantemente hiperecogênica, adjacente ao pólo superior do testículo, de contornos
irregulares, sem fluxo ao Doppler, medindo cerca de mm (vol: cm³), sugestiva de funículo espermático torcido e
edemaciado.

Imagem heterogênea, de contornos irregulares, sem fluxo ao Doppler, com septações e moderados debris de permeio,
sugerindo cístico espesso, adjacente ao testículo, medindo cerca de mm (vol: cm³), sugerindo hematoma organizado.

Testículo em topografia ectópica, rodado, de dimensões aumentadas, com parêquima heterogêneo, mais hipoecogênico
comparado ao contra-lateral, com áreas nodulares hipoecogênicas de permeio, podendo corresponder a focos de necrose.
Ausência de fluxo vascular no testículo ao Doppler.
Dimensões testiculares: mm (vol: cm³).

Achados ultra-sonográficos sugestivos de:


- Torção testicular à .

BOLSA ESCROTAL VARICOCELE


Presença de dilatação e discreta tortuosidade de vasos do plexo pampiniforme, medindo em repouso mm (normal < 2-3 mm) e
acentuando-se com as manobras de Valsalva, alcançando diâmetro de mm, associado a refluxo.

Achados ultra-sonográficos sugestivos de:


- Varicocele à .
MAMA
MAMA ABSCESSOS
Pele e tecido celular subcutâneo de espessura aumentada no quadrante súpero-medial, medindo mm (normal < 2 mm).
Mama com discreta quantidade de tecido adiposo em relação ao glandular, apresentando imagens císticas anecóides,
com traves e moderados debris de permeio, sugerindo cístico-espesso, de contornos irregulares, distribuídos assim:
- Às horas, medindo cerca de mm (volume estimado de cm³), distando mm do mamilo e mm da pele;
- De horas às horas, medindo cerca de mm (volume estimado de cm³), distando de mm a mm do mamilo e de mm a mm da
pele;

- Achados ultra-sonográficos sugestivos de abscesso mamário à .

Nota: Necessário correlação clínico-laboratorial.

MAMA CISTO
Imagem cística, de paredes circunscritas, finas e regulares, conteúdo anecóide homogêneo, com reforço acústico
posterior, às horas, medindo mm, distando mm do mamilo e mm da pele.

- Cisto mamário à ;
- Categoria BI-RADS (Breast Imaging Reporting and Data System): 2;

MAMA CISTOS
Imagens císticas, de paredes circunscritas, finas e regulares, conteúdo anecóide homogêneo, com reforço acústico
posterior, caracterizadas assim:
- Às horas, medindo mm, distando mm do mamilo e mm da pele;
- Às horas, medindo mm, distando mm do mamilo e mm da pele;

- Cistos mamários à ;
- Categoria BI-RADS (Breast Imaging Reporting and Data System): 2;

MAMA CISTO ESPESSO? NÓDULO?


Nota-se imagem arredondada, de contornos circunscritos e regulares, conteúdo hipoecogênico, homogêneo, desprovido
de sombra acústica posterior, com eixo maior paralelo à pele, sem fluxo ao Doppler, medindo mm, às horas, distando
mm do mamilo e mm da pele.

- Imagem nodular na mama : Cisto espesso? Nódulo?

Dr. Saulo Miranda Souza LAUDOS EM ULTRA-SONOGRAFIA 11


MAMA MASCULINA: GINOCOMASTIA
Pele e tecido celular subcutâneo de espessura normal.
Planos músculo-aponeuróticos de aspecto ultrassonográfico preservado.
Área hiperecogênica na região retroareolar, medindo cerca de mm, correspondendo a parênquima mamário.
Não visibilizado nódulos sólidos ou císticos.
Região axilar não apresentando linfonodomegalias no presente exame.

Achados ultra-sonográficos em correlação com mamografia, sugerem:


- Ginecomastia bilateral.

Nota: Estudo comparativo com mamografia realizada no dia .


Obs: Nódulos isoecóicos ao tecido adiposo podem não ser identificados pelo método ecográfico.

MAMA MASCULINA: LIPOMASTIA


Pele e tecido celular subcutâneo de espessura normal.
Planos músculo-aponeuróticos de aspecto ultrassonográfico preservado.
Componente adiposo exuberante ocupando o plano do subcutâneo retroareolar.
Não visibilizado nódulos sólidos ou císticos.
Região axilar não apresentando linfonodomegalias no presente exame.

Achados ultra-sonográficos em correlação com mamografia, sugerem:


- Lipomastia bilateral.

Nota: Estudo comparativo com mamografia realizada no dia .


Obs: Nódulos isoecóicos ao tecido adiposo podem não ser identificados pelo método ecográfico.

MAMA NÓDULO (BI-3)


Imagem nodular, ovalada, sólida, de contornos lobulados, conteúdo hipoecogênico, discretamente heterogêneo,
desprovido de sombra acústica posterior, com eixo maior paralelo à pele, sem fluxo ao Doppler, às horas, medindo mm,
distando mm do mamilo e mm da pele.

- Nódulo mamário à , sugestivo de fibroadenoma;


- Categoria BI-RADS (Breast Imaging Reporting and Data System): 3;
- À critério clínico, controle ultrassonográfico com 6 meses.

MAMA NÓDULO (BI-4)


Na alteração palpável evidenciou:
Imagem nodular, arredondada, sólida, de contornos circunscritos e discretamente irregulares, conteúdo hipoecogênico,
discretamente heterogêneo, desprovido de sombra acústica posterior, com eixo maior paralelo à pele, fluxo periférico ao
Doppler, às horas, medindo mm, distando mm do mamilo e mm da pele.

- Nódulo mamário à;
- Categoria BI-RADS (Breast Imaging Reporting and Data System): 4;
- À critério clínico, sugiro estudo histopatológico.

MAMA NÓDULOS (BI-3)


Imagens nodulares, ovaladas, sólidas, de contornos lobulados, conteúdo hipoecogênico, discretamente heterogêneo,
desprovido de sombra acústica posterior, com eixo maior paralelo à pele, fluxo ausente ao Doppler, caracterizadas assim:
- Às horas, medindo mm, distando mm do mamilo e mm da pele;
- Às horas, medindo mm, distando mm do mamilo e mm da pele;

- Nódulos mamários à , sugestivos de fibroadenomas;


- Categoria BI-RADS (Breast Imaging Reporting and Data System): 3;
- À critério clínico, controle ultrassonográfico com 6 meses.

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MAMA NÓDULO INVASIVO
Imagem nodular, sólida, de contornos irregulares e parcialmente obscurecidos, conteúdo hipoecogênico, homogêneo,
desprovido de sombra acústica posterior, eixo maior perpendicular à pele, fluxo periférico e central ao Doppler, às horas,
medindo cerca de mm (radial x AP x anti-radial), distando mm do mamilo e mm da pele.
Nota-se ainda espessamento e retração da pele adjacente à imagem descrita.

- Nódulo mamário à ;
- Categoria BI-RADS (Breast Imaging Reporting and Data System): 5;
- À critério clínico, sugiro estudo histopatológico.

MAMA MASSA COM LESÕES SATÉLITES MULTIFOCAIS


Massa sólida, de contornos circunscritos e discretamente irregulares, conteúdo hipoecogênico, homogêneo, desprovido
de sombra acústica posterior, com eixo maior paralelo à pele, fluxo periférico ao Doppler, medindo mm, às horas,
distando mm do mamilo e mm da pele.
Notam-se ainda pelo menos imagens nodulares próximas à imagem descrita, distando entre si menos de 50 mm, sólidas,
de contornos circunscritos e discretamente irregulares, conteúdo hipoecogênico, homogêneo, desprovido de sombra
acústica posterior, com eixo maior paralelo à pele, fluxo periférico ao Doppler, medindo em média mm, podendo
corresponder a lesões satélites.

- Massa mamária à com nódulos satélites adjacentes: lesão multifocal?


- Categoria BI-RADS (Breast Imaging Reporting and Data System): 5;
- À critério clínico, sugiro estudo histopatológico.

