Console 8601 Series: Manual de Certificação de Preparação de Locais

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Manual n.

º: 577014-039 ● Revisão: A

Console 8601 Series


Manual de certificação de preparação de locais
Aviso: esse manual é uma tradução. O manual original está em inglês.

Aviso

A Veeder-Root não dá nenhuma garantia dessa publicação, incluindo, de forma exemplificativa, as garantias implícitas de
comerciabilidade e adequação para fins específicos.

A Veeder-Root não se responsabiliza pelos erros contidos neste documento nem por indenizações por danos incidentais ou indiretos
ligados ao conteúdo, desempenho ou uso dessa publicação.

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Entre em contato com a assistência técnica dos Sistemas TLS para informações adicionais sobre resolução de problemas, ligando
para 0800-8922323 .

RECLAMAÇÃO DE DANOS / PREJUÍZOS AO EQUIPAMENTO


Examine minuciosamente todos os componentes e unidades assim que forem recebidos. Se alguma caixa estiver danificada ou
ausente, faça por escrito uma descrição completa e detalhada do dano ou do desfalque na parte da frente da fatura do frete. O agente
da transportadora deve conferir a inspeção e assinar a descrição. Recuse apenas o produto danificado, não a carga toda.
A Veeder-Root deve ser notificada de quaisquer danos/desfalques em até 30 dias do recebimento da carga, conforme estabelecido
em nossos termos e condições.

TRANSPORTADORA PREFERENCIAL DA VEEDER-ROOT


1. Entre em contato com a central de atendimento da Veeder-Root, ligando para 011-3879-6796. Informe o número das peças
faltantes ou danificadas bem como as respectivas quantidades.
2. Envie um fax à central de atendimento da Veeder-Root com o conhecimento de embarque assinado, ligando para 011-3879-6796.
3. A Veeder-Root registrará uma reclamação junto à transportadora e substituirá o produto danificado/faltante sem nenhum custo
para o cliente. A central de atendimento trabalhará juntamente com o setor de produção para enviar os produtos de substituição
o mais rapidamente possível.

TRANSPORTADORA PREFERENCIAL DO CLIENTE


1. Cabe ao cliente registrar uma reclamação junto à transportadora.
2. O cliente pode enviar um pedido de compra de substituição. Todas as tarifas e envios associados ao pedido de substituição serão
de responsabilidade do cliente. A central de atendimento trabalhará juntamente com o setor de produção para enviar os produtos
de substituição o mais rapidamente possível.
3. Se equipamentos “extraviados” forem entregues em data posterior e não forem mais necessários, a Veeder-Root autorizará sua
devolução ao estoque sem tarifa de devolução.
4. A Veeder-Root NÃO se responsabilizará por qualquer indenização caso o cliente opte por transportadora de sua preferência.

ENVIO DAS DEVOLUÇÕES


Para os procedimentos de devolução de peças, siga as instruções adequadas nas páginas de “Política geral de devolução de itens”
na seção de “Políticas e recomendações” na lista de preços da Veeder-Root nos Produtos Ambientais Norte-Americanos. A
Veeder-Root não aceitará a devolução de produtos sem o número da Autorização de Devolução de Itens (Return Goods Authorization,
RGA) escrito, de maneira clara e legível, no exterior do pacote.

©Veeder-Root 2016. Todos os direitos reservados.

ii
Índice

Introdução
Documentos pertinentes ..........................................................................................................................1
Documentos necessários para a instalação dos equipamentos ..........................................1
Manuais pertinentes ..................................................................................................................................1
Símbolos de segurança ............................................................................................................................2
Conformidade com as normas nacionais de eletricidade dos EUA ..............................................3
Cabos de conexão de sondas e sensores ao console...........................................................3
Fios elétricos AC .............................................................................................................................3
Fios elétricos DC .............................................................................................................................3

Identificação dos componentes.........................................................4


Entradas para fiação no console .......................................................7
Fiação de campo de sondas e sensores.........................................10
Instalação do console
Localização do console ......................................................................................................................... 11
Montagem do console ........................................................................................................................... 11
Conexão dos fios do console .............................................................................................................. 11
Entrada de corrente AC .............................................................................................................. 12
Entrada de corrente DC.............................................................................................................. 13

Instalação de conduíte de sondas e sensores


Métodos de passagem de fios ............................................................................................................ 14
Conduíte rígido enterrado .......................................................................................................... 14
Cabo diretamente enterrado...................................................................................................... 15

Procedimentos iniciais
Navegação na interface do usuário do TLS4......................................................................... 17
Configuração inicial do TLS4 .................................................................................................... 17

Anexo A: Kit de montagem universal de sensor


Introdução ............................................................................................................................................... A-1
Descrição do produto .......................................................................................................................... A-1
Conteúdo do kit .......................................................................................................................... A-1
Montagem de sensores ....................................................................................................................... A-1

Anexo B: Habilitação do TLS4 para funcionamento como


registrador de dados
Protocolo BIR DIM ............................................................................................................................... B-1
Exigências e limitações do sistema POS.............................................................................. B-1
Conexão e inicialização no local do registrador de dados .......................................................... B-1

Figuras
Figura 1. Console TLS4/8601 Series - Aparelho e dimensões .................................................4
Figura 2. Localização dos componentes (tampa frontal removida) ...........................................5
Figura 3. Localização dos componentes em baixo do mostrador/estrutura da
placa da CPU. .......................................................................................................................6
Figura 4. Conexão dos cabos de campo de sondas e sensores com cabos do console 10
Figura 5. Conexão de energia elétrica (AC) no console ........................................................... 12
Figura 6. Conexão de energia elétrica DC no console .............................................................. 13
Figura 7. Exemplo de cabeamento de sonda em conduíte rígido enterrado ........................ 15
Figura 8. Exemplo de cabeamento de sonda com cabo diretamente enterrado ................. 16

iii
Índice

Figura A-1. Conteúdo do kit universal de montagem ................................................................... A-1


Figura A-2. Montagem de sensor em tubo estabilizador na barra de suporte ....................... A-2
Figura A-3. Montagem de sensor no depósito distribuidor ........................................................ A-3
Figura A-4. Montagem de sensor usando duas placas extensoras .......................................... A-4
Figura A-5. Montagem de sensor em conduíte rígido .................................................................. A-5
Figura A-6. Montagem de sensor em tubulação de abastecimento ......................................... A-6
Figura A-7. Montagem de sensor em sump de contenção ......................................................... A-7
Figura B-1. Configuração de LAN .................................................................................................... B-2
Figura B-2. Seleções na caixa de diálogo de propriedades da conexão de área local ........ B-3
Figura B-3. Seleções na caixa de diálogo de propriedades de Internet Protocolo
Versião 4 (TCP/IPv4) ..................................................................................................... B-4
Figura B-4. Configuração da porta Ethernet .................................................................................. B-6
Figura B-5. Configuração da porta serial, SERIAL 2- POS ........................................................ B-6
Figura B-6. Inserção de comandos ATG ......................................................................................... B-7
Figura B-7. Exclusão de comandos ATG ........................................................................................ B-7
Figura B-8. Configuração TDIM ......................................................................................................... B-8
Figura B-9. Inserção de nome do Host ............................................................................................ B-8
Figura B-10. Verificação de comunicações DIM ............................................................................. B-9
Figura B-11. Inserção de data e hora ................................................................................................. B-9
Figura B-12. Seleção de unidades do sistema ................................................................................ B-9
Figura B-13. Alternando para configuração DL .............................................................................B-10
Figura B-14. Exemplo de entrada de ID FMS .................................................................................B-10
Figura B-15. Resultados de comandos de inventário ...................................................................B-11
Figura B-16. Detecção do tipo de protocolo POS .......................................................................B-11
Figura B-17. Resultados do tipo de protocolo POS .....................................................................B-11
Figura B-18. Tela de pulsação FMS [FMS Heartbeat] .................................................................B-12

