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Verdadeiras e falsos

1. De acordo com a NCRF21, devem estar presentes 2 condições para que se possa
constituir uma provisão: (1) for provável uma saída de recursos para liquidar uma
obrigação e (2) for possível mensurar com fiabilidade essa obrigação.
Falso
2. Um ativo contingente não deve ser reconhecido nas Demonstrações Financeiras. Deve,
no entanto, ser divulgado (no anexo), com prudência para não dar indicações
enganosas da probabilidade de surgirem rendimentos.
Verdadeira
3. Uma provisão já reconhecida pode ser usada para outras situações imprevistas para as
quais a empresa não constituiu qualquer provisão.
Falso
4. Segundo a NCRF21, um contrato oneroso é um contrato em que os custos inevitáveis
de satisfazer as obrigações segundo o contrato excedem os benefícios económicos que
se espera venham a ser recebidos segundo o mesmo.
Verdadeira
5. Reportando-nos à data das demonstrações financeiras (geralmente 31/12/N) os juros
de um depósito a prazo constituído em N mas que vence juros posticipados em abril
de n+1, devem apenas ser reconhecidos como rendimentos de juros quando a
entidade os receber do banco.
Falso
6. Um “rappel” (desconto de quantidade) obtido por uma empresa relativo às aquisições
efetuadas a um fornecedor em (N) mas apenas processado em (N+1), deve ser
contabilizado como um acréscimo de rendimento nas contas de (N)
Verdadeira
7. Uma receita obtida em (N), mas relativa a um rendimento de (N+1), nas contas de N
deve ser tratada como um rendimento diferido
Verdadeira
8. As contas de devedores e credores por acréscimos do plano de contas, registam a
contrapartida dos rendimentos e dos gastos que devam ser reconhecidos no próprio
período, ainda que não tenham documentação vinculativa, cuja receita ou despesa só
venha a ocorrer em período ou períodos posteriores.
Verdadeira
9. Uma empresa tem como política oferecer “Cartões-prenda” aos seus funcionários no
dia dos seus aniversários. Tais cartões têm uma validade de um ano para serem
usufruídos e são integralmente registados pela empresa como gastos na altura da sua
atribuição. De acordo com o princípio do acréscimo, a empresa à data das
demonstrações financeiras deverá regularizar a conta de gastos onde registou os
cartões prenda por contrapartida da conta de “gastos a reconhecer” pelo valor dos
cartões-prenda que já foram resgatados (utilizados pelos aniversariantes).
Falso
10. A empresa AVM detentora de uma patente celebrou um contrato, no início de (N),
com a empresa LdV, para do utilização dessa patente por 4 anos. Foi estabelecido que
a faturação dos royalties e respetivo pagamento ocorreria a cada dois anos. Na data de
relato de (N), nas contas da AVM esta deverá ter reconhecido um crédito na conta
7814 e um débito na conta 2721 pelo valor dos royalties a receber referentes ao ano
(N).
Verdadeiro
11. As pensões e outros benefícios de reforma, os seguros de vida pós-emprego e
cuidados médicos pós-emprego são exemplos de benefícios aos empregados de curto
prazo;
Falso
12. Os salários, ordenados, as contribuições para a segurança social, as ausências
permitidas a curto prazo (tais como licença anual paga e licença por doença paga) em
que se espera que as faltas ocorram dentro de doze meses após o final do período em
que os empregados prestam o respetivo serviço são exemplos de benefícios a curto
prazo dos empregados;
Verdadeiro
13. Os montantes relativos ao Fundo de Garantia de Compensação do Trabalho devem ser
registados como um gasto do período na conta 635-encargos sobre remunerações;
Verdadeiro
14. Atualmente o chamado subsídio de refeição atribuído pelas empresas aos seus
trabalhadores só é tributado em sede de IRS e sujeito a contribuições para a Segurança
Social até à quantia diária de 4,77€/dia, se pago em dinheiro
Falso
15. Atualmente o chamado “abono para falhas” atribuído pelas empresas aos seus
trabalhadores que lidam com quantias monetárias só é tributado na parte em que
exceda 5 % da remuneração mensal fixa
Verdadeiro
16. Uma locação é classificada como locação financeira se ela transferir substancialmente
todos os riscos e vantagens inerentes à propriedade
Verdadeiro
17. Se for claro que a locação não transfere substancialmente todos os riscos e vantagens
inerentes à posse, a locação é classificada como locação financeira.
Falso
18. O rendimento proveniente de locações operacionais deve ser reconhecido numa base
linear durante o prazo da locação
Verdadeiro
19. Se numa transação de venda seguida de locação resultar numa locação operacional e o
preço de venda estiver acima do justo valor, o excesso sobre o justo valor deve
ser diferido e amortizado durante o período pelo qual se espera que o ativo seja
usado.
Verdadeiro
20. No caso de uma locação financeira em que não seja previsível o exercício da opção de
compra, os locatários depreciarão o bem pelo prazo de duração do contrato se este for
mais curto que a vida útil do bem e aquando da entrega do bem à locadora obterão
uma mais valia contabilística igual ao valor residual do ativo.
Falso
21. Se uma transação de venda seguida de locação resultar numa locação operacional, e
for claro que a transação é estabelecida pelo justo valor, qualquer lucro ou perda deve
ser imediatamente reconhecido.
Verdadeira
22. No caso extremamente raro em que nenhuma estimativa fiável possa ser feita, existe
