Frases Ultrassom
Frases Ultrassom
Frases Ultrassom
Atualização: 10.01.2012
GERAL
- Ausência de achados ultra-sonográficos patológicos específicos.
Pâncreas e demais estruturas do retroperitônio não visibilizados devido à intensa sobreposição gasosa.
Pâncreas visibilizado somente em suas porções cefálica e corporal, devido a sobreposição gasosa, apresentando-se de morfologia,
contornos, ecotextura e dimensões normais, medindo a cabeça: mm (normal < 33 mm) e corpo: mm (normal < 22 mm).
Bexiga urinária vazia, dificultando sua adequada avaliação ecográfica.
Bexiga urinária com conteúdo anecóide, de baixa repleção, dificultando sua a adequada avaliação ecográfica.
Ovários não visibilizados (interposição gasosa de alças intestinais?).
Ovários não visibilizados (atróficos?).
ACHADO ADICIONAL:
Estudo complementar com sonda convexa de 5 Mhz dirigido para a cavidade pélvica evidenciou:
ABDOME
ABDOME ADENITE MESENTÉRICA
Estudo ultra-sonográfico complementar com sonda linear de 10MHz, dirigido em fossas ilíacas e região peri-umbilical:
- Evidenciou pelo menos linfonodos discretamente aumentados, hipoecogênicos com centro ecogênico, localizados
no mesentério da região periumbilical, medindo mm e os maiores na fossa ilíaca direita, medindo mm.
- Não evidenciou-se aumento da ecogenicidade da gordura mesentérica e não caracterizou o apêndice cecal.
- Alças intestinais com peristalse preservada.
Obs.: O método ultra-sonográfico apresenta baixa sensibilidade na detecção de apendicite aguda em fase muito precoce. Sugiro correlação clínico-laboratorial.
OU
Estudo ultra-sonográfico complementar com sonda linear de 10MHz, dirigido em fossas ilíacas e região peri-umbilical:
- Evidenciou linfonodos mesentéricos, alguns de aspecto reativo, hipoecogênicos, localizados principalmente na região
ileocecal, medindo até mm;
- Não evidenciou-se aumento da ecogenicidade da gordura mesentérica e caracterizou o apêndice cecal de aspecto habitual;
- Alças intestinais com peristalse preservada.
Obs.: O método ultra-sonográfico apresenta baixa sensibilidade na detecção de apendicite aguda em fase muito precoce. Sugiro correlação clínico-laboratorial.
ABDOME APENDICITE
Estudo ultra-sonográfico complementar com sonda linear de 10MHz, dirigido em região pélvica, evidenciou:
- Aumento da ecogenicidade da gordura mesentérica na região de fossa ilíaca à direita, com imagem tubular, de fundo
cego, medindo mm de espessura (normal < 7 mm), sem delaminamento de parede, não compressível, podendo
corresponder a apêndice cecal inflamado, associado a imagem nodular, provida de sombra acústica posterior na luz do
apêndice, medindo mm, podendo corresponder a apendicolito.
- Discreta quantidade de líquido somente na fossa ilíaca direita e fundo de saco posterior de aspecto anecóide, sem debris
ou septações.
- Linfonodo peri-cecal discretamente aumentado, hipoecogênico de centro ecogênico, medindo mm.
- Alças intestinais com peristalse reduzida.
Diâmetro aórticos:
- Transição tóraco-abdominal: mm (normal até 25 mm).
- Nível da artéria mesentérica superior: mm (normal até 25 mm).
- Nível da bifurcação das ilíacas: mm (normal até 30 mm).
Artérias ilíacas comuns apresentam-se pérvias, com calibre e contornos normais, medindo até mm à direita e mm à esquerda.
Nota: O achado de barro biliar pode ocultar a detecção de microcálculos vesiculares pelo método ecográfico.
Parênquima hepático homogêneo, com ecotextura e ecogenicidade normais, apresentando imagens císticas de paredes
®
finas e regulares, conteúdo anecóide homogêneo, no segmento hepático II (Segmentação de Couinaund ), medindo mm e
segmento , de mm.
Nota: Sugiro correlação clínico-laboratorial para avaliar possibilidade de colecistite em estágio inicial.
