Citacoes Bubu Desorganizadas

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S.

Júlio I: “Por que vocês são ignorantes do fato que é costume que primeiro seja escrito para
nós para que o que é justo seja definido aqui? Por este motivo, se um crime desse tipo foi
concebido contra um bispo, isso deve ser referido para nossa igreja... O que nós recebemos do
bem-aventurado apóstolo Pedro, eu significo para vocês; e eu não deveria ter escrito isto,
considerando que essas coisas são manifestas para todos.” (Epístola aos bispos orientais, em
Apologia Contra Arianos, c. 2, n. 30)

Nessas palavras S. Julio diz que o dever de julgar o caso desses bispos pertence a ele, mesmo no
oriente, embora hajam outros patriarcas lá. E este direito ele disse que recebeu do apóstolo São
Pedro.

S. Dâmaso I: “Não cessem de trazer todas as coisas que estão em dúvida para nós, como para a
cabeça, sempre foi costume.” (epistola 4 aos bispos de Numidia)

"Embora todas as Igrejas católicas espalhadas pelo mundo sejam apenas uma câmara nupcial
de Cristo, no entanto, a santa Igreja romana foi colocada na vanguarda não pelas decisões
conciliares das igrejas, mas recebeu o primado pela voz evangélica de nosso Senhor e Salvador,
que diz: 'Tu és Pedro... (Mt 16:18-19).' Além disso, há também a companhia do vaso da eleição,
o bem-aventurado Apóstolo Paulo que, juntamente com Pedro na cidade de Roma no tempo de
César Nero, igualmente consagrou a Santa Igreja Romana acima mencionada a Cristo o Senhor,
e por sua própria presença e por seu venerável triunfo, eles a colocaram na vanguarda sobre as
outras de todas as cidades do mundo. A primeira vista, portanto, é a de Pedro Apóstolo, a da
igreja romana, que não tem mancha nem defeito, nem nada parecido. A segunda sede é a de
Alexandria, consagrada em nome do bem-aventurado Pedro por Marcos, seu discípulo e
evangelista, que foi enviado ao Egito pelo apóstolo Pedro, onde pregou a palavra da verdade e
terminou o seu glorioso martírio. A terceira sé é a de Antioquia, que pertenceu ao bem-
aventurado Pedro, onde primeiro habitou antes de vir para Roma, e onde o nome 'cristãos' foi
aplicado pela primeira vez, como um novo povo ." (Decreto de Dâmaso nº 3, 382 d.C.)

S. Sirício: “Por consideração do nossos deveres, não é para fingirmos, nem para termos a
liberdade de ficarmos calados, porque [por causa destes deveres] um zelo maior que tudo da
religião cristã depende de nós. Nós trazemos o fardo de tudo que nos foi pesado. De fato, S.
Pedro carrega essas coisas entre nós, quem protege e guarda a nós como seus sucessores em
todas as suas coisas, pois confiamos em sua administração.” (Ep. A Himericus, bispo de
Tarragona)

S. Inocêncio I: “Para a honra [do bispo de Roma], que está à parte de todos os outros, pertence
o cuidado de todas as igrejas; eles seguem a anciã forma de governo que é mantida ao redor do
mundo” (Epístola ao concílio de Mileto, entre as eps de Sto. Agostinho)

Ele foi elogiado por Sto. Agostinho e disse que estava correto na ep. 106. Ninguém repreende.

S. Leão Magno falando com Anastasius de Tessalônica (Grécia): “Que você também, tal como
seus predecessores, receba de nós e por nós autoridade. Nós damos o consentimento e
exortamos que nenhuma negligência seja feita com as igrejas ao redor de Illyria... Confiamos
vossa caridade para que receba parte do cuidado, não a plenitude do poder.” No final: “O
cuidado da Igreja Universal flui para a Sé de Pedro e não deve nunca ser separada da cabeça.”
(ep. 84 a Anastasio)

“Pelo do beato Pedro, chefe dos apóstolos, a santa igreja romana detém o principado sobre
todas as igrejas de todo o mundo” (Ep.65, M.P.L. 54.879)

“A seu residente, quem juntamos na execução de nossa disposição.” (Ep. 46, a Anatholus de
Constantinopla)

Carta 14 aos bispos da Sicília, diz que Pedro alimenta as ovelhas por meio dele.

Mesmo no oriente recorrem a Roma: “A fé devota de nosso mais clemente príncipe, sabendo
que é especialmente importante para sua glória impedir que qualquer semente de erro brote
dentro da igreja católica, prestou tal deferência às instituições divinas a ponto de recorrer à
autoridade da Sé Apostólica para um acordo adequado: como se ele quisesse que fosse
declarado pelo bendito Pedro em pessoa, o que foi elogiado em sua confissão...” (Carta XXXIII,
ao sínodo de Éfeso)

S. Gelásio: “Todas as igrejas ao redor do mundo são obrigadas pelos ensinamentos de todos os
pontífices, porque a sé do bem-aventurado Pedro apóstolo deve ter o direito de solução; da
mesma forma que ele tem o direito sagrado de jugar nestas matérias [sagradas] em todas as
igrejas, também não é permitido que ninguém julgar seus julgamentos.” (Epistol. Ad Episc.
Dard.)

Anastásio II: “Pelo ministério de minha humildade, tal como a sé de apostólica sempre está
dentro da Igreja Universal, seu governo deve ser tido como designado pelo próprio Senhor.”