Tabelas
Tabela 1. Entradas de cabos no TLS4 ...........................................................................................................7
Tabela B-1. Sistemas POS que usam o protocolo V-R* ...................................................................... B-1
Tabela B-2. Telas de interface do usuário do registrador de dados .................................................. B-5

iv
Configuração do TLS2

Tabela 1. Entradas de cabos no TLS4 7


Tabela B-1. Sistemas POS que usam o protocolo V-R* 1
Tabela B-2. Telas de interface do usuário do registrador de dados 5

1
Introdução

Este manual pressupõe que você está instalando o console em um novo estabelecimento (antes do assentamento
da pavimentação e sem nenhum cabeamento colocado). Alguns dos tópicos abordados são:
• Documentos pertinentes
• Instalação do console
• Localização dos componentes
• Características/especificações do console
• Conexão de cabos do painel de eletricidade AC ou fonte de alimentação DC
• Instalação da fiação nos conduítes entre o console e as sondas e sensores

Se estiver instalando sondas Mag aprovadas pela ATEX (Europeia), use o manual n.º 577014-031. Se
estiver instalando sondas Mag aprovadas pela UL/cUL, use o manual n.º 577013-744.

Documentos pertinentes

DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA A INSTALAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS


Estes equipamentos devem ser instalados conforme o documento de instalação aplicável:

ATEX IECEx UL/cUL


Sistema descritivo Sistema descritivo Planta gráfica

Equipamento Documento n.º Documento n.º Documento n.º

Dispositivo associado

Console série 8601 331940-017 331940-117 331940-018

Dispositivo intrinsecamente seguro correspondente para usos sem fio

Acessórios de medição e 331940-005 331940-105 331940-012


monitoramento de tanques

Manuais pertinentes

577013-578 Guia de preparação do local para o prestador de serviços dos sistemas de monitoramento TLS
576013-858 Guia de instalação para cabeamento diretamente enterrado
577013-034 Guia rápido do TLS4

1
Introdução Símbolos de segurança

Símbolos de segurança

Os símbolos de segurança a seguir são usados neste manual para alertá-lo sobre importantes riscos à segurança
e sobre medidas de precaução.

EXPLOSIVO INFLAMÁVEL
Os combustíveis e seus vapores são altamente Os combustíveis e seus vapores são altamente
explosivos em contato com fontes de ignição. inflamáveis.

ELETRICIDADE DESLIGUE A CORRENTE ELÉTRICA


Este dispositivo contém e recebe alta tensão. Há O fornecimento de energia elétrica a determinado
perigo potencial de choque elétrico. DESL.
dispositivo cria um perigo de potencial choque.
Desligue a corrente elétrica do dispositivo e acessórios
associados ao fazer a manutenção da unidade.

ADVERTÊNCIA LEIA TODOS OS MANUAIS RELACIONADOS


Siga com atenção as instruções correspondentes É importante conhecer todos os procedimentos
para evitar danos ao equipamento, ao relacionados antes de iniciar os trabalhos. Leia e
estabelecimento, ao meio ambiente ou ferimentos. compreenda minuciosamente todos os manuais. Caso
não compreenda determinado procedimento, peça
auxílio a alguém que o conheça.

COMPONENTES SENSÍVEIS À
ELETROSTÁTICA
Coloque uma pulseira antiestática com
aterramento antes de manipular placas de circuito
impresso e componentes montados.

2
Introdução Conformidade com as normas nacionais de eletricidade dos EUA

Conformidade com as normas nacionais de eletricidade dos EUA

As informações seguintes servem de referência geral e não têm a finalidade de substituir os procedimentos das
normas nacionais de eletricidade dos EUA. É importante que o instalador entenda que cabos e equipamentos
elétricos localizados em instalações de Classe I, Divisão 1 e 2 devem seguir os últimos parâmetros encontrados
nas normas nacionais de eletricidade dos EUA (NFPA 70), nas normas americanas para instalações de descarte
de combustíveis de motor e oficinas (NFPA 30A), nas normas de controle de eletrônicos dos EUA e todas as
normais locais aplicáveis.

CABOS DE CONEXÃO DE SONDAS E SENSORES AO CONSOLE

Tipo de cabo
Para garantir a melhor operação possível dos sistemas, a Veeder-Root EXIGE o uso de cabos blindados em todas
as sondas e sensores, independentemente do material do conduíte ou do tipo de aplicação. Nessas instalações, o
cabo blindado deve ter classificação menor que 100 picofarads por pé e ser fabricado em um material
ambientalmente correto, como o Carol™ C2534 ou o Belden™ 88760, 8760 ou 8770.
Observação: No decorrer deste manual, quando houver menção a quaisquer cabos ou fios usados na conexão de
sondas e sensores ao console, estar-se-á referindo a cabos blindados.

Comprimento da fiação
Operações inadequadas no sistema podem resultar em perigo potencial e não detectado para o meio ambiente e
a saúde caso a extensão dos fios que ligam as sondas e os sensores ao console exceda 300 metros. As fiações
devem ter menos de 300 metros para atender aos requisitos de segurança intrínseca.

Bitolas do fio - Codificação em cores


Em todas as instalações, os cabos usados devem ser blindados. Os cabos de conexão do console para os
sensores devem ser de fio de cobre trançado com seção transversal de 0,8 a 2 mm², instalados como circuito de
Classe 2. Quando aprovado pela autoridade local competente, pode ser usado alternativamente um fio com seção
transversal de 0,3 mm², como o Belden 88761, que é adequado para instalações com as seguintes condições:
• A fiação não pode exceder 230 metros
• A capacitância não pode exceder 100 pF/pé
• A indutância não pode exceder 0,2 μH/pé

FIOS ELÉTRICOS AC
A fiação que conduz tensão de 120 ou 240 Vac do painel de eletricidade para o console deve ser de fio de cobre
com seção transversal de 2 mm² (ou mais grosso) para fase, neutro e aterramento do chassi (3); e fio de cobre
com seção transversal de 4 mm², resistente a, no mínimo, 90 °C para o aterramento de proteção.

FIOS ELÉTRICOS DC
A fiação que conduz +24 e +5 Vdc da fonte de alimentação DC para o console deve usar fio com seção
transversal de 2 mm². Para aterramento de proteção, deve ser usado fio com seção transversal de 4 mm²,
resistente a, no mínimo, 90 °C.

3
Identificação dos componentes

Figura 1 através de Figura 3 mostram-se a disposição e localização dos componentes mencionados na seção de
resolução de problemas deste manual.

