Suplementação Esportiva
Suplementação Esportiva
Suplementação Esportiva
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ........................................................................................................ 3
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1 INTRODUÇÃO
Prezado aluno!
Bons estudos!
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2 INTRODUÇÃO AO TEMA
Fonte: shre.ink/mGOL
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2.1 Nutrição esportiva e bioenergética
Fonte: shre.ink/mGcm
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2.2 Sistemas de fornecimento de energia
Sistema anaeróbico
Sistema aeróbico
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carboidratos e os ácidos graxos oriundos das gorduras, são as fontes de primeira
escolha.
Fonte: shre.ink/mGVm
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A prática regular de atividade física, apresenta efeito específico sobre a forma
de aproveitar a gordura corporal para fornecer energia, especialmente em atividades
com duração a partir de 20 minutos. Somado a este efeito sobre a mobilização de
energia a partir do tecido adiposo, os benefícios da atividade física envolvem:
Alimentação pré-treino
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em carboidratos complexos, composta por preparações que promovam esvaziamento
gástrico mais rápido (MUTTONI, 2017).
Grupos de alimentos
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sangue, órgãos, pele e o cérebro. São encontrados em carnes de aves, suínos,
bovinos, bem como em leguminosas, leite e derivados (LELIS, 2013).
Alimentos Energéticos: são os que fornecem a maior parte da energia para o
corpo. Nesse grupo estão os Carboidratos (açucares) e as Gorduras (lipídios), que
possuem a função de abastecer o funcionamento do organismo. São encontrados nos
cereais, tubérculos, raízes e óleos. Os energéticos extras são considerados calorias
vazias, já que são pobres em relação ao valor nutricional (LELIS, 2013).
Alimentos Reguladores: são os que desempenham as funções específicas e
vitais nas células e nos tecidos, ou seja, auxiliam na imunidade do organismo e
aumentam a mobilidade no trato gastrointestinal. Os mesmos são ricos em vitaminas,
sais minerais e fibras, sendo encontrados em legumes, frutas e hortaliças.
Agora vejamos cada um desses macro e micronutrientes de forma um pouco
mais detalhada.
Carboidratos
Fonte: shre.ink/mGVs
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seus estoques de energia antes, durante e após o término dos exercícios,
possibilitando melhor rendimento esportivo (MUTTONI, 2017).
Os carboidratos são elementos básicos e fundamentais no conceito de
alimentação saudável. A energia proveniente do metabolismo desse substrato é a
base para o funcionamento de órgãos e sistemas e, em especial, para o cérebro,
sistema nervoso e sistema sanguíneo. A glicose, obtida a partir dos processos de
digestão e absorção dos carboidratos, é o combustível principal dos neurônios. Isso
significa que a alimentação restrita desse nutriente, afeta inclusive, a capacidade de
raciocínio.
Consumir um ou outro alimento, não garante que as necessidades de nutrientes
serão supridas, já que os alimentos consumidos diariamente sofrem várias alterações
pelo sistema digestório para que possam fornecer os nutrientes na sua forma
utilizável. Assim, os processos de digestão e absorção promovidos pelo organismo,
possibilitam que os nutrientes contidos nos alimentos cheguem à corrente sanguínea
e desempenhem suas diversas funções, como prover energia de ação e de reserva,
colaborar na construção e reparação de tecidos, fazer a manutenção da competência
imunológica e do equilíbrio do sistema endócrino, entre outras.
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polissacarídeos não amido (celulose, hemicelulose, pectina e
hidrocoloides).
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Sua proporcionalidade deve ser pertinente entre os carboidratos simples e
complexos, sendo que o ideal é preferir estes últimos em relação aos simples. O
fornecimento suficiente de carboidratos, atendendo às necessidades individuais, sem
faltas ou excessos, oportuniza energia satisfatória à manutenção do organismo, ou
seja, mantém as funções fisiológicas e metabólicas, além de proporcionar equilíbrio
no peso corporal.
Proteínas
Lipídeos ou Gorduras
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dos carboidratos não somente pela ligação entre os átomos, mas também pela maior
proporção de hidrogênio em relação ao oxigênio em sua estrutura (UNESCO, 2013).