um passivo que não pode ser reconhecido. Esse passivo é divulgado como um passivo
contingente.
Verdadeiro
23. A conta 29 (Provisões) serve para registar as responsabilidades cuja natureza esteja
claramente definida e que à data do balanço sejam de ocorrência provável ou certa,
mas incertas quanto ao seu valor ou data de ocorrência.
Falso
24. Um “rappel” (desconto de quantidade) concedido por uma empresa relativo às
aquisições efetuadas a um seu cliente em (N) mas apenas processado em (N+1), deve
ser contabilizado como uma redução do valor das vendas de (N) e um rendimento a
reconhecer em (N+1).
Falso
25. O regime do acréscimo significa que os efeitos das transações e de outros
acontecimentos são reconhecidos quando ocorrem (e não quando são pagos ou
recebidos) sendo registados contabilisticamente e relatados nas demonstrações
financeiras dos períodos com os quais se relacionem.
Verdadeiro
26. Numa operação de leaseback, (transação de venda seguida de locação financeira),
qualquer menos valia contabilística apurada (proventos menos quantia escriturada),
não deve ser imediatamente reconhecida. Deve ser diferida através da conta 281-
gastos a reconhecer e amortização ao longo da vida do contrato.
Falso
27. Uma despesa realizada e paga em N, mas relativa a um gasto de N+1, nas contas de N
deve ser tratada rendimento diferido.
Falsa
28. O Fundo de Compensação do Trabalho (FCT) é um fundo de natureza mutualista, para
o qual as empresas contribuem e ao qual o trabalhador pode reclamar o pagamento
de uma parte da compensação caso a empresa não efetue o pagamento (total ou
parcial), devido a dificuldades de tesouraria ou insolvência.
Falso
29. Reportando-nos à data das Demonstrações Financeiras (geralmente 31/12/N), os
encargos relativos às ferias e subsídios de ferias a pagar aos trabalhadores em N+1, em
virtude do trabalho prestado em N, devem ser tratados nas Demonstrações
Financeiras de N como um acréscimo de gastos.
Verdadeiro
30. A conta 67 (Provisões do período) regista os gastos no período decorrentes das
responsabilidades cuja natureza esteja claramente definida e que à data do balanço
sejam de ocorrência provável ou certa, mais incertas quanto ao seu valor ou data de
ocorrência.
Falso
31. Os honorários relativos a serviços prestados por trabalhadores independentes devem
ser reconhecidos como gastos nos períodos em que tais serviços são prestados,
devendo ser reconhecidos nas subcontas apropriadas da conta 63- Gastos com
pessoal.
Falso
32. Numa locação classificada como operacional, o locatário reconhece os pagamentos
(rendas) que faz ao locador como um gasto.
Verdadeiro
33. Relativamente ao uso de provisões, somente os dispêndios que se relacionem com a
provisão original são contrabalançados com a mesma.
Verdadeiro
34. Quando a realização de rendimentos esteja virtualmente certa, então o ativo
relacionado não é um ativo contingente e o seu reconhecimento é apropriado.
Verdadeiro
35. Ativo contingente: é um passível ativo proveniente acontecimentos passados e cuja
existência somente será confirmada pela ocorrência ou não de um ou mais
acontecimentos futuros incertos não totalmente sob o controlo da entidade.
Verdadeiro
36. Reportando-nos à data das demonstrações financeiras (geralmente 31/12/N), um
consumo de energia elétrica relativo a dezembro de N, mas cuja fatura só seja enviada
à entidade em janeiro de N+1, deve ser tratada como um gasto a reconhecer.
Falso
37. Uma locação é classificada como locação operacional se ela não transferir
substancialmente todos os riscos e vantagens inerentes à propriedade.
Verdadeiro
38. Os montantes relativos ao Fundo de Compensação do Trabalho (FCT) devem ser
reconhecidos como um ativo financeiro, na conta DR415- Outros investimentos
Financeiros, mensurado ao custo menos perdas por imparidades. ~
Falso (justo valor)
39. O regime do acréscimo ou periodização económica significa que os efeitos das
transações e de outros acontecimentos são reconhecidos apenas quando tais
transações e outros acontecimentos são pagos ou recebidos.
Falso
40. Quando o efeito do valor temporal for material, a quantia de uma provisão deve ser o
valor presente dos dispêndios que se espera que sejam necessários para liquidar a
obrigação.
Verdadeiro
41. Quando um empregado tenha prestado serviço a uma entidade durante um período
contabilística, a entidade deve reconhecer a quantia não descontada de benefícios a
curto prazo dos empregados que espera pagar em troca desse serviço como um gasto
e um passivo (ou acréscimo de gasto).
Verdadeiro
42. A regra base da contabilização das despesas com pessoal é que o gasto é reconhecido
quando os serviços prestados e não quando o empregado tem direito ao recebimento
da retribuição (pressuposto do acréscimo periodização económica).
Falso
43. O reconhecimento inicial de uma locação financeira (na ótica do locatário) é efetuado
pelo valor presente dos pagamentos mínimos de locação se este for superior ao justo
valor da propriedade locada.
Verdadeiro
44. No caso de uma locação financeira em que não seja previsível o exercício da opção de
compra, os locatários depreciarão o bem pelo prazo de duração do contrato se este for
mais curto que a vida útil do bem e aquando da entrega do bem à locadora obterão
uma mais valia contabilística igual ao justo valor do bem.
Verdadeiro