1 3

331 mm (13”)

204 mm (8”)

5
89 mm (3,5”)
9 8

CDIM 1 CDIM 2

6 SERIAL 1 6
EXPANSÃO ETH 2 USB 1 SERIAL 2
ETH 3
1 USB 2
ETH 1
3
1 10

10 7

Figura 1. Console TLS4/8601 Series - Aparelho e dimensões

LEGENDA PARA CAIXAS NUMERADAS LIG Figura 1


1. Orifício pré-marcado para conduíte elétrico (1 em cima/1 em 7. Portas de comunicação - Padrão:
baixo) Portas seriais 1 e 2
2. Etiqueta do console contendo classificações de entrada de Portas USB 1 e 2
energia e número de série e o modelo Porta Ethernet 1
3. Orifício pré-marcado de conduíte de fiação intrinsecamente 8. Portas de comunicação - Opcionais:
segura (1 em cima/1 em baixo) Portas de Switch Ethernet integradas 2 e 3
4. Visor sensível ao toque (opcional) 9. Módulo opcional instalado de fábrica
5. LEDs de status 10.Porta de expansão
6. Parafusos T15 de contenção da tampa (2 lugares)

4
Identificação dos componentes Conformidade com as normas nacionais de eletricidade dos EUA

12

10

8
3

P2 RS232
J38 P1 RS232
J39

+ P2 RS485
P1 RS485

4 5 11 6 7

Figura 2. Localização dos componentes (tampa frontal removida)

LEGENDA PARA CAIXAS NUMERADAS LIG Figura 2


1. Conector de entrada de energia AC ou DC (conforme pedido) (confirmação de segurança) no painel exibido abaixo):
2. Conector de relé de saída de alta tensão
3. Conector de entrada externa de baixa tensão
4. Parafuso T15 de contenção do visor/CPU REDEFINIR

ALARME
5. Bateria recarregável de lítio 3V (bateria de segurança)
6. Jumpers de seleção RS232/485 SERIAL 1 (P1) e SERIAL 2
(P2)(padrão de fábrica na posição RS232)
7. Parafuso T20 de contenção do visor/CPU
11.Isolante de bateria - Remova e descarte antes do primeiro uso.
8. Conector de entrada de 6 dispositivos intrinsecamente
seguros (7 a 12) (opcional) 12.Orifícios de montagem - orifícios com diâmetro de 7 mm (0,28”) -
(versões com 2 orifícios: canto superior esquerdo e canto inferior
9. Conector de entrada de 6 dispositivos intrinsecamente direito; versões com 4 orifícios: todos os quatro cantos).
seguros (1 a 6) (padrão)
10.Visor de interface gráfica do usuário (Graphical User
Interface, GUI) (opcional - em consoles sem visor, há um botão
de redefinição de alarme

5
Identificação dos componentes Conformidade com as normas nacionais de eletricidade dos EUA

2 3 4 5 16

J40

J36
1
Tech

Figura 3. Localização dos componentes em baixo do mostrador/estrutura da placa da CPU.

LEGENDA PARA CAIXAS NUMERADAS LIG Figura 3


1. Jumper de modo J36 (posição do modo operacional em exibição) 5. Conector de cabo de botão de confirmação (J40) - Apenas em
2. Cartão SD consoles sem visor GUI
3. iButton com características do software 6. Cabo de 20 pinos da placa visor/CPU para USIOM
4. Conector de cabo flat do visor - Apenas em consoles com visor 7. Módulo CDIM opcional ou módulo IFSF (mostrado o módulo CDIM)
somente visor GUI

6
Entradas para fiação no console

Esta seção detalha as conexões de entrada de energia TLS4, comunicação e dispositivos, bem como os
respectivos requisitos.

Tabela 1. Entradas de cabos no TLS4

Conector Descrição

Entrada de OBSERVAÇÃO: O console TLS4/8601 Series vem configurado de fábrica para entrada de energia
energia ou AC ou DC, nunca para ambos.
(Item 1, Figura 2) Fonte de energia AC universal: de 100 a 249 Vac, 50/60 Hz, máximo de 2A; ou
Fonte de energia DC (opcional): +24 Vdc, máximo de 2A e +5 Vdc, máximo de 4A.
Um <= 250 Vrms ou 250 Vdc

Entrada 240 Vac: 1 - N/L2 (preto), 2 - Terra (verde), 3 - L1 (vermelho)


1
2
3

Entrada 120 Vac: 1 - N/L2 (branco), 2 - Terra (verde), 3 - L1 (preto)


1
2
3

Entrada +24/+5 Vdc: 1 - +24 (branco), 2 - Terra (verde), 3 - +5 (preto). OBSERVAÇÃO: Este diagrama
de fiação serve apenas para console com a opção pela corrente elétrica em DC .
1
2
3

Saídas do relé 2 saídas de relé:


de alta tensão
120/240 Vac, 5A; 30 Vdc, 5A;
Classificação do fusível: tipo T, 5A, 250 Vac (lento)
(Item 2, Figura 2)

2
1

022-9

7
Entradas para fiação no console Conformidade com as normas nacionais de eletricidade dos EUA

Tabela 1. Entradas de cabos no TLS4

Conector Descrição

Entradas de 1 Entrada de baixa tensão:


baixa tensão Classificação máxima do circuito de fechamento de contato: 12 Vdc, 0,015 A
(Item 3, Figura 2) Necessária fiação de Classe I para estes circuitos de fechamento de 12 volts.

Legenda Pino Entrada

Terminal de contato 1 RTN


seco 1
1
2 12V 2

Para uso futuro 3 PWR STAT 3


2
4
4 PWR INT

Portas RS-232 2 portas seriais padrão oticamente isoladas, identificadas como SERIAL 1 e SERIAL 2, tendo a primeira suporte para
(Item 7 na Figura 1) handshake completo.
O conector D RS -232 é de configuração de montagem no painel, do tipo com nove pinos fêmeas, ligado a um
terminal de da-dos (Data Terminal Equipment, DTE). Por exemplo, qualquer porta RS-232 em qualquer console TLS
também é um DTE, ou seja, é necessário um cabo null para que ocorra a comunicação entre os dois consoles.

Um dispositivo de comunicação de dados (Data Communication Equipment, DCE), tal como um modem, pode ser
ligado diretamente na interface usando-se um cabo direto (nem todos os ATGs podem ter suporte para modem). Os
sinais de handshake são configuráveis no sistema.

Os sinais RS-232 são ligados aos conectores D fêmeas da seguinte maneira:

SERIAL 1 (Handshake completo)


6 7 8 9
Pino Sinal Pino Sinal

1 Detecção de 6 Conjunto de dados


transportador pronto
de dados

2 Dados 7 Solicitação para


recebidos enviar
022-6

3 Dados 8 Liberado para


transmitidos enviar 1 2 3 4 5

4 Terminal de 9 Indicador de toque


da-dos pronto

5 Terra

SERIAL 2
6 7 8 9
Pino Sinal Pino Sinal

1 6

2 Dados 7
recebidos

3 Dados 8
transmitidos 022-6

4 9 1 2 3 4 5

5 Terra

8
Entradas para fiação no console Conformidade com as normas nacionais de eletricidade dos EUA

Tabela 1. Entradas de cabos no TLS4

Conector Descrição

Portas Ethernet 1 porta Ethernet padrão, identificadas como ETH 1 (item 7 na Figura 1)

1 porta Ethernet opcional (interruptor ETH 2 e ETH 3) (item 8 na Figura 1)

Módulos Módulo CDIM opcional - Duas portas seriais opcionais RJ-45/RJ-485, identificadas como CDIM 1 e CDIM 2 (item 9
opcionais na Figura 1)
instalados de
fábrica (um Módulo opcional IFSF - Uma porta IFSF, identificada como IFSF LON (item 9 na Figura 1). O plugue do cabo IFSF
módulo por terá de ser montado em campo. Consulte o Manual de resolução de problemas TLS4 (P/N 577014-058) para
console) instruções completas.