Felix IV: “Eu com felicidade recebi os escritos de sua santidade, que enviastes para a sé
apostólica tal como para a cabeça para que recebeste uma resposta, de onde todas as igreja
têm seu começo.” (Epist. 1 ad Varioss Episc.)

Pelágio II aos orientais: “A Sé Romana é a cabeça de todas as igrejas.”

S. Máximo Confessor: “Nesse lugar, onde o mundo tinha a capital do império, Deus colocou os
príncipes de seu mundo.” (Citado por S. Roberto Belarmino em De Controversis)

S. Leão: “Porque, todos os doze apóstolos, tendo recebido o dom de línguas do Espírito Santo,
tomaram as partes do mundo distribuídas para si para pregar o evangelho. O beato Pedro,
príncipe da ordem apostólica, foi destinado à capital do império romano, para que a lei da
verdade, que foi revelada para a salvação de todas as nações, seja mais eficazmente distribuída
da cabeça para o corpo do mundo.” (Serm. 1)
S. Leão, em resposta a alguns orientais que diziam que Constantinopla deveria obter certa
primazia entre outros bispados, ainda que atrás de Roma, por ser capital imperial, diz: “Deixe a
cidade de Constantinopla ter sua glória e, enquanto a mão direita de Deus a protege, que tenha
um governo duradouro em sua misericórdia. No entanto, há, por um lado, razão de matérias
seculares, na outra, assuntos divinos. Porque fora da rocha estabelecida por Cristo como
fundamento, nenhuma outra construção será estável.” (Ep. 54 ad Martianum Augustum)

S. Leão: “São eles [Pedro e Paulo] que te [Roma] elevaram a esta glória, para que, como nação
santa, povo eleito, cidade sacerdotal e real, feito cabeça do mundo pela sagrada sé do bem-
aventurado Pedro, presidisse mais extensivamente pela religião divina do que pela dominação
terrena.” (Serm. 82)

S. Gelásio, sobre o mesmo assunto de Leão I: “Sobre a cidade real, um poder é do reino secular,
outra coisa é a distribuição de dignidades eclesiásticas. Tal como cada pequena cidade não
diminui a prerrogativa do rei, a presença imperial não diminui a medida da dispensação
religiosa.” (In Epist. ad Episcopos Dardanie)

“Se é apropriado que, em geral, os fiéis devem subordinar seus corações a todos os sacerdotes
que administram corretamente as coisas divinas, quanto mais se deve procurar estar de acordo
com o portador da Sé, a quem não só a vontade divina deseja que seja superior a todos os
sacerdotes, mas também a comum piedade da Igreja segundo a vontade divina continuamente
a celebra como tal. Como a vossa piedade pode perceber claramente, nunca ninguém pode
elevar-se por meio de qualquer concílio humano a esse privilégio ou confissão de Pedro a quem
a voz de Cristo colocou acima de tudo, e a quem a venerável Igreja sempre confessou e
reverentemente considerou como seu primaz. O que foi estabelecido por decreto divino pode
ser atacado pela presunção humana; não pode, no entanto, ser derrotado por qualquer poder.”
(Gelasio)

S. Dâmaso I: "Embora todas as Igrejas católicas espalhadas pelo mundo sejam apenas uma
câmara nupcial de Cristo, no entanto, a santa Igreja romana foi colocada na vanguarda não
pelas decisões conciliares das igrejas, mas recebeu o primado pela voz evangélica de nosso
Senhor e Salvador, que diz: 'Tu és Pedro... (Mt 16:18-19).' Além disso, há também a companhia
do vaso da eleição, o bem-aventurado Apóstolo Paulo que, juntamente com Pedro na cidade de
Roma no tempo de César Nero, igualmente consagrou a Santa Igreja Romana acima
mencionada a Cristo o Senhor, e por sua própria presença e por seu venerável triunfo, eles a
colocaram na vanguarda sobre as outras de todas as cidades do mundo. A primeira vista,
portanto, é a de Pedro Apóstolo, a da igreja romana, que não tem mancha nem defeito, nem
nada parecido. A segunda sede é a de Alexandria, consagrada em nome do bem-aventurado
Pedro por Marcos, seu discípulo e evangelista, que foi enviado ao Egito pelo apóstolo Pedro,
onde pregou a palavra da verdade e terminou o seu glorioso martírio. A terceira sé é a de
Antioquia, que pertenceu ao bem-aventurado Pedro, onde primeiro habitou antes de vir para
Roma, e onde o nome 'cristãos' foi aplicado pela primeira vez, como um novo povo ." (Decreto
de Dâmaso nº 3, 382 d.C.)
S. Gelásio: “Rimos, porque eles quiseram uma prerrogativa para ser estabelecida em Acacia, já
que o bispo é de uma cidade real, mas o imperador não constituiu Milão, Ravenna, Esmirna e
Trier tantas vezes? Os bispos dessa cidade não os superam em dignidade, reputada sem
medida, e antiguidade?” (ibid.)

Adriano I, papa, em carta a Niceia II, aprovada e posta nas atas: “Pois o apóstolo Pedro, chefe
dos apóstolos, quem primeiro sentou na Sé Apostólica, deixou o cargo de chefe de seu
apostolado, e cuidado pastoral, a seus sucessores, que sentarão para sempre nesta santa
cátedra. E aquele poder de autoridade, que ele recebeu de Deus nosso Salvador, ele também
deu e entregou por comando divino aos pontífices, seus sucessores...”

S. Leão: “Nada deve ser tirado da dignidade da sé de Alexandria, que merece, mediante S,
Marcos, o apóstolo Pedro. Também, a sé antioquina...” (Ep. 53, ad Anatholium)

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