De maneira geral, são classificados em lipídeos simples (ácidos graxos e
triglicérides), lipídeos compostos (lipoproteínas, glicolipídeos e fosfolipídeos) e
lipídeos derivados (colesterol e hormônios). As funções dos lipídeos no organismo são
as seguintes: reserva de energia corporal, composição da membrana celular,
absorção de vitaminas lipossolúveis e composição de hormônios e enzimas, entre
outros. No organismo, os lipídeos são degradados em glicerol e em ácidos graxos,
que são absorvidos e transportados ao fígado. O treinamento de resistência aumenta
a capacidade de oxidação das gorduras, assim, o organismo permanece mais tempo
em atividade antes de ocorrer a fadiga devido à depleção do glicogênio (MUTTONI,
2017).
São fontes alimentares de lipídeos (UNESCO, 2013; MUTTONI, 2017):
➢ contração muscular;
➢ impulsos nervosos;
➢ batimentos cardíacos;
➢ transporte de oxigênio;
➢ fosforilação oxidativa;
➢ ativação enzimática;
➢ função imunológica;
➢ função antioxidante;
➢ saúde óssea; e equilíbrio acidobásico do sangue.
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e o sódio atua diretamente na transmissão de impulsos nervosos musculares (ELTZ,
2022).
Fonte: shre.ink/mGim
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o valor do MET para a atividade em questão, presente nas tabelas do respectivo
método, além do tempo de duração e o peso corporal do indivíduo (COELHO-
RAVAGNANI et al., 2013).
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➢ Suplementos hipercalóricos: têm alto teor de calorias. São compostos
por carboidratos, proteínas, gorduras, vitaminas e minerais. Equivalem
a uma refeição completa.
➢ Suplementos proteicos: ricos em proteínas, que podem ser
encontradas em diferentes formas: concentradas, hidrolisadas e
isoladas. Utilizados para a recuperação muscular após treinamento de
força.
➢ Suplementos termogênicos: ricos em substâncias que aceleram o
metabolismo (cafeína, guaraná, citrus aurantium, inositol, etc.).
Contribuem na redução de gordura corporal.
➢ Suplementos antioxidantes: compostos por vitaminas e minerais que
agem como antioxidantes. Têm a função de combater os radicais livres
produzidos durante o exercício.
➢ Suplementos polivitamínicos e minerais: destinam-se a indivíduos
que necessitam da complementação de vitaminas e minerais no dia a
dia.
➢ Psicoestimulantes: efedrina, cafeína, ma huang, guaraná, sinefrina.
➢ Suplementos hidroeletrolíticos: têm como função principal a
hidratação do organismo, também repondo nutrientes perdidos pelo
esforço do exercício físico.
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de massa magra, bem como os praticantes de atividades aeróbicas que buscam
emagrecimento (SANT’ANNA, 2020).
Whey protein
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➢ Whey protein isolado (WPI): obtido por técnica de separação química
(troca iônica) - 95% de proteínas, utilizado por intolerantes à lactose ou
para quem quer uma.
➢ Whey protein hidrolisado (WPH): indicado quando o indivíduo precisa
de uma recuperação do músculo com microlesão mais rápida após treino
intenso. Não é de uso exclusivo a praticantes de exercícios físicos.
Creatina
Carboidratos
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➢ durante: disponibilizar substrato exógeno como fonte de energia,
manter a glicemia e, possivelmente, poupar o glicogênio;
➢ pós-treino: repor o glicogênio muscular e hepático.
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Termogênicos
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Antioxidantes
Micronutrientes
São permitidos, mas, ressalta-se, seu uso exige cautela. Quando a alimentação
do indivíduo é adequada e equilibrada, provavelmente, não se faz necessária à sua
suplementação. O exercício aumenta a necessidade de vitaminas do complexo B,
ferro, antioxidantes e eletrólitos. Vale ressaltar que nunca se deve ultrapassar a
recomendação diária máxima de nutrientes (SANT’ANNA, 2020).
Macronutrientes
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consumo, por muitas vezes, encontra-se acima dos valores de referência (MACÊDO,
2017).
As proteínas são fundamentais no treinamento de força, reparo das fibras
musculares e resistência. Sua necessidade varia de acordo com idade, gênero, nível
de treinamento físico, assim como sua duração e intensidade da atividade. A
deficiência desse nutriente implica em prejuízo na fase de recuperação do
treinamento. Seu consumo em excesso, traz consequências como a hipercalciúria,
desidratação, elevação do trabalho hepático e renal (SAULLO, 2016).
