Relatorio Qda
Relatorio Qda
Relatorio Qda
CENTRO DE TECNOLOGIA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL
QUALIDADE DA ÁGUA - TURMA 01
DOCENTE: GIULIANA CUNHA
DISCENTES:
ALINE PAIVA CARVALHO LINS;
ANGELICA BELCHIOR VITAL;
EVERTON AUGUSTO DE CARVALHO LIMA.
NATAL, RN
30 DE SETEMBRO DE 2022
1
1. INTRODUÇÃO
Uma água com alta concentração de nutrientes torna-se um ambiente super propício
para que ocorra a formação de algas, facilitando o processo de eutrofização. A
eutrofização é considerada o problema de qualidade da água mais importante do
mundo. Apesar de ocorrer por meios naturais, as ações humanas impactam de
2
2. MATERIAIS E MÉTODOS
2.1 MATERIAIS
2.1.1 Turbidez
Turbidímetro;
Amostras de água (água tratada e água bruta).
2.1.2 Cor
Colorímetro portátil;
Água Destilada, Papel absorvente;
Se o parâmetro desejado for cor verdadeira será necessário também:
Centrífuga;
Tubos Falcon de 15 ML.
2.1.3 pH
Béqueres de 250 mL;
Peagômetro com escala para leitura de diferença de potencial;
Papel absorvente macio;
Pisseta de água destilada;
Solução tampão pH= 4,0;
Solução tampão pH= 7,0.
3
2.1.4 Alcalinidade
Potenciômetro
Forno mufla regulado para 250°C
Dessecador
Agitador magnético com imã
Bureta
Bécker de 50 mL
2.2 MÉTODOS
2.2.1 Turbidez
Imagem 01: Frascos com água de esgoto tratado e bruto Imagem 02: Turbidímetro
2.2.2 Cor
Para obtermos a cor aparente, calibramos o colorímetro com 0 e com 230, após
calibrarmos separamos uma amostra do esgoto tratado e colocamos na cubeta e
seguimos procedimento similar ao da turbidez, e obtivemos um 1º valor,
higienizamos a cubeta com água destilada e repetimos a análise com a água de
esgoto bruto.
Imagem 03: Colorímetro
No procedimento para obter a cor real separamos amostras de 10ml, sendo duas de
cada tipo de água, com o auxílio de uma pipeta volumétrica com uma pera e
despejamos em um tubo falcon, dispondo os tubos na máquina de forma uniforme
para que se mantenha o equilíbrio rotacional, ligamos a centrifuga por 10min e
3000s de rotação. Após o processo da centrifuga e os resíduos terem sedimentado,
fazemos uma nova análise de cor, repetindo o mesmo processo efetuado na cor
aparente, encontrando agora os valores da cor real.
Imagem 04: Pipeta Volumétrica Imagem 05: Tubo Falcon Imagem 06: Centrífuga
2.2.3 pH
Para calibrar o peagômetro usamos uma solução de pH4 e logo em seguida de pH7,
após calibragem introduzimos o eletrodo na amostra de esgoto tratado e esperamos
ele estabilizar nos dando um valor, limpamos o eletrodo com água destilada e
refizemos o processo, só que agora com a amostra de esgoto bruto.
2.2.4 Alcalinidade
3. RESULTADOS E DISCURSSÃO
3.1 TURBIDEZ
3.2 COR
ÁGUA TRATADA
Cor Aparente: 20 UC
Cor Real: 20 UC
ÁGUA BRUTA
Cor Aparente: 500UC
Cor Real: 290 UC
3.3 pH
3.4 ALCALINIDADE
Água Tratada:
AT =Vg∗f ∗1000∗NH 2 SO 4 → AT =0,5∗1,0∗1000∗0,02 → AT =10 mg/ L
Água Bruta:
AT =Vg∗f ∗1000∗NH 2 SO 4 → AT =8,8∗1,0∗1000∗0,02 → AT =176 mg/L
Água Tratada
1000∗P1−P 0 1000∗63,6259−63,6090
ST = → ST = → ST =0,338 mg/L
Va ( L ) 50
1000∗P 2−P 0 1000∗63 ,6222−63,6090
ST F= → ST = → ST F=0 ,264 mg/L
Va ( L ) 50
ST V =ST −STF → STV =0,338−0,264 → STV =0,074 mg/ L
11
Água Bruta:
1000∗P1−P 0 1000∗82,8081−82,2702
ST = → ST = → ST =10,758 mg / L
Va ( L ) 50
1000∗P2−P 0 1000∗82,2864−82,2702
STF= → ST = → ST F=0 , 324 mg/ L
Va ( L ) 50
STV =ST −STF → STV =10,758−0 , 324 → STV =10,434 mg/ L
Água Tratada
1000∗P1−P0 1000∗0,1038−0 , 1032
SST= →S ST= → S S T =0 , 012mg /L
Va ( L ) 50
1000∗P 2−P0 1000∗0,1033−0,1032
S S F= → S SF= → S S F=0 , 002 mg /L
Va ( L ) 50
S S V =S S T −S S F → S S V =0,338−0,264 → S S V =0,0 10 mg / L
Água Bruta:
1000∗P 1−P 0 1000∗0,1078−0,1037
S ST = →S ST= → S S T =0,082 mg/ L
Va ( L ) 50
1000∗P 2−P0 1000∗0,1049−0,1037
S S F= → S SF= → S S F=0 , 0 24 mg / L
Va ( L ) 50
S S V =S ST −S S F → S S V =10,758−0,324 → S S V =0,058 mg/ L
12
4. CONCLUSÃO
Foi transcrita todas as alterações sofridas junto com seus resultados, na qual ficou
demonstrado e comprovado a importância desses processos na retratação de uma
água defasada em água apropriada.
5. REFERÊCIAS BIBLIOGRÁFICAS