OBSTÉTRICO
OBSTÉTRICO HEMATOMA RETROPLACENTÁRIO
Nota-se imagem laminar, hipoecogênica, de contornos irregulares, sem fluxo ao Doppler, adjacente à região inferior da
placenta, ocupando cerca de 15% da sua superfície de inserção, medindo cerca de mm, se insinuando através do orifício
interno do colo uterino, podendo corresponder a hematoma.

- Hematoma retroplacentário/periplacentário.

OBSTÉTRICO PLACENTA BAIXA


Placenta de inserção corporal anterior estendendo-se até o segmento ístmico do útero, não ocupando o orifício interno do colo,
distando mm deste (normal > 70 mm). Espessura placentária normal e grau de maturidade.
OU
Placenta de inserção corporal anterior estendendo-se até o segmento inferior do útero, ocupando parcialmente o orifício interno do
colo. Espessura placentária normal e grau de maturidade.

Colo uterino medindo no eixo longitudinal mm (normal > 30 mm).

Nota: Sugiro à critério clínico, controle ultrassonográfico da localização placentária após idade gestacional de 24 semanas.

OBSTÉTRICO OLIGOÂMNIO
Líquido amniótico em quantidade reduzida com ILA = mm (percentil 5 para a idade gestacional = mm).

- Oligoâmnio discreto.

OBSTÉTRICO POLIDRÂMNIO
Líquido amniótico em quantidade aumentada com ILA = mm (percentil 95 para a idade gestacional = mm).

- Polidrâmnio.

(< 50 mm: Oligoâmnio; 50-80mm: LA reduzido; 80-220 mm: LA normal; > 220 mm: LA aumentado; > 250 mm: Polidrâmnio)

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OBSTÉTRICO ÓBITO FETAL
Pólo cefálico de contornos irregulares, sugerindo superposição de ossos do crânio (Sinal de Spalding) com gases na
circulação fetal (Sinal de Robert), associado a hiperflexão da coluna vertebral (Sinal de Hartley) e sinal do halo craniano
(Sinal de Devel).
Movimentos fetais e batimentos cardíacos ausentes.
Líquido amniótico em quantidade reduzida (ILA = mm).

Achados ultra-sonográficos compatíveis com:


- Gestação com feto único;
- Óbito fetal em idade gestacional de semanas e dias ( + semanas) pelo comprimento femural.
- Oligoâmnio severo.

OBSTÉTRICO PESO
Peso estimado: gramas ( + gramas ) pelo Hadlock 1 (DBP + CC).
gramas ( + gramas ) pelo Hadlock 4 (CC + CA).
gramas ( + gramas ) pelo Hadlock 6 (CA + CF).
gramas ( + gramas ) pelo Hadlock 11 (DBP + CC + CA + CF).
gramas ( + gramas ) pelo Hadlock 7 (DBP + CC + CA).
gramas ( + gramas ) pelo Hadlock 8 (DBP + CC + CF).
gramas ( + gramas ) pelo Hadlock 9 (DBP + CA + CF).
gramas ( + gramas ) pelo Hadlock 3 (DBP + CF).
gramas ( + gramas ) pelo Hadlock 2 (DBP + CA).
gramas ( + gramas ) pelo Hadlock 5 (CC + CF).
gramas ( + gramas ) pelo Hadlock 10 (CC + CA + CF).

PARTES SUPERFICIAIS

PARTES SUPERFICIAIS COLEÇÃO


Estudo ultrassonográfico complementar com sonda linear de 10MHz, dirigido em região abdominal, evidenciou:
Coleção cística, nos planos do subcutâneo e aponeurose muscular, de contornos bem definidos e regulares, conteúdo
anecóide, sem septações, debris ou loculações, se estendendo:
- de mm infra-umbilical até região peri-incisional;
- de mm da linha média à direita até mm da linha média à esquerda;
- medindo mm no eixo ântero-posterior;
- distando mm da pele;
- com volume estimado: cm³.
- melhor local para punção/drenagem: mm infra-umbilical na linha mediana.

PARTES SUPERFICIAIS HÉRNIA DE PAREDE


Falha na integridade da aponeurose muscular de mm, na região , observando herniação de conteúdo omental e intestinal,
medindo mm, com fluxo vascular presente ao Doppler, acentuando-se à manobra de Valsava.

Achados ultra-sonográficos sugestivos de:


- Hérnia de parede abdominal.

PARTES SUPERFICIAIS HÉRNIA INGUINAL


Herniação de conteúdo omental à , medindo mm, através do canal inguinal interno, observado somente à manobra de
Valsalva.

Achados ultra-sonográficos sugestivos de:


- Hérnia inguinal à .

PARTES SUPERFICIAIS HÉRNIA INGUINO-ESCROTAL


Herniação de conteúdo omental e intestinal à através do canal inguinal interno até a bolsa escrotal ipsilateral, com áreas
de fluxo vascular presente ao Doppler e pouca mobilidade à manobra de Valsalva, medindo mm de espessura.
Conteúdo herniário intraescrotal medindo cerca de mm (vol: cm³).

Achados ultra-sonográficos sugestivos de:


- Hérnia ínguino-escrotal encarcerada à .

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PARTES SUPERFICIAIS: EDEMA/CELULITE
Pele e tecido celular subcutâneo de espessura aumentada com aumento difuso da ecogenicidade, apresentando áreas
permeativas císticas anecóides de aspecto flegmonoso na região , não passíveis de punção.

Achados ultra-sonográficos sugestivos de:


- Edema/celulite de parede abdominal.

Nota: Sugiro correlação clínico-laboratorial.

PARTES SUPERFICIAIS COLEÇÃO FLEGMONOSA


Pele e tecido celular subcutâneo de espessura aumentada com aumento difuso da ecogenicidade, apresentando coleção,
cística anecóide e debris de permeio, sugerindo cístico espesso, de contornos anfractuosos, na região , distando mm da
pele, medindo mm (vol = cm³), comunicando-se com áreas permeativas císticas anecóides de aspecto flegmonoso na
região hipogástrica e com outra coleção na fossa ilíaca esquerda, de mesmo aspecto da anteriormente descrita, medindo
mm (vol = cm³), podendo corresponder a coleção hemorrágica não passível de punção.

RENAL
RIM ABSCESSO/URINOMA/HEMATOMA
Observa-se imagem laminar, heterogênea, predominatemente anecogênica, de contornos regulares, com finos debris de
permeio, medindo nos seus maiores diâmetros mm e volume mínimo estimado de cm³, sem fluxo ao Doppler, adjacente à
superfície póstero-superior do rim , limitado à fáscia de Gerota e associado a aumento da ecogenicidade da gordura peri-
renal, podendo corresponder a urinoma, hematoma ou abscesso em formação.
RIM ANGIOMIOLIPOMA
Nota-se imagem nodular, localizada no terço médio renal à , parenquimatosa, sólida, de contornos bem definidos e
regulares, conteúdo hiperecogênico, homogêneo, desprovido de sombra acústica posterior, sem alterar a arquitetura
vascular e pielocalicial, ausência de fluxo ao Doppler, medindo mm.

Achados ultra-sonográficos compatíveis com:


- Nódulo renal sugestivo de angiomiolipoma.

Nota: Sugiro, à critério clínico, complementação com tomografia computadorizada em protocolo renal de três fases, salvo contra-indicações.

RIM COLEÇÃO PERI-ENXERTO RENAL


Nota-se imagem cística, na fossa ilíaca direita, adjacente aos 2/3 superiores do enxerto renal, de contornos irregulares,
conteúdo anecóide com discretos debris de permeio, medindo aproximadamente mm, com volume estimado de cm³,
distando mm da pele, passível de punção/drenagem.

- Coleção peri-enxerto renal, devendo-se considerar dentre as hipóteses diagnósticas hematoma.

Nota: Exame realizado em caráter de urgência no º pós-transplante renal.

RIM CISTO
Imagem cística, de paredes finas e regulares, conteúdo anecóide, homogêneo, no terço à , cortical, medindo mm.

Achados ultra-sonográficos sugestivos de:


- Cisto renal simples à .

RIM CISTOS
Imagens císticas, de paredes finas e regulares, conteúdo anecóide, homogêneo, no pólo superior à , cortical, medindo mm
e no terço médio, cortical, medindo mm.