Vesícula biliar hiperdistendida, medindo mm, com paredes finas e lisas de mm de espessura, apresentando conteúdo
anecóide com múltiplas imagens nodulares, sólidas, hiperecogênicas, providas de sombra acústica posterior, móveis à
mudança de decúbito, com diâmetro médio de mm, correspondendo a microcálculos.
Sinal de Murphy ultrassonográfico positivo.
Pâncreas de morfologia, contornos, dimensões e ecotextura normais. Ducto de Wirsung de calibre preservado.
ABDOME COLESTEROLOSE
Vesícula biliar normodistendida, com paredes finas apresentando pequenos focos hiperecogênicos de artefatos em "cauda
de cometa", medindo até 2 mm, podendo corresponder a colesterolose.
Conteúdo vesicular anecóide e não apresentando cálculos.
Sinal de Murphy ultrassonográfico negativo.
ABDOME ADENOMIOMATOSE/COLESTEROLOSE
Vesícula biliar normodistendida, medindo mm, de paredes espessadas, medindo mm (normal < 4 mm), com áreas
hipoecogênicas de permeio difusamente, evaginadas a partir da mucosa na parede muscular, podendo corresponder a
adenomiomatose com seios de Rokitansky-Aschoff (divertículos intra-murais) e áreas de artefatos em "cauda de cometa",
podendo corresponder a colesterolose.
Conteúdo vesicular anecóide e não apresentando cálculos.
Sinal de Murphy ultrassonográfico negativo.
ABDOME ESPLENOMEGALIA
Baço de morfologia, contornos e ecotextura normais, com dimensões aumentadas, medindo mm em seu maior eixo (normal
< 120 mm).
Baço de dimensões muito aumentadas, medindo mm em seu maior eixo (normal < 120 mm), ultrapassando a linha média do
abdome, comprimindo a câmara gástrica contra o fígado, estendendo-se concomitantemente para a fossa ilíaca esquerda,
deslocando póstero-caudalmente o rim esquerdo.
Nota: A alteração hepática descrita reduz a sensibilidade na detecção de lesões focais pelo método ecográfico.
Nota: Sugiro, à critério clínico, complementação com tomografia computadorizada em protocolo hepático de três fases, salvo contra-indicações.
Nota: Sugiro, à critério clínico, complementação com tomografia computadorizada em protocolo hepático de três fases, salvo contra-indicações.
Nota: Sugiro, à critério clínico, complementação com tomografia computadorizada em protocolo hepático de três fases, salvo contra-indicações.
Dr. Saulo Miranda Souza LAUDOS EM ULTRA-SONOGRAFIA 6
ABDOME HEPATITE AGUDA
Fígado de morfologia, contornos e dimensões normais.
Parênquima hepático apresentando discreto aumento da refringência peri-portal difusamente.
Veia porta de trajeto e calibre normais, medindo mm (normal < 13 mm), com fluxo hepatopetal.
Veia porta de trajeto habitual apresentando calibre aumentado, medindo mm (normal < 13 mm), com fluxo hepatofugal.
Dilatação e tortuosidade de vasos peri-esofágicos, peri-gástricos, peri-hepáticos e esplênicos, medindo até mm.
ABDOME KLATSKIN
Vias biliares intra-hepáticas de calibres aumentados à esquerda, alcançando mm (normal < 2,5 mm) com aparente amputação
ao nível da placa hilar.
Nota: Sugiro considerar dentre as hipóteses Tumor de Klatskin. À critério clínico, complementação com tomografia computadorizada em protocolo de fígado com três
fases, salvo contra-indicações.