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Possíveis efeitos adversos dos suplementos
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➢ Whey protein: quando utilizado em excesso, pode apresentar um efeito
tóxico, causando sobrecarga renal e hepática, desequilíbrio de
aminoácidos, alteração na função cerebral, resistência na ação da
insulina e hiperglicemia.
➢ BCAA: altas doses, acima de 20 g/dia, podem provocar transtornos
gastrintestinais (diarreia) e comprometer a absorção de outros
aminoácidos. O risco do exagero na utilização desse produto está na
dosagem. Quando usado em grande quantidade, aumenta as
concentrações de amônia no sangue e no músculo. O consumo acima
de 3 g/dia pode ser prejudicial à saúde.
➢ Hipercalóricos: o consumo além do necessário, causa desequilíbrios
nutricionais, principalmente na homeostase do sistema neuroendócrino,
causando um efeito catastrófico no controle biológico da produção de
insulina e glucagon e nas vias metabólicas reguladas pelo fígado e
pâncreas. É perceptível que o uso sem prescrição adequada faz com
que o indivíduo também não atinja seus objetivos de treino e geralmente
acaba aumentando o percentual de massa gorda, além de aumentar a
chance de resistência à insulina, podendo até desenvolver diabetes tipo
2.
➢ Vitaminas e minerais: o cuidado também é com a toxicidade,
principalmente ao suplementar zinco, magnésio e ferro, vitamina B6, D
e A, e folato. A vitamina E, usualmente um antioxidante utilizado para
prevenção de oxidações no plasma sanguíneo, pode se alterar em um
pró-oxidante quando se apresenta em níveis elevados no organismo.
Esse é um potencial risco associado a níveis de antioxidantes
excessivos. Por isso, seu uso deve ser feito por orientação profissional.
➢ Termogênicos: em excesso, causam sintomas como insônia, falta de
concentração, dor de cabeça, agitação, enjoo, ansiedade, tonturas e
vertigens, aumento da pressão arterial, confusão mental, arritmia
cardíaca e risco de AVC. Vale ressaltar também que para que os
termogênicos ajudem na queima de gorduras é necessário praticar
exercícios e ter uma alimentação saudável. Seu uso isolado não produz
efeitos significativos.
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Na tentativa de aprimorar o desempenho físico ou melhorar a eficácia do
treinamento regular, os atletas utilizam muitos compostos que não têm comprovação
científica. A indústria e os distribuidores têm interesses financeiros em encorajar o uso
desses produtos, aproveitando o fato de que frequentemente as pessoas têm buscado
substâncias milagrosas que melhorem sua capacidade física, o que pode levar a
práticas perigosas para a saúde.
Além disso, o uso de suplementos alimentares por pessoas não praticantes de
atividade física regular, pode acarretar aumento da gordura corporal, considerando
que a obesidade é uma doença inflamatória crônica que está associada a outras
doenças, como diabetes, hipertensão, insuficiência cardíaca, entre outras, levando
inclusive ao diagnóstico de síndrome metabólica. Entretanto, caso o indivíduo
apresente uma carência de proteína, por exemplo, o suplemento não trará danos,
como pode acontecer com idosos, quando eles já não possuem uma oferta proteica
adequada e, então, utilizam o suplemento para repor.
Importante mencionar, que a interação dos suplementos alimentares com a
ingestão de álcool também não é favorável ao organismo. O consumo de álcool altera
a permeabilidade intestinal, o que em longo prazo, pode interferir na absorção de
macro e micronutrientes. Deve-se ressaltar que alguns dos suplementos podem ser
conseguidos com uma dieta balanceada. Por exemplo, é possível substituir o whey
protein por proteínas da carne ou do ovo. Com os termogênicos, o processo é o
mesmo, sendo o café com canela um exemplo. É importante destacar que a
quantidade de cafeína presente no café ou no chá verde é diferente do suplemento
de fato, que é mais concentrado. Contudo, os alimentos não deixam de ser uma
alternativa natural à suplementação (SANT’ANNA, 2020).
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5 HIDRATAÇÃO NO EXERCÍCIO
Fonte: shre.ink/mGjN
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➢ Componente sanguíneo: é um dos principais componentes do sangue,
auxiliando na manutenção do adequado volume sanguíneo,
influenciando diretamente na função do sistema cardiovascular.