Achados ultra-sonográficos sugestivos de:


- Cistos renais simples à .
OU
Imagens císticas, de paredes finas e regulares, conteúdo anecóide homogêneo, distribuídas assim:
- Terço superior, cortical, medindo mm;
- Terço médio, cortical, medindo mm;
- Terço inferior, cortical, medindo mm;

Achados ultra-sonográficos sugestivos de:


- Cistos renais simples à .

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RIM CISTOS (POLICÍSTICOS)
Múltiplas imagens císticas, de paredes finas e regulares, conteúdo anecóide homogêneo, distribuídas por todo o
parênquima renal, predominantemente cortical, medindo em média mm e a maior de mm no terço .

Achados ultrassonográficos sugestivos de:


- Doença policística do adulto.

RIM CÁLCULO “BODERLINE”


Imagem nodular, hiperecogênica, desprovida de sombra acústica posterior, localizada no grupamento calicial médio,
medindo mm.

Achados ultra-sonográficos sugestivos de:


- Imagem hiperecogênica no rim : cálculo?

RIM CÁLCULO
Imagem nodular, sólida, hiperecogênica, provida de sombra acústica posterior, localizada no grupamento calicial médio,
medindo mm.

Achados ultra-sonográficos compatíveis com:


- Nefrolitíase à .

RIM CÁLCULOS
Presença de pelo menos duas imagens nodulares, sólidas, hiperecogênicas, providas de sombra acústica posterior,
localizadas no grupamento calicial médio, medindo mm e grupamento calicial inferior, medindo mm.

Achados ultra-sonográficos sugestivos de:


- Nefrolitíase à .
OU
Imagens nodulares, sólidas, hiperecogênicas, providas de sombra acústica posterior, distribuídas assim:
- Grupamento calicial superior, medindo mm;
- Grupamento calicial médio, medindo mm;
- Grupamento calicial inferior, medindo mm.

Achados ultra-sonográficos sugestivos de:


- Nefrolitíase à .

RIM CÁLCULO URETERAL JUP


Imagem nodular, sólida, hiperecogênica, provida de sombra acústica posterior, localizada no ureter proximal à , a cerca de
mm da junção uretero-piélica (JUP), medindo mm, podendo corresponder a cálculo impactado, promovendo ectasia
ureteral à montante e moderada dilatação do sistema pielocalicial ipsilateral.

Achados ultra-sonográficos compatíveis com:


- Ureterolitíase com uretero-hidronefrose moderada à .

RIM CÁLCULO URETERAL JUV


Imagem nodular, sólida, hiperecogênica, provida de sombra acústica posterior, localizada no ureter distal à , a
aproximadamente mm da junção uretero-vesical (JUV), medindo mm, correspondendo a cálculo impactado, promovendo
ectasia ureteral à montante, de calibre alcançando mm (terço proximal), mm (terço médio) e mm (terço distal) associado a
moderada dilatação do sistema pielocalicial ipsilateral.

Achados ultra-sonográficos compatíveis com:


- Ureterolitíase com uretero-hidronefrose moderada à .
OU
Discreta dilatação do sistema pielocalicial e dos 2/3 proximais do ureter, de calibre alcançando mm (terço proximal) e mm
(terço médio).
Ureter distal não visibilizado devido à sobreposição gasosa.

- Uretero-hidronefrose discreta à : ureterolitíase?

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RINS EM FERRADURA
Rins de contornos e ecotextura normais com pelves renais dirigidas anteriormente, apresentando-se fundidos a partir de
seus pólos inferiores na topografia mediana, peri-umbilical, sugerindo "rins em ferradura".
Rim direito mede: mm. Espessura do parênquima: mm.
Rim esquerdo mede: mm. Espessura do parênquima: mm.
Região renal na topografia mediana mede aproximadamente: mm (T x AP).
Sistema pielocalicial compacto. Não visibilizado imagens compatíveis com cálculos no sistema pielocalicial.

Achados ultra-sonográficos sugestivos de:


- “Rins em ferradura”.

RIM MASSA PÉLVICA COM URETERO-HIDRONEFROSE


Ureteres de calibres aumentados em toda sua extensão, medindo mm no seu terço distal à direita e mm no terço distal à
esquerda, apresentando afilamento gradual, em "bico de pássaro", à medida que se relaciona com uma massa sólida
localizada na topografia pélvica superiormente à bexiga urinária, de contornos irregulares, heterogênea, com focos de
calcificações de permeio, fluxo periférico ao Doppler, medindo cerca de mm (vol = cm³).

Achados ultra-sonográficos sugestivos de:


- Massa pélvica com uretero-hidronefrose moderada bilateral;

RIM NEFROPATIA AGUDA


Perda da relação corticomedular com parênquima apresentando hiperrefringência difusa e redução da ecogenicidade das
pirâmides.

Achados ultra-sonográficos sugestivos de:


- Nefropatia parenquimatosa aguda.
OU

Relação corticomedular preservada com parênquima apresentando hiperrefringência difusa e redução da ecogenicidade
das pirâmides.

Achados ultra-sonográficos sugestivos de:


- Nefropatia parenquimatosa aguda.

RIM NEFROPATIA CRÔNICA


Morfologia e topografia habituais, apresentando contornos lobulados com dimensões reduzidas e perda da relação
corticomedular.

Achados ultrassonográficos sugestivos de:


- Nefropatia parenquimatosa crônica bilateral;

RIM ENXERTO
Enxerto renal:
Localizado na fossa ilíaca de morfologia, contornos e topografia habituais.
Dimensões: mm (vol : cm³). Espessura de parênquima: mm.
Parênquima com relação corticomedular preservada.
Sistema pielocalicial compacto. Ausência de imagens sugestivas de cálculos.
Fluxo vascular presente ao Doppler Colorido.
Ausência de sinais de coleções peri-enxerto.

Achados ultra-sonográficos sugestivos de:


- Enxerto renal na fossa ilíaca .

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RIM PIELONEFRITE/URINOMA
Dimensões: mm. Espessura de parênquima aumentada: mm.
Relação corticomedular preservada com parênquima apresentando discreta hiperrefringência difusa e redução da
ecogenicidade das pirâmides: pielonefrite? IRA?
Sistema pielocalicial compacto.
Observa-se área irregular anecogênica, com moderados debris e traves hiperecogênicas de permeio, no terço médio renal,
parenquimatosa, cortical, sem fluxo ao Doppler, medindo cerca de mm (vol = cm³), podendo corresponder a coleção
(urinoma? hematoma? abscesso?).

Achados ultra-sonográficos compatíveis com:


- Nefropatia parenquimatosa aguda à : pielonefrite? Insuficiência renal aguda?
- Área irregular parenquimatosa renal: coleção?

RIM PIELONEFRITE
Relação corticomedular preservada com parênquima apresentando área irregular e mal definida, hiperecogênica no terço
superior, medindo cerca de mm.

Achados ultrassonográficos compatíveis com:


- Alteração parenquimatosa renal à : pielonefrite?

RIM TUMOR DE WILMS OU NEUROBLATOMA


Volumosa massa complexa, sólida, localizada no hipocôndrio , heterogênea, predominantemente hipoecogênica (componente
sólido > 95 % da massa), com áreas císticas anecóides de permeio, sem calcificações, fluxo central e periférico ao Doppler, de
contornos discretamente irregulares, localizado entre o pólo superior renal à direita e o fígado, rechaçando-o
superiormente, com aparente plano de clivagem com este, de limites imprecisos com o terço superior do rim ipsilateral,
não ultrapassando a linha mediana, medindo mm (vol = cm³).

Achados ultrassonográficos de:


- Massa sólida intracavitária. Considerar as hipóteses de Tumor de Wilms ou Neuroblastoma.

Nota: Sugiro complementar com tomografia computadorizada em protocolo renal de três fases, salvo contra-indicações.