Portas USB 2 portas USB, identificadas como USB 1 e USB 2 (Item 7 na Figura 1)

Porta de Barramento VR com conector de 10 pinos, identificado como EXPANSÃO (Item 10 na Figura 1)
expansão
Legenda

Pino Sinal Pino Sinal

1 +W 6 Terra

2 –W 7 +24 Vdc

3 +15 Vdc 8 +Barramento


de expansão 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
4 Terra 9 – Barramento
de expansão

5 N/C 10 Redefinir
Expansão

Entradas 6 ou 12 entradas universais intrinsecamente seguras, conforme pedido (Itens 8 e 9 na Figura 2)


intrinsecamente
seguras Item Descrição

1 Dispositivo
típico de 2 fios (+)
(+)
( ) 1 ( ) 1
2 Dispositivo
típico de 3 fios (+) (+)
( ) 2 ( )
(+)
2
(+)
3
( )
(+) (+)
( ) 4 ( ) 1
(+)
( ) 5
(+)
( ) 6

9
Fiação de campo de sondas e sensores

Figura 4 contém diagramas para a conexão, na caixa de junção de campo, de cabos de sondas e sensores com
cabos do console. Consulte os diagramas prestando atenção nos requisitos de polaridade.

Conduíte Conduíte
rígido de rígido de
1/2” 1/2”
Vermelho Preto

1 1
Verde Verde
TLS4 Caixa de Do sensor TLS4 Caixa de Do sensor
vedação Terminais vedação
Terminais
de S.I. Branco de S.I. Preto
Branco

2 2
Não é usado com Não é usado com
sensor de 3 fios sensor de 3 fios
Conexões vedadas com epóxi em caixa Conexões vedadas com epóxi em caixa
de junção à prova de intempéries de junção à prova de intempéries

Sensor de lençol freático Sensor de vapor

conduíte
rígido de Conduíte
1/2” rígido de
Branco 1/2”
Vermelho
1 Preto TLS4
TLS4 Caixa de Do sensor Terminais1 Caixa de Do sensor
vedação
Terminais de S.I. vedação Preto
de S.I. Vermelho

2
Não é usado com
sensor de 3 fios Conexões vedadas com epóxi em
Conexões vedadas com epóxi em caixa de junção à prova de intempéries
caixa de junção à prova de intempéries

Sensor discriminador de estado sólido de sump de Sensor intersticial sensível ao posicionamento


contenção 4SITE para tanques de aço
Sensor discriminador de estado sólido de depósito Sensor intersticial para tanques de aço
distribuidor 4SITE Terminal para líquidos CSTP

Conduíte
rígido de
1/2”

Branco
TLS4 Do
Terminais1 Caixa de
vedação Preto sensor
de S.I.

Conexões vedadas com epóxi em caixa de


junção à prova de intempéries

Sonda magnetostrictiva
Sensor sensível ao posicionamento
Sensor de estado sólido de sump de contenção
Sensor de sump
Sensor de estado sólido de depósito distribuidor
Sensor intersticial de líquido discriminador de estado sólido para tanques de fibra de vidro
Sensor discriminador de sump de contenção
Sensores hidrostáticos para tanques de fibra de vidro
Sensor intersticial para tanques de fibra de vidro
Microssensor

Figura 4. Conexão dos cabos de campo de sondas e sensores com cabos do console

10
Instalação do console

ADVERTÊNCIA
Vapores explosivos ou inflamáveis podem estar presentes próximo aos locais onde os
combustíveis são armazenados ou estão sendo descartados.
Este console não é resistente a explosões. Não instale este console em ambientes
voláteis, combustíveis ou explosivos.
Se este console for instalado em ambientes voláteis, combustíveis ou explosivos (Classe
I, Divisão 1 ou 2), pode haver explosão ou incêndio, resultando em ferimentos graves ou
morte, além de danos ao estabelecimento e aos equipamentos.

Localização do console

Para detalhes sobre a localização do console, consulte a seção “Consoles do sistema” do manual 577013-578
no CR-ROM de documentos técnicos da Veeder-Root antes de instalar o console 8601 Series.

Montagem do console

Para montar o console, retire os dois parafusos T15 embaixo da tampa (ver Figura 1). Ao levantar a parte de baixo da
tampa, ela gira sobre as duas linguetas que saem da parte superior do chassi do console e entram na parte de cima
da tampa. Retire a tampa das linguetas do chassi, levantando-a, e guarde-a. Observe os orifícios de montagem nos
cantos da base do chassi (Item 12 na Figura 2). Coloque o chassi na parede na posição desejada de instalação,
marque a posição dos orifícios e, usando uma furadeira, faça os furos; usando as buchas de no máximo 6 mm (1/4”)
fornecidas para o cliente, fixe o chassi na superfície de montagem em todos os quatro lugares.
Figura 1 mostra os dois orifícios pré-marcados através dos quais os fios de energia elétrica adentrar o console de
maneira segura.

Conexão dos fios do console

O console 8601 Series pode ser operado com corrente elétrica AC ou DC.

ADVERTÊNCIA
Este console utiliza alta tensão e pode ser fatal. Ele também se conecta a dispositivos
DESL.
de baixa corrente que devem ser mantidos intrinsecamente seguros.
1. Desligue a corrente elétrica no disjuntor do circuito. Conecte os cabos de
energia elétrica no disjuntor somente quando todos os dispositivos
estiverem instalados.
2. Somente encaixe os conduítes do painel de eletricidade nas áreas
pré-marcadas para energia elétrica no console.
A ligação dos cabos de energia em um circuito com corrente pode causar choques
elétricos que podem resultar em ferimentos graves ou morte.
A passagem de conduítes para fios de eletricidade em um compartimento
intrinsecamente seguro pode resultar em incêndio ou explosão, causando ferimentos
graves ou morte.

11
Instalação do console Conexão dos fios do console

ENTRADA DE CORRENTE AC
1. Verifique a classificação de entrada de corrente na etiqueta afixada na parte inferior do console para confirmar
se as especificações de energia elétrica são 120 Vac ou 240 Vac.
2. Puxe quatro fios entre o painel de eletricidade e o console; três fios codificados com cores com seção
transversal 2 mm² ou mais grosso para fase AC, neutro AC e aterramento de chassi; e um fio com seção
transversal de 4 mm², resistente a, no mínimo, 90 °C para aterramento de proteção.
3. Faça a conexão de entrada dos fios de eletricidade 120 ou 240 Vac conforme mostrado na Figura 5.