Retroperitoniais:
- nas cadeias pré-vertebrais, com menor eixo de mm;
- nas cadeias justaesofágicas, com menor eixo de mm;
- na cadeia hepática, com menor eixo de mm;
- nas cadeias frênicas superior e inferior, com menor eixo de mm;
- nas cadeias pancreáticas, com menor eixo de mm;
- nas cadeias pancreaticoduodenais, com menor eixo de mm;
- nas cadeias celíacas e superiores centrais, com menor eixo de mm;
- nas cadeias pré-cavais, cavais laterais e retrocavais, com menor eixo de mm;
- na cadeia lombar intermédia (inter aorto-caval), com menor eixo de mm;
- nas cadeias pré-aórticas, aórticas laterais e retroaórticas, com menor eixo de mm;
- nas cadeias ilíacas comuns à , com menor eixo de mm;
- nas cadeias ilíacas externas, interilíacos e ilíacos internos à , com menor eixo de mm;
- nas cadeias sigmoideas, retais superiores e pararetais, com menor eixo de mm;
- nas cadeias sacrais, glúteos superiores e inferiores com menor eixo de mm;
Intraperitoniais:
- nas cadeias gástricas, com menor eixo de mm;
- na cadeia esplênica, com menor eixo de mm;
- nas cadeias paracólicas, com menor eixo de mm;
- na cadeia pilórica, com menor eixo de mm;
- nas cadeias justaintestinais, com menor eixo de mm;
- na cadeia cística (peri-vesicular), com menor eixo de mm;
- nas cadeias mesentéricas superiores, com menor eixo de mm;
- nas cadeias mesentéricas inferiores, com menor eixo de mm;
- nas cadeias íleo-cólicas, pré e retrocecais, com menor eixo de mm;
- nas cadeias vesicais laterais e retrovesicais, com menor eixo de mm;
- nas cadeias epigástricas inferiores, com menor eixo de mm;
- nas cadeias obturatórias, com menor eixo de mm;
Regiões inguinais:
- nas cadeias inguinais superficiais à , com menor eixo de mm;
- nas cadeias inguinais profundas à , com menor eixo de mm;
Acentuada quantidade de líquido livre intraperitoneal com aspecto anecóide, com moderados debris de permeio, se
estendendo do fundo de saco posterior e goteiras parietocólicas bilateralmente até espaços hepato e espleno-renais.
Vesícula biliar hiperdistendida, medindo mm, com paredes finas e lisas de mm de espessura.
Conteúdo vesicular anecóide e não apresentando cálculos.
Sinal de Murphy ultrassonográfico negativo.
BOLSA ESCROTAL
Nota-se imagem heterogênea, predominantemente hiperecogênica, adjacente ao pólo superior do testículo, de contornos
irregulares, sem fluxo ao Doppler, medindo cerca de mm (vol: cm³), sugestiva de funículo espermático torcido e
edemaciado.
Imagem heterogênea, de contornos irregulares, sem fluxo ao Doppler, com septações e moderados debris de permeio,
sugerindo cístico espesso, adjacente ao testículo, medindo cerca de mm (vol: cm³), sugerindo hematoma organizado.
Testículo em topografia ectópica, rodado, de dimensões aumentadas, com parêquima heterogêneo, mais hipoecogênico
comparado ao contra-lateral, com áreas nodulares hipoecogênicas de permeio, podendo corresponder a focos de necrose.
Ausência de fluxo vascular no testículo ao Doppler.
Dimensões testiculares: mm (vol: cm³).
MAMA CISTO
Imagem cística, de paredes circunscritas, finas e regulares, conteúdo anecóide homogêneo, com reforço acústico
posterior, às horas, medindo mm, distando mm do mamilo e mm da pele.
- Cisto mamário à ;
- Categoria BI-RADS (Breast Imaging Reporting and Data System): 2;
MAMA CISTOS
Imagens císticas, de paredes circunscritas, finas e regulares, conteúdo anecóide homogêneo, com reforço acústico
posterior, caracterizadas assim:
- Às horas, medindo mm, distando mm do mamilo e mm da pele;
- Às horas, medindo mm, distando mm do mamilo e mm da pele;
- Cistos mamários à ;
- Categoria BI-RADS (Breast Imaging Reporting and Data System): 2;
- Nódulo mamário à;
- Categoria BI-RADS (Breast Imaging Reporting and Data System): 4;
- À critério clínico, sugiro estudo histopatológico.
- Nódulo mamário à ;
- Categoria BI-RADS (Breast Imaging Reporting and Data System): 5;
- À critério clínico, sugiro estudo histopatológico.
OBSTÉTRICO
OBSTÉTRICO HEMATOMA RETROPLACENTÁRIO
Nota-se imagem laminar, hipoecogênica, de contornos irregulares, sem fluxo ao Doppler, adjacente à região inferior da
placenta, ocupando cerca de 15% da sua superfície de inserção, medindo cerca de mm, se insinuando através do orifício
interno do colo uterino, podendo corresponder a hematoma.