ESCOLHAS MULTIPLAS

Relativamente a um processo judicial em curso contra a empresa Delta, qual o tratamento


contabilístico no final do ano (N), se na opinião do advogado da empresa Delta, este considerar
que:

A. É expectável que a empresa perca o processo e que venha a pagar uma indemnização
estimada em 2.700 €.

B. Há dúvidas quando ao desfecho do processo, embora seja possível que a empresa perca o
processo e se desconheça o valor de uma eventual indemnização.

C. É quase certo que a empresa ganhe o processo e, consequentemente, não venha a pagar
qualquer indemnização.

De acordo com os 3 cenários apresentados a entidade deveria respetivamente:

a) Registar uma provisão; divulgar um passivo contingente; não fazer nada;

A empresa “Alfa” fez um contrato com um seu cliente para a produção e montagem de uma
máquina a entregar no prazo de 6 meses, tendo recebido como sinal a importância de 20.000€
correspondente a 20% do valor da máquina. Do referido contrato constava uma cláusula penal
que previa em caso de incumprimento por parte da empresa Alfa do prazo de entrega, o
pagamento de uma indemnização correspondente ao dobro do sinal já pago. A empresa Alfa
acabou por não entregar a máquina dentro do prazo combinado, tenho o cliente acionado
judicialmente a empresa Alfa, exigindo o pagamento da indemnização prevista. A 31 de
dezembro de N, o advogado da empresa Alfa referiu que seria “altamente provável” a
condenação da empresa ao pagamento de uma quantia a rondar os 30.000€. Em junho de
N+1, a empresa viria a ser condenada ao pagamento de 28.000€.

De acordo com a informação prestada, a empresa deverá reconhecer uma provisão de:

Resposta: 30.000 673/29…(30.000)


Uma entidade vendeu, durante o ano de 2016, 70.000 unidades de um determinado
artigo a 120€/unidade. Sabe-se que estes artigos vendidos têm um período de garantia de
dois anos e, em média, os custos associados com as reparações e substituição de artigos
vendidos ascendem a 2% do valor dos artigos vendidos. Relativamente aos artigos
vendidos em 2016, a entidade prestou serviços pós-venda, em 2017, no montante total
de 50.000€.Face ao exposto e sabendo que não ocorreram quaisquer outros
movimentos relacionados com aqueles artigos vendidos, o reconhecimento contabilístico a
efetuar em 31 de dezembro de 2018 deverá ser:

c)Debitar “29 –Provisões” e creditar “76 –Reversões”, por 118000€;

A Auto Maior, Lda. vendeu em 2 de janeiro de N, uma viatura pelo preço de 40.000 euros.

Neste preço está incluída uma garantia, de bom funcionamento da viatura, pelo período de
3anos. De acordo com dados estatísticos da XPTO, as reparações por garantias prestadas
costumam registar:

- Reparações em valor correspondente a 2% do valor da viatura vendida;

- Distribuição das reparações – 1º ano 20%; 2º ano 30% e 3º ano 50%.

De acordo com a informação prestada e admitindo que as percentagens anuais estimadas para
as reparações foram iguais às que efetivamente se verificaram e que esta é a única provisão
escriturada pela Auto Maior:

d) Nenhuma das opções está correta;

672.05

Uma determinada entidade tem como prática corrente atribuir aos seus trabalhadores e
membros dos órgãos sociais, respetivamente 10% e 1% dos lucros antes de impostos. Terá, no
entanto, de que ser a Assembleia-Geral (AG) anual de aprovação de contas a dar a aprovação
final desta “gratificação de balanço”, embora a AG nunca se tenha oposto a esta política de
compensação instituída pela Gestão estando já criada entre os trabalhadores e órgãos sociais
uma expectativa de que irão receber tais quantias. No ano N, o resultado antes de impostos foi
de 1.000.000€.

