O SERMÃO DA MONTE

Material introdutório
INTRODUÇÃO
1. Em Mateus 5-7, lemos o sermão mais famoso que já foi pregado...
a. Comumente referido como “O Sermão da Montanha”
b. Ele tocou mais corações e, por sua vez, provocou mais
sermões do que qualquer outro
2. Mas sobre o que Jesus está falando neste sermão?
a. O que é o “TEMA?”
b. Qual é o “CONTEÚDO” deste sermão?
3. Ao iniciarmos esta série de lições sobre “O Sermão da Monte”,
estas são algumas das perguntas que tentaremos responder.
Para começar, vamos tentar determinar o “TEMA” do sermão.

I. O TEMA
A. O CENÁRIO QUE LEVA AO SERMÃO.
1. Em Mt 3:1-3, lemos sobre a pregação de João
Batista
a. Quem foi enviado para preparar o
caminho do Senhor
b. O tema de sua pregação dizia respeito ao
“reino dos céus”
2. Em Mt 4, lemos sobre o início do ministério de
Jesus
a. Após Sua tentação, Jesus começa a
pregar uma mensagem semelhante à de
João - Mt 4:17
b. Sua pregação na Galileia pertencia ao
“evangelho do reino” - Mt 4:23
1
 B. UMA “FRASE” REPETIDA AO LONGO DO
SERMÃO.
1. “porque deles é o reino dos céus” - Mt 5:3
2. “porque deles é o reino dos céus” - Mt 5:10
3. “... será chamado o menor no reino dos céus” - Mt
5:19 (ARC)
4. “... será chamado grande no reino dos céus” - Mt
5:19
5. “...de modo nenhum entrará no reino dos céus” -
Mt 5:20
6. “Venha o teu reino” - Mt 6:10
7. “Mas buscai primeiro o reino de Deus” - Mt
6:33(ARC)
8. “... entrará no reino dos céus” - Mt 7:21
Tanto o cenário quanto o uso repetido de uma frase particular
devem nos levar a concluir que o “TEMA” do sermão de Jesus
no monte é: “O EVANGELHO DO REINO DOS CÉUS”.
Com isso em mente, vamos considerar rapidamente o conteúdo
do sermão.

II. O “CONTEÚDO” E SUAS DIVISÕES BÁSICAS

A. OS “CIDADÃOS” DO REINO.
1. Seu caráter e bem-aventurança - Mt 5:3-12
2. Sua relação com o mundo - Mt 5:13-16

B. A “JUSTIÇA” DO REINO.
1. Em contraste com as “interpretações e
aplicações tradicionais” da Lei - Mt 5:17-48
2. Com respeito à relação do homem com Deus -
Mt 6:1-33
3. Com respeito à relação do homem com o
homem - Mt 7:1-12

2
 C. A “EXORTAÇÃO PARA ENTRAR” NO REINO.
1. O “princípio” do caminho - Mt 7:13-14
2. O “progresso” pelo caminho - Mt 7:15-20
3. O “fim” do caminho - Mt 7:21-27
a. Contrastando “dizentes” com
“realizadores” 21-23
b. Contrastando “ouvintes” com
“realizadores” 24-27
Em vista de seu conteúdo, podemos apreciar por que alguns
chamaram esse sermão de Jesus de “A MAGNA CARTA DO
SEU REINO”; e por outros, “O MANIFESTO DO REI”.
Antes de examinarmos o sermão mais de perto, pode ser útil
definir a expressão “reino dos céus” para que possamos
melhor apreciar e aplicar os ensinamentos de Jesus
encontrados neste sermão.

III. DEFININDO “O REINO DOS CÉUS”

A. COMPARANDO-O COM “O REINO DE DEUS”.
1. Alguns tentam fazer uma distinção (por
exemplo, Bíblia Referência de Scofield)
2. Mas uma rápida comparação dos evangelhos
indica que os termos se referem à mesma coisa
a. Cf. Mt 4:17 com Mc 1:14-15
b. Cf. Mt 5:3 com Lc 6:20
c. Cf. Mt 13:31 com Mc 4:30-31
3. Descobrimos que Mateus usou a expressão
“reino dos céus” quase exclusivamente,
enquanto os outros escritores do evangelho
usaram a frase “reino de Deus”
4. Pode ser que uma vez que Mateus escreveu seu
evangelho aos judeus, ele escolheu usar a frase
“reino dos céus”...
a. Por causa da relutância dos judeus em
usar o nome de Deus (por reverência)
3
 b. Por causa do equívoco dos judeus sobre
o reino vindouro
1. Muitos anteciparam um reino físico
2. A expressão “céu” (literalmente,
“céus”) enfatiza um reino espiritual