- Hematoma retroplacentário/periplacentário.
Nota: Sugiro à critério clínico, controle ultrassonográfico da localização placentária após idade gestacional de 24 semanas.
OBSTÉTRICO OLIGOÂMNIO
Líquido amniótico em quantidade reduzida com ILA = mm (percentil 5 para a idade gestacional = mm).
- Oligoâmnio discreto.
OBSTÉTRICO POLIDRÂMNIO
Líquido amniótico em quantidade aumentada com ILA = mm (percentil 95 para a idade gestacional = mm).
- Polidrâmnio.
(< 50 mm: Oligoâmnio; 50-80mm: LA reduzido; 80-220 mm: LA normal; > 220 mm: LA aumentado; > 250 mm: Polidrâmnio)
OBSTÉTRICO PESO
Peso estimado: gramas ( + gramas ) pelo Hadlock 1 (DBP + CC).
gramas ( + gramas ) pelo Hadlock 4 (CC + CA).
gramas ( + gramas ) pelo Hadlock 6 (CA + CF).
gramas ( + gramas ) pelo Hadlock 11 (DBP + CC + CA + CF).
gramas ( + gramas ) pelo Hadlock 7 (DBP + CC + CA).
gramas ( + gramas ) pelo Hadlock 8 (DBP + CC + CF).
gramas ( + gramas ) pelo Hadlock 9 (DBP + CA + CF).
gramas ( + gramas ) pelo Hadlock 3 (DBP + CF).
gramas ( + gramas ) pelo Hadlock 2 (DBP + CA).
gramas ( + gramas ) pelo Hadlock 5 (CC + CF).
gramas ( + gramas ) pelo Hadlock 10 (CC + CA + CF).
PARTES SUPERFICIAIS
RENAL
RIM ABSCESSO/URINOMA/HEMATOMA
Observa-se imagem laminar, heterogênea, predominatemente anecogênica, de contornos regulares, com finos debris de
permeio, medindo nos seus maiores diâmetros mm e volume mínimo estimado de cm³, sem fluxo ao Doppler, adjacente à
superfície póstero-superior do rim , limitado à fáscia de Gerota e associado a aumento da ecogenicidade da gordura peri-
renal, podendo corresponder a urinoma, hematoma ou abscesso em formação.
RIM ANGIOMIOLIPOMA
Nota-se imagem nodular, localizada no terço médio renal à , parenquimatosa, sólida, de contornos bem definidos e
regulares, conteúdo hiperecogênico, homogêneo, desprovido de sombra acústica posterior, sem alterar a arquitetura
vascular e pielocalicial, ausência de fluxo ao Doppler, medindo mm.
Nota: Sugiro, à critério clínico, complementação com tomografia computadorizada em protocolo renal de três fases, salvo contra-indicações.
RIM CISTO
Imagem cística, de paredes finas e regulares, conteúdo anecóide, homogêneo, no terço à , cortical, medindo mm.
RIM CISTOS
Imagens císticas, de paredes finas e regulares, conteúdo anecóide, homogêneo, no pólo superior à , cortical, medindo mm
e no terço médio, cortical, medindo mm.
RIM CÁLCULO
Imagem nodular, sólida, hiperecogênica, provida de sombra acústica posterior, localizada no grupamento calicial médio,
medindo mm.
RIM CÁLCULOS
Presença de pelo menos duas imagens nodulares, sólidas, hiperecogênicas, providas de sombra acústica posterior,
localizadas no grupamento calicial médio, medindo mm e grupamento calicial inferior, medindo mm.
Relação corticomedular preservada com parênquima apresentando hiperrefringência difusa e redução da ecogenicidade
das pirâmides.
RIM ENXERTO
Enxerto renal:
Localizado na fossa ilíaca de morfologia, contornos e topografia habituais.
Dimensões: mm (vol : cm³). Espessura de parênquima: mm.
Parênquima com relação corticomedular preservada.
Sistema pielocalicial compacto. Ausência de imagens sugestivas de cálculos.
Fluxo vascular presente ao Doppler Colorido.
Ausência de sinais de coleções peri-enxerto.
RIM PIELONEFRITE
Relação corticomedular preservada com parênquima apresentando área irregular e mal definida, hiperecogênica no terço
superior, medindo cerca de mm.