Em que momento deve a empresa proceder à contabilização da atribuição dos lucros aos
trabalhadores e MOE’s (gratificação de balanço)?

d) Nenhuma das opções apresentadas corresponde à resposta correta;

A 31 de dezembro de N, constava o seguinte lançamento da contabilidade de uma empresa:

Débito 4153-FCT 300,00 €

Crédito772 300,00 €

Tal lançamento poderá ser explicado por:

a) Um ajustamento na conta do FCT devido a um aumento de justo valor nas UP’s de


300€;

A empresa CONT, Lda apurou, no final do ano N, uma estimativa de encargos com subsídio de
férias do pessoal e respetivos encargos sociais no valor de 53.750 €. Contudo, em junho de
N+1, aquando do processamento do subsídio de férias, a empresa suportou encargos efetivos
no valor de 48.500€. Face a esta informação indique qual dos seguintes movimentos está
correto:

a) Crédito da conta 7881 – correções relativas a períodos anteriores no montante de 5.250€,


no ano N+1;

O Ipca celebrou durante o ano N o seguinte contrato de locação:

• Data do início do contrato: 1 de agosto de N

• Período do contrato: 4 anos

• Valor do bem (equipamento administrativo): 50.000 €

• Rendas: 16 rendas trimestrais e iguais a 3.800 € (mais IVA),

pagas antecipadamente e com juro postecipado.

• Valor residual no final do contrato: 1.500 €

• Período de vida útil do bem: 5 anos

• Existe certeza razoável de que se exercerá a opção de compra.

Como classificaria, à luz das NCRF 9 este contrato:

a) Locação financeira;
A UM celebrou durante o ano N o seguinte contrato de locação:

• Data do início do contrato: 1 de agosto de N

• Período do contrato: 7 anos

• Valor do bem (equipamento administrativo): 50.000 €

• Rendas: 16 rendas trimestrais e iguais a 3.800 € (mais IVA),

pagas antecipadamente e com juro postecipado.

• Valor residual no final do contrato: 1.500 €

• Período de vida útil do bem: 8 anos

Admitindo que no início da locação existe não existe ainda certeza razoável de que se exercerá
a opção de compra, qual deverá ser o prazo de vida útil do bem locado nas contas do
locatário:

R: 7 anos

No caso de uma entidade efetuar uma transação de venda seguida de uma locação:

b) A entidade deve diferir e amortizar, durante o prazo de duração do contrato,


qualquer ganho obtido com a transação sempre que esta resultar numa locação
financeira.
2000 a pagar

Para efeitos do encerramento de contas de N, falta ainda o registo da realização parcial do


excedente de revalorização de um edifício. Presentemente o excedente ainda não realizado
ascende a 100.000€, faltando ainda 10 anos (incluindo o ano N) para o fim da sua vida útil do
edifício. O registo a efetuar na contabilidade será:

a) Débito de 100.000€ na conta 589 e crédito na conta 56;

Para efeitos do encerramento de contas de N, a conta 282- rendimentos a reconhecer


apresenta um saldo credor de 20.000€ referente a uma operação de venda seguida de locação
financeira realizada em n-3 com a duração de 8 anos. De acordo com esta informação a
empresa deverá:

a) Debitar a conta 282 e creditar a conta 7871 por 4.000€;

Em 31/12/N (data de encerramento das contas da entidade Z), está por contabilizar o
pagamento de um “rappel” relativo às vendas efetuadas a um cliente. O cliente atingiu um
volume de compras de 200.000€ durante (N) e tem direito a um desconto adicional (rappel) de
3% daquele valor. De acordo com as condições negociais, a nota de crédito apenas será
emitida em janeiro após a realização de todas as conferências. No encerramento de contas de
N, a entidade Z, para respeitar o princípio do acréscimo deverá:

a) Debitar a conta 718 e creditar a conta 2722 por 6.000€;

Estão por registar as depreciações do período de um equipamento básico adquirido através de


leasing (locação financeira) por 100.000€. O contrato de locação de locação foi efetuado por 8
anos e foi estimada uma vida útil de 10 anos para o AFT. A empresa mantinha (e mantém) a
intenção de exercer a opcão de compra do AFT por 5.000€ no final do contrato. De acordo com
os dados apresentados, em 31/12/n, para efeitos do encerramento das contas esta entidade
deverá:

a) Debitar a conta 642 e creditar a conta 438 por 10.000€;

A sociedade LUCROMAIS, S.A., tem vindo há vários anos a garantir aos seus trabalhadores um
plano de participação nos lucros, como incentivo à manutenção do nível de produtividade dos
seus empregados. Relativamente ao resultado de 2019, a sociedade pretende distribuir a
quantia de 100.000€ pelos seus trabalhadores. De acordo com os dados, esta entidade deverá
efetuar a 31/12/19 o seguinte lançamento:

A VFX, Lda. celebrou, em 1 de junho de 2018, um contrato de prestação de serviços de


assessoria informática com um cliente, com a validade de dois anos , ascendendo o
contrato a 24000€ (IVA não incluído). No final do ano de 2018, a VFX, Lda. havia faturado e
recebido 19200€ (IVA não incluído) do cliente. Todavia, apenas havia incorrido em 3.000€ de
um total de 6.000€ de custos estimados com o contrato. Face ao exposto, a 31 de dezembro
de 2018, a VFX, Lda. deverá registar:

a) Um rendimento diferido de 7200€;