B. O “REINO DOS CÉUS” ENVOLVE QUATRO

CONCEITOS INTER-RELACIONADOS.
1. A realeza, o governo ou a soberania
reconhecida de Deus
a. O termo “reino”, usado pelos judeus,
muitas vezes enfatizava a ideia abstrata
de governo ou domínio, não uma área
geográfica cercada por limites físicos.
b. Possivelmente usado desta forma por
Jesus em Lc 17:21
c. É usado desta forma por Jesus em Mt
6:10 (“Venha o teu reino, seja feita a tua
vontade...”)
Assim, o “reino dos céus” é onde quer que o
Deus dos céus tenha permissão para dominar
nos corações dos homens
2. É Espiritual na Natureza
a. Não é um reino físico - Jo 18:36
b. Mas aquele que é espiritual - Rm 14:17
3. Sua manifestação visível hoje está na forma da
Igreja do Senhor
a. Que é a comunidade de almas em cujos
corações Deus é reconhecido como Senhor
b. Que a igreja constitui o reino na terra,
considere:
1. Como os termos “igreja” e
“reino” foram usados
alternadamente - Mt 16:18

4
 2. Comentários feitos aos que estavam
na igreja - Cl 1:13; 1Ts 2:12
3. A descrição daqueles nas igrejas
da Ásia - Ap 1:4, 6, 9
4. Também envolve os “novos céus e nova terra”
a. O “reino dos céus” tem um elemento
futuro, bem como um presente
b. Seu aspecto futuro é falado por:
1. Jesus em Mt 25:34
2. Paulo em 1Co 15:50; 2Tm 4:18
3. Pedro em 2Pe 1:10-11
c. Pedro descreveu a vinda de seu estado
futuro em 2Pe 3:10-13

C. POR ISSO É APROPRIADO PENSAR NO “REINO

DOS CÉUS” TANTO NO SENTIDO “PRESENTE”
E NO “FUTURO”.
1. No sentido PRESENTE ...
a. Encontra-se onde quer que a soberania
de deus seja aceita no coração dos
homens
b. É um reino espiritual, pois Deus governa
nos corações dos homens
c. Sua manifestação externa hoje é a igreja
do Senhor
d. O reino foi “introduzido” no Dia de
Pentecostes em Atos 2.
2. No sentido FUTURO . . .
a. O reino será “estabelecido” com a vinda
do Senhor
b. Será que “novos céus e nova terra”
descritos por Pedro e João

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 c. Será experimentado apenas por aqueles na
igreja que estão se submetendo à vontade
de Deus - Mt 7:21-23; 2Pe 3:13-15a

CONCLUSÃO
1. Com essa compreensão do “reino dos céus”, provavelmente...
a. Aprecie o caráter e bênção dos cidadãos do reino (Mt
5:3-16)
b. Compreender a necessidade da justiça esperada de seus
cidadãos (Mt 5:17-7:12)
c. Responder à exortação para entrar no reino se já não o
fizemos (Mt 7:13-27)
2. Nosso próximo estudo se concentrará em “as beatitudes” ( Mt
5:3-12 ), em que examinamos o caráter e a bem-aventurança
daqueles que são cidadãos do reino dos céus
Você respondeu à exortação para entrar no reino? Lembre-se das
palavras de nosso Senhor a Nicodemos em Jo 3:3-5...

“A isto, respondeu Jesus: Em verdade, em verdade

te digo que, se alguém não nascer de novo, não
pode ver o reino de Deus. Perguntou-lhe
Nicodemos: Como pode um homem nascer, sendo
velho? Pode, porventura, voltar ao ventre
materno e nascer segunda vez? Respondeu Jesus:
Em verdade, em verdade te digo: quem não nascer
da água e do Espírito não pode entrar no reino de
Deus”.

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As bem-aventuranças
Mt 5:3-12

INTRODUÇÃO
1. Ao começarmos a examinar mais de perto o Sermão da
Montanha, notamos primeiro a seção chamada “As bem-
aventuranças”.
a. Nos versículos 3-12, encontramos Jesus discutindo a
bem-aventurança daqueles que possuem certas
qualidades.
b. É quase como se Jesus estivesse respondendo a duas
perguntas que as pessoas poderiam estar fazendo:
1. Quem são os cidadãos deste “reino dos céus”?
2. Quais benefícios eles recebem?
2. Minha abordagem do texto será um pouco diferente do normal
a. A maioria aborda esta passagem examinando em
detalhes cada bem-aventurança.
b. Mas veremos a seção inteira de maneira geral duas
vezes, de duas perspectivas diferentes
Primeiro, vamos olhar para “As bem-aventuranças” do ponto de vista
da pergunta: “Quem são os cidadãos do reino?”
Em outras palavras...