Nota: Sugiro complementar com tomografia computadorizada em protocolo renal de três fases, salvo contra-indicações.
OU
Nota: Sugiro complementar com tomografia computadorizada em protocolo renal de três fases, salvo contra-indicações.
TÓRAX
TÓRAX DERRAME
Moderada quantidade de líquido na cavidade pleural à com aspecto anecóide, sem debris ou septações.
TIREÓIDE CISTOS
Parênquima com ecotextura homogênea, exceto por imagens císticas, de paredes finas e regulares, conteúdo anecóide
homogêneo, distribuídas assim
- terço superior do lobo, medindo mm, distando mm da pele.
- terço médio do lobo, medindo mm, distando mm da pele.
- terço inferior do lobo, medindo mm, distando mm da pele.
TIREÓIDE NÓDULO
Parênquima com ecotextura homogênea, exceto imagem nodular, sólida, de contornos regulares e bem definidos,
conteúdo hipoecogênico, homogêneo, com halo fino, desprovido de sombra acústica posterior, sem calcificações
®
evidentes, fluxo somente periférico ao Doppler (classificação II de Chammas ), no terço do lobo, medindo mm, distando
mm da pele.
Nota: Classificação de CHAMMAS®: I – Ausência de fluxo; II – Fluxo periférico; III – Fluxo mais periférico que central; IV – Fluxo mais central que periférico; V - Fluxo
exclusivamente central.
TIREÓIDE NÓDULOS
Parênquima com ecotextura homogênea, exceto imagem nodular, sólida, de contornos regulares e bem definidos,
conteúdo hipoecogênico, homogêneo, sem halo, desprovido de sombra acústica posterior, sem calcificações evidentes,
distribuídos assim:
®
- terço superior do lobo, fluxo somente periférico ao Doppler (classificação II de Chammas ), medindo mm, distando mm da pele.
®
- terço médio do lobo fluxo somente periférico ao Doppler (classificação II de Chammas ), medindo mm, distando mm da pele.
®
- terço inferior do lobo, fluxo somente periférico ao Doppler (classificação II de Chammas ), medindo mm, distando mm da pele.
Nota: Classificação de CHAMMAS®: I – Ausência de fluxo; II – Fluxo periférico; III – Fluxo mais periférico que central; IV – Fluxo mais central que periférico; V - Fluxo
exclusivamente central.
ESQUERDO DIREITO
TRANSVAGINAL
TV ECTÓPICA: MASSA
Observa-se imagem heterogênea, localizada na região anexial , cístico-sólida, com septos espessos e moderados debris
de permeio, contornos irregulares, sem fluxo ao Doppler, medindo mm (vol = cm³).
Moderada quantidade de líquido livre de aspecto anecóide, com moderados debris e traves de permeio, se estendendo do
fundo de saco posterior até espaços hepato e espleno-renais, podendo corresponder a sangue/coágulos.
Moderada quantidade de líquido livre de aspecto anecóide, com moderados debris e septações finas de permeio, se
estendendo do fundo de saco posterior até espaços hepato e espleno-renais, podendo corresponder a sangue/coágulos.
TV ECTÓPICA: BCF +
Observa-se na região anexial à imagem arredondada, de contornos bem definidos e regulares, medindo mm, com paredes
espessas hipoecogênicas e fluxo ao Doppler ocupando cerca de 1/3 da circunferência, apresentando em seu interior saco
gestacional ectópico, de contornos regulares e medindo mm (diâmetro médio mm), com vesícula vitelina presente,
medindo mm e embrião único de comprimento cabeça-nádega (CCN) medindo mm. Movimentos embrionários e
batimentos cardíacos presentes (BCF = bpm).
TV HEMATOMA RETROCORIÔNICO
Saco gestacional tópico, de contornos discretamante irregulares e medindo mm (diâmetro médio mm).
Nota-se imagem laminar, hipoecogênica, de contornos irregulares, sem fluxo ao estudo Doppler, adjacente à parede
inferior do saco gestacional, ocupando cerca de 40% do mesmo, sugerindo hematoma.
- Hematoma retrocoriônico.
OU
Presença de imagem heterogênea, predominantemente hiperecogênica, de contornos irregulares, adjacente à parede do
saco gestacional, ocupando cerca de 40% do mesmo, se insinuando pelo orifício interno do útero, sugerindo hematoma.
