Resumo Convite A Filosofia Marilena Chaui

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Convite à

filosofia
Introdução
O que é filosofia?
 Para Platão, filosofia é um saber
verdadeiro que deve ser utilizado em
função dos humanos
 Para Descartes, a filosofia é o estudo
da sabedoria, conhecimento perfeito
de todas as coisas que o seres humanos
podem usar para a vida, conservação
da saúde e invenção de técnicas e arte
 Para Kant, a filosofia é o conhecimento
que a razão adquire de si mesma para
saber o que pode fazer e o que pode
conhecer, tendo como finalidade a
felicidade humana
 Marx disse que a filosofia passou muito
tempo apenas contemplando o mundo,
mas que sua finalidade passaria a ser
revoluciona-lo, de maneira a trazer
justiça para todos
 Espinosa disse que a filosofia é um
caminho árduo, porém essencial para
quem quer alcançar a felicidade e a
liberdade

Unidade 1: A filosofia
Capítulo 1: A origem
Pitágoras dizia que existiam três tipos de
pessoas que compareciam aos jogos olímpicos
gregos, aqueles que estão lá por interesse
próprio, como vendedores, aqueles que iam
para competir, e aqueles que iam para
observar e contemplar o espetáculo, estes
seriam os “filósofos”. Com isso, ele queria dizer
que o filósofo não é aquele movido por
interesses pessoais como o comércio, mas sim
pelo desejo de observar, contemplar, criticar e
avaliar.

Pode-se dizer que a filosofia é grega, embora


outros povos ainda possuam sabedoria, como
por exemplo os chineses, que diziam que o
mundo era movidos por duas forças o Yin,
princípio feminino passivo da natureza, que
representa a escuridão, umidade e frio, e o
Yang, principio masculino ativo da natureza,
que representa a clareza, a o calor e o seco.
Sendo assim, o mundo era movidos por
opostos que trazem harmonia para ele, como a
passividade feminina e a atividade masculina.

Capítulo 2
Em seu poema “metamorfoses”, Ovídio,
retrata a condição passageira da vida,
composta por mudanças, a comparando com
um rio, uma vez que suas águas nunca são as
mesmas devido seu movimento contínuo. É
possível seu poema à filosofia de Heráclito.

Períodos da Grécia e da Filosofia


Um trem em alta velocidade desloca-se ao longo de um trecho retilíneo a uma

velocidade constante de 108 km/h. Um passageiro que está sentado dentro do


trem e em repouso em relação ao trem, abandona, de uma altura de 1 m, uma
bola de borracha. A componente horizontal da velocidade da bola ao bater no
solo  é, em m/s, igual a

Pré Socrático (Cosmológico)


Os filósofos pré socráticos se preocupavam
com a cosmologia, ou seja, buscar uma
explicação racional para a origem e mudança
do que constitui o mundo e este. O movimento
do mundo, no sentido de que tudo muda, por
isso está em movimento constante recebe o
nome de devir.
O devir, seria então, a passagem de um estado
ao seu contrário, sendo que essa passagem
obedece leis naturais determinada pela physis,
ou princípio fundamental do mundo.
Diferentes filosofia encolheram diferentes
physis, isto é, cada filósofo encontrou motivos
e razões para estabeleceram qual o principio
imutável é eterno do mundo. Demócrito
escolheu os átomos, Tales a água e Heráclito o
fogo, por exemplo.
Período Socrático
Vivendo na época de ouro de Atenas,
conhecida como Século de Péricles, em que a
democracia grega estava em seu auge, os
sofistas, primeiros filósofos socráticos, se
preocupavam com temas humanos e políticos
que podiam influenciar a vida nas pólis. Eram
críticos das cosmologias por dizerem que eram
contraditórias e inúteis para a vida de um
cidadão. Os sofisfas mais importantes foram
Protágoras, Górgias e Isócrates. Estes eram
conhecidos por sua dialética e ensinavam aos
seus alunos, técnicas de persuasão que
facilitariam convencer as pessoas de suas
ideias, principalmente nas assembleias.
Sócrates se revelou contra os sofistas por dizer
que estes não tinham amor à sabedoria e que
defendiam qualquer ideia se isso fosse
vantajoso.
Período Sistemático
Período helenístico
Período quando Alexandre o grande está sobre
comando da Grécia e passa a difundir a cultura
grega com a de outros povos.
Nesse período quatro correntes filosóficas se
evidenciam e que são influência para o
pensamento cristão, o estoicismo, epicurismo,
neoplatonismo e ceticismo.

Capítulo 4: Períodos da
Filosofia
Filosofia Antiga (séc. VI a.C até séc. VI d.C)
Compreende os quatro grandes períodos
filosóficos Greco-Romanos, desde o Pré-
Socrático até o helenístico.
Filosofia Patrística (séc. I até séc VII)
Inicia-se com as Epístolas de São Paulo e São
João. Ambos apóstolos conciliaram as ideias
cristãs com os pensamentos Greco-Romanos
para converter pagãos para o cristianismo.
Santo Agostinho foi um grande pensador desse
período
Filosofia Medieval (séc. XIII até séc. XIV)
 Teologia
 Escolástica
 Princípio da autoridade
 São Tomás de Aquino
Filosofia da renascença (séc. XIV até séc.
XVI)
Criticas à igreja Romana e aos seus valores,
culminando na Reforma Protestante
Filosofia Moderna (séc. XVII até séc. XVIII)
Período conhecido como Grande Racionalismo
Clássico
Francis Bacon, Descartes, Locke, Newton,
Hobbes, Galileu, Espinosa

Iluminismo (séc. XVIII)

Capítulo 5: Contemporânea
Visão positivista de Comte, filosofo francês que
trabalhou a ideia de progresso, no sentido de
que as civilizações do presente são mais
desenvolvidas que as do passado e as do futuro
serão mais do que as do presente. “Saber para
prever, prever para prover” expressa a ideia
da filosofia positivista. A ideia de Ordem e
Progresso vem do pensamento de Comte, visto
quem segundo ele, o desenvolvimento de uma
sociedade se faria pelo aumento do
conhecimento científico e do controle
científico da sociedade.
No século XX, as pessoas passaram a duvidar
do otimismo cientifico existente no século
anterior, visto que diversas “desgraças”
ocorreram nele, sendo assim, a Escola de
Frankfurt dividiu a razão em razão
instrumental e razão crítica, sendo que a
instrumental é aquele que faz da ciência um
meio não de libertação dos humanos, mas uma
forma de intimidação, como por exemplo a
construção de bombas, enquanto a razão
critica é o oposto disso, dizendo que o
comportamento humano e naturais não serão
descobertos pelo medo e intimidação, mas sim
pela ideia de emancipação dos humanos.
Marx disse que os indivíduos realizam séries de
ações inconscientes em nome de determinada
ideologia
Freud mostrou que os seres humanos possuem
a ilusão de que tudo o que pensam, sentem,
falam, etc. são feitos de forma voluntária, visto
que não conhecem o inconsciente

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