Uma estimativa de férias e subsídio de férias registado no final de N é (nas contas desse ano)
um:

a) Um gasto de N; uma despesa e pagamento de N+1

Uma entidade deprecia os seus AFT´S através de quotas constantes em duodécimos. Para
efeitos de contrato de gestão as depreciações são lançadas mensalmente. Relativamente a
uma máquina adquirida em abril de N, foram já contabilizadas depreciações no valor de
10 000€, faltando o registo das depreciações do mês de dezembro. Para efeitos do
encerramento das contas de (N), a entidade devera fazer o seguinte lançamento:

a) Debitar a conta 643 e creditar a conta 438 pelo valor de 1250€

Na primeira fase de processamento de salários, dentro do mês a que respeitam, devem ser
efetuados os seguintes movimentos contabilísticos:
a) Debito das respetivas subcontas da conta 63 – Gastos com pessoal, por credito das
subcontas da conta 231- Remunerações a pagar, pelas quantias liquidas apuradas no
processamento e normalmente de diferentes subcontas da conta 24- Estado e outros
entes públicos relativamente aos descontos efetuados aos trabalhadores.

Em 31/12/N, uma entidade procedeu ao reconhecimento de uma provisão para garantias de


clientes de 30 000€.

Em N+1 os encargos com garantias foram de 2 000€, pelo que a empresa, face à fiabilidade do
novo produto resolveu em 31/12/N+1 reverter a estimativa para a provisão em 10 000€. De
acordo com a informação prestada, o saldo da conta 292 “provisões para garantias a clientes”
a apresentar no balanço desta entidade devera ser de:

10 000€

Há uma mercadoria vendida pela empresa A à empresa B que foi faturada e a respetiva venda
registada em 30 de dezembro de N (100 000+ 23% IVA) mas que não foi entregue ao cliente B
por motivos imputáveis à empresa A. Para efeitos do encerramento das contas de “A” em N,
esta deverá:

b) Deverá debitar a conta 711 por 100 000€ e creditar a conta 282 pelo mesmo valor.

Uma entidade celebrou um contrato de locação financeira para a compra de um equipamento


básico cujo plano de pagamentos (parte) se apresenta no seguinte quadro. As rendas estão
sujeitas a IVA à taxa de 23% (dedutível) e são pagas através de transferência bancária.

D) Nenhuma das opções de resposta está correta


A 01/11/N foi celebrado um contrato de locação financeira referente a uma viatura de
mercadorias. O contrato tem a duração de 4 anos e as rendas ao trimestrais, antecipadas e
constantes no valor de 4 000€ (acresce IVA à taxa de 23%). A 1º renda não inclui juros, a 2º
renda inclui juros no valor de 750€. Relativamente à 2º renda qual o tratamento contabilístico
que a empresa deve ter?

c) No ano N, deve registar um gasto 500€, a débito da conta 6918, em contrapartida de


um credito na conta 2722 de igual montante.

Admita que em 31/12/N, a conta individual de um trabalhador tem um saldo contabilístico de


200€ relativos às contribuições para o Fundo de Compensação do Trabalho (FCT) a que
correspondem 10.000 unidades de participação (UP´s) no FCT. Através da consulta no site do
FCT, verificou-se que cada UP tem o valor de 0,021 € reportado à data de 31/12/N.

O lançamento contabilístico a 31/12/N devera ser:

d)A conta 772 devera ser ajustada para ficar com um saldo de 210€.

O consumo de eletricidade da empresa CONT, Lda previsto para o mês de dezembro, a pagar
em Janeiro de N+1, é de 615€ (IVA incluído à taxa 23%) O lançamento contabilístico para
efeitos de retificação e encerramento de contas em 31/12/N é:

B) Debito: 6241= 500€

2432313= 115€

Credito: 2211= 615€

Uma entidade ajustou as suas provisões para garantias de clientes de 6 000€ para 8 000€. O
lançamento contabilístico para efeitos de retificação e encerramento de contas em 31/12/N
dessa entidade é:

B) Crédito da conta 7632 e debito da conta 292 pelo valor de 2 000€.

A empresa Alfa celebrou em janeiro de N um contrato de locação com a empresa Beta de uma
máquina industrial, nas seguintes condições:

-Pagamento imediato de 10.000€

-Renda mensal de 2.500€ durante 12 meses

-Opção de compra no final do contrato 20.000€

-Foi atribuído um período de vida útil de 6 anos

Na contabilização desta operação na ótica do locatário, estas operação deve ser tratada como
uma locação: Selecione uma opção de resposta:

a) Operacional
O Manuel Silva aufere mensalmente um vencimento de 1200€ e num determinado mês com
22 dias úteis faltou (sem justificação) um dia de trabalho (8horas). De acordo com o código do
trabalho o valor que lhe irá ser descontado irá ser de: Selecione uma opção de resposta:

d. Nenhuma (55.88)

O Joaquim Teixeira aufere mensalmente um vencimento de 1200€ para um horário de 40


horas semanais para além de auferir diariamente o montante de 4.77€ de subsídio de
alimentação. De acordo, com o código do trabalho o valor da sua remuneração horaria é de