- Hematoma retrocoriônico.
Nota: Estudo comparativo com ultrassonografia endovaginal realizada no dia evidenciou mudança da ecogenicidade da imagem sugestiva de hematoma e redução
da área de descolamento, provavelmente relacionado ao processo de melhora do quadro.
TV CISTO
Ovário em topografia, morfologia, contornos e ecotextura normais, apresentando em seu interior imagem cística, de
paredes finas e regulares, conteúdo anecóide homogêneo, medindo mm, sugerindo cisto de ovário.
Medidas ovarianas: mm (volume: cm³).
TV CISTOS
Ovário em topografia, morfologia, contornos e ecotextura normais, apresentando em seu interior imagens cística, de
paredes finas e regulares, conteúdo anecóide homogêneo, medindo mm, sugerindo cistos de ovário.
Medidas ovarianas: mm (volume: cm³).
TV CISTO FUNCIONAL
Ovário em topografia, morfologia, contornos e ecotextura normais, apresentando em seu interior imagem cística anecóide, de
paredes finas e lisas, medindo mm, sugerindo cisto funcional folicular.
Medidas ovarianas: mm (volume: cm³).
TV CISTOS FUNCIONAIS
Ovário em topografia, morfologia, contornos e ecotextura normais, apresentando algumas imagens císticas anecóides, de paredes
finas e lisas, medindo até mm, sugerindo cistos funcionais.
TV CISTO HEMORRÁGICO
Ovário em topografia habitual, com ecotextura heterogênea, às custas de imagem cística, com paredes espessas e
irregulares, conteúdo com moderados debris e traves de permeio, sem fluxo ao Doppler, medindo mm (vol = cm³),
sugerindo cisto hemorrágico.
Medidas ovarianas: mm (volume: cm³).
TV DIU
Cavidade uterina virtual, apresentando em seu interior dispositivo intra-uterino (DIU) distando mm do cavidade fúndica
(normal < 5 mm) e mm da serosa fúndica (normal < 20 mm).
TV MICROPOLICÍTICO
Ovário direito/esquerdo em topografia e contornos normais, de aspecto globoso com múltiplas pequenas imagens císticas,
anecóides, predominantemente periféricas, com diâmetro médio de mm.
Medidas ovarianas: mm (volume: cm³).
TV MIOMA
Miométrio com ecotextura homogênea, exceto por imagem nodular, sólida, de contornos bem definidos e regulares,
conteúdo hipoecogênico, discretamente heterogêneo, na parede miometrial anterior, medindo mm.
TV MIOMAS
Miométrio com ecotextura homogênea, exceto por imagens nodulares, sólidas, de contornos bem definidos e regulares,
conteúdo hipoecogênico, discretamente heterogêneo, caracterizados assim:
- na parede miometrial anterior, medindo mm;
- na parede miometrial posterior, com componente subseroso, medindo mm;
- na parede miometrial fúndica, com componente submucoso, medindo mm;
TV ÓBITO EMBRIONÁRIO
Saco gestacional tópico, de contornos irregulares e medindo mm (diâmetro médio mm), associado a reação decidual
heterogênea adjacente.
Vesícula vitelínica não visibilizada.
TV RESTOS OVULARES
Cavidade uterina ocupada por material heterogêneo, predominantemente hiperecogênico, sem fluxo ao Doppler, medindo
até mm de espessura, podendo corresponder à sangue, coágulos e/ou restos ovulares.
OU
Cavidade uterina preenchida por material heterogêneo, sem fluxo ao estudo Doppler, medindo até mm de espessura.
MEDIDAS
Fígado de morfologia, contornos e dimensões normais, medindo o lobo esquerdo: mm (normal < 100 mm), com ângulo do bordo
inferior de º (normal < 45º) e o lobo direito: mm (normal < 150 mm), com ângulo do bordo inferior de º (normal < 75º).
Vias biliares intra-hepáticas de calibres aumentados, medindo mm à esquerda e mm à direita (normal < 2,5 mm).
Vesícula biliar normodistendida, medindo mm (normal < 100 x 40 mm), com paredes finas e lisas de espessura medindo mm
(normal < 4 mm).