240 Vac 120 Vac

1 1

+ +
2 2

3 3
5 12 5 12
6 9
8 11
4 7 4 10

Figura 5. Conexão de energia elétrica (AC) no console

LEGENDA PARA CAIXAS NUMERADAS LIG Figura 5


1. Ligue o fio de proteção no terminal de aterramento 7. N/L2 (preto)
2. Entrada de conduíte para conexões elétricas 8. (para disjuntor de 240 Vac no painel de eletricidade)
3. Condutor terra equipotencial (mín. 4 mm²) 9. L1 (preto)
4. Terra 10. N/L2 (branco)
5. GND (verde) 11. (para disjuntor de 120 Vac no painel de eletricidade)
6. L1 (vermelho) 12. Isolante de bateria - Remova e descarte antes do primeiro uso.

12
Instalação do console Conexão dos fios do console

ENTRADA DE CORRENTE DC
1. Verifique a classificação de entrada de corrente na etiqueta afixada na parte inferior do console para confirmar
se as especificações de energia elétrica são +24 Vdc e +5 Vdc.
1. Puxe três fios entre a fonte de energia CD e o console; três fios codificados com cores com seção transversal
2 mm² ou mais grosso para fase +24 Vdc, +5 Vdc e aterramento; e um fio com seção transversal de 4 mm²,
resistente a, no mínimo, 90 °C para aterramento de proteção.
2. Faça a conexão de entrada dos fios de eletricidade DC conforme mostrado na Figura 6.

+24 e +5 Vdc

+
2

5 9
6
4 8
7

Figura 6. Conexão de energia elétrica DC no console

LEGENDA PARA CAIXAS NUMERADAS NA Figura 6


1. Ligue o fio de proteção no terminal de aterramento 6. +5 Vdc (preto)
2. Entrada de conduíte para conexões elétricas 7. +24 Vdc (branco)
3. Condutor terra equipotencial (mín. 4 mm²) 8. Para fonte de energia DC
4. Terra 9. Isolante de bateria - Remova e descarte antes do primeiro uso.
5. GND (verde)

13
Instalação de conduíte de sondas e sensores

ADVERTÊNCIA
As sondas e sensores funcionam em áreas onde podem estar presentes líquidos
inflamáveis e vapores explosivos.
A instalação errada pode resultar em incêndios ou explosões com graves ferimentos
ou morte.
Coloque em prática o seguinte:
1. Leia atentamente e siga as instruções que acompanham cada sonda e
cada sensor.
2. Os conduítes para cabos de sondas e sensores não podem conter
outros cabos.
3. Os conduítes e os cabos de sondas e sensores devem adentrar o console
somente através das áreas indicadas.
4. Os cabos de comunicação e energia elétrica não devem adentrar a área
intrinsecamente segura do console.

Métodos de passagem de fios

Geralmente são usados dois métodos de passagem de fios para sondas e sensores: fios passados em conduítes
1/2” vedados e enterrados; ou cabeamento diretamente enterrado. OBSERVAÇÃO: O conduíte de PVC é uma
alternativa aceitável quando autorizado pelas normas locais [ver. “Conformidade com as normas nacionais de
eletricidade dos EUA” na página 3 para maiores detalhes sobre os requisitos de cabeamento].

CONDUÍTE RÍGIDO ENTERRADO


O método preferencial, principalmente em locais onde a pavimentação de superfície ainda não ocorreu, é passar
os fios de sondas e sensores através de conduítes rígidos 1/2” [Figura 7].
Passe cabos blindados com dois ou três condutores (conforme necessidade). Os cabos individuais devem ser
codificados com cores entre o console e a caixa de junção em cada localização de sondas e sensores (não
misture os cabos; por exemplo: não junte todos os cabos de sensores de sump para voltar apenas um cabo para
o console). Use pedaços inteiros de fio sem nenhuma emenda para garantir intensidade ideal de sinal.

14
Instalação de conduíte de sondas e sensores Métodos de passagem de fios

3
4
1
2
.
. . . . . . .
.. .
.
. . . . . . . . . .. .. . .
. . . . . .. . . . . . .. . . . .. . . . . . . . ..
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
.
. .
..
. . . . . . . . . . . . . .
. . .
. . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . ..
. . . .
. . . .. . . .
. . . . . .. .
. . .
. .. . . . .. . . .. .. .
. . ..
. . .

7 022-12

Figura 7. Exemplo de cabeamento de sonda em conduíte rígido enterrado

LEGENDA PARA CAIXAS NUMERADAS NA Figura 7


1. Caixa de junção à prova de intempéries com rosca de 1,8 mm 5. Vedação epóxi conforme NFPA
(1/2”) (mínimo de 260 cm3) 6. 1/2” rigid conduit (para o console)
2. Isolante de prensa-cabo 7. Tanque
3. Proteção de emenda
4. Caixa de vedação

CUIDADO: Considerando que fios de vários sensores podem entrar no console através de um único conduíte,
recomenda-se que você use uma cor diferente para cada fio ou marque individualmente cada fio para identificar
as entradas de sensor. Além disso, se os fios intrinsecamente seguros adentrarem a edificação através de
canaletas, somente os fios intrinsecamente seguros da Veeder-Root podem estar na canaleta. Mantenha todos os
fios de baixa corrente (intrinsecamente seguros) isolados dos fios de alta corrente em todas as canaletas de fios.

CABO DIRETAMENTE ENTERRADO


Uma alternativa à perfuração de canaletas no pavimento existente é usar cabos diretamente enterrados. Antes de
considerar o método de cabeamento diretamente enterrado, certifique-se de que essa prática é autorizada pela
autoridade responsável por sua área de atuação. O método de enterramento direto exige a abertura, com um
disco de corte, de sulcos com profundidade de 3,2 cm e largura de 0,6 a 1 cm (acrescentando 0,6 cm a mais
para cada cabo extra) na superfície do pavimento; a colocação de cabo diretamente enterrado fornecido pela
Veeder-Root no fundo do sulco; a colocação de bastão de espuma expandida de polietileno sobre o(s) cabo(s)
até pelo menos 1 cm abaixo da superfície do pavimento [ver Figura 8].
Caso decida pelo método de cabeamento diretamente enterrado, consulte o manual de instalação de cabos
diretamente enterrados para obter instruções mais detalhadas (manual de referência 576013-858).

15
Instalação de conduíte de sondas e sensores Métodos de passagem de fios

7
8
2 3 4 9
5
1 6
. .
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
..
.
.
.
. . .
.
..
.
. .. . >76 mm (3”)
. . . . . . . .
. . . . . . . . .
. . . . . . . . . . .
. . .
. . . .. . ..
.
.
.
. .
.
.
. .
.
.
. .
.
.
.
.
.
. .
.
. .
.

.
.
.. . . .
.
.
10 .
. . .
.
. .
.. .
.
..
. .
.
.
.
.
.
. 11

12

13 022-13

Figura 8. Exemplo de cabeamento de sonda com cabo diretamente enterrado

LEGENDA PARA CAIXAS NUMERADAS LIG Figura 8


1. Nível 8. Caixa de vedação
2. Prensa-cabo 9. Conduíte rígido
3. Capa de emenda preenchida com epóxi 10. Concreto
4. Perfurar orifício de tamanho maior no sump para cabo 11. Asfalto
diretamente enterrado 12. Terra
5. Vedação de silicone para pavimento Dow Corning 890-SL 13. Tanque
6. Bastão de espuma de polietileno expandido, como o SOF
ROD da marca Applied-Extrusion Technologies
7. Proteção de emenda

16
Procedimentos iniciais

Depois que as sondas, sensores, dispositivos de comunicação, etc., estiverem conectados ao console, retire e
descarte a tira isolante da bateria de segurança (item 11 na Figura 2).
Recoloque a tampa frontal. Coloque uma etiqueta no disjuntor que alimenta o console. Isso permite que outras
pessoas saibam como desligar a energia do console quando fizerem manutenção no sistema. Informe aos
funcionários do local qual disjuntor alimenta o console.
Vire a chave do circuito dedicado para ON a fim de energizar o console.