I. O CARÁTER EXIGIDO DOS CIDADÃOS DO

REINO
A. ENVOLVE VÁRIAS QUALIDADES INTER-
RELACIONADAS.
1. Somente os que possuem TODAS essas
qualidades são cidadãos do reino dos céus de
verdade
2. Pois deveria ser evidente que alguém pode...

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 a. Ser “humilde de espírito”, mas não “ter
fome e sede de justiça”;
b. “Chorar”, mas não ser “limpo de
coração”;
c. Ser “manso”, mas não ser “pacificador”;
d. Ser “perseguido”, mas não “por causa da
justiça”.
3. É preciso TODAS essas qualidades e, nesse
sentido, a passagem é semelhante a 2Pe 1:5-11
a. Onde vários atributos também são listados
b. E cada uma delas é necessária EM
CONJUNTO com as outras para garantir
que “entrada será amplamente
concedida a entrada no reino eterno”
B. ASSIM, CIDADÃO DO REINO DOS CÉUS É O
QUE...
1. É “HUMILDE DE ESPÍRITO”
a. “Ser humilde de espírito é ter uma opinião
modesta de si mesmo; é ser consciente de
ser pecador e não ter justiça própria; é
estar disposto a ser salvo apenas pela rica
graça e misericórdia de Deus” (BARNES).
b. Ou seja, condenável por sua própria
condição espiritual
1. Exemplificado pela atitude do
publicano em Lc 18:13
2. Tal pessoa Deus aceitará em Seu
bom favor - Is 57:15; 66:1-2
c. O oposto de “humilde de espírito” seria
“orgulhoso de coração”, e aquele que é
assim é mais parecido com:
1. O fariseu em Lc 18:9-14
2. Os Laodicenses em Ap 3:17-19
2. “CHORA”
8
 a. Mas o faz num sentido específico: por
causa da própria pobreza espiritual, da
própria pecaminosidade.
b. Como Davi fez depois de seu adultério
com Bate-Seba - Sl 51:3-4
c. Observe a relação entre essas duas
primeiras características
1. A menos que alguém seja
primeiro “humilde de espírito”
2. Não vai “chorar” por sua condição
3. É “MANSO”
a. Ou seja, gentil, fácil de ser tratado
1. Prefere sofrer ferimentos a infligir
2. Não por fraqueza, mas por
humildade, reconhecendo a
própria humildade de espírito, a
própria pecaminosidade
b. Um bom exemplo de mansidão é Moisés
1. Ele certamente não era fraco ou
tímido - Êx 32:19-20; 30-34
2. Mas quando sofreu ataque pessoal,
foi muito humilde - Nm 12:1-3
4. TEM “FOME E SEDE DE JUSTIÇA”
a. Ou seja, busca a justiça que atenderá:
1. Sua pobreza espiritual
2. Seu luto pelo mesmo
b. “Fome e sede” sugere não uma busca
indiferente, mas exemplificada por:
1. Davi em Sl 42:1-2; 19:12-14
2. Paulo em Fp 3:7-15a
5. É “MISERICORDIOSO”
a. Ama os que estão na miséria (por
exemplo, o “Bom Samaritano”)

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 b. Possui um senso de perdão para com os
que pecam contra ele (HENDRICKSEN)
1. Por exemplo, Jesus em Lc 23:34
2. Por exemplo, Estêvão em At 7:60
c. Jesus enfatizou esta característica em
várias ocasiões...
1. Mais adiante no sermão, ao ensinar
sobre a oração - Mt 6:14-15
2. Em Sua parábola do “Servo
Implacável” - Mt 18:21-35
d. Essa virtude cresce de nossa experiência
pessoal acerca da misericórdia de Deus
6. É “PURO DE CORAÇÃO”
a. Pureza de coração, a honestidade que
não tem nenhum motivo oculto, nenhum
interesse egoísta e é verdadeira e aberta
em todas as coisas.
b. Refere-se a quem é sincero, verdadeiro,
sem hipocrisia
c. Tal qualidade é necessária para ver a Deus
- cf. Sl 24:3-4
7. É “PACIFICADOR”
a. Este é aquele que dedica sua vida a fazer
a paz seguindo o Príncipe da Paz
1. Envolve estar em paz com todos
os homens - Rm 12:18-21
2. Mas também ajudar os outros a
estarem em paz com Deus,
proclamando o evangelho da paz -
cf. Rm 5:1 e Ef 6:15
b. Em paz com Deus e, portanto, cheio de
doce paz, ele vive em paz, se possível,
com todos os homens e trabalha para
manter e fazer a paz onde a paz é