Resposta: 6.92 sem subsídio

Relativamente ao uso de provisões: Selecione uma opção de resposta:

b) Uma provisão deve ser usada somente para os dispêndios relativos aos quais a
provisão foi originalmente reconhecida

A empresa AVer detentora de uma patente celebrou um contrato, no inicio do ano N, com a
empresa LVista, pelo período de 4 anos para utilização dessa patente. Os “royalties” (direitos
de utilização da patente) acordados entre as partes foram de 5% do volume de negócios, aos
quais acresce iva à taxa normal de 23%. As partes acordaram que a faturação dos royalties e
respetivo pagamento ocorreria todos os anos no fim de fevereiro com referência ao ano
anterior. Para efeitos do encerramento das contas de (N) destas 2 empresas, estas deverão:
Selecione uma opção de resposta:

a) A AVer reconheceu um acréscimo de rendimento e a Lvista um acréscimo de gastos


relativamente aos royalties do ano N

Para efeitos do encerramento de contas de N, falta ainda o registo da estimativa do imposto


corrente no valor 10.000€. Ao longo do ano foram registados pagamentos por conta e
pagamentos especiais por conta de 8.000€. De acordo com a informação referida, na
contabilidade efetou-se o seguinte registo:

c) Nenhuma exceto se alínea (credito na conta 2413)

As entregas mensais para o FCT, efetuadas pela entidade empregadora, devem ser
reconhecidos:

a) Como um ativo financeiro dessa entidade, mensurado pelo justo valor, com as
respetivas variações reconhecidas em resultado;
A empresa CONT, Lda apurou, no final do ano N, uma estimativa de impostos sobre o
Rendimento (IRC) no valor de 20.500 €. Contudo em maio de N+1, aquando do preenchimento
da declaração de IRC (modelo 22), a empresa apurou um IRC Liquidado no montante de
19.300€. Face a esta informação indique qual dos seguintes movimentos esta correto:

d) Crédito na conta 7882- “Excesso da estimativa para impostos”, no montante de


1.200€, no ano N+1.

Uma entidade moveu contra um seu antigo vendedor que também era responsável pelas
cobranças das vendas que fazia, um processo judicial em virtude de este ter difamado em
publico a empresa e ter desviado uma parte do dinheiro que tinha recebido das cobranças. O
advogado da empresa prevê um desfecho favorável à empresa. A empresa reclama uma
indeminização de 100.000€. Qual o tratamento contabilístico desta situação nas contas desta
entidade a 31/12/N?

a) Divulgar no anexo um ativo contingente.

No âmbito de uma operação de leaseback (venda seguida de uma locação financeira) de um


ativo tangível, efetuada no ano N, sabe se que a quantia escriturada do ativo era 8.000€, que
foi vendida por 7.500€, e que a duração do contrato de locação financeira é de 5 anos.
Atendendo a estes factos a empresa deve, no ano N, entre outros lançamentos:

c) Reconhecer uma perda de 500 euros no montante da venda.

Uma entidade ajustou as suas provisões para garantias de clientes de 8000 euros para 6000
euros. O lançamento contabilístico para efeitos de retificação e encerramento de contas em
31/12/N dessa entidade é:

d) Crédito da conta 7632 e debito da conta 292 pelo valor de 2000 euros. (sobe)

Uma provisão só deve ser reconhecida quando:

a) Todas as afirmações estão corretas

Para efeitos de encerramento de contas de N, em dezembro desse ano a estão anunciou que
os trabalhadores iriam receber uma gratificação de 10.000 euros pelo bom desempenho
económico financeiro obtido pela entidade. O resultado líquido de (n) reflete já essa decisão.
Na contabilidade deve ter ido registado:

d) Na contabilidade não se efetuou quaisquer lançamentos pois o pagamento esta dependente


de aprovação dos sócios na Assembleia Geral a realizar em (N+1).
Uma entidade celebrou um contrato de locação financeira cujo plano de pagamentos (parte)
se apresenta no seguinte quadro. As rendas estão sujeitas a IVA à taxa de 23% (dedutível) e
são pagas através de transferência bancaria:

Nº de rendas Data Juros Amortiz. Renda Capital


de Capital em dívida

1 1/8/N 0 3.639,71 3.639,71 47.860,29

2 1/11/N 957,21 2.682,51 3.639,71 45.177,78

Resposta: a)

Dos seguintes benefícios dos empregados indique quais podem ser considerados de curto
prazo:

a) Salários;
b) Ordenados;
c) Contribuições para a segurança social;
d) Participação nos lucros e bónus pagáveis dentro de doze meses apos o final do
período em que os empregados prestam o respetivo serviço;
e) Benefícios não monetários (tais como cuidados médicos, alojamento, automóvel);
f) Bens ou serviços gratuitos ou subsidiados;

Em janeiro do ano N a empresa PILIPIN, SA efetuou um contrato de locação para um


equipamento nas seguintes condições:

 Período de vida útil do bem 4 anos.


 A propriedade do bem é transferida para o locatário no fim do contrato.
 São efetuados 4 pagamentos das rendas anuais na quantia de 30.000 euros.
 Valor Residual: 1.000 euros.
 Taxa de juro efetiva: 10%
 Justo valor do ativo: 100.000 euros
 Valor atual dos pagamentos mínimos de locação: 95.777 euros.