NAVEGAÇÃO NA INTERFACE DO USUÁRIO DO TLS4


Caso você não esteja familiarizado com a operação do TLS4, consulte o Guia Rápido de Ajuda do TLS4 (P/N
577014-034) ou, logo após as telas iniciais, toque no ícone de Ações , depois no ícone de Ajuda para
abrir a ajuda on-line para o console TLS4. Depois que for exibida a ajuda on-line, toque no link Mostrar TOC, no
canto superior esquerdo da tela, para visualizar o Índice da ajuda on-line. Leia os tópicos Bem-vindo, Explicação
dos ícones da tela, Como usar o teclado da tela e Auxílio para usar o visor sensível ao toque.

CONFIGURAÇÃO INICIAL DO TLS4


O Assistente de fluxo de trabalho é um aplicativo no TLS4 que orienta o usuário através das telas recomendadas
de configuração da Veeder-Root durante o comissionamento inicial do console. A configuração do Assistente de
fluxo de trabalho pode ser acessada a partir da tela touch do console ao se tocar Menu>Configuração>
Assistente de fluxo de trabalho>Configuração de fluxo de trabalho.

17
Procedimentos iniciais Métodos de passagem de fios

18
Anexo A: Kit de montagem universal de sensor

Introdução

Este apêndice descreve os procedimentos de instalação do kit de montagem universal dos sensores do depósito
distribuidor e do sump de contenção, Peça n.º 331144-001.
Considerado que se pode usar o kit de montagem universal de diversas maneiras, são descritos apenas os
métodos de montagem geralmente mais usados.

Descrição do produto

O kit de montagem universal é compatível com os depósitos distribuidores e sumps de contenção da maioria dos
fabricantes, oferecendo grande flexibilidade na montagem dos sensores.

CONTEÚDO DO KIT
O kit de montagem universal, Peça n.º 331144-001, é composto por:

Quantidade Descrição

2 Placas extensoras (ver Item 1, Figura A-1)

1 Placa em L (ver Item 2, Figura A-1)

1 Parafuso em U de 3/4” (ver Item 3, Figura A-1)

1 Parafuso em U de 1” (ver Item 3, Figura A-1)

1 Parafuso em U de 2” (ver Item 3, Figura A-1) 1


2

1 Porca com mola 3/8” (ver Item 4, Figura A-1)

1 Parafuso 3/8”-16 X 7/8” (ver Item 4, Figura A-1)


3
4 Porca 1/4”-20

3 Parafuso 1/4”-20 X 3/4”

4 Arruela 1/4”

1 Parafuso 1/4”-20 X 1-1/2” (ver Item 5, Figura A-1)

1 Abraçadeira de sensor 2” (ver Item 5, Figura A-1) 4


5
1 Espaçador 1/4” X 1” (ver Item 5, Figura A-1) sensores\unsnkt.eps

Figura A-1. Conteúdo do kit universal de montagem

Montagem de sensores

Dependendo do tipo de depósito que estiver usando, pode-se montar o kit de montagem universal de diversas
formas diferentes. Usando os componentes necessários e selecionados do kit, alguns dos métodos de montagem

A-1
Anexo A: Kit de montagem universal de sensor Montagem de sensores

mais usados frequentemente estão ilustrados nas figuras seguintes. O espaçador para o parafuso de 1-1/2” só é
necessário com um tubo estabilizador para evitar pressão excessiva da abraçadeira sobre o sensor (ver Figura A-2).

Barra de suporte

Placa extensora
Parafuso sextavado Sensor
3/8”-16 x 7/8”

Porca com mola


3/8”-16

Parafuso sextavado
1/4”-20 x 3/4” com
arruela e porca (não
exibidas)
Espaçador
Tubo estabilizador de sensor com parafuso
sensores\snstbtb.eps 1/4”-20 x 1-1/2” com
arruela e porca

Figura A-2. Montagem de sensor em tubo estabilizador na barra de suporte

A-2
Anexo A: Kit de montagem universal de sensor Montagem de sensores

Barra de suporte
Parafuso sextavado
1/4”-20 x 3/4” com
arruela e porca Sensor
(não exibidas)

Porca com mola


3/8”-16

Placa Abraçadeira
extensora
Parafuso sextavado Parafuso 1/4”-20
3/8”-16 x 7/8” x 1-1/2” com
sensores\mntsndp.eps
arruela e porca

Figura A-3. Montagem de sensor no depósito distribuidor

A-3
Anexo A: Kit de montagem universal de sensor Montagem de sensores

Porca com mola


3/8”-16

Barra de suporte

Parafuso sextavado
3/8”-16 x 7/8”

Parafuso sextavado
1/4”-20 x 3/4” com
Placa arruela e porca
extensora
Sensor

Placa
extensora

Abraçadeira
Parafuso sextavado
1/4”-20 x 3/4” com
arruela e porca (não
exibidas)

Parafuso 1/4”-20
x 1-1/2” com
sensores\extbkt.eps
arruela e porca

Figura A-4. Montagem de sensor usando duas placas extensoras

A-4
Anexo A: Kit de montagem universal de sensor Montagem de sensores

Parafuso
Parafuso em U
em U

Conduíte rígido

Sensor

Parafuso sextavado
1/4”-20 x 3/4” com
Abraçadeira
arruela e porca (não
exibidas)
Placa em L

sensores\snlbkt.eps Parafuso 1/4”-20


x 1-1/2” com
arruela e porca

Figura A-5. Montagem de sensor em conduíte rígido

A-5
Anexo A: Kit de montagem universal de sensor Montagem de sensores

Tubulação de
abastecimento
Sensor

Abraçadeira
Parafuso
em U

Placa em L

Parafuso 1/4”-20
x 1-1/2” com
arruela e porca
Parafuso sextavado
sensores\snsupln.eps 1/4”-20 x 3/4” com
arruela e porca (não
exibidas)

Figura A-6. Montagem de sensor em tubulação de abastecimento

A-6
Anexo A: Kit de montagem universal de sensor Montagem de sensores

Sump de
contenção
parede

Sensor
Placa em L

Parafuso sextavado
1/4”-20 x 3/4” com Abraçadeira
arruela e porca (não
exibidas)

Parafuso 1/4”-20
x 1-1/2” com
sensores\sncntmnt.eps
arruela e porca

Figura A-7. Montagem de sensor em sump de contenção

A-7
Anexo A: Kit de montagem universal de sensor Montagem de sensores

A-8
Anexo B: Habilitação do TLS4 para funcionamento como
registrador de dados

Este documento explica como habilitar o TLS4 para funcionar como registrador de dados. Serão necessários um
laptop, um cabo ethernet crossover e um número de ID FMS.
OBSERVAÇÃO: Muitas das etapas abaixo podem ter sido realizadas na configuração original do TLS4, caso em
que se pode confirmar as configurações à medida que avança no processo de habilitação.