OU

Volumosa massa complexa, sólida, localizada no hipocôndrio , heterogênea, predominantemente hipoecogênica


(componente sólido > 95 % da massa), com áreas císticas anecóides e calcificações de permeio, fluxo central e periférico ao
Doppler, de contornos discretamente irregulares, localizado entre o pólo superior renal à direita e o fígado, rechaçando-o
superiormente, com aparente plano de clivagem com estes órgãos, ultrapassando a linha mediana, medindo mm (vol =
cm³).

Achados ultra-sonográficos de:


- Massa sólida intracavitária. Considerar as hipóteses de Neuroblastoma ou Tumor de Wilms.

Nota: Sugiro complementar com tomografia computadorizada em protocolo renal de três fases, salvo contra-indicações.

TÓRAX
TÓRAX DERRAME
Moderada quantidade de líquido na cavidade pleural à com aspecto anecóide, sem debris ou septações.

Achados ultra-sonográficos compatíveis com:


- Derrame pleural moderado à .

TÓRAX DERRAME COM ATELECTASIA


Moderada quantidade de líquido na cavidade pleural à com aspecto anecóide, sem debris ou septações, associado a
atelectasia de segmentos basais do lobo inferior.

Achados ultra-sonográficos compatíveis com:


- Derrame pleural moderado à com atelectasia.

Dr. Saulo Miranda Souza LAUDOS EM ULTRA-SONOGRAFIA 18


TIREÓIDE
TIREÓIDE CISTO
Parênquima com ecotextura homogênea, exceto por imagem cística, de paredes finas e regulares, conteúdo anecóide
homogêneo, no terço do lobo, medindo mm, distando mm da pele.

Achados ultra-sonográficos sugestivos de:


- Cisto tireoidiano à .

TIREÓIDE CISTOS
Parênquima com ecotextura homogênea, exceto por imagens císticas, de paredes finas e regulares, conteúdo anecóide
homogêneo, distribuídas assim
- terço superior do lobo, medindo mm, distando mm da pele.
- terço médio do lobo, medindo mm, distando mm da pele.
- terço inferior do lobo, medindo mm, distando mm da pele.

Achados ultra-sonográficos sugestivos de:


- Cistos tireoidianos à .

TIREÓIDE NÓDULO
Parênquima com ecotextura homogênea, exceto imagem nodular, sólida, de contornos regulares e bem definidos,
conteúdo hipoecogênico, homogêneo, com halo fino, desprovido de sombra acústica posterior, sem calcificações
®
evidentes, fluxo somente periférico ao Doppler (classificação II de Chammas ), no terço do lobo, medindo mm, distando
mm da pele.

Achados ultra-sonográficos sugestivos de:


- Nódulo tireoidiano à .

Nota: Classificação de CHAMMAS®: I – Ausência de fluxo; II – Fluxo periférico; III – Fluxo mais periférico que central; IV – Fluxo mais central que periférico; V - Fluxo
exclusivamente central.

TIREÓIDE NÓDULOS
Parênquima com ecotextura homogênea, exceto imagem nodular, sólida, de contornos regulares e bem definidos,
conteúdo hipoecogênico, homogêneo, sem halo, desprovido de sombra acústica posterior, sem calcificações evidentes,
distribuídos assim:
®
- terço superior do lobo, fluxo somente periférico ao Doppler (classificação II de Chammas ), medindo mm, distando mm da pele.
®
- terço médio do lobo fluxo somente periférico ao Doppler (classificação II de Chammas ), medindo mm, distando mm da pele.
®
- terço inferior do lobo, fluxo somente periférico ao Doppler (classificação II de Chammas ), medindo mm, distando mm da pele.

Achados ultra-sonográficos sugestivos de:


- Nódulos tireoidianos à .

Nota: Classificação de CHAMMAS®: I – Ausência de fluxo; II – Fluxo periférico; III – Fluxo mais periférico que central; IV – Fluxo mais central que periférico; V - Fluxo
exclusivamente central.

Dr. Saulo Miranda Souza LAUDOS EM ULTRA-SONOGRAFIA 19


TIREÓIDE LINFONODOMEGALIAS CERVICAIS
Múltiplas adenomegalias, de contornos bem definidos e regulares, hiperecogênicas, com perda da diferenciação de seu
mediastino e cortical espessada, algumas de aspecto confluente e com áreas císticas de permeio, sugerindo necrose,
caracterizadas assim:
À direita:
- na cadeia cervical anterior, com diâmetro médio de mm e o maior medindo mm, distando mm da pele;
OU
Múltiplos linfonodos discretamente aumentados, de morfologia preservada, hipoecogênicos, com centro ecogênico,
caracterizados assim:
À direita:
- na cadeia cervical anterior, com diâmetro médio de mm e o maior medindo mm;
- na cadeia cervical posterior, com diâmetro médio de mm e o maior medindo mm;
- na região submandibular, com diâmetro médio de mm e o maior medindo mm;
- na região submentoniana, com diâmetro médio de mm e o maior medindo mm;
- na região pré-auricular, com diâmetro médio de mm e o maior medindo mm;
- na região retroauricular, com diâmetro médio de mm e o maior medindo mm;
- na região supra-clavicular, com diâmetro médio de mm e o maior medindo mm;
À esquerda:

Achados ultra-sonográficos compatíveis com:


- Adenopatias cervicais.

Nota: Sugiro considerar dentre as hipóteses diagnósticas processo inflamatório/infeccioso;


Nota: Sugiro considerar a hipótese neoplásica não podendo descartar processo inflamatório/infeccioso;

ESQUERDO DIREITO

TRANSVAGINAL

TV ECTÓPICA: MASSA
Observa-se imagem heterogênea, localizada na região anexial , cístico-sólida, com septos espessos e moderados debris
de permeio, contornos irregulares, sem fluxo ao Doppler, medindo mm (vol = cm³).

Moderada quantidade de líquido livre de aspecto anecóide, com moderados debris e traves de permeio, se estendendo do
fundo de saco posterior até espaços hepato e espleno-renais, podendo corresponder a sangue/coágulos.

Achados ultra-sonográficos compatíveis com:


- Imagem heterogênea na região anexial à . Considerar hipótese de gestação ectópica rota.
- Moderada quantidade de líquido intraperitoneal, sugerindo sangue/coágulos;

Nota: Necessário clínico-laboratorial.

Dr. Saulo Miranda Souza LAUDOS EM ULTRA-SONOGRAFIA 20


TV ECTÓPICA MASSA: ECTÓPICA ROTA OU CISTO HEMORRÁGICO
Observa-se imagem heterogênea, localizada na região anexial à , adjacente ao ovário, impossibilitando a precisa distinção
pelo método ecográfico, de característica cístico-sólida, com septos espessos e moderados debris de permeio, contornos
irregulares, sem fluxo ao Doppler, medindo mm (vol = cm³).

Moderada quantidade de líquido livre de aspecto anecóide, com moderados debris e septações finas de permeio, se
estendendo do fundo de saco posterior até espaços hepato e espleno-renais, podendo corresponder a sangue/coágulos.

Achados ultra-sonográficos compatíveis com:


- Imagem heterogênea anexial à . Considerar as hipóteses de gestação ectópica rota ou cisto hemorrágico roto.
- Moderada quantidade de líquido intraperitoneal, sugerindo sangue/coágulos;

Nota: Necessário clínico-laboratorial.

TV ECTÓPICA: ANEL TUBÁRIO


Observa-se na região anexial à imagem em “anel tubário”, arredondada, de contornos bem definidos e regulares, medindo
mm, com paredes espessas hipoecogênicas e fluxo ao Doppler ocupando cerca de 1/3 da circunferência, apresentando em
seu interior saco gestacional ectópico, de contornos regulares e medindo mm (diâmetro médio mm), com vesícula vitelina
presente, medindo mm. Embrião não caracterizado.

Achados ultra-sonográficos compatíveis com:


- Gestação ectópica tubária à .

TV ECTÓPICA: ANEL TUBÁRIO OU CISTO OVARIANO


Observa-se na região anexial à imagem cística, arredondada, adjacente ao ovário, impossibilitando a precisa distinção
pelo método ecográfico, de contornos bem definidos e regulares, medindo mm, com paredes espessas hipoecogênicas e
fluxo ao Doppler ocupando cerca de 1/3 da circunferência, medindo mm (diâmetro médio mm) e volume de cm³.
Ausência de sinais de vesícula vitelina ou embrião.

