Prova Escrita de Aldenor
Prova Escrita de Aldenor
Prova Escrita de Aldenor
ATIVIDADE AVALIATIVA
ILHÉUS – BAHIA
2022
ALANA SILVA NASCIMENTO
AMANDA LUÍSA
SABRINA DE ASSIS
Ativi
dade avaliativa apresentado à
disciplina de História Filosofia
da Educação, do Curso de
História da Universidade
Estadual de Santa Cruz (UESC),
para fins avaliativos.
ILHÉUS – BAHIA
2022
QUESTÕES
O homem primitivo age por instinto, sem raciocinar sobre seus atos. Ao se tornar
evoluído, ele passa a ter consciência discí, se vê em quantos ser vivo e a gente racional do
mundo, passando a refletir sobre as ações que pratica. A verdade do mito não obedece a
lógica nem da verdade empírica nem da verdade incluída, que não necessita de provas para
ser aceita ponto é portanto uma intuição compreensiva da realidade, é uma forma espontânea
do homem situa-se no mundo. O mito não é uma mentira, pois é verdadeiro para quem vive.
O mito é uma forma de crença estruturado em torno de uma narrativa que tem como
objetivo explicar a origem de tudo. Nesse sentido, o mito procura dar nome e organizar os
eventos da vida como o universo, a vida- humana, os sentimentos e as ações. Logo, o mito
explica como temos determinada característica e valores. O mito tenta fugir do desconhecido
oferecendo respostas e problematizando a própria realidade. A atitude filosófica é construída
a partir do questionamento, das dúvidas e da busca pela verdade e por conhecimento, é
quando um indivíduo ou grupo se indaga e problematiza sobre algo que está além da nossa
capacidade de observação. Já a filosofia enquanto ciência tem uma relação de
intercomplementaridade, visto que a filosofia busca. Por um conhecimento que seja válido,
racional e que fuja do senso comum, utilizando sempre a razão para explicar os fenômenos
humanos naturais.
Corpo e Alma O dualismo platônico ponto durante muito tempo os filósofos ocidentais
explicaram o ser humano como composto de duas partes diferentes e separados, o corpo
material e a alma espiritual e consciente que chamamos de dualismo psicofísico essa dupla
realidade da consciência separada do corpo.
Lei dos três estados Comte entendia que a história do pensamento humano caminhava em
estágios. Em sua filosofia da história, ele elaborou a lei dos três estados, na qual afirmava que
o pensamento e o espírito humano desenvolviam-se por meio de três fases distintas: a
teológica, a metafísica e a positiva.
a) Relação de Produção
Marx e Engels, no “Manifesto do Partido Comunista”, afirmam que a história de
todas as sociedades é a história das lutas de classe, ou seja, uma relação marcada
por opressores e oprimidos, a classe detentora dos meios de produção e a que não
detém, respectivamente.
b) A ideia de Alienação
A alienação para Marx é o meio onde as pessoas produzem, mas não podem
usufruir do fruto do seu trabalho assim viram “animais” novamente. Nesse
sentido o trabalho não serve de nada para o conhecimento individual, a vontade
fica imersa com suas necessidades.
c) As classes sociais
A partir destas análises, Marx expôs a seguinte lei geral: os valores das
mercadorias estão na razão direta do tempo de trabalho incorporado em sua
produção em razão inversa dos preços dos produtos. Desta forma, o preço é
apenas a expressão monetária do valor da mercadoria e suas oscilações no
mercado podem variar de acordo à lei da oferta e da procura. Assim
compreendido, os salários estão limitados pelos valores dos produtos, mas os
valores dos produtos não são limitados pelos salários.
Ao colocar em relevo os mecanismos de funcionamento e exploração do trabalho
pelo capital, Karl Marx forneceu ferramentas teóricas indispensáveis para
fundamentar a importância da luta econômica do movimento operário e, ao
mesmo tempo, reconheceu a relevância dos sindicatos para impulsionar a luta pela
“emancipação final da classe trabalhadora, isto é, para a abolição definitiva do
sistema de trabalho assalariado”.
e) A mais valia
A mais valia é o lucro, o lucro é a fração da mão de obra que não foi paga aos
operários. Dessa forma, ocorre a exploração. A mais valia deveria ser paga aos
operários, não “confiscada” pelos donos das grandes indústrias.