Protocolo BIR DIM

EXIGÊNCIAS E LIMITAÇÕES DO SISTEMA POS


Para locais que usam registrador de dados DIM, o sistema de Ponto de vendas (Point of Sales, POS) deve estar
de acordo com o protocolo estabelecido da Veeder-Root e permitir que o registrador de dados colete os dados
de vendas medidas necessários para que ele realize suas tarefas de Reconciliação do Inventário Comercial
(Business Inventory Reconciliation, BIR) e Gestão de Estoque Líquido (Wet Stock Management, WSM). Esse
protocolo é separado e distinto do protocolo de inventário geralmente usado pelo POS e outros sistemas na
coleta de dados de inventário dos consoles TLS da Veeder-Root.
Os sistemas POS a seguir Tabela B-1 são conhecidos por terem implementado o protocolo Veeder-Root e, por isso,
oferecem suporte para o protocolo BIR do Módulo de Interface do Distribuidor (Dispenser Interface Module, DIM).

Tabela B-1. Sistemas POS que usam o protocolo V-R*

Controlador de pátio de
acesso (Concentrador
de bombas) Nome do protocolo TLS-350R TLS-450

Controlador de local da estação


Allied (Station Site Controller, SSC) X X

Gilbarco T-4 (Austrália) X

PEC 8850 X

POSTEC RCC X

Wayne Marketer 2000 (Suécia) X

*Quando as combinações adequadas de hardware/software são usadas.

Conexão e inicialização no local do registrador de dados

Depois que tiver conectado o registrador de dados no equipamento adequado do local, siga as etapas abaixo
para configurá-lo.
OBSERVAÇÃO: Antes de iniciar este procedimento, é preciso esperar pelo menos 5 minutos depois de ligar o
registrador de dados.
1. Usando um cabo ethernet crossover, conecte o laptop à porta ethernet ETH 1 no registrador de dados (ver
Figura 1 na página 1 deste manual).
2. É preciso configurar a rede de área local a cabo conectada ao laptop clicando no símbolo do Windows,
localizado na parte inferior direita da barra de tarefas. Depois, digite conexões de rede no campo “Buscar
programas e arquivos” e pressione Enter (ver abaixo):

B-1
Anexo B Conexão e inicialização no local do registrador de dados

Clique em

Pressione Enter

Digite: conexões de rede

3. OBSERVAÇÃO: As telas ilustradas neste anexo são apenas para fins de referência. As configurações e os
dados reais mostrados nos exemplos a seguir dependem do sistema operacional do laptop ou PC que foi
usado para configurar este aparelho.

Na tela de conexões de rede, dê um clique duplo na Conexão de Área Local a cabo (não na conexão de rede
sem fio). No exemplo abaixo (Figura B-1), você teria que clicar na Conexão de Área Local 2.

Figura B-1. Configuração de LAN

4. Depois que se abrir a caixa de diálogo de propriedades da Conexão de Área Local, selecione o item mostrado
na Figura B-2.

B-2
Anexo B Conexão e inicialização no local do registrador de dados

Primeiro, selecione
este item
Depois, clique no
botão Propriedades

Figura B-2. Seleções na caixa de diálogo de propriedades da conexão de área local

5. Depois que se abrir a caixa de diálogo de propriedades de Internet Protocolo Versião 4 (TCP/IPv4), insira as
configurações conforme a Figura B-3.

B-3
Anexo B Conexão e inicialização no local do registrador de dados

Clique
neste botão Insira este endereço
de opção O padrão é 255.255.0.0;
mude para
255.255.255.0

Clique no botão OK para


salvar as alterações,
feche esta caixa de
diálogo e volte para a
caixa abaixo:

Clique no botão Fechar

Figura B-3. Seleções na caixa de diálogo de propriedades de Internet Protocolo Versião 4 (TCP/IPv4)

B-4
Anexo B Conexão e inicialização no local do registrador de dados

6. No laptop, abra o navegador de internet e insira o endereço de IP https://169.254.21.12/GeneralSetup na


barra de endereços. Quando for exibida a página de login, digite “guest” tanto para o usuário quanto para a senha.
OBSERVAÇÃO: O registrador de dados roda dois aplicativos ao mesmo tempo; um programa os protocolos
gerais de co-municação (GeneralSetup), enquanto o outro programa a forma como o registrador de dados
coleta suas informações (DLSetup). Para alternar entre os dois programas, pressione a seta azul na parte
superior do meio da tela (ver Figura B-4). Depois de fa-zer as seleções/alterações nos campos de quaisquer
páginas, clique no botão Salvar para registrar suas modificações, ou clique em Cancelar para descartá-las. As
telas de programação usadas para configurar o registrador de dados estão listadas na Tabela B-2.

Tabela B-2. Telas de interface do usuário do registrador de dados

GeneralSetup Ver DLSetup Ver


Páginas do aplicativo Exemplo Páginas do aplicativo Exemplo
Configuração da Configuração do sistema
porta Ethernet Passo 7. Identificação FMS Passo 16.
Configuração da
porta serial Passo 8.
Configuração da Configuração Uso apenas
comunicação CDIM diag. Comandos ATG Passo 9.
Configuração
TDIM Passo 10. Comandos DIM Passo 11.
Configuração do Uso apenas Pulsação FMS
servidor site ID diag. (FMS Heartbeat) Passo 19.
Configuração do
sistema Hostname Passo 11. Testando a Comunicação ATG Passo 17.
Data e hora Passo 13. POS Passo 18.
Unidades Passo 14. DIM Uso apenas diag.
Filtragem de Uso apenas
Alarmes diag.
Comu-nicações
DIM Passo 12.
Diagnóstico Ping
Rota do Traço
(Traceroute)
Cópia Segurança
DB Uso apenas
diag.
Restauro DB
Manu-tenção do
Software Baixar nova versão
Activar/Reverter
Atualizar re-cursos

7. Na página “Configuração da comunicação” (ver Figura B-4), clique em “Configuração da porta Ethernet” (1) e
selecione o tipo de dispositivo “ETH 1” (2) do menu em lista. No campo Tipo de endereço IP (3):

Se o local estiver usando endereço de IP estático, selecione “IP estático”; insira o endereço de IP atribuído
pelo administrador de sua rede. Depois que tiver finalizado, clique no botão “Salvar” para guardar essas
configurações (ver exemplo em Figura B-4).

Se o local estiver usando um endereço de IP dinâmico, selecione “IP dinâmico” (os parâmetros restantes
serão preenchidos automaticamente depois que o registrador de dados for reconectado à rede do local).
Clique em “Salvar” (4) para aplicar suas alterações.
OBSERVAÇÃO: Caso receba uma mensagem de erro depois de clicar em “Salvar”, clique em “OK” e atualize
a página.

B-5
Anexo B Conexão e inicialização no local do registrador de dados

Clique nesta seta para alternar entre os


aplicativos GeneralSetup e DLSetup

ETH 1 2
1 3

Figura B-4. Configuração da porta Ethernet

8. Clique em “Configuração da porta serial” (1) e no campo “Dispositivo”, selecione “SERIAL 2:”. Use está
conexão para se conectar ao POS e digite “POS” como etiqueta. Defina os parâmetros de comunicação
corretos para o POS usando os menus em lista. Clique no botão “Salvar” para guardar essas configurações
(ver exemplo em Figura B-5).
.