Achados ultra-sonográficos compatíveis com:


- Imagem cística anexial à . Considerar as hipóteses de gestação ectópica ou cisto ovariano/corpo lúteo.

Nota: Necessário clínico-laboratorial.

TV ECTÓPICA: BCF +
Observa-se na região anexial à imagem arredondada, de contornos bem definidos e regulares, medindo mm, com paredes
espessas hipoecogênicas e fluxo ao Doppler ocupando cerca de 1/3 da circunferência, apresentando em seu interior saco
gestacional ectópico, de contornos regulares e medindo mm (diâmetro médio mm), com vesícula vitelina presente,
medindo mm e embrião único de comprimento cabeça-nádega (CCN) medindo mm. Movimentos embrionários e
batimentos cardíacos presentes (BCF = bpm).

Achados ultra-sonográficos compatíveis com:


- Gestação ectópica tubária à com embrião único e vivo.
- Idade gestacional de semanas e dia(s) (+/- 5 dias) pelo CCN.

TV HEMATOMA RETROCORIÔNICO
Saco gestacional tópico, de contornos discretamante irregulares e medindo mm (diâmetro médio mm).

Nota-se imagem laminar, hipoecogênica, de contornos irregulares, sem fluxo ao estudo Doppler, adjacente à parede
inferior do saco gestacional, ocupando cerca de 40% do mesmo, sugerindo hematoma.

- Hematoma retrocoriônico.
OU
Presença de imagem heterogênea, predominantemente hiperecogênica, de contornos irregulares, adjacente à parede do
saco gestacional, ocupando cerca de 40% do mesmo, se insinuando pelo orifício interno do útero, sugerindo hematoma.

- Hematoma retrocoriônico.

Nota: Estudo comparativo com ultrassonografia endovaginal realizada no dia evidenciou mudança da ecogenicidade da imagem sugestiva de hematoma e redução
da área de descolamento, provavelmente relacionado ao processo de melhora do quadro.

Dr. Saulo Miranda Souza LAUDOS EM ULTRA-SONOGRAFIA 21


TV CORPO LÚTEO
Ovário em topografia, morfologia, contornos e ecotextura normais, apresentando em seu interior imagem cística, de
paredes espessas e regulares, conteúdo anecóide homogêneo, medindo mm, sugerindo corpo lúteo.
OU
Nota-se imagem sugestiva de corpo lúteo, medindo mm.

TV CISTO
Ovário em topografia, morfologia, contornos e ecotextura normais, apresentando em seu interior imagem cística, de
paredes finas e regulares, conteúdo anecóide homogêneo, medindo mm, sugerindo cisto de ovário.
Medidas ovarianas: mm (volume: cm³).

Achados ultra-sonográficos sugestivos de:


- Cisto ovariano à .

Nota: Sugiro considerar a hipótese de torção ovariana à . Correlacionar clínico-laboratorial.

TV CISTOS
Ovário em topografia, morfologia, contornos e ecotextura normais, apresentando em seu interior imagens cística, de
paredes finas e regulares, conteúdo anecóide homogêneo, medindo mm, sugerindo cistos de ovário.
Medidas ovarianas: mm (volume: cm³).

Achados ultra-sonográficos sugestivos de:


- Cistos ovarianos à .

TV CISTO FUNCIONAL
Ovário em topografia, morfologia, contornos e ecotextura normais, apresentando em seu interior imagem cística anecóide, de
paredes finas e lisas, medindo mm, sugerindo cisto funcional folicular.
Medidas ovarianas: mm (volume: cm³).

TV CISTOS FUNCIONAIS
Ovário em topografia, morfologia, contornos e ecotextura normais, apresentando algumas imagens císticas anecóides, de paredes
finas e lisas, medindo até mm, sugerindo cistos funcionais.

TV CISTO HEMORRÁGICO
Ovário em topografia habitual, com ecotextura heterogênea, às custas de imagem cística, com paredes espessas e
irregulares, conteúdo com moderados debris e traves de permeio, sem fluxo ao Doppler, medindo mm (vol = cm³),
sugerindo cisto hemorrágico.
Medidas ovarianas: mm (volume: cm³).

Achados ultrassonográficos sugestivos de:


- Cisto ovariano hemorrágico à .

TV DIU
Cavidade uterina virtual, apresentando em seu interior dispositivo intra-uterino (DIU) distando mm do cavidade fúndica
(normal < 5 mm) e mm da serosa fúndica (normal < 20 mm).

Achados ultrassonográficos sugestivos de:


- DIU normoposicionado.
- DIU deslocado.

Dr. Saulo Miranda Souza LAUDOS EM ULTRA-SONOGRAFIA 22


TV MASSA OVARIANA
Observa-se volumosa massa complexa, sólida, de contornos irregulares, com conteúdo heterogêneo, predominantemente
hipoecogênico, com calcificações de permeio, localizada na região anexial , medindo cerca de mm, com volume estimado
de cm³. Ao Doppler evidenciou vasos periféricos e centrais, com diástole positiva, sem incisura e IR= .

Achados ultra-sonográficos compatíveis com:


- Massa pélvica. Considerar possibilidade de neoplasia ovariana dentre as hipóteses diagnósticas.
Nota: Fatores de risco: NOTA 1: Risco baixo; NOTA 2: Risco médio; NOTA 3: Risco alto
CARACTERÍSTICAS/PONTUAÇÃO 1 PONTO 2 PONTOS 3 PONTOS
Período da vida Fase secretora Fase proliferativa Infância/menopausa
Septo grosseiro/cisto papilífero/tumor
Morfologia tumoral Cisto simples Cisto denso/cisto fino e liso
misto, complexo ou sólido
Power Doppler ou Colorido Vasos não evidentes Vasos somente na cápsula Vasos no interior
Doppler espectral Diástole zero Diástole positiva com incisura Diástole positiva sem incisura
Índice de impedância Altos (RI > 0,75 / PI > 1,5) Médios (RI 0,75 a 0,50 / PI 1,5 a 1,0) Baixos (RI < 0,5 / PI < 1,5)
Falsos positivos: Cisto luteínico hemorrágico, massas inflamatórias, hidrossalpinge pseudofolicular, ectópica anômala, rim pélvico, cisto de retenção/mesotelial.

TV MICROPOLICÍTICO
Ovário direito/esquerdo em topografia e contornos normais, de aspecto globoso com múltiplas pequenas imagens císticas,
anecóides, predominantemente periféricas, com diâmetro médio de mm.
Medidas ovarianas: mm (volume: cm³).

Achados ultra-sonográficos sugestivos de:


- Ovários micropolicísticos.

TV MIOMA
Miométrio com ecotextura homogênea, exceto por imagem nodular, sólida, de contornos bem definidos e regulares,
conteúdo hipoecogênico, discretamente heterogêneo, na parede miometrial anterior, medindo mm.

Achados ultra-sonográficos sugestivos de:


- Nódulo miomatoso uterino.

TV MIOMAS
Miométrio com ecotextura homogênea, exceto por imagens nodulares, sólidas, de contornos bem definidos e regulares,
conteúdo hipoecogênico, discretamente heterogêneo, caracterizados assim:
- na parede miometrial anterior, medindo mm;
- na parede miometrial posterior, com componente subseroso, medindo mm;
- na parede miometrial fúndica, com componente submucoso, medindo mm;

Achados ultra-sonográficos sugestivos de:


- Nódulos miomatosos uterinos.

TV ÓBITO EMBRIONÁRIO
Saco gestacional tópico, de contornos irregulares e medindo mm (diâmetro médio mm), associado a reação decidual
heterogênea adjacente.
Vesícula vitelínica não visibilizada.

Embrião único com comprimento cabeça-nádega (CCN) medindo mm.


Movimentos embrionários e batimentos cardíacos ausentes.

Líquido amniótico em quantidade aumentada.

- Gestação tópica, com embrião único.


- Óbito embrionário em idade gestacional de semanas e dia(s) (+/- 1 semana) pelo CCN.