Na contabilização inicial do contrato e admitindo que se trata de uma locação financeira, deve
ser reconhecido:

b) um ativo e um passivo pela quantia de 100000 euros.


Em 31/12/N, uma entidade procedeu ao reconhecimento de uma provisão para garantias de
clientes em 30.000 euros, relativamente a um produto novo que lançou durante o ano N.
Durante o primeiro ano (N+1), os encargos das garantias foram apenas de 5.000 euros, pagos
por cheque, pelo que a empresa, face à fiabilidade do novo produto resolveu em 31/12/(N+1)
rever a estimativa da provisão tendo-a fixado em 10.000 euros para fazer face às despesas com
as garantias a clientes nos anos restantes. De acordo com a informação prestada, a entidade
devera ter efetuado os seguintes lançamentos:

A 01/11/N foi celebrado um contrato de locação financeira referente a uma viatura de


mercadorias. O contrato tem a duração de 4 anos e as rendas são trimestrais, antecipadas e
constantes no valor de 4000€ (acresce IVA à taxa de 23%). A 1º renda não inclui juros; a 2º
renda inclui juros no valor de 750€. Relativamente à 2º renda qual o tratamento contabilístico
que a empresa deve efetuar?

R: b) No ano N, deve registar um gasto de 500€, a débito da conta 6918, em contrapartida de


um crédito na conta 2722 de igual montante.

A empresa “Representa Bem, S.A.” representa várias marcas de eletrodomésticos em Portugal.


Em abril de 2019 uma das prestigiadas marcas que representa terminou a relação comercial,
argumentando que iria iniciar a comercialização para Portugal diretamente. Como a
“Representa Bem, S.A.” tinha feito um grande investimento na marca, intentou, em junho de
2019, uma ação judicial contra a sua representada, onde exigiu uma indemnização de
300.000€. O advogado referiu que a empresa tinha boas possibilidades de obter um desfecho
favorável dada a solidez da prova que reuniu. À data do encerramento das contas de 2019 o
processo corre no Tribunal, mantendo o advogado a sua opinião inicial. Nas contas de 2019
esta empresa deve:

R: a) No período de 2019 a empresa deve divulgar um ativo contigente no valor de 300.000€


no anexo.

Uma entidade apresentava o seguinte extrato de balancete de verificação a 31 de dezembro


de N:

Conta Saldo devedor Saldo credor

24111 Pag. por conta 10.000€

24112 Pag. Especial por contam 15.000€

2412 Ret. Fonte 5000€

2413 Estimativa de imposto 25.000€


No pressuposto de que a empresa não registou nenhuma insuficiência ou excesso em relação à
estimativa que fez em (N), em N+1 terá a recuperar IRC no montante de:

R: 5000

Uma entidade apresentava o seguinte extrato de balancete de verificação a 31 de dezembro


de N:

Conta Saldo devedor Saldo credor

24111 Pag. por conta 10.000€

24112 Pag. Especial por contam 15.000€

2412 Ret. Fonte 5000€

2413 Estimativa de imposto 35.000€

No pressuposto de que a empresa registou em (N+1) aquando do apuramento do IRC um


excesso de estimativa de imposto a crédito da conta 7882 de 3000€, então a empresa terá a
pagar de IRC em N+1 o montante de:

R: 2000

A NCRF28- Benefícios dos empregados, exige que uma entidade reconheça:

Indique quais as respostas corretas:

a) Um passivo quando um empregado tiver prestado serviços em troca de benefícios dos


empregados a serem pagos no futuro; e b) Um gasto quando a entidade consumir o benefício
económico proveniente do serviço proporcionado por um empregado em troca dos benefícios
dos empregados.

No âmbito de uma operação de leaseback (venda seguida de uma locação financeira) de um


ativo fixo tangível, efetuada no ano N, sabe-se que a quantia escriturada do ativo era de
8000€, que foi vendido por 8500€, e que a duração do contrato de locação financeira é de 5
anos. Atendendo a estes factos, a empresa deve, no ano N, entre outros lançamentos:

R: b) Reconhecer um ganho de 500€, a 31/12/N.

Uma entidade deve reconhecer o custo esperado dos pagamentos de participação nos lucros e
bónus como gasto do exercício quando, e só quando:

R: d) Todas as afirmações estão corretas


Para efeitos do encerramento de contas de N, em dezembro desse ano a gestão anunciou que
os trabalhadores iriam receber uma gratificação de 10.000€ pelo bom desempenho económico
financeiro obtido pela entidade. O resultado líquido de (n) reflete já essa decisão. Na
contabilidade deve ter sido registado:

R: d) Na contabilidade não se efetuou qualquer lançamento pois o pagamento está


dependente da aprovação dos sócios na Assembleia Geral a reduzir em (N+1).

Uma entidade para reconhecer o custo esperado dos pagamentos de participação nos lucros e
bónus deve reconhecer:

R: d) Um acréscimo de rendimentos.