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 ameaçada ou perdida. O trabalho dele é
o do verdadeiro cristão que segue os
passos do Príncipe da Paz
8. É “PERSEGUIDO POR CAUSA DA JUSTIÇA”
a. O tempo e a voz do verbo (passivo perfeito)
podem ser considerados permissivos:
1. Que sofreu perseguição
2. A ideia é que ele não fugiu disso,
mas voluntariamente se
submeteu quando se tratava dele.
b. De que maneira, é explicado no verso 11,
e inclui ser:
1. Injuriado
2. perseguido
3. caluniado
-- Tudo por amor a Jesus
c. Que tal perseguição frequentemente
aflige aqueles que são cidadãos do reino,
veja At 14:21-22; Fp 1:29-30; 2Tm 3:12
Tais são as características dos cidadãos do reino dos céus.
Mas vale a pena?
Para responder a isso, vamos agora olhar para as “Bem-
aventuranças” do ponto de vista de outra pergunta: “Que
benefícios recebem os cidadãos do reino?” Noutras palavras...

II. AS BÊNÇÃOS DO CIDADÃO DO REINO

A. SUA CONDIÇÃO PODE SER RESUMIDA EM
UMA PALAVRA: “BEM-AVENTURADO”.
1. Esta palavra está no início do sermão e é usada
nove vezes em nove versículos
2. Pode significar literalmente, “quão feliz” é o tal
3. Podemos inferir do versículo doze que “bem-
aventurado” envolve grande alegria e
contentamento (“regozijai-vos e exultai”)

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B. SUA BÊNÇÃO É COMPREENSÍVEL À LUZ DOS
BENEFÍCIOS RECEBIDOS.
1. “DELE É O REINO DOS CÉUS”
a. Conforme visto na lição anterior...
1. Ele está sob o governo real de Deus
2. Ele está num reino espiritual
a. Que hoje envolve estar na
“igreja”, a manifestação
visível do “reino dos céus”
b. Que envolverá os “novos
céus e nova terra” no reino
e na manifestação eterna
b. Observe que a primeira (Mt 5:3) e a
última (Mt 5:10) bem-aventurança
incluem esta expressão, que considero
implicar às bênçãos intermediárias.
c. Assim como o reino é presente e futuro,
vemos que as bênçãos descritas envolvem
tanto o presente quanto o futuro.
2. “SERÁ CONSOLADO”
a. Isso se refere àquele que chora por seus
pecados e por sua condição espiritual
b. Ele é consolado agora - 2Co 1:3-5
c. Ele será consolado no futuro - Ap 21:1-4
3. “HERDARÁ A TERRA”
a. Em certo sentido, ele herda agora
1. Como resultado de colocar o
reino de Deus em primeiro lugar -
Mt 6:33; Mc 10:29-30
2. Embora ele possa ter menos do
que alguns que são ímpios, Deus
o capacita a apreciá-lo mais! - Ec
5:19-6:2

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 3. Esta explicação parece ser
consistente com o contexto do
Salmo 37, de onde a frase foi
tirada - Sl 37:1-11, 16-29
b. Mas, em outro sentido, ainda resta uma
promessa a respeito de uma “nova terra”
para o que já está no reino - 2Pe 3:10-13
4. “SERÁ FARTO”
a. Isto é, com a justiça que tanto deseja,
encontrada somente em Cristo - Fp 3:8-9
b. Recebida atualmente, através do
precioso sangue de Cristo - Rm 5:9
c. Recebida em plenitude quando ataviada
com linho branco da justiça na preparação
para as bodas do Cordeiro - Ap 19:5-9
5. “OBTERÁ MISERICÓRDIA”
a. Aquele que, no reino, goza do perdão dos
pecados pelo sangue de Cristo - Ap 1:5-6
b. Também receberá misericórdia ao escapar
da justa ira de Deus no Dia do Juízo - Rm 5:9
6. “VERÁ A DEUS”
a. Atualmente, os cidadãos do reino podem
ver Deus através de seu Senhor Jesus
Cristo - Jo 14:6-7
b. Mas, no futuro, o veremos face a face -
Ap 21:3; 22:3-4
7. “E SERÁ CHAMADO FILHO DE DEUS”
a. Mesmo agora é chamado filho de Deus -
1Jo 3:1-2
b. Quanto mais, no futuro! - Ap 21:5-7

CONCLUSÃO
1. Talvez possamos entender melhor por que no “reino dos céus”
somos verdadeiramente chamados de “BEM-AVENTURADOS”.

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2. Certamente os benefícios do reino superam qualquer coisa que
este mundo tenha a oferecer, ou qualquer perseguição que ele
possa infligir!
3. Mas a “bem-aventurança” dos cidadãos é apenas para aqueles
que têm as “características” dos cidadãos em medida cada vez
maior. Nós a temos?
4. Nosso próximo estudo examinará os cidadãos do reino em sua
relação com o mundo (Mt 5:13-16)

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