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TV ÓBITO EMBRIONÁRIO BODERLINE (?)
Vesícula vitelínica não visibilizada.
Embrião único com comprimento cabeça-nádega (CCN) medindo mm.
Movimentos embrionários e batimentos cardíacos não detectados.

- Gestação tópica, com embrião único;


- Idade gestacional de semanas e dia(s) (+/- 1 semana) pelo CCN;
- Batimentos cardíacos embrionário não detectados.

Nota: Sugiro, à critério clínico, controle ultrassonográfico após 1-2 semanas.

TV RESTOS OVULARES
Cavidade uterina ocupada por material heterogêneo, predominantemente hiperecogênico, sem fluxo ao Doppler, medindo
até mm de espessura, podendo corresponder à sangue, coágulos e/ou restos ovulares.

OU

Cavidade uterina preenchida por material heterogêneo, sem fluxo ao estudo Doppler, medindo até mm de espessura.

Achados ultrassonográficos sugestivos de:


- Restos ovulares/coágulos de moderada quantidade.

Nota: Sugiro correlação clínico-laboratorial.


(Recomendação: Mínima/normal: < 5 mm; Pequena: 5-10 mm; Moderada: 10-20 mm; Acentuada: > 20 mm)

MEDIDAS

Fígado de morfologia, contornos e dimensões normais, medindo o lobo esquerdo: mm (normal < 100 mm), com ângulo do bordo
inferior de º (normal < 45º) e o lobo direito: mm (normal < 150 mm), com ângulo do bordo inferior de º (normal < 75º).
Vias biliares intra-hepáticas de calibres aumentados, medindo mm à esquerda e mm à direita (normal < 2,5 mm).
Vesícula biliar normodistendida, medindo mm (normal < 100 x 40 mm), com paredes finas e lisas de espessura medindo mm
(normal < 4 mm).
Pâncreas de morfologia, contornos, ecotextura e dimensões normais, medindo a cabeça: mm (normal < 33 mm), corpo: mm
(normal < 22 mm) e cauda: mm (normal < 28 mm).
Ducto de Wirsung de calibre preservado (normal < 2 mm).
Baço de morfologia, contornos, ecotextura e dimensões normais, medindo mm no eixo longitudinal (normal < 120 mm) e mm no
transverso (normal < 70 mm).
Discreta dilatação do sistema pielocalicial e dos 2/3 proximais do ureter, de calibre alcançando mm (normal < 5 mm).
Parede vesical regular e de espessura difusamente aumentada, medindo mm (normal < 4-5 mm).
Volume vesical pós-miccional medindo mL (0-30mL: Desprezível; 30-80mL: Pequeno; 80-150mL: Moderado; 150-300mL;
Acentuado; >300mL: Muito acentuado).
Endométrio homogêneo, centrado e medindo mm de espessura, compatível com a fase (Fase menstrual: 1-5mm; Fase
proliferativa (folicular) precoce: 4-7 mm; Fase proliferativa tardia: 6-13 mm; Peri-ovulatória: 7 a 15 mm; Fase secretora (lútea)
precoce: 8-17 mm; Secretora tardia: 7-14 mm; Pós-menopausa (sem TRH) < 5 mm; Pós-menopausa (com TRH): 6-10 mm).
Piloro de espessura medindo mm (normal < 3 mm) e comprimento mm (normal < 17 mm).
Pele: MAMA: Pele de espessura aumentada, medindo mm (normal < 2 mm).
TESTÍCULO: Pele e tecido celular subcutâneo de espessura aumentada, medindo mm (normal < 6-7 mm).
Ectasia ductal retroareolar com diâmetro máximo medindo mm (normal < 3 mm).
Colo uterino medindo no eixo longitudinal mm (normal > 30 mm), no transversal mm (normal < 20 mm no segundo trimestre) e
largura do canal cervical mm (normal < 8 mm).
Líquido amniótico em quantidade , com ILA = mm (percentil 5 para a idade gestacional = mm) (< 50 mm: Oligoâmnio; 50-
80mm: LA reduzido; 80-220 mm: LA normal; > 220 mm: LA aumentado; > 250 mm: Polidrâmnio).
Translucência nucal de espessura medindo mm (percentil 90 para a idade gestacional = mm).
Medida do átrio do ventrículo lateral: mm (normal para idade entre 14-38 semanas: 7 a 8,2 mm) (Ventriculomegalia leve: 11 a 15
mm / grave > 15mm).
Osso nasal de comprimento medindo mm (normal: > 2,5 – 5,0 mm) (percentil 5 para a idade gestacional = mm).
Cisterna magna com diâmetro ântero-posterior normal, medindo mm (normal para idade entre 15-36 semanas: 2 a 8 mm, Máx: 10
mm) (percentil 5 para a idade gestacional = mm).
Septo interterticular de espessura medindo mm (normal < 5 mm).
Aorta abdominal de calibre normal nas janelas acústicas acessíveis, com diâmetro ântero-posterior medindo mm (normal no nível
do diafragma < 20 mm, no nível da bifurcação < 15 mm, alterado > 30 mm).

Dr. Saulo Miranda Souza LAUDOS EM ULTRA-SONOGRAFIA 24


Tronco Celíaco: pérvio de calibre e trajeto normais. Fluxo de direção aorto-alça.
Artéria Mesentérica Superior: de trajeto e calibre normais, medindo mm (normal < 7 mm), pérvia de calibre e trajeto normais.
Fluxo de direção aorto-alça. Distância entre a parede anterior da aorta e a artéria Mesentérica Superior mede mm (normal ≤
1,1cm).
Artéria Hepática: pérvia de calibre e trajeto normais.
Artérias Ilíacas de trajeto e calibre normais, medindo mm à direita e mm à esquerda (normal < 20 mm),
Veias Hepáticas de trajeto e calibre normais, medindo mm (normal < 10 mm).
Veia Cava Inferior de trajeto e calibre normais, medindo mm (normal < 37 mm), pérvia com fluxo fásico e boa compressibilidade as
manobras de compressão distal e Valsalva. Paredes finas, lisas e regulares. Ausência de trombose venosa aguda ou antiga.
Veia Porta de trajeto e calibre normais, medindo mm (normal < 13 mm).
Veia Esplênica de trajeto e calibre normais, medindo mm (normal < 9 mm).
Veia Mesentérica Superior de trajeto e calibre normais, medindo mm (normal < 9 mm).
Veia Gástrica Esquerda de trajeto e calibre normais, medindo mm (normal < 6 mm).
Visibilizado extremidade do cateter de duplo J no sistema pielocalicial.
Visibilizado extremidade do cateter de duplo J no interior vesical.
- Cateter de duplo J normoposicionado à .
Rim direito mede: mm. Espessura de parênquima: mm.
Rim esquerdo mede: mm. Espessura de parênquima: mm.
TIREÓIDE: Dimensões: mm ( longitudinal x ântero-posterior x transversal ).
Volume: cm³. (normal ♂: 12 +/- 4 cm³) e (normal ♀: 8 +/- 4 cm³).
Classificação de CHAMMAS: I – Ausência de fluxo; II – Fluxo periférico; III – Fluxo mais periférico que central; IV – Fluxo mais
central que periférico; V - Fluxo exclusivamente central;
Classificação LAGALLA: I – Ausência de fluxo no nódulo; II – Fluxo perinodular. VPS 15-40 cm/s; VPD 5-20 cm/s III - Fluxo peri e
intra-nodular. VPS > 40 cm/s; VPD > 15 cm/s; IV – Inferno tireoidiano (Velocidade na artéria tireoidea inferior: Graves: Aumento
da vascularização; VPS 50 a 150 cm/s; IR = 0,79 / IP = 1,36 ////// Hashimoto: Aumento da vascularização; VPS normal).
Referência:
Valores de espessura médio-intimal das artérias carótidas comuns por sexo e idade do(a) paciente estudado(a) segundo o Multi-Ethnic Study of Atherosclerosis Risk
in Communities Study (Robin L. McClelland, PhD, 2007):
- Percentil 75 da carótida direita: 0,99 mm;
- Percentil 75 da carótida esquerda: 1,1 mm;

SUGESTÕES
Nota: Sugiro à critério clínico, correlação clínico-laboratorial e complementação com tomografia computadorizada sob contraste oral e endovenoso.