Uma entidade irá entrar num processo de reestruturação que implica o despedimento de
vários funcionários. Os mesmos já foram notificados desta decisão. Estima-se que o valor de
indemnização a pagar em (n+1) seja na ordem dos 30.000€. Contabilisticamente, a entidade
deve:

R: c) Reconhecer uma provisão para reestruturação desde que cumpridas todas as condições
da NCRF21:

Contas Débito Crédito

677 30.000

297 30.000

Em janeiro do ano N a empresa PILIN, SA efetuou um contrato de locação para um


equipamento nas seguintes condições:

 Período de vida útil do bem 4 anos;


 A propriedade do bem é transferida para o locatário no fim do contrato;
 São efetuados quatro pagamentos de rendas anuais na quantia de 30.000€;
 O valor anual dos pagamentos mínimos de locação são muito próximos do justo valor
do equipamento;
 Valor residual: 1.000€

Na contabilização desta operação na ótica do locatário, esta operação deve ser tratada
como uma locação:

R: b) financeira

A entidade PTCH, Lda. adquiriu o direito de exploração de uma mina de lítio, pelo período de
cinquenta anos, tendo ficado a cargo desta entidade a requalificação da zona envolvente, para
reparação de danos ambientais, no final do período de concessão. Estima-se que o dispêndio
com a requalificação ascenda a 300 000 EUR, sendo o respetivo valor presente, na data do
reconhecimento inicial do direito de exploração, de 140 000 EUR. Considerando somente a
informação disponibilizada, qual das seguintes afirmações reflete o correto reconhecimento
inicial do valor da requalificação:

a)Reconhecer uma provisão por 140 000 EUR.

O pagamento de cada uma das rendas da locação financeira implica o reconhecimento, entre
outros, de um débito:

a) Na conta “2513 Financiamentos obtidos – Instituições de crédito e sociedades financeiras –

Locações”, pelo valor da amortização do capital.

No exercício 1, a sociedade GAMA-GAMA, S.A. avalizou um empréstimo de 250.000€ que o


Banco XIS efectuou à sua associada DELTA-DELTA. No exercício 3 a sociedade DELTA-DELTA
começou a evidenciar notórias dificuldades na satisfação dos seus compromissos. Nas
demonstrações financeiras relativas ao exercício 3, a empresa GAMA-GAMA, S.A. deverá:

a) Evidenciar uma provisão de 250.000€.

A empresa ALFA-ALFA, S.A., efectuou no início do ano 1, um investimento na aquisição de um


equipamento industrial que lhe permitia melhorar significativamente a qualidade dos seus
produtos. O custo daquele equipamento, ascendeu a 100.000€ e foi-lhe atribuída uma vida útil
de cinco anos. Considera-se que o método das quotas constantes é o que melhor reflecte a
depreciação do bem. No mês seguinte ao da aquisição, a empresa recebeu um subsídio
governamental para financiar 30% do preço do referido equipamento. Não considerando
qualquer efeito relativo a imposto diferido, a empresa ALFA-ALFA, S.A. deveria apresentar no
seu balanço do exercício 1:

b) Um activo fixo tangível de 80.000€, e um subsídio inscrito no passivo de

24.000€.

Tendo-se verificado que no momento do pagamento do primeiro prémio anual do seguro de


incêndio a EDITOC, LDA. registou a totalidade do prémio na correspondente conta de custos,
em 31 de Dezembro de 2006, deverá ser efectuado o seguinte lançamento contabilístico:

b) Débito de “272 Custos diferidos” e Crédito de “62223 Seguros”, no

montante de 6 000€;

Uma empresa celebrou um contrato para a prestação de serviços no montante de 500.000 €.

O custo para a realização do contrato foi estimado em 400.000 €, tendo sido revisto no final do
segundo ano para 420.000 €. O prazo previsto para a execução do contrato é de três anos e a
faturação será emitida: 30 % no primeiro ano, 30 % no segundo ano e 40 % com a conclusão da
obra. Dados do contrato ao longo do período de execução:

(em euros) Ano 1 Ano 2 Ano 3

Custos incorridos 100.000 173.000 147.000

Faturação 150.000 150.000 200.000

No final do ano 2, a aplicação do método da percentagem do acabamento determinaria o

registo contabilístico:

a) Débito 282 – Rendimentos a reconhecer por 25.000 € e

Débito 2721 – Devedores por acréscimos de rendimentos: 25.000 €/

Crédito subconta de 72 –Prestações de serviços: 50.000 €.

No âmbito do normativo nacional que prescreve a contabilização dos benefícios dos


empregados,

identifique a resposta verdadeira:

c) A participação nos lucros e bónus, pagáveis dentro de doze meses após o final do período
emque os empregados prestam o respetivo serviço, são considerados benefícios a curto prazo
dos empregados.

A amortização do exercício fiscal de 2018, no montante de 5 000 euros:

b) Não concorre para o lucro tributável porque não é fiscalmente aceite, mas a empresa pode
optar por deduzir ao lucro tributável o montante de 2 500 euros.

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