Pâncreas de morfologia, contornos, ecotextura e dimensões normais, medindo a cabeça: mm (normal < 33 mm), corpo: mm
(normal < 22 mm) e cauda: mm (normal < 28 mm).
Ducto de Wirsung de calibre preservado (normal < 2 mm).
Baço de morfologia, contornos, ecotextura e dimensões normais, medindo mm no eixo longitudinal (normal < 120 mm) e mm no
transverso (normal < 70 mm).
Discreta dilatação do sistema pielocalicial e dos 2/3 proximais do ureter, de calibre alcançando mm (normal < 5 mm).
Parede vesical regular e de espessura difusamente aumentada, medindo mm (normal < 4-5 mm).
Volume vesical pós-miccional medindo mL (0-30mL: Desprezível; 30-80mL: Pequeno; 80-150mL: Moderado; 150-300mL;
Acentuado; >300mL: Muito acentuado).
Endométrio homogêneo, centrado e medindo mm de espessura, compatível com a fase (Fase menstrual: 1-5mm; Fase
proliferativa (folicular) precoce: 4-7 mm; Fase proliferativa tardia: 6-13 mm; Peri-ovulatória: 7 a 15 mm; Fase secretora (lútea)
precoce: 8-17 mm; Secretora tardia: 7-14 mm; Pós-menopausa (sem TRH) < 5 mm; Pós-menopausa (com TRH): 6-10 mm).
Piloro de espessura medindo mm (normal < 3 mm) e comprimento mm (normal < 17 mm).
Pele: MAMA: Pele de espessura aumentada, medindo mm (normal < 2 mm).
TESTÍCULO: Pele e tecido celular subcutâneo de espessura aumentada, medindo mm (normal < 6-7 mm).
Ectasia ductal retroareolar com diâmetro máximo medindo mm (normal < 3 mm).
Colo uterino medindo no eixo longitudinal mm (normal > 30 mm), no transversal mm (normal < 20 mm no segundo trimestre) e
largura do canal cervical mm (normal < 8 mm).
Líquido amniótico em quantidade , com ILA = mm (percentil 5 para a idade gestacional = mm) (< 50 mm: Oligoâmnio; 50-
80mm: LA reduzido; 80-220 mm: LA normal; > 220 mm: LA aumentado; > 250 mm: Polidrâmnio).
Translucência nucal de espessura medindo mm (percentil 90 para a idade gestacional = mm).
Medida do átrio do ventrículo lateral: mm (normal para idade entre 14-38 semanas: 7 a 8,2 mm) (Ventriculomegalia leve: 11 a 15
mm / grave > 15mm).
Osso nasal de comprimento medindo mm (normal: > 2,5 – 5,0 mm) (percentil 5 para a idade gestacional = mm).
Cisterna magna com diâmetro ântero-posterior normal, medindo mm (normal para idade entre 15-36 semanas: 2 a 8 mm, Máx: 10
mm) (percentil 5 para a idade gestacional = mm).
Septo interterticular de espessura medindo mm (normal < 5 mm).
Aorta abdominal de calibre normal nas janelas acústicas acessíveis, com diâmetro ântero-posterior medindo mm (normal no nível
do diafragma < 20 mm, no nível da bifurcação < 15 mm, alterado > 30 mm).
SUGESTÕES
Nota: Sugiro à critério clínico, correlação clínico-laboratorial e complementação com tomografia computadorizada sob contraste oral e endovenoso.
Nota: Sugiro, à critério clínico, complementar com tomografia computadorizada de abdome com contraste oral e endovenoso, salvo contra-indicações.
Nota: Sugiro, à critério clínico, complementação com tomografia computadorizada em protocolo de fígado com três fases, salvo contra-indicações.
Nota: Sugiro considerar as hipóteses de restos ovulares de moderada quantidade ou reação decidual em gestação muito precoce com idade gestacional inferior a 4
semanas e 3 dias. À critério clínico, controle ultrassonográfico.
Nota: Estudo comparativo com ultrassonografia ... realizada no dia evidenciou ...
Nota: Gestações muito precoces com menos de 4 semanas e 5 dias podem não ser caracterizadas ao estudo ultrassonográfico.
Nota: Gestações muito precoces podem não ser caracterizadas ao estudo ultrassonográfico com menos de 5 semanas (por via transabdominal) e 4 semanas e 3
dias (por via endovaginal).