Nota: Sugiro, à critério clínico, complementar com tomografia computadorizada de abdome com contraste oral e endovenoso, salvo contra-indicações.

Nota: Sugiro, à critério clínico, complementação com tomografia computadorizada em protocolo de fígado com três fases, salvo contra-indicações.

Nota: Sugiro considerar as hipóteses de restos ovulares de moderada quantidade ou reação decidual em gestação muito precoce com idade gestacional inferior a 4
semanas e 3 dias. À critério clínico, controle ultrassonográfico.

Nota: Estudo comparativo com ultrassonografia ... realizada no dia evidenciou ...

Nota: Gestações muito precoces com menos de 4 semanas e 5 dias podem não ser caracterizadas ao estudo ultrassonográfico.

Nota: Gestações muito precoces podem não ser caracterizadas ao estudo ultrassonográfico com menos de 5 semanas (por via transabdominal) e 4 semanas e 3
dias (por via endovaginal).

Nota: Sugiro, à critério clínico, controle ultrassonográfico após 1-2 semanas.

Nota: A coleção acima descrita é passível de punção, no entanto, o conteúdo é possivelmente cístico espesso.

Nota: A presença de vesícula biliar com paredes espessadas pode corresponder a um achado encontrado nas ascites.

Nota: A presença de vesícula biliar com paredes espessadas pode corresponder a um achado encontrado nos processos inflamatórios/infecciosos sistêmicos.

Nota: Intensa sobreposição gasosa nas regiões de epigástrio, mesogátrio, flancos e fossas ilíacas, dificultando a adequada avaliação ecográfica.

Nota: O método ultrassonográfico apresenta baixa sensibilidade na avaliação pielonefrite aguda em fase muito precoce. Sugiro correlação clínico-laboratorial.

Nota: O método ultrassonográfico apresenta baixa sensibilidade na avaliação hepatite. Sugiro correlação clínico-laboratorial.

Nota: Sugiro correlação clínico-laboratorial para avaliar possibilidade de colecistite em estágio inicial.

Nota: Necessária correlação com BI-RADS® mamográfico para manutenção ou elevação da categoria.

Nota: Estudo comparativo com ultrassonografia realizada no dia não evidenciou mudança ou complicação da suspeita diagnóstica.

Dr. Saulo Miranda Souza LAUDOS EM ULTRA-SONOGRAFIA 25


ADVERTÊNCIAS
Caro colega,
Sugiro a solicitação de pedidos de urgência à patologias a qual nosso laudo interferirá na conduta clínica. Caso contrário, é conveniente a realização do exame
ecográfico no agendamento de horário comercial, sob condições apropriadas e orientação prévia ao paciente. Estamos à disposição para a melhor elucidação
diagnóstica e dispostos a servi-lo da melhor maneira.
Certo de sua compreensão,

Obs.: Sugiro melhores esclarecimentos sobre dados clínico-laboratoriais do(a) paciente, para que assim, possamos contribuir da melhor forma na conclusão do
diagnóstico. Estaremos sempre à disposição para melhor servi-lo.

Obs.: Sugiro melhores esclarecimentos sobre dados clínico-laboratoriais do(a) paciente para realização de exame na urgência.

Obs.: Sugerimos informação sobre dados laboratoriais para apendicite previamente ao estudo ultrassonográfico, aumentando-se com isso, a acurácia do método.

Obs.: Sugerimos a realização de radiografia de abdome para avaliação de ureterolitíase, previamente ao estudo ultrassonográfico, aumentando-se com isso, a
acurácia do método, salvo contra-indicações.

Obs.: Necessário correlação com radiografia de abdome devido a ausência de sombra acústica posterior na imagem sugestiva de ureterolitíase. Para isso,
sugerimos este exame sempre previamente ao estudo ultrassonográfico na suspeita de tal patologia, aumentando-se, com isso, a acurácia do método, salvo contra-
indicações.

Obs.: Recomendamos completa repleção vesical para pedidos de ultrassonografia renal e das vias urinárias.

Obs.: Sugerimos a realização de exames laboratoriais para pancreatite previamente ao estudo ultrassonográfico, aumentando-se com isso, a acurácia do método.

Obs.: Sugerimos a realização de exames laboratoriais para apendicite previamente ao estudo ultrassonográfico, aumentando-se com isso, a acurácia do método.

Obs.: Sugerimos a realização de exames laboratoriais para colecistite previamente ao estudo ultrassonográfico, aumentando-se com isso, a acurácia do método.

Obs.: Necessário HCG previamente ao estudo ultrassonográfico para aumentar-se com isso, a acurácia do método.

Obs.: O método ecográfico por via endovaginal apresenta maior sensibilidade para detecção de patologias pélvicas comparado ao transabdominal.

Obs.: O método ecográfico apresenta baixa sensibilidade para detecção de patologias do trato gastrointestinal.

Obs.: Sugiro analgesia adequada previamente ao estudo ultrassonográfico.

Obs.: Sugiro sedação adequada previamente ao estudo ultrassonográfico.

Obs.: Sugerimos a realização de radiografia de abdome para avaliação de ureterolitíase, previamente ao estudo ultrassonográfico, aumentando-se com isso, a
acurácia do método, para isso, recomendamos o contato médico prévio nos exames de urgência, a fim de contribuir da melhor forma na conclusão do diagnóstico.
Estaremos sempre à disposição para melhor servi-lo.

Obs: Sangramento via vaginal sem repercussões ultrassonográficas no presente estudo.

Obs.: O método ecográfico por via transabdominal apresenta baixa sensibilidade para detecção de patologias pélvicas.

Nota: Devido a baixa repleção vesical, a acurácia do método ecográfico é reduzida para a identificação de litíase renal e em vias urinárias.

Nota: O exame ultrassonográfico para estudo do abdome total não possui como pré-requisito a repleção total da bexiga urinária, salvo por solicitação médica prévia.

Nota: O estudo ecográfico apresenta baixa sensibilidade na detecção de patologias do retroperitônio em condições da ausência de preparo com jejum apropriado.