➢ Lubrificante e fluidificador: a água compõe os fluidos que agem como
lubrificantes nas articulações, mucosas e serosas, além de fluidificar as
secreções gástricas, intestinais, pancreáticas e hepatobiliares.
Fonte: shre.ink/mGfe
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Você percebe que várias causas podem levar à desidratação? Desde
dificuldades de ingestão de líquidos, presença de vômitos e até por um excesso de
excreção de líquido pelos rins, sendo que a elevada produção de suor e o consumo
insuficiente de líquidos são as causas mais relacionadas à desidratação durante o
exercício físico. Veja que também ocorre, pela crescente atividade muscular, um
aumento na produção de calor no organismo, o qual proporciona elevação na
temperatura corporal. Justamente para dissipar este calor, ocorre aumento na
produção de sudorese, a qual refere-se a perda de calor através da eliminação de
água e eletrólitos pelo organismo, resultando em uma reação metabólica para tentar
reduzir a temperatura corporal.
É fundamental atentar-se para os sintomas de desidratação, entre os quais
estão: a perda de peso, cãibras, fadiga, aumento da frequência cardíaca, náuseas e
vômitos, alterações visuais e auditivas. Muitos atletas não percebem o quanto de água
estão eliminando através do suor, o que pode contribuir para um menor consumo de
líquidos. Ademais, diversos indivíduos acreditam ser necessário ingerir água (ou outro
líquido) somente quando sentem sede, o que não é verdade (MUTTONI, 2018).
A prática esportiva atrasa o aparecimento da sensação de sede e quando ela
é percebida, um excesso de água já foi eliminado, predispondo à fadiga. Você vai
perceber que no atleta, o grau de desidratação pode ser definido pela massa corpórea
imediatamente antes e após a atividade física, sendo que a redução de cada 0,5 kg
corresponde, em média, a 500 ml de líquidos. Neste contexto, as estratégias de
hidratação antes, durante e depois a prática esportiva representam as principais
maneiras de prevenir a desidratação e suas consequências em atletas.
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na quantidade de sangue circulante, tornando o atleta mais suscetível à hipotensão
postural e colapso.
A hipovolemia também está associada à redução do volume de ejeção cardíaco
que resulta na redução do fluxo sanguíneo para a pele, tornando menos eficaz a
dissipação do calor. Além de que, a desidratação também reduz o tempo que o
exercício pode ser sustentado antes que haja fadiga induzida pelo calor, ou seja, isso
diminui o rendimento do atleta.
É importante então, que o profissional da área saiba e informe ao atleta, que os
benefícios fisiológicos de um adequado estado de hidratação no seu desempenho de
treinamento ou competição, são visíveis e bem documentados, sendo que a
competição em estado de desidratação já entra em desvantagem, com risco de menor
performance (MUTTONI, 2018).
Desta forma, pode-se dizer que a desidratação é uma ameaça em potencial
para todos os atletas e entusiastas da atividade física, principalmente para aqueles
que não estão aclimatados para realizar atividades extenuantes em ambientes
adversos. Sendo assim, é importante ressaltar que o estado de hidratação antes,
durante e após a prática esportiva, está diretamente relacionado ao desempenho
físico e precisa ser alvo de atenção tanto de treinadores, quanto de atletas e outros
profissionais atuantes na área.
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5.3 Consumo hídrico antes do exercício
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o exercício tenha duração de até uma hora, apenas o consumo de água é suficiente,
sem necessidade de reposição de eletrólitos ou carboidratos (MUTTONI, 2018).
Em treinamentos/atividades com duração entre uma e três horas, é necessário
a reposição hídrica, de eletrólitos e do substrato energético (carboidratos). Vale
lembrar que o volume a ser ingerido deve ficar entre 150 e 250 ml a cada 15 ou 20
minutos, evitando volume superior a 350 ml em 15, 20 ou 30 minutos. Nos eventos de
longa duração, ou com duração superior a três horas, é recomendado o consumo de
500 a 1.000 ml de líquido por hora de atividade, com temperatura entre 5 e 15ºC, com
6 a 8% de carboidrato, entre 20 e 30 mEq/L de sódio e 3 a 5 mEq/L de potássio, sendo
que os carboidratos mais indicados são a glicose, a sacarose e/ou a maltodextrina.
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