Nota: A coleção acima descrita é passível de punção, no entanto, o conteúdo é possivelmente cístico espesso.
Nota: A presença de vesícula biliar com paredes espessadas pode corresponder a um achado encontrado nas ascites.
Nota: A presença de vesícula biliar com paredes espessadas pode corresponder a um achado encontrado nos processos inflamatórios/infecciosos sistêmicos.
Nota: Intensa sobreposição gasosa nas regiões de epigástrio, mesogátrio, flancos e fossas ilíacas, dificultando a adequada avaliação ecográfica.
Nota: O método ultrassonográfico apresenta baixa sensibilidade na avaliação pielonefrite aguda em fase muito precoce. Sugiro correlação clínico-laboratorial.
Nota: O método ultrassonográfico apresenta baixa sensibilidade na avaliação hepatite. Sugiro correlação clínico-laboratorial.
Nota: Sugiro correlação clínico-laboratorial para avaliar possibilidade de colecistite em estágio inicial.
Nota: Necessária correlação com BI-RADS® mamográfico para manutenção ou elevação da categoria.
Nota: Estudo comparativo com ultrassonografia realizada no dia não evidenciou mudança ou complicação da suspeita diagnóstica.
Obs.: Sugiro melhores esclarecimentos sobre dados clínico-laboratoriais do(a) paciente, para que assim, possamos contribuir da melhor forma na conclusão do
diagnóstico. Estaremos sempre à disposição para melhor servi-lo.
Obs.: Sugiro melhores esclarecimentos sobre dados clínico-laboratoriais do(a) paciente para realização de exame na urgência.
Obs.: Sugerimos informação sobre dados laboratoriais para apendicite previamente ao estudo ultrassonográfico, aumentando-se com isso, a acurácia do método.
Obs.: Sugerimos a realização de radiografia de abdome para avaliação de ureterolitíase, previamente ao estudo ultrassonográfico, aumentando-se com isso, a
acurácia do método, salvo contra-indicações.
Obs.: Necessário correlação com radiografia de abdome devido a ausência de sombra acústica posterior na imagem sugestiva de ureterolitíase. Para isso,
sugerimos este exame sempre previamente ao estudo ultrassonográfico na suspeita de tal patologia, aumentando-se, com isso, a acurácia do método, salvo contra-
indicações.
Obs.: Recomendamos completa repleção vesical para pedidos de ultrassonografia renal e das vias urinárias.
Obs.: Sugerimos a realização de exames laboratoriais para pancreatite previamente ao estudo ultrassonográfico, aumentando-se com isso, a acurácia do método.
Obs.: Sugerimos a realização de exames laboratoriais para apendicite previamente ao estudo ultrassonográfico, aumentando-se com isso, a acurácia do método.
Obs.: Sugerimos a realização de exames laboratoriais para colecistite previamente ao estudo ultrassonográfico, aumentando-se com isso, a acurácia do método.
Obs.: Necessário HCG previamente ao estudo ultrassonográfico para aumentar-se com isso, a acurácia do método.
Obs.: O método ecográfico por via endovaginal apresenta maior sensibilidade para detecção de patologias pélvicas comparado ao transabdominal.
Obs.: O método ecográfico apresenta baixa sensibilidade para detecção de patologias do trato gastrointestinal.
Obs.: Sugerimos a realização de radiografia de abdome para avaliação de ureterolitíase, previamente ao estudo ultrassonográfico, aumentando-se com isso, a
acurácia do método, para isso, recomendamos o contato médico prévio nos exames de urgência, a fim de contribuir da melhor forma na conclusão do diagnóstico.
Estaremos sempre à disposição para melhor servi-lo.
Obs.: O método ecográfico por via transabdominal apresenta baixa sensibilidade para detecção de patologias pélvicas.
Nota: Devido a baixa repleção vesical, a acurácia do método ecográfico é reduzida para a identificação de litíase renal e em vias urinárias.
Nota: O exame ultrassonográfico para estudo do abdome total não possui como pré-requisito a repleção total da bexiga urinária, salvo por solicitação médica prévia.
Nota: O estudo ecográfico apresenta baixa sensibilidade na detecção de patologias do retroperitônio em condições da ausência de preparo com jejum apropriado.