Dr. Saulo Miranda Souza LAUDOS EM ULTRA-SONOGRAFIA 26


Sumário
GERAL................................................................................................................................................................................................................2
ABDOME ............................................................................................................................................................................................................2
ABDOME ADENITE MESENTÉRICA ............................................................................................................................................................2
ABDOME APÊNDICE CECAL .......................................................................................................................................................................2
ABDOME APENDICITE .................................................................................................................................................................................2
ABDOME ANEURISMA DE AORTA ABDOMINAL ......................................................................................................................................3
ABDOME BAÇO ACESSÓRIO .....................................................................................................................................................................3
ABDOME BARRO BILIAR ............................................................................................................................................................................3
ABDOME CISTO HEPÁTICO ........................................................................................................................................................................3
ABDOME CISTOS HEPÁTICOS ...................................................................................................................................................................3
ABDOME COLECISTITE LITIÁSICA ............................................................................................................................................................4
ABDOME COLECISTITE LITIÁSICA BODERLINE ......................................................................................................................................4
ABDOME BARRO BILIAR E COLELITÍASE ................................................................................................................................................4
ABDOME COLELITÍASE MÚLTIPLA ............................................................................................................................................................4
ABDOME COLELITÍASE UMA ......................................................................................................................................................................4
ABDOME VESÍCULA ESCLEROATRÓFICA COM COLELITÍASE .............................................................................................................4
ABDOME COLEDOCOLITÍASE ....................................................................................................................................................................5
ABDOME COLESTEROLOSE ......................................................................................................................................................................5
ABDOME ADENOMIOMATOSE/COLESTEROLOSE ..................................................................................................................................5
ABDOME ESPLENOMEGALIA .....................................................................................................................................................................5
ABDOME ESTEATOSE HEPÁTICA .............................................................................................................................................................6
ABDOME HEMANGIOMA HEPÁTICO ..........................................................................................................................................................6
ABDOME MASSA HEPÁTICA ......................................................................................................................................................................6
ABDOME NÓDULOS HEPÁTICOS SECUNDÁRIOS ...................................................................................................................................6
ABDOME HEPATITE AGUDA .......................................................................................................................................................................7
ABDOME HEPATOPATIA CRÔNICA ...........................................................................................................................................................7
ABDOME HEPATOPATIA CRÔNICA COM HIPERTENSÃO PORTAL .......................................................................................................7
ABDOME HEPATOPATIA CRÔNICA/MÚLTIPLOS NÓDULOS ..................................................................................................................7
ABDOME HEPATOPATIA: FIBROSE PERI-PORTAL (ESQUISTOSSOMOSE) .........................................................................................7
ABDOME KLATSKIN ....................................................................................................................................................................................7
ABDOME LINFONODOMEGALIA ................................................................................................................................................................8
ABDOME LÍQUIDO INTRACAVITÁRIO ........................................................................................................................................................8
ABDOME INTUSSUSCEPÇÃO .....................................................................................................................................................................9
ABDOME SEM INTUSSUSCEPÇÃO ............................................................................................................................................................9
ABDOME PANCREATITE AGUDA ...............................................................................................................................................................9
ABDOME TUMOR DE CABEÇA DE PÂNCREAS ........................................................................................................................................9
BOLSA ESCROTAL ...........................................................................................................................................................................................9
BOLSA ESCROTAL CISTO EPIDIDIMÁRIO ................................................................................................................................................9
BOLSA ESCROTAL CISTOS EPIDIDIMÁRIOS ...........................................................................................................................................9
BOLSA ESCROTAL CISTO TESTICULAR ................................................................................................................................................10
BOLSA ESCROTAL CISTOS TESTICULARES .........................................................................................................................................10
BOLSA ESCROTAL MASSA TESTICULAR ..............................................................................................................................................10
BOLSA ESCROTAL MICROLITÍASE .........................................................................................................................................................10
BOLSA ESCROTAL NÓDULOS TESTICULARES .....................................................................................................................................10
BOLSA ESCROTAL TORÇÃO ....................................................................................................................................................................11
BOLSA ESCROTAL VARICOCELE ............................................................................................................................................................11
MAMA ...............................................................................................................................................................................................................11
MAMA ABSCESSOS ...................................................................................................................................................................................11
MAMA CISTO ..............................................................................................................................................................................................11
MAMA CISTOS ............................................................................................................................................................................................11
MAMA MASCULINA: GINOCOMASTIA .....................................................................................................................................................12
MAMA MASCULINA: LIPOMASTIA ...........................................................................................................................................................12
MAMA NÓDULO (BI-3) ................................................................................................................................................................................12
MAMA NÓDULO (BI-4) ................................................................................................................................................................................12
MAMA NÓDULOS (BI-3) .............................................................................................................................................................................12
MAMA NÓDULO INVASIVO ........................................................................................................................................................................13
MAMA MASSA COM LESÕES SATÉLITES MULTIFOCAIS .....................................................................................................................13
OBSTÉTRICO...................................................................................................................................................................................................13
OBSTÉTRICO HEMATOMA RETROPLACENTÁRIO ................................................................................................................................13
OBSTÉTRICO PLACENTA BAIXA .............................................................................................................................................................13
OBSTÉTRICO OLIGOÂMNIO .....................................................................................................................................................................13
Dr. Saulo Miranda Souza LAUDOS EM ULTRA-SONOGRAFIA 27
OBSTÉTRICO POLIDRÂMNIO ...................................................................................................................................................................13
OBSTÉTRICO ÓBITO FETAL .....................................................................................................................................................................14
OBSTÉTRICO PESO ...................................................................................................................................................................................14
PARTES SUPERFICIAIS .................................................................................................................................................................................14
PARTES SUPERFICIAIS COLEÇÃO ..........................................................................................................................................................14
PARTES SUPERFICIAIS HÉRNIA DE PAREDE ........................................................................................................................................14
PARTES SUPERFICIAIS HÉRNIA INGUINAL ............................................................................................................................................14
PARTES SUPERFICIAIS HÉRNIA INGUINO-ESCROTAL .........................................................................................................................14
PARTES SUPERFICIAIS: EDEMA/CELULITE ...........................................................................................................................................15
PARTES SUPERFICIAIS COLEÇÃO FLEGMONOSA ...............................................................................................................................15
RENAL ..............................................................................................................................................................................................................15
RIM ABSCESSO/URINOMA/HEMATOMA .................................................................................................................................................15
RIM ANGIOMIOLIPOMA .............................................................................................................................................................................15
RIM COLEÇÃO PERI-ENXERTO RENAL ...................................................................................................................................................15
RIM CISTO ...................................................................................................................................................................................................15
RIM CISTOS .................................................................................................................................................................................................15
RIM CISTOS (POLICÍSTICOS) ....................................................................................................................................................................16
RIM CÁLCULO “BODERLINE” ...................................................................................................................................................................16
RIM CÁLCULO ............................................................................................................................................................................................16
RIM CÁLCULOS ..........................................................................................................................................................................................16
RIM CÁLCULO URETERAL JUP ................................................................................................................................................................16
RIM CÁLCULO URETERAL JUV ................................................................................................................................................................16
RINS EM FERRADURA ...............................................................................................................................................................................17
RIM MASSA PÉLVICA COM URETERO-HIDRONEFROSE ......................................................................................................................17
RIM NEFROPATIA AGUDA ........................................................................................................................................................................17
RIM NEFROPATIA CRÔNICA .....................................................................................................................................................................17
RIM ENXERTO.............................................................................................................................................................................................17
RIM PIELONEFRITE/URINOMA ..................................................................................................................................................................18
RIM PIELONEFRITE ....................................................................................................................................................................................18
RIM TUMOR DE WILMS OU NEUROBLATOMA .......................................................................................................................................18
TÓRAX ..............................................................................................................................................................................................................18
TÓRAX DERRAME ......................................................................................................................................................................................18
TÓRAX DERRAME COM ATELECTASIA ..................................................................................................................................................18
TIREÓIDE .........................................................................................................................................................................................................19
TIREÓIDE CISTO .........................................................................................................................................................................................19
TIREÓIDE CISTOS ......................................................................................................................................................................................19
TIREÓIDE NÓDULO ....................................................................................................................................................................................19
TIREÓIDE NÓDULOS ..................................................................................................................................................................................19
TIREÓIDE LINFONODOMEGALIAS CERVICAIS ......................................................................................................................................20
TRANSVAGINAL ..............................................................................................................................................................................................20
TV ECTÓPICA: MASSA ..............................................................................................................................................................................20
TV ECTÓPICA MASSA: ECTÓPICA ROTA OU CISTO HEMORRÁGICO ................................................................................................21
TV ECTÓPICA: BCF + .................................................................................................................................................................................21
TV HEMATOMA RETROCORIÔNICO ........................................................................................................................................................21
TV CORPO LÚTEO ......................................................................................................................................................................................22
TV CISTO .....................................................................................................................................................................................................22
TV CISTOS ...................................................................................................................................................................................................22
TV CISTO FUNCIONAL ...............................................................................................................................................................................22
TV CISTOS FUNCIONAIS ...........................................................................................................................................................................22
TV CISTO HEMORRÁGICO ........................................................................................................................................................................22
TV DIU ..........................................................................................................................................................................................................22
TV MASSA OVARIANA ...............................................................................................................................................................................23
TV MICROPOLICÍTICO ...............................................................................................................................................................................23
TV MIOMA....................................................................................................................................................................................................23
TV MIOMAS .................................................................................................................................................................................................23
TV ÓBITO EMBRIONÁRIO ..........................................................................................................................................................................23
TV ÓBITO EMBRIONÁRIO BODERLINE (?) ..............................................................................................................................................24
TV RESTOS OVULARES ............................................................................................................................................................................24
MEDIDAS ..........................................................................................................................................................................................................24
SUGESTÕES ....................................................................................................................................................................................................25
ADVERTÊNCIAS ..............................................................................................................................................................................................26
SUMÁRIO .........................................................................................................................................................................................................27

Dr. Saulo Miranda Souza LAUDOS EM ULTRA-SONOGRAFIA 28

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