Trabalho Antonio
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Trabalho Antonio
1. INTRODUÇÃO 3
1.1 ÂMBITO 3
1.2 OBJECTIVOS GERAIS 3
1.2.1 OBJECTIVOS ESPECÍFICOS 3
1.2.2 CRONOGRAMA 4
3. ABORDAGEM 9
3.1 PERIGOS E RISCOS 9
3.2 ETAPAS DA AVAIAÇÃO DE RISCOS 10
3.3 IDENTIFICAÇÃO DE RISCOS 11
5. METODOLOGIA 1 14
5.1 MÉTODO 1 15
6. METODOLOGIA 2 18
6.2 MÉTODO 2 24
7. ANÁLISE DE RESULTADOS 27
8. MEDIDAS A IMPLEMENTAR 28
11. CONCLUSÃO 31
12. BIBLIOGRAFIA 32
13. ANEXOS 33
1. Introdução
O presente trabalho surge no â mbito da componente prá tica da UFCD 10337 com
o nome Projecto de Segurança e Saú de no Trabalho – planeamento e
implementaçã o do curso de Técnico de Segurança no Trabalho do Centro de
Emprego da Amadora.
Cronograma de Actividades
6/12/22 6/17/22 6/22/22 6/27/22 7/2/22 7/7/22 7/12/22
Preparaçã o de Checklist´s
Visita à s Instalações
Entrevistas
Levantamento de necessidades
Implementaçã o de medidas
2.
3. Caracterização da empresa e actividade
NIF: 218650130
Fax: 218650139
E-mail geral@cargoterminal.com.pt
CAE: 49410
Estivador/Operador de empilhador
Equipamento existente:
Armazém:
Exterior:
Aná lise dos aspectos do trabalho que podem causar danos, e identificaçã o dos
trabalhadores que podem estar expostos ao perigo.
Mecânicos:
Eléctricos:
Físicos:
Iluminaçã o
Ruído
Vibraçõ es
Radiaçõ es
Ambiente térmico
Ergonómicos:
Sobre esforço
Movimentos repetitivos
Psicossociais:
Monotonia
Sobrecarga horá ria
Sobrecarga de trabalho
Atendimento publico
Stress individual
Stress organizacional de grupo
Incêncio e explosão
5. Avaliação dos riscos profissionais
Plano de Acções
5.1 Método 1
Manter o corpo
Estrutura anti-
dentro dos limites da
Capotamento lateral Baixa Grave Moderado capotamento Cinto
máquina Utilização do
de segurança
cinto de segurança
Manter o corpo
Estrutura anti-
dentro dos limites da
Capotamento frontal Baixa Grave Moderado capotamento Cinto
máquina Utilização do
de segurança
cinto de segurança
Manter a estrutura de
Lesões por queda de Estrutura anti- protecção junto às
Média Moderada Moderado
carga capotamento patolas Não
abandonar máquina
Manobrador/Estivador
Intervalos para
Sobre-esforço Média Moderada Moderado Intervalos legais descanço Pequenos
exercicios posturais
Método de MARAT
A Identificaçã o de Perigos, Avaliaçã o e Controlo dos Riscos, consiste em selecionar uma á rea,
tarefa ou atividade, devendo ser dada prioridade à s á reas, tarefas ou atividades que apresentem
riscos mais elevados, com base na aná lise dos seguintes fatores:
Nível de
ND Significado
Deficiência
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Nível de Exposição (NE)
O nível de exposiçã o é uma medida que traduz a frequência com que se está exposto ao risco.
Para um risco concreto, o nível de exposiçã o pode ser estimado em funçã o dos tempos de
permanência nas á reas de trabalho, operaçõ es com má quinas, procedimentos, etc.
Nível de
NE Significado
Exposição
Pouco Frequente 2 Algumas vezes por ano e por período de tempo determinado.
Frequente 4 Vá rias vezes durante o período laboral, ainda que com tempos curtos.
Continuada/
5 Vá rias vezes por dia com tempo prolongado ou continuamente.
Rotina
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Nível de Probabilidade (NP)
Insuficiente 2 2 4 6 8 10
Deficiente 6 6 12 18 24 30
ND
Muito Deficiente 10 10 20 30 40 50
Deficiência Total 14 14 28 42 56 70
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Tabela 4 – Expressão do nível de Probabilidade (NP)
Nível de
NP Significado
Probabilidade
Nã o é de esperar que a situaçã o perigosa se materialize, ainda que possa ser
Muito Baixa [1;3]
concebida.
A materializaçã o da situaçã o perigosa é possível de ocorrer pelo menos uma vez com
Média [8;20]
danos.
Muito Alta [40;70] Normalmente a materializaçã o da situaçã o perigosa ocorre com frequência.
Nível de Severidade
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Tabela 5 – Nível de Severidade (NS)
Nível de Significado
NS
Severidade Danos Pessoais Danos Materiais
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Nível de Risco (NR)
O nível de risco será o resultado do produto do nível de probabilidade pelo nível das consequências NR = NP x NS, e que pode representar-se na
tabela seguinte
período de trabalho.
possível de ocorrer.
materialize.
frequê ncia.
ocorrer.