Selecione SERIAL 2

1
Selecione EDIM
POS Selecione POS
Baud rate recomendada

Figura B-5. Configuração da porta serial, SERIAL 2- POS

9. Vá ao aplicativo “DLSetup” clicando na seta branca do círculo azul na parte superior central da tela (ver
Figura B-6). Em “Configuração de Sistema”, clique em “Comandos ATG” (1 na Figura B-6)”. Depois, clique no
texto “+ Adicionar Novo Comando” no canto superior direito da tela (2 na figura). Quando for exibida a caixa
de diálogo “Adicionar Comando”, digite o comando “i@C300”, adicione a descrição “DIM_EVENTS”, defina o
intervalo de repetição em “60” (3 na figura) e clique em “Salvar” (4 na figura).

B-6
Anexo B Conexão e inicialização no local do registrador de dados

1 i@C300

DIM_EVENTS 3
60

4
Figura B-6. Inserção de comandos ATG

Clique na página de Comandos DIM e, depois, clique no ícone de lixeira, na ponta esquerda da linha de comando
i@C300, a fim de excluir o comando i@C300 (ver Figura B-7). Volte para o aplicativo “GeneralSetup” clicando na
seta localizada na parte superior central da tela.

Clique para voltar para o aplicativo GeneralSetup

Selecione
Clique e exclua

Figura B-7. Exclusão de comandos ATG

10. Selecione Configuração “TDIM”. Selecione “TDIM (ETH1)” do menu em lista. No menu em lista “Habilitar
TDIM”, selecione “VERDADEIRO” e insira uma etiqueta (máximo de 20 caracteres). Depois, selecione o
protocolo DIM que está sendo usado e clique em “Salvar”. Confirme os padrões de portas listadas (a menos
que haja conflito com outro dispositivo). Depois, selecione as unidades desejadas (ver exemplo na Figura B-
8). Depois que tiver finalizado, clique em “Salvar” para guardar essas configurações.

B-7
Anexo B Conexão e inicialização no local do registrador de dados

TDIM (ETH1) Selecione


Selecione Verdadeiro
Insira etiqueta
Selecione Confirme os padrões, a menos que haja conflito
Selecione protocolo DIM
Insira as unidades desejadas

Figura B-8. Configuração TDIM

11. Selecione a página de “Configuração de sistema” e insira o nome do host. Depois, clique no botão “Salvar”
(ver exemplo na Figura B-9). Recomenda-se que você use o nome de rede atribuído pelo administrador da
rede ou outro nome que identifique o local. Ainda nessa página, clique no link para a Página de Diagnóstico
(à esquerda, em baixo).

Primeiro,
selecione a
página de
configuração Insira o nome do
do sistema host (nome do local,
por exemplo)
Clique no
nome do
host para
abrir esta
página

Depois de salvar a entrada do “Hostname”, clique no link


“Diagnóstico” para verificar as comunicações DIM

Figura B-9. Inserção de nome do Host

12. Na página “Diagnóstico” (em baixo, à esquerda, na figura a seguir), clique em “Comunicações DIM” para confirmar
que as comunicações DIM tenham sido salvas, com sucesso, no registrador de dados. Todas as transações que
ocorrem após a configuração do registrador de dados serão exibidas na tela (ver exemplo na Figura B-10).

B-8
Anexo B Conexão e inicialização no local do registrador de dados

Clique na
seta de
retorno
para voltar
à tela de
configuração
de sistema.
Selecione

Figura B-10. Verificação de comunicações DIM

13. No menu de configuração do sistema, selecione o link Data e hora para acessar a tela de definição de data/
hora atuais (ver exemplo na Figura B-11).
.

Clique em
Data e hora Clique neste botão e
para abrir esta selecione o fuso horário do
página Clique na seta para baixo para abrir o Clique em
calendário de data e hora Selecione a “Salvar” para
data e hora atuais confirmar

Figura B-11. Inserção de data e hora

14. No menu de configuração do sistema, clique na página de Unidades (1), selecione as unidades desejadas (2),
clique em Salvar (3) (ver exemplo na Figura B-12).
.

1
3
Figura B-12. Seleção de unidades do sistema

B-9
Anexo B Conexão e inicialização no local do registrador de dados

15. Clique na seta logo à esquerda da data para alternar para o aplicativo DLSetup (ver Figura B-13).

Clique nesta seta para ir diretamente para o DLSetup

Figura B-13. Alternando para configuração DL

16. Selecione a tela “Identificação FMS” e insira o número de Identificação do local FMS. Depois, clique no botão
“Salvar” (ver Figura B-14).

Insira a ID FMS aplicável


Selecione

Link para
teste de
comunicação
abaixo desta
coluna

Figura B-14. Exemplo de entrada de ID FMS

17. Espere pelo menos 30 segundos após o término da etapa anterior para permitir que o sistema seja
reinicializado com as novas configurações. Depois, clique no link “Testando a Comunicação”, na parte inferior
esquerda da coluna de configuração do sistema (ver imagem acima). Depois, clique em “ATG”. Clique no
botão “Inventário”, que irá inserir o comando “I20100”. Depois de alguns segundos, aparecerá uma resposta
com os dados atuais de inventário do ATG. Se não houver resposta, há algum problema nos parâmetros de
configuração.

B-10
Anexo B Conexão e inicialização no local do registrador de dados

Selecione

Clique no botão Inventário

Figura B-15. Resultados de comandos de inventário

18. Clique em “POS” para detectar o protocolo POS. Clique no botão “INICIAR”, próximo a “Auto Detectar
Protocolo” e espere até que o tipo de protocolo apareça (ver exemplo na Figura B-16).

Clique no botão Iniciar

Selecione

Figura B-16. Detecção do tipo de protocolo POS

Verifique o protocolo correto foi inserido na configuração DIM na Passo 10. Depois, clique no botão “Parar”
(ver exemplo na Figura B-17).

Clique no botão Parar quanto tiver terminado

Figura B-17. Resultados do tipo de protocolo POS

19. O registrador de dados está configurado agora para coletar dados de inventário e de transações, os quais
serão recuperados periodicamente pelo FMS. Para verificar a conectividade com o FMS, reconecte o
registrador de dados à rede ou ao modem celular. Vá à tela de testes de comunicação do aplicativo
“DLSetup”, clique em “Pulsação FMS (FMS Heartbeat)” e, depois, clique no botão “Enviar HeatBeat” (ver

B-11
Anexo B Conexão e inicialização no local do registrador de dados

Figura B-18). Espere pela “Resposta”: APROVADO ou FALHA. APROVADO confirma que o registrador de
dados está se comunicando perfeitamente com o FMS. FALHA indica que a conexão não foi possível e que
você precisará entrar em contato com o administrador do FMS ou da rede para obter assistência na
resolução desse problema.

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testar

Resultados do teste

Figura B-18. Tela de pulsação FMS [FMS Heartbeat]

IMPORTANTE! A conectividade entre o registrador de dados e o FMS deve ser verificada antes de
finalizar a instalação.
Redefina as configurações de rede de seu laptop da maneira em que estavam anteriormente, Passo 5.

B-12
Para assistência técnica, de
vendas ou qualquer outro tipo
de assistência, acesse o site:
www.veeder.com.br

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