Tabela 6 – Nível de Risco (NR)
NS
[1;3] [4;6] [8;20] [24;30] [40;70]
Pessoas Material
Nã o há danos pessoais. Pequenas perdas materiais. 10 10 30 40 60 80 200 240 300 400 700
Nível de
NC Significado
Controlo
Situação Crítica;
I [3600;10850] Intervençã o imediata;
Eventual paragem imediata.
Situação a corrigir;
II [1240;3100] Adotar medidas de controlo enquanto a situação nã o for eliminada
ou reduzida.
Situação a melhorar;
III [360;1200] Deverã o ser elaborados planos ou programas documentados de
intervençã o.
No caso dos valores nã o constantes nos intervalos, deverá considerar-se o cená rio/a medida
mais rigorosa.
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6.2 Método 2
Avaliação
Posto de Local/Máquina/
Perigo/Acontecimento Perigoso Riscos Associados
Trabalho Operação ND NE NP NS NR NC
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Má Postura 2 3 6 25 150 Nível IV
Entalamento e Cortes 2 2 4 60 240 Nível IV
Exposição a poeiras 2 2 4 25 100 Nível IV
Ambiente térmico
2 2 4 10 40 Nível V
(excesso de calor)
Stress 2 3 6 10 60 Nível V
Monotonia 2 3 6 10 60 Nível V
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7. Análise de resultados
Posto
Perigo/ Tipo de Risco
de Local/Máquina/ Riscos
Acontecimento
Trabalh Operação Associados MARS MARAT
Perigoso
o
Capotamento
Moderado Nível IV
lateral
Capotamento
Moderado Nível IV
frontal
Lesões por
queda de Moderado Nível IV
carga
Choque
contra Moderado Nível IV
objectos
Atropelament
Moderado Nível IV
o
Esmagamento
por queda de Moderado Nível IV
carga
Esmagamento
contra Moderado Nível IV
Movimentação objectos fixos
Utilização de
mecânica de cargas / Entalamento
Empilhador em
Circulação de das mãos na Moderado Nível IV
Armazem
empilhador maquina
Queda ao
Trivial Nível IV
mesmo nível
Incêndios ou
Aceitável Nível V
Explosões
Riscos
Manobrador/Estivador
Aceitável Nível V
eléctricos
Exposição ao
monóxido de Moderado Nível V
carbono
Monotonia Aceitável Nível V
Posição
Moderado Nível IV
estática
Sobrecarga
Moderado Nível IV
horária
Sobrecarga de
Moderado Nível V
trabalho
Sobre-esforço Moderado Nível V
Queda ao
Trivial Nível IV
mesmo nível
Queda a
níveis Moderado Nível IV
diferentes
Má Postura Moderado Nível IV
Entalamento
Moderado Nível IV
e Cortes
Carregamento dos Movimentaçao
contentores manual de cargas Exposição a
Moderado Nível IV
poeiras
Exposição a
Aceitável Nível V
ruído
Ambiente
térmico
Moderado Nível V
(excesso de
calor)
Stress Moderado Nível V
Monotonia Aceitável Nível V
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8. Medidas a implementar
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9. Medidas de protecção colectiva
O empregador tem obrigaçã o de zelar pela segurança dos trabalhadores, priorizando as medidas
de protecçã o colectiva em relaçã o à s medidas de protecçã o individual.
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10. Medidas de protecção individual
Calçado de protecçã o
Capacete
Vestuá rio de trabalho (t-shirt, camisola e calça identificativa)
Colete reflector
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11. Conclusão
As medidas que o empregador pode tomar para proteger a segurança e a saú de dos
trabalhadores incluem a prevençã o de riscos profissionais, a informaçã o e a formaçã o dos
trabalhadores, assim como a criaçã o e a organizaçã o dos meios para aplicar as medidas
necessá rias à alteraçã o de algumas situaçõ es ou procedimentos que, de alguma forma,
comprometem a saú de e a segurança dos trabalhadores.
Por outro lado os trabalhadores devem cooperar e cumprir as normas de segurança, higiene e
saú de no trabalho que venham a ser adotadas.
Na prá tica, infelizmente, nem sempre se consegue eliminar a fonte de risco, pelo que se deverá
minimizá -la, tanto quanto possível, através de meios técnicos possíveis e adequados e controlar
todos os fatores de riscos, procedendo periodicamente a uma nova avaliaçã o de riscos, para
atualizar a informaçã o.
Desta forma, a empresa Cargoterminal deve, com alguma periodicidade, realizar ações de
sensibilização, sobre os riscos inerentes a cada atividade, onde insere os trabalhadores
afetos as atividades desempenhadas.
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12. Bibliografia
https://oiraproject.eu/pt
https://dre.pt/dre/home
Pesquisas de Internet
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13. Anexos
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